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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA
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A administração financeira e orçamentaria trata dos assuntos relacionados à gestão das finanças das empresas, visando a maximização dos recursos utilizados, estando diretamente ligada a Administração, Economia e a Contabilidade. Visa sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários,desperdícios,observando os melhores caminhos para a condução financeira da empresa. Como a administração financeira e orçamentaria é decidir, o processo decisório básico que garante o sucesso de toda empresa vem assumindo complexidade e riscos cada vez maiores na economia brasileira.
A administração financeira e orçamentária é um campo de atuação teórico e prático que objetiva, essencialmente, assegurar um melhor e mais eficiente processo de gestão empresarial de captação e alocação de recursos de capital, buscando maximizar os resultados.
Importância da Administração Financeira e Orçamentaria
O planejamento em uma empresa é essencial, visto que não se pode viver de imprevistos. As empresas bem organizadas sabem da importância e das vantagens de um bom planejamento de suas atividades em busca de seus objetivos, sendo que a área em que se deve dar atenção especial é a de finanças, pois os recursos são escassos e os riscos são grandes.
Todavia, um planejamento financeiro não trata apenas de assuntos relacionados a finanças. Ele contribui significativamente para que o planejamento estratégico tenha êxito. Inicialmente deve ser feito um planejamento financeiro com projeção em longo prazo, que direcionará a elaboração de planos em curto prazo. Ambos são de suma importância para a organização. A seguir deve-se elaborar corretamente o orçamento como uma das etapas de um planejamento empresarial eficaz e abrangente.
O orçamento é um valioso instrumento de planejamento e controle das operações da empresa, qualquer que seja seu ramo de atividade, natureza ou porte. Estabelece, da forma mais precisa possível, como se espera que transcorram os negócios da empresa, geralmente num prazo mínimo de um ano, proporcionando uma visão bem aproximada da situação futura. É através da administração financeira e orçamentária que se estabelece metas com a equipe, dando, assim, uma visão clara de onde a empresa quer e pode chegar.
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
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As Teorias da Administração podem ser agrupadas segundo suas ênfases (nas tarefas, na estrutura, nas pessoas, no ambiente e na tecnologia). É importante destacar que as teorias não são contrárias umas às outras, mas antes, se complementam. Pode haver uma crítica aos conceitos defendidos por uma teoria anterior. No entanto, essa crítica vai gerar o desenvolvimento de proposições mais complexas, mas que ainda integram muito o defendido anteriormente, porém de forma mais aperfeiçoada.
Podemos citar como principais teorias administrativas:
• Administração Científica (Taylorismo): com ênfase nas tarefas, buscava a racionalização do trabalho no nível operacional, ou seja, o foco era no empregado. Apesar de apresentar como vantagens a produtividade e a eficiência, não levava em consideração as necessidades sociais dos funcionários.
 • Teoria Burocrática (Weber): com ênfase na estrutura, tinha como objetivo a racionalidade organizacional e a organização formal (baseada em regras e normas). Focava na organização inteira. Apresentava muita rigidez e lentidão, apesar de ter como vantagens a consistência e a eficiência.
 • Teoria Clássica (Fayol): também apresentava ênfase na estrutura. No entanto, o foco estava no gerente (visão de cima para baixo). Defendia o planejamento como uma das funções principais do administrador, o qual teve a profissionalização de seu papel como gerente.
 • Teoria das Relações Humanas: como o próprio nome já indica, sua ênfase estava nas pessoas. Iniciada a partir da experiência de Hawthorne (análise das relações da produtividade com a iluminação da fábrica de equipamentos eletrônicos de Hawthorne), defendia um enfoque na organização informal, na comunicação, liderança, motivação e dinâmicas de grupo.
 • Teoria Estruturalista: apresenta ênfase tanto na estrutura como no ambiente. Sendo assim, ela tem uma abordagem plural que observa a organização, tanto no seu aspecto formal quanto informal, e também o ambiente e como a organização interage e aprende com ele. 
• Teoria Neoclássica: ênfase na estrutura. Sustenta-se na prática da Administração, na reafirmação dos princípios da Teoria Clássica e gerais da Administração, porém de forma redimensionada.
