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#1000 milhas do brasil
motorsportverso · 3 months
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Resultado 1000 Milhas do Brasil 2024, Porsche Sttugart Motorsport vence
Top 10
1-55-Marcelo Visconde\Ricardo Mauricio\Marcel Muller-Porsche 991.2 GT3 R-GT3-Sttugart Motorsport-343 Laps
2-12-Jindra Kraucher\Almo Piedade Jr\Marcelo Viana\Emilio Padron-Sigma G5 P1-P1-Sigma\Tech Force +2 Laps
3-420-Njam\Renan Guerra\Marcel\Cesar Fonseca-Mercedes AMG GT4-GT4-AMG Motorsport-6 Laps
4-72-Carlos Antunes\Yuri Antunes\Marcelo Campagnolo\Maldi-AJR-ADS Racing-P1-12 Laps
5-21-Jacques Quartiero\Danilo Dirani\Luis Landi\Beto Gresse-Porsche Cayman GT4-GT4-Sttugart Motorsport +13 Laps
6-73-Bley Jr\Pedro Queirolo\Guga Ghizo\Costa Jr\Edu Souza-MRX-P3-LT Team + 24 Laps
7-5-Ribas\Tiel Andrade\Andrade\Edu Pimenta\Robi Perez-MC40 "Ford GT"-P3-MC Tubarão +34 Laps
8-43-Kim Camelo\Henry Visconde\Enzo Visconde\Paulo Souza-BMW 240-GT4 L-MC Tubarão +38 Laps
9-1-Rodrigo Bonora\Finotti\Martins\Viana\Igor Taques-Fuspyder-PN1-Selmer Motorsport +43 Laps
10-43-Alexandre Pepe\Luis Cirino\Forrtunato\Emersson Piedade-Chevrolet Corsa-TN1-Alpie +295 Laps
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financasguiada · 5 months
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Os Melhores Cartões de Crédito em [2023] Encontre o Ideal para Você!
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flavioximenes-blog · 2 years
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miguelitov8 · 4 years
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O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall
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<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro Rodas
Publicado originalmente na edição de novembro de 2000.
São Paulo, 16 de outubro de 2000, 16h30. Cinco homens estão reunidos com QUATRO RODAS. Todos trabalham na Fiat. O engenheiro Lorenzo Rosti Rossini, maior autoridade da área de carrocerias da fábrica, acaba de chegar de Turim, Itália, só para a reunião.
Na bagagem ele traz duas pastas com laudos técnicos. O motivo da reunião: anunciar que a Fiat faria o maior recall de sua história no Brasil. A partir de 6 de novembro, serão convocados 320 000 Palio 1.0 para ajustes na fixação do cinto de segurança.
A notícia coincide com outro mega recall, desta vez da GM, que chamou os donos de Corsa para trocar uma peça também no sistema do cinto de segurança.
Para a Fiat, a missão dos executivos era o desfecho de uma corrida contra o tempo que durou 32 dias, desde que uma peça de fixação do cinto de segurança do Palio EX se rompeu, no crash test feito por QUATRO RODAS.
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As cores claras e opacas facilitam a visualização dos carros.Acervo/Quatro Rodas
São Bernardo do Campo, 14 de setembro de 2000, 11h30. O ruído estridente da sirene injeta tensão num dos laboratórios de teste da VW.
É um galpão de 500 metros quadrados, coberto com telhas de amianto. O técnico João Carlos Pereira aciona o motor que movimenta o cabo de aço pelo qual o carro é tracionado.
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Por baixo, as cores diferentes identificam cada componente a ser analisado.Acervo/Quatro Rodas
Em menos de 10 segundos, um modelo zero-quilômetro carregado com US$ 450.000 em equipamentos vai se espatifar contra um monolito de 250 toneladas.
O engenheiro da Fiat, o siciliano Lorenzo Vita, ajeita a longa cabeleira. Ele é um dos responsáveis pelo projeto da carroceria do Palio.
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No porta-malas, 25 quilos de equipamentos, cabos e sensores que trapassam as lanternasAcervo/Quatro Rodas
Como todos os espectadores, protegidos atrás de um painel de madeira entrecortado por visores de vidro, Vita mantém os olhos fixos na área amarela e preta no paredão.
É nesse retângulo que o carro vai se chocar a quase 50 km/h. Imagine-se sem cinto de segurança dentro de um carro, despencando do quarto andar de um prédio.
