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manausconexaoparaiba · 5 months
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manausconexaoparaiba · 5 months
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manausconexaoparaiba · 6 months
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Virei GP assim !
By; Malu
Ola TC, meu nome é Malu, tenho 27 anos, sou casada a 5 anos , sou uma mulher bonita de 1,75 de altura, cabelos pretos e longos, seios médios, cintura fina falsa magra
A pouco tempo descobri esse universos de contos, e depois de ler alguns, inclusive de garotas de programas, resolvi também contar um pouco da minha vida, desde que comecei a fazer programas em meados do ano passado
Nunca fui muito namoradeira, e até começar a fazer programas só tinha transado com três homens até então
Perdi minha virgindade aos 19 anos com um namorado que tinha desde os 17, mas depois disso esse namoro seguiu apenas por mais um ano
Depois saí com outro garoto duas vezes, mas não deu certo e terminamos, então conheci meu marido, namoramos por volta de um ano e meio, engravidei e casamos
Nos primeiros três anos de casamento, levamos uma vida normal de um casal jovem da classe média, sem muito luxo e algumas dividas, mas controladas até eu ser demitida e em 2 meses após meu marido também foi demitido piorando nossa situação.
Aos poucos nossas pequenas economias foram acabando, e no final praticamente éramos sustentados pelos meus pais e os pais dele.
Meu marido entrou em uma depressão tão grande que nem para procurar emprego tinha animo, mas andou fazendo umas bobagens como pegar dinheiro emprestado.
Me doía ver minha filha querendo um danone e eu não ter dinheiro para comprar, por sorte os avós faziam alguns agrados a ela. Tenho uma amiga chamada Laura, a todo mundo ela dizia que trabalhava como cuidadora de idosos, eu algumas vezes pedia a ela para me arrumar algum serviço, mas ela desconversava e dizia que iria ver, porém nunca dava retorno.
Um dia chorando liguei para Laura, marcamos de nos encontrar e foi então que ela abriu o jogo comigo.
Disse que era garota de programa, que era agenciada por uma mulher que só tinha clientes ricos, políticos e empresários, na hora fiquei sem ação, minha amiga disse que poderia me apresentar a mulher e se ela gostasse de mim ela me conseguiria uns programas e eu me livrava das dividas.
Fui para casa e passei o resto do dia angustiada, com medo do agiota mas sem coragem de ligar para Laura, ser prostituta nunca havia passado na minha cabeça, não era aquilo que queria para minha vida
Mas não tinha outra opção e no final do dia liguei para minha amiga, marcamos dela me levar até a mulher na manhã seguinte
Coloquei meu melhor vestido e disse ao meu marido que estava indo para uma entrevista de emprego.
Deixei minha filha com minha mãe e fui com Laura até a casa da mulher. D. Lena muito simpática e educada nos recebeu em seu apartamento luxuoso, Laura lhe explicou minha situação, depois de me analisar e fazer algumas perguntas, D. Lena disse:
– Gostei de você, é bonita mas sem exageros, sem aparência vulgar, tem uma pele limpa, um lindo cabelo, com uma pequena produção vai arrasar
Eu disse a ela que estava precisando muito de dinheiro, mas ainda estava insegura sobre o que iria fazer, ela foi bem pratica
– Olha se você quiser lhe consigo um programa ainda hoje e você ganha R$ 1.000,00, depois você decide se vai querer outros ou não
Quando ela falou o valor, eu fiquei mais nervosa ainda, não era o que queria para minha vida, meu marido não merecia isso, eu não merecia isso, mas o valor era muito tentador e respondi que sim, mas confessei que não sabia como fazer
D. Lena disse pra eu ficar tranquila, o cliente que ela tinha para mim gostava de meninas iniciantes e tudo sairia bem, perguntou se eu tinha alguma restrição no sexo, eu respondi que não tive muitos homens, mas com os que transei inclusive com meu marido, não tinha nenhum tabu
D. Lena fez uma ligação e disse que o cliente me encontraria em 40 minutos, pediu para eu tirar minha roupa e ficou me analisando, foi no quarto e voltou com um conjunto novo de calcinha e sutiã, mandou eu vestir e disse que era um presente dela, a roupa que eu vestia estava boa, apenas daria uma escovada no meu cabelo e faria uma leve maquiagem
Eu estava nervosíssima, D. Lena disse que eu ficasse calma, chamou o uber que me levaria até o hotel onde eu encontraria o cliente, me orientou a não falar com ninguém e nem passar na recepção, ir direto para os elevadores, quando chegar no andar me dirigir até o quarto e bater na porta
Fiz como ela mandou, minhas pernas tremiam de bambas, achei que a qualquer momento iriam me abordar perguntando o que eu estava fazendo ali
Desci do elevador, cheguei em frente a porta, hesitei um pouco, sabia que se eu batesse naquela porta não teria volta
Bati na porta e um senhor de cabelos brancos e boa aparência me atendeu com um sorriso simpático e carinhoso, pegou em minhas mãos, deu dois beijinhos no meu rosto e me puxou para dentro do quarto
Sentei na beira da cama, ele se aproximou com um copo de bebida, eu recusei mas ele insistiu para eu tomar, disse que sabia que eu estava nervosa e aquilo iria me acalmar
Peguei o copo na mão dele e bebi de uma vez, nem sei que bebida era, mas desceu queimando minha garganta
Ele deu um sorriso, pegou o copo em minha mão, colocou em cima da mesa e sentou ao meu lado, e com uma voz suave foi falando
– Eu sei que você tá nervosa, mas esqueça que isso é um programa, faça de conta que já nos conhecemos e viemos curtir, esqueça tudo e todos que estão lá fora, apenas deixe acontecer e aproveite
Disse isso e me deu um abraço, o seu jeito carinhoso me desarmou e senti conforto em seus braços, ele alisou meu cabelo e depois me beijou, correspondi ao seu beijo e tentei fazer o que ele falou, não pensar em nada e principalmente em ninguém
Depois de um longo beijo, ele tirou meu vestido me deixando só de calcinha e sutiã, me colocou de pé, disse que eu era linda e ficou me rodopiando
Eu me senti a vontade e por incrível que pareça não estava envergonhada, pelo contrário, estava gostando de ser admirada e desejada
Ele me abraçou novamente, tirou meu sutiã e ficou massageando, beijando e chupando meus seios, depois me deitou na cama, ficou passando a mão na minha barriga e na minha buceta por cima da calcinha, fiquei excitada e ofegante enquanto ele tirava minha calcinha beijando minha buceta
Já totalmente nua ele entrou com o rosto em minhas coxas, chupava e lambia minha buceta, eu de olhos fechados apenas curtia aqueles carinhos
Nãoão sei em qual momento ele tirou a roupa mas quando abri os olhos ele estava nu, por cima de mim virando o corpo para fazermos um 69
Quando ficamos na posição, eu embaixo e ele em cima, aquele pauzão surgiu apontando para o meu rosto
Peguei em seu saco fiquei massageando, depois peguei sua rola e coloquei na minha boca, fiquei chupando e batendo punheta enquanto ele dedilhava minha buceta e lambia, então gozei em sua língua
Ele ficou em pé me puxou da cama e me ajoelhou, pude então visualizar melhor sua rola, claro que foi inevitável não comparar, meu marido tem a rola grossa com cabeção mas não muito grande, a dele era não era tão grossa mas era comprida, eu engolia e ainda sobrava uma boa parte do lado de fora, depois que lhe chupei bastante ele me entregou uma camisinha, que meio sem jeito consegui colocar
Deitada na cama ele veio por cima de mim e me penetrou na posição papai e mamãe, me fodia enquanto pegava em meus seios e mamava,
Sua rola deslizava deliciosamente dentro de mim num vai e vem gostoso me socando com força, me colocou de ladinho me fudendo beijando minhas costas me causando arrepios
Ele era um amante fantástico, eu sentia tanto prazer, que o sentimento de culpa passava longe, e durante todo tempo não pensei em nada apenas em fuder e ter prazer
Fiquei cavalgando , rebolando, subindo e descendo em sua rola sem sair de cima dele, ele segurava em meus seios e me dizia que eu era linda enquanto enfiava a rola em mim
Me colocou de quatro e penetrou minha buceta, dava tapas na minha bunda e puxava meus cabelos, mas não era dolorido, ou melhor, era uma dor gostosa
Ainda de quatro enfiou um dedo no meu cuzinho, foi como se eu tivesse levado um choque pois não sou muito de fazer anal com meu marido e não esperava que ele fizesse aquilo
Mas ele realmente é um amante de primeira e passado o susto inicial, aos poucos seu dedo foi me dando prazer e ele já enfiava dois dedos enquanto me fodia na buceta
Ele tirou o pau da minha buceta e enfiou a cara na minha bunda, começou a lamber meu cuzinho e eu sabia onde aquilo iria parar, estava preparando para me enrabar
Ele lambia meu cu e enfiava os dedos tão gostoso, que eu já estava quase implorando pra ele me enrabar, mas fiquei apenas gemendo curtindo até finalmente ele apontar a rola na entrada do meu cuzinho
Foi empurrando devagar, estava doendo mas ao mesmo tempo era gostoso, quando o pau finalmente entrou todo, ele segurou em meus cabelos e começou a fuder bem rápido
A dor foi diminuindo, seu pau entrava e saía com facilidade do meu cuzinho, as vezes ele tirava o pau dava uma chupada ou uma cuspida no buraco e enfiava novamente, e pela primeira vez tive um gozo intenso sendo fodida no cu
Ele continuava fudendo e arrombando meu cuzinho, eu praticamente anestesiada ele falou ao meu ouvido
– Vou tirar e gozar nesse rostinho lindo
Totalmente dominada e sem voz, apenas balancei a cabeça concordando
Ele saiu de dentro de mim, me virei ficando a joelhada de frente para rola dele, ele tirou a camisinha e enfiou o pau na minha boca
Fiz um oral caprichado, pegava o pau batia com ele no meu rosto, alisava seus ovos, esfregava a baba por todo meu rosto e voltava a chupar, ele tirou o pau da minha boca e ficou batendo uma punheta e em seguida jatos de porra numa enorme quantidade banharam todo meu rosto
Eu nunca tinha visto tanta porra, até porque meu marido não tem costume de gozar na minha cara, fiquei com o rosto todo melecado
Ele enfiou o pau na minha boca novamente e fiquei lhe chupando engolindo o restinho da gala enquanto a porra escorria pelo meu rosto
Depois fomos tomar banho juntos e fizemos sexo oral novamente, um no outro até ele gozar outra enorme quantidade de porra dessa vez nos meus seios
Ele me deixou no prédio de D. Lena, subi para pegar meu dinheiro e ela me perguntou o que achei e se eu voltaria, eu respondi que só queria ir para casa, ela me entregou o dinheiro e disse que tinha um Bônus que o cliente mandou acrescentar, sem contar o dinheiro peguei e coloquei na minha bolsa
Quando cheguei em casa corri para o banheiro, joguei a bolsa no chão junto com a roupa, entrei no box e comecei a chorar
Chorava enquanto a agua escorria pelo meu corpo, eu esfregava a esponja ensaboada num desespero me achando imunda e tentando limpar toda sujeira que julgava ter cometido, sentei no chão do box, ainda chorando, a agua caindo sobre meu corpo se misturando com as lagrimas que escorriam do meu rosto,
Olhei minha bolsa, peguei e virei ela espalhando tudo pelo chão, o dinheiro caiu e tinha R$ 1.500,00 em notas de 50,00 e 100,00
Já mais calma, me enxuguei, guardei novamente as coisas na bolsa, coloquei uma nova roupa e fui na casa da minha mãe pegar minha filha
Fomos ao shopping, comprei uma linda boneca para ela, lanchamos tomamos sorvete, levei ela nos brinquedos, ela estava feliz da vida, fazia tempo que eu não lhe proporcionava tanta alegria
A felicidade estampada em seu rosto me deu uma certeza, peguei o telefone, liguei para D. Lena e lhe disse que estaria aguardando ela me ligar para um próximo cliente.
Assim foi como comecei minha vida de prostituta, meu marido nem sonha, mas tem aproveitado o dinheiro que levo pra casa, acha que eu estou cuidando de velhinhos, e de certa forma estou
Me desculpem se ficou extenso, mas foi o máximo que consegui reduzir sem prejudicar tanto a história de como aconteceu, nos próximos prometo ser mais objetiva.
Enviado ao Te Contos por Malu
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manausconexaoparaiba · 6 months
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GUIA PRA QUEM QUER VIRAR CORNO
(Extraído do blog cornelatto)
O que fazer e o que não fazer para se tornar corno?
SUMÁRIO
O guia a seguir será dividido em:
Sumário
Introdução
Sugestão para os solteiros
Sobre o medo de contar;
Entendendo as diferenças;
E agora?;
Metodologia de compartilhar;
Selecionando o comedor;
Níveis;
Conclusão.
INTRODUÇÃO
A vontade de se tornar corno surgiu, e agora? Como começar? Como manter?
O maior desafio para uma grande parte dos homens que descobriram dentro deles essa vontade de se tornar corno é: como contar para as esposas, namoradas ou noivas e as convencer a se tornarem chifradeiras? Como fazer as suas companheiras monogâmicas se tornarem nas suas maravilhosas e idealizadas Rainhas de Espadas?
O guia trará uma longa e esmiuçada leitura, pois o desafio que esses homens encontram pode ser grande e complexo, tanto em como contar quanto e em como conduzir a relação. Tal leitura é no sentido de explicitar vários pontos buscando um grau um pouco maior de aprofundamento neles.
Começar a ser de fato corno não é algo simples. O medo é um dos grandes obstáculos nessa complexidade que é esse desafio. O compreensível medo de colocarem tudo a perder trava os homens de darem os primeiros passos, os restringindo apenas ao campo da imaginação: que por um lado faz crescer o desejo pela cornitude, já que imaginar a parceira o traindo alimenta o tesão em ser corno; mas por outro os joga num lugar torturante de frustração, uma vez que o desejo nunca vira realidade
É bom ressaltar que tais temores não só os restringem, como são importantes de serem levados a sério, já que, como veremos adiante, a inconstância do caminhar para se tornar corno trás riscos reais de o relacionamento ruir.
E tanto quanto levar o medo a sério é importante, também é importante assumir que por quaisquer que sejam as motivações que fizeram você chegar nesse dilema, o seu desejo por ser corno é real, existe, está aí e simplesmente ignorar, mentir pra você mesmo e varrer pra debaixo do tapete não são os caminhos que vão resolver o que está passando, até porque isso pode ir te ruindo por dentro de maneira silenciosa (por causa da frustração) ou surgir como um rompante abruptamente com esse sentimento vindo a tona depois de um período pressionado pra ficar escondido dentro de ti, e você poderá não estar preparado ou no momento mais oportuno para lidar com tal rompante. Assuma isso em você e busque entender melhor o que sente, como sente e como se identifica com o que sente. Não faça auto depreciação. Não se demonize. Por mais que a sociedade crie uma pressão para que alguém se sinta envergonhado com essa situação de cornitude, ter esse desejo sexual não faz de você uma pessoa anormal, ruim ou algo que o valha. Desejos sexuais são inerentes ao ser humano. A grande questão é se o seu desejo lhe causa destruição ou em outros. E se sente a necessidade de um acompanhamento com algum profissional da área de saúde emocional e mental por conta desse desejo pra compreender e o decifrar melhor em você, também não fique acanhado, aprisionado na auto depreciação ou na vergonha e busque essa opção, que é válida e salutar.
E tornando aos temores, esse passo de se tornar corno inevitavelmente afeta e muda um relacionamento e o faz não ser capaz de voltar ao que era antes. O grande ponto é sobre como afeta: de forma positiva ou negativa. E esse guia visa compreender melhor os processos e dar sugestões de como ir adiante com o desejo de virar corno.
SUGESTÃO PARA OS SOLTEIROS
Antes de adentrar melhor no assunto, é bom destacar dois tipos de homens que buscam desenvolver esse desejo de se tornarem cornos
Tipo 1: Homens já casados, noivos ou namorados em um relacionamento monogâmico com parceiras que não saem ou transam com outros homens.
Tipo 2: Homens solteiros, separados, recém separados, ou viúvos.
Essa separação é necessária agora, antes de entrar no guia em si, para que seja feita uma sugestão para os homens no Tipo 2: Busquem, se possível, relacionamento com mulheres que já desenvolveram nelas o prazer pela cornitude do parceiro. Essa é uma alternativa a ser considerada, já que pularia etapas no processo. Mas pra isso, fica também de sugestão atentar para a importância em observar que esse novo relacionamento (caso a sua intenção seja o de ter algo mais sólido e de construir um relacionamento realmente amoroso), deve ser encarado não como uma espécie de contrato meretrício onde vocês só vivenciam isso por interesse financeiro da mulher, já que por exemplo, ao buscar parceiras com o perfil de chifradeiras em chats na internet de salas com esse tema, é grande a chance de aparecerem pessoas que encarem a coisa toda como um grande negócio financeiro, o que vai contra o que se pretende construir, já que a ideia é edificar um relacionamento amoroso novo, e pra isso, se faz necessário laços, vínculos e compartilhamento de histórias de vida que contemplam muito mais do que a parte sexual.
Essa recomendação se dá por uma questão simples: Os homens do Tipo 1 já construíram e estão atualmente em uma base de relacionamento com uma parceira de vida. Essa é a diferença basilar entre os Tipos 1 e 2. Por isso a sugestão, para que os homens do Tipo 2, optando por procurar parceiras com as mentes já desenvolvidas pra esse lado de chifradeiras, encarem esse novo relacionamento pensando em construir com ele um novo amor, e não algo estritamente sexual pavimentado nessa via financeira
Não que seja errado ter experiências assim, é que o intuito do guia é promover auxílio para os homens que querem se tornar cornos e encontram nos primeiros passos um grande desafio, pois o cuidado é justamente preservar a relação amorosa. Portanto, há que se destacar que existem diferenças em ser corno, ser sugar daddy e ser escravo (embora na cornitude o casal tenha a possibilidade de desenvolver a relação para esses lados), sendo o cerne da questão no guia o desenvolvimento da cornitude em relacionamentos afetivos mais sólidos, beleza?
E caso você, do Tipo 2, já esteja se apaixonando por uma mulher com o perfil monogâmico ou não queira procurar por uma mulher que já tenha uma característica de chifradeira, a dica é não esperar demais para compartilhar com a nova parceira, já que terá a vantagem de construir a relação desde o início com ela conhecendo você por inteiro. Continue lendo o guia para ver sugestões sobre esse desenvolvimento na relação
Ah, outra coisa. Para os recém separados ou recém viúvos: procurem respeitar antes o luto da separação, já que se trata de um processo poderoso que afeta fortemente com o corpo e com a mente, logo, acrescentar um novo fator com uma proporção de efeito de mudança também física e emocional como é a cornitude, pode não ser o indicado nesse momento e o desdobrar de se escolher viver a cornitude nesse momento pode não ser o melhor. Fica a sugestão para que fortaleçam a saúde emocional antes.
SOBRE O MEDO DE CONTAR
“Quero ser corno, mas tenho medo de contar pra minha companheira!”
Esse medo vem de um lugar: o homem que quer ser corno sabe que isso VAI MUDAR A FORMA COMO A ESPOSA O VÊ E PODE ARRUINAR A RELAÇÃO. Mesmo que não o saiba dessa maneira, de forma consciente.
Ele tem medo de ser abandonado. Tem medo de ser odiado pela parceira. Tem medo dela sentir repulsa não só pela ideia, mas por ele também. Tem medo e o medo paralisa. Ele sabe que não é um desejo considerado comum. Tem medo da reação negativa da parceira, seja essa reação qual for.
O caso é que sendo uma reação negativa ou até mesmo sendo uma reação positiva, contar vai gerar uma mudança forte que não terá como desfazer e irá desencadear processos grandes no relacionamento
Por isso é importante, antes de qualquer outra coisa, se fazer a principal pergunta de todas: PARA ONDE VOCÊ REALMENTE QUER LEVAR O SEU RELACIONAMENTO COM A PESSOA QUE VOCÊ AMA?
Reflita sobre essa pergunta
A ansiedade do desejo é a maior inimiga para quem quer virar corno. Esse fato é importante de se ter em mente: A ANSIEDADE DO DESEJO É A MAIOR INIMIGA PARA QUEM QUER VIRAR CORNO. Ter paciência é ouro. E uma pergunta dessa magnitude, que é a de para qual lugar você quer de fato levar o seu relacionamento, requer uma reflexão profunda, planejada, bem elaborada, e não algo afoito pensado só com a cabeça de baixo. E o fato de você estar lendo esse guia já mostra um bom sinal de que está buscando compreender de forma mais racional as implicações do desejo. Refletir sobre a pergunta, em muitos casos, não simboliza pensar só na pessoa que você ama, porém nas pessoas (no plural) que você ama, já que muitos homens que querem ser corno, não estão só num relacionamento com uma parceira, mas já construíram um relacionamento com ela que gerou filhos, e isso também tem de entrar na reflexão.
Iniciar a cornitude abre uma porta no relacionamento onde entrarão coisas, possibilidades e pessoas desconhecidas ao casal. A reflexão também transcorre nesse sentido: você saberá lidar com as consequências? Saberá ajustar-se aos desdobramentos e aos imprevistos? Saberá dosar o ciúme? Saberá transmitir pra parceira as impressões certas? E por aí vai. Tenha de antemão a ciência de que teoria e prática serão diferentes nesse assunto, já que cada ser humano é complexo e não se dá para controlar tudo que vier a acontecer ou os vários sentimentos e conflitos entre eles que surgirem ao longo do caminho. Embora refletir e preparar as condições de maneira inteligente é muito melhor do que se lançar na cornitude sem preparo algum.
E é de se imaginar que nessa altura do guia e frente a essas perguntas talvez o leitor deve ter se questionado se vale a pena viver a prática da cornitude. O guia, dentre outras coisas, visa auxiliar os primeiros passos, e cabe ao leitor fazer as reflexões necessárias. Mas observe que há companheiros que vivem a prática, sendo grande, aliás, o nicho dessas pessoas. Há, inclusive, casais de décadas de experiência nessa prática, que já passaram juntos por várias fases na cornitude (e uma valiosa sugestão para que alguém que é pretenso corno: busque tais casais para conversarem a respeito com a finalidade de aprender com a história de vida deles, tais casais podem ser encontrados, por exemplo, na internet, em chats da temática cuckold, em apps de redes sociais, entre outros lugares). Para que se consiga viver a prática, no entanto, é necessário que o casal lide com vários fatores e pense nas possibilidades, e isso requer que um guia assim, como esse confeccionado pelo Blog Cornelanato, aborde diversos pontos como os que foram referidos até então.
Por isso, dadas as primeiras perguntas com o propósito de que haja tal reflexão para lidar com os temores, o pretenso corno tem de abrir o entendimento acerca de certos aspectos entre homens e mulheres. Expandir os horizontes da sua compreensão nas concepções de relacionamento amoroso tanto sua quanto a da sua companheira.
Para isso, a seguir virá um tópico que abordará melhor essa compreensão, que está diretamente ligada ao enfrentamento dos temores.
ENTENDENDO AS DIFERENÇAS
Para análise, o guia parte do senso comum, num âmbito geral, se baseando em vivência, observação, leituras e relatos. É evidente, entretanto, que há pessoas e pessoas e que cabe ao pretenso corno analisar na companheira a aplicabilidade do que se encontra no guia. Em outras palavras, o guia se baseia nos comportamentos e visões e reações gerais que são encontradas e compartilhadas nas vivências e relatos dos casais cuckold, entre outras coisas, mas um pretenso corno que busca referências no guia pode ter uma parceira com concepções diferenciadas de aspectos aqui abordados ou se identificar mais ou menos com o lado chifradeira de ser, portanto sendo mais ou menos difícil de lidar nesse processo. Terá mulher que ouvirá do companheiro a vontade de ser corno e não vai ser tão difícil dela se estimular em trair, no entanto, haverá aquelas que ao ouvir de seus companheiros tal desejo, terão mais dificuldade em aderir e se estimular (ou ainda terá a possibilidade de haver mulheres que sob nenhuma hipótese irão aderir, e para esse caso, é destinado no guia um tópico ao final, chamado “Achei melhor não”). Por isso, uma sugestão importante para todo e qualquer pretenso corno é: prestem a atenção na sua parceira! Busquem conhecer ela de forma mais adequada e estabelecer um canal de comunicação melhor onde ela se sinta mais segura e a vontade pra se abrir com você e passe a te ver como um porto seguro. Aprendam a ouvir ela melhor e passem a aprender mais o que elas gostam.
Uma vez interessados em prestar melhor a atenção na companheira, o pretenso corno também deve se interessar em compreender as diferenças que há nas concepções de homens e mulheres no relacionamento amoroso. Para trazer esses aspectos ao auxílio na reflexão do pretenso corno, este guia, tendo como ponto de partida o senso comum no que o senso coletivo construiu até o momento, teve de pinçar, explicitar e descrever características de tal senso. Assim sendo, vale ressaltar que esse senso coletivo que foi construído através do tempo tem elementos de sexismo, não sendo o objeto de questão entrar em mérito ou demérito acerca disso, mas cabendo ao guia apenas os evidenciar por razões pedagógicas, para que o leitor, caso nunca tenha reparado ou refletido acerca, passe a tomar conhecimento e tenha condições de elaborar conclusões a respeito.
Isso posto, pode-se adentrar no campo das diferenças para entendê-las.