 • Teoria Comportamental: ênfase nas pessoas. Apresenta um enfoque behavorista. Apesar dela ser decorrente da Teoria das Relações Humanas, ela oferece uma visão do comportamento inserido no contexto organizacional. 
• Teoria Contingencial: ênfase no ambiente e na tecnologia. Defende tanto que não há uma melhor maneira de organizar, como também que uma forma de organizar pode não ser eficaz da mesma forma em todas as situações.
Bibliografia:
CERVANTES, Caravantes, R; PANNO, Cláudia C., KLOECKNER, Mônica C. Administração: teoria e processos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
MOTTA, Fernando Carlos Prestes; ISABELLA Gouveia de Vasconcelos. Teoria Geral da Administração.3ª Ed. Ver. – São Paulo: Cengage Learning, 2015.
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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
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O Comportamento Organizacional se preocupa com o estudo do que as pessoas fazem nas organizações e de como esse comportamento afeta o desempenho destas organizações de forma geral. É o estudo de três fatores determinantes do comportamento das organizações: indivíduos, grupos e estrutura.
Indivíduos diz respeito a como as características individuais afetam o comportamento e o desempenho do colaborador. O fator grupal, por sua vez, é como as características das equipes, dos processos de comunicação e tomada de decisão impactam o comportamento e desempenho. Já o fator estrutural diz respeito à relação entre os indivíduos e o sistema organizacional, sua cultura, hierarquia, e como isso afeta os indivíduos e os resultados da empresa.
Os componentes exercem influências e trazem consigo informação efetiva e normas a serem usadas dentro de uma organização, tratando de trazer reverencias comportamentais entre colaboradores organização, pra que proporcione entendimento dentro da dinâmica organizacional.
Comportamento individual
O estudo do comportamento individual busca entender os objetivos, interesses, competências, valores, motivações, percepções, atitudes e o nível de rendimento de um colaborador.
Comportamento grupal
Aqui, o foco do estudo está nas relações interpessoais e em como os colaboradores se comportam em conjunto. Fatores como comunicação, tomada de decisão coletiva e convivência fazem parte dessa análise. O estudo do comportamento grupal também busca entender a forma como as equipes trabalham para atingir os objetivos da empresa, como reagem às regras e como as divergências e conflitos são resolvidos.
Cultura organizacional
A cultura organizacional é a identidade corporativa, ou seja, um conjunto de valores, crenças e comportamentos compartilhados e efetivamente praticados. A cultura cria diferenciais e até mesmo torna a empresa uma referência no setor. Uma cultura surge quando a empresa incentiva determinados comportamentos, práticas e atitudes para que se tornem um padrão.Não existe cultura certa. Cada empresa pode ter orientação para práticas diferentes.
Comparação de definições, Comportamento Organizacional.
A definição do Comportamento Organizacional, no livro (John R), em sua definição ele nos relata as mudanças das organizações, e da importância de novas tecnologias, e do desafio de gerenciar uma organização de um modo inovador e moderno.
Já o conceito da (Zélia Frei Berger), ela cita em suas definições do CO, o desenvolvimento humano em seu ambiente de trabalho, a importância das atividades em grupo, e de como se comportar diante de uma situação entre colaborador e organização, da ética e dos seus valores.
https://administradores.com.br/producao-academica/definicao-de-comportamento-organizacional
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Administração Financeira e Orçamentária
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A Administração Financeira e Orçamentária, é a disciplina que estuda a atividade financeira do Estado. É a área que se dedica ao estudo do histórico, planejamento, execução e monitoramento das finanças e do orçamento na esfera pública. Sob essa perspectiva, pode-se afirmar que o grande legado dessa disciplina é o controle da gestão financeira, do estado e sua aplicabilidade na gestão pública, considerando o impacto dos atos normativos sob o patrimônio.
Por meio do Orçamento, todos os cidadãos podem visualizar onde, quando, como e por quanto será realizada uma obra ou fornecido um serviço público. Uma má administração, decorrente de falta de informação ou aplicação indevida de recursos, traz à tona uma série de consequências, a começar pela instabilidade financeira, consequente de um desequilíbrio das contas dos governos.
Essa área é uma das subdivisões do Direito Financeiro, que engloba também a receita, créditos e as despesas públicas. Por outro lado, é importante salientar que as diferenciações entre Administração Financeira e Orçamentária e Administração Financeira.
