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seisdcorvos · 2 years
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trap, jonathan.
deixou escapar uma risada baixa conforme observava o melhor amigo, sem compreender como diabos o casamento da irmã mais nova poderia estar lhe afetando de tamanha maneira - seria… bom, seria o tal noivo um inimigo mortal dele? não se recordava disso, a partir do momento que este parecera muito simpático durante a noite em que o vira - por uma vez, e somente uma vez, durante sua visita durante as últimas férias de inverno -, mas não conseguia teorizar nada muito melhor quanto ao motivo. de tal maneira, ao perceber que dougie iria lhe entregar qual seria sua motivação para agir daquela forma, até arrastou a cadeira de rodinhas um pouquinho mais perto da cama. “você fez o quê?” questionou, erguendo as sobrancelhas. por que diabos dougie fora bobo de fazer algo assim? sem nem contá-lo sobre? “ok, thompson, que primeiro fique claro, cristalino, que estou seriamente incomodado com você nem ter me contado das mentiras mirabolantes que você anda inventando. até me magoa estar mentindo pra tia assim! nem sei como vou me explicar pra ela por não ter comentado nada, você me fez de cúmplice. é um meliante de quinta categoria mesmo.” suspirou dramaticamente ao finalizar, já conferindo a si mesmo a permissão de trazer um pouco de senso de humor para a situação. “eu me sinto, também, até ofendido que você até arranjou um namoro imaginário antes de declarar seu amor por mim.” abriu um segundo após segundos de manter a dramatização da situação bem estampada em seu rosto, apoiando o pé da perna direita, sobre a coxa esquerda. mas, falando sério agora: por que você fez isso, dougie?”
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ainda apertava o travesseiro na cara na tentativa de acabar com sua própria existência, quando chutou a perna na direção onde o melhor amigo estava, acertando a cadeira onde ele estava sentado. “ — você ‘tá chateado porque eu não te contei, mas não quer virar meu cúmplice? escolha uma luta, keene.” sentou-se, jogando o travesseiro nele e se sentindo miserável. tinha lhe parecido a melhor solução no momento - não tinha tempo para conhecer, gostar e começar um relacionamento com alguém, então inventar um relacionamento casual para que seus pais parassem de encher seu saco não machucaria ninguém - isso, até que a situação voltou para mordê-lo na bunda. sua coluna, que quase tinha virado um ponto de interrogação por conta da postura péssima e derrotada, ficou ereta de súbito, os olhos arregalando em resposta ao comentário de jonathan. “ — eu realmente não me declarei, né…” tinha certeza que seu sorriso estava assustador, mas o thompson não ligara, não enquanto as engrenagens de seu cérebro giravam, chegando à saída perfeita para o seu problema. “ — jon… eu acabei de ter uma ideia muito boa.”
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seisdcorvos · 2 years
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you’re the only way out of this, taeho.
“não se preocupe, eu te garanto que isso não vai durar muito. depois de passar toda uma prova com ela, vai sair pronta pra debater com qualquer um que reclamar da eda.” mesmo que o tom fosse de incredulidade com a própria filha, as palavras eram marcadas por um sorriso carinhoso que surgia em seus lábios sempre que se referia à seungwan. “seis anos? uau, uma experiência e tanto já com a blanc et rouge.” murmurou, impressionado. “eu já escutei todo tipo de comentário positivo sobre aqui, então só consigo ver que ‘tá fazendo um trabalho incrível. e vou me lembrar de propagandear o atendimento, também.” acrescentou, como yi realmente estava se mostrando uma excelente profissional quanto ao seu trabalho no tempo em que estivera lá. ergueu uma sobrancelha com a brincadeira seguinte dela, enquanto ajeitava em seu pescoço a gravata. “é? por quê o seu medo de pessoas altas?” perguntou, divertindo-se com aquilo. “vou considerar um atestado e tanto sobre a minha altura que ainda não tenha se sentido com medo de mim.” rindo, taeho agradeceu por ela tornar aquilo um ambiente com mais leveza do que seu temor anterior o afirmava de que seria. “é bem elegante, mesmo.” não poderia discutir de maneira alguma com a visão dela, o terno estava excelente. segurou com um cuidado extra o cabide que lhe fora entregue então, utilizando-se da mão livre para realizar o tão conhecido sinal de positivo, e se dirigiu para o provador. entre trocar e tentar vestir a roupa mais formal para o casamento do melhor amigo, realmente não achou que precisaria de ajuda - taeho se achava prático o suficiente para conseguir lidar com uma prova de roupas, afinal -, até por-se na situação de ter que ajeitar os laços da vestimenta. obviamente, falhava miseravelmente pelas tentativas, não importava o quê fizesse. com isso, só lhe restava uma opção: pedir ajuda. “pode me ajudar aqui, rapidinho? eu não imaginava que eles eram tão complicados assim, meu deus. você deve ser algum tipo de mágica para fazer isso funcionar.”
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o orgulho de seu trabalho poderia ser facilmente notado em seu sorriso, a yi não fazendo esforço para escondê-lo. “ — muito obrigada! aposto que a dona vai ficar feliz em saber que o atendimento aqui é bom.” brincou, satisfeita com a sinalização dos ajustes por fazer na roupa do outro. “ — ah,” abanou a mão, como quem diz para não ligar para aquilo. “ — nada importante, só é mais difícil para alcançar os ombros para fazer os ajustes.” driblou a pergunta, não querendo entrar em detalhes de suas experiências ruins com pessoas de alturas acima da média. se ocupou dobrando os tecidos deixados ali enquanto aguardava taeho provar a outra roupa, virando ao ouvir o chamado, logo correndo para entrar no provador. “ — não se preocupe, acho que essa é uma das razões pela qual os hanboks pararam de ser usados.” usava um sorriso singelo nos lábios, desfazendo um laço torto e o refazendo em seguida, a testa franzida em concentração, antes de seguir para as outras fitas. “ — pronto,” saiu do caminho para que o outro se visse completamente no espelho. “ — o que achou desse?”
