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leiatoa · 2 years
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meu chefe é o meu amigo de infância?! (tammy hakoishi) -resenha
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Slowburn bem feitinho
Gostei muito da história. Apesar de ser volume único, conseguiu criar um slowburn bem feito, com cuidado sobre os sentimentos dos dois personagens e, no fim, convincente. Arte linda, bem delicada. Também tem uma boa transição entre as lembranças do passado com as cenas do presente. Personagens bem simpáticos em si e como casal é uma evolução bem harmoniosa. Gostei muito dos diálogos entre eles, a artista acertou em tudo. Muito bom.
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leiatoa · 2 years
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Prime Time (Ella Frank) - resenha da trilogia
Bom, vamos lá. Ella Frank tem um talento muito bom para segurar leitor em ler todas as suas obras. Eu chamo isso de sequestro literário. E Ella Frank é mestre nisso. Por quê? Porque ela tem o dom de criar personagens interessantes e não trabalhar neles na maneira que eles merecem. Daí o leitor fica com cara de palhaço achando que leria algo incrível e se vê preso em uma trilogia onde nada acontece. Exemplo? Todos os livros dela. Sean e Xander não foram diferentes. Eles nos foram apresentados nos livros Henry e Bailey da série anterior. O que acontece nessa trilogia aqui? Nada. Como assim, nada? Nada, ué. Nadinha, nothing, nope, neeeecasss! Xander é um apresentador de telejornal famoso, querido pelo público, onde se vê vítima de um stalker mal intencionado. Ele é obrigado a pedir proteção e então tem a ideia de ir até o detetive Sean, amigo dele de anos, irmão do seu melhor amigo. Mas Xander e Sean são bem opostos. Eles se bicam o tempo todo, se provocam e discutem, mas acima de todas as desavenças são duas pessoas que se respeitam e querem o bem uma da outra. O que mais gostei dos dois em si foi esse respeito mútuo. E o que me fez acreditar que o casal poderia dar certo. Pra mim, deu muito certo. É indiscutível que uma vez que eles percebem o que sentem a coisa flui de maneira muito simples, muito entendível e aceitável. O problema? O problema está do lado de fora do romance. Ou seja: todo o resto. O stalker? É resolvido ainda no primeiro livro. Simplesmente não houve investigação, acabou ali, pá pum. A questão de Sean ser heterossexual? Nem uma palavra. Mas por que isso é problema? Porque Ella Frank já trabalhou o assunto em outros livros dela de forma certa e aqui ela resolveu jogar janela afora. Aliás, esses outros livros foram os meus preferidos dela: Logan e Tate e depois com Viper e Halo. Mas com Sean e Xander não há uma palavra de dúvida sobre a sexualidade do Sean. O cara acorda de um sonho erótico com outro cara, fica tudo bem, e já está pronto pra ter uma relação com um homem. Nenhum questionamento válido. E apesar de Sean e Xander me convencer desde o início, todos os outros personagens não ficam de bem com essa ideia. Os colegas de trabalho de Xander, a família dele, e principalmente, o irmão do Sean: Bailey. Eles já estão morando juntos e ninguém acredita no namoro! Como pode isso?! Bailey é o grande problema desse livro, em específico. Se você leu o livro dele não vai acreditar que se trata do mesmo personagem porque toda a construção de quem Bailey é foi jogada no lixo. E se você não leu o livro dele também não vai querer ler porque ele se tornou um personagem insuportável. Bailey não aceita o namoro por puro ciúmes e inveja. Ele é incapaz de ficar feliz pelos dois e tenta acabar com o namoro. É tanto absurdo que não dá pra acreditar. E pior ainda é que Sean e Bailey não se impõem e aceitam as ofensas como se todos estivessem certos em querer opinar sobre o namoro deles! Não teve um personagem que soube dos dois juntos e veio dizer ?ei, parabéns?. E isso em si, é fodido demais. Voltando lá na parte que Ella Frank prende os leitores em histórias rasas? Prime Time podia ser resumido em um livro único de 300 páginas. Tirasse tudo o que era inútil, juntava em uma história completa e ela teria um ótimo livro. Mas não, divide em três partes para fazer os leitores voltarem para ela durante o tempo da publicação e entrega um livro abaixo do mediano. Esse é o jeito Ella Frank de ser: você vai passar muita raiva e mesmo assim vai querer ler o próximo sabendo que vai ser a mesma coisa de antes. ?
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leiatoa · 3 years
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priest (sierra simone) - resenha
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"Why the hell did damnation feel so fucking good?"
