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maxinevaloisbourbon · 4 years
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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“Não é sobre seu noivado de merda, estou pouco interessado em quem você vai se amarrar ou não.” Cuspiu as palavras para o rapaz. Era estranho que até há algumas semanas o considerava quase um amigo, afinal era como se ambos lutassem praticamente do mesmo lado. Possuíam desafetos em comum, era verdade e haviam feito parte da mesma banda. “Isso é sobre seu caráter mesmo, que você nem tem.” Queria apenas xingar ele, falar-lhe barbaridades, mas ao mesmo tempo não queria dar uma de irmão chato ou super protetor. No entanto era exatamente assim que se sentia no momento: um irmão mais velho super protetor, mesmo sabendo que Viv não necessitava de proteção alguma. “Você não tem mais o direito de tocar no nome de Geneviève. Deixa-a em paz.” Declarou, a voz saindo mais exasperada do que pretendia.
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             Duvido, respondeu mentalmente. ''Jun, eu só toquei no nome da sua irmã porque você veio aqui falar comigo.'' Respondeu calmamente, ignorando completamente a parte de que o outro afirmava que não tinha caráter. ''Escuta, pode me dizer porque está tão irritado? Eu não tenho mais nada haver com ela a algum tempo, somos conhecidos e apenas isso.'' A parte racional dele raramente entrava em jogo quando o assunto era sua personalidade, estava de mal humor, irritado e deixado sozinho no spotlight com seus problemas. Tinha todos os motivos para soltar os cachorros para cima de Jun assim como tinha feito com Cleméntine pouco mais cedo, contudo, não iria conseguir fazer isso então, apenas tentaria ficar frio e ignorar toda aquela raiva direcionada para si.
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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⊰ ─── ⚜️ A cada segundo daquele dia parecia que o peso de tudo se tornava ainda maior sob os ombros de Penélope, ela vinha encarando o evento como uma maneira de tirar o foco dos recentes acontecimentos a envolvendo, e de início tinha sido perfeito, tinha dado certo, porém, nada parece durar por tempo suficiente. Para alguns pequenos momentos de paz e quase diversão, conversas leve, houveram mais problemas do que ela conseguia suportar, tudo o que ela mais vinha evitando tinha acontecido de uma única vez, em momento diferentes, mas em um único dia, o que parecia ser o suficiente para que ela surtasse de uma vez, só não podia se dar ao luxo de fazer em frente a todos os outros, não precisava dar mais um motivo para falarem sobre si. Em um único evento, com diferença de poucas horas, ela conseguiria brigar novamente com Geneviève, discutir e transar com Valentin, tinha tido sua briga com Eloise exposta para quem quisesse ouvir e no final, para completar, havia conseguido discutir com Holly mais uma vez, e o tempo parecia não dar brecha para que ela deixasse o instituto e se afundasse em sua própria solidão. Era quase como se sua vida tivesse se tornado oficialmente um seriado mal escrito da CW, só estavam faltando os números musicais, se bem que essa parte talvez fosse a menos ruim, ela só esperava pelo momento em que fosse conseguir ter um pouco de paz, aqueles momentos em que o foco é tirado da protagonista e outras histórias eram desenvolvidas, ou talvez fosse o momento de sair de cena, pra sempre. 
A morena vagava por entre as pessoas, um tanto atordoada e presa em sua própria cabeça, demorou um tempo para perceber que Max a estava tirando dali, ele provavelmente era a única pessoa que tinha lhe sobrado, junto com Ben. A voz dele preencheu o ambiente e ela apenas assentiu, deixando que ele a guiasse para onde quer que fosse, desde que ela saísse dali, estava se sentindo um tanto sufocada. Quando chegaram ao estacionamento e sentiu o vento gelado contra seu rosto, foi quando finalmente conseguiu respirar de verdade, mal tinha percebido que prendera a respiração durante todo caminho até ali. A Pendragon sabia que não demoraria muito para que as lágrimas começassem a escorrer por seu rosto, e ainda não podia se dar ao luxo disso, não enquanto estivesse próxima ao instituto, não enquanto poderiam vê-la daquela maneira, frágil, e também não queria que Max soubesse de nada, sabia que ele também estavam mal com tudo aquilo e não queria lhe trazer mais um peso, mais uma preocupação. Tudo o que restava era entrar mais uma voz no modo automático, esconder qualquer vestígio de sentimentos e agir como se tudo estivesse dentro do esperado, por mais difícil que fosse, de qualquer maneira, ela tinha mais prática em fazer aquilo do que qualquer pessoa deveria, já era uma coisa que fazia parte de sua vida. - “Meu carro? Eu não faço ideia.” - respondeu sem encara-lo diretamente, olhando por toda extensão do estacionamento, mesmo que não estivesse realmente procurando. - “I’m okay Max, you don’t need to worry about me. I’m always ok.” - respondeu dando um pequeno sorriso na direção dele, não queria que em momento algum ele sentisse qualquer culpa pela situação em que ela se encontrava, tudo que vinha acontecendo nos últimos dias era de culpa única e exclusivamente sua, não podia permitir que mais ninguém se sentisse como ela, tinha de manter a pose. - “In this moment, you are the only friend that I have, so this make you the best.” - assentiu com um sorriso um pouco mais sincero encostando a cabeça no ombro dele e suspirando. - “Let’s just get out of here please.” - 
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Max sempre viu Penélope como a namorada de seu melhor amigo, por muito tempo os dois cultivaram uma amizade até o termino com Viv o afastarem mas isso não desfez todo o carinho e admiração que sentia pela garota. Tinha consciência de como ao contrário dele, Penélope nunca tinha experimentado o baque da rejeição vindo de pessoas que antes juravam amor e compreensão eterna. A verdade é que todos eram um bando de egoístas julgadores de erros alheios, a única diferença era que Maxie já tinha aprendido essa lição a muito tempo atrás. Contudo, ainda tinha se dado ao luxo de sentir decepção naquela noite. Seu coração se retorcia por Penélope, a ver agir daquela maneira era dolorido. Fazer parte da monarquia era diferente de ser famoso ou rico, um dever dificil de ser comprido principalmente quando não se é preparado para isso desde pequeno. Conhecia Genevieve como a palma da mão, sabia que a garota estava tão magoada com a situação como ele ou Penny mas não se deixaria ser benevolente e provavelmente iria afogar as magoas sentando em algum pau. A certeza não lhe incomodava, era patológico. O loiro tinha um olhar cuidadoso sobre a morena, era como observar uma obra de artes em chamas. ''You're really going to lie to me? We're in the same boat and the least thing I'm right now it's okay so I doubt you are.'' Ele deu de ombros, sendo extremamente sincero com ela. Ainda sim, aquele não era um bom local para os dois terem aquela conversa. Maxine assentiu, decidindo procurar por seu próprio carro. 