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seisdcorvos · 2 years
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after the rain stops, i will go looking for you, yuna.
deixou escapar uma risada nasal ao ser apresentado o dito cujo lápis para ela, empurrando com o ombro levemente o outro. “bem que dizem pra confiar num homem que entende de tudo o que usa pra desenhar. ou era pra não confiar?” acrescentou o questionamento com um ar de dúvida, usando de suas melhores habilidades de disfarce para não deixar na cara quanto estava próxima de cair na gargalhada. “seja o que for, acho que vou tomar esse risco contigo. quer dizer, você tem um ótimo gosto pra eles.” permitiu-se, então, abrir um sorriso. ergueu uma de suas sobrancelhas ao escutar a fala alheia, surpresa com esta, mas em um bom sentido. a nam, sem dúvidas, gostava de saber que não era a única animada com aquela ideia. “eu aposto que até vai se arrepender de ter me dado o seu número, huh? porque eu pretendo mesmo que a gente siga conversando.” yuna não se conteve e, ao final, deixou uma piscadela para o heo. realmente esperava que ele não a levasse mal de forma alguma, embora tivesse esperanças de conseguir manter bastante contato com ele. não era todo dia que se conhecia alguém assim nas viagens de ônibus. na verdade, a universitária nem se recordava de isto já ter acontecido em um outro momento. “você acha?” questionou em relação ao nome de contato. “ótimo, porque- eu pretendo que veja ele bastante. ah, e desculpa por já adicionar a foto, mas pensa que… ao menos assim você vai lembrar de mim.”
“eu duvido muito que seja o caso, ok? te contrataria se não estivesse com disposição de guardar o réu-primário pro futuro, juro.” resolveu tentar fazer um desvio do assunto para um tópico mais bem-humorado, como não queria vê-lo chateado. muito menos desconfortável. nam já sentia que havia feito o suficiente com aquele assunto. sentia curiosidade e perguntar a ele a área da advocacia em que trabalhava, mas guardaria para outro momento. “finalmente alguém com senso! tô nem aí que ele é importante pra história, ele me dá refluxo.” yuna revirou os olhos. poucos personagens a deixavam com raiva tanto quanto aquele em específico. não era a maior fã da série em específico, mas se incomodava com isso. “ah é? então, me diz… qual é o seu filme favorito? adoro saber essas coisas das pessoas. e música clássica não é chato! quer dizer…” deu uma risada meio sem humor, colocando uma mecha para trás da orelha. “eu realmente só devo conhecer aquelas que todo mundo conhece, tipo für elise, ou aquelas de trilha sonora, mas… é legal. eu respeito o seu gosto. e como assim é um violinista?” a garota perguntou, curiosa sobre aquela história. “vocês, pessoas que realmente gostam de ir pra academia, me assustam.” brincou, o cutucando de leve. “está se sentindo sortudo, huh, seokmin-ssi? assim vou até achar que gostou muito de me conhecer.”
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tombou a cabeça para o lado, pensando no que a outra dissera. “ — tenho certeza que o ditado diz para confiar.” devolveu a empurradinha de ombro, brincando, uma vez que nunca tinha ouvido tal ditado na vida. “ — por que eu me arrependeria? você é do tipo de pessoa que fica mandando frases motivacionais com fotos de céu todos os dias de manhã?” arqueou uma das sobrancelhas. “ — se bem que acho que nem assim eu iria me arrepender.” concluiu sorrindo, resoluto. “ — hm, meu filme favorito? acho que meia noite em paris… não que eu curta o woody allen, esse ai pode sumir da terra. e qual é o seu?” perguntou antes de rir alto do comentário alheio sobre academias. “ — bem, yuna, dizer que eu gostei de te conhecer seria um eufemismo.” falou, se arrependendo no momento em que a frase deixou seus lábios, sentindo seu pescoço e face esquentar de vergonha. 
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seisdcorvos · 2 years
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baby, sueno interesao’, eunmi.
o arqueamento das sobrancelhas da bae ao que o papelzinho era guardado foi automático, seus traços do rosto não podendo entregar mais o quanto estava surpresa com como olivia fora literal sobre onde o colocaria. por essa realmente não esperava, mas o lado bom era poder interpretar como um sinal de que dera seu número para uma garota divertida. “uma festa?” perguntou, as palavras tonalizadas pela genuína surpresa pelo convite. ouvira falar do hotel algumas vezes, e tinha a imagem de que certamente era um local exclusivo - e no qual dificilmente poderia por os pés. não era exatamente o tipo de lugar em que eunmi iria, menos ainda um em que recebia um convite para comparecer. contudo, a proposta era atraente em sua própria maneira e, ainda que imprudentemente - por deus, nem conhecia a garota -, cogitava a ideia de aceitá-la. “bom… vai ser um problema se eu te der uma resposta melhor mais tarde? preciso ver a questão dos turnos, se meu chefe não vai me precisar no da noite.” respondeu rapidamente. “seria uma chatice da minha parte te perguntar algo mais sobre você? só pra não me julgar depois, e achar que estou agindo que nem personagem de filme de terror em ir pra um lugar sem já conhecer as pessoas antes.” ainda que estivesse brincando, havia um quê de sinceridade - se soubesse nem que somente o sobrenome dela, já seria melhor. “mesmo que seja o convite de uma desconhecida muito bonita.”
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aguardava atentamente a resposta da outra - poderia até dizer que estava ansiosa, se sua falta de vergonha na cara lhe permitisse sentir aquela sensação. arqueou minimamente a sobrancelha com a resposta ambígua, antes de se lembrar que a outra provavelmente não sabia mesmo quem a de avilla era. “ — claro, não precisa me responder agora… pode levar alguém também se quiser, só vou pedir pra você me avisar pra eu colocar o nome na lista.” falou, já pegando seu celular e enviando uma mensagem para o segurança da sua suíte com o nome de eunmi, caso ela aparecesse por lá. a próxima fala da garota chamou a atenção de olivia, que voltou a olhá-la nos olhos. “ — você pode perguntar tudo o que quiser saber sobre mim, mi hermosa.” respondeu num tom de flerte, mas falando a verdade - sua vida não era exatamente privada e se precisava falar sobre para que a outra se sentisse mais confortável consigo, assim ela o faria.