Iniciaremos com um exemplo muito comum em vários casais por aí: Lorena e Júlio andavam de mãos dadas aproveitando um belo passeio num aprazível sábado ao entardecer por um bonito parque estadual. Tudo transcorria bem, eles conversavam e observavam as belezas naturais que o parque oferecia aos visitantes, circulavam em meio ao trânsito de outros frequentadores, até que Lorena pede para Júlio aguardá-la, pois precisava ir ao banheiro. Nesse meio tempo, uma mulher de corpo e beleza exuberantes pelo padrão da sociedade se aproxima de Júlio pedindo informação. Júlio, solícito, tenta explicar pra moça as orientações que ela precisava. Lorena, ao avistar de longe a situação, já fechou o semblante e se aproximou do companheiro, segurando a mão dele. A moça, recebendo a informação necessária, agradece ao casal e parte em seu destino. Lorena nada diz, mas faz questão de demonstrar pra Júlio sinais claros de que estava insatisfeita. Júlio demora um pouco, mas percebe que algo não estava certo e se coloca a pensar pra tentar achar o problema, revisando os últimos acontecimentos pra identificar onde estava o erro. Seria ciúmes da moça que ele mal interagiu? Não poderia, até porque internamente ele sentia que a moça era “muita areia pro seu caminhãozinho” e que as chances de uma menina daquelas prestar a atenção nele daquele jeito e de ter algo real com uma moça nesse padrão de beleza elevado pela sociedade, ainda mais assim, do nada e num espaço de tempo tão curto, era tão esdrúxula que beirava o ridículo que Lorena se sentisse com ciúmes ou sentisse que estava ameaçada. Mas sentia.
Pode parecer um exemplo simplório e bobo, mas algo parecido já aconteceu com você? Sabe porque sua parceira se sentiu ameaçada e com ciúmes nesse tipo de contexto onde claramente não tinha possibilidade de ter algo real que a ameaçasse de fato? É porque para ela (que você conquistou ao ponto de ter um relacionamento amoroso), de maneira consciente ou instintiva, tu é capaz de conquistar qualquer uma. A forma como a sua parceira te olha é fundamental, guarda essa informação. Isso é importante para que a gente comece a entender as diferenças nas concepções.
Pra se expandir o entendimento de diferenças nas concepções de relacionamento amoroso, é necessário fazer um retrospecto na infância feminina comum.
E por qual motivo? Porque desde cedo, via de regra, elas recebem estímulos, que os meninos não recebem, relacionados tanto ao casamento quanto na concepção de cônjuge. E inclusive, a festa de casamento na vida adulta, por exemplo, é uma consumação desses estímulos onde a indústria do casamento ornamenta todo o evento para ser um acontecimento voltado para a noiva, sendo o noivo o coadjuvante. Evidente que não entrará o guia no mérito se uma cerimônia dessas é genuína (ou algo que o valha) ou não, apenas destaca um ponto (entre tantos) numa perspectiva hiper simplificada para reflexão que auxilia na compreensão do todo que se propõe a auxiliar, mas sugere aos que ainda não passaram pelo rito para que passem e aproveitem cada momento junto com a companheira, vençam juntos cada obstáculo e imprevisto que por ventura apareça e vivam esse sonho juntos, com afeto, com amor, com romantismo e união, reforçando cada vez mais o compromisso com o relacionamento e com o que ele representa na vida.
Voltando às diferenças, com a ideia desses estímulos em mente, vejamos uns exemplos: Em geral, desde pequenas elas são bombardeadas com contos, fábulas, desenhos, histórias, filmes, animações, entre outras coisas, que transmitem todo um conceito onde a mulher é uma princesa e o seu par romântico é O homem, O príncipe, O herói, (enquanto outros pretendentes são retratados como alguém digno de repulsa ou como vilões) e traz toda uma tônica ultra romantizada sobre o amor e entrega. Além disso, somado aos estímulos dessa ordem, elas também são treinadas pela família com a finalidade de tomarem cuidado para não se tornarem mal faladas (e toda uma gama de medidas restritivas que visam limar comportamentos, como vestir, falar, se posicionar, tomar cuidado com as posturas corporais, entre outras coisas), versarem no desenvolvimento de serem donas de casa recatadas, e, em muitos casos, são afetadas pela religião com toda sorte de moralismo, proibições e gatilhos de culpa e vergonha.
Ao expandir o seu entendimento para a existência desses estímulos que, via de regra, elas são expostas desde pequenas, o pretenso corno consegue identificar, dentre um leque grande de reflexões, um ponto chave: conscientemente ou não, por boa parcela de culpa de tais estímulos, ao entrarem numa relação amorosa, elas: têm dificuldade de desassociar sexo de amor; não tem facilidade de dar vazão aos desejos mais libidinosos (pois foram reprimidas desde cedo no modo como se vestem, falam, gerem o próprio gestual, entre outras coisas como já supracitado) para não serem mal faladas; e por aí vai. Juntando isso com os também citados sortilégios de moralismos e gatilhos de culpa, elas, via de regra, tendem a sentirem repulsa por ideias como essas num relacionamento amoroso (e tem um fato curioso, só pra constar: há mulheres que solteiras tem mais facilidade pra experimentar desejos libidinosos, mas ao entrar numa relação amorosa, se acorrentam novamente nas condutas limitantes e aderem ao pendor da repulsa em experimentar com o parceiro o desfrute de atos sexuais mais libertinos).
E agora que se tem uma compreensão melhor dessas diferenças e desses estímulos, retomemos algo importante que foi citado: uma vez que uma parceira conhece esse desejo de um pretenso corno, a forma como ela o enxerga muda. Ela vai deixar de ver em você esse homem que ela enxerga hoje. E nem só pela questão da possível repulsa pela ideia, mas uma vez que consiga que ela tome gosto por traí-lo, a visão dela também mudará, já que, via de regra, mexe com as concepções que desde pequenas lhes foram imputadas (dentre outros fatores). Por isso a citada inconstância no relacionamento. Por isso a necessidade de questionar o para onde se quer levar a relação. Até em que nível de mudança se pretende chegar, já que uma vez iniciado o processo, não tem como desfazer ou prever o que ocorrerá (embora se possa refletir e preparar o terreno).
Mulheres e homens podem ter uma visão diferente sobre as concepções de relacionamento e sobre cornitude, portanto, uma sugestão, é que o pretenso corno, se possível, busque pesquisar com quem entende com propriedade do universo feminino: mulheres. Caso tenha possibilidade, converse com mulheres a respeito e pergunte acerca da visão delas. Isso ajudará ainda mais para a expansão do seu entendimento.
Com essa clareza no entendimento, o pretenso corno já consegue identificar que dar o primeiro passo não é uma tarefa simples e que as palavras de ouro são: EMPATIA E PACIÊNCIA.
O primeiro passo exige essa abordagem sobre esses vários aspectos: O temor do pretenso corno ao contar; a forma como a companheira o vê quanto homem e parceiro; para qual lugar se quer levar a relação com o advento da cornitude; se está de fato pronto para ser corno e a imprevisibilidade que ocorre com isso; dosagem de ciúmes; os estímulos que, via de regra, a companheira recebeu desde pequena sobre relacionamentos amorosos; e como ela vai interpretar e reagir ao seu desejo
Ele terá de lidar com a timidez (tanto sua quanto dela), com as concepções de relacionamento amoroso que se consolidaram depois de ficarem expostas aos estímulos citados, com os gatilhos de culpa, com as amarras do moralismo, com questões emocionais e comportamentais a que foram doutrinadas, o zelo pela própria fama, com temores e desconfianças, e com dificuldades de se estabelecer em si um lugar de acolhimento para ela abrir seus desejos libidinosos.
Essa labuta de ter de lidar com essas questões é como chegar em um terreno baldio querendo transformá-lo em um jardim florido e, para tanto, ter de limpar, tirar entulhos e remover focos de água parada, arrancar ervas daninhas, cuidar do solo, ornamentá-lo, deixá-lo pronto pra receber o que você quer cultivar, o fertilizar... colocar enfim as sementes e cuidar para que elas floresçam, cuidar pela manutenção do jardim.
Em outras palavras: o desejo de ser corno nesse ponto não é desejo dela, é seu! Para dar o primeiro passo, caso tenha optado por fazê-lo (caso tenha optado por não seguir adiante, consulte o tópico “Achei melhor não”), o pretenso corno tem de preparar o terreno. A pergunta é: como?
E AGORA?
Esse tópico desse guia confeccionado pelo blog Cornelanato poderia se chamar “O QUE DEVO FAZER?”, mas a verdade é que desde a introdução o guia já o direciona sobre dicas do que fazer. As reflexões já são um direcionamento para uma mudança na postura com o intuito de preparar o pretenso corno. Ao refletir, ele já começou a fazer. Agora é o momento de pegar as reflexões e os resultados que você tirou delas para definir onde e como empregar as energias.
“Como assim”, você pode estar se questionando. Retomemos o conceito de que até esse momento, o desejo de ser corno é um desejo particular seu, e não da sua companheira, certo? O que tem de se ter em mente é que você não pode em hipótese alguma impor esse desejo na sua companheira, mas sim COMPARTILHAR. Pra tanto, porém, deve levar em consideração todas as reflexões feitas até aqui, o perfil que você observou ser o da sua companheira e uma vez sabendo onde quer levar a sua relação com ela, deve escolher os métodos que melhor vão atender o que deseja no desenvolvimento da cornitude dentro desse relacionamento e empregar as energias para tentar alcançar o objetivo.
E qual o objetivo? Ser corno é, sobretudo, uma questão de identificação. Uma auto descoberta. Para compartilhar com a sua parceira o seu desejo, você deve antes entender qual a sua identificação com a cornitude? O que gosta, o que não gosta, o que aceita, o que não aceita, o que sente que a sua parceira tem mais tesão, o que ela não aceitaria (lembre-se, o desejo nesse ponto do guia é seu, mas uma vez compartilhado, ele passa a ser dela e o prazer tem de ser prioridade pra ela, afinal, será ela quem se permitirá ter o corpo em contato com experiências com outros homens, fora que a cornitude é um ato de entrega do corno ao prazer da companheira), até onde vocês devem construir juntos a cornitude, e até onde pretende ir o abalo da cornitude no relacionamento (porque para o bem ou para o mal, é um abalo), os níveis da sua entrega na cornitude, de submissão, de fetiche, e por aí vai (o tópico “Níveis” trás uma leitura que auxilia melhor sobre a tomada de decisão no objetivo).
Uma vez estabelecido o objetivo dentro de todas as reflexões até aqui (incluindo as reflexões tiradas na leitura do tópico “Níveis”), o pretenso corno tem uma base para poder trabalhar em dar o passo que é o de compartilhar com a parceira o seu desejo de levar chifres
Já ouviu falar no termo: “doses homeopáticas”?
Em sentido figurado, o termo corresponde ao que é feito de forma gradual, com calma, diluído em pequenas doses, de maneira constante... e é nesse sentido que o pretenso corno deve administrar o compartilhamento do seu desejo de ser um corno.
Você até pode chegar do nada pra sua companheira e dizer: “Oi, amor. Com licença, preciso te contar uma coisa: quero ser o seu corno!”, mas a probabilidade de isso ser um desastre é imensa. Por esse motivo o guia (dentro de tudo que já foi abordado e refletido) sugere que o pretenso corno vá com calma, com muita paciência, aos poucos, sentindo dia-a-dia o feedback que ela dá aos estímulos que ele empregará no sentido dela experimentar a ideia. Avançar ou regredir de acordo com os resultados, lembrando sempre que a ansiedade do desejo é a maior inimiga para quem quer virar corno, e que você está lidando com a, via de regra, “limpeza de um terreno baldio” simbolizada em todo o histórico de estímulos contrários na formação de concepção de relacionamento amoroso naqueles moldes já citados e que por ventura ela possa ter ficado exposta.
Agora que você já refletiu, escolheu prosseguir, definiu os objetivos e pretende compartilhar com a parceira o seu desejo de ser corno, precisa de ideias de métodos pra isso.
METODOLOGIA DE COMPARTILHAR
Não adianta iniciar o guia olhando no sumário o nome do tópico e pular o texto vindo direto pra cá, já que desde a introdução se tem todo um preparo para essa etapa, de modo que a metodologia é aplicada sabendo-se os porquês e para quês
Compartilhar o desejo da cornitude envolve, como citado, o entendimento de muitos aspectos, observação e escolha de objetivos
É, depois de preparar o solo, tornando-o fértil, plantar no imaginário da sua companheira a semente que você escolher dentro do resultado das reflexões e observações feitas até aqui, a semente que melhor vai se adequar aos objetivos traçados, e zelar pela manutenção para o florescimento.
Com isso claro, a melhor forma de começar é criar uma ponte de confiança e diálogo aberto pra você falar, e principalmente ouvir dela sobre tudo, incluindo desejos sexuais. Dê a ela incentivos pra se comunicar, doses pequenas de elogios e demonstrações de desejo. Dê a ela pouco a pouco um lugar de segurança pra que ela venha a se desinibir. Um pouco a pouco que seja natural e não uma mudan��a abrupta, radical e forçada que venha a soar como algo hostil, oriundo de uma ansiedade predatória, que a deixará desconfortável.
Tenha em mente que isso também é um amadurecimento em ti e você vai adquirindo experiência no desenvolvimento de melhorar como companheiro e no interagir com ela. Por esse motivo também que se faz importante ir aos poucos, pra ir pegando o jeito e se aprimorando, ao invés de tentar de cara algo abrupto, desajeitado e contraproducente.
Pra isso você pode ir inserindo toques de safadeza aqui e ali, de formas inesperadas e criativas, mas pequenas, e até carinhosas. Vai mexendo com o imaginário dela falando besteira no ouvido durante o sexo, começando com coisas leves e comuns, observando sempre a reação, o feedback aos estímulos. Separe um tempo antes ou depois da transa pra estimular o corpo dela e enquanto o faz, com carinho e cumplicidade, promova conversas sobre sexo, busque ouvir e estimular nela que ela lhe conte os desejos que ela gosta, como gosta de fazer as coisas e caso sinta que ela está mais aberta pra falar, pergunte sobre as melhores experiencias sexuais que ela já teve antes de você e se tem coisas que ela queira fazer. Se ela o perguntar se você tem algo que queira fazer e você não se sentir seguro pra ir direto ao ponto (e melhor que ainda não o faça), poderá dizer que nesse momento você tem ficado cada vez mais viciado no prazer e no tesão dela e que quer construir experiências boas nesse sentido, junto com ela. E caso ela insista, experimente em falar sobre facesitting. Acostumar ela com a ideia de te forçar a chupá-la é uma sugestão interessante. Caso ao perguntar o que ela queira realizar sexualmente e ela te surpreender falando algo no sentido de iniciar a sua cornitude, mostre predisposição em aceitar e que acha excitante a ideia ao mesmo tempo que deverá mostrar pra ela que está preocupado com o relacionamento e que vocês devem estar bem alinhados e unidos antes de experimentar.
Criar essa ponte é bem importante. Confiança é tudo! Mostrar pra sua companheira que você é um parceiro que a aceita e que ela encontra em você não só um lugar sem censuras, mas um lugar de acolhimento e estímulo, desejoso de viver coisas gostosas com ela e sedento pelo prazer dela, é o pavimento ideal para que ela venha a se sentir confortável ao trair.
Caso sinta que ela está mais aberta para safadezas, pode criar um hábito de assistir um pornô com ela de vez em quando (mas veja se sua companheira gosta, pois tem mulheres que não se sentem a vontade assistindo pornografia), um pornô leve a princípio, só pra estabelecer o hábito de assistirem juntos.
Concomitante a tudo isso, elogie cada vez mais a beleza dela pra elevar a autoestima e encorajar que ela valorize ainda mais a auto imagem (não esqueça de cuidar da sua auto imagem também, afinal, é um estímulo a mais fazerem isso juntos e também é um recado pra ela que você gosta tanto de estar com ela que isso faz você querer estar bonito pra ela também), dê presentes vez ou outra (de forma surpresa ou a levando pra comprar junto e deixar que ela participe da escolha) como roupas mais ousadas, bikinis, maquiagem, e até brinquedos eróticos (observando sempre as reações e o feedback dela pra avançar ou recuar nos presentes) ressaltando o mulherão que ela é e que vê-la potencializando o potencial dela é uma coisa boa. E claro, não deixe de dar presentes românticos como flores (caso ela goste de flores), por exemplo. Passe a estimular que ela saia pra se divertir com as amigas mais vezes e também saia mais com ela pra se divertir na noite, se possível, com uma roupa nova que você deu e que realça a beleza do corpo dela. Diga que a vida é curta e que ela merece não só sobreviver, mas passar a viver, a ter momentos melhores e a se divertir mais, estar mais aberta para boas experiências. Ao estimular para que vocês saiam mais, não fique só em passeios para essa temática, obviamente. Implementar uma dinâmica de passeios onde o foco é estimular a líbido dela não exclui a necessidade em zelar por atividades mais tranquilas do casal e da família. Manter esse tipo de saúde e equilíbrio também faz parte para que a mulher se sinta segura e não interprete mal o seu desejo. E pra evidenciar ainda mais isso, não deixe de dar para ela demonstrações de amor. Não deixe de lado seu romantismo, pelo contrário, o faça crescer, de forma natural.
É uma dinâmica de paciência, de tentativas, observação de reação e novas tentativas, talvez mudando a abordagem. É estimular, é lidar com concepções enraizadas há décadas, e por isso tem de se ir devagar. Não fique frustrado caso se depare com alguma negativa, tenha paciência, recue, espere, analisa o que pode ser feito diferente e retome com uma abordagem sob nova perspectiva. O pretenso corno também evolui nesse processo e vai se aprimorando como companheiro, aprimorando em como construir uma ponte de diálogo e confiança, em como edificar nele um lugar pra ela se sentir segura, em como ouvir a sua mulher, em como deixar ela solta pra contar os desejos sexuais, em como estimular ela, em como observar as reações aos estímulos e traçar ações para essas reações, e por aí vai. É ver o que vai funcionando para vocês enquanto casal.
A depender da parceira, esse processo pode ser mais rápido ou lento, cabendo ao pretenso corno respeitar o ritmo dela e perceber quando ela estiver pronta pra uma abordagem mais direta
Alguns tipos de abordagem mais direta podem ser adotadas quando a esposa estiver mais envolvida com essas mudanças e mais aberta para safadezas. Quando o pretenso corno sentir na companheira a segurança de que pode entrar nesse campo de inserir abordagens mais diretas, ele pode recorrer a recursos (todos ou alguns deles, vai da percepção) como:
A) Criar hábito de fazerem jogos eróticos como “Strip Poker”, “Eu Nunca”, “Verdade ou Consequência”, e por aí vai. O intuito é tornar diversões e brincadeiras eróticas algo mais natural na vida de vocês, saindo da mesmice do sexo habitual, ir extraindo dela mais informações sobre as vontades dela, e quando ela já estiver mais desinibida em relação a cornitude, servir como base pra chamar algum amigo pra ver um jogo, filme, ou jantar e depois, num clima de descontração, sugerir jogar “Strip Poker” ou qualquer jogo desses.
B) Experimentar, ao transar com ela, chupá-la logo depois de ter ejaculado dentro dela. Perceba a reação que ela vai ter na primeira vez e diga que ela é tão gostosa que você queria sentir o sabor do prazer que vocês acabaram de ter juntos. Você ainda pode beijar ela na boca depois disso. O importante é ir acostumando nela a ideia de que você a chupa, mesmo com o canal vaginal esporrado. Ejacular na boca da sua amada e beijá-la de língua logo após também é um recurso que não pode ser ignorado.
C) Criar uma espécie de admirador secreto para ver a reação que ela terá e para mexer na autoestima dela, reacendendo nela a sensação de que ela é uma mulher desejável para os olhares de outros homens. Há mais de uma forma para isso e o pretenso corno pode elaborar algo que acredite que funcione bem dentro do que ele conhece da parceira, o importante é a eficácia em despertar na mulher o que se pretende. Um exemplo é você dizer em algum passeio, tipo uma praia, que ao comprar alguma coisa, ouviu de longe uns caras elogiando ela... ou um outro exemplo de como você pode fazer isso é levá-la para sair pra algo na noite e pegar um guardanapo do estabelecimento, arrumar um jeito de colocar nele um recado (disfarçando sua letra de modo a tornar ela irreconhecível, ou pedir pra alguém fazer se for possível) do tipo: “Estava observando de longe e lamentei o fato de estar acompanhada. Você está maravilhosa! Tanto que eu não poderia ir embora sem que podesse ao menos expressar o quanto a achei atraente e bonita. Espero que a noite seja agradável e que possam desculpar essa liberdade que tomei para elogiar.” e solicitar a um garçom que entregue pra ela junto com um drink, mas que lhe diga que um cara que estava indo embora pediu pra que fosse entregue antes de sair (pra eliminar a chance dela querer saber quem é). Isso abre possibilidades para que vocês conversem sobre o quanto ela desperta desejo em outros homens e o quanto você estava certo sobre ela valorizar ainda mais a beleza dela e quanto isso a torna uma pessoa ainda mais cativante e apaixonante e o quanto você fica feliz de ver ela assim. Essa dica, no entanto, requer algumas observações: cuidado para que ela não fique com medo ao receber o recado, passe tranquilidade de que não é alguém mal intencionado e que foi só algo de teor elogioso mesmo e que é algo normal de acontecer, tenha a situação sobre controle; veja a reação dela (se ela vai te contar ou se ela vai ter vergonha e jogar fora ou esconder o papel) e reaja de acordo sem forçar a barra (respeite se ela não contar, isso vai te mostrar que ainda não se sente segura, tome como aprendizado); pode-se utilizar isso mais tarde, caso ela tenha lhe contado, como ponto de referência pra cornitude ao dizer que depois disso passou a imaginar como teria sido se tivessem chegado nela, e que isso foi te dando tesão
D) Depois de criar o hábito de ver um pornô leve com ela, insira vídeos de mulher dando pra dois caras. Veja a reação dela. A partir daí, caso seja uma reação positiva, você pode estimular mais o imaginário dela: usar o brinquedo erótico que você comprou pra simular uma dupla penetração nela, perguntar no ouvido dela se ela tá gostando de levar duas varas ao mesmo tempo e dizer que você tá adorando ver ela gozando assim e que se ela quiser dar vazão ao desejo que o corpo dela claramente está mostrando que quer, você toparia fazer a 3. E pra finalizar, você pode ejacular dentro dela e enquanto ela está assim, recheada, insira o pênis de borracha ou o vibrador nela e a chupe. Veja como ela reage com essa simulação de você agindo como corno, chupando ela enquanto ela está sendo penetrada por outro pênis e limpando ela. Dedique-se bem na chupada e tente provocar ela tanto verbalmente quanto buscando contato visual pra olhar nos olhos dela enquanto você faz isso.
E) Com a esposa já bem mais aberta pra possibilidade, insira no diálogo entre vocês a possibilidade, só por curiosidade, de vocês irem ao swing, só pra conhecer e pra olhar, sem fazerem nada. E de fato, se ela topar, a leve com esse intuito, para que ela se sinta segura. Uma vez que estiverem lá, a proteja. Ela precisará do seu apoio pra se sentir mais tranquila. Respeite o ritmo dela e não force a barra lá. Se divirta junto com ela e aproveitem a noite. Caso ela queira, que seja uma escolha dela subir para as cabines, ou ficar com outro cara, mas não insista e tampouco demonstre frustração. Já saia de casa com esse espírito de que o intuito da noite é se divertir junto com ela, conhecer um ambiente novo e ter uma noite agradável. O que vier além disso é lucro, mas que ocorra de forma natural, até pra que seja uma experiência gostosa. A primeira experiência dela se permitindo fazer sexo com outro não pode ser traumática cheia de apurrinhações, forçadas de barra ou clima de um marido, noivo ou namorado emburrado porque não está como idealizou ou porque ele teve crise de ciúmes (e se na hora sentir tal crise, guarde pra você, não demonstre pra ela nem por um segundo, afinal, você quis e lutou para que ocorresse e não é culpa dela, além do que, depois a crise passa e o desejo de ser corno reaparece, sendo que ao não ter demonstrado a crise de ciúmes, você poderá ter nova chance de aproveitar melhor, fora que tudo que sentir no momento que ela estiver transando com outro cara, vocês podem resenhar com calma depois, após terem digerido o ocorrido). Tenha sempre paciência e empatia, lembre-se disso!
Tais recursos são algumas possibilidades de ir quebrando o gelo, mas o pretenso corno tem de exercitar sua percepção e criatividade pra filtrar e elaborar o que funciona. O intuito é ir aos poucos inserindo a ideia no imaginário dela e estimulando áreas nela para que se eleve nela a receptividade para essas experiências.
Tem um recurso mais direto que é comum aparecer na mente do pretenso corno, como uma forma super excitante de fazer acontecer o primeiro chifre, mas é de altíssimo risco e recomendável APENAS se ele tiver certeza de que a companheira vai reagir bem (do contrário não faça!):
F) Achar um futuro comedor (aquele cara que o pretenso corno já sabe que a mulher tá com alguma queda) e combinar que ele fique escondido, para que você possa chamar sua companheira ao quarto, dizer que quer fazer algo especial com ela, e a partir daí deitar ela na cama, tirar sua roupa e vendar seus olhos deixando-a imersa ao sentido do toque, para assim, sem ver, apenas sentir, o corpo dela ter a sensação surpresa de ter outro homem penetrando nela, com a anuência do agora oficialmente corno.
É, como citado, um recurso de risco elevado demais, então, cuidado.
“Fiz as reflexões, tracei o objetivo, tenho obtido êxito ao quebrar o gelo com ela colocando em prática os métodos. E agora?”
SELECIONANDO O COMEDOR
A primeira experiência, o primeiro chifre é inesquecível! E precisa ser uma experiência prazerosa e confortável tanto pro casal e em especial para a mulher, que traga um gosto de quero mais, e pra isso, tanto o casal tem de estar no clima, quanto o comedor ser um cara que entenda se tratar da primeira vez do casal e o respeite (sim, por mais que você tenha o viés da submissão e tenha tesão em ser humilhado tanto pela mulher quanto pelo cara, já que vocês estão em um processo de evolução, é necessário que a primeira vez seja pavimentada em uma base sólida e tranquila), sobretudo se a mulher no ato demonstrar alguma insegurança ou desconforto (e caso haja, tanto corno quanto o comedor tem de transmitir pra ela a tranquilidade e a segurança necessárias para que ela fique bem, e se for preciso, não prossigam com o sexo na ocasião, sem cobranças, sem neuras, sem demonstrações de insatisfação, pois é um processo e essas coisas são naturais e fazem parte, cabendo enxergar a trajetória até aqui e encarar como um avanço valioso), e por fim, um cara sigiloso e discreto.