O veiculo estava a poucos metros dali, logo os dois chegariam no Chateau e deitariam em suas camas encontrando por sorte, um pouco de paz em seus sonhos. Um sorriso contido apareceu nos lábios rosados do Bourbon, tinha mantido o mau humor a noite inteira e até perdido a paciência aqui e ali mas agora com Penny ao seu lado era dificil ignorar os sentimentos. Continuou com seu braço ao redor dela até chegarem no carro, o loiro deu a volta no veiculo abrindo a porta para Pendragon. Assim que sentou-se no banco do motorista foi imediato o ligar de chaves, a Ferrari fez um barulho inesperado e não saiu do lugar. Automaticamente o loiro saiu do veiculo, duvidava que um carro no valor acima de dois milhões de euros iria ter algum problema mecânico.  Ele se agachou e a constatação veio em segundos; os pneus traseiros tinham sido furados. Uma onda de calor e raiva passou por todo seu corpo, fechou os olhos tentando se concentrar na própria respiração. Não podia e não iria ter um surto de raiva ali, principalmente por conta do estado emocional de Penélope. ‘‘Fuck.’’ Murmurou, dando um leve soco no chão antes de se levantar. ‘‘Acho que esqueci de trocar os pneus.’’ Mentiu, ele não trocava pneus e seus carros eram regulados mensalmente por seus funcionários mas quem quer que seja o autor daquele ato de vandalismo tinha o feito para lhe atingir e esse gostinho ele não daria. ‘‘Vamos, a gente precisa encontrar o seu carro.’’
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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   with: @benjaminfrdrc​              
              Desde que tinha recebido as mensagens vindas do querido -E com prints muito mais do que incriminatórios sobre Jeremy, já fazia algum tempo desde que Maxine tinha começado a acreditar que o tal anonimo não era simplesmente um maluco mentiroso e sim alguém real e com intenções perigosas. Ainda assim, decidiu ignorar todas as informações recebidas e trazer para sua semana o foco em não pirar completamente. A sua entrevista na Vogue e o anuncio do casamento como Penélope tinha tomado todo o seu tempo, entre uma discussão com Viv e os preparativos para o estande espanhol mal teve tempo de conversar com Jeremy e a breve interação que ocorreu entre os dois deixou mais do que claro que havia algo errado. Mas era em momentos como aquele que Maxine se via caminhando em direção a alguém conhecido; Benjamin. Depois de uma breve troca de mensagens lá estava ele, na sala de estar do amigo o esperando. Notou a figura masculina e alta  se aproximando, logo, sacou o celular do bolso e mostrou os prints para Benji esperando alguma reação vinda dele.
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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                                          𝕊𝕋𝔸ℝ𝕋𝔼ℝ ℂ𝔸𝕃𝕃 
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ESCOLHA UM NÚMERO E RECEBA DE GRÁTIS UMA INTER COM O HERDEIRO DO TRONO ESPANHOL, BILIONÁRIO, CAPITÃO DOS LOBINHOS E BELIEBER! 
 001. Seu personagem e Maxine estão no clube de debate, o tema é aleatório mas eles precisam defender seus pontos de vista enquanto são avaliados pelo professor. 
002. Está chovendo horrores em Cannes, seu personagem não consegue fazer o próprio carro funcionar Max está por perto e se oferece em leva-lo aonde necessário. 
003. Seu personagem foi forçado pelo professor a ajudar Maxine com um trabalho de química, eles se encontram na biblioteca. 
004. A cantina da Truffaut preparou uma macarronada tipicamente italiana, sem querer Maxie deixa cair boa parte do macarrão na cabeça do seu personagem. 
005. Seu personagem e Max fumam maconha e tem uma conversa sincera um sobre o outro. 
006. Pós jogo da Truffaut, os lobos venceram de novo mas Maxine está irritado ele acaba discutindo com seu personagem por algum motivo bobo.
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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                                         𝐌𝐀𝐗𝐈𝐍𝐄 𝐓𝐀𝐓𝐓𝐎𝐎𝐒
1. Sua tatuagem mais recente na perna direita é uma caveira, não tem muito significado em geral mas ele postou no Insta dois dias depois do apagão que aconteceu na escola, dando a entender que tinha coberto a antiga feita com Valentin.
2. Sua tatuagem mais antiga fica ao lado do seu pulso esquerdo, um simples G que se refere a sua ex namorada Geneviéve. Maxine fez essa poucos dias antes de completar quinze anos, ainda se lembra claramente dos gritos que recebeu do patriarca Bourbon por conta do ato. 
3. Maxine é católico, seus pais sempre fizeram questão de comparecer a missas embora as cobras e serpentes estejam associadas à traição e malignidade pelos cristãos, elas podem ser símbolos de prudência, devido ao fato de Jesus ter dito para sermos “simples como as pombas, mas prudentes como as serpentes”. As cobras são consideradas mensageiros de Deus, para ele, a cobra em seu braço significa a sabedoria, à ascensão e à força espiritual dentro de si. 