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seisdcorvos · 2 years
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you put the gun in my hand, so now run, eunhye.
o convite que lhe fora realizado era carregado de surpresa, porém, acabava sendo justamente o mistério em relação ao que namkyu tinha em mente que atraísse a sua atenção para a ideia - se não, dificilmente resolveria tão rápido a questão de abrir mão de um dia de provável descanso e visita na massagista de sempre. ainda estava colocando sua maquiagem quando escutou o som do punho alheio batendo na porta, erguendo o tom de voz somente para avisar que já estava no finalmente, mas, acabando por se ocupar por mais completos cinco minutos antes de finalmente pegar a sua bolsa e ir até à porta. “antes que venha me olhar com alguma cara, manter meu ganha-pão em dia é importante mesmo sem saber onde é que você vai nos enfiar.” nam já se adiantou em declarar, considerando o seu pequeno atraso quanto ao horário combinado pelo outro. “e onde é que vai me levar, por sinal? porque pra estar pronto pra nos deixar quase uniformizados…” murmurou, apontando para o que namkyu carregava nos braços.
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jogou a cabeça para trás, encostando-a na parede e dividindo o tempo em que esperava eunhye entre olhar para o teto e para a janela do corredor, relaxando os ombros pelo menos por alguns minutos. desencostou de onde estava quando a porta abriu, arqueando levemente a sobrancelha antes de seus lábios se esticarem num meio sorriso pela fala alheia. “ — eu te dou três chances de acertar.” esticou o braço, para que a outra pegasse o dito “uniforme”, seguindo corredor abaixo quando ela o fez. um carro já estava preparado para eles, mas namkyu tinha dispensado o motorista da modelo - não seria interessante para ninguém se alguém ficasse sabendo para onde iriam. abriu a porta para a outra entrar, agradecendo silenciosamente por terem acatado sua solicitação de deixar o carro no estacionamento do subsolo, ou não teria servido de nada todo o cuidado para esconder a identidade alheia - a notícia da modelo num clube de tiros com certeza levantaria algumas investigações e teorias da conspiração de curiosos que não deixariam o pai da min nada feliz.
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seisdcorvos · 2 years
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we look like young stars, heath.
manter-se ocupado com a leitura do roteiro era o que resguardava a esperança de heath em não ter a realidade de sua situação se deixando à mostra em seu semblante, visto que já de todas as formas desistira de afastá-la de seus pensamentos. estava completamente sem ter noção de como deveria se sentir sobre a adição mais recente ao elenco do filme, ainda mais que a descobrira de uma forma tão inusual como aquela - por deus, se era para sofrer o tipo de baque que o deixaria transtornado daquela forma, seria muito melhor se o agente fizesse o favor de avisá-lo antes do encontro com a peça principal de seu incômodo. compreendia o quão egoísta deveria estar sendo por ver a entrada da antiga colega de série no filme com a visão atual, contudo, simplesmente não era capaz de obrigar-se a agir de maneira distinta; o longa era sua chance de ter um big break na indústria como um ator sério, não apenas o ex-act que estava conseguindo não cair no esquecimento como os demais. e a presença dela… céus, não era necessário um gênio para adivinhar qual seria o foco de todas as manchetes que abordassem suas contratações.
quando a pausa enfim foi anunciada, para descansarem antes da segunda parte do roteiro ir para o foco na leitura de mesa, o crawford ponderou sobre como seria a melhor forma de se portar. deveria somente ignorá-la, agir como se sequer se lembrasse direito daqueles anos e momentos que compartilharam quando mais novos? ou seria ideal ir até ramona para dar os seus cumprimentos pela conquista do papel, estabelecendo um clima menos tenso do que a realidade poderia apresentar desde o início? bom, não sairia nada bom da primeira opção, de tal maneira que era óbvio como seria melhor utilizar-se da política da boa vizinhança. suspirando, pôs-se a andar para a direção em que a garota estava, somente parando para se garantir um copo de café antes - iria precisar dele, com urgência. “ei, quanto tempo. não imaginei que estaria no filme.” foco, heath, foco. cala boca e não vai direto ao ponto. pigarreando, prosseguiu: “como você está, hm? tenho visto notícias suas em todo canto, porém prefiro perguntar direto pra fonte.”
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ler em veículos em movimento sempre lhe causava vertigem, mas a jung não consegui nem por um momento deixar de passar o marca texto por cima das falas na previa do roteiro em suas mãos, esta que era limitada a apenas algumas falas de sua personagem, tornando sua tarefa sem sentido, mas era fazer aquilo compulsivamente ou pedir para para pararem o carro em um beco para que ela pudesse puxar um e acalmar seus nervos - o que não era realmente uma opção, por isso seguiu pintando as paginas de tinta rosa fluorescente. estava nervosa, claro que estava - o roteiro em suas mãos tinha o poder de mudar a sua vida, e com certeza mudaria, ela só não sabia qual das alternativas possíveis a apavorava mais. respirou fundo antes de sair do carro, arrumando a jaqueta jeans no corpo enquanto caminhava para o elevador, arrependida de não ter comido nada antes de sair da sua casa. 