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Lâmpadas suplementares garantem a iluminação interna para a filmagem do movimento dos dummies.Acervo/Quatro Rodas
O impacto a 48,3 km/h contra uma barreira rígida tem essa equivalência. Um vulto amarelo irrompe no salão, puxado pelo cabo de aço.
De repente, há o estrondo produzido por quase 1000 quilos de aço, matéria plástica e vidro contra o concreto. O ruído da sirene cessa.
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Bancos e cintos são posicionados para receber os manequins.Acervo/Quatro Rodas
É o fim da destruição científica de um veículo. Vita solta a respiração e corre para examinar os destroços do Palio. Aproxima-se do carro, observa o interior. Arregala os olhos, franze a testa, para logo em seguida retomar o ar tenso.
No espaço de três semanas, quatro carros 1.0, comprados em São Paulo, foram submetidos ao mais severo teste criado pela engenharia automotiva.
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Os dummies pesam 75 quilos.Acervo/Quatro Rodas
É a primeira vez que uma revista banca esse tipo de trabalho na América Latina. E mesmo em outros países contam-se nos dedos de uma mão as revistas que compram carros para destruí-los com o mesmo objetivo: expor o grau de segurança dos veículos.
O teste de QUATRO RODAS acontece em um momento em que recalls gigantescos estão sendo anunciados em todo o mundo.
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Só falta prender o cabo de aço para rebocar o carro contra a paredeAcervo/Quatro Rodas
O Brasil não ficou de fora. Em 12 de outubro, surgiu a informação do recall de 1,3 milhão de Corsa, produzidos entre 1994 e 1999.
O problema é na fixação dos cintos de segurança dianteiros. A GM sofreu severas críticas quando se divulgou que o defeito era conhecido desde abril de 1999 e só agora, mais de um ano depois, ela anunciava o recall.
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Os vestígios da destruiçãoAcervo/Quatro Rodas
(Correu a versão de que o problema teria sido descoberto no teste de QUATRO RODAS. Não é verdade, pois o modelo avaliado era ano 2000.)
A prova feita pela revista não tem a intenção de mostrar qual, entre os quatro carros, é o mais seguro. Para isso, seriam necessários vários choques além da batida frontal.
Nessa experiência pioneira, o maior objetivo foi mostrar o nível de segurança dos automóveis brasileiros e, mais do que isso, incentivar a discussão sobre o assunto no país – tema que já faz parte do dia-a-dia de muitas nações, do Japão aos Estados Unidos.
Mesmo envolvendo apenas o choque frontal, a prova da revista foi cercada de tensão. “Um crash envolve muitas horas de trabalho minucioso e muito, muito dinheiro”, diz o espanhol Joaquim Huguet, o comandante de uma equipe de engenheiros de segurança do IDIADA Automotive Technology, em Barcelona, um dos mais avançados centros de tecnologia automotiva da Europa.
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O carro é afastado da parece para remoção dos dummiesAcervo/Quatro Rodas
Huguet foi trazido ao Brasil por QUATRO RODAS para auditorar o teste ” não existem no país centros independentes de crash test. Há dois laboratórios no país: o pioneiro, da Volkswagen, em São Bernardo do Campo (que acabou sendo escolhido por sorteio e alugado pela revista), e o da GM, em Indaiatuba, São Paulo.
As informações foram processadas e analisadas no IDIADA e o parecer final, assinado por Huguet.
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Pelo vestígio de tinta no corpo do dummy contra o painel, é possível marcar áreas agressivas do interior do veículoAcervo/Quatro Rodas
No documento, o especialista destaca a fragilidade dos sistemas de retenção dos passageiros nos carros testados – pela ordem de batida, Corsa Wind, Gol, Fiesta GL e Palio EX.
“Apenas um dos veículos, o Palio, ofereceu risco real aos ocupantes porque as peças onde os cintos são fixados não suportaram o esforço (mais detalhes na página 99). De modo geral, todos os modelos revelaram fragilidade ao permitir o contato da cabeça do motorista no volante e, em alguns casos, da cabeça do passageiro no painel.”
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A deformação da carroceria é medida pelo adesivo com riscos e círculos.Acervo/Quatro Rodas
O teste foi decidido em consenso entre a direção da revista e representantes das quatro fábricas envolvidas – GM, Volkswagen, Ford e Fiat.
O crash frontal contra barreira rígida a 30 milhas por hora (48,3 km/h) seguido de capotamento estático (manobra na qual o veículo é fixado em uma plataforma rotatória para checar vazamento de combustível) teve como base a norma FMVSS 208, um dos principais instrumentos do governo dos Estados Unidos para avaliar o grau de segurança dos veículos.