4. Os raios junto com as nuvens sempre tiveram um significado especial para Maxine, sentia-se ligado a aqueles fenômenos da natureza tão bonitos e incompreendidos. De alguma maneira, ele se identificava com o ideal que uma tempestade significava.
5. O sol é uma lembrança clara sobre Benjamin, seu melhor amigo e irmão. O garoto era quente, adorável e como o sol trazia para sua vida raios de felicidade e renovação. 
6. A ultima é uma lembrança constante do que ele sempre tenta fazer, um lema ou lição de vida. A passionalidade tem que ser usada a seu favor, o loiro sempre está tentando de alguma maneira seguir o pequeno conselho estampado em sua pele.
@gg-pontos
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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#1 𝐅𝐋𝐀𝐖𝐒 𝐀𝐍𝐃 𝐇𝐀𝐁𝐈𝐓𝐒
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Um traço da personalidade que ele tem em excesso: 
Ele é passional, o Maxine age movido por sentimentos, tem uma grande falta de controle emocional. Tem comportamento impulsivo e inconsequente, desprovido de razão. O que acaba criando situações desastrosas e ele não consegue raciocinar quando o assunto é sentimento. 
Um traço da personalidade que ele quase não tem: 
Racionalidade, é meio obvio. O Maxine não é do tipo que planeja, até mesmo as pequenas vinganças dele são coisas que ele monta na hora ou no máximo de um dia pro outro. 
Um traço que ele expressa de maneira errada: 
O caráter. Talvez não seja um traço em especifico mas ele tende a mostrar um caráter duvidoso quando a verdade é que o Max é muito leal e comedido em muitas questões, principalmente quando o assunto é proteger as pessoas que ele gosta. Maxine passa pano pra tudo, observem.
 Um traço que ele tem vergonha: 
Hipócrita porém, lado o sentimental trás um pouco de vergonha. Ele não tem problema de dizer que ama o Benjamin mas acha ridículo dizer isso sobre a Viv porque na cabeça dele não faz muito sentido (?) ele ficar expressando isso a toa. 
Um traço que eles não tem vergonha:
 LIDERANÇA! Meu deus, sim! Ele é mandão e quer estar sempre ali na frente irritando todo mundo e fazendo questão de que tudo de certo. 
Um habito ruim: 
Fugir dos conflitos, quer dizer, ele foge mas também busca então depende da pessoa em questão. 
Algo que ele faz que machuca a si mesmo:
 O Max sempre quis muito uma família feliz e unida mas recebeu um pai abusivo e uma mãe ausente acontece que, o pai abusivo é presente na vida dele então o habito que sempre o machuca é escutar o que o pai dele diz como lei absoluta e isso faz como que ele perca um pedacinho de si toda vez.   
 Algo que ele faz que machuca as outras pessoas: 
 Tudo? Brincadeira! O Maxine tem o péssimo habito de punir todo mundo que faz algo que magoa ele de alguma forma, então a gente volta na parte que ele ignora o conflito, busca o conflito e depois puni de alguma maneira. Temos ai a Viv como um bom exemplo.
 Motivo de ele não conseguir melhorar:
 O pai dele? Com certeza o pai dele! Ele vê o comportamento como normal e aceitável porque tem exemplos assim dentro de casa e ninguém além da Viv (acho) chegou nele e conversou honestamente sobre esses problemas e das mentiras que ele inventa pra si mesmo. 
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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𝘸𝘦 𝘤𝘢𝘯'𝘵 𝘴𝘵𝘰𝘱, 𝘸𝘦'𝘳𝘦 𝘦𝘯𝘦𝘮𝘪𝘦𝘴 𝘣𝘶𝘵 𝘸𝘦 𝘨𝘦𝘵 𝘢𝘭𝘰𝘯𝘨 𝘸𝘩𝘦𝘯 𝘐'𝘮 𝘪𝘯𝘴𝘪𝘥𝘦 𝘺𝘰𝘶 
FLASHBACK.
De alguma maneira ele sentia que precisava sim do perdão de Viv porque assim como Blair e su mãe, ele a tinha magoado da pior maneira possível e isso estava lhe corroendo todos os dias a meses. Forçou-se a fixar o olhar nos olhos dela, precisava encarar tudo de frente ao menos uma vez mas enquanto a garota falava Maxine se lembrava exatamente do porque sempre evitar aquele tipo de conversa.  Ele se sentia mal,  extremamente incomodado. Quando ela vomita as verdades na sua cara sem dó nem piedade, sofria brutalmente uma agonia incessante. Estava  acuado, constrangido, era como se Viv tivesse o poder de o obrigam a dizer e a confessar a única coisa que ele queria esquecer,  levando-o à loucura e ao um desespero silencioso.  ‘‘You don’t know that.’’ Respondeu com os olhos cheios de lágrimas, a garota sempre teve a tendencia de esperar algum tipo de mudança vinda dele coisa que na maior parte do tempo Maxine achava que era só fruto de uma esperança nostálgica.  Ela sentia falta do que ele já tinha sido um dia mas esse garotinho nunca voltaria e essa era a parte triste, nunca conseguiria ser o cara bonzinho e benevolente. Ele seguia suas emoções, suas vontades e desejos porque a racionalidade nunca foi o seu ponto forte.  