“ — oh!” exclamou baixinho ao passar os olhos por todos na sala, encontrando uma que lhe era mais que familiar - heath faria parte do elenco? a leitura ainda não tinha começado, mas diante do que via ali, já tinha uma boa ideia do desenrolar do dia  - não se censurou, lançando um olhar cheio de significados para seu agente. aceitou o roteiro completo com um sorriso pequeno e logo a leitura começou - ramona prestava uma atenção cirúrgica às explicações que o diretor dava, principalmente àquelas que diziam respeito à sua personagem e todos que iriam contracenar com ela, folheando pela primeira vez o roteiro na íntegra, a mão coçando para pegar o marca texto em sua bolsa.
com a pausa anunciada, ramona se pôs a conversar levianamente com todos do elenco e equipe que encontrou no caminho para a mesa de lanchinhos - estava de olho nas tirinhas de cenoura desde que entrara na sala. pegou uma tirinha, acompanhando os passos de heath enquanto este atravessava o cômodo em direção a mesa de café antes de seguir até onde estava. fitou os olhos do ex colega, tentando ler como o outro se sentia em relação ao “reencontro forçado” em que se encontravam. “ — oi, sim! é bom te ver…” sorriu simpática, mas estava certa que alguns traços de sua preocupação estavam visíveis - bochechas rígidas, sorriso estático, este que congelou ainda mais ao notar a equipe acompanhando a interação deles com afinco. estalou uma risada, voltando o olhar para o crawford. “ — aposto que as noticias tem muito a dizer, huh? eu estou bem, indo… e você? eu te vi em the half of it, amei muito esse filme.”
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seisdcorvos · 3 years
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first, sungyu.
uma expressão ainda mais empolgada surgiu no rosto de sungyu quando escutou a pergunta da mais nova; simplesmente seria uma missão impossível não ficar contente em descobrir que eles compartilhavam daquele gosto em específico. “hm, acho que agora eu entendi o seu ponto… mas sendo minha amiga vingadora, como ia ter tempo pra mim? nunca íamos nos ver! eu ia sentir sua falta tendo que te dividir com eles, oras. ah, e com certeza team cap. e você? fica de qual lado? prometo não te julgar…” fez uma pausa dramática, já acrescentando: “não muito, ao menos.” usou um tom bem-humorado, divertindo-se com a conversa. acabaria sendo bom demais para ser verdade se ela também estivesse do lado do vingador em questão, porém, se permitia sonhar com a ideia. “algo mais íntimo? e quais seriam suas ideias para isso?” o park ergueu uma sobrancelha, genuinamente curioso para qual seria a resposta alheia. os olhos castanhos se arregalaram com rapidez ao escutar o gritinho alheio, já se dando conta que o seu causador era um certo ser peludinho de quatro patas. “por mim não tem problema, porque eu já consigo perceber que o patrão aqui está doido pra cometer um assassinato.” levantou o corpo do gramado entre uma risada e outra, passando as mãos pelas calças numa tentativa não muito eficiente de limpá-las. “parece até que ele nos levou para passear, e não o contrário.”
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“ — ah, mas eu arrumaria tempo pra você! não só de salvar o mundo vive o vingador, vive de amigos também.” arqueou uma sobrancelha, como quem sabia demais sobre o que falava. “ — team cap! somos aliados, sunsun!” sorriu grande antes de seu semblante se tornar um pensativo. “ — hm, envolveria você, e eu, e um teclado pois eu não consigo levar uma piano de cauda para o oitavo andar, hm, e talvez o max e o stitch, e também umas comidinhas? sei lá...” citou, deixando de fora da conta as velas, o fondue, o vinho, o cobertor fofinho - a imagem perfeita se formando em sua mente, muito mais romântica do que deixou transparecer. 
“ — fazer o que, o stitch é forte.” falou em meio a uma risada, já passando a andar pelo caminho que vieram, tendo que dar um ou dois puxões levemente mais fortes na guia, pois o cachorro insistia em sair da rota a ser seguida. “ — stitch, se você continuar assim eu vou te levar no braço e adeus liberdade.” comentou baixinho, olhando fixamente para o cachorro, como se ele fosse realmente lhe entender e atender seu pedido. já dava para ver o prédio em que moravam no fim da rua, o caminho da volta parecendo bem mais rápido que a ida e o desespero de deixar de ter a companhia de sungyu começando a tomar seu peito, forçando sua boca a vocalizar seus sentimentos. “ — eu amei esse passeio, obrigada por vir comigo!” agradeceu, genuína, passando a andar um pouquinho mais devagar, uma vez que o prédio estava a meros trinta passos de distância. “ — a tarde passou rápido ne?” apertou os lábios, sentindo que estava se fazendo de boba ao tentar prolongar o momento com o outro, mas o que ela poderia fazer? ela gostava dele, oras. parou de andar na frente da portaria, sabendo que era ali que eles se despediriam - ela pegaria a escada para o terceiro andar e ele provavelmente o elevador para o oitavo - virando de frente para o outro, tomando folego para se despedir, mas optando por permanecer calada, apenas olhando-o. o que restava da luz do sol batia de maneira bonita nos cabelos castanhos, e taekhee estava tentada a pegar o celular do bolso e tirar uma foto do outro - lindo, ela quase falou em voz alta. 
piscou rapidamente, percebendo que provavelmente estava parecendo uma louca ao encará-lo daquela forma, stitch já impaciente aos seus pés. “ — bem, tchau, sunsun.” franziu o nariz em uma caretinha, abrindo os braços e esticando-se para abraçar os ombros largos do park, inspirando discretamente o perfume alheio antes de se afastar, mas só um pouquinho, a mão que não segurava a guia de stitch permanecendo no ombro alheio, tão perto de seu maxilar… a im não percebeu, mas quando viu, sua mão estava de fato no maxilar de sungyu, subindo para acariciar a bochecha, sua vontade dando força aos seus atos sem passar por sua consciência. o que ela estava fazendo? sungyu provavelmente estava mais confuso que ela, que tinha o coração dando voltas e pulos dentro da caixa torácica. bem, ele ainda não tinha empurrado sua mão para longe, então a im decidiu simplesmente parar de pensar e fazer - confie no seu taco, ouviu a voz da ahra em sua mente. olhou pra boca alheia, desenhada, convidativa, e se aproximou, colando-a a sua - ela só esperava que ele não a odiasse depois daquilo.