Selecionar o comedor é uma tarefa que demanda paciência e sensibilidade.
Passar da teoria e dos estímulos no campo emocional e imaginário para a prática é um salto grande. O preparo até aqui foi para tornar esse salto mais assertivo
E uma característica no comedor é a principal para ser bem assertivo: A MULHER TEM DE TER TESÃO NO CARA!
É justamente ISSO que dá todo sentido ao chifre! Não é meramente ela fazer sexo com outro cara. Não é de forma alguma ela se sentir coagida ou fazer isso de forma burocrática pra atender um capricho do marido, do noivo ou do namorado. É ela TER PRAZER EM DAR PRA OUTRO, é ela TER TESÃO AO TRAIR! Já ao pretenso corno, cabe se alimentar desse prazer que a mulher sente nisso.
Nessa altura em que você já a estimulou ao ponto de se sentir seguro nas investidas mas diretas, via de regra ela já começa a não censurar nela alguns pensamentos e desejos, e é possível que ela já tenha na vida dela um ou mais caras que ela queira pegar, por isso que geralmente é a mulher quem escolhe o comedor. Ainda assim, o casal pode escolher juntos.
A escolha pode ser feita no ambiente que melhor combina com ela: pode ser realizada em chats, apps de namoro ou sites da internet de swing; ou na própria casa de swing ou festas do gênero; ou ainda no próprio convívio social do casal ou esposa, caso haja no trabalho, escola, vizinhança, entre outros, algum cara que se enquadre no perfil que estiverem buscando; ou ainda em passeios como praia, piscina, festas, bares, danceterias, entre outros.
Uma vez que a questão “comedor” já está pensada, é hora de abordar os níveis da cornitude e sobre como manter a relação com esse novo elemento.
NÍVEIS
A pergunta feita no tópico sobre o medo de contar (“para onde você realmente quer levar o seu relacionamento com a pessoa que você ama?”) está também ligada ao nível da cornitude que um pretenso corno quer alcançar. Ligada também com a identidade que o pretenso corno tem com a sua cornitude.
No universo cuckold há diversos tipos de identificação ao qual um corno possa se descobrir. Vai desde um corno que tem tara por fica em oculto, escondido em um cômodo, ou assistindo por câmera, passando por aqueles que tem tara pelo voyeurismo, pelos que participam dividindo a esposa sendo um corno/comedor, até aqueles que tendem a se identificar com um lado mais submisso que tem tara por cinto de castidade, humilhações e bissexualismo forçado.
E só um parêntese: (uma sugestão: ter registros de áudio, imagens e vídeo do chifre pra ver depois com a amada e pra punhetar enquanto leva o chifre é legal, só cuidado para não se tornar um corno chato que empata a trepada da mulher com outros caras para ficar solicitando tal registro. Tente encontrar uma moderação que faça isso ser agradável e estar dentro do clima legal que o casal vier a estipular. E nem toda pulada de cerca dela tem de ter registros nessa ordem, e está tudo bem. Mais vale o prazer dela na hora).
Essa identidade que o pretenso corno descobre em si somado ao resultado sobre a reflexão da pergunta citada irão refletir no relacionamento, sobretudo na mudança de olhar que a parceira terá de seu companheiro. Lembrando que uma vez que ocorre o chifre, não há como reverter e fingir que não ocorreu.
Essa retomada de reflexão se dá ao fato de que ao mergulhar no universo Cuckold, o pretenso corno e a sua companheira podem acabar adentrando em níveis cada vez mais profundos e cada nível guarda em si desafios e sentimentos que o casal precisa ter em mente, para manter a saúde da relação, já que o mergulhar nesse universo pode trazer inconstância.
Percebam, conforme os níveis forem sendo descritos, as alterações que, via de regra, vão ocorrendo na relação e a citada inconstância. Vejam e reflitam sobre como zelar pela saúde da relação e assim evitarem os piores cenários, que irão de encontro aos temores que se teve no início.
Uma vez que esteja estabelecida a identidade do pretenso corno na sua cornitude e para onde se quer levar a relação com sua mulher, vejamos os diversos níveis que se pode mergulhar (lembrando que conjecturar de fato todos os níveis que existem é bem difícil, mas o guia abordará alguns importantes):
Nível 0
Já revisado pelo guia, o nível inicial é justamente o nível em que o homem descobre nele a cornitude, vai identificando e construindo nele a identidade que ele possui como pretenso corno. Aqui ele ainda está preso nas dúvidas, nos medos, e está limitado no desejo e na imaginação, cada vez maiores. Aqui, a frustração pela não realização do desejo pode afetar a relação caso contamine a forma que o pretenso corno lida no trato com sua parceira, cabendo a ele se policiar e buscar ajuda para a sua saúde emocional.
Nível 1
Também já sido abordado pelo guia, esse nível representa aqueles homens que engatilharam o processo de estimular a parceira, compartilhando com ela o seu desejo de serem cornos e aqueles homens que já conseguiram contar de forma clara o seu desejo por tornar um chifre. Ambos os tipos de situações já os fazem sair do nível anterior e mergulharem nesse, já que saíram da estagnação para promoverem a mudança na direção de se tornarem cornos na prática. Esse nível requer, como já citado, toda uma compostura de paciência e empatia para que a relação não desande e não gere brigas desnecessárias, já que a companheira pode se sentir ofendida ao invés de lisonjeada, e também porque mexe com concepções enraizadas há muito e as reações por causa desse bulir são imprevisíveis, requerendo do pretenso corno as cautelas já vistas no guia.
Nível 2
Aqui a parceira JÁ DECIDIU QUE VAI TRAIR o pretenso corno. Nesse nível, tanto ela quanto o parceiro estão na fase de pensar e selecionar um comedor, e como já citado, há diversas formas para que haja essa escolha. Nessa altura, a mulher já se sente desinibida com a ideia e se permite baixar as defesas para as opções. Uma das possibilidades bem comuns é o de a mulher se sentir confortável em dizer ao futuro corno que tem um cara que ela tá ficando afim, que já vinha tendo uma queda por ele e que isso foi aumentando conforme foi descobrindo esse desejo de cornitude, que é um cara que vem dando em cima dela e ela recusava as investidas, mesmo o achando gostoso, mas que agora o tem correspondido... e nesse momento em diante, no dia-a-dia, ela vai relatando ao parceiro as cada vez mais frequentes interações entre ela e esse cara, fazendo do chifre questão de tempo, até que um dia ela conta pro parceiro que finalmente aconteceu e ele passou a ser oficialmente corno! Aqui a reação é fundamental. Sendo sua experiência nesse nível a desse exemplo que é bem comum, ou de outra forma, essa fase trás consigo um risco ao qual tem de ser observado: ter conseguido tomar o primeiro chifre é um baita avanço, mas não significa que a parceira tenha se tornado uma chifradeira frequente. É até comum que muitas mulheres depois de terem chifrado pela primeira vez, se sintam culpadas e tenham até dificuldade em olhar nos olhos dos companheiros logo depois, mesmo se elas tiverem ADORADO a trepada com outro cara. O guia trás reflexão e dicas sobre as interpretações da parceira no desejo de um pretenso corno, entretanto, nessa parte da etapa, depois de ter finalmente dado pra outro, é natural que bata na mulher a já esperada insegurança no relacionamento e é aqui que o já corno tem de ter um grau elevado de jogo de cintura e sabedoria para que a companheira não leve ao coração o sentimento de que ele não a ama mais. Há de se ter uma paciência imensa, já que é comum que nessa fase da etapa ela queira testar e colocar a prova a relação, cabendo ao corno de primeira viagem saber lidar e demonstrar que a ama. Cabendo ao corno a demonstrar de formas práticas que ele leva o relacionamento a sério e que está cada vez mais compromissado com ela e não menos. Tem de se ter em mente que ao menor erro, ela poderá jogar na cara dele que ele não a ama mais e que está tentando arrumar mecanismos pra terminar, colocando ela nos braços de outro. Outra coisa que se tem de ter em mente é que uma vez mergulhado nesse nível, não há como retornar aos anteriores. Ao menos não como se nada tivesse acontecido. O chifre é uma marca permanente
Nível 3
Nesse nível as coisas vão se estabilizando. O casal passou pela rebentação e as dúvidas sobre o relacionamento já se dissiparam. Claro que o casal tem de ficar atento para alguns aspectos como ciúmes, não deixar a cornitude cair numa rotina burocrática e mecânica, tomar cuidado pra não acharem comedores sem noção (o corno tem de proteger sua parceira dessas situações), e outros pormenores, nada que, via de regra, o bom e já sólido canal de comunicação entre o casal não resolva, mas é uma fase que ela já se sente mais a vontade pra conversar com o corno claramente e de forma natural sobre o assunto, ela já sente mais tesão na vontade de trair e isso faz que as experiências dela chifrando o parceiro vão ficando mais numerosas e melhores. Aqui a identidade do corno a respeito de sua cornitude tende a aflorar junto com o lado de chifradeira da parceira e tem de se ficar alerta para onde o relacionamento vai ser direcionado, já que é comum o casal querer se aprofundar mais do que esse nível e se lambuzar mais nas experiências de cornitude. Percebam que nesse nível a visão que a parceira tinha do seu companheiro já não é mais a mesma de antes, já que agora ela não o vê como única fonte humana de prazer sexual e já não tem mais necessidade de manter elevada a sua defesa e a sua blindagem para os assédios de outros homens.
Nível 4
Um bom sinal que o casal se aprofundou nesse nível é quando experimentam coisas mais ousadas. Quando a mulher chega pra encontrar o corno depois de uma bela trepada com outro cara e o corno percebe que ela está com sêmen do comedor saindo de dentro dela e escorrendo pelas pernas, ou no meio da transa com outro na frente do corno, ela própria remover a camisinha e deixar o comedor gozar dentro, tudo com o intuito do corno fazer aquela tão sonhada limpeza, por exemplo. Essa vai ser, inclusive, a maior sensação de tesão e prazer que o corno, via de regra, vai sentir até então, já que se completou todo um ciclo desde que ele saiu da estagnação da imaginação para enfim poder saborear o tesão irrestrito que a parceira teve ao se liberar de forma mais intensa na trepada com outro, sentindo na boca o gosto das misturas dos gozos que essa traição tão almejada proporcionou. E isso vicia. Sentir que a sua amada se libertou ao ponto de se conectar com a líbido dela e ter se permitido entrar em contato com um prazer nessa profundidade é algo que mexe com a mente do corno e dá um tesão inimaginável, muito melhor do que já tinha conseguido pensar. E vicia. No entanto, assim como no mergulhar do nível 1 ao nível 2, essa mudança grande na profundidade pode reacender na parceira inseguranças sobre o relacionamento. O corno terá de reafirmar ainda mais o amor que sente por ela e o compromisso dele para com a relação. E ele fará, já que tanto sente mesmo que a ama ainda mais, quanto por estar viciado nesse prazer tão intenso que eles acabaram alcançando. Dificilmente vai querer retornar ao nível 3 depois que prova o nível 4. É bom o casal manter em mente a saúde do relacionamento e passar a entender e conversar mais sobre o que nesse nível funciona pra eles, levando em consideração de que nem tudo se resume a sexo e a vida em casal tem outras áreas, responsabilidades e alegrias. Isso porque esse nível se mistura com o próximo e as coisas podem sair do controle.
Ao entrar no nível 4 e começar a atender ao natural apetite de fazer coisas mais ousadas (que parte dos dois ou de um cenário em que um acaba instigando o outro e o contagiando pra fazer), o casal floresce os lados da cornitude e da chifradeira e iniciam um processo que pode evoluir para lados imprevisíveis, dentre eles, a separação (por fatores como crises por ciúmes ou falta de ciúmes; inseguranças emocionais; entre outros fatores). O desenvolvimento e aprofundamento nesse quesito é o que se pode chamar de entrar no nível 5. Aquele olhar que a sua companheira nutria de você como O homem não existe mais. Se não totalmente desfeito, ao menos não da forma que existia antes. Agora ela o olha como o corno que você é, viciado em beber esperma de outros homens de dentro dela e em ver ela dando e tendo prazer com machos capazes de dar a ela prazer sexual que você não alcança para proporcionar pra ela. E aquela velha troca de prazer monogâmico entre você e sua parceira que bastava pra retroalimentar os dois já deu lugar a essa troca de prazeres entre vocês onde você desenvolve o tesão pelo prazer que ela sente sendo comida por outros caras e ela, alimentando-se desse seu prazer, desenvolve nela o tesão em te fazer de corno e te colocar cada vez mais nesse lugar. É uma nova simbiose que acaba pulsando mais quente do que a anterior na relação de vocês. E daqui que se desenvolvem algumas vertentes na cornitude, como a implementação do uso do cinto de castidade, idas em festas liberais com mais frequência, humilhações tanto da parte da esposa quanto do comedor, existência de comedores fixos na lista de contatos dela, e por aí vai. Esse nível trás consigo riscos consideráveis também: uma delas é que o corno pode ficar tão viciado ao ponto de em muitos casos, um corno passar a ter muito mais tesão na mulher ao pensar nela dando pra outros do que pensando nela dando pra ele próprio, ao compasso que a parceira pode cada vez menos ver no parceiro alguém que a sacie sexualmente, passando a querer cada vez mais dar apenas para comedores que despertem tesão nela, escanteando o parceiro, evitando de fazer sexo com ele, e isso não é algo simples de lidar. Reparem que ao adentrar nos níveis, a mulher é que sentia insegurança emocional, já aqui as coisas se invertem e é o corno que está suscetível a sentir essa insegurança e passar a ter essa sensação de que ela não o ama mais, uma vez que ela poderá sentir estar perdendo o interesse sexual nele e não o veja mais como O homem. Aqui se percebe ainda mais a profundidade da pergunta sobre para onde se quer levar a relação. Outro fator de risco que decorre do fato da cornitude, como já citado quando o guia diz que é como abrir uma porta no relacionamento para a entrada de coisas e pessoas que o casal desconhece, é o risco da mulher se apaixonar por um dos comedores. Não há regra prévia no casal que impeça isso de acontecer caso tenha de ocorrer. Cabe ao casal entender os sentimentos e achar a melhor solução para essa coexistência ou separação. Lembre-se que os riscos são oriundos do desejo que partiu de você, então caso aconteça, busque soluções pacíficas e entendendo que era algo previsto e entendendo que a vida também continua e você pode reerguer e seguir em frente, inclusive com auxílio de profissionais especialistas na saúde emocional. Como bom argumento ao favor do corno nesse dilema, caso ocorra, ele poderá ressaltar para sua amada que ele se tornou um companheiro cada vez melhor e se conectou emocionalmente e prazerosamente com ela de uma forma singular, caso tenha zelado pela saúde da relação como sugerido no guia, de forma que nenhum comedor seria capaz de dividir com ela uma jornada tão profunda e libertadora.
Nível 6
Não se aplica a todo corno manso, mas dado a identificação do corno com o viés de submissão, pode-se mergulhar em níveis mais profundos na cornitude. Querendo ser um corno por completo sentindo o máximo de entrega ao prazer da mulher ao dar pra outros e de o humilhar quanto corno, o chifrudo manso passa a sentir necessidade de ultrapassar barreiras e pudores pra desejar que a parceira realize a inversão de papéis e até mesmo que algum comedor de sua amada o coma também, na frente dela, já que há muito tempo esse desejo de se entregar para um viés de submissão nessa profundidade já estava crescendo na mente do corno. Aqui há distinção entre mulheres que também há tempos tem permeando no seu imaginário esse desejo em submeter o parceiro a isso e tem aquelas mulheres que se desencantam em relação ao parceiro. Em ambos os casos, porém, há o consenso de que a visão que elas tinham do homem que elas escolheram como parceiro no relacionamento mudou ainda mais drasticamente não os enxergando mais só como corno, mas, via de regra, também como gays e isso pode fazer com que haja o desejo pela separação, já que pode abalar o significado da relação amorosa que vocês iniciaram e desfazer, na cabeça delas, alguns alicerces de confiança. O sentimento que pode brotar como erva daninha no coração de uma mulher nessa etapa, e com razão, pois são coisas que ela sabe que acontecem por aí, é o de que o homem que ela escolheu pra ser parceiro sempre esteve “dentro do armário” sem poder se mostrar pra sociedade e que o enlace entre os dois nunca passou de uma mentira, de um subterfúgio pra ele se blindar das pressões, e que agora tem utilizado tudo isso como artefato pra vivenciar a homossexualidade sem represálias. Cabe ao corno nessa etapa se esforçar para reforçar no relacionamento todos os significados de amor e compromisso e desfazer todas as mazelas de desconfiança, mostrando que é algo restrito dentro da evolução da sua cornitude e, assim como fez na etapa de compartilhar com ela o desejo de ser corno, compartilhar e estimular aos poucos a sua parceira nessa tara, enquanto reforça os alicerces na relação (ou sendo o caso dele ser de fato gay ou bissexual e ainda assim sentir verdadeiro o amor que ele tem por ela, demonstrar isso e buscar superar os obstáculos e a redesenhar o design da relação com essa informação, de modo que ela sinta que o relacionamento não é baseado em mentiras e que é possível construir com ele um novo caminhar juntos, aproveitando essa nova fase). Há também de se destacar que assim como no nível 4 o corno se vicia quando a parceira ultrapassa barreiras, nessa etapa, ao experimentar esse nível de humilhação, caso consiga experimentar, sendo o chifrudo adepto ao viés da humilhação, o corno também se vicia.
Nível 7
Tem ainda mais profundidades para se mergulhar no universo da cornitude e esse nível retrata o casal que juntos caminham para atos mais extremos. Esse nível pode se misturar com o próximo, se distinguindo apenas no valor que o corno tem para a sua parceira. Atinge esse nível quando o casal, já, via de regra, alinhado e uniforme com a cornitude, optam por mudanças permanentes. Uma delas é aceitarem que a esposa engravide propositalmente de outro. Outra, não muito diferente, é quando a esposa engravida de outro de forma não planejada e o casal se alinha em levar adiante a gravidez, onde o corno assume a paternidade. Outra grande mudança é a formação de um trisal, que vai além de aderir a um comedor fixo. Aqui o corno aceita que a mulher comece um novo relacionamento amoroso com outro cara e passam a viverem um relacionamento a 3. Seguindo na linha de mudanças mais definitivas, tem casais que aderem ao uso permanente do cinto de castidade, vetando de vez ao corno o direito dele penetrar a esposa com seu pênis. Tal nível, por mais extremado que pareça, é um dos que são mais estáveis, pois pra chegar nele, o casal já se alinhou e venceu obstáculos ao ponto de seguirem numa vertente que gera esses níveis de mudança. Mas claro, como em todo nível, tem de se ficar alerta, uma vez que, o ser humano é complexo e pode no futuro não ter mais as mesmas convicções de quando optou por tais mudanças.
Nível 8
A depender do desenvolvimento da saúde emocional que o casal consolidou até aqui e da profundidade de submissão na cornitude, esse nível é atingido quando o corno passa a não ser visto mais no patamar de parceiro como antes ele era. Ele sofre um tipo de rebaixar na relevância que sua parceira tinha sobre ele. A mulher passa a não ligar mais pra ele. O corno passa a não ter mais valor pra nada. As convenções sociais do relacionamento entram em colapso e ficam subversivas. A mulher passa a não se importar mais se as pessoas sabem que seu parceiro é corno. Passa a sair com os homens que quiser, onde quiser, com direito a demonstrações públicas de afeto ou de ato impudico. A fama de corno está impregnada em seu parceiro, e bem feito pra ele. É comum nesse nível que tanto os amigos do corno quanto os dela a comam no hábitat do casal sem se preocuparem com a presença do corno. É um nível raro de se atingir, mas há casais que atingem. A mulher nesse nível não sente necessidade de separar, já que não se importa mais e apenas trata o parceiro como um acessório, uma babá para os filhos (caso os tenha) e como uma empregada doméstica. E há de se entender que não é pra se entrar no mérito de certo ou errado aqui, e sim do que funciona para o casal. Se realmente funcionar esse mecanismo, que o casal trilhe esse caminho. Caso em algum momento pare de funcionar, que o casal consiga ter a maturidade pra rever e escolher entre buscar uma nova dinâmica juntos ou separar. A diferença aqui para os casos exemplificados nas sugestões para os solteiros, é que esse cenário do nível 8 é oriundo de um relacionamento amoroso, com base, com história, com solidez amorosa, que se aprofundou nesse nível na vertente da cornitude, não tendo origem em uma espécie de contrato meretrício.
Ao ter uma ideia dos níveis, pode-se ter uma ideia melhor na hora de traçar os objetivos. E como visto, existem riscos, assim como existem motivos que trazem valor. Cabe a quem busca o guia avaliar pra saber se compensa e até onde quer chegar. E caso entenda que os riscos fazem não valer a pena em prosseguir, o próximo tópico é dedicado em sugestão levando isso em consideração.
E só a nível de constatação: riscos também ocorrem, por exemplo, em relações monogâmicas por diversos fatores e muitos nascem de pequenas insatisfações. As habilidades de estar alerta, se preparar e administrar conflitos, tanto quanto as de zelar pela saúde emocional e manutenção da harmonia são requeridas nas mais diversas convenções de união e relacionamento amoroso.
ACHEI MELHOR NÃO
A maior relevância para não levar adiante o compartilhamento de desejo é, ao conhecer melhor a companheira, detectar que ela jamais, mesmo diante de estímulos, aceitaria ficar com outros homens. O guia busca auxiliar em dicas que, num senso comum, auxiliam em estímulos no intuito de fazer com que homens consigam quebrar o gelo com sua amada, levando em consideração a torturante dificuldade que muitos homens sentem ao não conseguirem realizar essa interação, no entanto, há mulheres que de forma alguma se sentirão bem ao fazê-lo, e forçar seu desejo na parceira é algo que além de ir contra o sentido da cornitude, é CONDENÁVEL. Entendendo o dilema da frustração, o guia trás esse tópico que visa sugerir dicas do que fazer em casos do homem se encontrar impossibilitado em compartilhar com sua parceira o seu desejo de ser corno.
Ao chegar nesse guia, um homem pode ter descoberto nele o desejo pela cornitude e quis saber como saltar da teoria para a prática no seu relacionamento, mas, conhecendo a companheira que tem e ao ler o guia e refletir melhor, avaliando os riscos desde a etapa de compartilhar com ela o desejo até aos riscos em adentrar em níveis mais profundos da cornitude, pode chegar até a conclusão pessoal de que o melhor, em seu caso, é o de não prosseguir e manter o relacionamento monogâmico, pois diante de tudo que viu e refletiu, percebeu, que no seu caso, é o que melhor funciona.
Se isso for o que lhe ocorre, em primeiro lugar, não se envergonhe, já que o princípio que leva um homem a contar o desejo da cornitude para sua companheira e o que leva um homem a, depois de refletir seriamente, não fazê-lo, deveria ser, em tese, o mesmo: zelar pela melhoria da sua relação e pela felicidade de sua parceira e dos dois quanto um casal. Em segundo lugar, como citado, deve se policiar para não deixar a frustração contaminar a maneira como você interage com a sua amada. Em terceiro lugar, como citado, não minta pra si mesmo e aceite que o desejo existe. Em quarto lugar, para que não fique aprisionado num lugar torturante de frustração, busque auxílio profissional de especialistas em saúde emocional e mental, para que possa lidar com esses dilemas. Não sinta vergonha de buscar essa ajuda. Lidar com tal dilema dessa forma é fortalecer seu emocional e sua mente para evitar que a frustração venha a te minar, corroer, envenenar e o colapsar em algum momento. Auxiliará a canalizar o desejo de uma forma que resguarde seu relacionamento.
Um outro ponto sobre caso tenha optado por não seguir adiante com a cornitude ao ler o guia é que nele também se encontram sugestões válidas para, mesmo não se tornando corno, que haja o aprimoramento como parceiro, de modo que vale a leitura e a filtragem dessas dicas de maneira a elevar a qualidade no relacionamento.
CONCLUSÃO
Embora importante demais, a vida sexual não é o todo da vida. Refletir sobre para onde que levar o seu relacionamento amoroso é crucial na hora de decidir vencer os temores para compartilhar os seus desejos com sua amada. A saúde da relação deve permanecer na mente do pretenso corno e ele deve avaliar sempre o que melhor funciona pra sua amada e ele enquanto casal.
A melhora na qualidade de vida do casal é sempre o objetivo a ser planejado e alcançado. A vida a dois trás, dentre alegrias, tristezas, conquistas, entre outras coisas, desafios inesperados que requer de ambos sabedoria, sintonia, empatia, união, amor e tantas outras qualidades
O desejo pela cornitude que aflora no âmago do companheiro pode se apresentar na vida de um casal como um desses desafios. Ainda assim, observado o cerne das sugestões encontradas no guia, percebe-se que o intuito é pela a evolução para que o homem se torne um companheiro, um namorado, um noivo, um marido melhor, mais zeloso pelas bases da relação, mais empático, mais atencioso, que escute melhor sua amada, seja um construtor de uma ponte de diálogo e confiança com a sua parceira e de um lugar nele que sirva de porto seguro para ela, um lugar que não a censure, e que a estimule, e por aí vai
Viver a cornitude passa por várias questões e avaliações, e cabe ao leitor que chegou ao guia com seu desejo de querer virar corno ler, refletir e avaliar se vale a pena.
Que esse guia auxilie de forma positiva aos que nele buscam o primeiro chifre, sobretudo em como se tornarem melhores companheiros e na felicidade em seus relacionamentos amorosos.
(Agradecimento ao blog cornelatto)
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manausconexaoparaiba · 6 months
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Uma carta aberta para todas esposas sobre o relacionamento Cuckold/hotwife.
