Tumgik
meninojohnny · 8 years
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Helado Negro
Apenas não queria esquecer tantas coisas que já esqueci. 
https://www.youtube.com/watch?v=CcmLOKIBhUM
https://www.youtube.com/watch?v=lUArE5mbqLs
https://www.youtube.com/watch?v=vcpFxYLM2wg
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meninojohnny · 10 years
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the last thing that remains
thats all folks
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meninojohnny · 10 years
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not quite there yet
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meninojohnny · 10 years
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second part of the lost tracks
all that stuff i never put out because i dont know why
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meninojohnny · 10 years
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Não tive um histórico bom na vida quando morei sozinho. Quando sai de casa depois do colegial para fazer faculdade acabei surtando. Ansiedade me dominava diariamente e não conseguia dormir. Soma isso ao fato do curso que eu fazia não ter nada a ver comigo e cai em depressão, bastante profunda. Sendo irresponsável e inconsequente, me comportava como um moleque sem noção. Ganhei uma chapa de titânio na cara durante essa época. Pior que eu estava sobrio quando cai daquele carro. Voltei derrotado pra casa e demorei mais um ano ou dois para sair novamente de casa. Ainda inconsequente e irresponsável, me lembro de ter arrombado a porta do apartamento mais de uma vez por ter chego em casa bêbado e ter perdido minhas chaves. Eventualmente consegui um trabalho e consegui me sustentar. Mas não conseguia pagar as contas tão fácil. Até que um conhecido se mudou comigo pra ajudar na situação. Passamos mais de sete anos juntos e nosso relacionamento se tornou algo muito mais sério. Mesmo com um papel dizendo que estávamos juntos me vi obrigado a me mudar pra Brasília. Foi uma mudança boa, não me leve a mal, estava cansado da muvuca de São Paulo. Meu relacionamento se tornou algo a distância e prometemos a aprender com isso. Nisso fiquei dormindo na sala do ape de um cara que não havia conhecido ainda. Descobri um valor verdadeiro de amizade nele. Uma honestidade e uma paz de espírito incrível. De alguma forma todo o processo de crescimento meu culminou nisso. Encontrar minha própria paz. Esse cara se tornou um amigo e semana passada ele foi viajar. Fico sozinho aqui no ape dele só mais esse mês, com um bônus do trampo tenho grana pra pagar um depósito e escapar do seguro fiança. Mas essa solidão. Chegar em casa (que nem vai ser mais minha) para ninguém. O silêncio da noite quebrado pelo constante zumbido das cigarras. Não quis conversar com ninguém sobre nada essa noite. Apenas escutar música e ler um livro. Recomendo álbum novo do Swans, meio exaustivo mas bastante incrível. Se qualquer forma mesmo com um sentimento agonizante de perda de tudo que tinha nessa vida em São Paulo, durmo feliz pq sei que mesmo sozinho consigo continuar trilhando meu caminho. E durmo tranquilo com uma música que achei que tivesse perdido a tanto tempo atrás. Quando nem sabia que gostava tanto de música assim.
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meninojohnny · 10 years
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Vaporwave 101
Vaporwave 101
Estou 4 anos atrazado com esse post. 
Um gênero de música que surgiu no ínicio dos anos 10, influenciado pela corrente de pensamento vigente da internet -eu chamaria isso de tumbrl-genres- uma vez que sua popularização no sub conciente underground online se propaga primeiramente por lá. Coisas como witchhouse, chillwave e sea punk, o vaporwave foi o próximo passo nessa tendência. 
Pq falar sobre vaporwave agora? 
Pq sua mensagem original era diversa e ambigua, quatro anos depois podemos colher vários frutos a respeito desse movimento, incluindo alguns subgeneros, entendimentos de estética, e um certo ponto crítico referênte a cultura que consumimos. 