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seisdcorvos · 3 years
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please don’t tell them, astrid.
permaneceu com a mesma expressão quando a outra tentou lhe motivar a ajudá-la, muitíssimo bem acostumada com situações como aquela se desenrolando em sua monitoria. “deixa eu ter uma ideia aqui… por acaso você é do tipo que acha que ser trouxa está intrínseco em ser lufano, ou só uma fugitiva realmente esperançosa?” indagou. estava tão acostumada com o descaso que muitos faziam com os membros de sua casa, que nem ficava mais surpresa ao ter o primeiro caso admitido em voz alta. quando ahin recomeçou com sua explicação, um franzir já surgia em seu cenho. poderia muito bem ser invenção, o que nunca duvidaria após o tempo que possuía como monitora da lufa-lufa, e ela somente se tratar de uma excelente atriz, contudo, em uma visão mais geral da situação, parecia difícil não enxergar ao menos um pouco de verdade - novamente, poderia estar somente escutando mentiras deslavadas, mas era difícil não lhe dar o benefício da dúvida. “se não quer arrumar problemas, deveria arrumar lugares que fossem, seja lá como, bem mais eficientes em te esconder de quem possa te encontrar.” murmurou em resposta, suspirando. não acreditava realmente que iria fazer aquilo. “você é do time, acho que dá pra imaginar que exista alguma verdade nisso. as meninas lá no dormitório devem estar dando pulos desde mais cedo, não sei como ninguém vai dormir.” menos astrid, com todo o sono pesado que tinha. “como eu posso ter certeza de que não vou te achar de novo por aí, zanzando como uma barata tonta?”
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se ahin fosse ser sincera, ela diria que não só os lufanos poderiam ser influenciados, mas a ki não se colocaria em outra enrascada com a outra. “ — fugitiva esperançosa.” respondeu baixinho, seus lábios se esticando em um sorriso amarelo. “ — nem faz sentido essas merdas de conceitos prévios sobre vocês, foram os mais difíceis de ganhar no campeonato passado.” comentou mais para si, pensando no quanto tinha penado para ganhar do time alheio, admitir aquilo resultando num protesto mental - sua mente odiava quando ela mostrava qualquer tipo de fraqueza. “ — então, sobre isso... eu estava indo pro meu esconderijo quando você me encontrou. não espera que eu me esconda no meio do corredor, huh?” acrescentou um tom de humor a sua fala, percebendo que podia estar ganhando a outra - ela parecia mais aberta a escutá-la, então ainda havia esperança. “ — ah!” exclamou baixinho, que ainda foi alto no corredor vazio quando comparado com os sussurros que trocavam. “ — não vai me achar, vou virar uma sombra! meu deus, você é incrível astrid! amanhã vou marcar um gol e dedicar para você!” brincou, uma vez que era batedora e não tinha poder de marcar gols, já andando para longe antes que a outra resolvesse revogar sua sentença.
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seisdcorvos · 3 years
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full name: ramona jung (jung saerom) ; age: 23 years old ; orientation: panromantic & pansexual ; zodiac sign: aries ; pob: san diego,eua ; occupation: actress and singer ; faceclaim: park sooyoung (joy)
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seisdcorvos · 3 years
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dawon:
não sabia o motivo de estar tão cansada naquela noite, praticamente dormindo enquanto tentava assistir pela décima oitava vez um de seus filmes favoritos – o que era muito estranho, afinal, nunca na vida havia sentido sono enquanto assistia as emocionantes cenas de dirty dancing. nem tinha feito nada demais em seu dia, apenas ficado rolando pela cama e saído para andar um pouco de bicicleta quando o tédio bateu, sem nenhuma outra ideia do que poderia fazer em uma cidade pequena sem que acabasse correndo risco de ser reconhecida. se ficava muito tempo em algum lugar, costumeiramente acabava recebendo olhares e um questionamento ou outro se sabia como era semelhante à dançarina do neva-eh. o que chegava a ser um tanto engraçado quando era a própria kang dawon. mas também a deixava com um enorme medo de acabar estragando todo o disfarce seu e da melhor amiga, não queria que fossem descobertas tão cedo por saber como a mais velha precisava de um descanso e aproveitar a paz que finalmente estava podendo desfrutar em sua vida. cansada e desligada do mundo como estava, já tinha largado o celular desde alguns minutos antes e estava acomodada em sua cama, apenas aguardando que o sono a pegasse de vez. queria uma boa noite de sono para recuperar as energias – precisava de uma. nem sequer percebendo a entrada de gayeon em seu quarto até sentir o afundar do colchão e os braços a envolvendo, despertando-se no mesmo instante em que percebeu um certo barulhinho – era coisa de sua imaginação, ou ela estava chorando? a coreana logo estava tateando a mesa em uma tentativa de acender sua luz de cabeceira, se virando para a outra ao finalmente conseguir. “yeonnie? Você está bem? O que aconteceu?” perguntou, o tom de preocupação claro em sua voz. era usa melhor amiga, como poderia vê-la daquela forma e não ficar afetada?