Os veículos foram escolhidos por vendas e equivalência dos modelos. Nos bancos dianteiros dos carros foram colocados dummies para medir as conseqüências do impacto na cabeça – o índice HIC, iniciais de Head Injury Criterion, ou critério de lesão na cabeça –, tórax e fêmur.
O HIC é um dos principais índices para determinar o nível de segurança de um veículo. Mas não é o único: a máxima desaceleração sofrida pela cabeça no momento do impacto também é um dado revelador.
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Técnico observando danos no interior do carro durante o teste de impacto.Acervo/Quatro Rodas
Na prova de QUATRO RODAS só o HIC foi levado em consideração, de acordo com a norma 208. O resultado está nos quadros publicados nas páginas seguintes, junto com a tolerância admitida pela norma americana.
É mais do que se exige no Brasil para a homologação de um veículo. A portaria 463/73, em vigor desde 1977, obriga apenas o impacto frontal a 30 milhas por hora contra barreira rígida.
E não pede manequins. Até aqui, apenas os fabricantes conheciam as conseqüências desse tipo de colisão. Pela primeira vez no Brasil, você começa a ter acesso a essas informações.
O crash test de QUATRO RODAS consumiu 1560 horas/trabalho de preparativos dos quatro carros. E, entre engenheiros, técnicos, jornalistas e auxiliares, envolveu diretamente cerca de trinta pessoas
A operação custou, no total, cerca de 180 000 reais, entre despesas com a compra dos veículos, aluguel do laboratório da Volkswagen, contratação do auditor e transporte.
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O veículo foi transportado para a prova do capotamento estático, que acusa eventuais vazamentos de combustível.Acervo/Quatro Rodas
O valor dos quatro carros representou 38% do total. O Palio EX, de 15 800 reais, foi o mais barato e o Corsa Wind (19 140 reais), o mais caro.
O primeiro crash test foi feito em 1915 nos Estados Unidos pela Dodge. O carro era solto do alto de uma rampa de madeira de 800 metros de extensão até se espatifar contra um muro. No Brasil, o primeiro teste aconteceu em 1971 com uma Variant, da Volks
Dois especialistas estrangeiros foram trazidos pelas fábricas para acompanhar o crash. O inglês John Charles, da Ford, um dos responsáveis pelo projeto do Fiesta, e Lorenzo Vita, que trabalhou no desenvolvimento do Palio em Turim
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Teste de impacto do Fiesta, feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
O espanhol Joaquim Huguet também aprendeu em sua estada no Brasil. Deve implantar no IDIADA uma solução do laboratório da Volks, uma frigideira com o fundo recortado.
O utensílio serve como eficiente aparador para evitar que os borrifos de tinta spray, usada para a pintura da numeração dos carros, se espalhem pela lataria
As cores claras e opacas facilitam a visualização dos carros. Por baixo, as cores diferentes identificam cada componente a ser analisado. No porta-malas, 25 quilos de equipamentos, cabos e sensores que traspassam as lanternas.
Lâmpadas suplementares garantem a iluminação interna para a filmagem do movimento dos dummies. Bancos e cintos são posicionados para receber os manequins que pesam 75 quilos.
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Joaquim Huguet, auditor, medindo a resistência de abertura da porta do Fiesta GL.Acervo/Quatro Rodas
Só falta prender o cabo de aço (9) para rebocar o carro contra a parede
O auditor Huguet mede a resistência de abertura das portas. O carro é afastado da parede para remoção dos dummies. Pelo vestígio de tinta no corpo do dummy contra o painel, é possível marcar áreas agressivas do interior do veículo.
A deformação da carroceria é medida pelo adesivo com riscos e círculos. Técnicos observam os danos no interior do carro e o veículo é transportado para a prova do capotamento estático, que acusa eventuais vazamentos de combustível.
Dez, nove, oito… crash!
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<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro Rodas
São 100 horas de preparativos para tudo terminar em 200 milissegundos. Acompanhe em câmera lenta
No início da pista de concreto, 100 metros antes da barreira, o carro foi checado pela última vez. A sirene anuncia o início do teste: o motor que movimenta o cabo de aço amarrado ao veículo é acionado
Neste ponto, o carro tracionado pelo cabo já está seguindo à velocidade de 48,3 km/h. Se for notado algum problema, ainda é possível acionar os freios de emergência instalados no carro e interromper o teste
Aqui dentro, um operador está atento à passagem do carro pelo cone. Quando isso ocorre, estarão faltando apenas 3 segundos para o impacto. O equipamento que capta as informações dos sensores é acionado e as filmadoras são disparadas.