Antes de ler todo texto saiba que entre duas pessoas que querem conviver juntas, é preciso que sempre exista AMOR, RESPEITO e HONESTIDADE. O que pode dar certo com um casal, pode eventualmente não funcionar com outro.
Deve existir respeito em uma relação e nada pode ser feito se não há consenso. Porém, as expectativas, os desejos e as fantasias devem ser compartilhadas e se forem da vontade de ambos, podem ser colocadas em prática, sabendo que podem existir riscos de não funcionar e o relacionamento ruir mesmo com a sinceridade de ambos.
Se o seu marido/namorado teve coragem de dizer que quer que você transe com outros homens, pare de se atormentar com a moralidade da situação e de se preocupar se ele te ama ou se isso é um truque para ele fazer sexo com outras mulheres.
Se ele, como eu, é como os outros da maioria de nós (cuckolds ou corninhos) que tiveram a “conversa”, então o que ele quer é que você sinta prazer e que você compartilhe esse prazer com ele de alguma forma.
Cada um de nós é diferente. Alguns homens precisam desse tipo de excitação e não há nada de anormal nisso. Podem ter certeza que eles várias vezes já fantasiaram vocês fazendo sexo com amigos, primos, colegas de trabalho, chefes etc. ou como se vocês fossem atrizes de pornôs.
Muito provavelmente também já fantasiaram um ménage com outro homem. Alguns, para se excitarem e para terem prazer, já demonstraram gostar de alguma humilhação; enquanto outros, precisam de uma certa competitividade com outros homens.
Ainda há aqueles que são apenas voyeurs, ou seja, gostam apenas de assistir ou sonhar com suas esposas/namoradas fazendo sexo com outros homens, mas ainda com um certo grau de humilhação.
Pode ser que seu marido seja assim, como um desses; ou como um pouco de todos exemplos acima; ou até ainda de outra forma que você poderá descobrir e procurar entender e se você o amar, e consentir, poderá aceitar e se abrir para as novas possibilidades.
O marido cuckold é aquele que pensa em dar prazer à sua esposa. Para ele, o prazer está em permitir o prazer sexual de sua esposa da melhor forma, sobretudo com outro homem mais forte e dotado que ele e que possa satisfazer sua esposa com orgasmos incríveis. Trata-se de uma realização que poderá importar em maior saúde para a relação.
Cabe a você decidir se você conseguirá se libertar das amarras sociais, usufruir desse novo prazer e também realizar-se com a nova prática, sem deixar de amar e admirar seu marido cuckold. Mas, ciente de que há riscos que devem ser avaliados por ambos com franqueza.
O importante é saber que o êxtase sexual cru que os homens cornos querem, tal como seu marido, é que suas mulheres sintam mesmo muito prazer, ou seja, que elas sejam o centro dos prazeres deles e tenham o máximo que a plenitude sexual possa oferecer.
Prazeres que eles mesmo talvez não consigam dar a vocês na mesma proporção e intensidade que um macho alfa bem dotado possa oferecer a uma mulher. Prazeres que talvez a rotina possa ter esvaído o desejo com o tempo.
Enfim, o empirismo, a experiência e a leitura, indicam que as carícias, os abraços, os beijos, as chupadas, os toques, o cheiro de outro homem, desperta nas mulheres, feromônios e outros hormônios que proporcionam quantidade de mais gozos e também em maior intensidade.
Isso é uma fonte de prazer para vocês, mas principalmente para eles e para o casal. Mas se você decidir aderir, deve fazer isso não só por ele ou pelo casal, mas sobretudo por você. Assim, é fundamental saber que há riscos, como também se conhecer e se aceitar para usufruir o máximo.
Pense apenas como uma forma de dar e de receber prazer diferentes, desde que tudo seja antes conversado e aceito, com os benefícios e os riscos. Livrem-se das amarras impostas pelas convenções sociais, dos preconceitos ou moralismos determinados às mulheres pela sociedade hipócrita.
Esteja certa de que nas fantasias de seu marido cuckold, é bem frequente o pensamento de ver a vagina de sua esposa se esticar em torno de um pênis muito mais duro e grosso do que o dele. Isso certamente faz o pênis de seu marido pulsar, a respiração aumentar e a luxúria dele intensificar.
Como um marido cuckold, posso relatar que quase consigo sentir o prazer que minha esposa sente entre as pernas, quase como se meu pênis fosse sua vagina.
O pedido de seu homem deve ser encarado como um ato de amor (na maioria) e de admiração pela mulher e está fortemente centrado em torno de seu desejo *APENAS por você*. Vê-la feliz, alegre e realizada com sua sexualidade desabrochada.
Na verdade, a maioria dos homens que desejam isso raramente fantasiam com outra pessoa além de você. Você é o centro de suas fantasias e desejos sexuais. Provavelmente você será a Rainha dele, inclusive eventualmente a mais importante pessoa. Veja que você não será “infiel” ao realizar este ato por você e por seu marido/namorado. *Fidelidade é o que está no coração, não um ato físico*.
As palavras “putinha” e “safadinha” serão eventualmente usadas por ele referindo-se a vocês de uma forma amorosa... é isso que ele quer que vocês sejam, pelo menos em um mundo sexual secreto, onde ele será também o seu corninho.
A ideia de você ser “promíscua” serve para aumentar não só o desejo dele por você, mas seus próprios desejos sexuais e, como já mencionei, não há nada de errado nisso. Liberte sua sexualidade. Fantasie. Flerte. Paquere, Insinue-se e veja como seu marido sentirá mais desejo por você.
Então depois de ler isso e de conversar com o seu marido, liberte-se, deixe sua sexualidade aflorar sem receios ou rodeios.
A minha experiência refletiu positivamente no comportamento de minha esposa. Quando adotamos esse estilo de vida ela foi liberando sua sexualidade, aumentando sua autoestima, sua libido também aflorou e ela ficou mais bela, sexy, radiando bom humor, jovem e feliz, provavelmente aumentando os índices de seus hormônios.
Isso não é uma receita de bolo e certamente pode não dar certo com todos casais. Porém, se há amor e acaso assim decidir refletidamente com seu marido, sinceridade e honestidade são fundamentais.
Assim, não esqueça de demonstrar a ele o seu desejo por outro. Haja como uma “fêmea”, uma mulher liberada, ou seja, com liberdade de fazer o que você quiser, com quem quiser e quando quiser. Sussurre no ouvido dele que você é, sempre foi e sempre será a “putinha dele”, pois já havia secretamente desejado outro, mas tinha medo de admitir até para si própria.
Isso é um exercício diário. Aproveite para reatar amizade com aquele colega da faculdade ou do trabalho que você sempre teve vontade de “ficar” quando solteira, ou aquele “ex” do passado que, depois de terminarem, ficou um gostinho de “quero mais”; ou, ainda, simplesmente investir na paquera com aquele cara bonito e malhado da academia.
Sorria, converse com outros homens e usufrua de sua liberdade em todos os sentidos. Use roupas sensuais, transparentes, decotadas, sapatos altos, brincos, maquiagem mais forte e prenda os cabelos, pois todos os homens reparam e gostam disso, até os mais conservadores e recatados. Deixe-os perceberem que você, apesar de casada, está “aberta para mais”.
Seja, mas principalmente sinta-se, externa e internamente, como uma mulher livre, libertada de amarras e aberta a conhecer outros homens sexualmente interessantes, pois você e seu marido já possuem o amor necessário, seguro e sincero, tanto que ele mesmo confidenciou a você o desejo de ser seu “marido corno”.
Você já sabe que terá o amor e o eterno desejo dele por você, mantendo a “chama” sempre acesa. Homens, diferentemente das mulheres, precisam muito mais de estímulos orais e visuais do que as mulheres.
Não esqueça de sussurrar a ele, quando estiverem transando, palavrões que demonstrem que você mudou e que você quer que sua vagina seja penetrada e lotada de esperma de outro macho enquanto ele, seu marido, a chupe cheia de sêmem. Diga que você quer que ele te penetre como um verdadeiro macho alfa deve penetrar de verdade uma mulher.
Se você perceber que ele também curte um grau de humilhação, mostre um vídeo seu com seu amante para ele assistir e então diga a seu marido/namorado corno que você deseja que ele tente fazer igual, apesar de ter um penis bem menor. Perceba o quanto ele irá se excitar.
Peça a ele que te encha de esperma junto com o do teu amante, que, pouco antes já havia depositado sua própria carga de esperma em você .
Seja a “esposa putinha vadia” que ele sonhou e te confidenciou apenas pela segurança do amor de vocês. Faça por ele, pelo casal, mas faça verdadeiramente, sobretudo por você.
Liberte seus desejos sexuais mais obscuros e dívida isso com seu marido. Provavelmente você vai se perguntar por que hesitou tanto para chegar lá! Eles, os homens, maridos ou amantes, adorarão ouvir seus desejos e saber de seus pensamentos e fantasias mais obscuras,
Autor: apenas um Marido bem corno que ama a esposa puta que empiricamente acredita nesses efeitos.
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manausconexaoparaiba · 6 months
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Mesmo levando um “chifre” eu me senti realizado e fiquei com muito tesão!
By: raphael
Hoje assumo minha cornitude e sou muito feliz amando minha Hotwife!
Me chamo Raphael.
Eu posso dizer que sou um coroa interessante e bonito, sem sobrepeso e de bom papo.
Sou casado há 14 anos, tenho 53 anos e minha esposa é uma belíssima mulher com 38 anos, cabelos castanhos claros,1,60 de alt,53 kg, bem distribuídos em um corpo escultural.
Como não temos filhos, seu corpo é absolutamente perfeito.... Uma delicia!!!!
Seu nome é Nyda.
Bem!
Vou contar a história louca e gostosa de minha e de nossa vida.
Eu e Nyda nos amamos muito e nosso sexo sempre foi bom.
Porém, eu descobri, por acaso, vendo um filme na tv, que eu gostaria de viver a fantasia cuckold. Descobri que gostaria de que ela ficasse com outros homens .
Acredito que sempre tive essa vontade e talvez a tenha reprimido com outras mulheres de minha vida. Nunca tinha contado a ninguém sobre esse desejo e nem tinha percebido que isso me fascinava e me excitava tanto. Embora sempre gostei de revistas e filmes pornôs, percebi que gostava de assistir mais aos filmes em que a mulher ficava com dois homens, ou das histórias em que o marido ia trabalhar e a esposa recebia um amante em casa. Lembro de um filme que o marido volta mais cedo para casa, escuta gemidos, chega até a porta do quarto do casal e, pela fresta, observa a esposa sendo comida por outro homem e passa a se masturbar. Comprei o DVD pela internet e assisti muitas vezes.
Após mais ou menos um ano do nosso casamento, com receio, criei coragem e disse a Nyda, minha esposa, sobre meus desejos. Disse que sonhava em vê-la transando com outro homem. Ela ouviu quieta e eu morri de medo que ela me deixasse. Algum tempo quieta, ela disse que jamais faria isso. Assustada, rechaçou a ideia, o que era esperado, pois recatada, foi criada para um casamento mesmo muito sério.
Parei um tempo de falar sobre o assunto.
Porém, na verdade, não aguentei o tesão reprimido e confessei novamente a ela. Algum tempo depois, durante nossas relações, retornei a falar sobre meu desejo de que ela transasse com outro.
Ela percebia meu tesão e como meu pênis enrijecia quando eu dizia isso a ela durante o sexo, ela passou gradativamente a aceitar mais as minhas falas obcenas sem reclamar.
Eu dizia que gostaria de ser “chifrado”, ou seja, que ela escolhesse um cara para transar. Eu implorava a ela que dissesse algum cara que ela pudesse transar e eu até sugeria nomes.
Aos poucos a surpresa inicial dela e que a motivou a rechaçar inicialmente a minha ideia, foi esvanecendo e o nosso sexo passou a ser o momento em que eu me abria contando minhas fantasias.
Assistir filmes pornô, ela também tinta muita dificuldade, mas devagar eu consegui persuadi-la, e dizia a ela para imaginar aqueles pintos enormes dentro dela.
Ela começou aceitar um pouco e devagar passou a assistir mais os pornôs e ouvir as minhas fantasias de cuckold e hotwife.
Eu enviava muita matéria de especialistas sobre o tema cuckoo/hotwife, onde psicólogos, terapeutas e sociólogos afirmavam que esse desejo era muito comum entre os homens e que se tratava de uma “parafilia normal” que, se fosse de comum acordo, valeria na relação se um casal.
Com muito custo, ela começou a entrar na brincadeira e eu aprofundava as conversas antes e durante de nossas relações que eram sempre na posição “papai mamãe”, pois tenho pinto pequeno.
Eu fui me aceitando como cuckold e a cada dia mais percebendo que eu queria ser realmente um corno.
Comecei a pedir muito insistentemente para ela transar com outros caras que eu sugeria, sobretudo
quando transávamos.
Eu gostava de perguntar ainda sobre os homens que ela teve e ela percebia meu tesão ao ouvir. Pedia a ela para me chamar de “cuckinho”, sempre no diminutivo, relativo a cuckold, “corno” em inglês .
Era “pipi” ao invés de “pinto” ou “rola” e eu me deliciava quando ela entrava no jogo.
Mas isso só não bastava. Queria chifres de verdade. Eu comprava roupas mais decotadas e lingeries para ocasiões especiais. Roupas que ela não gostava muito. Pedia para ela entrar nas redes sociais e encontrar alguém, sobretudo ex-namorados ou noivos.
Comprei “brinquedos eróticos” para ela e também alguns para ela usar em mim, o que era muito gostoso e eu ficava maluco quando transávamos e ela ainda me acariciava e os introduzia em meu ânus.
Mas ela relutava em aceitar transar com outro cara e dizia que tinha dificuldades em fazer qualquer coisa que me pudesse expor e me diminuísse perante outras pessoas, pois me amava demais.
Eu insistia e ela relutava. Eu dizia que se descobrissem eu a permitia por não a satisfazer, sobretudo por ter um pintinho.
Até que um dia estávamos brincando na cama quando ela me contou que tinha encontrado com um ex-namorado, Márcio, que era policial civil e tinha ido embora para São Paulo e casado, mas esteve de passagem em nossa cidade, quando, então, “por acaso”, se encontraram no trânsito e foram para um motel, fato que teria ocorrido há cerca de uns 15 dias antes de nossa conversa durante o sexo. Embora a história dela não tenha sido tão convivente, nosso sexo foi incrível.
Gozei muito e a conversa prosseguiu.
Eu fiquei de pintinho duro e quase tive um novo orgasmo quando ela me contou mais detalhes. Um misto de tesão com ciúmes indescritível. Uma delícia ! Queria saber tudo, todos detalhes. Ela ia me contando aos poucos e metíamos mais loucamente até eu gozar muito e logo após querer de novo.
Passei a insistir para ela combinar com Márcio outra vez, o que era difícil pelo fato de ele ser casado e morar em São Paulo. Ela me mostrou a foto de Márcio e me contou que ele era um policial civil. O cara era bem bonito, forte e havia ‘ficado’ com ela antes de nos conhecermos.
Um dia voltei mais cedo do trabalho e quando cheguei em casa descobri um outro telefone celular esquecido em cima da mesa. Peguei-o e manuseando-o percebi que haviam várias ligações para um número de São Paulo, provavelmente para o fone de Márcio. Perguntava a ela, mas ela negava. Porém, com muito custo admitiu que ligava frequentemente para Márcio escondida. Fiz cara de bravo. Indaguei a ela o que era aquilo e ela destruiu o fone.
Discutimos pelo fato de ela ter feito tudo escondida até porque eu mesmo a estimulava e aprovava. Chorou e chegou a sair de casa. Fiquei com muito medo de perdê-la e com muita pena de ter sido meio grosso com minha Rainha (era como eu a chamava). Como um bom corno, fui imediatamente atrás dela implorando para ela voltar. Alguns minutos depois eu a trouxe de volta, quando então acalentei-a, reafirmei meu amor e a minha grande vontade de ficar sempre com ela e a continuar a ser seu maridinho corno. Transamos loucamente.
Descobri que eu estava levando mais chifres do que imaginava e aquela situação embora me desse uma certa insegurança, também me dava muita inveja por não assistir, fotografar, filmar, participar. Mas, principalmente, tudo isso me dava também um tesão incontrolável, que só de pensar até hoje me excito ao lembrar.
Eu me sentia com inveja e traído por ela não me contar que estava transando com Márcio e também pelo fato de ela não compartilhar o prazer comigo. Meu ciúme era menor do que minha inveja de não participar e vê-la sendo penetrada. Só isso.
Na verdade, amei saber que ela estava se tornando realmente uma hotwife e eu o corno (cuckold) que sempre sonhei ser.
Nossa vida continuou normalmente e às maravilhas. Agora, mais cúmplices.
Mas eu sempre com vontade de me aprofundar mais nos “chifres” e no mundo cuckold. Descobri ainda que gostaria que me reconhecessem socialmente como o “marido corno” dela. Pedia a ela que usasse roupas mais provocantes, decotadas e transparentes que eu comprava.
Ela aos poucos se soltava e eu a estimulava muito. Mostrava fotos de “pintos” enormes na internet para ela se excitar e a gente transar.
Todavia, como nossa cidade é muito pequena, havia receio de que isso pudesse estragar as nossas relações, sobretudo familiares.
Como íamos para São Paulo regularmente surgiu a ideia de encontrar Márcio por lá, onde ninguém nos conhecia. Eu prometia presentes a ela acaso fosse transar com Márcio. Ela passou a ter mais segurança em me contar.
Assim, em São Paulo, eles se encontraram várias vezes, quando eu a esperava retornar do encontro com Marcio do motel. Assim, em nosso apartamento da capital, a aguardava ansiosamente para fazer uma deliciosa “faxininha”, limpando a porra de Márcio na bucetinha dela toda vermelhinha.
Sempre a presenteava com bolsas , celulares novos, joias e até carro.
Foram dias fantásticos.
Ela contou para Márcio que eu sabia que eles transavam. Cada vez que ela ia se encontrar com Márcio eu dava mais presentes. Isso me realizava e acredito que ela também se realizava saindo com Márcio. Me contava dos orgasmos e que Marcio tinha um pau grande, “uma pegada boa” e era muito carinhoso e respeitoso com ela.
Alguns anos se passaram e Márcio adoeceu e não pode mais encontra-la .
Fiquei insistindo com ela para encontrar outro cara para dar prazer a ela como Marcio dava, já que ele tinha um pinto bem maior do que meu pintinho e era um cara bem legal que ela gostava muito.
Ela entrou no Facebook e lembrou de um outro ex-namorado, um dentista, também casado.
Era um cara que gostou muito dela no passado, mas tinham terminado e ele acabou casando.
Sugeri, então, que marcasse uma consulta com Tadeu. Ela marcou e foi até o consultório toda linda, produzida e sem sutiã. Quando voltou, eu ansioso, perguntei-lhe:
Eu - como foi a “consulta com o doutor Tadeu” ?.
Ela - Tadeu me agarrou dentro do consultório e me deu um grande beijo, apalpando todo meu corpo, e pude sentir o pau dele duro mas não havia como fazeremos os algo no consultório, e combinamos de marcarmos pelo WhatsApp .
Fiquei com muito tesão e pintinho duro, quando transamos novamente.Insisti para ela me dar um “chifre hediondo”, ou seja, um chifre em nossa casa, em nossa caminha. Na casa do corno.
Marcaram para virem em casa. Ela disse a ele que eu estava fora da cidade.
Eu saí de casa e ela me avisou pelo celular quando ele chegou. Marquei no relógio o tempo que ficaram juntos e logo após uma meia hora ela me ligou avisando que ele já tinha ido embora e era para eu vir e fazer a faxininha.
Uns quinze dias depois foram para o motel e ficaram um bom tempo. Mais outras vezes se encontraram. Isso ia muito bem . Alguém, porém, flagrou os dois nas proximidades do motel e a esposa dele ficou sabendo. Começou a ligar no celular de Nyda, quando eu tranquilizava minha Rainha dizendo que resolveria o problema com a esposa desse segundo amante. Um belo dia atendi o fone dela e disse para a moça:
EU - “cuide de seu marido que eu cuido de minha esposa”.
Que corno eu fui ! Me senti o máximo ! Realizado por saber que a esposa do amante da minha Rainha sabia que eu era um corno de verdade pois, tanto eu, como ela, sabíamos que nossos cônjuges tinham saído várias vezes. Me senti bem . Provei para minha Rainha que eu assimilava qualquer dificuldade e a defenderia sempre.
Nossa confiança aumentou. Uma cumplicidade maior entre nós começava a nascer. A meu pedido ela fez uma tattoo de dama de espadas, um sinal claro de que era uma hotwife e assim poderia ser mais facilmente reconhecida como tal.
Porém, as saídas com o dentista não seriam mais possíveis. Ficamos sem um amante para minha Rainha. Surgiu então a necessidade de procurar outro ex-namorado. Então ela encontra no Instagram Silvan, um empresário bem sucedido e também casado. Esse foi uma maravilha.
O cara sempre foi muito fiel a minha esposa . Comia ela bem gostoso em nossa cama e eu vinha depois para fazer faxininha e ficar com minha hotwife . Ela começou a gostar mais de Silvan do que dos outros dois. Passou a ser o que mais ela gostou e deu certo de comê-la regulamente. Acho que os dois ficaram meio apaixonados. Porém, como os demais, ele também não tinha conhecimento que isso era consentido entre eu e Nyda. Tampouco eu suspeitei do envolvimento maior deles.
Eu continuei a dar mais presentes, telefones, roupas, bolsas caras. Todas as vezes que ela metia eu dava um presente, quando não fazia depósitos em nossa conta bancária só para ela gastar. Eu nunca participei de nenhum encontro dela, mas sempre eu pedia a ela para mandar fotos ou vídeos do sexo dos dois. Ela relutava.
Mas em uma das vezes que transaram eu estava a trabalho em outra cidade e ela mandou o primeiro vídeo dele a comendo por trás . Bati muitas punhetas vendo e revendo esse vídeo.
O enorme pinto de Silvan entrando na bucetinha de minha Rainha era lindo. Minha hotwife assumiu mais sua condição de esposa putinha (amo). E o pintão de Silvan encaixava-lhe muito gostoso e ela começou a mandar mais fotos e filmagens e e eu a dar mais presentes. Muitos vídeos vieram e guardo até hoje.
Mas minha vontade de participar e assistir os dois metendo era muito grande e eu insistia demais. Ela não cedia, mas me mandava vídeos cada vez melhores. Os vídeos, porém, eram curtos e não traziam todo o clímax das trepadas gostosas que tinham.
Um dia, no entanto, tive uma ideia de gravar em áudio as trepadas deles em nossa casa. Como ela me avisava os dias que iria receber o amante, antes de eu ir trabalhar, eu deixava escondido no quarto, um pequeno iPad para captar as conversas deles e os gemidos dos dois em nossa cama.
Passou a ser um prazer indescritível depois ouvir sozinho os dois metendo e os gemidos dela gozando na pica enorme de seu amante Silvan.
Coisa que não ocorria comigo, já que ela só tinha orgasmos quando eu fazia uma chupetinha em sua bucetinha.
Com Silvan era diferente. Ela gritava mesmo. A trepada era espetacular como eu podia ouvir pelos áudios do iPad. Os pequenos vídeos de 30 segundos que ela me passava agora se completavam com os áudios que o iPad captava de todo encontro deles, beijos, amassos, conversas e muito tesão entre eles dois.
A satisfação desse corno que vos fala era enorme. E, assim foi por cerca de quatro anos, quando então, veio a pandemia.
O medo de sair de casa e contrair a gripe impediu-os de continuarem. Uma depressão tomou conta de nós dois. As vacinas vieram e então eles retornaram a se encontrar em nossa casa. Eu saía para o trabalho e eles trepavam. Eu continuava gravando escondido as trepadas deles e ela filmando e me mandando vídeos curtos, geralmente do início das trepadas. No final de 2021, ouvindo um dos áudios, percebi que ela perguntava a ele: “- e segunda-feira, a gente se vê de novo no supermercado?”
Comecei a desconfiar que Nyda, minha linda esposa hotwife estava ficando com o amante mais vezes do que eu supunha e peguei algumas mensagens em seu celular que me deixou intrigado. Resolvi ir mais a fundo e investigar o que estava acontecendo.
Foi então que percebi que os dois estavam se encontrando escondidos em um estacionamento de um supermercado próximo de nossa casa.
Foi um pouco chato porque peguei ela na mentira outra vez, pois mesmo a tendo deixado à vontade para trepar com o amante, ela me escondeu que saía com ele outras vezes durante a semana sem que eu, o marido corno manso, soubesse e completasse a faxininha.
Ela ficou muito brava ao saber que eu a estava gravando escondido. Ela chorou muito, mas eu ao mesmo tempo que brigava, a acalentava, pegando-a no colo e beijando-a.
Me desculpava e pedia implorando para ela não me deixar, quando ela também dizia que jamais iria me deixar.
Me bateu um profundo arrependimento por ter sido grosso com ela. A minha braveza e o meu ciúme eram pura inveja de não ter sido incluído na “festa”.
Depois ela me contou que até no período áureo da pandemia eles se encontraram e trepavam no carro de Silvan ou em meu carro no estacionamento de um supermercado. O tesao deles era tanto que ela sentava na rola de Silvan sem sequer se preocupar se pessoas os vissem, mesmo sendo o carro do corno muito fácil de se identificar em nossa pequena cidade de interior. Isso demonstrava o nível do tesão dela em transar com Silvan, o amante de pintão gostoso.
Quando me contou, fiquei com muito tesao e transamos novamente de forma muito louca. Agora sabendo que ela gostava do amante mais do que eu imaginava. Não o amava como me ama, mas amava aquele momento e o sexo com ele. Aquela rola irresistível que chupava com gosto e que eu achava lindo nos vídeos. O fato de existir esse sentimento entre os dois e de eu, marido bonzinho, ter sido “enganado”, era e é muito gratificante e me fez e faz mais realizado como marido corno manso, um perfeito cuckold casado com sua Rainha, hotwife, uma perfeita putinha!