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levantou a cabeça recém enfiada no travesseiro ao ouvir a voz preocupada da melhor amiga. “ — não é nada.” explicou rápida com a voz ainda chorosa, apoiando-se nos cotovelos para enxergá-la melhor agora que a luz estava ligada. “ — é só que…” parou a frase, passando a mão rudemente pelo rosto, a fim de espantar as lágrimas chatas que ainda deixavam suas glândulas lacrimais antes de procurar seu celular esquecido em algum lugar embaixo delas. “ — olha isso!” exclamou, desbloqueando e procurando o tweet que a fizera chorar, colocando o vídeo para rodar e entregando o aparelho nas mãos alheias. “ — seis meses, wonwon.” soou assombrada até em seus próprios ouvidos. “ — eu não aguento mais…”
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seisdcorvos · 3 years
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hoyeon:
hoyeon nunca fora aquele tipo de pessoa que agia sem pensar nas consequências, sendo até mesmo um tanto exagerado com o quanto se preocupava com o que faria, por estar sempre desejando evitar todos os problemas que pudesse para sua vida. então, simplesmente não entendia o que tinha dado em si para não somente se embebedar em um bar, mas acabar em amassos com a sua mais nova funcionária. o que tinha na cabeça para acabar fazendo algo assim? por deus, deveria mesmo estar tão desesperado por um pouco de movimentação em sua vida para praticamente entregando de bandeja para ela a oportunidade de processa-lo. ele era seu chefe, no fim das contas, era absurdamente errado o que se permitira fazer na noite que agora tanto desejava deletar de sua vida. não entendia como não se dera conta do que poderia acontecer caso continuasse com todos os flertes com a garota, ambos estavam embriagados e era mais que certo que nada de bom poderia vir a sair disso. apesar de vontade não faltar, simplesmente não poderia evita-la pelo resto de seus dias. gayeon era uma de suas funcionárias e certamente acabariam se esbarrando por algum canto da escolinha, não teria como fugir dela de forma alguma. era absolutamente inevitável um encontro dos dois em algum momento. só que definitivamente não imaginava que viria ser tão cedo. esperava ter ao menos a manhã de paz, poderia organizar não só os pensamentos como um enorme pedido de desculpas por seu comportamento, quem sabe até mesmo conseguir convencê-la a não o processar. realmente não esperava que fosse ser uma das primeiras pessoas com quem cruzaria naquela manhã, causando um acelerar em seu coração que nunca havia sentido antes, este sendo pelo mais puro desespero. droga, o que faria agora? “ah… bom dia!” seo cumprimentou, a voz mais travada do que se lembrava de algum dia ter ficado. “como você… huh… quer dizer… teve um bom fim de semana?” se arrependeu do que falou no mesmo instante que as palavras deixaram seus lábios, virando o rosto o suficiente para não ser identificado o vermelhão que crescia mais ali a cada segundo. nunca havia desejado tanto que surgisse um buraco na terra para engoli-lo. 
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a pyo não conseguiu deixar de sorrir pequeno com a pergunta alheia - sabia ser completamente anti profissional, mas se fosse responder de forma sincera, sim, seu final de semana tinha sido ótimo, pena que ele implicaria na sua possível demissão -, limitando-se a balançar a cabeça positivamente em resposta, não devolvendo a pergunta para não acabar gerando mais constrangimentos. respirou fundo, tentando recobrar algum controle - não ter sido demitida imediatamente era um bom sinal, não? adotou uma postura mais profissional, olhando para a prancheta em seus braços, a fim de localizar a aula que acompanharia antes de voltar a olhar para o chefe. “ — bem, hoyeon, não esperava encontrá-lo tão cedo, mas já que está aqui na minha frente, pode me esclarecer em qual estúdio vai acontecer a aula de jazz? vi no horário que vai começar uma de jazz e uma de ballet agora, mas minha planilha diz apenas a aula e não a sala…”
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seisdcorvos · 3 years
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please don’t tell them, astrid.
de imediato, astrid semicerrou os olhos ao identificar quem era a garota em questão. a conhecia pela reputação, algumas aulas em comum e o posto no time de quadribol. embora não fosse um membro do time de sua casa, era uma das líderes da torcida organizada, sempre preparando as melhores faixas para levar em dias de jogo. assim, conhecia os maiores rivais dos lufanos. “são onze horas e a maioria dos alunos está acordado, sim, mas você não é nenhuma novata e sabe muito bem que isso não interessa. está nas regras, todos devem estar nos quartos e o mais longe que você pode ir é na sala comunal.” cruzou os braços, encarando a garota. se tinha uma coisa que a wu não gostava, era que tentassem passá-la para trás. não permitiria que a garota tentasse fazê-lo. “sim, astrid. e você é a ahin, certo?” ainda com os olhos castanhos voltados para o rosto feminino, astrid ergueu uma sobrancelha. só querendo ver onde ela queria chegar com aquela conversa toda. “mas porquê eu faria isso?” perguntou, não querendo soar grosseira nem nada, mas buscando entender o que estava passando em sua mente. porque, ao menos para a lufana, não era realmente possível ela achar que conseguiria tão fácil assim que a menina quebrasse suas regras e a deixasse ir. “tenho 99.9% de certeza que isso acabaria do jeito de sempre: você se escapando e eu me metendo em problemas por te deixar ir.”
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a sonserina acompanhava o raciocínio alheio com desgosto, percebendo que astrid não era tão influenciável quanto alguns de seus colegas monitores. passou a mão pelo rosto, pela primeira vez temendo realmente levar uma advertência que a impediria de participar do jogo no outro dia. “ — para me ajudar?” o tom interrogativo não foi proposital, acompanhado de uma careta frustrada. “ — ninguém vai se meter em encrenca.” estendeu as mãos na frente do corpo antes de levá-las ao seu peito, apertando os lábios ao sentir seu orgulho tentar impedi-la de admitir a razão de sua escapada. “ — amanhã tem um jogo importante… e as meninas do meu quarto estavam me deixando louca. eu precisava pensar um pouquinho, não estava saindo pra fazer nada ilegal ou sei lá o que você está pensando.” assumiu, ressentida por ter que explicar algo que só dizia respeito à ki para astrid, apertando o caderno de jogadas que levava embaixo do casaco. “ — não quero arrumar problemas nem ‘pra você nem ‘pra mim.” admitir aquilo quase que doía fisicamente, mas ahin não via outra forma da outra liberá-la senão aquela.