O orçamento público é o instrumento de gestão de maior relevância e provavelmente o mais antigo da administração pública. É um instrumento que os governos usam para organizar os seus recursos financeiros.
Em tempos nos quais se prega ética e transparência na gestão de bens e recursos, o conhecimento de boas práticas de Administração Financeira e Orçamentária torna-se essencial para o exercício de qualquer função pública. Essa necessidade justifica a cobrança por esse conteúdo em vários concursos. Diariamente, os jornais repercutem fatos relacionados à responsabilidade fiscal, lei de diretrizes orçamentárias, despesas públicas e pedaladas fiscais, entre outros desdobramentos.
Para os governantes, a aplicabilidade dos princípios de controle de orçamento de forma eficiente propicia a tomada de decisões baseada em critérios técnicos, o que expande as chances de que as verbas disponíveis sejam melhor aproveitadas.
A AFO refere-se ao orçamento no setor público, enquanto a Administração Financeira trata única e exclusivamente das finanças no setor privado.
Alguns temas que são típicos da Administração Financeira (privada):
Valor e orçamento de capital.
Análise de retorno e risco     financeiro.
Análise da estrutura de capital     financeira.
Análise de financiamentos de longo     prazo ou curto prazo.
Administração de caixa ou caixa     financeira.
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De nada adianta uma ação de comunicação que diga que a empresa ou a marca é ética, se essa preocupação não faz parte das estratégias de negócios. Atualmente, vários movimentos sociais, culturais, políticos e legais exigem das empresas e das marcas uma maior atenção aos preceitos éticos.
 Este posicionamento ético deve ser um reflexo da realidade da empresa e do ambiente de negócios em todos os processos, sendo o Marketing uma área muito visada, é importante que não só pregue um posicionamento ético, sustentável e responsável, mas que também seja seu trabalho o reflexo desta imagem.
Mas… o que é ética?
É um conjunto de princípios e padrões de comportamento, e, no que interessa para nós agora, comportamentos no mundo dos negócios, comportamentos estes que variam de acordo com a época ou região. Algumas coisas que poderiam ser aceitáveis em 1950, hoje não podem mais e coisas que são aceitas em outras regiões não são no Brasil.
 Normas éticas e legais que influenciam o Planejamento Estratégico das empresas
É essencial uma análise de ambiente para verificar como a empresa deve incluir as preocupações éticas no Planejamento Estratégico. Existem diferentes códigos de ética que regulam o marketing e a comunicação, nos diferentes mercados.
Quem regula as ações de comunicação é o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) e o código de ética é do Ampro (Associação de Marketing Promocional), que juntos a determinações legais, definem comportamentos de mercados específicos. Ainda temos as relações com os consumidores, regulada através do Código de Defesa do Consumidor.
Os códigos de ética são definidos por entidades que se autorregulam e as normas e leis pelo Poder Legislativo em função de pressões sociais.
Origens da preocupação com a ética no marketing
Pressões de diversos movimentos sociais, culturais, políticos e legais, em relação ao desenvolvimento do produto, precificação e principalmente para que a comunicação respeite os diversos públicos. Ocorreu uma conscientização de que um posicionamento ético pode-se tornar importante na conquista de novos clientes e fidelização dos antigos.
A ética no marketing é influenciada pela ética empresarial, na relação entre os indivíduos dentro da empresa, com os concorrentes, com os consumidores, os influenciadores, e pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Ética como posicionamento estratégico e diferencial competitivo:
Preocupar-se com a ética, tanto na concorrência quanto no relacionamento com os consumidores, é um diferencial que dá credibilidade e adiciona valor à marca. O Planejamento Estratégico deve ter o objetivo de desenvolver com ética seus processos, no que tange aos quatro elementos do marketing – produto, preço, distribuição e comunicação.
Para o consumidor é importante comprar algo, seja um bem ou serviço, que demonstre compromisso com os preceitos éticos. Mas não basta dizer, durante uma campanha, que está voltado aos princípios éticos, tem que realmente estar engajado nesse fim.
https://www.implantandomarketing.com/etica-legislacao-planejamento-estrategico/
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Comunicação Empresarial
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A comunicação é fundamental para o bom funcionamento de qualquer negócio. Graças à ela, as empresas conseguem manter suas operações funcionando, além de criar um clima organizacional corporativo de acordo com seus valores.