A haste fixada no teto está cortando dois feixes de raio laser na canaleta suspensa e registrando a velocidade exata no momento do choque.
O impacto dura exatos 200 milisegundos, mais rápido que um piscar de olhos. A barreira rígida de concreto pesa 250 toneladas, tem dois metros de altura e três metros de profundidade.
Saco de pancadas
Os dummies usados nos testes têm 1,76 metros de altura e pesam 75 quilos. Eles simulam as reações do corpo humano da maneira mais próxima que a tecnologia permite.
Para isso, são instalados sensores na cabeça, no pescoço, no tórax e nas pernas. As informações coletadas são enviadas para um computador e traduzidas em números. A partir do processamento desses dados é feita a análise.
Pronto para bater
As informações são enviadas ao computador por cabos.
Uma caixa blindada armazena os dados fornecidos pelos sensores no carro e nos bonecos. Os freios de emergência também são instalados no porta-malas.
As siglas identificam os diferentes carros por ordem de batida e a sequência de testes feitos pelo laboratório.
O piano, faixa que lembra um teclado, e os círculos, ou miras, servem para que se determine a deformação da carroceria e o deslocamento dos bonecos.
O carro é acorrentado ao suporte, ou skate, que se encaixa no trilho da pista. O skate é centralizado a partir do logotipo no capô.
Sete câmeras registram em 16 milímetros o momento do choque em diferentes ângulos. São equipamentos especiais, capazes de filmar 1.000 quadros por segundo.
O Corsa depois do crash
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Teste de impacto do Corsa Wind, feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
O desempenho do Chevrolet Corsa Wind no crash test é avaliado da seguinte forma pelo engenheiro Joaquim Huguet, auditor contratado por QUATRO RODAS para esse trabalho:
“Os sistemas de retenção do veículo podem ser melhorados para minimizar os efeitos do contato do tórax e da cabeça do motorista contra o volante.”
O cinto do passageiro também não impediu o contato da cabeça do dummy com o painel, embora a batida tenha ocorrido com menor intensidade.
“No caso do motorista, a parte inferior do aro do volante foi deformada pelo impacto do tórax e, logo em seguida, foi a cabeça que se chocou contra a parte superior do aro. A seguir, houve contato do queixo do dummy no centro do volante”, diz o relatório do IDIADA AT.
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Teste de impacto feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
“Esse contato da cabeça com o volante”, prossegue a equipe técnica do IDIADA AT, “provoca um valor do índice HIC, próximo ao limite estabelecido atualmente pela norma americana.”
O contato do joelho esquerdo do motorista com a coluna de direção, no entender dos especialistas, ajudou na manutenção dos valores de aceleração do tórax até que este se chocasse contra o volante.
Ele recomenda que as zonas suscetíveis de impacto com o joelho sejam melhoradas no Corsa.“As estruturas rígidas devem ser modificadas de modo a reduzir a agressividade dessas zonas com o corpo dos passageiros durante o contato.”
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Teste de impacto do Corsa Wind, feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
Depois do choque, ambos os dummies estavam corretamente situados dentro do veículo. E a força aplicada para liberar os cintos de segurança.
Huguet considerou que a estrutura do veículo apresentou deformação correta. “Toda a energia da colisão foi absorvida pela parte dianteira do veículo, sem provocar redução significativa no compartimento dos passageiros.”
Ele também salientou que não se observou nenhuma deformação, intrusão ou ruptura na zona dos pés, nem no assoalho que pudesse prejudicar os passageiros.
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<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro Rodas
A GM fala
“Os resultados estão dentro da faixa considerada normal para esse tipo de teste. O uso do airbag certamente ofereceria uma proteção adicional. Nós temos essa opção no produto.
Quanto às sugestões do consultor contratado por QUATRO RODAS, acredito que as melhorias são naturais e vêm sendo feitas de maneira contínua. A realização do teste foi uma ótima iniciativa e os ensaios foram conduzidos adequadamente”, José Fernando Penteado, diretor de Engenharia de Carrocerias
O Gol depois do crash
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Teste de impacto do Gol, feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
A análise do comportamento do Gol 1.0 8V, feita pela equipe de engenheiros do IDIADA AT, é a seguinte: “Também no caso do Gol os sistemas de retenção podem ser melhorados para minimizar os efeitos do contato da cabeça do motorista com o volante”.