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seisdcorvos · 3 years
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baby i’m so lonely, nayeon.
assentiu, embora sem estar completamente convencida sobre a questão. estaria sendo inocente em suas crenças sobre como o trabalho alheio funcionava? bom, tal suposição era válida, talvez até bastante provável, mas nayeon não iria entrar naquela discussão quando ainda tentava ter o conforto na interação entre ambos, estabelecido. “aposto que eles olham pra você e acham… de alguma maneira esquisita, que é um super-herói da vida real. porque precisaria real de um desses pra cuidar de uma trupe de meninos pouco mais velhos que adolescentes, daí sim eu teria que te desejar sorte.” riu nasalmente, imaginando que deveria mesmo soar como uma loucura a oferta anteriormente feita pela empresa. um manager só era o que funcionava na carreira de grupos já estabelecidos - e pequenos - ou de solistas, não de projetos grandes e que necessitariam de muita dedicação das partes envolvidas. “espero que ter a minha companhia ajude a fazer valer a pena, também. embora a gente ainda tenha que se conhecer mais.” a solista comentou, esperando que pudessem quebrar aquele gelo de uma vez. considerando que seria a pessoa com quem mais passaria tempo dali em diante, precisava mesmo poder ver geun como um aliado. soltou um resmungo incompreensível com a menção de ter que acordar cedo - não que já não estivesse acostumada, é claro -, erguendo o travesseiro até o rosto de maneira a deixar ainda mais escancarado o seu drama. após alguns segundos, o colocando novamente sobre o colo. “tudo bem, tudo bem… eu posso trabalhar com isso, acho. mas quando eu tirar minhas férias, não vai ter uma coisa que me tire da cama. ah, não, vou hibernar todos os dias.” quando iria tirar férias já era um mistério, mas só poder sonhar com aquilo já a tranquilizava. “está brincando?! meu deus, sua mãe tem muito gosto mesmo, precisa dizer isso pra ela. já pode me considerar uma fã.” declarou, praticamente dando um pulo na cama. será que conseguiria arrancar alguma informação dele? “qual seria o seu filme favorito? e eu não aceito um ‘não sei’ como resposta.”
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“ — concordo com você.” o aceno de cabeça foi pequeno, podendo até ser considerado tímido, mas era pelo simples fato do hong temer cruzar a barreira do pessoal e do profissional - não por não querer conhecer melhor a outra, ele queria. soprou outra risada, fazendo uma nota mental para olhar a agenda alheia da próxima semana, avisaria caso conseguisse algum tempo livre para o sagrado sono da artista. “ — bem, depois das promoções você pode tirar um recesso. sua hibernação está mais perto que longe.” arriscou o comentário bem humorado, brincando com o drama alheio. “ — pode deixar que eu avisarei, ela vai ficar muito lisonjeada. tinha que vê-la quando descobriu que meu novo cargo seria contigo…” deixou a frase no ar, arqueando as sobrancelhas em sugestão - sua mãe se considerava uma watercolour, o que sugeun achava curioso e engraçado. “ — meu filme favorito… hm…” apertou os olhos, desencostando do suporte da cadeira ao jogar seu tronco para frente, apoiando os cotovelos no joelho enquanto uma lista interminável de filmes passava por sua cabeça, afinal, era um grande admirador da sétima arte. “ — acho que… brilho eterno de uma mente sem lembranças. já assistiu?” perguntou, genuinamente interessado na resposta alheia.
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seisdcorvos · 3 years
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bad blood, dawon.
o gesto alheio a fez revirar os olhos de imediato, nem sabendo como ainda se chocava com o quanto aquela garota conseguia se fazer de desentendida e agir como se não tivesse a menor noção de nada. só poderia ter algum problema, não era possível. “e o que é que você não tá entendendo nisso tudo, interesseira desgraçada? como estava usando o seu tempo para enfiar a sua língua n boca daquele cara lá embaixo, enquanto tem namorado? ou como a querida ainda conseguiu ser burra o suficiente de fazer isso bem na frente do dormitório, achando que ninguém ia ver?” metralhou a outra com as suas palavras, o tom deixando bem claro (ao menos, o quanto ainda era possível considerando que sua expressão estava repleta e dominada pelo mais puro ódio naquele momento) como estava absurdamente indignada. certo, não poderia dizer que nada assim nunca passou por sua mente, entretanto, era uma sensação, mesmo que não soubesse nem sequer a melhor palavra para descrevê-la, terrível; saber que a outra estava enganando seu melhor amigo de tal forma era nojento. “vai contar pro chansung ou quer que eu conte, por acaso? não tô nem aí pro seu papinho de desentendida, minha filha, porque eu não vou deixar que você faça ele de idiota. esse menino fazia de tudo por você, e você retribui com isso? você é um lixo mesmo.”
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ainda ostentava o semblante falsamente confuso enquanto ouvia as palavras ácidas serem jogada para cima de si - ah, se ela soubesse que dawon mostraria as garrinhas assim, teria começado a gravar a interação, com certeza conseguiria usar algo dali ao seu favor. deixou a outra descarregar suas magoas antes de suspirar baixinho, não adiantaria manter a pos,e portanto deixou a máscara ofendida quebrar, adotando feições entediadas que refletiam exatamente como se sentia naquele momento. “ — por favor, dawon…” revirou os olhos, caminhando despreocupadamente até a poltrona no meio da sala, jogando-se nela. “ — vamos pensar comigo, sim?” soou didática, encostando os cotovelos no joelho, jogando sua postura para frente. “ — você pode falar pra ele o que acha que viu.” dissimulou. “ — você vai falar pra ele e consequentemente vai ser a responsável por deixar o seu melhor amigo de coração partido. e nesse caso, eu posso negar, você acha que ele não vai acreditar na namorada dele? quer dizer, que provas você tem?” inquiriu, dando ênfases esporádicos para auxiliar a própria narrativa deturpada. “ — tsc, aposto que ele ficaria bem chateado com você…” torceu a boca, balançando a cabeça negativamente. “ — ou não! ele pode simplesmente acreditar em você e acabar comigo, mas vamos supor que o que você acha que viu é verdade… nessa hipótese, se eu não me importo com ele a ponto de traí-lo, porque eu me importaria se ele continua comigo ou não? eu não teria nada a perder...” encostou o queixo na mão, fingindo-se pensativa - bem, ela realmente não ligava se chansung terminasse consigo ou não, estava com ele puramente por interesse, este que já tinha sido alcançado. “ — no final, só há uma forma de saber... liga pra ele e conta.” taeyeon encarou-a nos olhos, atenta, se ela ligasse, não queria perder nenhum pormenor das reações alheias - e com o sentimentalismo que a kang tinha por seu namorado, sabia que pelo menos a sementinha da dúvida tinha sido plantada na mente de dawon. 