Sou feliz e a amo cada vez mais e ela também. O próximo passo nosso é contar para o amante dela e eu poder assistir a trepada deles. Pode demorar, mais acontecerá já que o amor e a cumplicidade entre nós aumenta sempre que isso ocorre.
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manausconexaoparaiba · 6 months
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Eu e minha esposa nascemos e fomos criados nem uma cidade do interior paulista, nos amamos muito e gostamos muito de viajar. Filhos criados e independentes, dedicamos agora nosso tempo a conhecer lugares, comidas e culturas diferentes, visto termos uma empresa no setor editorial que, a esta altura, pode caminhar sozinha. Eu e ela somos sócios e tomamos as decisões juntos. Ela é uma mulher madura, culta, professora de literatura, profissional e bem decidida. Uma das características que mais aprecio em minha esposa é o charme. Eu a admiro muito. Ela sabe se vestir muito bem e possui um jeito de andar muito feminino.
Eu a amo muito mesmo. Somos parceiros há 26 anos, ambos com 46 anos, vida marital e sexual hiper-realizada. Nada fora do normal, mas tudo feito de forma a nos conduzir a plena satisfação. Gostamos muito da companhia um do outro, realmente nos amamos muito.
Na nossa parceria, eu e ela conversamos muito sobre muitos assuntos e penso que reina uma transparência entre nós. Ambos sabemos o que o outro gosta e também conhecemos nossas limitações medos e fetiches. Minha esposa teve uma educação deveras rígida e por esta razão vêm trabalhando incessantemente (também a partir de terapias) para se libertar de muitos tabus e preconceitos. Confesso que ela melhorou muito neste quesito, entretanto infelizmente muitos ainda permanecem incrustados. Ela ainda tem dificuldades para contar-me sobre o que lhe dá prazer, mas um dia, quando estava particularmente muito excitada (após uma festa regada a álcool) confidenciou-me sua atração por homens grandes, másculos, “vagabundos” e com membro grosso. Coloquei isto, a época, na conta do desejo imaginário de grande parte das mulheres. Após isto nunca mais tocou no assunto. Não abertamente. Nunca jamais sequer passou pela nossa mente a idéia de algo mais ousado em nossa intimidade, apesar da minha educação, ao contrário de minha esposa, ter sido mais solta. Transei pela primeira vez muito cedo e tive muitas outras mulheres antes de minha esposa. Adoro sexo e sou um leitor voraz de crônicas, contos e histórias e, talvez, seja por esta razão que agora escrevo. Principalmente histórias que envolvem sexo, a energia vital que reina em todos os seres vivos.
Entretanto, se há algo que desgosto em qualquer narrativa, principalmente em contos eróticos, é a suposta facilidade com que os personagens rompem as amarras sociais, como se isto fosse “a coisa mais normal do mundo”. Talvez a quebra de tabus seja hiper afrodisíaca, mas há de se convir que ela é de difícil aplicação para a maioria das pessoas. Por esta razão penso que estes lapsos podem deixar uma história inverossímil e aí o tesão de quem lê se esvai. Sexo é realmente algo indescritivelmente maravilhoso e é possível sim superar tabus como atesta o que eu e minha esposa vivenciamos. Mas desvencilhar-se de amarras sociais no quesito sexo não é facilmente factível e, ao narrá-lo, penso que o ideal seria partilhar a vivência tentando ser o mais fiel possível aos fatos. E por esta razão, passo a explanar agora e de forma detalhada o que ocorreu na tentativa de transmitir a exata sensação a qual nós dois vivenciamos. Talvez para mim ainda seja difícil enquadrar o que ocorreu, visto que, a despeito da enorme propensão para se catalogar o acontecido como fora do padrão, para nós foi natural.
Apesar de desfrutarmos jubilosamente da companhia um do outro nestas viagens, eu e minha esposa também concordamos que se formos com outro casal, isto irá acrescentar enormemente ao passeio, pois iremos conversando e trocando informações sobre as paragens. E assim tem sido nos últimos cinco anos. Algumas vezes embarcamos somente nós dois e outras vezes com casais amigos, companheiros de longa data. A despeito de conhecermos quase o Brasil inteiro, restava virgem ainda um lugar paradisíaco na nossa lista: Jericoacoara, no estado do Ceará, a trezentos quilômetros a oeste de Fortaleza. Entretanto como marcamos na agenda para viajarmos em julho (baixa temporada lá, e tudo fica menos obstruído, mais barato, etc) quase nenhum dos casais assíduos na parceria pôde ir. Já estávamos conformados em irmos sem a companhia de outro casal quando em uma reunião familiar, uma prima mais ou menos distante de minha mulher e seu marido (ambos na casa dos 36 anos, sem filhos) demonstraram interesse em nos acompanhar, pois também estavam de férias. Particularmente eu e a tal prima não nos “afinamos” em virtude de divergências antigas mal resolvidas (ela é advogada e penso eu, algumas vezes antiética). Contudo conversei algumas vezes com o marido dela, e ele pareceu-me um sujeito pacato, funcionário público, alto, de excelente aparência e muito brincalhão. Sem contar que torcemos pelo mesmo time da cidade o que aumentou minha simpatia.  
   Passagens compradas, viajamos os quatro de avião para Fortaleza e no aeroporto Pinto Martins nós alugamos um carro. Vencida a imensa distância chegamos ao paraíso. A idéia era passarmos uns 10 dias neste recanto inesquecível. Ao procurarmos dois quartos de casal em uma pousada verificamos que faltou planejamento de nossa parte, visto que quase todas as boas (com ar condicionado e piscina) estavam ocupadas. Vagas somente nas horríveis. Finalmente, quase no final da tarde achamos uma pousada excelente com um preço ótimo. Existia apenas um pequeno probleminha: existia apenas um quarto vago com duas camas de casal. Não era esta a expectativa visto que, para ambos, eu e minha esposa, estar de férias também significava sexo em profusão. E frustrava-me saber que teria que abster-me disto em virtude de estar dividindo o quarto com outros. Sexo sem privacidade para mim era impensável. Discute daqui, discute dali e combinamos nós quatro de ficar com este quarto mesmo e, meio a contragosto, abdicar de momentos íntimos com a esposa, pelo menos nestes dias. Logo depois de acertar o aluguel, enquanto carregávamos as tralhas para dentro, decidimos de forma bem tranquila nos revezarmos na hora de transar. Um casal iria passear enquanto o outro namorava e vice versa. Cansados fomos jantar, tomamos banhos e desmaiamos sem muito papo entre nós, tal o cansaço.
O dia seguinte foi maravilhoso, com comidas, passeios, fotos e muita praia. Conhecemos a Pedra Furada e o Farol de Jericoacoara. A companhia da prima de minha esposa e seu marido mostrou-se excelente. Realmente nos divertimos muito. Findo o crepúsculo, o revezamento funcionou a contento. Ao cair da noite, janelas fechadas e ar condicionado ligado no máximo, eu e minha esposa transamos bem gostoso em um papai-e-mamãe tradicional, porém mutuamente satisfatório, mas nada fora do normal. Como sou vasectomizado faz tempo que não usamos camisinha. Tomamos banho e quando trancamos o quarto para sairmos, vislumbramos os dois beijando-se dentro da piscina, a qual fica quase em frente ao quarto. Entregamos a chave a eles e combinamos de jantar juntos. Mais ou menos uma hora depois eles chegaram ao restaurante em que estávamos. Rimos muito, bebemos e falamos bobagens. Embalados pelo álcool contaram-nos que quase transaram na piscina e que mal podiam esperar para entrar. Percebi que eles estavam visivelmente emocionados com algo, mas não pude compreender o que era. Combinamos então que no dia seguinte eles iriam primeiro ao quarto e nós é que esperaríamos a nossa vez. Assim, após o jantar, nos encaminhamos para o quarto para dormir. Minha esposa comportada vestiu um pijaminha leve bem discreto e deitou-se no lado virado para a parede. Eu nem reparara como eles estavam vestidos para dormir. Contudo, de madrugada, olhos acostumados com a penumbra pude ver que a prima, dormindo de lado, não vestia pijaminha nenhum, estando só de calcinha e camiseta, com a bunda virada para mim, visto que seu marido é que ocupava o lado virado para a parede. O lençol a cobria da cintura para cima e sua calcinha clara aparecia toda enterrada. Todos dormiam profundamente, inclusive ela, menos eu, que a esta altura tive uma forte ereção. Ela estava ferrada no sono e eu fiquei por alguns minutos admirando esta estonteante visão de um lindo traseiro feminino. Era uma posição muito sexy mostrando coxas bem torneadas e formas bem arredondadas, com a bunda sendo jogada para trás. Imaginei que ali pertinho, apenas escondida por um leve tecido, estava sua bucetinha. A um certo momento levantei (bem devagarzinho para não acordar ninguém) e aproximei-me daquela capitosa imagem quase encostando minha face naquelas lindas nádegas. Bloqueando meu desejo de encostar minhas mãos fui até o banheiro sem acordar ninguém e lá descarreguei todo o ardor, voltando em seguida a dormir.
   No terceiro dia repetimos a dose: praia, passeio, comidas, fotos e muita diversão. No início da noite eu e minha esposa fomos para a piscina enquanto eles transavam no quarto. É impressionante como férias e calor rimam com fervor afrodisíaco. Eu beijava minha esposa dentro da piscina e sentia que ela estava repleta de tesão. Confesso que saber que eles estavam lá transando e que depois nós iríamos entrar fez-me sentir um frio na barriga. Imaginei que é possível que no dia anterior eles tivessem sentido o mesmo. Quando eles saíram e nos entregaram a chave corremos para o quarto e, ao adentrarmos, sentimos aquele inconfundível cheiro de sexo. Aí eu percebi. Membro duríssimo, eu notei que minha esposa encontrava-se encharcada. Também fora contaminada pelo mesmo clima libidinoso. Ao penetrá-la de quatro em cima da cama, biquíni arredado para o lado, notei ela olhando fixamente para a cama ao lado, toda desarrumada e com marcas de molhadura na fronha. Raras vezes vi escorrer tanto suco de sua xaninha. Eu penetrava vigorosamente a bucetinha de minha esposa e percebia que meu pau entrava com extrema facilidade tal o grau de umidade. Minha esposa se contorcia em profundos orgasmos. No chuveiro demos a segunda (após ela brindar-me com uma maravilhosa felação) e, enrolados na toalha, se não fosse a fome, teríamos uma terceira rodada, coisa rara em um casal com tantos anos de estrada. Ela estava tão fogosa como nunca vira antes. Quando caminhávamos lá fora de mãos dada comentei sobre o grau de umidade em sua vagina e ela me respondeu que até ela estava surpresa com aquilo, visto nunca ter acontecido desta forma, chegando algumas vezes a escorrer pelas pernas enquanto caminhava. Contou-me que apesar de ter gozado muito na transa que acabara de ter comigo ainda estava com tesão. De repente ela parou, puxou-me para um beijo demorado e disse-me: “Eu te amo tanto! Estou adorando este passeio”
Encontramos com eles no mesmo restaurante e o assunto fora o mesmo da noite precedente, visto que agora eu e minha esposa tínhamos compreendido a razão deles terem chego daquele jeito na noite anterior. Reinava entre nós um clima especial de camaradagem e confiança em que o assunto sexo vinha à baila de forma tranquila e sem complexidade. Ríamos muito da situação e não havia o menor sinal de constrangimento. Contudo, os controles morais permaneciam atentos e ninguém procurou de modo algum descortinar a lógica de tanto tesão. Contudo, estava implícito que um casal transando estimulava o outro. E, na hora de dormir, procurei o lado oposto da parede novamente, na expectativa de ver um novo show. Mas para minha frustração o lençol desta vez não deslizou no corpo da prima e fiquei a ver navios.
   Quarto dia, e a história diurna se repete: praia, passeio, comidas e muito riso e fotos. Contudo, desta vez voltamos já tarde da noite e ficamos os quatro na beira da piscina, relaxando, jogando conversa fora e tomando cerveja, quando percebi que era a nossa vez de usar o quarto primeiro. Mas sei lá por que razão, ficamos por ali mesmo, só descansando, visto que já tínhamos jantado. Por volta da uma da manhã surge o assunto sexo (depois de termos falado sobre assuntos diversos entre eles, política, cultura, filmes, etc). Relatei a eles que minha esposa casara virgem, mas que eu tinha tido muita aventura antes do matrimônio. Eles também contaram para nós algumas pequenas intimidades do casal, tais como posições preferidas, etc. Foi quando surpreendentemente minha esposa puxou assunto sobre o tal imaginário feminino por membros grossos. Ambas as esposas se identificaram com tal ideário imaginativo em que babam por caralhos enormes e como isto as deixa hiper lubrificada. Rimos bastante. Apesar de ter ficado nas entrelinhas que ambos os casais ficavam excitados com a presença um do outro no quarto, ninguém admitia nada. Mas algumas portas foram abertas naquela conversa. Os dois casais permaneciam juntinhos, apaixonados cada qual fazendo carinhos mútuos em seus respectivos parceiros, alguns deles mais ousados. A uma certa altura minha esposa sentou em meu colo e começamos uma sessão de beijos, daqueles bem “calientes”. Duas da manhã, meios bêbados, resolvemos dormir. Minha esposa novamente de pijaminha e, a prima, ao contrário, com a luz ainda acesa, havia tirado a bermuda por debaixo do lençol e jogou-a em um canto. Ao deitarmos, que sono, que nada. No quarto totalmente escuro, o tesão despertado minutos antes aflorou por debaixo dos lençóis. E apenas ao som dos beijos estalados que vinham da outra cama (cerca de um metro e pouco separavam as duas camas de casal) comecei a explorar com as mãos o lindo corpo de minha esposa por debaixo do seu pijaminha curto. Ela tem uma bunda maravilhosa e minha mão direita percorria com calma esta espetacular fenda. Minha esposa, tão envergonhada no assunto sexo, mostrava-se soltinha. Casamos ambos aos 20 anos e eu fui o seu primeiro homem, e, penso ter sido também o único. Ao contrário das outras noites em que o tesão foi aprisionado pela vergonha, desta vez, resolvemos ousar. Além do mais, a escuridão parecia nos proteger. Não precisou muito para deixá-la semi-nua naquela penumbra e por debaixo do lençol tirei seu pijaminha e sutiã deixando-a só de calcinha. De vez em quando olhávamos para a outra cama e víamos apenas as silhuetas naquele breu, as quais moviam-se descompassadas. Realmente só ouvíamos sons e não víamos absolutamente nada. Eu estava somente de cueca e com o pau duríssimo. Nos beijávamos e nos mantínhamos muito abraçados, ambas as mãos percorrendo o corpo um do outro. Quando minha esposa finalmente, mais confiante, tirou a calcinha e abriu as pernas, ato contínuo, subi por cima. Ela, com sua mão, delicadamente conduziu meu membro para sua fenda, dizendo: “Meu Deus, que loucura nós estamos fazendo!”
Quando eu a penetrei, lençol nos encobrindo, senti minha amada esposa começar a suspirar baixinho e olhar para o outro lado para ver se eles estavam percebendo. Foi quando ouvimos excitantes gemidos femininos vindos da outra cama. A vagina de minha esposa estava indescritivelmente encharcada e quente, como nunca sentira antes. Algum tempo de transa depois, pupilas acostumadas ao escuro já podíamos ver um pouco melhor. Eu continuava penetrando ritmado naquela fenda super-molhada, mas ambos, eu e minha esposa olhávamos de vez em quando para eles. Pudemos ver que, lençol pela metade, a prima estava deitada de pernas abertas e seu marido por cima em um vai-e-vém frenético no tradicional papai-e-mamãe, beijando-a muito. Somente quando solteiro tinha presenciado uma cena de sexo real defronte meus olhos. E para minha esposa penso ter sido a primeira. Só quem viu tal cena sabe o quão excitante é. Em um certo momento o lençol deles, por causa dos movimentos, escorregou para trás, e pudemos ver a cena dos dois nus, transando impetuosamente, a bunda dele levantando e abaixando. A prima particularmente gemia muito. Mas como estavam em uma posição papai-e-mamãe, não pudemos ver nem seu membro entrando e nem os seus seios. Mas a cena era magnífica. Os movimentos ritmados e os gemidos dela eram muito eróticos. Pensei em arrancar o nosso lençol para que eles nos vissem, mas faltou coragem e continuamos “protegidos”. Mesmo assim, sentindo a xaninha de minha esposa totalmente encharcada, não foi difícil chegar ao gozo, depositando uma enorme quantidade de esperma dentro dela. Como afirmei antes, depois que fiz a operação de vasectomia nunca mais usamos preservativos.
   Quando terminamos, extasiados, ainda nus e cobertos pelo lençol, olhos totalmente acostumados ao escuro, ficamos abraçadinhos na forma de conchinha para assistir aos dois. Podíamos ver agora claramente que eles estavam transando sem se importar com nossa presença, os dois completamente nus, ela de quatro e ele de joelhos tirando e colocando aquele pau enorme rapidamente, segurando com as duas mãos o seu quadril. Nenhum dos dois olhava para nós, apesar de saberem que estávamos apreciando. Em nenhum momento a prima deixou de gemer alto, seios médios balançando ao ritmo das estocadas. Agora sim podíamos ver aquele enorme membro entrando e saindo na sua vagina. O cacete dele não era apenas grosso, mas bem comprido, talvez mais de 20 cms, com uma cabeçorra enorme. Minha esposa cochichou em meu ouvido, perguntando-me se eu sabia que ele era bem dotado, visto sua prima jamais ter tocado no assunto entre os membros da família. Ao que eu respondi que sim porque frequentávamos os mesmos banheiros masculinos para mijar. Evidente que não contei para minha esposa, mas ele já me confessara, em outros tempos, que as meninas novinhas que ele tinha comido reclamavam de sua envergadura. Elas acabavam dando para ele, mas no início sentiam um certo desconforto. Contei apenas para minha esposa que sabia que ele tinha um monstro porque já o tinha visto em lugares aonde os homens ficam pelados. Ao que minha esposa comentou baixinho perguntando a si mesmo como é que uma mulher pode aguentar tal envergadura. Respondi que basta a dona da buceta gostar de caralhos enormes, ser experiente (no sentido de mais madura no tempo) e estar bem, mas bem lubrificada.
Neste mesmo instante, ela virou a cabeça imediatamente fitando-me nos olhos parecendo surpresa com o que eu dissera, visto a conversa que tivemos anteriormente na piscina. Olhou-me profundamente durante alguns segundos matutando e então abriu um sorriso enorme de felicidade beijando-me languidamente em seguida, não sem dizer antes que me amava muito. De alguma forma, eu a senti agradecida por eu ter dito aquilo como se houvesse algum tipo de permissão “implícita” de minha parte. Imaginei que talvez tivesse vindo a tona nela o seu tão recatado e escondido fetiche, confidenciado anos atrás para mim. Pelo sim e pelo não, adorei. Ela virou-se, e beijos apaixonados de língua fizeram com que nós transássemos de novo na posição papai-e-mamãe e desta vez quem gemia alto era minha esposa. Percebi pela forma com que transava comigo que alguma fechadura nela fora rompida e eu, na ocasião, não sabia exatamente qual era. Ela abriu-se totalmente e parecia sugar meu pau com sua buceta com movimentos rítmicos, os quais fazem qualquer homem delirar. Raras vezes isto acontece com ela. Quando ambos gozamos (quase juntos) atentamos que quem nos observava agora eram eles. Ainda estávamos cobertos pelo lençol, mas agora todos conseguíamos ver muito bem no que antes era total escuridão. Algumas palavras bobas foram ditas para quebrar o inusitado da situação e fomos dormir os quatro totalmente maravilhados com tudo aquilo.
   Quinto dia, ao contrário dos outros dias em que acordávamos cedo para aproveitar, abrimos os olhos as dez da manhã. Sentia que desta vez havia um clima de embaraço. A prima era a que mais parecia envergonhada e fugia de qualquer tentativa de conversa sobre o que ocorrera. Não fomos passear e ficamos os quatro apenas na praia, embaixo do guarda-sol, sonolentos, tal o cansaço da noite anterior. Na praia meditando, concluí que estavam sendo maravilhosas estas férias. Enquanto a prima e seu marido banhavam-se naquele mar esplêndido, apaixonados que estavam, eu e minha esposa permanecíamos sentados na sombra tomando cerveja. Percebi que minha esposa tentava em particular puxar assunto comigo abordando o que ocorrera na noite anterior. Timidamente ela referiu-se a loucura que tinha sido. Entretanto, de forma indireta, percebi que ela rodeava para saber minha opinião sobre a relação entre “umidade na vagina experiente e pênis grande”, visto que eu dissera aquilo e o meu membro é do tamanho considerado normal. Ela divagava “jogando verde” para ver se eu seria mais explícito desta vez. Senti que ela não estava segura quanto ao que eu quis dizer, se fora um estímulo ao fetiche dela ou não. O fato é que eu não quis dizer nada nas entrelinhas a não ser que realmente penso que um pau grande entra mais fácil quando uma mulher está bem excitada e quando ela já deu muito. Eu não referia-me especificamente a ela e aquela umidade incomum que minha esposa tinha apresentado nas noites anteriores. Mas não disse exatamente isto naquele momento na praia embaixo do guarda-sol. Pelo contrário, dei corda. Senti que somente tocar no assunto comigo a deixava extremamente contente e para mim era isto que importava. Ela estava muito carinhosa comigo. Eu escutava ela falar e algumas vezes ficava estupefato em perceber como ela livremente (de forma irônica) se referia ao enorme pênis dele. Usava palavras como “caralho grosso” e “pau com cabeça gigante” que raramente  tinha escutado de sua boca. Agora, não mais envergonhada, parecia que tentava me testar. E ria e tomava cerveja. Como era gostoso vê-la assim tão feliz. Em um certo momento percebi que ela abordou o assunto voyeurismo. Ela perguntou-me como era para mim alguém conhecido fazendo sexo defronte a minha vista. Confessei-lhe que isto para mim era extremamente novo e excitante e que ainda estava meio confuso com tudo. Mas que de forma madura encarava como normal e saudável, sem “big deal”, afinal somos adultos. Disse também que eu estava com a mulher que eu amo e que era isto que importava. Depois de responder perguntei a mesma coisa para ela, ou seja, como foi para ela ver alguém conhecido fazendo sexo defronte a seus olhos. Ela respondeu-me: “Foi um tesão ver aquele pauzão entrando naquela bucetinha. Fiquei muito excitada com a cena.” Perguntei-lhe também se ela não tinha ficado com ciúmes, afinal eu apreciara sua prima totalmente nua. Ao que ela prontamente respondeu que sentia sim, mas que estávamos quites, pois da mesma forma também viu o pau enorme e grosso do marido dela. Antes que eu perguntasse a ela o que sentira ante a esta visão, eles voltaram do banho de mar e ficamos falando amenidades. Foi uma pena, visto que não tinha ainda certeza se o tesão demonstrado pela incomum molhadura de minha esposa estava sendo causada pela visão da transa de um outro casal ao vivo, ou por ter visto e desejado o pau grande e grosso dele. Quase nada falamos com eles sobre o que tinha ocorrido na noite anterior, pois percebemos a vergonha de sua prima.
Entretanto, a tarde, após o almoço, a prima recebeu uma ligação muito séria. Sua firma de advocacia a chamava urgente para resolver um assunto muito importante em São Paulo e que demandaria muito tempo de trabalho. Não havia como recusar esta convocação. Todos ficamos tristes porque eles teriam que arrumar as malas e viajar na manhã do dia seguinte e nós dois ficaríamos sem a agradável presença dos dois. Naquela tarde não passeamos. Depois deles terem agendado uma condução paga até Fortaleza, ficamos até o início da noite conversando na beira da piscina e lamentando que as férias deles tivessem que ser interrompidas. À noite jantamos e tomamos banho. Enquanto eu e ele tomávamos uma cervejinha na beira da piscina, minha esposa lá dentro auxiliava sua prima a arrumar a mala. Percebi nesta conversa o quanto ele lamentava ter de ir embora pela manhã. Contou-me que a relação com sua esposa não andou muito boa nos últimos meses (e isto incluía uma baixa frequência de sexo entre ambos), mas que nos últimos dias tudo estava se encaixando. Para ele estas férias em nossa companhia estavam se tornando o cenário ideal para recobrar o tesão perdido. Ele nos agradeceu muito por isto a ponto de ficar emocionado. Eu retruquei que também estava chateado por eles partirem visto que estava testando algumas particularidades de minha esposa no quesito sexo. Ele, baseado na emoção daquele momento, sentiu-se confiante para perguntar que teste era este e porque não poderíamos testar aquilo a sós após terem partido. Expliquei a ele que seria impossível visto o teste ser relativo ao fetiche de transar sendo observados por outros. Ele escutou quieto e percebi que ele sentiu-se um pouco envergonhado com o que eu dissera. Depois fomos nos deitar. No escuro a ansiedade reinava entre nós. Cena que se repete. Penumbra, momentos de silêncio e então os gemidos iniciaram na cama ao lado. Eu e minha esposa estávamos de lado embaixo do lençol, agarradinhos, de conchinha novamente, eu a encoxando e sentindo o maravilhoso cheiro dos seus cabelos. Desta vez ela já se deitara sem pijaminha, só de calcinha e sutiã eu só de cueca. Nossos olhos permaneciam fixos virados em direção a cama deles esperando a escuridão passar. Parece que tínhamos combinado de assistir a uma sessão de sexo. Éramos cúmplices no tesão que isto nos proporcionava.