Página 211: "Parecia bom demais para ser verdade, mas, novamente, essa era a minha Poppy, uma mulher feita como o próprio Deus a tinha projetado para mim. E talvez ele tivesse. Decidi confiar nela. Confiar Nele."
Cru. Verdadeiro. Carnal. Sem meias palavras. Profano. Humano. Tabu.
Uma narrativa linda. Abusada, até. Envolvente. E muito, maravilhosamente, bem feita.
Fiquei completamente vidrada nas palavras da autora. Ela segura a história do começo ao fim. Porque não é apenas um padre se apaixonando por uma mulher e uma mulher procurando Deus para se redimir e os dois encontrando pecado juntos. É muito mais complexo como o tema tabu propoe ser e a autora não usa meias palavras ou tenta justificar os motivos procurando respostas rasas.
É de fé que estamos falando e cada uma tem a sua, na sua intensidade própria. E é um romance, é uma história de amor.
Favoritado, inclusive. Lerei mais da autora, pois gostei muito da narrativa dela.
Mas, por favor, acima de tudo: se você não está pronta/o para ler uma história com tema tabu, não leia. Tem muita resenha aqui no Skoob dizendo que os personagens fazem certas coisas que são desrespeitosas e fico me perguntando se a pessoa realmente ENTENDEU o que estava sendo contado. Está tudo bem dar nota baixa, mas livro tabu não é para todo mundo e não é para todo momento também, acredito eu.
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leiatoa · 3 years
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aviso: esse é um side-blog
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O que isso significa? Que, ao fazer um comentário nas minhas postagens, as respostas que receber vai ser através do meu blog principal, que é o @brunagrafia​. Então, por favor, não estranhe essa mudança. Enquanto o tumblr não permitir side-blogs de interagirem não há como alterar essa função. ;)
Todas as minhas resenhas aqui também estão postadas no Skoob. Se quiser interagir por lá, meu link é esse x aqui do lado: x
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leiatoa · 3 years
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clube do livro dos homens (lyssa kay adams) - resenha
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Opinião Impopular
NÃO GOSTEI NADA DO LIVRO
E vou contar o que achei dele e porque não gostei. Gavin ama a esposa, não quer perde-la mas não acredita nas palavras de quem está disposto a ajudá-lo. Thea não parece amar o marido do mesmo tanto que ele, está cansada da vida dela mas nunca se deu ao trabalho de contar pra ele qual era o problema. Liv é a irmã que torce para que o casamento dê muito errado e prefere a irmã sozinha, só para ela. Del é o amigo disposto a ajuda-lo, mas não consegue fazer muita coisa pois Gavin se recusa a dizer o que aconteceu para os dois se separarem. Mack é o único personagem que me faria ler mais sobre ele, mas o personagem é tão saco de pancada pelo alívio cômico que chega a ser deprimente. É o seguinte: Gavin nunca notou que a esposa estava infeliz. Thea nunca se deu ao trabalho de dizer que queria mudanças e achou que tudo bem culpar o marido por isso. Gavin errou em não dar atenção para a esposa, mas todas as tentativas dele eram descartadas por Thea. Thea, em todo o momento, se recusava a se abrir com Gavin. E se não há diálogo é melhor bater papo com a parede, ela tem mais chances de responder. O casal não me convenceu. Ele parece muito mais apaixonado do que ela. Ela acha ele lindo de corpo e é só, não há elogios sobre a personalidade dele. A contragosto Gavin aceita a ajuda dos amigos, conversa com o pai, busca conversar, mudanças a dois. Thea faz planos sozinha, sem ele. Thea só ouve as palavras venenosas da irmã que não quer que ela continue casada com Gavin. Ela se rende a ele, enfim, por pura tensão sexual. E depois, diz que não consegue transar com ele. Chega uma hora que dá pena do Gavin porque ele percebe os erros e começa a analisar o que está acontecendo, enquanto a Thea está ocupada demais projetando os traumas paternais dela em cima dele. Tudo o que ele faz de errado é os mesmos erros que o pai dela fez então isso é motivo para ela culpar o marido. Só ele evolui, só ele corre atrás, só ele tenta mudar. Ele se desculpa. Ela não. Ele amadurece, mas ela não muda o pensamento. Ela só vai mudar lá pra muito perto do fim do livro e é por um motivo mesquinho, não relacionado aos dois, sabe. Sinceramente, eu estava mais torcendo para que virasse divórcio.