A própria wikipedia (http://en.wikipedia.org/wiki/Vaporwave) consegue nos dar uma base para o entendimento do gênero, é uma critica distópica do capitalismo, similar ao cyberpunk, um reflexo da tecnologia corporativa sem alma. Ao mesmo tempo pode ser visto como irônico e satirico, uma vez que a base do genero involve em reaproveitar estruturas referentes a um nicho da época dos anos 90. 
Por sinal, sempre que eu me referir aos anos 90, estou falando sobre o final dos anos 80 e o ínicio dos anos 90, aquela época meio Seinfield que os fashionistas tem cópiado usando normcore (en.wikipedia.org/wiki/Normcore). 
É nesse momento, onde o boom da internet, uma promessa de futuro de super comunicação, onde o anime começou a invadir a nossa cultura,  como o futuro iria ser bom, United Colors of Benneton mostrando que superariamos o racismo, Capitão Planeta ensinando sobre cuidar do planeta, era uma época de muita esperança em um futuro melhor. É ali que o Vaporwave existe, Vektroid descreve seu álbum 札幌コンテンポラリー exatamente dessa forma, um olhar nas novas posibilidades da comunicação internacional e uma parodia da contextualização Americana da e-Asia. Ao mesmo tempo isso tudo pode ser visto como uma falsa promessa do capitalismo. 
O que tudo isso significa?  
Talvez seja díficil de explicar o que vaporwave é, talves seja mais fácil mostrar. Macintosh Plus (por sinal, a pessoa por trás desse nome é a mesma por trás do Vektroid) lançou o album Flower Shoppe, que basicamente jogou o vaporwave no underground da internet, ele definiu o conceito de vapormeme e definiu o visual 'cliché' do gênero -de forma análoga ao o que o Nirvana fez com o grunge, o Judas Priest com o metal clássico. Recomendo ir escutando ele enquanto vc lê esse wall of text:
Mas mesmo nesse contexto de um futuro melhor, existe uma melancolia nostalgica relacionada ao termo e uma idealização da farsa capitalisma, pode-se dizer que vaporwave é quando o punk encontra a era digital: As faixas não são complexas em suas produções e usam recursos básicos de criação músical -do ponto de vista técnico-, mas a melodia criada se torna complexa, com váriações de rítmo e tempo, sem contar uma destruição de harmonias completa apartir dos samples utilizados. 
Pode se dizer que é porco e mal feito, mas não é preguiçoso, ele utiliza essas estéticas para passar a mensagem a audiencia.
No meio de toda essa ironia, e analise capitalista, e crítica, o vaporwave trabalha com o artifical do passado, distorcendo os antigos conceitos e apresentado isso como uma crítica, especialmente considerando que muitas faixas sampleam músicas de alto renome e extremamente conhecias, gerando loops infintos, ironizando o mercado e seus enlatados. 
Então como podemos definir Vaporwave? É kitschy, é um gênero virtual, abusa dos efeitos relacionados a compressão de VHS e fita K7, é nostálgico, é pos-punk, cores EGA, e acima de tudo, é uma crítica ironica. 
Nesse contexto enorme, a análise que quero fazer sobre vaporwave é dentro do campo músical, vou colocar imagens que seguem os contextos especificos, mas não vou entrar nas estruturas e nos ícones utilizados para a arte visual. Baseado numa thread do 4chan (olha minhas fontes) surgiu essa imagem: https://docs.google.com/file/d/0B7ZXMEIaKsJkbEJpV0ZVMHROb3c/edit?usp=docslist_api que define alguns dos grandes subgeneros do estilo. 
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Semana que vem vamos analisar o que implica Eccojams e analisar o album do marco zero desse gênero: Chuck Person's Eccojams Vol. 1. 