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seisdcorvos · 3 years
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interactions.
o clima no ensaio não era nem de perto o mais agradável. ainda corriam para deixar a nova música o mais perfeita o quanto possível, e yu conseguia sentir a tensão em todas elas - o medo de não terem tanto sucesso quanto o maze, que não precisou passar por nenhuma daquelas mudanças não deixava seu corpo, nem o sentimento de culpa que vinha quando lembrava que toda aquela situação era resultado de sua entrada no grupo. terminava de se alongar quando a instrutora entrou na sala, provavelmente também sentindo a tensão, pois não demorou para sugerir um exercício de interação. apertou os olhos, pronta para atravessar a sala para perto de emi e haejin, que provavelmente não a ignorariam, mas a voz da instrutora a parou antes mesmo de dar o primeiro passo, avisando que as duplas seriam escolhidas por sorteio. ótimo. encostou na barra de ferro que ficava na frente da parede de espelho, aguardando seu nome ser chamado, este que veio logo após o de solji. apertou os lábios, sentindo o olhar raivoso de jackie em si, como se a culpa de ter sido afastada da melhor amiga fosse culpa sua - bem, não se estressaria com a colega de grupo naquele momento, optando por esperar pelas coordenadas do tal exercício, confusa ao escutar que iriam apenas ensaiar juntas, prestando atenção na outra para construir o espírito de equipe. “se uma fracassasse, todas fracassariam" ou alguma tentativa brega de incentivo daquelas. 
seguiu a líder para um dos cantos da sala, vendo-a começar a passar a coreografia cantando baixinho, a chinesa ficando um pouco atrás dela e as observando pelo espelho, acompanhando a outra na coreografia e também cantando baixinho suas duas linhas em bon bon chocolat, observando a linha dos braços da jeon, como também nas posições dos pés, que pareciam dificultar seus movimento. pensou em ficar quieta e deixar para lá, mas depois de ponderar por alguns milésimos de segundo, aproximou-se da outra. “ — solji…” chamou, começando a falar antes que desistisse. “ — quando se abaixar no começo, se você jogar o seu peito um pouquinho pra frente, vai conseguir manter melhor o equilíbrio…"
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@roscents @clubinhodaluta​​
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seisdcorvos · 3 years
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boy don't try to front, i know just what you are.
quando descobriu que faria parte de um girl group, não imaginava que passar horas tirando fotos com alguém que não fazia parte do seu grupo seria parte de sua rotina tão cedo em sua carreira. ela e kijoon, sua dupla no projeto da loen, já estavam em sua quarta troca de roupas, o ponteiro das horas se encaminhava para a terceira volta e ela não entendia a razão daquilo demorar tanto - não que não gostasse de se arrumar e tirar fotos, longe daquilo, mas a empresa tinha uma visão bastante direcionada do que queria, e se um dos dois errasse a pose ou a foto não combinasse com a das outras duplas, eles eram obrigado a repetir até chegar a perfeição. jackie suspirou quando o fotografo se afastou por alguns segundos, virando de súbito para o líder do grupo irmão ao seu. “ — eu não aguento mais, meu pescoço vai ficar duro de ficar por tanto tempo nessa posição! eu não fico fofa usando aqueles imobilizadores." reclamou baixinho para o outro, mesmo sem ter intimidade alguma - bem, esperava que três horas intermináveis tirando fotos os tivessem aproximado em alguma dimensão. “ — quer saber? eu vou pôr música." saiu de sua posição, atravessando a sala a fim de achar seu celular. “ — oi, é rapidinho.” falou para o fotógrafo que voltara e agora a olhava de forma confusa e levemente raivosa. abriu o spotify e colocou no aleatório antes de voltar para perto do bae, os acordes de closer do neva-eh ressoando pelo estúdio. “ — música sempre ajuda, o fotógrafo até sorriu pra gente!” constatou antes de voltar para a posição indicada, as próximas fotos se tornando mais divertidas para a choi, que sorria genuinamente, e logo a batida de womanizer explodiu do auto falante de seu celular, animando-a ainda mais. nada como britney spears para melhorar o seu humor.
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@roscents​ @clubinhodaluta​
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seisdcorvos · 3 years
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clubinhodaluta​:
estava completamente dominada pelo tédio após o fim de seus compromissos matinais - tão cedo que, se não fossem os dois expressos que a assistente a alcançara, seria capaz de ter dormido encostada em uma parede -, porém, não conseguia realmente pensar em nada que a agradasse fazer porque não sabia se conseguiria se manter parada para algo. pelo motivo que fosse, solji estava inquieta o suficiente para saber que não se focaria em nenhuma série que estivesse precisando colocar em dia ou coreografia que pudesse repassar. então, ao ter uma ideia tanto quanto repentina surgindo em sua mente, a vocalista a ponderou por exatos dois segundos antes de pegar o celular do bolso e procurar um contato específico entre sua lista.
( @.soooolji ) → ei, garoto
( @.soooolji ) → tá ocupado agora de tarde? preciso urgentemente de uma companhia antes que eu tenha um treco
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( @.soooolji ) → … e você tá sendo minha melhor opção
( @.soooolji ) → se tiver, adoraria que viesse me encontrar aqui na cafeteria da loen 😜 
seu corpo definitivamente não estava acostumado com um dia de folga. foram semanas treinando de domingo à domingo, e parecia que seu corpo não conseguia relaxar e descansar, mantendo-se ativo como se algo estivesse faltando em sua rotina. já tinha tomado dois banhos, enchido o saco de kijoon e ignorado propositalmente jake, e ainda assim se sentia entediado. estava prestes a chamar seojun para jogar algum jogo quando ouviu a notificação do celular, não demorando para responder.
( @yongoh ) → até parece que sou sua ultima opção
( @yongoh ) → se estou ocupado? hm, depende
( @yongoh ) → vou ganhar um café grátis?
apesar do charme, o oh já enfiava um boné na cabeça e pegava as chaves do carro - as quais ele não usaria, uma vez que o café da loen ficava apenas algumas quadras dali, mas já havia se tornado um mania sua andar por ai na presença do objeto.
( @yongoh ) → omw
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