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leiatoa · 3 years
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hell & high water (thirds 1) (charlie cochet) - resenha
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O Dex é o Jake Peralta versão melhorada
Olha, eu não tenho como explicar em palavras como esse livro é bom. Não dá pra resumir o quanto me diverti lendo essa história, como ele já era favorito com menos da metade lido. O Dex, personagem principal, é o Jake Peralta de Brooklyn Nine-Nine. Mas se você não gosta do Jake, tudo bem, porque ele consegue ser melhor. E pra ele ser melhor, você precisa ler. Então faça como eu, no máximo, leia só a sinopse para entender do que se trata. Não pegue spoilers, se jogue as cegas. Você vai se divertir muito, certeza. ♥
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leiatoa · 3 years
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coddiwomple (s. e. harmon) - resenha
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O tipo de livro que mais gosto: romance, personagens não-perfeitos e dispostos a evoluir, cenários e conflitos reais, cenas de comédia. A receita perfeita. Mais ainda quando tem um animalzinho de estimação (ou dois ou três) no meio e um monte de gente querendo ajudar mas só passam de fofoqueiros e o casal principal é idiota mas se ama aos montes? Não tem como errar.
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leiatoa · 3 years
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fear (the copper horse 1) (k. a. merikan) - resenha
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Comecei a ler esse livro com muito receio do que iria encontrar, afinal de contas, não gosto nem de histórias "normais" de zumbis, mas fui unicamente influenciada por causa das autoras. Gosto de KA Merikan, então... por que não arriscar algo diferente? Lendo o livro, com um olho fechado de asco e o outro semicerrado de vergonha eu só me perguntava: "O que diabos estou fazendo aqui?" Tive que dar pausas longas na leitura porque era forte demais pra continuar, passou dos meus limites há muito tempo, mas insisti, porque "se já está ruim agora pelo menos tem que melhorar daqui pro final... certo?" Meu deus, onde fui me meter! Ao terminar, certo tempo depois, tive que parar e refletir: "bom, eu li, eu sobrevivi, gostaria de esquecer o que li, mas a coisa está tão impregnada na minha mente que vai levar algum tempo pra digerir tudo." Depois de um tempo, conclui: "Isso foi um surto das autoras, um surto meu por ter lido. É, foi isso, um surto!" Meses depois o pensamento surge, assim, do nada: "Vamos de continuação? Vamos!" Recomendo? Não. Já li a continuação? Não. Estou, digamos assim... criando coragem. Mas vou ler, ah se vou! Peguei uns trechos fora de ordem pra ler e ó... foi horrível!
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leiatoa · 3 years
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fiftysix (seven rue) - resenha
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É muito errado. E é bom por ser errado, pois é uma história sem medo de errar. Valley é um tipo de personagem que deveria existir mais. A confiança que ela sente em si mesma chega a ser inspirador. E ela é assim na vida pessoal com a família, na vida profissional (mesmo sendo estudante ainda, ela é bem articulada e focada) e na vida sexual também. Riggs chega a ser pequeno perto dela. Mantenha a mente bem aberta para os gatilhos do livro... e divirta-se!
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leiatoa · 3 years
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the princess, the prick & the priest (confessions 4) (ella frank) - resenha
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O final feliz do trisal que a gente já sabia que estava feliz mas a autora estendeu a felicidade por mais um livro...
O legal de ler as histórias da Ella Frank é que elas tem a fórmula certa. Os personagens são encantadores, individualmente, e vale sim um livro para cada um deles. É fácil de gostar também porque geralmente são romances sem grandes dramas, ótimos para se ler em tempo livre e curar uma ressaca literária. O problema de ler as histórias da Ella Frank é ter que aturar a escrita da Ella Frank. Ela tem uns vícios de escrita irritantes e gosta de se repetir para encher páginas e mais páginas sem realmente acrescentar muito no enredo. No fim, o que era para ser divertido se torna cansativo. Adoro os personagens, mas as vezes isso não é o suficiente para me fazer gostar de quem os escreve, infelizmente.