Dentro do que é comunicação empresarial, a estratégia fornece diversas ferramentas e formas para que uma empresa dialogue com seu público interno. Assim, é possível garantir que os colaboradores trabalhem de forma integrada e alinhada aos objetivos da corporação.
É por meio da aplicação prática da definição de comunicação empresarial que as empresas tornam-se capaz de motivar seus funcionários, fazendo com que eles se sintam parte importante do time.
Erros são cometidos pensando que por meio de comunicação escrita se alcançará o entendimento e haverá uma perfeita interpretação, já que tudo está documentado, mas é preciso saber efetivamente como suas instruções escritas foram recebidas por parte do leitor e como, por exemplo, suas instruções verbais foram entendidas.
Elementos de comunicação:  
Já abordamos alguns elementos de comunicação, mas vamos destacar todos os relevantes para que sejam interligados aos tipos de comunicação e linguagem. A seguir:
• Emissor – aquele que passa a informação, que deseja e precisa se comunicar;
 • Destinatário ou Receptor – aquele que recebe a informação e que deverá interpretá-la, compreender a mensagem; Comunicação Empresarial 9 Universidade Santa Cecília - Educação a Distância
• Mensagem – informação que é transmitida pelo emissor; 
• Código – linguagem utilizada para que a informação seja transmitida; 
• Canal – meio de transmissão, o que será usado para que a informação chegue ao destinatário;
 • Retorno – resposta daquele que recebe a informação.
Todos os negócios precisam desenvolver sua comunicação empresarial para ter sucesso em seu ramo. Para isso, é necessário analisar, planejar, ouvir e agir de acordo com as necessidades da empresa, valorizando tanto a marca, quanto os funcionários – ambos são importantes para os negócios.
Quando uma empresa se preocupa apenas com a visão de seu público alvo, comunicando-se apenas com futuros clientes a comunicação empresarial tende a ter falhas.
Portanto, é necessário também cuidar do público interno. Os funcionários são os ativos humanos mais importantes para as empresas. São eles que desenvolvem novas ideias e formas de realizar os serviços prestados.
https://www.xerpa.com.br/blog/o-que-e-comunicacao-empresarial/
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LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
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LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
 Todos os trabalhadores, empregadores, contadores e profissionais da área de Recursos Humanos precisam conhecer os principais aspectos relacionados às obrigações trabalhistas e previdenciárias, para não cometerem equívocos ou serem prejudicados em seus direitos trabalhistas.
PRINCÍPIOS:
 A CLT prevê a possibilidade de utilizar princípios por parte das autoridades administrativas e da Justiça do Trabalho. Os princípios que regem o direito trabalhista são:
 Princípio da Proteção:
• Objetiva a proteção do empregado, a parte mais frágil da relação de emprego.
 • A partir deste princípio surgem outros três: o da aplicação da norma mais favorável ao trabalhador, o da condição mais benéfica ao trabalhador e o in dúbio pro operario.
Princípio da Norma Mais Favorável:
• Estabelece que caso surja conflito entre normas ou dúvida na elaboração ou interpretação de normas jurídicas, deve prevalecer sempre a interpretação mais favorável ao trabalhador. 
Princípio da Condição Mais Benéfica:
 • É semelhante ao princípio anterior. 
• A diferença é que este princípio se aplica às cláusulas contratuais, enquanto o anterior se dirige às leis. 
• As normas já estabelecidas devem ser entendidas como direito adquirido e não devem ser reduzidas.
Princípio da Imperatividade das Normas Trabalhistas: 
• As normas trabalhistas devem prevalecer nas relações de emprego, sendo vedada, a declaração bilateral de vontade, por parte do empregado e empregador, que objetive afastar as partes das normas trabalhistas. 
Princípio da Indisponibilidade dos Direitos Trabalhistas: 
• Este princípio garante os direitos do trabalhador, e dispõe a impossibilidade de o empregado renunciar (voluntariamente ou não) vantagens que são garantidas pela lei trabalhista. 
• Esta impossibilidade o empregado contra possíveis pressões que os empregadores possam vir a exercer.
Princípio da Inalterabilidade Contratual Lesiva:
• Protege os trabalhadores contra alterações no contrato de trabalho, feitas pelo empregador, que possam suprimir ou reduzir direitos e vantagens do empregador.