Foi quando ela chamou sua atenção novamente que o loiro voltou a se concentrar nas falas alheias. Foi ali, bem naquele ponto que as palavras de Viv tocaram algum ponto dentro de si do qual ele imaginava estar a muito tempo trancado. Droga, de novo não. Maxine sempre deixou claro para si mesmo o amor e devoção que sentia pela d’Harcourt desde muito jovem, algo que começou com o sentimento fraternal da amizade e logo se tornou em um namoro. Era verdade que seu ego tinha ficado completamente arrasado quando o primeiro termino aconteceu entre eles, naquele período tinha descido tantos andares de um prédio imaginário que foi fácil ver a luz solar quando se sentia no fundo do poço. Era sua primeira decepção, vinda de alguém a qual ele julgava perfeita. Como Viv ousava negar o destino dos dois indo embora daquela maneira? Foi dificil superar a sensação de constante desamparo até mesmo quando os dois voltaram a namorar e consequentemente, o tempo o mostrou que eles não se amavam de verdade e apenas estavam juntos por comodidade e conforto. Maxine estava irritado boa parte do tempo mas ao contrário do relacionamento ele criou um paredes solidas do seu império escolar, ele era o capitão, o cara popular e bonito. Um simbolo ou melhor, uma mentira. Passava as noites nas camas alheias e na manhã seguinte voltava para Viv, sempre na esperança de tirar uma reação dela, sendo essa raiva, ódio ou qualquer coisa que os fizesse conectar de novo. Não funcionou, eles acabaram terminando novamente e desde então Maxine tinha se tornado o cara mal, o rejeitado, o arrogante. Seu coração estava fechado e apesar de ter tido um breve casinho com Serena ele preferia manter-se longe de garotas; ‘é muito trabalhoso’ diria a Benjamin. Todo o amor sentido tinha sido reprimido a muito tempo e apesar de se sentir frustado sabia que oque realmente existia entre eles eram fantasmas de memórias felizes e que deixaram de existir a muito tempo atrás. Mas agora, ali de alguma maneira algo tinha mudado. ‘You’re so much better than this, I believe in you and somehow I always find a place in my heart to trust in the better version of you.’ Fazia muito tempo desde que tinha escutado algo daquele tipo e uma parte de si tinha certeza que as palavras da loira eram apenas resultados de anos de convivência e estima mas, infelizmente não conseguiu ignorar o alerta mental que seu cérebro tinha o mandado. ‘Fuck, I still love her.’ 
Pensava em seus amigos em todas as pessoas que ele já tinha magoado de alguma forma e isso era inaceitável, quando não se tem uma família em casa todos viram de alguma forma de seu próprio sangue. Viv estava certa, ninguém dava a minima para um castelo brilhante ou o titulo de rei. Maxine Valois Bourbon não queria e não seria rei de nada até ter sua verdadeira família por perto, estava na hora de mudanças acontecerem, uh? Ele limpou as lagrimas que caiam por seu rosto com as costas da mão. ‘‘I want to be better and I want to make the people I love happy and I know it's going to be hard but I'm not afraid of trying.’’ Pausou baixando o olhar, pensando quase que imediatamente em seu pai. ‘‘Not anymore at least.’’ Mordeu o lábio inferior, engolindo o nó que se formava novamente em sua garganta. Desde sua visita a Londres Maxine mantinha um contato com Blair, algo seguro e autorizado pelos médicos e apesar de não notar muita diferença no comportamento da garota a mãe dela lhe disse que havia sim sinais de melhora e que o processo era lento. O garoto colocou os braços ao redor da figura feminina, puxando-a para um abraço. ‘‘I know what I did to you is unforgivable and you never going to love me again to way you did before and I don't deserve it anyway but..’’ Pausou, aconchegando seu rosto no ombro dela. ‘‘In the darkest days you're my light, Gen. You have the kindest soul and I'm glad to had someone like you in my life even though for a little while.‘‘ Seus olhos estavam fechados, tentando memorizar aquela sensação tão conhecida e ao mesmo tempo rara. Se afastou, a soltando. ‘‘I love you.’’ A confissão escapou por seus lábios, de maneira fácil e inesperada. 
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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FLASH BACK 
A verdade é que ele não queria ter esbarrado daquela forma com Maxine. Não planejava um momento em que enfrentaria ele ou ao menos tivesse algum tipo de papo descontraído. Preferia a distância. “Pois é. Foi uma infeliz eventualidade.” Já que tinha acontecido, ficar calado é uma coisa que se recusava. Wyatt fizera algumas coisas ruins na vida, mas brincar de justiceiro não é algo que se arrependa. Principalmente quando se tratava de favores pra amigos. “Sabe, eu não me arrependo do que fiz, Maxine, e não consigo entender porquê não ‘tô em posição de fazer crítica se você continua ferrando com a vida das pessoas e eu… Bom, apenas ajudo.” Deu uma risada curta. Ponderou diante a explicação sobre a apresentação. “Devia ter falado assim desde o início, apesar de que… Sabe… Sua opinião não é absoluta pra qualquer um que vir aqui. A política chama minha atenção muito mais que os outros tópicos.” 
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Maxine tinha aversão a Isabelle e isso se estendia a Wyatt quase que automaticamente, tinha para si que as ações dos dois não foram de uma boa intenção e sim só pensaram em expor as pessoas sem pensar na principal vitima de toda a situação; Viv. ''Wyatt, você é só mais um desses caras limitados que acham que tem algum tipo de poder ou talento extraordinário quando na verdade, consigo achar dezenas de pessoas como você enviando duas mensagens.'' Ele deu de ombros, subitamente se sentindo confortável novamente. ''Não dou a minima sobre a sua opinião mas sinta-se livre para a expressar.'' O loiro revirou os olhos, tinha um sorriso bobo preso nos lábios. Agora além de aversão também achava Wyatt patético, um risinho escapou quase que sem querer. ''Que bom, sinta-se livre em sair fora da minha frente a qualquer momento.'' A resposta seca foi seguida de um gole no copo de refrigerante em sua mão, não queria precisar fazer um mini evento dentro do próprio mas faria se fosse assim necessário.