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leiatoa · 3 years
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corruption series (c. d. reiss) - resenha
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~bang da anitta de trilha sonora~
theresa: ruivona, lindona, poderosa, ricaça. ex-noiva do candidato a prefeitura da cidade de los angeles, foi traída pelo cara e o caso virou escândalo, tadinha. a mulher tá acabada, vivendo no automático. uma noite, ela vai tomar uns drinques com o irmão mais novo (o jonathan, da série anterior "songs of submission?, a história dele acontece paralelo com a da theresa) e dá de cara com um gostosão. o gostosão: alto, forte, sombrio, terno escuro, gravata rosa. ó, hmmmm. ele toca no braço dela e a mulher pega fogo. uns dias depois, o gostosão está quebrando a cara de um zé mané e dá o cartão dele pra ela, como se não tivesse feito nada. quem é ele? diz o cartão que é advogado. mentira. é mafioso! é capo! príncipe da máfia italiana. e theresa sabe que não pode, mas ela liga? não. ela sabe que não deve, mas ela se importa? no. é de bom tom? nhão, não é de bom tom. antonio spinelli é o nome dele. o cara é tão tão, sabe. e ele quer ela também. a bonitona que aparecia toda arrumada na televisão? ele quer descabelar a mulher! uma rica e um bandido, é isso! theresa e antonio é aquele casal que tem tudo pra dar errado, mas eles dão muito certo porque a gente ignora o mundo e acabou! torce demais porque nos convence que eles podem dar certo e ai de quem diz um ai. trilogia da cd reiss, essa mulher capaz de entregar tudo o que propõe. eu amo demais as histórias dela, não tem medo de extrapolar porque se extrapolar a gente perdoa, ela sabe o que está fazendo.
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leiatoa · 3 years
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bossy (n. r. walker) - resenha
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O que é bom: - As cenas de sexo - As cenas de não-sexo - A fácil conversa entre eles - Personagens seguros de si - Personagens emocionalmente estáveis - Amigos bisbilhoteiros - Sem drama O que é extraordinário: - O romance O que não é bom: - O livro acaba
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leiatoa · 3 years
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blue exorcist (volume 21) (kazue kato) - resenha
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A história até aqui...
Essa resenha tem spoilers até o volume 21. É mais uma recontagem dos fatos já que muita coisa foi revelada. Essa resenha pode servir para relembrar a história de quem leu a muito tempo e só quer relembrar os fatos - caso não tiver o mangá em mãos para retomar a leitura de onde parou. - É descoberto nesse volume e nos anteriores que a Illuminati é uma continuação da Seção 13 da Ordem dos Cavaleiros de Vera Cruz. A Seção 13 tentava criar o Elixir para testar em clones humanos fortes e capazes de ser o corpo receptáculo dos Reis-Demônios – ou seja, os 8 irmãos filhos de Satã. Suguro e Ritening conseguem entrar na Seção 13 e lá descobrem tudo isso, além de que o único clone que conseguiu a façanha foi Amaimon, o Rei da Terra. Além disso, as pesquisas estavam bem adiantadas para criar um novo corpo para Azazel, o Rei do Ar. Um desses clones perfeitos era ninguém menos que Shiro Fujimoto – pai adotivo de Rin e Yukio. Sendo que a Seção 13 foi criada com o intuito principal de criar um corpo para Lúcifer, eles estavam longe do esperado, mas no caminho certo. Até que um dia, nasce o corpo perfeito, alto candidato para ser Lúcifer, mas a “entidade” que ocupa o corpo poderoso é o próprio Satã. Na noite que ele desperta, acontece a Noite Azul – que destrói a Seção 13 e mata milhares de pessoas ao redor do mundo. Então o que sabemos é: 1- A Illuminati e a Seção 13 são sociedades irmãs, com o mesmo objetivo. A diferença atual é que a Seção 13 foi “extinta” e Lúcifer deu sequência nas pesquisas não só para encontrar um corpo para si, mas para também trazer de volta o seu pai, Satã. E assim, restaurar “a paz no mundo” fundindo Gehenna e Assiah. 2- Shiro Fujimoto é clone de Azazel e pai adotivo de Rin e Yukio. Além de ter sido muito amigo da mãe dos garotos – de que quase ninguém fala ou sabe, por ser assunto confidencial. 3- Ritening, ao descobrir isso, parte para visitar Azazel, que é ninguém mais ninguém menos que o seu avô. O que pode ser considerado como uma pessoa do mesmo nível do Rin, talvez? Meio humano e meio demônio? 4- Ritening mostra a Yukio tudo o que descobriu. 5- Yukio surta e, ao constatar a mentira que é toda a Ordem de Vera Cruz e toda a história de sua vida, decide se matar. 6- O poder no olho esquerdo de Yukio finalmente se revela, impedindo que ele se mate. É o próprio Satã, que está no corpo de Yukio, mas não o possuindo. São duas mentes agindo separadamente. Ou seja: Yukio tem plena noção de quem é, o que faz e o que diz a voz de Satã. 7- Yukio é preso. Rin planeja o seu resgate, mas durante a fuga, Shima aparece reforçando o convite para se juntar a Illuminati. Yukio aceita. Dá as costas a Rin e declara que “ficará mais forte do que o irmão, custe o que custar”. 