E então presenciamos ao grandioso espetáculo novamente. Apesar de termos falado, no decorrer do dia, muito pouco sobre o assunto referente a dois casais transarem no mesmo quarto, estávamos, a noite, todos os quatro inteiramente a vontade, cada um monogamicamente com sua esposa. Naquela penumbra, percebemos que a posição predileta deles era transar de quatro, visto a bucetinha da prima ficar toda arreganhada e facilitar a entrada daquele cacete descomunal, proporcionando uma penetração muito mais profunda. Minha esposa gosta de todas as posições, entretanto um dia me confessou que, na posição de quatro, dá pra sentir o cacete todinho lá dentro. Levei minha mão esquerda para o interior de suas pernas e, mesmo por cima da calcinha, a senti toda encharcada. Não pude deixar de imaginar que talvez a extrema umidade vaginal de minha esposa fosse fruto de um desejo latente e contido por um pau grande. Pensar nisto provocava em mim um misto de tesão e ciúme. Ato contínuo ela virou-se, e então deu-me um gostoso beijo na boca, daqueles de língua em frenesi. Sem dizer uma só palavra, e de forma ousada, talvez confiante pela penumbra, jogou o lençol no chão, tirou a calcinha e o sutiã, e de quatro, virou sua gostosa bunda para meu lado. Eu nunca a tinha visto assim tão audaciosa. Dava para ver como escorria líquido de sua bucetinha. Suguei toda aquele melzinho passando devagar a língua por toda a extensão da gruta. Ah, que odor maravilhoso. Ela gemia e eu lambia cada pedacinho da buceta, dentro e fora, lábios e interior. Vertia realmente muito líquido. Não aguentando mais, posicionei-me de joelhos e a penetrei num só golpe. O pau entrou todinho, fácil. Eu olhava para as costas de minha esposa, nua de quatro na cama de casal, ao mesmo tempo em que não tirava os olhos daquele erótica visão ao lado: um casal também nu na outra cama fazendo sexo também naquela posição. Percebi o quanto excitava minha esposa vê-los. Ele mostrava ter uma pegada firme segurando sua esposa pela cintura. Quão lindo era vislumbrar esta cena, seja pela condição, pelo jeito, pela postura. Com que facilidade aquele monstro adentrava todinho na grutinha e saía todo melecado. Em um certo momento, sem deixar de bombar, ele solta ambas as mãos do quadril de minha cunhada e enrosca sua mão direita em seus longos cabelos e puxa suas madeixas levemente enquanto com sua mão esquerda massageia seu cuzinho. Foi quando minha esposa, sem deixar de olhar, obteve um hiper-excitante orgasmo apertando meu pau com seus músculos vaginais. Ocorreu-me subitamente a indagação do porque nunca fizera o mesmo com minha esposa, afinal seus cabelos são longos. Mas não o fiz naquele instante. Passou pela minha cabeça que minha esposa poderia ter gozado exatamente porque o marido de sua prima fizera isto com ela. Ato contínuo, após o orgasmo de minha esposa, eu também gozei e tombamos os dois para o lado. Nos abraçamos, puxamos o lençol e dormimos assim mesmo, nus, desta vez sem conversar. Cerramos os olhos e apagamos.
No dia seguinte acordamos bem cedo todos juntos. Parecia não haver mais vergonha e sim cumplicidade entre os casais. Entretanto eles teriam que ir embora. Abraços fortes e beijos de despedida não apagaram a sensação de vazio quando eles entraram no carro pago para os levar até Fortaleza. Ao ficarmos apenas eu e minha esposa abraçados, inevitavelmente reinou um baixo-astral. Almoçamos falando muito pouco um com o outro. Apenas amenidades. A sensação clara era de desapontamento. Era nítido que queríamos mais daquela maravilhosa sensação de luxúria proporcionado pelo casal que partira. Tentei conversar sobre sexo, mas ela fugia e desconversava. Contudo, no início da tarde, quando estávamos na piscina fomos surpreendidos pela volta do mesmo carro tendo dentro apenas do marido da prima. Ele nos contou que no aeroporto, minutos antes de embarcar, sua esposa recebera uma ligação do escritório de advocacia em São Paulo informando que os diretores da firma mudaram de idéia. Bastava a presença dela por um ou dois dias no máximo junto à equipe que ela chefiava no escritório. Sendo assim, a prima de minha esposa insistiu para que seu marido ficasse em Jericoacoara, visto que, resolvido o problema, ela retornaria para curtirem juntos os restantes dos dias de férias. Negociante hábil, ela convencera a firma a pagar duas passagens somente para ela, uma com destino ao escritório e outra devolvendo-a para aquele Paraíso no Ceará. Nem precisa afirmar o quanto ficamos felizes com tal notícia, visto que ele já estava ali e ela chegaria em breve, provavelmente no outro dia pela manhã. Percebi que o astral de minha esposa sofreu um “upgrade” com esta notícia e isto deixou-me deveras contente.
Então, desarrumadas as malas dele, ficamos ali, nós três, “lagarteando” a tarde inteira na piscina, tomando cervejinha e nos banhando. Em um certo momento ficamos, eu e ele, água pela cintura, conversando e pude olhar minha esposa deitada de barriga para cima tomando sol em cima de uma toalha felpuda, lendo um livro. Ela estava comportada com exceção dos seus fartos seios que quase saltavam para fora do sutiã. Mas nada fora do comum, as belas mamas de minha esposa ficavam bem valorizados naquele biquíni. A um certo momento ela se virou de bruços e virou para nós sua bunda arrebitada, biquíni colorido um pouco enterrado. Realmente constituía-se em um deleite para os olhos de qualquer homem. Apesar dos seus 46 anos ela realmente tem um corpo bem cuidado. De todos os biquínis que ela trouxera este era o menor de todos e o que mais delineava seu quadril e seios. Pude perceber que o marido da prima também olhava, mas de forma discreta. Fui juntar-me a ela, como uma forma de marcar território (ciúme surgindo), enquanto ele um pouco mais longe conversava com um outro hóspede. Minha esposa parou de ler e, ainda deitada, começou a dividir comigo uma latinha de cerveja. Conversando comigo naquele clima maravilhoso a certa altura ela começou a se soltar. Papo vai, papo vem, e novamente, como quem não quer nada, minha esposa aborda o assunto sexo. Falamos sobre nossa primeira transa e como para ela foi desconfortável acostumar-se a ter algo dentro dela. Também conversamos sobre como uma vagina é elástica.
   A um certo momento ela disparou uma pergunta que era claramente para mim um teste: “Você não acha que um pau descomunal poderia machucar internamente a vagina de uma mulher, mesmo uma elástica e hiper-lubrificada?” A esta pergunta respondi que não machucaria de maneira nenhuma visto que a buceta se constitui em uma fenda virtual muito flexível, visto que até um bebê pode passar por ali. Além disto, afirmei, a lubrificação é a chave. Exclamei que a tendência, após ter entrado e saído um pau grande, é a vagina voltar ao normal, exatamente como acontece após o nascimento de uma criança. E acrescentei calmamente sentado na minha cadeira: “Do contrário, sua prima estaria em um hospital costurando a sua xoxota, visto que transa sempre com o seu marido avantajado e ela parece gostar muito”. E aí, aproveitei a deixa, e perguntei olhando para ela: “E você? Sentir-se-ia bem experimentando um pau assim?” Ela parecia que estava esperando esta pergunta, visto que respondeu sem se mexer da posição deitada em que estava: “Toda mulher tem devaneios com isto, meu querido. Mente aquela que disser o contrário. Eu apenas acho que a maioria das mulheres, e eu me incluo nesta lista, teria medo. Um tesão misturado com medo, entende?” E, sob o efeito do álcool, ela continuou a me provocar: “Mas deve ser um tesão ter um pau enorme e grosso todo enterrado na bucetinha, sentindo ele lá dentro, inteirinho, sem nada de fora. Uma vezinha só. Só para experimentar… depois nunca mais. Mas são só devaneios e devem ficar no terreno da imaginação”. Juro que quando ela terminou de dizer isto meu pau ficou como uma barra de ferro. Meu ciúme misturava-se a um tesão indescritível. Parecia uma confissão, mas fora dita por ela de forma natural e espontânea, sem vergonha ou pudor. Apenas confidenciando-me o que reinava em seus recônditos mais íntimos, o que parecia fortalecer cada vez mais nossa parceria como marido e mulher. Não sei se ela diria isto em outra situação que não aquela. E o marido da prima ali, a poucos metros de distância. Desejei que ele tivesse escutado ela dizer isto.
Foi quando eu a provoquei dizendo: “Interessante… tesão misturado com medo. Sua prima não deve fazer parte desta lista de mulheres receosas visto que ela tem sempre um pau grande e grosso a sua disposição.” E emendei olhando novamente para ela: “Então, baseado em sua teoria, minha querida, de que toda mulher tem devaneios com pau grande, acho que as outras mulheres devem sentir inveja de sua prima.” Aí minha amada esposa, sem olhar para mim, de bate-pronto respondeu: “Eu sinto inveja sim. Amor, você tem que entender uma coisa sobre nós mulheres: Instintamente as mulheres são muito competitivas. Se uma fêmea está contando a outra que ganhou um pau maravilhoso em sua xaninha imediatamente a mulher que escuta a história terá a vontade de receber este mesmo caralho tentando fazer com que o dono deste goze mais com ela do que com quem contou a história. Ocorre que a inveja faz parte da natureza feminina, meu amor.” Depois destas palavras tive vontade de transar com ela ali mesmo tal o afã que me dominava. O fato dela desejar ter sua xoxotinha penetrada por um outro cacete e insinuar este seu tesão de forma tão simples e natural fez-me desejá-la imensamente. Juro que em 26 anos de casado nunca senti tanto ardor pela minha esposa como naquele momento ao ouvir tais palavras. Contudo, meio minuto depois, bateu o arrependimento  e ela complementou a sua frase: “Mas, amor, também entenda que desejar algo não significa que isto irá acontecer. Desejos não são reais. E a maioria das mulheres sublima porque teme ser tachada de vulgar. Estou plenamente satisfeita com o seu pau.” Percebi nestas suas palavras finais que, a despeito deste desejo de experimentar outro pau, ela também se preocupava com as consequências de um ato proibido. No silêncio que se fez após imaginei tal cena, em que ela se entregava a um cacete enorme. Talvez eu desejasse que isto acontecesse mais do que ela, mas tive receio em deixar isto claro naquela conversa. E por isto, apesar de estar babando de desejo por ela, não a convidei para transar comigo naquele momento. Pelo contrário, dei uma desculpa e a deixei sozinha indo ao banheiro me masturbar. Após ter gozado muito com a punheta passei a me crucificar por ter ficado assim, tão desejoso de vê-la ser penetrada por outro. Tomei um banho frio e fui ao encontro deles.
 À noite fomos jantar saídos diretos da piscina, ela de biquíni e saída de praia e ele somente colocou uma bermuda por cima do calção. Após, retornamos para o quarto, já meio altos, conversando alegremente sobre tudo, mas principalmente sobre como estávamos ansiosos para que a prima chegasse logo. Isto iria acontecer na manhã seguinte. Entramos no quarto e ela disse que seria a primeira a tomar banho enquanto assistíamos ambos ao noticiário na televisão (que ficava ao alto na parede). Quando ela trancou a porta do banheiro ficamos comentando as notícias, eu, só de bermuda, deitado na cabeceira da cama, banho tomado (após a punheta da tarde), com o travesseiro bem alto e ele, também só de bermuda, na mesma posição na cama dele, esperando para tomar banho. Depois de uns 30 minutos, eis que minha esposa sai do banheiro apenas de calcinha e sutiã, cabelos ainda molhados, caminhando calmamente entre nós dois como se isto fosse a coisa mais normal do mundo. Senta na cama, no lado dela (e de frente para ele) e começa a passar creme nos braços com as pernas semi-abertas, pezinhos descalços encostados no chão, passando a comentar naturalmente o assunto da TV do qual ele e eu discutíamos.
O interessante é que o biquíni que ela usava a tarde era um pouco menor que esta calcinha branca que agora ela trajava. Contudo, ao contrário do biquíni, o tufo de pêlos pubianos era visivelmente percebido pela luz acesa por baixo do fino tecido da calcinha branca. O fato é que agora ela estava semi nua e a tarde não. Penso que até hoje tinha sido eu o único a vê-la naqueles trajes dentro de um quarto com luz acesa. Que cena surreal, nós dois olhando para a televisão e de vez quando olhávamos para ela para escutar o que ela dizia. Parecia tudo normal, porém eu sabia que a cena não era, pois eu me dava conta de que, na ausência da prima de minha esposa, nós três juntos no quarto aceso causava a sensação de que sua semi-nudez era tremendamente proibida. E isto me excitava de sobremaneira. Junto com o tesão bateu uma insegurança, afinal era o marido da prima dela que estava ali, alguém da família. Morria de vontade de agarrá-la para transar, mas como fazê-lo se ele estava ali. E o mais estranho é que, nas noites anteriores tudo tinha sido tão natural, na penumbra e agora, com a luz acesa, parecia para mim extremamente constrangedor.
Terminada a sessão de creme, ela se levantou dizendo: “Vou beber mais uma cervejinha. Alguém me acompanha?” Em todos estes anos de casado nunca vi minha esposa tão devota assim do álcool. Lembrava-me meus tempos de adolescente em que tinha que beber para criar coragem de ser ousado. O frigobar ficava quase embaixo da televisão, mais para o lado dele do que o nosso. E, no momento em que ela inclinou-se para frente para apanhar as bebidas dentro do frigobar, nós dois pudemos ter a deliciosa visão daquela bundinha sendo arrebitada com a calcinha agora mais enterrada. Meu pau parecia querer arrebentar a bermuda. Como ela demorou-se naquela posição, supostamente para decidir qual marca de cerveja apanhar, o marido da prima não aguentou e exclamou: “Não judia da gente prima, minha mulher só chega amanhã. Daqui a pouco eu terei que ir ao banheiro para descarregar”. Ato contínuo ele colocou um travesseiro no colo para esconder sua suposta ereção. Ao que ela retrucou: “Seu bobo!” Todos rimos levemente e isto serviu para descontrair a situação. Ela jogou uma latinha para ele e abriu uma para nós dois, sentando-se em seguida ao meu lado dando-me um beijo estalado no rosto. E assim ficamos nós três, assistindo televisão, bebendo e conversando.
Alguns instantes depois ela pediu-me para passar creme em suas costas. Entregou-me o tubo, virou-se e ficou sentada na posição de ioga em cima da cama com a cabeça abaixada, cabelos longos e ainda úmidos escondendo seu rosto. Ao besuntar suas costas com aquela substância cheirosa reclamei que a alça do sutiã ia ficar toda untada. Ato contínuo ela pediu para desabotoar e com ambas as mãos, segurou a parte dianteira do sutiã sem deixar cair, uma mão por cima de cada seio, visto que ela estava de frente para ele. Foi quando ele sem desviar os olhos da televisão exclama: “Fica envergonhada não, prima, eu já vi os seus seios ontem de noite. Não há o que esconder.” Imediatamente ela disse: “É verdade. Que tola que eu sou”. E, ato súbito, largou o sutiã em cima da cama enquanto eu calmamente continuava a passar creme em suas costas, dorso agora totalmente desnudo. Enquanto o fazia lembrei que ontem de noite naquela penumbra minha esposa tinha jogado o lençol no chão, tinha tirado toda a sua roupa e, que tinha ficado de quatro para mim. Porém não sei porque achei que ele não tinha visto ela nua. O fato é que ela agora estava apenas de calcinha com os seus seios totalmente expostos naquela luz acesa. Quando terminei ela foi pegar outra cerveja no frigobar e desfilou ante nós dois apenas de calcinha, seios completamente soltos. Andar sensual, percebi os dois bicos bem intumescidos em virtude do clima altamente erótico que reinava. Se o meu pau estava quase saindo da bermuda imagine o dele. Bebe daqui e bebe dali, ela exclamou: “É só começar a beber uma cerveja que me dá vontade de fazer xixi”. E ato contínuo, sem esperar resposta endereçou-se ao banheiro enquanto nós dois continuávamos a assistir televisão. Ocorre que, supostamente apurada, ela não fechou a porta do banheiro. Como o som da tv não estava assim tão alto pudemos escutar todo o ritual que é uma mulher limpar o assento do vaso sanitário, abaixar a calcinha, sentar e despejar aquele jato espremido pelos lábios vaginais até o fim, até a última gota. Pudemos escutar claramente também ela se secando com papel higiênico, para depois puxar a descarga. Eu, em nenhum momento, olhei para ele, fixo que estava na tv. Mas tenho absoluta certeza de que ele também escutara toda aquele maravilhoso cerimonial erótico-urinário. Quando ela retornou veio sentar-se ao meu lado, e já meio bebinha, ficou toda aconchegada em meu colinho.
Foi quando na televisão apareceu coincidentemente em um comercial uma moça de biquíni muito parecida com uma pessoa que todos nós conhecíamos da nossa cidade. Ao que minha esposa comentou: “Mas não é a aquela piranhinha fulana de tal que dá pra todo mundo?”. O marido da prima respondeu: “Não sei se é… ela está vestida”. Todos rimos um bocado e minha esposa então complementou em tom de pilhéria: “Então você já comeu ela. Vou contar tudinho para minha prima, seu sem-vergonha!” E, ainda rindo, deu-me um cutucão e perguntou para mim: “E você? Também já comeu esta galinha?”. Ao que respondi: “Ao contrário dele transei com ela quando eu estava solteiro”. Foi a vez dele rir mais ainda. Aí, ao som das nossas risadas, ela disse: “Isto não é justo. Mundo machista este em que vocês homens comem quem querem e nós mulheres ficamos só na secura. Vou começar uma revolução”. E aí eu disse: “Comece agora”. E deitei ela abruptamente na cama beijando sua boca. Enquanto a beijava veio-me a cabeça que tinha ficado claro para todos nós que ele já tinha comido outras mulheres depois do seu casamento e, curiosamente, minha esposa não o condenava apesar de ter traído sua própria prima. Interessante. Passou-me pela cabeça a inevitável constatação de que, se ela (sendo uma mulher casada) não condena a traição dele (e até se diverte com isto) então ela, pelo menos moralmente, faz parte da lista de mulheres casadas desfrutáveis. E isto me deu tesão.
Vendo-nos deitados na cama aos amassos, ele levantou-se dizendo que iria tomar o seu merecido banho e foi andando sem esconder sua enorme ereção. Já lá dentro do banheiro, antes de fechar, complementou que iria também aproveitar e “descarregar”. Quando ele fechou definitivamente a porta do banheiro ela virou para mim e disse: “Você viu aquilo, amor?”. “Aquilo o quê?” perguntei. “Ele foi para o banheiro com o pau duro e vai bater uma punheta lá dentro”, ela respondeu. Foi quando eu disse: “É, eu sei. Este costuma ser o impacto que você causa nos homens. Ainda mais com estes peitos maravilhosos de fora e esta calcinha enterrada na sua bundinha!” Ela deu um imenso sorriso e bem juntinho de mim perguntou: “Você me acha linda?”. E sem esperar uma resposta continuou perguntando em tom de chamego: “Você tem tesão por mim? Tem? Você me ama? Muito? Quer me comer? Quer? Assim como ele… vc quer comer minha bucetinha, quer?”. Foi quando respondi olhando em seus olhos: “Você é a luz da minha vida. Eu não vivo sem você”. Começamos a nos beijar apaixonadamente por uns 2 minutos quando ela pediu sussurrando para eu apagar a luz e desligar a televisão. Quando o fiz, ela engoliu o conteúdo de meia lata de cerveja num gole só, secando a dita cuja. Quando acabou, certamente motivada pela bebedeira, olhou para mim com cara de safada e disse: “Ai que tesão que eu estou. Seria capaz de dar para qualquer um hoje”. Ela parecia “estar para o crime”. Notei que no silêncio que se fez quando a televisão foi desligada, percebia-se nitidamente que o chuveiro ainda não tinha sido ligado. A punheta devia estar comendo solta lá dentro no banheiro. Deitei-me e ela delicadamente no escuro tirou minha bermuda e cueca. Foi quando eu disse: “Tem de ser rápido. Ele vai sair do banheiro logo, logo”. Ao que ela respondeu: “Eu não sei fazer rápido. E ademais ele já nos viu transando. E seria um tesão se visse de novo”. Ato contínuo ela tirou sua calcinha no escuro e de quatro começou a me chupar delicadamente, lambendo toda a extensão do meu duríssimo pau. Quando ela tirou a calcinha, estando eu deitado, pensei que ela iria me cavalgar e não me chupar. Mas gostei mesmo assim. Por um momento ela parou a chupada, levantou a cabeça, fitou-me por um instante com um olhar sapeca e disse-me olhando-me profundamente: “Eu te amo tanto… mas tanto!” E veio até mim beijando-me acaloradamente. Ela então voltou a me sugar o cacete. Sentei-me para sentir melhor encostando as costas em um travesseiro espremido na cabeceira. Ela foi um pouco para trás, se ajeitou e ficou entre as minhas pernas com a bunda arrebitada em direção à porta do banheiro. Ela colocava tudo na boca e eu sentia o calor molhado que cobria meu pau.
   Meio minuto de deliciosa chupada e eis que o marido da prima abre a porta de supetão como se fora apanhar algo que tinha esquecido no quarto. Ao se deparar com a escuridão e com a cena, estancou imóvel, exclamando baixinho: “Uau!”. Minha esposa nem se deu ao trabalho de virar a cabeça para ver o que ocorria e continuou chupando como que hipnotizada pelo meu pau. Mas ela sabia que ele estava ali, pois não tinha como não escutar a porta do banheiro abrindo nem a luminosidade que vinha de lá e que refletia na cama. E talvez por causa disto ela passou a me sugar com gosto enfiando todo o meu pau em sua boca e retirando-o somente com os lábios fazendo questão de ocasionar aqueles barulhos maravilhoso que só uma boa chupada tem. Ela segurava meu pau forte entre seus carnudos lábios, fazendo os movimentos de entrada e saída, molhando-o por completo. O marido da prima, ao contrário de retornar para dentro do banheiro e fechar a porta, ficou ali, de pé embaixo da soleira, luz ao fundo, olhando para nós, meio que testando para ver se deixávamos ele ver, afinal na noite anterior ele já tinha presenciado cena semelhante entre nós. Mas agora ele estava sem sua esposa. A cena era a seguinte: eu, pelado, sentado com as costas encostadas no travesseiro, e ela nua de quatro com a cabeça mais baixa que o tronco.
   Da posição em que eu estava eu via ele de pé olhando para nós, e ela com a mão esquerda apoiada na cama, bunda arrebitada em direção a ele e sua boca fazendo estalos em meu caralho. Não falei nada… deveria? Permiti que ele assistisse ao boquete. Depois de algum tempinho assim, ainda de pé e parado, o marido da prima, mais confiante, começa a passar a mão em seu pau por cima da bermuda. Ato contínuo tirou-o para fora e começou a bater uma punheta lentamente, acariciando aquela enorme cabeça do seu cacete. Fiquei imaginando que a xaninha dela deveria estar iluminada pela luz do banheiro e toda aberta para ele e que ele se masturbava, não porque nos via transando, mas porque estava doido para colocar seu pau ali naquela buceta escancarada e certamente hiper-lubrificada. Quase gozei. Presenciar esta cena foi algo indescritível. De vez em quando ela parava de me chupar e dava uma pequena olhadinha para trás para ver se ele ainda estava lá com o pau para fora. Isto foi ótimo, pois se ela chupasse continuamente eu iria gozar e, por alguma razão, eu não queria que isto acontecesse logo. Eu sentia ao mesmo tempo um tesão inimaginável e um profundo receio de tudo aquilo. Minha adorada esposa parecia agora desprotegida, vulnerável e longe de mim. Era a mim que ela chupava, mas tinha a certeza de que era para ele que ela dava o show, visto que arreganhava cada vez mais a buceta encharcada para ele. Alguns minutos naquela cena e ele deu dois passinhos em direção a nós saindo da soleira da porta adentrando levemente no quarto escuro. O banheiro permanecia com a luz ligada. Foi quando ela virou novamente a cabeça, olhou para ele, sorriu e retornou sua boca para meu pau naquele exercício maravilhoso. Sentindo-se confiante ele mansamente marchou mais um pouquinho em nossa direção e agora masturbava-se vigorosamente em toda a extensão do seu enorme caralho.
Se estivéssemos somente nós dois, eu e minha esposa no quarto, eu tenho certeza de que ela já estaria me cavalgando. Mas, porque ele estava tão perto dela ela continuou me chupando… e esperando… se exibindo e esperando. Ele sabia que nós dois já tínhamos percebido que ele estava se masturbando e não o condenamos por isto. Foi quando, de súbito ele exclamou para si próprio: “Que se foda!” E num movimento só, se aproximou e colocou carinhosamente sua mão esquerda espalmada na bunda e na xoxotinha de minha esposa, com o dedo médio para baixo e o dedão para cima. Ela soltou um leve suspiro de exclamação com seu toque e continuou a me chupar. E eu ali, pela primeira vez vendo um homem a tocá-la. Pronto! O lacre psicológico dela fora rompido. Nesta hora um queimor invadiu-me o estômago. Uma sensação nunca antes por mim vivenciada. Uma mistura de excitação e agonia. Tesão e ciúme. Eu olhava fixamente para a cena a minha frente e esperava quieto o que ele iria fazer. Ele com a mão esquerda acariciava levemente sua bunda e sua bucetinha, e com a direita se masturbava. Quando percebi que ele enterrou o dedo médio naquela xaninha melada ela fechou os olhos, deixou de me chupar e passou a gemer ritmado ainda segurando com a mão direita o meu pinto. Ele percebeu claramente que ela estava gostando muito daquilo e que eu não o tinha impedido. Sendo assim, segundos depois, ele de pé fez o que nós três desejávamos secretamente… deu mais um passinho para frente e encostou a enorme cabeça do seu imenso caralho na portinha da xoxotinha e ameaçou, bem de leve, dar uma entradinha. Ela soltou a mão do meu pau, segurou bem forte em minhas mãos, encostou seu rosto na cama por entre minhas pernas, afrouxou o corpo, aprontando-se para o que viria a acontecer. Ao segurar-me procurava por apoio o qual não recusei. Ele percebendo isto como um sinal de aprovação foi enterrando devagarzinho e, para surpresa geral, ela aceitou tudo até o fim, como faca na manteiga, exclamando apenas um leve gemido no início.