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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                                                   𝙿𝙾𝚅 𝙵𝙰𝚅𝙾𝚁𝚂 
   Assim que as luzes apagaram Maxine tomou a oportunidade para se afastar da multidão de alunos, sentando-se próximo a escadaria e abrindo o Instagram. No fundo seu pensamento divagava entre o absurdo que os pais da maioria ali pagavam e os responsáveis pela escola nem mesmo conseguiam arranjar um gerador? Patético, pensou ele. 
Já fazia algum tempo desde que sua vida parecia estar de cabeça para baixo mas os acontecimentos daquele dia tinham sido exagerados até para o seu padrão de vida, se pegou pensando no que Clémentine tinha dito para si horas mais cedo. Talvez a solução realmente fosse admitir que sua vida na França estava respirando por aparelhos e nada que ele fizesse mudaria o estrago que tinha causado a si mesmo e aos outros, era notável o isolamento do capitão da Truffaut. A quem antes tinha tudo e agora mal conseguia passar pelos corredores sem querer sair correndo para se trancafiar em seu Chateau, um local que antes causava repugnância mas que agora representava paz e silencio. 
Aos poucos um barulho confuso ecoava por entre as paredes do ginásio. 
Vozes! Droga, ele reconhecia as malditas vozes até porque a sua era uma delas.
Enterrou a cabeça entre as pernas, se curvando ligeiramente enquanto tentava abafar o pensamento de que aquilo não estaria acontecendo se ele não tivesse feito um favorzinho ao E. 
Levantou-se imediatamente, travando uma pequena batalha entre os alunos tão confusos e desesperados como ele. Sentiu o celular vibrar, a mensagem parecia ainda mais brilhante do que o usual ‘DA PRÓXIMA VEZ VAI SER PARA A POLÍCIA.’
 ‘‘Merda.’’ Exclamou irritado, precisava encontrar Penélope o mais rápido possível e sair dali.
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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A Faithful Man (2018)
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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onde: pós apagão 
with: @not-inthebox​
          Sua primeira reação foi buscar por Penélope, os dois precisavam sair dali o mais rápido possível e mesmo com todo o esforço e rapidez levou alguns bons minutos antes que o Bourbon pudesse finalmente a localizar. ‘‘Por onde você esteve? A gente precisa sair daqui.’’ Seu tom era mais de preocupação do que repreensão, os dois estariam encrencados se aquele pequeno acidente saísse na mídia ou pior, se chegasse até o ouvido de seus progenitores. Suas vozes estavam naquele maldito vídeo tirado da fatídica noite do penhasco e bom, até era um pouco culpado pelo acontecido já que tinha sido ele o autor do furto do celular de Serena para o E. O loiro a segurou pelo pulso de forma gentil, abrindo o caminho perante a pequena multidão de adolescentes confusos e em êxtase já que aquele pequeno evento tinha criado uma nova noticia, o novo drama da semana.  
Assim que chegaram até o estacionamento ele a soltou. Tinham chegado juntos até a escola poucas horas antes, Maxine ficou sabendo sobre a mudança obrigatória nas roupas de Penélope feita por um dos dezenas de funcionários que cuidavam da imagem dos dois de ultima hora. Não ousou expressar seus sentimentos contrários sobre aquilo porque ele mesmo tinha tido um dia péssimo e até mesmo Maxine sabia a hora de dar dois passos para trás e escolher suas batalhas entretanto era notável a diferença comportamental da sua noiva de mentirinha, o loiro a conhecia desde os tempos de namoro com seu melhor amigo e com certeza a pessoa em sua frente era apenas uma pincelada da pessoa incrível chamada Penélope Pendragon. Maxine estava acostumado com os olhares tortos, a inimizade e criticas. Tinha tomado a situação como normal principalmente porque nos últimos meses ele tinha perdido muito mais do que ganhado mas se até para ele a noite tinha sido terrível, não podia imaginar como Penny se sentia. ‘‘Onde está o seu carro?’’ Perguntou, observando-a por meros segundos antes de colocar seu braço ao redor do ombro da garota. ‘‘P, I know things are hard but we’re going to work it out, uh?’’ Sua afirmação boba e  o pequeno sorriso em seu rosto podia parecer superficial dado as circunstancias ainda sim, era melhor do que negativo. Ele a virou para si, forçando um encontro de olhares. ‘‘I'm here for you. I know I'm far away for being your best friend but you can always count on me, okay? For everything.’’ 
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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              𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐔𝐑𝐁𝐎𝐍 𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘 𝐈𝐍 𝐅𝐑𝐀𝐍𝐂𝐄
O Château de Fontainebleau pode orgulhosamente afirmar ter sido uma residência soberana por oito séculos. Capetinos, Valois, Bourbons, Bonaparte e Orléans, todos membros das dinastias dominantes francesas, viveram dentro desses muros. Reis e rainhas, imperadores e imperatrizes se esforçaram para fazer suas próprias melhorias no castelo construído em torno da fortaleza original. A propriedade rapidamente se tornou um enorme palácio no qual muitos eventos históricos importantes foram realizados. 
Com 1500 quartos, é um dos maiores castelos da França e o mais mobiliado da Europa. A propriedade encarna melhor do que em qualquer outro lugar a 'art de vivre' francesa. As obras-primas renascentistas encomendadas por François I, os principais projetos de Henri IV, a decoração refinada de Maria Antonieta, o apartamento de Napoleão I, o esplendor de Napoleão III e Eugenie, etc. Situado em um parque de 130 hectares, o castelo espalha sua arquitetura em torno de quatro pátios principais e fica no coração de três jardins históricos, incluindo o maior parterre (1) da Europa.
1. Um parterre ou canteiro é uma componente de um "jardim formal", plantado numa superfície plana e consistindo em canteiros de flores ou outras plantas, delimitados por sebes baixas ou muretes de pedra de proteção dos leitos florais interiores, rodeados de alamedas de passeio, normalmente pavimentadas com gravilha e dispostas simetricamente. Os parterres podem ser exclusivamente desenhados com plantas e arbustos, sem incluir flores. A palavra "parterre" teve origem no francês com significado de "na terra".