8- Rin surta. Perde o controle das chamas de satã e ataca Yukio. 9- Satã, no olho de Yukio, revida o ataque e quebra a espada expurgadora de Rin. A espada, então, perde a função de conter o coração demoníaco de Rin e ele é tomado pelas chamas azuis. O corpo de Rin é queimado, necrozado e despedaçado diante dos olhos dos amigos. Até que o Rin verdadeiro, renasce. De posse, enfim, do coração demoníaco, Rin desperta alucinado por tanto poder e força que quer queimar tudo ao seu redor. 10- Shiemi, que tem algum segredo que a gente ainda desconhece, salva os amigos e chama, desesperada, por Rin. 11- Rin escuta a voz de Shiemi e consegue de alguma forma tomar posse do seu corpo novamente, mas com a promessa de que enfrentará o seu lado demoníaco quando for a hora certa. 12- O volume termina com Yukio na sede da Illuminati se encontrando cara a cara com Lúcifer. Ele revela que Yukio deveria ir até ele de livre vontade para trazer para ele o seu pai. 13- Rin pergunta a Mephisto a origem do seu nascimento e de Yukio.
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leiatoa · 3 years
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down low (parker st. john) - resenha
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Uma história de amor que terminou há 10 anos atrás sem nenhum dos dois dizer adeus pode-se dizer que realmente chegou ao fim? Cal e Eli se reencontram e esse reencontro é carregado de mágoas, dores físicas e emocionais e os dois estão arredios demais para admitir que estão profundamente machucados com o que a vida mostrou ser. É uma história bem tocante. O autor expõe a insegurança e as dores em palavras duras, não hesita em medir para machucar tanto leitor quanto personagem e a gente fica com a sensação de que acabou de cair de um caminhão em movimento e está agora todo ralado. Lágrimas garantidas. Vai lá ler!
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leiatoa · 3 years
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19 days (old xian) resenha até o capítulo 350
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Eu adoro 19 Days, mas também detesto com a mesma força. O/a autor/a (realmente não sei o gênero do/a artista) evoluiu demais no seu desenho. O traço continua limpo, agradável e é muito perceptivo a evolução dos primeiros capítulos até aqui, o 350. Mas aí também está a questão do meu desgosto: 350 capítulos, 3-4 anos de leitura para desenvolvimento zero nas histórias e personagens? Devo ser justa, os personagens evoluíram um tanto, mas foi a passos lentos quase parando. Feliz de quem acompanha as postagens pelo tumblr onde podem acompanhar metas e resenhas de outros leitores mais dedicados, pois esses leitores percebem essas evoluções mínimas e descrevem para a gente que não perde tempo com isso. Jura que eu tenho que ler o capítulo 350 para decodificar uma reação de um personagem parecida com o que aconteceu, sei lá, no capítulo 127 de 2 anos atrás? Jura? Não quero ter que fazer isso. Pra mim, isso não é evolução. He Tian e Mo Guan Shan viraram os queridinhos do fandom e por consequência ganharam mais espaço nas atualizações, mas Zhan Zheng Xi e Jian Yi eram os personagens principais no começo e hoje, quase não aparecem. 19 Days começou a ser contada pelo ponto de vista de ZZX e hoje ele não tem espaço para dizer um ?a? já que ele quase não fala mais. É triste. É triste porque a história tem um potencial gigante mas tudo que pode ser explorado é mostrado muito vagamente. O passado de MGS, a linhagem de Jian Yi, o que une a família dele com a de He Tian ou o que vai ser do ZZX quando se descobrir sozinho. Nada disso é contado. Há muitos que dizem que isso se trata da censura da China em cima de trabalhos BL e pra mim é desculpa furada. É possível sim desenvolver uma história do calibre de 19 Days com todas as imposições do país de origem. Pra mim, o que acontece é que o/a artista nunca teve ambições de desenvolver os personagens, os enredos aparecem só jogados e é trabalho do leitor juntar os cacos e fazer o que quiser com eles. Eu sou uma leitora que corre pro site toda vez que tem atualização e visto o nariz de palhaça toda vez depois de ler 7/8 páginas de puro nada. É pra ser comédia pastelão? Que seja então comédia pastelão. Não coloque 4 pré-adolescentes chineses que lidam com depressão, violência, bullying, sexualização, máfia, sequestro, tortura, e sei lá mais quantos gatilhos e nos peça para ficar contentes e felizes. AO MENOS TERMINE UM CAPÍTULO! 19 Days é um ótimo exemplo de um trabalho que cresceu demais, que a/o artista não soube administrar muito bem o crescimento e agora está com uma quimera imensa nas mãos com fãs ávidos por mais mais mais. E que o artista mantém preso em coleira soltando umas pipoquinhas de vez em quando pra ver se acalma todo mundo. - essa foi uma metáfora muito ridícula e talvez cruel, mas não muito fora da verdade. Enquanto isso, eu fico aqui reclamando e esperando a próxima atualização para xingar depois.