 Eu estava certo em minha teoria, ou seja, super lubrificada ela não teve dificuldades para se deixar encaixar inteirinho seu gigantesco caralho. Cacetes como aquele poderiam entrar com dificuldade, rasgando, mas os lábios vaginais de minha esposa encontravam-se dilatados ao máximo. Aquele cacete grosso e grande situava-se totalmente alojado dentro de sua vagina. No momento em que os pelos pubianos dele encostaram em sua bunda, ela soltou um gemido profundo, pois a penetração foi total. Alguns segundos parados, quando ele percebeu que sua xoxotinha já estava acostumada com o monstro, começou a colocar e tirar, a princípio de leve e depois mais ritmado. Juro que me passou pela cabeça que ela deveria usar uma camisinha com ele, mas como viemos para transar cada qual com sua esposa é óbvio que não tínhamos nenhuma a disposição. Então foi daquele jeito mesmo. Talvez ele gozasse fora.
Que cena… não há palavras que possam descrever… minha adorada esposa, parceira de estrada, mãe dos meus filhos e minha fiel companheira há 26 anos, de quatro, toda aberta, sendo totalmente penetrada pelo enorme pau do marido da sua própria prima, sem a cuja saber. E eu ali, fornecendo consentimento. Um homem casado, com um cacete gigantesco estava comendo minha esposa na minha frente. E ela estava adorando. Após alguns minutos ele já estocava vigorosamente segurando suas ancas até que minha esposa começou a gemer alto e de forma despudorada. Ela nunca foi muito de falar na hora do sexo, mas nesta transa, transtornada de tesão, ela passou a exclamar em voz alta: “Mete tudinho, macho gostoso, sem dó. Faz comigo o que você faz com ela. Me fode. Me fode. Me fode todinha. Vai. Vai. Mais. Eu quero mais. Me fode gostoso como você faz com suas piranhas. Eu agora sou sua putinha. Goza nesta bucetinha, goza. Lá dentro.” Minha adorada esposa, encharcada de luxúria, agindo como um puta, uma vadia, implorando cacete como se eu não estivesse ali. Meu pau estava duríssimo o que atestava o quanto aquilo para mim era excitante. Nunca jamais pensei que o fosse. Nunca imaginei que isto iria acontecer. Querendo ver melhor a trepada, lentamente larguei sua mão e saí daquela posição deixando-os a sós na cama, ficando de pé perto de sua bunda.
Com apenas a luminosidade que vinha do banheiro pude ver ele de pé com a bermuda arriada no chão e ela de quatro em cima da cama, com a buceta toda escancarada para ele, cuzinho piscando. E ele metendo sem dó, tirando tudo e colocando-o novamente, de forma bem rápida empurrando-a para frente. Ele entrava nela até o limite certamente chegando até o seu útero. Era possível ver com nitidez o grosso cacete totalmente ensopado sendo envolvido pelos lábios de sua vagina, enquanto ela gemia. A molhadura na cama já era profunda, pois o líquido que emanava do tira-e-bota escorria abundante. O odor era inconfundível. Cheiro forte de sexo. O som emanado pelos amantes era inebriantemente erótico. E foi aí que ele fez igualzinho ao que tinha feito com a sua esposa na noite anterior: sem deixar de meter, ele solta ambas as mãos do quadril de minha esposa e puxa levemente com a sua mão direita os seus longos cabelos enquanto com a esquerda massageia sua bundinha, polegar enterrado levemente em seu ânus. A diferença é que, após alguns segundos, com o vai-e-vem, ele pareceu afundar o polegar de uma forma mais profunda em seu cuzinho do que parecia ter feito em sua esposa, cravando-o quase todo dentro dela. O pau enorme, todo lambuzado, continuava a entrar e sair forte e ritmado. E ele exclamando: “Buceta gostosa, buceta molhada e gostosa, buceta quentinha”. No entra e sai do imenso caralho, impressionou-me a quantidade de líquido que escoava de sua buceta, encharcava o pau dele e escorria entre suas lindas e torneadas coxas. Ela parecia emendar um gozo em outro. Que cena linda, mas ao mesmo tempo agoniante para mim. Algo em mim parecia estar sendo perdido. Mas ao mesmo tempo a mulher que eu amava estava sendo imensamente feliz. E ela continuava a estimulá-lo sem se importar que eu ouvisse: “Mais rápido. Mais forte. Rápido. Vai. Me come mais. Me fode assim. Me fode. Me fode forte. Me come gostoso. Bem fundo que eu vou gozar. Mete com força na minha buceta… até o fim. Delícia. Macho gostoso. Come a tua puta, come. Mexe no meu cuzinho… aiiiii. Fode, fode, fode…”. Ela gemia bem alto tal o prazer que sentia gozando inúmeras vezes de forma visível. Sentei-me na outra cama e aí foi minha vez de me masturbar. Nunca gozei tanto em minha vida, tal a quantidade de porra que escorria de meu cacete ante aquela extasiante cena. O marido da prima foi o último a gozar de nós três. Em uma última estocada ele segurou ela firme pelas ancas e urrou forte cessando seus movimentos.
 E o mais interessante aconteceu agora. Quando ele retirou o monstro já parcialmente mole pude ver por alguns segundos, como nunca vira antes, pela luz que vinha do banheiro, sua buceta latejando totalmente aberta e devassada. E lá de dentro vertia lentamente uma quantidade enorme de porra que pingava na cama. Foi como se o pau ainda estivesse lá, visto que os espasmos vaginais que sugam o cacete continuavam incessantes. Eu vi que os fluidos de sua buceta ainda continuavam escorrendo e molhando a cama. Era evidente o “estrago” que aquele imenso cacete havia feito na linda bucetinha de minha esposa alargando-a em demasia. Mas ela parecia não se importar, pelo contrário. Após alguns instantes ela calmamente virou-se, e ainda de quatro e com ele de pé, ela, com a boca, passou a limpar a imensa cabeça do pau dele com movimentos de sucção dos lábios. Evidente que ela tinha dificuldade para colocar aquele monstro na boca, mas ela se contentava em massagear com a língua aquela cabeçorra sorvendo o restante de porra que ainda restava. Então ela lambeu tudinho espremendo com as duas mãos o imenso cacete até não sobrar mais porra nenhuma. Ela, comigo, raramente deixava eu gozar em sua boca. Contudo, com ele, ela mostrava ter um prazer enorme em engolir uma quantidade razoável de porra, a qual ele despejara dentro de sua boca. Limpeza feita, ele então encaminhou-se ao banheiro enquanto ela deitou desfalecida na cama. Quando fui juntar-me a ela percebi que ele, sem dizer nada, fechou a porta do banheiro e finalmente foi tomar seu banho. Eu a abracei por trás naquela penumbra, puxei o lençol e continuamos agarradinhos. A princípio ficamos sem falarmos nada um com o outro. E de repente ela se vira e me diz novamente: “Eu te amo tanto… mas tanto!” Abraçou-me profundamente e depois virou-se e se aninhou em meus braços até dormirmos, exaustos, ambos nus.
Horas depois, bem de madrugada acordei com alguns barulhos de gemidos. Ela não estava em minha cama. Dei-me conta que sua sede por pau grande ainda não estava saciada. Não sei a quanto tempo eles transavam, mas suspeitei que tinha pego somente o final da trepada. O quadro que vi de minha cama foi este: Eles estavam posicionados em cima da cama dele de forma diagonal e pareciam velhos amantes. Ele deitado de barriga para cima e ela cavalgando-o lentamente, joelhos apoiados na cama e suas mãos apoiadas em seu peito. A bunda levantava e abaixava lentamente sorvendo cada centímetro do imenso cacete. Da onde eu estava podia ver com nitidez o seu enorme caralho sendo completamente envolvido pelos grandes lábios, enquanto ela vagarosamente se mexia para cima e para baixo. Olhei bem para ela nua ajoelhada em cima dele e admirei o seu lindo corpo, seus cabelos soltos, sua cintura bem torneada, sua bunda e seus seios balançando. Exclamei para mim mesmo como ela estava linda sentindo tanto tesão. Fiquei com o pau novamente como uma rocha e passei a punhetar-me de leve sem eles perceberem.
A um certo momento ela parou com o cacete lá dentro, ficou de cócoras e, com a palma dos dois pés apoiada na cama, passou a literalmente sentar no gigantesco cacete. Foi quando realmente pode-se vislumbrar a dimensão desta penetração. De todas as posições sexuais esta talvez seja a mais completa penetração para ambos. Passou a se sentar de forma ritmada e forte fazendo aquele barulho de corpo socando-se contra outro. Ela levanta-se bem alto, e depois abaixava forte, e neste movimento, como o pau dele era grande, o cacete não desgrudava da buceta, apenas deixava à mostra a imensa cabeça, toda molhada. Nesta posição, ela sentando nele, as mãos dele passaram a amassar seus seios, massageando e acariciando os bicos eretos. Senti novamente o cheiro forte de sexo invadindo minhas narinas, sinal que ela iria gozar. Ela de olhos fechados e cabeça baixa, gemendo baixinho para não me acordar. A um certo momento, na mesma posição de quem senta, ela subiu um pouco mais seu corpo, desgrudou o pau da buceta, segurou aquela gigantesca tora e a direcionou para a portinha de seu cuzinho. Só encostava, pressionava sentando e tirava. Encostava, pressionava e tirava. Encostava o pau lambuzado na entradinha do ânus, pressionava sentando até onde ela queria e depois tirava. Ficou somente testando com absoluto controle da situação. A cada vez entrava um pouquinho mais talvez querendo que entrasse pelo menos a enorme cabeça. Foi quando, em um momento de coragem ela enterrou pelo menos até a metade do molhado cacete e parou. Ficou assim, por alguns segundos parada com aquele caralho gigante enterrado no cu, sem se mexer, e depois tirou. Pena. Foi quando seu pau voltou a atolar em sua buceta e aí ela mexeu muito, tirando e colocando rapidamente até ela gozar. Confesso que passou-me pela cabeça juntar-me a eles. Mas muito mais movido pela minha sensação de estar sozinho do que pelo tesão. Resolvi ficar quietinho só observando e mover-me o menos possível para que eles não notem minha presença. Este momento é dela. Só dela.
Aí, sem sair de dentro dela, ele se sentou e beijaram-se pela primeira vez. Ela trançou suas pernas por detrás da bunda dele de forma a segurá-lo dentro dela. E sem se mexer, apenas passaram a se beijar com o imenso caralho imerso, todo enterrado em sua bucetinha. Ficaram assim por longos minutos, apenas beijando-se como dois namorados, completamente grudados. A princípio o beijo deles fora enérgico, para depois evoluir para uma forma calma e exploratória, uma língua trançando-se em outra. Eu o vi mordiscar seus lábios de forma lenta beijando cada pedacinho de sua boca. E o enorme caralho permanecia este tempo todo completamente atolado dentro dela. Depois, mudaram de posição, ele a deitou delicadamente na cama e lambeu o bico dos dois seios por alguns minutos. Depois abriu suas pernas passando a lamber seu corpo até chegar em sua vagina. Novamente uma cena linda. Ele com a cabeça por entre suas pernas chupando sua xaninha e com as duas mãos agarrando ambos os seios. Mordiscou o clitóris e enfiou a língua lá dentro do molhado canal. Ela gemia, gemia e gemia. Baixinho mas gemia. Eu realmente nunca a tinha visto gostar tanto assim de uma trepada. Após alguns minutos desta tremenda chupada em sua buceta, ele virou-se e ofereceu seu pau para ela fazer o mesmo. Obviamente ela não recusou e passou a encostar suave e calmamente a língua por toda a extensão do seu enorme cacete, como só ela sabe fazer. Depois sugou o que pode da cabeça tentando colocá-la inteira na boca. Prendeu-a com os lábios e ficou mexendo com a língua engolindo o que pode conseguir. Alguns minutos assim e ele engatinhou por cima dela e encaixou seu descomunal cacete em sua buceta. Começaram um lento e calmo papai-e-mamãe. Meus olhos acostumados ao escuro permitiam que eu visse que eles imitavam exatamente a cena que tinha ocorrido algumas noites atrás entre sua prima e seu marido. A uma certa altura, ele deixou aquele pauzão todo estacionado lá dentro e começou novamente percorrer com a boca seus lindos e fartos seios. Dava para perceber que ela adorava que ele percorresse o corpo dela sem tirar o pau de dentro. Chupou um seio e depois outro. Lambeu, mordeu e sugou os mamilos eretos. Depois subiu e olhou-a por alguns segundos e encostou sua boca nos seus apetitosos lábios. Minha esposa o envolveu fortemente com os braços e pude perceber como enroscaram novamente suas línguas ardorosamente um no outro. Ficaram assim durante alguns minutos. Minha esposa beija muito bem e ela parecia sorver cada gota deste proibido beijo. E, desta forma, beijando-o, com as pernas trançadas em suas costas, com o gigantesco pau, sem se movimentar, todo enterrado em sua buceta completamente encharcada, minha amada esposa teve mais um fortíssimo gozo. Da forma como parecia ser não existia dúvida de que era um orgasmo múltiplo, pois se prolongou por algum tempo. Ela parecia estar com um tesão incontrolável.
Quando ele desgrudou sua boca da dela, ele então passou a levantar seu enorme corpo e a despejar todo seu peso em cima dela. Ela segurou seus joelhos em uma posição que abre bem a buceta para que ele a fodesse com força. A sensação que eu tinha era a de que ele agora era seu macho e ela, tal qual uma puta, de forma submissa, apenas obedecia. Suas cravadas eram firmes e ritmadas. E ela exalava um gemido a cada estocada. Ele parecia querer entrar todinho nela. Era uma trepada enérgica, profunda e extremamente pungente, como se soubessem que seria a última. E ele tirava e enterrava tudo, tirando e enterrando tudo… muitos minutos se passaram assim, até que, olhando profundamente em seus olhos, ele a inundou novamente, enchendo sua  buceta de esperma. Em suas últimas estocadas ele procurou mais profundidade. Ficaram assim, ele por cima e ela toda esmagada, por alguns momentos até que o pau amolecesse lá dentro e a respiração dos dois voltasse ao normal. Dava para ver o suor escorrendo de suas costas e pingando na cama.
Algum tempo depois, respiração normalizada e sem sair da posição papai-e-mamãe, começaram a conversar baixinho, na certa para não me acordar. Conversa esta entremeada por beijos na boca. Falavam um no ouvido do outro e riam baixinho. Ficaram assim por um bom tempo, namorando, o pau amolecendo dentro dela. Ela fazia carinho em suas costas com a ponta de seus dedos e ele dava alguns beijinhos na boca e outros em seu rosto, em retribuição. Neste momento senti uma ponta de ciúme. Muito mais por estar sendo colocado de lado do que pela trepada em si. Foi quando olharam para mim, e viram que eu os assistia sentado, absortos que estavam até o momento. Foi quando ele sem dizer nada saiu de cima dela e ela retornou a nossa cama. Ela sentou-se na beirada, olhou-me em meus olhos e, por alguns instante, começou a acariciar meu rosto sem dizer-me nada. Nua que estava, empurrou-me leve e carinhosamente para que eu deitasse, levantou-se e sentou em meu pau duríssimo enterrando-o todo em sua bucetinha aberta e molhada, tal qual fizera com ele momentos antes. Olhei para o lado e ele parecia desinteressado, visto que virou-se para o lado para dormir. Ela subiu e desceu por alguns minutos em meu pênis sempre olhando-me nos olhos. Percebi em seus olhos uma emoção indescritível adornada por um leve sorriso. Sua vagina estava incrivelmente quente e molhada. A princípio pensei ser este apenas um gesto de recompensa por parte dela, mas mudei de opinião quando a vi fechar os olhos e começar a gemer. Virei-me e deitei por cima dela sem tirar o pau de dentro. Ela, braços em volta de meu pescoço em um papai-e-mamãe tradicional olhava profunda e apaixonadamente em meus olhos e disse-me baixinho: “Me come agora, vai. Me come, meu marido. Único homem da minha vida!.” Eu a penetrei vigorosamente e senti sua xaninha contrair-se como nunca. Seus músculos vaginais pareciam estar bem treinados. Imagine uma massagem assim, úmida e super quente. Além disto, para mim, existia a indescritível sensação de faturar a bucetinha de minha esposa recém-comida por outro cara. Não conseguia tirar da minha cabeça que meu pau estava misturando-se com a porra de outro homem no interior de sua gruta… e isto me deixava extremamente excitado. Nos beijamos muito e eu logo gozei. Cansados desmaiamos logo após.  
Eu e minha esposa acordamos no outro dia quase ao meio-dia. Ele não estava, pois (soubemos depois) a prima tinha ligado em seu celular e pedia que a buscasse no aeroporto. Tomamos café como dois recém-casados, sem se largar. Passeamos pela praia de mãos dadas, conversando muito sobre filhos, finanças etc, porém sem tocar até então neste assunto e sem se importar aonde ele estava. Parecia que tudo tinha sido um sonho, visto que tudo acontecera de forma tão natural. Os eventos ocorreram de forma tão leve e solta que parecia que nenhuma afronta a sociedade tinha sido cometida. Minha esposa parecia imensamente feliz, como uma criança que teve realizado um desejo inalcançável e eu, naquele momento, a amei mais do que tudo na vida. À tarde, depois do almoço, deitados em uma rede ela não resistiu ao silêncio que naturalmente se impunha e olhando em meus olhos perguntou: “Por favor… preciso muito saber… como foi para você ver sua esposa transando com outro?” Fui pego de surpresa e titubeei alguns segundo antes de responder: “Um misto extremamente poderoso de ciúme e tesão.” E continuei: “Senti que você realizava um desejo há muito reprimido e fiz força para pensar que seria melhor que o fizesse comigo presente do que sozinha.  Mas confesso que foi difícil para mim não pensar em como todos reagiriam se soubessem do que aconteceu, visto que me sentiria mal quando me rotulassem de “corno”. Nunca fui adepto de estereótipos tipo “casal liberal” ou “casal swinger”. Tenho certeza de que não quero isto para mim. Acho que um rótulo diminui o leque enorme de possibilidades de viver a vida. Não gostaria de me sentir atrelado a este dístico, entretanto confesso que gosto disto como um estímulo. Mas se tivesse que fazer um resumo eu diria que eu gostei muito do que aconteceu. Entretanto, ainda é muito novo tudo isto.“ Aproveitei então que ela tinha puxado este assunto e morto de curiosidade perguntei o que eles conversavam baixinho na noite anterior após a trepada. Ela me contou o seguinte: “Ele me disse em meu ouvido que jamais em sua vida tinha tido uma foda tão completa como foi comigo (e olha que ele costumava comer muitas mulheres, mesmo depois de casado) e que minha bucetinha parecia encaixar-se com perfeição em seu pau, coisa rara para um homem com aquele calibre. Ele também disse que nunca comeu uma mulher tão quente e lubrificada e que se continuasse gozaria várias vezes na mesma foda. Eu ri e agradeci o elogio brincando que ele provavelmente dizia isto a todas que comia. Também disse a ele que também gostei de trepar com ele. Ele conseguiu atingir lugares de minha sexualidade nunca antes explorado, visto que seu pau me preenchia todinha como nunca acontecera antes. Contudo, apesar de me sentir inteiramente “comida” esta seria a primeira e última vez e fiz prometê-lo que minha prima jamais saberia. Eu negaria eternamente”. “E o que ele disse”, perguntei eu. Ela respondeu que ele fez cara de muxoxo e ficou visivelmente contrariado porque percebeu que realmente não iria mais comê-la em outra oportunidade. Contudo, a revelia da vontade dele, ela tranquilizou-me afirmando que, da parte dela, nunca mais haverá nada entre ela e o marido da prima. Suas palavras: “Amor, eu percebo agora que só pude realizar esta fantasia porque sabia que você estava ao meu lado consentindo. Desde a adolescência meu desejo sempre foi levar um cacete grande e grosso na buceta. E quando eu procurei o marido de minha prima ontem a noite para mais uma trepada enquanto você dormia, eu sabia que seria a última. Sendo assim, garanto a você que apesar dele transar muito bem, foi apenas esta vez e pronto. Não era ele em si e sim o cacete enorme. Poderia ser qualquer um que tivesse o pau grande. Minha primeira vez com um superdotado tinha que ser assim: com alguém gentil, paciente e casado (e que não iria querer “relação” posterior) e com você consentindo. Eu me senti totalmente penetrada. Adorei permitir que um macho gostoso, experiente em comer mulheres e com pau grande descarregasse em mim totalmente o seu gozo. Foi uma sensação maravilhosa perceber que ele jorrou
tanta porra em minha buceta e que eu dei tanto prazer a um homem que não tem relações amorosas comigo. Contudo, justamente por ter se mostrado muito carinhoso, gentil e másculo, um amante perfeito, eu estou completamente saciada em meu desejo por um pau grande.“ Senti-me ao mesmo tempo aliviado e frustrado. Nem eu entendi completamente estes sentimentos que agora assolavam-me.
À tarde, quando a prima de minha esposa retornou ao nosso convívio ambos agimos como se nada tivesse acontecido. Ficamos super felizes com seu retorno, mas nada além disto. À noite passamos a transar cada qual com sua esposa, apenas com a diferença de que retomamos o rodízio do quarto. A pedido dela, penso eu. Imagino que ele cumpriu o silêncio que prometera, pois sua esposa agia de forma natural. E, desta forma, passamos o resto dos maravilhosos dias no Ceará. Eu transando a sós apenas com minha amada esposa no quarto enquanto eles esperavam lá fora. Percebi que, em minha esposa, em parte tinha acabado o encanto e ela não encontrava-se mais tão lubrificada. Mas notei ela bem mais solta e ativa no sexo. Passou a falar palavras chulas e excitantes na hora do coito para me estimular, algumas relativas a sua transa com seu recente amante. E eu adorava isto.
Apesar disto ter ocorrido já faz algum tempo até hoje as lembranças de tal episódio apimentam meu maravilhoso casamento. Ela até hoje chama aquilo de “brincadeirinha proibida” e afirma que minha atitude diante da realização do seu desejo fez com que nós ficássemos mais e mais unidos. Parceiros em tudo, até nisto. Recentemente, querendo um bis daquela emoção, perguntei a ela se não tinha vontade de experimentar novamente a “brincadeirinha proibida” e ela me respondeu de forma carinhosa que a vida permite poucas loucuras e que achava que a cota dela já estava preenchida. Entretanto confesso que não senti muita convicção em suas palavras. Sendo ela uma mulher muito reservada, nunca soube desde então se eles encontraram-se novamente ou se ela transou com mais alguém. O fato é que ela nunca mais deu mostras de estar tão lubrificada quanto naqueles dias e, portanto, penso que realmente ficou saciada. Pena! Confesso, entretanto, que às vezes prefiro pensar nela como uma fêmea insaciável e não como uma esposa pacata. E isto inexplicavelmente multiplica minha atração por ela. Um dia resolvi escrever sobre esta experiência como uma forma de entendê-la melhor, porém nunca tinha publicado. Contei a ela que tinha escrito e ela pediu-me para ler. Fez um ou dois ajustes e sentenciou que estava fiel aos fatos. Perguntei se podia alardear anonimamente a história toda para estimular alguém que porventura tivesse a mesma relação que temos. E ela com um beijo consentiu fazendo-me prometer que jamais iríamos conhecer quem lesse este conto. E assim se fez até hoje.
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manausconexaoparaiba · 6 months
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Aconteceu e gostei. (Out-2023)
By; Drí
Oi Meu nome é Adriana, Dri para os íntimos, sou casada, tenho 32 anos, como a história que eu vou narrar é sobre sexo, vale a pena me descrever, sou loira, 1,65, seios bem grandes (siliconados), bunda bem redondinha, fruto de muita academia, barriga lisinha e traços bem finos, modéstia a parte, chamo a atenção por onde passo.
Se perguntarem porque traí meu marido, eu não sei responder, tenho um marido ótimo, bonito, vaidoso, malhado, que ganha um bom dinheiro e me dá muita atenção e carinho, além de um sexo constante e sempre muito bom, apesar de bem básico. Tenho alguns tabus sexuais que ele respeita e não insiste, não faço anal, não gosto de chupar, principalmente um saco, acho nojento, e não gosto de gozada na boca, já recebi e quase vomitei, não me senti bem. Sou uma pessoa bem reservada e elegante, me cuido muito e me visto muito bem, não uso calcinha comum, só uso lingeries de marca e caríssimas, não por nada, apenas para me sentir poderosa e confortável.
Meu marido, Matheus, precisava viajar, sexta-feira, isso não era muito comum de acontecer, mas as vezes acontece. Fui para casa mais cedo, fizemos amor gostoso e por volta das 19h levei Matheus para o aeroporto. Quando voltava para casa, já pensando em pegar uma pizza e dormir a noite toda, quando recebo uma ligação da minha melhor amiga, Laura, me convidando para ir ao aniversário do namorado dela, em uma famosa balada de SP, fiquei de pensar se iria ou não, eu gosto de dançar e o Matheus confia muito em mim, então, as vezes me dou o direito de me divertir um pouco.
Fiquei pensando se iria ou não, fui pra casa, tomei um banho, deixei a depilação em dia, sem segundas intenções, somente vaidade mesmo e deitei pra comer minha pizza assistindo Netflix, hábito que adoro. Por volta das 22h, recebo uma mensagem da Laura
- “Miga, vc vem ou não? O Matheus não vai ficar bravo, vem, preciso da sua companhia, os amigos do meu namorado são muito chatos”.
Fiquei uns 5 minutos pensando e decidi ir, só para me distrair mesmo, tanto que nem me produzi muito, fiz uma maquiagem bem de leve, vestidinho preto bem soltinho (estava muito calor) e uma linda lingerie tb preta, sexy e confortável.