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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FLASHBACK.
              Não sabia quanto mais daquilo ela conseguia suportar. Sempre conseguiu mascarar muito bem os seus sentimentos, crescer em uma casa com quatro irmãos mais velhos e homens fez com que ela adquirisse um exterior muito duro e pouco propenso a demonstrar lados sensíveis, por mais estereotipado que fosse esse pensamento. Não tinha tempo de ser a mais fraca, porque ao mesmo tempo que os seus irmãos precisavam dela, mas com quem competia por atenção, reconhecimento e destaque. Depois da vida em casa, criou uma espécie de segunda família na Truffaut, aí foi a vez de Geneviève ser a pessoa forte para os amigos. Então aquela fachada de garota forte era natural, como se fosse uma parte inseparável sua. Exceto quando o assunto era algumas poucas coisas, entre elas o ex-namorado. Seu fingimento ia até certo ponto, e apesar de ser aquele o jeito que encontraram de conversar sem quebrar tudo ou agir como animais liberando todo o ressentimento que possuíam, existiam limites; ela ainda tinha a porra de um coração. Maxine não pretendia lhe dar uma lição histórica, achava que ele era muito mais inteligente do que achar que ela precisava ser ensinada sobre todos aqueles fatos que ela sabia de cor e salteado, como se fosse a história da sua própria vida. Não, existia uma mensagem subliminar que fez com que ela fechasse as mãos em punhos, sentindo as próprias unhas arranharem as suas palmas. ❝ — Cansei desse teatro, Maxine. Sabe o que eu acho? Acho que Catarina A Grande morreu há mais de duzentos e vinte anos e Maquiável escreveu O Príncipe em 1526. Estamos em 2020 e você sabe, acho que melhor do que eu, que as monarquias existentes possuem em reis e rainhas um fundo mais simbólico e representativo do que qualquer outra coisa. Não cabe mais a eles de maneira individual decidir o que acontece ou não com o futuro do seu reino e na prática tudo é controlado majoritariamente pelos representantes verdadeiros do povo, aqueles que eles elegeram. Eu sei que você acha que precisa sacrificar a vida por um título de enfeite, mas quem escolhe isso é você. A vida é sua, não do seu pai, mas se você não consegue ver a sua vida separada da dele ou dessa coroa que gera responsabilidades que mais te fazem infeliz do que qualquer outra coisa, bom, então eu sinto muito mesmo.❞ — comentou, tentando manter a calma e compostura apesar de tudo. Aquele assunto gerava briga de anos entre os dois, e realmente achou que depois da conversa deles pós seu aniversário iria ter algum impacto nele quando o assunto era aquele. Mesmo que não se arrependesse do que havia dito e da forma verdadeira que expressou seus sentimentos, não podia deixar de pensar como tudo tinha se voltado contra ela. ❝ — E sabe o que mais? Che Guevara e Fidel Castro podem ter melhorado Cuba em números e estatísticas — que, diga-se de passagem, são liberadas pelo próprio governo — mas Castro também é um dos maiores ditadores da história da América Latina. Na minha opinião, a liberdade de um povo poder escolher quem os vai representar e a liberdade de se expressar sempre vai ser superior a qualquer outra coisa. A Europa com suas raras exceções superou reis e rainhas, ditadores e ditadoras. Os Estados Unidos nunca sofreram regime autoritário e são a maior potência mundial há muito tempo e esses são os lugares com o maior índice de liberdade. Todo mundo acha que sabe o que é melhor para a maioria e tem ideias sobre, mas é por isso que a democracia existe. O povo deve se governar, o povo deve terminar como quer ser governado e como será o seu futuro. Assim como as pessoas devem fazer com as suas vidas, futuros e destinos.❞ — discursou, tentando manter a voz baixa apenas para que Maxine ouvisse e para que nenhum enxerido entendesse que aquilo era uma discussão de algo muito maior. 
          O teor filosófico da última fala dele fez Geneviève revirar os olhos. Chegou mais perto dele porque o que iria falar agora era segredo para todo mundo, exceto para ela, Cédric e Jun, a quem ela havia confidenciado. ❝ — Tem razão, eu não sei como é ser você. Nossas famílias podem ser diferentes, mas você não é o único que nasceu em família nobre e cheia de deveres, você sabe melhor do que ninguém que eu também passo por isso e a vida toda eu tentei ser a filha perfeita, a irmã perfeita, e como minha avó adora lembrar, a futura Marquesa de Bellavista perfeita. Mas se eu sou capaz de mandar a minha família a merda depois de descobrir que eles fazem parte de um grande esquema de corrupção e vão contra tudo que já me ensinaram e pregaram, acho que você pode enfrentar o seu pai para fazer decisões sobre a própria vida. Eles são a minha família e me deram tudo, mas isso não dá a eles o direito de serem inquestionáveis e perfeitos ao meu olhar, essa é a lição que eu tiro de tudo isso. Eu posso depender das outras pessoas para ser feliz, erro meu mesmo acreditar que amor, amizade e confiança devem reger a vida de uma pessoa; e eu não sou perfeita e  jamais vou ser, mas pelo menos posso dizer que controlo a minha vida. Não podemos sempre agradar todo mundo, mas se você acha que as suas decisões recentes são o que vão te fazer feliz no fim de tudo, então boa sorte. Para você e para sua noiva.❞ — respondeu, cruzando os braços sobre o peito. 