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meninojohnny · 10 years
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last time i played in the defunct dext bar
set referente a ultima vez que toquei no dex bar. ele é meio especial pq representa o progresso que tive, uma consolidação de genero, meu amor pelo deep house -como dj- e também como ainda não consegui me manter fixo em um único genero, isso fica claro mais próximo do final quando entro em uns nu disco, entro em desespero e perco o contexto da história
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meninojohnny · 10 years
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Existe uma hora para tudo
Refletindo um pouco sobre o que aconteceu nessas últimas semanas, em especial, sobre segunda-feira, dia 22 de Setembro de 2014. Nessa data foi lançado o primeiro single do J4ck Sh4rk, Evening, pelo selo Kieso Music. Nessa data também foi feito uma ação pelo site ThunderClap.it para aumentar o alcance social desse primeiro lançamento tão glorioso.  E aprendi algumas coisas com essa situação. Aprendi que todos esses anos, eu nunca cultivei minhas habilidades artisticas-sociais, apesar de ter uma série de fans, a grande maioria são amigos, não tenho mailing, a própria página do J4ck Sh4rk tem um número baixissimo de ‘likes’. Isso realmente fez falta, por outro lado, descobri o poder de pedir, era algo que eu já tinha escutado um tempo atrás, mas não levei muito a sério… não pq ela feminista, não pq ela era esposa do Neil Gaiman e não pq ela conseguiu um milhão de dolars, mas pq ela era punk rocker, e eu não acreditei que esse tipo de coisa aconteceria em outros meios -pra quem não escutou esse talk, é realmente bom > http://www.ted.com/talks/amanda_palmer_the_art_of_asking?language=pt Enfim, eu pedi. Eu mandei DM para praticamente todo mundo que eu conhecia, tentei ainda customizar cada DM para que fosse o mais pessoal possível, e mesmo após mandar uma mensagem e receber um feedback, fiz questão de não ser mau educado e puxar um papo, perguntar como estão as coisas, e mimimi.  Fiz isso para umas 700 pessoas que conheci na vida. E ainda haviam outros na minha lista que achei melhor não mandar mensagem pq nosso contato estava perdido faz muito tempo. Foi interessante, foi revigorante, especialmente pq reacendi contato com muita gente, parece que meu wall do Facebook mudou pra caralho também.  Mas e a expêriencia no Facebook foi uma, teve um caso especifico no Reddit que me marcou mais ainda, no último dia, no dia 21, na vespera do lançamento, ainda faltavam mais algumas pessoas, umas 5, para que o evento do thunderclap fosse feito. Nesse domingo, por algumas conspirações do destino, eu tive que voltar para um projeto que eu não fazia faz tempo, o /r/2HourTrackSundays/ -basicamente junta-se vários produtores de música, solta um tema, e cada um tem duas horas para fazer alguma coisa. O outro host estava dando um role em Amsterdan, ele mora em algum lugar bonito e chique no leste Europeu, acho que Slovenia, e eu tive que assumir o papel de host naquela semana.  Me senti completamente sem graça de chegar numa sala de chat que fazia semanas a qual eu não participava e pedir uns likes no Thunderclap para fechar o evento. E mais uma vez eu pedi, e as pessoas me ajudaram. Talvez Amanda Palmer estivesse certa, existe realmente uma arte em perguntar, em pedir e talvez eu precise praticar mais.  Mas nem tudo foi flores e maravilhas, aconteceu um daqueles eventos que só acontece algumas vezes na sua vida. Um DJ o qual eu admirava fez uma indireta violenta no Facebook logo após eu ter mandado o pedido do ThunderClap a ele. Machucou. Muito. Mesmo. Especialmente considerando o quão vulnerável me sinto fazendo esse tipo de pedido, talvez ele não soubesse o quanto eu realmente confiava nele, talvez eu não tenha me tocado que agente era só ‘facefriends’ ou talvez a relação artista/fan que tinhamos era muito mais assimétrica do que eu imaginava. Mas doeu. Especialmente alguém com tanta experience ter uma atitude tão mesquinha e tão escrota. Enfim, tirei satisfação, ele disse que não tinha nada a ver, não acreditei.  