Cheguei na tal balada e sentia que a noite seria ótima, eu só não sabia pq ainda, encontrei a Laura e fui pro camarote onde ela estava com o namorado e os amigos, ela me apresentou a todos e nos sentamos, começamos a beber e conversar e de vez em quando íamos para a pista dançar um pouco. Reparei que os amigos dela não paravam de olhar para o meu decote, afinal tenho seios grandes e bonitos, no vestidinho eles ficavam bem apetitosos eu diria. Fiquei na minha, afinal, amo meu marido, e apesar dos dois amigos serem realmente lindos e sarados, eu não estava ali para isso. Resolvi que iria parar de beber pois iria dirigir, enquanto os demais enchiam a cara.
De repente Guto, o namorado de Laura começou a passar muito mal e todos ficamos preocupados, decidimos levar ele pro AP da Laura pra cuidar dele, eles estavam de uber, depois de conversarmos um pouco, me ofereci para leva-los pra casa, pois estava de carro e havia bebido pouco, fomos os 5 pro AP de Laura, fui eu dirigindo com o Douglas ao lado (um dos amigos), Laura, Guto e Murilo (o outro amigo) foram no banco de trás.
Ao chegarmos lá, demos um banho no Guto e colocamos ele para dormir, Laura ficou lá no quarto com ele e eu estava me preparando para ir pra casa, quando Laura me chama:
– Dri, dorme aqui
– Não, preciso ir embora
– Pq ? Ta tarde, é perigoso, o Matheus não esta em casa
Percebi que ela tinha razão, não tinha pq me arriscar no meio da noite, decidi dormir ali, apenas fiquei meio receosa pois os meninos tb iriam dormir lá e o AP só tinha um quarto, eu teria que dormir na sala com os 3, até cabia, mas achei meio constrangedor, mas no fim, acabei topando. Os meninos dormiriam um em cada sofá e eu em um colchãozinho. Nos ajeitamos para dormir, mas acabamos iniciando uma conversa, uma longa conversa, só eu, Douglas e Murilo, perdemos a noção do tempo e em poucos minutos riamos alto das várias piadas que os rapazes faziam. Eu que antes estava com um pé atrás com os meninos agora me sentia amiga de anos deles, a ponto de até falarmos sobre sexo, eles contando histórias deles e eu contando as minhas com o Matheus (meu único homem até então).
Eu então disse que estava com sono e resolvi dormir, nos despedimos e ficando em silencio tentando dormir, de repente, de relance, olhei para o lado e vi que o Douglas estava deitado só de cueca e percebi um grande volume enchendo a cueca dele, não consegui desviar o olhar, fiquei hipnotizada com aquele homem delicioso a ponto de morder os lábios de tesão, o que eu não sabia é que Murilo estava acordado e me assistindo babar no amigo dele, quando percebi que ele estava olhando fiquei sem palavras e vermelha, ele sorriu e me disse:
– Gostou do que viu? kkkkk
– kkkkkk, não vi nada demais ué, não dá pra saber se gostei ou não
– Entendi, bom, o dele eu sei que é grande pq eu já vi, mas diz então o que vc acha do meu…
Ele disse isso e tirou a cueca, não deu nem tempo de protestar, quando vi, ele estava de pau duro, um pau bem grande e grosso, com a cabeça avermelhada, olhando pra mim com cara de safado, eu não sabia o que dizer nem o que fazer, mas nunca havia visto algo daquele tamanho, fiquei realmente hipnotizada. Nos segundos seguintes eu não sei o que me deu, fiquei com os olhos vidrados naquela rola e engatinhei até o sofá onde ele estava exibindo aquele monumento, não falamos nada, eu apenas coloquei minha mão e lentamente punhetei a rola dele por alguns segundos até lentamente levar minha boca ao pau dele e comecei um boquete digno de uma profissional, chupei bem lento, bem babado, subindo e descendo naquele pau delicioso.
Naquele momento, esqueci todos os meus tabus, estava fora de mim e com um tesão inacreditável, tanto que caí de boca no saco dele, chupando as bolas, sentindo o gosto de virilha suada que me dava tanto nojo e naquele momento me dava apenas tesão, fiquei louca, tão louca que nem tinha percebido que o Douglas estava acordado e ficou em pé ao nosso lado, com o pau bem duro ainda dentro da cueca, quando percebi ele em pé ao meu lado, não pensei, puxei a cueca dele e comecei a mamar o caralho dele, que era um pouco maior que o do Murilo mas um pouco mais fino, chupei do mesmo jeito, lento, gostoso, babadinho, chupei o saco dele, enquanto fazia isso ele dava batidinhas com o pau no meu rosto e eu fui ficando maluca de tesão.
Então, parei de chupar e o Douglas tirou meu vestido, elogiando meus seios e minha linda lingerie, me deitei no colchão e ele veio pra cima de mim, chupou bastante um dos meus seios enquanto o Murilo chupava o outro, eu fui a loucura e já gemia bem gostoso. O Douglas então foi pro meio das minhas pernas e lentamente tirou minha calcinha, que nesse momento estava ensopada, o Murilo ajoelhou ao meu lado e colocou o pau na minha boca enquanto o Douglas terminava de me deixar pelada.
Quando tirou minha calcinha, Douglas abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xoxotinha, chupando muito gostoso, passando a língua de baixo pra cima, pincelando o grelinho, chupando meu cu, de repente parou com a língua bem dentro da minha buceta, deu umas linguadas e me fez ter um orgasmo forte e gostoso e eu gemia baixinho, alias, minha gemida é baixinha e manhosa, o Matheus adora, mas nesse momento, era o Douglas que me fazia gozar, enquanto eu mamava o Murilo.
Douglas veio até mim e tirei o pau do Murilo da boca, para beijar a boca do Douglas, ficamos uns segundos beijando, até que ele se ajeitou no meio das minhas pernas e começou a me foder, sem camisinha mesmo, senti o tranco daquele pau enorme me invadindo e batendo lá no fundo, senti as forte estocadas dele e ouvia o barulho do saco dele batendo na minha bunda, aquele ploc ploc gostoso, enquanto isso, Murilo ainda colocava o pau na minha boca, com o ritmo da foda, chupei mais acelerado e de repente, do nada, senti os jatos de porra do Murilo invadindo minha boca e eu que nunca gostei disso, segurei o pau dele na boca enquanto os jatos de porra inundavam minha boquinha, esperei ele terminar e deixei o pau limpinho, tudo isso com o Douglas comendo minha buceta.
O Murilo afastou um pouco e me concentrei no Douglas, que metia forte na minha buceta, fui ficando louca e logo gozei de novo, dessa vez na rola dele. Ele esperou eu terminar de me recompor e me colocou de quatro no colchão, encaixou-se por trás e enfiou o cacete dele na minha bucetinha, voltando a comer minha buceta com força, voltei a gemer manhoso enquanto era fodida pelo meu novo macho, em pouquíssimo tempo, ele não aguentou mais e gozou dentro da minha buceta, me enchendo de porra, muita mesmo.
Senti a porra de outro homem escorrendo da minha buceta foi maravilhoso, mas não deu pra curtir muito, Murilo já estava com o pau duro de novo e não perdeu tempo, se encaixou atrás e mandou vara na minha xoxota, comeu minha bucetinha muito gostoso e fui ficando louca novamente.
Ele então, saiu de trás, deitou no colchão e não disse nada, eu percebi o que ele queria e sentei no pau dele, que estava bem duro e deslizou fácil pra dentro, comecei a rebolar gostoso e gemer cada vez mais alto, enquanto quicava no pau dele, Douglas parou ao meu lado, com o pau duro de novo, eu percebi, virei a cabeça pro lado e comecei a chupar o caralho dele enquanto sentava no Murilo, não demorou nada e gozei de novo, pela terceira vez, e quando eu gozei, dei uma travada tão forte na buceta que Murilo não aguentou e gozou tambem, misturando as porras dentro da minha xoxotinha.
Nesse momento, achei que tinha acabado, ainda estava em cima do Murilo, com o pau dele dentro de mim e chupando o Douglas, ele segurou meu rosto e pela primeira vez falou comigo:
– E ai, o que esta achando dos nossos paus ?
– To adorando, vcs são gostosos pra caralho
– Que bom, mas o meu ta duro ainda, quero gozar de novo
– Quer gozar como gatinho ?
– Quero gozar na sua bundinha… dentro dela….
Eu não sei o que me deu, eu tava fora de mim, saí de cima do Murilo, dei um gostoso beijo nele e pedi pra ele sair do colchão, então, me posicionei de quatro no meio do colchão.
Ele então se colocou atrás de mim, passou o pau na minha buceta que estava completamente melecada de porra e mirou no cuzinho. Enfiou com tudo, me fez sentir um raio de dor invadindo o corpo, ele esperou um pouco até eu acostumar e começou a comer minha bundinha bem devagar, fazendo carinho nas minhas nádegas e nas costas, fui relaxando e aproveitando a deliciosa enrabada.
A sensação de ter o cu fodido (algo que antes eu nunca gostei), sem camisinha por um pau diferente era deliciosa, eu estava nas nuvens e em pouco tempo gemia gostoso enquanto Douglas entrava e saía, bem devagar, parecia que queria aproveitar ao máximo aquele momento, logo olhei pra frente e vi Murilo ajoelhado na minha frente, com o pau duro, pensei comigo mesmo “uau, mas já ?”, dei um risinho safado e comecei a chupar ele novamente, estava sendo enrabado e chupando uma rola ao mesmo tempo, duas coisas que não sou muito afim, me sentia uma puta, talvez eu fosse mesmo, mas aquilo estava uma delicia e eu só curtia.
Douglas aumentou o ritmo, eu aumentei a gemida e passei a chupar mais rápido também, logo, Douglas encheu meu cuzinho de porra e eu quando senti ele gozando, gozei também, mais uma vez, Murilo tirou o pau da minha boca, punhetou um pouco e gozou de novo na minha cara, me deixando com a cara toda melecada de porra, de repente eu estava com a buceta, o cu e a cara cheias de porra, deitamos os 3 exaustos no chão, sem falar nada, apenas nos recompondo, quando olhei pro corredor do AP, vi Laura em pé, com a mão dentro do shorts se masturbando, ela sorriu pra mim e apenas disse:
– Que show hein amiga, mas relaxa, o Matheus nunca vai saber disso…
– A quanto tempo está aí ? – perguntei
– O suficiente pra ver vc levar gozada em todos os buracos…
Demos uma gostosa gargalhada, dei um beijo em cada um dos meninos e fui tomar um banho bem gostoso, Laura me deu shorts e camisetinha dela para dormir, trocou os lençóis e me deitei de novo, os meninos tambem foram pro banho e logo depois dormiram.
No dia seguinte, peguei o zap dos meninos, tomei um café e fui pra casa. Quando cheguei em casa, fiquei pensando no que tinha feito mas não me senti muito culpada, acho que me senti muito mais aliviada do que culpada. Lembrei dos meninos e de tudo que nunca gostei de fazer mas com eles eu fiz e foi bom, a cada coisinha que eu lembrava, dava um sorrisinho safado, aos poucos percebi a calcinha molhando novamente.
Enviado ao Te Contos por Drí
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manausconexaoparaiba · 6 months
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Vizinhos
A gente nunca sabe quando vai surgir uma oportunidade. As vezes ela está diante dos nossos olhos, todos os dias, e não somos capaz de enxergar. É necessário que o acaso nos guie, criando circunstâncias e situações que nos aproximam dessas oportunidades.
Por alguns anos, morei só em um apartamento num bairro afastado do centro da cidade. Não tinha contato com os meus vizinhos, pois quase sempre eu estava fora de casa trabalhando ou estudando. Num dia sábado qualquer, finalzinho de tarde, ia chegando de mais um dia estressante de trabalho, quando fui abordado. Era meu vizinho da frente. Nunca houve qualquer interação entre nós, então, fiquei surpreso com o assunto que ele trouxe.
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- "Aí, vizinho, quer chegar mais tarde pra ver um futebol e tomar umas cervejas?", pergunto.
- "Não sei, cara. Tô meio cansado. Mas se pá eu apareço", respondi sem muito interesse.
Não tinha nada em mente pra fazer naquela noite. Talvez o de sempre, comer algo e ver algum programa engraçado na TV. Resolvi aceitar a proposta do vizinho, aceitei o futebol e a cerveja.
Ele falava sobre a casa, contava com o que trabalhava, e sempre direcionava questionamentos a mim, demonstrando bastante interesse. Poucos minutos depois, já estávamos num papo leve e descontraído. Talvez fosse as cervejas já fazendo efeito.
Nos preparávamos para o início da partida, quando passou em nossa frente uma mulher. Não a tinha visto até aquele momento. Ela usava um shortdoll minúsculo, com uma blusinha de alcinhas de tecido superfino, que deixava os seus seios completamente expostos. Fiquei desconcertado com a situação, e desviei o olhar.
- "Desculpa, pode ficar a vontade. Só vou pegar o meu carregador", disse ela vindo na minha direção, e pegando o carregador embaixo de uma almofada que estava ao meu lado.
Como estava cheirosa aquela mulher. Eu mal podia disfarçar a vontade de olhar para ela. Meu vizinho me olhava e ria com o meu desconcerto.
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- "Ah, é a minha esposa, Lua", disse ele. - "Pode olhar, cara. Tá doido pra olhar que eu sei."
Me desculpei pelo meu mau jeito, mas o vizinho fez questão de me tranquilizar. Era impossível não querer olhar para aquela mulher.
Partida iniciada, nos entretemos com o jogo. De repente, percebi ela na cozinha, debruçada sobre a mesa, nos observando. Tentava não cruzar o meu olhar com o dela, mas era inevitável. Toda hora que eu virava o rosto, ela tava me olhando.
O jogo se aproximava do intervalo, quando o vizinho levantou para buscar mais cerveja.
- "Foi mal, vizinho, mas fiquei sem cerveja. Mas tranquilo, vou ali embaixo buscar mais pra gente."
Tentei convencer ele de que não precisava, mas ele insistiu e foi . Fiquei ali no sofá mexendo no celular. Na verdade queria era evitar olhar para a Lua.
Quando olhei para cozinha e ela não estava lá. Por um momento, me veio um alívio de não ter que fugir do olhar daquela mulher espetacular. Primeira vez que venho na casa do vizinho. Ficar secando a mulher dele não seria de bom tom.
De repente, ela aparece na sala e senta do meu lado no sofá. Tenso, eu mal girava a cabeça na direção dela, mas quando olhei...ah, a visão que tive. Ela estava sem a blusa, somente com o shortinho, sentada vendo concentrada a TV. Parecia que esperava que eu a notasse.
Eu não sabia o que fazer e continuei olhando para a TV.
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- "Vai fingir que não tá vendo até quando?", disse ela, colocando uma das pernas no meu colo.
Com a outra perna no encosto do sofá, ela puxou a calcinha para o lado e começou a se tocar. Uma bucetinha linda, com os pelos aparados mas sem raspar, grandes lábios protuberantes e um clitóris volumoso.
Nossa! Meu coração disparou, meu pau já queria saltar para fora e eu só queria enfiar a cara no meio daquelas pernas, e foi o que eu fiz. Comecei a chupar ela, que por sua vez acariciava os peitos e pressionava minha cabeça.
Fiquei ali chupando ela e nem passava pela minha mente que o vizinho poderia voltar a qualquer momento com as cervejas. Só queria o gosto daquela buceta babada em minha boca. Ela gozava muito gostoso e eu lambia e engolia tudo com o maior tesão.
Elevando o quadril, ela foi empurrando minha cabeça, como se quisesse a minha língua no cuzinho. Comecei com suaves toques com a ponta da língua molhada, enquanto ela gemia e suspirava de tesão.
Sentei no sofá e ela veio de boca no meu cacete. Mamava com vontade, explorando o fundo da garganta com uma imensa facilidade. Ela sabia muito bem o que estava fazendo. Massageava as minhas bolas enquanto mamava, e isso me deixava louco.
Logo, veio por cima de mim e começou a cavalgar devagarinho, aproveitando cada sentido meu penetrando a sua buceta. Ela fazia uns movimentos de contração com a buceta, que parecia abraçar meu cacete lá dentro, e era uma delícia.
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Depois de muitas quicadas, meu pau já escorria de tanto gozo. Os movimentos de contração sempre traziam consigo um gemido alto dela. E escorria mais e mais de gozo. Eu enchia a boca com os dois peitos dela, passando a língua em seus mamilos, fazendo ela quicar mais ainda.
Coloquei ela de quatro no sofá e, mais uma vez, fui de língua no cuzinho dela, com dois dedos na buceta massageando seu ponto G. A essa altura, a partida já havia recomeçado e nada do vizinho voltar. Sorte a minha.
Com ela de quatro e o cuzinho piscando implorando pra ser fodido, penetrei lentamente a bunda dela, segurando ela pela cintura. A visão dela de quatro era a perfeição. Que mulher maravilhosa, e ainda com o shortinho pro lado, eu já estava louco de tesão.
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Intensificando as estocadas no cuzinho piscante dela, vi ela gozar, mordendo o encosto do sofá para não gritar de tesão. Continuei penetrando fundo e gozei naquele cuzinho maravilhoso. Eu estava suado e ofegante, quando vi a porta abrir.
- "Eita, a festa foi boa por aqui", disse o vizinho, antes que eu pudesse ter qualquer reação.
- "Foi sim, amor", respondeu ela, ainda de quatro no sofá, escorrendo gozo pelas pernas.
- "Relaxa ae, cara. Foi ela quem pediu pra te chamar aqui", disse ele, me deixando confuso, porém aliviado.
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Após um banho tenso, e algumas horas de papo, pude entender aquele casal inusitado. Eles eram liberais sexualmente. Eles eram casados, mas não se prendiam um ao outro quando o assunto era sexo.
Devo dizer que essa não foi a minha única aventura com a Lua. Pelo contrário, foi a primeira de muitas.
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manausconexaoparaiba · 6 months
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Uma trepada revigorante ontem entre minha amiga, sua crush e eu (lesb) (12-09-2023)
By; Juliana
Ola a todos, sou de São Paulo, me chamo Juliana, tenho 23 anos, sou solteira. O que contarei aconteceu nessa terça feira passada.
Eu estava cansada, E-XAUS-TA. Essa vida de trabalhar, estagiar e ainda ir pra facul a noite estava acabando comigo. Sem contar o fardo que eu carrego nas costas em ser essa grande gostosa. Pensa que é fácil? Por isso, dei graças a nossa senhora da mulher gostosa quando descobri que o professor das duas últimas aulas tinha faltado. A galera queria ir para um barzinho, mas eu? Eu iria para minha casa fazer um cosplay do hino nacional: deitar eternamente em meu berço, esplêndida. 
Abri a porta e estava na cozinha pegando um copo de água quando ouvi gemidos e uma voz de mulher dizer:
— Isso, chupa mais… Se lambuza com o mel da minha xota sua safada.
Parei no meio da cozinha, eu dividia o apê com uma amiga. E pelo jeito ela estava acompanhada e trepando gostoso.
— Ah… Ah… Vou gozar… Quem é David Guetta perto de você, minha DJ preferida… Esfrega esse grelo vai, esfrega.
E agora? Saio? Vou para o meu quarto de mansinho?
— Isso sua cachorra safada… Goza… Goza que já já a Ju chega e a gente tem que ficar quietinha… Goza safada.
— Ah…hummm… Assim, assim.
Estavam falando de mim. Eu ia para o meu quarto de mansinho, não seria eu a empatar uma foda gostosa. Só de ouvir os gemidos eu já estava cheia de tesão.
—  Deixa ela chegar… Dou conta das duas.
Epa. Essa voz eu reconheci, era da minha amiga, a Susana. Hummmm então a safadinha tinha um tesão escondido em mim? Olha só… Parabéns pelo bom gosto, pensei comigo.
— Dá conta das duas? É? E vai chupar as duas bem gostoso? Ah… Ah… Ah…
— Chupo até me lambuzar toda. Chupo assim… tá gostoso? É assim que você gosta?
— Isso Susana, ah… ah… Tô gozando…
Senti um fogo na buceta que faz tempo que eu não sentia. Como elas trepavam gostoso. E que safadinhas elas eram. Meu grelo estava pulando como se fosse um grilo. Iria para meu quarto quietinha tocar uma siririca e dormir gozada. Até esqueci que estava cansada. E lá vou eu, indo para o meu quarto quando CARALHO elas estavam com a porta do quarto delas aberta. Eu fiquei ali parada como um bonecão de posto, sem saber se ia ou vinha. Os olhos atraídos para as duas na cama, Susana chupava a crush dela que estava com as pernas abertas e agarrando o lençol como uma pulga agarra numa gata. Tão lindas, tão gostosas. Elas gemiam e a crush estava gozando.
— Ah que delícia. Que tesão. Sua gostosa…
E eu ali de frente para partida e sem poder entrar em campo para jogar. Susana estava no meio das pernas da crush e eu podia ver como a bunda dela era linda. E enquanto eu finalizava esse pensamento, a crush abriu os olhos e me viu parada ali.
— Ju? - a desconhecida falou, fazendo com que Susana levantasse a cabeça e olhasse para a porta. E eu ao invés de sair correndo de vergonha, estava era olhando os peitos gostosos dela. Dois pêssegos maduros prontos para serem saboreados pela minha boca. Ao invés do cansaço eu só sentia fome. Fome daqueles peitos e sede. Sede do chá de buceta que eu queria tomar.
— Quanto tempo você está aí? — Susana perguntou, talvez imaginando se eu tinha ouvido elas falando de mim.
— Cheguei agora, estava indo para o meu quarto. Façam de conta que eu não estou aqui. - Falei para elas, mas permaneci parada, olhando as duas gostosas juntas.
—Difícil fazer de conta que você não está aqui com você olhando desse jeito para os meus peitos. - Susana falou. — Gosta do que vê? 
Ela perguntou segurando os seios de frente para mim, como se estivesse me mostrando uma blusinha ao invés dos peitões dela.
— Uhum. — Falei e dei um passo mais perto da porta e fazendo beicinho.
— Será que vai gostar também do sabor deles? 
Antes que eu respondesse a crush ficou de frente com Susana e colocou os peitos na boca, mamando na minha frente. Minha xota escorria, acho que nunca senti tanto tesão.
— O gosto é bom, amor? Diz para a Ju se meu gosto é bom?
— Mas e se ela não acreditar em mim? — A desconhecida falou. — O correto seria ela experimentar, você não acha?
A estranha se posicionou atrás da Susana, segurando os peitos dela, me oferecendo. Susana se encostou na crush e ficou me olhando com uma cara tão safada.
— Vem, Ju. Vem provar.
Eu entrei no quarto sem falar nada, sentei na cama do lado delas e mamei gostoso aqueles peitos. Susana gemia e a estranha passava a mão nos meus cabelos. Eu sentia o cheiro daquelas xotas gozadas, eu sentia a maciez daqueles corpos e sem que ninguém me dissesse nada, parei de chupar os peitos da minha amiga, tirei minha blusa e meu sutiã, mostrando os meus seios. Foi a estranha que primeiro os tocou, beliscando o mamilo.
— Gostosa. Vem aqui, vem. - Ela disse batendo na cama. — Vem fazer piuí no meu abacaxi e vamos fazer um trem da alegria.
— Não precisa dizer de novo.
Fiquei de pé e tirei meu shorts e minha sandália, e só de calcinha pulei no meio das duas. Fechei os olhos e nem sei te dizer quem eu beijei primeiro, só sei que passei a sentir duas línguas na minha boca e uma mão no meio das minhas pernas. Eu gemi gostoso e ouvi Ju dizer:
— Sua xota tem sabor de paraíso. - Eu abri os olhos e vi Susana lambendo os dedos da estranha, ela que tinha colocado a mão na minha bucetinha.
— E ela está tão melada, amor. — A crush falou.
Eu ajoelhei na cama, abri as pernas e segurei os lábios da minha bucetinha bem abertos.
— E quem vai beijar essa boca aqui? — Perguntei para elas.
— Fica em pé. - Susana falou e eu fiquei.
Elas se ajoelharam, uma na minha xota e a outra na minha bunda. As duas línguas me chupando de uma vez só. Uma gostosa mamando meu grelo pulsante e a outra enfiando a língua no meu cuzinho. Eu rebolava gostoso no meio delas, servindo um sanduíche de xoxota que já já iria receber molho gozé.
— Delícia. Suas safadas, que tesão. Porra.
Elas me chupavam tão gostoso e eu estava com tanto tesão que gozei mais rápido do que pular anúncio depois de cinco segundos. Gozei. Gemi. E queria mais.
Deitei na cama e elas vieram me beijar. Eu beijava a boca gozada delas e passava a mão na xota da Susana. Ela rebolava no meus dedos toda safadinha.
— Vou te dar uma surra de xota. Toma, toma, toma. — ela falou sentando na minha cara e rebolando.
Eu pus a língua para fora e lambi ela toda. Gostosa demais… Fiz aquele grelo de chupeta e Susana gemia e rebolava.
— Isso gostosa… Rebola na cara dessa safada. — A estranha falou se sentando sobre mim. Eu senti ela tocar minha bucetinha, massagear meu grelo, e se encaixar por cima de mim. Os dois grelos se roçando, a gostosa botando nossas aranhas para brigar.
Porra, que delícia. Era grelo na cara, era grelo no grelo. Era tesão demais. Senti aquela quentura gostosa nas coxas, senti meu grelo pulsando como se tivesse vida própria, senti a bucetinha da desconhecida esguichar como um vulcão em erupção, uma lava feita de tesão. Eram tantos gemidos, tantos arrepios. E ouvi Susana dizer agarrada na minha cara:
— Isso.. assim… vou gozar… Tô gozando… Delícia.
As três gozaram quase juntas, como nadadoras de nado sincronizado numa piscina de tesão.
— Porra, que gozada.  — Eu falei me deitando entre elas, que se beijavam e se acariciavam, todas de amorzinho depois de gozar. — Nossa, e eu nem sei seu nome. — Falei olhando para a crush gostosa da Ju.
— Me chamo Raquel, prazer. — Ela respondeu.
— É, muito prazer mesmo. — Respondi rindo.
E tenho que concordar, de prazer a gente entende.
Foi uma noite muito deliciosa e revigorante...
Enviado ao Te Contos por Juliana
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Sexy Jess J from mewe
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stretch marks are beautiful too
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