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                        Não queria brigar, estava cansado demais para isso e quanto o assunto se tratava de Genevieve ele também se sentia sem forças. Acredita que seu amor pela garota sempre foi e sempre seria desmensurável, os dois tiveram momentos incríveis juntos e por isso ele sempre iria ter uma parte dentro de si que era extremamente condescendente junto a ela contudo, isso não impedia o sentimento de desolação e magoa o atingisse uma vez ou outra. Claro, o loiro compreendia muito bem que os seres humanos compartilhavam de opiniões diferentes e até mesmo Maxine, quem adora estar certo, admirava o fato da discordância porque isso o levava aprender o ponto de vista das outras pessoas; mesmo que ele considerasse-o néscio. Mordeu a parte interna da bochecha enquanto sua ex namorada fazia com que as duras palavras o moessem por dentro, odiava a sensação de dejavú da qual estava tendo. Era fácil para a garota dizer que os monarcas atuais nada representavam quando ela mesma detinha de um titulo meramente visto como irrelevante e secundário. Maxine nunca se viu como superior mas era inegável que os dois tinham crescido com idéias muito diferentes do que comprometimento e obediência significavam, naquele mesmo dia na parte da manhã seu pai tinha lhe dito para esquecer e matar Maxine Valois dentro de si porque a existência de sua personalidade não importava, ele era um simbolo. Um simbolo que traria leveza, modernidade e adoração para os espanhóis. Desde pequeno ele tinha tantas regras a seguir que essas se tornaram seus pais,  como por exemplo para que ele namorasse alguém tinha que aprovado por conta de uma ata dos casamentos reais feita em 1772, segundo a qual os membros da realeza têm de receber uma aprovação antes do pedido de compromisso. Ou o fato de que até  Até 2016, os elementos da família real eram proibidos de casar com cidadãos não católico-romanos. E que ele não pode ter opiniões políticas, nem pode votar ou falar em público sobre qualquer questão do tipo; as pessoas não podem tocar nele, é uma quebra de protocolo. E que os diminutivos não devem ser usados perante a ele. Max ou Maxie não existe, entre a família real ela é Maxine ou em breve Maximus. Apesar de nobres, os dois eram claramente diferentes e ele sabia que a garota nunca iria entender o que realmente significava seu papel porque ao contrário de Maxine tinha grande facilidade de deixar tudo de lado e tacar o foda-se. O titulo do qual ela julgava ser de enfeite estava longe de não significar nada, pelo contrário, assim que fosse oficialmente proclamado o Príncipe de Astúrias sua agende dobraria em compromissos. Ele poderia não governar um país ou tomar decisões sobre a Espanha sozinho mas era inegável a influencia que carregava negar isso era apenas um ato de tolice ou incultura, algo que ele não esperava vindo da Sylvie porém não se sentia surpreso. 
Ainda sim a informação sobre a corrupção na família de Viv o pegou de surpresa, tinha sempre os vistos como um exemplo de amor e compreensão e nunca esperou um ato tão torpe quanto esse. Contudo, ele era realista. O mundo em que viviam não deixava marge para perfeição e ao contrário do que a garota tinha certeza em afirmar Maxine nunca foi perfeito nem mesmo via sua família como tal, seu pai o Duque tinha sempre o prazer de lhe recordar sobre as falhas e como elas eram impossíveis de corrigir na maior parte do tempo e por isso deveriam ser escondidas, afinal, o que significava ser rei se não um grande show? Seu olhar foi deslocado para o chão, a palavra noiva ainda era dolorida por ser tão recente mas como usualmente Viv tinha o poder de usar as palavras contra ele da melhor pior forma possível. Mesmo sentindo empatia pela decepção que ela provavelmente passou não conseguia entender o abandono familiar porque ele nunca iria ser capaz de fazer isso, um pecado nunca cometido. ‘‘Clearly we see the world differently, Miss D'Harcourt.’’ Murmurou, os olhos azuis pairando sobre os dela por alguns poucos segundos. Não tinha o direito de se sentir magoado mas não conseguia evitar, era a segunda vez naquela noite que o sentimento lhe invadia e de alguma forma o loiro esperava um amadurecimento forçado. Era isso então que o Duque quis dizer? Com um breve aceno com a cabeça, o príncipe se retirou.
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FINALIZADO.
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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FLASHBACK
após o acontecido com isabelle, maxine havia se tornado uma das pessoas menos favoritas de chloé. era difícil lidar com as memórias que a atitude do loiro as trazia, mas tinha sempre de aceitá-lo devido a banda que integravam. beauchamp estava longe de ser alguém que buscava conflitos e por isso tratava o rapaz na maior normalidade possível, buscava ser profissional. foi até a barraca espanhola para parabenizar clémentine, havia escutado elogios de outros estudantes. ao aproximar-se, notou a falta de humor de maxine para com outro estudante, chloé aproximou-se com um sorriso doce em seus lábios. ❝ ━━  ele tem problemas de pressão baixa, acho que está passando um pouco mal e por isso está assim. vá na barraca da alemanha, temos vouchers para o restaurante alemão de le suquet.❞ comentou com o outro estudante, que assentiu sem parecer se importar muito e afastou-se da barraca. ao ver o rapaz afastar-se de ambos, chloé mirou maxine já sem o sorriso estampado em seu rosto. ❝ ━━  podría ser mejor, estoy seguro de que la educación también cuenta puntos.¹❞ o respondeu na mesma língua, embora sua pronuncia carregasse um sotaque mais forte que o do rapaz. ❝ ━━ sabe onde está a clem?❞ indagou, mas logo percebeu que poderia passar o recado a bourbon, algo que não a agradava muito. ❝ ━━ bom, você também serve. só queria elogiar o estande, como integrante do grêmio. os outros alunos estão elogiando o trabalho de vocês e achei que deveriam saber.❞    
Chloé era uma exceção fazia algum tempo, os dois compartilhavam um segredinho bobo alémd e estarem na mesma banda. Maxine tinha simpatia por ela porém, sabia que as coisas não estavam boas desde o pequeno incidente com Isabelle. Ele não a culpava, provavelmente iria se comportar da mesma maneira ou pior afinal, a loira tinha  uma personalidade muito mais contida do que ele. Revirou os olhos por conta da fala alheia, sentando-se ele simplesmente deu de ombros. ‘‘Obrigado por seu elogio, com toda a certeza isso nós deixa extremamente contentes.’’ Retrucou de forma irônica. ‘‘Então, o estande da Alemanha realmente tem vouchers?’’ Questionou interessado, era obvio que estava evitando a todos mas ainda sim estava curioso afinal era um dos seus paises favoritos no mundo e com certeza escolheria-o se estivesse tendo um relacionamento melhor com o resto da escola.