Nessa semana acabei lendo um artigo que me ajudou a dar um pouco de luz nesse evento, um artista chamado Tycho fala sobre uma nova classe média na cena de produção eletrônica (pode ler na integra aqui http://pando.com/2014/09/26/how-to-make-it-in-the-new-music-industry-the-long-slow-ascent-of-electronic-star-tycho/). Talvez tenha sido isso que ocorreu, eu o vi como apenas um DJ regional, ele se via como alguém super bem sucedido. Mas sei lá, é sempre tão triste quando alguém tão triste toma uma atitude tão pequena.  E agora, quase duas semanas depois do lançamento e do evento, consigo colher os frutos, uns 700 plays no SoundCloud, uns 50 followers a mais e pelo menos uns 30 fans na página do Facebook. Não é muito, considerando o alcance do ThunderClap -por sinal se tiver curioso, esse aqui foi o evento thunderclap.it/projects/15968-j4ck-sh4rk-1o-official-single.  O que realmente aprendi é que habilidades sociais são tão importantes quanto habilidades de produção. Aprendi também que vou ter obstáculos em minha  frente e que o caminho será sinuoso. E que encontrarei egos e gente escrota o tempo todo, afinal se até mesmo James Holden teve seus problemas com seus priumeiros singles (http://vimeo.com/28547401) quem sou eu para não ter? Fora tudo isso estou nesse processo de transição, sai de São Paulo para morar em Brasília, ainda não tenho um laptop para continuar a produzir música, mas sinto que é tempo de dar um tempo. Estou cansado e exausto desses últimos eventos e preciso de um pouco de encerramento referente a tudo que vem acontecendo nos últimos anos.  É hora do J4ck Sh4rk dar um tempo indeterminado. Não digo pra que ele morra, ou que se encerre permanentemente, mas preciso de espaço. A distância com meu parceiro, Marcus Bizarra, não está ajudando e não estamos conseguindo ter harmonia e sintonia para fazer alguma coisa tão separado assim. 
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Eu pensei muito nesse último mês sobre o que significa criar música e a importância que tem pra mim, e chegar ao ponto que talvez seja hora de parar não foi fácil. Considere mais o tempo que passei tendo uma crise de identidade e basicamente desistindo da vida. Soma isso com o fato deu não me sentir confiante com minhas próprias habilidades para tocar, e que no momento não tenho tempo para praticar, e ainda por cima de eu não ter tido bolas pra ir atrás das pessoas certas aqui em Brasília. Mas esse encerramento não é assim, fim. Durante os próximos 3 meses serão lançados 6 mixes por mim e pelo Marcus, meio que como um ritual de encerramento. Vou ver se posto todos por aqui para ficar um registro para o futuro, mas a idéia é um mix sobre onde eu (Johnny Bigoode) cheguei como DJ -pra quem não sabe, é o set que toquei na festa de encerramento do Dex Bar na Augusta. O segundo é um mix sobre as referencias de raíz do Marcus Bizarra. O terceiro é um mix sobre todos os remixes que não lançamos, tem coisa boa, incluindo Beatles, REM e algumas brasileiridades como Ana Maria Braga e Marisa Monte. O quarto é um mix de todos os remixes que nós lançamos, especialmente para apresentar o projeto pra quem desconhece. O quinto é um mix de todas as faixas originais que não foram lançadas sei lá pq. E o sexto mix são todas as faixas originais que lançamos efetivamente. Nesse meio termo vou meditar e pensar na vida pra saber o que fazer com todo esse
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meninojohnny · 10 years
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First official single from São Paulo duo J4ck Sh4rk! Sweet deep house with a little jazz. Via Kieso Music. http://thndr.it/1qDQuQf
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meninojohnny · 10 years
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Rolê da caminhada
Numa conversa com um amigo pergunto a ele se ele achava que eu estava velho demais.(28 anos) pra fazer exercício e dieta, emagrecer e eventualmente entrar na academia para seguir o caminho de awesome delicious muscle bear-porn style. 