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leiatoa · 3 years
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out (cara dee) - resenha
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Sinopse:  “I guess I always figured coming out was something you did for friends and family, and maybe it is, but it’s personal too, you know? The person I was last night is new. I wanna get to know him.” I had two things on my list when I arrived in Los Angeles. One, track down Henry Bennington, the uncle and guardian of my little brother’s best friend, and tell him to get his ass back to Washington. He needed to do something about his nephew, who was turning into a douchebag. And two, figure out just how non-straight I was. For the past two years, I’d had all these fantasies, and now was the time to explore them, far away from my sleepy little town. Nowhere on this list did it say, “Get Ty’s uncle into bed and fall for him.” I wasn’t supposed to fall in love with another city either. But between brunch, making new friends, and discovering the man I was meant to be, I lost sight of the future that had once seemed pretty damn vivid. How the hell was I supposed to merge my old life and who I used to be with the new dreams Los Angeles and Henry had awakened in me?
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Essa história tem de tudo o que mais gosto em um romance: protagonista decidido no que quer, sem drama, que fala o que quer e não tem medo de sentar e dizer o que sente, seja qual for o motivo. Pode parecer incrível, mas em romance, isso é uma raridade. Aqui toda a história beira a sinceridade dos personagens, os objetivos, sonhos, desejos e eles vão lá e verbalizam tudo. Não é uma eterna dr, é só duas pessoas em uma relação conversando como adultos que são e deixam claro o que estão sentindo. E isso enriquece a história de um tanto! Eu amei tudo nessa história. Desde os lugares, os personagens secundários, a relação de família, a de amizade, a de romance... tudo. Mais livros podiam ser assim. Fico feliz e animada para conhecer mais da Cara Dee, ela sabe equilibrar bem e construir uma história com pontos certos sem cair na não-realidade. Para quem curte romance sem drama é um prato cheio. Recomendo!
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leiatoa · 3 years
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p.s. i spook you (s. e. harmon) - resenha
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sinopse: SSA Rain Christiansen used to be the agency’s golden boy. It just takes one moment of weakness, one slight, tiny, itty-bitty paranormal sighting, and all of a sudden he’s the agency’s embarrassment. His boss gives him one last chance to redeem himself—go down to Brickell Bay, play nice with the local police, and leave the ghost sightings behind. Rain is determined to do exactly that, even if it kills him. Cold-case detective Daniel McKenna’s latest investigation is going nowhere fast. Five years earlier, high school student Amy Greene went missing after leaving her part-time job and was never seen again. Daniel is glad to finally have the FBI help that his department requested, even if it does come in the form of his ex. It doesn’t help that Rain is pretty sure he’s falling in love with Danny all over again—if he ever stopped. Add to that the frustration of seeing ghosts at every turn while he works a case that’s stalled in its tracks, and Rain is starting to wonder if second chances and happy endings are just for fairy tales.
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Um protagonista reclamão. Um fantasma adolescente enxerido. Um ex namorado que gostaria muito de ser atual, mas os dois são cabeça dura demais para sentar e conversar. Mas tente dar um pouco de crédito pro Rain porque, afinal, ele é um cara certinho e tenta seguir as regras no trabalho conforme a lei... não é problema dele que tem fantasma aparecendo a torto e a direito na frente do cara e ninguém acredita nele! Ele não está louco, ele jura! Que história hilária! Eu amei tudo! Mistura comédia, suspense, romance e o personagem principal tem um senso de humor daqueles! A gente fica na dúvida se ele precisa de um abraço ou um chacoalhão. Talvez os dois para tentar equilibrar melhor. Vale, e vale muito, a leitura.
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