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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FLASHBACK
As notícias corriam muito rápido naquela escola e Cédric tinha certeza de que Maxine já estava sabendo do seu envolvimento com a ex namorada dele. Depois da festa de Halloween, ficou claro pra muitas pessoas que eles estavam conectados de alguma forma. Ele não se importava que as pessoas soubessem, só não queria que Geneviève acabasse por sofrer consequências ou então comentários maldosos. Da sua parte, ser visto com ela ou relacionado com ela só tinha benefícios e não ligava nenhum pouco para comentários. Não sabia se Bourbon era do estilo ciumento ou não mas se perguntou se talvez a implicância desde o início pudesse vir dali. “Tu é realmente incompreendido. Mas deixa pra lá, não tem problema cara. Eu realmente não levei pro pessoal, acho que tu mais atacou gente que não tinha nada a ver que eu, se a Geneviève não tivesse me mostrado eu só ia ver daqui três dias ou algo assim” comentou encolhendo os ombros, era realmente isso que achava. Mal pegava no celular quando tinhas outras tarefas pra fazer então só ficou sabendo do que aconteceu por terceiros. O comentário sobre ser príncipe fez ele revirar os olhos. “Tu é insuportável mesmo. Porra, não dá pra ser educado contigo por um minuto que eu lembro por que eu quero te socar sempre. Delfim da França! A gente guilhotina e eles continuam vivos e se multiplicando, não é possível” brincou aproveitando o clima mais leve pra poder cutuca-lo de forma inocente, do mesmo jeito que ele estava fazendo. 
Já achou que ele ia virar de costas e seguir em frente quando o chamou pra pedir desculpas. Não sabia o que tinha acontecido pra estarem se tratando melhor do que nunca ou pra acontecer aquela mudança de postura dele, mas apreciava. Não deixava de achar ele um babaca pomposo, era a raiz de toda a interação entre eles, mas admitia e era benevolente o suficiente pra aceitar um pedido de desculpas. “Quem é você e o que fez com Maxine? Brincadeira. Aprecio as suas desculpas. Ela realmente era. Legal até demais eu diria” completou, não sabendo muito o que responder, não ia virar melhor amigo de Bourbon mas não via porque continuar socando ele se admitia seus erros de forma humilde.
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            A menção ao nome da ex namorada o fez revirar os olhos automaticamente, era no minimo engraçado o fato do comportamento da garota perante a ele ser de repulsa quando estava por ai mandando print de brincadeiras idiotas para Cédric. De novo, o garoto o fez rir. Ainda que usualmente Maxine odiasse o assunto guilhotina de alguma forma Cédric deixava tudo engraçado ou ele só estivesse muito depressivo e sem parâmetro de gentileza que até mesmo alguém como seu inimigo declarado soasse amigável e convidativo. ''É tudo sobre protocolos, sou príncipe em dois países agora as regas mudaram.'' Retrucou sorrindo, uma referencia que tinha certeza que Cédric não entenderia mas que ainda sim era engraçado para ele. Sentia-se melhor de uma forma estranha, não era de seu perfil pedir desculpas até porque estava acostumado com seus erros desaparecendo ou que alguém os concertasse por ele. Uma breve onda de gratidão passou por seu corpo, o garoto a sua frente era completamente diferente dele até porque Maxine tinha um espirito muito vingativo para se deixar esquecer erros por um mero pedido de desculpa ainda sim, ele era grato pela benevolência. ''Boa sorte no estande, todo mundo tá precisando de pontos.'' Disse, em forma de um adeus ou até logo.
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FINALIZADO.
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maxinevaloisbourbon · 4 years
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[📲 ➝ to maxine 👊🏻🤪 22.11.20 / 18:58]: KKKKKKKKKKK
[📲 ➝ to maxine 👊🏻🤪 22.11.20 / 18:58]: lembro, mas foi vacilo, porra
[📲 ➝ to maxine 👊🏻🤪 22.11.20 / 18:59]: ele deve trabalhar
[📲 ➝ to maxine 👊🏻🤪 22.11.20 / 19:00]: é, eu vou falar com ela depois, só deixa a poeira baixar um pouquinho
[📲 ➝ to maxine 👊🏻🤪 22.11.20 / 19:00]: cara, você quem sabe, mas eu acho tu devia falar a verdade antes de sair na televisão. se tu não quer, beleza, a gente estanca os danos depois.
[📲 ➝ to maxine 👊🏻🤪 22.11.20 / 19:01]: deve ser por causa daquelas mensagens, tu sabe kkkkkk tá todo mundo meio maluco  
[📲 ➝ to baby brother 23.11.20 / 18:55] bom, deu merda e foda-se  
[📲 ➝ to baby brother 23.11.20 / 18:57] o valentin tá puto comigo também, eu literalmente não tive nada haver com isso???????????  
[📲 ➝ to baby brother 23.11.20 / 19:00] cara nem me fala no Jeremy, nem quero pensar nisso porque to tentando ficar na minha mas eu recebi um print do filho da puta que tá mandando as mensagens 
 [📲 ➝ to baby brother 23.11.20 / 19:03]  o Jeremy fodeu comigo, sacou? 
 [📲 ➝ to baby brother 23.11.20 / 19:05] a gente não pode falar sobre isso por aqui, passo na sua casa mais tarde   
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