Maiores detalhes em:
http://cursocertificado.com.br/conceitos-de-legislacao-trabalhista/#:~:text=%C3%89%20o%20ramo%20do%20direito,rela%C3%A7%
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GESTÃO DE PROCESSOS
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O Gerenciamento de Processos de Negócio ou Gestão de Processos de Negócio (em inglês Business Process Management ou BPM) é o que une gestão de negócios e tecnologia da informação com foco na otimização dos resultados das organizações por meio da melhoria dos processos de negócio.
A gestão de processos caracteriza a interação entre as áreas de todos os processos da empresa, a técnica permite identificar, executar, monitorar, controlar e melhorar todos os processos do negócio, sendo estes automatizados ou não, de forma a alcançar resultados pertinentes com os objetivos estratégicos alinhados a realidade de cada empresa ou organização.
A visão de que a organização funciona como um organismo é nova, visto que até pouco tempo acreditava-se, que os setores atuavam de forma isolada. Entre às principais vantagens da Gestão de Processos está na melhora significativa de processos, que permitem a organização atuar de forma mais eficiente, através da utilização de um foco funcional.
Benefícios da Gestão de Processos
A gestão de processos, auxilia a empresa a rever seus processos, melhorar e a estruturar a empresa. Os benefícios da adoção da prática são muitos, entre eles:
Foco nas principais áreas de interesse da empresa: O que aumenta a produtividade de seus negócios, através da eliminação de barreiras, o que facilita os fluxos de trabalho e aumento da produtividade da equipe. Permitindo que o tempo não seja utilizado em áreas que não são interessantes para o crescimento de seu negócio;
Implementação eficaz de estratégias organizacionais: Através do fluxo de trabalho organizado e fluído, os processos tornam-se mais ágeis, reduzindo o tempo de resposta do mercado. Isto torna-se possível, uma vez que a gestão de processos permite a automatização de processos;
A alta direção da empresa pode enxergar, por exemplo, onde estão os gargalos, quem está atrasando (e o quanto está atrasando) determinada tarefa, com que frequência isso ocorre, o percentual de processos concluídos e em andamento, entre outros. Como consequência, fatores cruciais para o bom desempenho da organização podem ser analisados com extrema facilidade e rapidez o que geralmente não ocorre com outras ferramentas que não o BPM. 
https://www.friendslab.co/o-que-e-gestao-de-processos
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COMERCIO EXTERIOR
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O comercio exterior é considerado um dos principais influenciadores no resultado do PIB, além de contribuir muito com o desenvolvimento do país.
Por este motivo resolvemos desmistificar um pouco mais o comercio exterior, abordando conceitos e termos utilizados no dia a dia de um profissional desta área. A intenção deste artigo não é formar profissionais de comercio exterior, mais sim se fazer entender como funciona esta modalidade. Pela sua complexidade temos muito assunto para abordar, desta forma iniciaremos o assunto conceituando comercio exterior, importação e exportação.
Assim já nos surge a primeira pergunta, o que é comercio exterior?
Comércio exterior é a troca de produtos ou serviços entre um país e outro.
Dentro do comércio exterior, existem os processos de exportação e importação. Cada um deles possui funções e importâncias diferentes.
Importação: A importação de um bem ou produto, é o ato de um país comprar mercadorias ou produtos originados de outro país. Ou seja, os produtos são fabricados em outros países e comprados pelo Brasil ou qualquer outro país, por exemplo. A importação cuida de trazer um produto, bem ou serviço dos países externos para dentro do Brasil, no caso, o mercado interno. 
As importações são classificadas em:
·         Importação própria ou direta;
·         Importação por conta e ordem de terceiros;
·         Importação por encomenda;
Exportação: A exportação é quando o país compra um produto ou bem de outro país para uso interno, a exportação acontece quando as empresas de dentro do país, ou seja, empresas nacionais, vendem seus produtos ou serviços no exterior.