(
Pq convenhamos, essa barriga tá me fazendo virar chubby. Tudo a favor, mas me preocupa muito... já ando tendo dores nas costas, falta de ar, roupas apertadas, minha familia tem problemas ligados a obesidade. E estou completamente sedentário. Vale lembrar isso. 
)
Ele disse que não, me deu uma dicas até... e me lembrei de um plano antigo chamado www.c25k.com pra vc começar a correr uns 5km. Me lembrei que minha desculpa em São Paulo  era que não tinha onde correr, morava no Centrão, então tinha uma mistura de medinho com falta de espaço. 
Me toquei que agora morando Brasília não tenho mais desculpa, e começaria o hábito hoje. Péssimo escrever pq dizem que vc acaba sentindo que esta fazendo alguma coisa e acaba ficando mais relaxado com os planos. Ou algo assim, sei lá, nunca escrevi, nunca falei. Acho que afirmando tudo talvez me ajude a manter a idéia que o objetivo esta longe e que preciso me acostumar com essa rotina. 
Caminharia 20 minutos por dia. Começaria hoje. Sem celular, sem headphone, sem carteira, sem nada. Eu, um relógio e nada no bolso. Caminharia 10 minutos virando a esquina e voltaria. Bam. Nada difícil. Cheguei em casa, fiz comida, coloquei no forno, ia demorar mais 40 minutos pra ficar pronto. Vamos dar um rolê.  Escutei um Michael Jackson pra animar 
Preciso aprender a dançar. 
www.youtube.com/embed/t2mU6USTBRE
Sai animado. A musica ecoava na minha cabeça. Tem uma subida suave. Mas tudo bem. Mais íngreme, minha respiração aumenta. Nossa super feliz fazendo exercício. Olho no relógio.
JESUS CRISTO SUPER ESTRELA!
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MENOS DE 3:40. E subida ali. Me encarando. Tirando sarro dos anos de procrastinação. Vc acha que terminar Final Fantasy 7 é fácil? Assistir duas temporadas de Orange is the New Black -por sinal muito foda- em MENOS DE QUATRO DIAS? São 28 anos de pura gordisse me ensinando o que é inércia. 
Mas eu luto. Caminho. Thema do rocky na cabeça. Força. Passa um cara caminhando com garrafa de água na mão. E pondero sobre como é difícil ter uma rotina.  Um pouco antes do trecho MAIS inclinado, vejo entre as árvores um pedacinho amarelo. Um amarelo conhecido. Dei uma risada e não acreditei. Olhe no relógio, 15 minutos. Ri mais um pouco. Minha caminhada terminaria exatamente naquela esquina. Percebo que é um amarelo conhecido de um logo. Mais risadas. No final do caminho ainda tem uma escada antes da esquina.  Subo vagarosamente. Passo a passo. Degrau a degrau.  E me deparo com aquela grandiosidade. Quero morrer.
Dou uma meia volta e agradeço a tudo. Não trouxe minha carteira, afinal, era uma caminhada, nada mais que isso. O objetivo principal era combater a falta de movimento. Esses 10 minutos foram um pequeno inferno pessoal. Nunca terminavam. E que inútil. Um pesadelo. Caminhando pelo simples ato de caminhar, lutando aquela pressa constante de estar fazendo alguma coisa, lutando contra aquela letargia do final do dia. E agora passaria por um pesadelo de 10 minutos de volta, um sonho horrível da obesidade: Pensar que tinha um MacDonald's ali. E eu não tinha carteira no bolso. 
Não que tivesse comida light em casa: Mac'n'Cheese com gorgonzola, cheddar e um outro queijo. Mas se tivesse minha carteira com certeza comia um número um com batata grande e ainda comida mais dois pratos de macarrão. 
Fiquei feliz com minha determinação. Com a situação. Andar sem som, sem nada é meio assustador. Vc enfrenta vc mesmo. Uma solidão ao som das cigarras que é só vc. Desconectado do universo. Ou das midias sociais.  E termino eu aqui, abrindo um blog, terminando o segundo prato de macarrão. 
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