Tumgik
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Espero que algum dia eu consiga sair daqui Mesmo que demore a noite toda ou cem anos Preciso de um lugar para me esconder, mas não consigo encontrar um perto Quero me sentir vivo, lá fora posso enfrentar meu medo
Lovely.
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Mas o nada é melhor, às vezes Já que nós dois dissemos adeus Vamos apenas deixar ir Me deixe te esquecer
When the party's over.
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Nós costumávamos brincar de faz de conta, dávamos um ao outro nomes diferentes Nós iríamos construir um foguete e então nós voaríamos para bem longe Costumávamos sonhar com o espaço sideral.
Stressed Out
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Gostaria que pudéssemos voltar no tempo, para os bons e velhos tempos.
Stressed Out
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Me disseram que quando eu ficasse mais velho todos os meus medos diminuiriam Mas agora eu sou inseguro e eu me importo com o que as pessoas pensam.
Stressed Out
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Você esta incrivelmente bonito, sua barba cresceu e seu cabelo por fazer te deixa com um ar mais sério, maduro. O tempo sempre te fez bem, e a cada vez que eu te olho, eu lembro do porque eu me apaixonei por você.
Devaneios de Piupo.
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Todos nós guardamos segredos. Todos nós temos um lado que ninguém nunca vai saber o que significa.
Why is everything so heavy?
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Eu sei que você nunca vai ser o centro do universo, e infelizmente eu me odeio, por ainda continuar girando em torno de você.
Devaneios de Piupo.
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Eu não gosto da minha mente neste momento Empilhando problemas que são tão desnecessários Queria poder desacelerar as coisas Eu quero deixar pra lá 
Mas há conforto no pânico. 
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Eu faria tudo de novo, só que dessa vez, eu me amaria mais.
Why is everything so heavy?
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Você já percebeu, que todas as vezes em que eu vou tentar organizar alguma bagunça, eu sempre encontro algo que me lembre, ou que pertencia a você? Lógico que não né, você nunca vai saber disso. Mas só queria deixar registrado nos meus textos, que isso é extremamente irritante. Porque parece que, quanto mais eu trabalho pra expulsar você da minha vida, mais o universo insiste de alguma maneira, em te fazer ficar. E poxa, já faz mais de ano, já faz mais de ano em que eu tento me livrar de qualquer “q” seu que me assombra. Seja queimando, jogando fora ou doando tudo o que me lembre ou pertença a você. O universo sempre, sempre da um jeito de faiscar aqui dentro do meu peito, aquela chama sua que já deveria estar extinta.
Devaneios de Piupo.
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Juro por tudo o que há de mais sagrado, que se eu pudesse, eu pagaria um centavo por cada pensamento seu que me envolvesse, mesmo que exista essa contradição na minha cabeça, de eu querer me manter a maior distância possível de você. Queria tanto, mais tanto, poder saber, quais são os mistos de sentimentos que passam em sua mente, quando você me vê, só por curiosidade, não que eu me importe. E é tão óbvio, tão perceptível que você já me esqueceu, e que em você, não existem mais resquícios meus. Mas ainda é cruel demais pra mim mesma, querer notícias suas. Às vezes, sinto como se estivesse traindo a mim mesma, quando ouso escrever qualquer coisa referente a você, tanto que, jurei por cada uma das batidas do meu coração, que nunca mais faria isso, e olha só, mais um texto na caderneta. Eu tentei, sério. Eu tentei te enterrar junto com tudo o que te pertencia e que ainda estava comigo, e por incrível que pareça, eu achei que havia conseguido. Pra minha consciência eu havia conseguido sim. Não havia mais nenhum detrito seu, até que depois de ano, fui procurar uma bolsa dentro da dispensa e encontrei aquele meio engradado de cerveja de uma caixa aleatória que você havia esquecido aqui. Eu mal peguei aquelas garrafas, e as encarei, mas não pensei duas vezes ao mandar enche-las e, ca-ram-ba, sabe o que é cômico? Eu percebi observando aquilo, que eu me tornei o que eu mais odiava em você: a pessoa tendente a usar o alcoolismo como refúgio. E saber que aquelas várias garrafas ainda me trazem inúmeras lembranças de você, fazendo com que eu reviva aquilo que um dia existiu entre a gente, faz com que eu me odeie muito, porque de alguma forma, foi culpa minha.
Devaneios de Piupo.
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É que, eu sou imensuravelmente apaixonada pela maneira a qual você me olha. É tão doce, e tão gentil. Você me observa com tanta delicadeza, como se eu fosse me deteriorar caso você me toque. Você é uma pessoa extraordinária, e eu me sinto muito bem em poder saber que estamos começando a nossa jornada juntos, e que daqui alguns anos ainda poderei contar com você como posso agora. É que, eu também não gosto dessa distancia entre a gente, e se eu pudesse, ficaria com você cada segundo do meu dia, porque quando estamos juntos, você me acalma. Você chegou e trouxe a paz que eu precisava.
Com amor, para meu precioso.
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No natal sua mãe veio me ver, de novo, e cada vez que ela me abraça, é diferente. Eu não sei e não procuro mais saber da sua vida já tem algum tempo, e ela também não fala mais sobre você, nem sobre o que nós poderíamos ter sido. E mesmo assim eu não entendo porque ela vem me procurar, e o que ela ainda vê em mim. Talvez ela deva sentir pena, ou dó, e tudo bem, eu já falei infinitas vezes pra ela que eu realmente estou legal e confortável, que ela não precisa fazer isso. Você sabe, eu gosto muito dela, mas agora é realmente um pouco tarde para eu receber esse carinho que eu sempre quis e nunca tive. Toda vez que ela vem, ela me lembra você, e independente se eu segui em frente ou não, ver ela me leva de volta ao passado, e tudo o que eu desejo é poder viver o meu presente e planejar o meu futuro sem o que eu acho que ainda sinto por você interfira. Espero que um dia ela entenda.
Devaneios de Piupo.
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É que eu fui organizar a minha bagunça e encontrei todas as cartas que você havia escrito pra mim, e isso me fez chorar, não consegui decifrar se era de tristeza, alegria, ou frustração. Eu achei que havia me desfeito de tudo quando fui embora, mas lá estavam elas, sete anos depois, todas intactas dentro de uma caixa. Ainda não sei o que fazer, só sei que não tem porque guarda-las. Você sabe, eu sempre fui dessas românticas clichês incuráveis, e eu queria proteger cada resquício seu, para que um dia eu pudesse mostrar aos nossos filhos. Só que, não existe “nós” a mais de ano, então ainda não sei se as guardo junto com as cartas que a sua mãe me escreve até hoje, ou se as queimo. Porque eu só consigo pensar que deveria incendia-las junto com todo o meu desprezo e ódio por você daquele dia em que você gritou comigo no meio do bar, até porque eu sei que errei inúmeras vezes com você, só que em nenhuma delas eu perdi o respeito ou te maltratei em publico, e se te faz alguma diferença ou não, saiba que eu nunca vou te perdoar por ter feito aquilo.
Devaneios de Piupo.
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