As exportações são classificadas em:
·         Exportação Livre
·         Exportação Sujeita a Limitações ou Procedimentos Especiais
·         Exportação Suspensa
·         Exportação Proibida
A exportação se subdivide em duas áreas:
Exportação Direta: quando uma venda é feita diretamente para o comprador situado em outro país, sem a necessidade da intermediação de agentes. Assim, nessa modalidade, as próprias companhias se responsabilizam por todos os trâmites necessários para suas exportações (SOUZA, 2008). Nesse caso, a empresa se responsabiliza por todas as despesas de viagens, comunicação, envio de amostras, materiais promocionais e propagandas (LUDOVICO, 2018).
Exportação Indireta: trata-se daquela realizada por intermédio das próprias empresas estabelecidas no Brasil, que adquirem produtos para exportá-los (DIAS e RODRIGUES, 2012). Essas atividades são desenvolvidas pelas Trading Companies e pelas empresas comerciais exportadoras, de diferentes constituições societárias, sendo muito importante conhecê-las (LUDOVICO, 2018).
Desta forma encerramos esta primeira etapa, e começamos a desmistificar o comercio exterior e suas modalidades.    
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LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
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Fontes do direito do trabalho
Hoje iremos falar um pouco sobre Fontes do direito do trabalho, que são uns dos primeiros conceitos para entendermos um pouco mais sobre a legislação trabalhista.
As fontes do direito do trabalho são divididas em Fontes Materiais e Fontes Formas, que se subdivide em Fontes Autônomas e Fontes Heterônomas.
Desta forma vamos conceituar cada uma das fontes citadas acima:
Fontes Materiais:  é o conjunto dos fenômenos sociais que contribuem para a formação da matéria do Direito, ou seja, os fatores ou elementos que determinam a substância das normas jurídicas e o conteúdo de todo um sistema jurídico.
Ao buscar nos fatos sociais as bases para a construção de um ordenamento jurídico, o ser humano adota decisões políticas, que nada mais são do que os frutos da correlação de forças existentes no meio em que vive.
A norma jurídica, portanto, surge a partir de uma fonte material, que leva à decisão política de sua elaboração. 
Fontes Formais:  As fontes formais são os meios pelos quais se estabelecem as normas jurídicas de Direito do Trabalho - como a Consolidação das Leis Trabalhistas. Elas são obrigatórias, cogentes e impessoais. Caracterizam o fenômeno de exteriorização das normas jurídicas, os mecanismos e modalidades mediante os quais o direito transparece e se manifesta.
Fontes Autônomas: São as normas elaboradas pelos próprios agentes a que se destinam, visando regulamentar as suas próprias condições de trabalho. Podem ser editadas diretamente (Regulamento da Empresa, Usos, Costumes) ou através dos sindicatos (Convenções Coletivas de Trabalho e Acordos Coletivos de Trabalho).
Fontes Heterônomas: São as normas elaboradas pelo Estado, produzidas sem participação direta dos agentes a que se destinam: Constituição Federal, Tratados e Convenções Internacionais ratificados pelo Brasil, Leis, Medidas Provisórias, Decretos, Sentenças Normativas, Súmulas Vinculantes, Sumulas do TST e Laudo Arbitral.
Desta forma chegamos ao fim deste conteúdo, esperamos ter contribuído com seus estudos sobre as fontes do direito do trabalho, que como já mencionado acime é uma das portas de entrada para o entendimento da Legislação Trabalhista.
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Mundo - Gestão de Processos Ipiranga cria plataforma de treinamento para atender 7 mil parceiros
A Ipiranga criou uma estratégia para manter sua programação de treinamentos para cerca de 7.000 revendedores e franqueados. A empresa acaba de lançar a Nova Escola de Varejo Online, plataforma que manterá treinamentos – normalmente realizados presencialmente – de forma segura e adaptada às medidas de prevenção à Covid-19. Os revendedores, franqueados e seus times na companhia terão acessos a cursos como Gestão Financeira, Gestão do Posto Eficiente, Conquistando Mercados e Clientes, A Evolução do Varejo e Gestão de Pessoas.
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/blog/radar/ipiranga-cria-plataforma-de-treinamento-para -atender-7-mil-parceiros/ 
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No ano, as exportações totalizam US$ 162,912 bilhões e as importações, US$ 118,041 bilhões, com saldo positivo de US$ 44,871 bilhões e corrente de comércio de US$ 280,953 bilhões.
Leia mais em: http://topbrazillog.com.br/balanca-comercial-acumula-superavit-de-us-44871-bilhoes-ate-a-segunda-semana-de-outubro/
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