O impacto, conforme análise do engenheiro, deu-se exatamente no centro do volante. “O movimento da coluna de direção durante o choque evitou que o tórax fosse afetado mas, em contrapartida, não impediu que todo o rosto fosse atingido, provocando um impacto especialmente forte.”
O comportamento do cinto do passageiro foi mais adequado porque impediu que a cabeça se chocasse contra o painel. O gráfico ao lado mostra os índices obtidos tanto pelo motorista quanto pelo passageiro.
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Gol em testes pela Quatro RodasAcervo/Quatro Rodas
Joaquim Huguet recomenda, igualmente, que a parte inferior do painel, local que pode ser atingido pelo joelho do motorista, seja aperfeiçoada. Segundo ele, a estrutura nesse local é muito rígida e isso pode ocasionar ferimentos.
“Observamos ainda a quebra e soltura de algumas peças do painel. O fato preocupa porque podem surgir partes cortantes e agressivas para os ocupantes do veículo.”
A deformação da estrutura do Gol – único modelo a contar com motor longitudinal entre os quatro – foi correta no entender do especialista. “Nada que pudesse prejudicar a integridade do compartimento dos passageiros foi observado: a maior parte da energia foi absorvida no compartimento do motor.”
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Teste de impacto do Gol, feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
O pára-brisa partiu-se ligeiramente na base, mas a peça manteve-se na posição original e impediu a intrusão de objetos.
“Todas as portas do veículo puderam ser abertas sem o uso de ferramentas depois do choque, facilitando desse modo um rápido acesso a todos os passageiros. O maior esforço teve de ser aplicado na abertura da porta dianteira direita devido à deformação produzida nesse lado do veículo.” Não houve vazamento de combustível.
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<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro Rodas
A Volks fala
“O resultado ficou dentro daquilo que já sabíamos a partir dos crashes que fazemos mensalmente. Para um carro sem airbag, o Gol teve um bom comportamento, abaixo do limite estabelecido pelas normas. A soltura de peças plásticas é conseqüência do acabamento de um popular: pode causar cortes ou arranhões, mas dificilmente irá matar. Esse problema pode ser corrigido”, Marcelo Bertocchi, supervisor da engenharia de segurança e predições veiculares.
O Fiesta depois do crash
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Teste de impacto do Fiesta GL Class 1.0, feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
O Ford Fiesta GL Class testado por QUATRO RODAS obteve o seguinte parecer dos especialistas do IDIADA AT: “O cinto de segurança também não impediu que a cabeça do motorista atingisse o volante. O choque acabou deformando a parte superior do aro e, ao se deformar, a peça absorveu energia.”
A análise dos dados revela que instantes após o impacto a coluna de direção se desloca para baixo, reduzindo a força do impacto na cabeça do motorista. “O cinto de segurança reteve suficientemente o acompanhante, evitando o contato da cabeça com o painel.”
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Teste de impacto do Fiesta GL, feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
Um dos problemas notados no Fiesta, de acordo com o engenheiro Joaquim Huguet, foram as peças plásticas do painel que se soltaram ou se romperam. “É um comportamento indesejável porque, além de poder atingir os passageiros no momento do choque, essas peças têm cantos vivos e cortantes.”
A recomendação de que o fabricante substitua a estrutura rígida do painel por outra, que absorva melhor a energia, também é válida para o modelo Ford. “Os sinais de compressão no fêmur dos ocupantes comprovam a rigidez desses componentes.”
A estrutura da carroceria foi preservada após o choque. “A energia da colisão foi absorvida perfeitamente pela parte dianteira do veículo, em grande parte dentro do compartimento do motor, sem provocar nenhuma redução significativa no espaço dos passageiros.”
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Teste de impacto do Fiesta GL, feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
Depois do choque, ambos os dummies estavam corretamente situados. “Cintos, bancos, apoio de cabeça e encosto dos bancos estavam corretamente posicionados.”
O pára-brisa manteve-se intacto apesar da violência do choque: nenhum objeto penetrou no interior da cabine. E todas as portas puderam ser abertas sem uso de ferramentas.
A maior força aplicada foi na abertura da porta dianteira direita, devido à deformação da coluna. Depois da colisão, não se verificou vazamento de combustível no capotamento estático.
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<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro Rodas
A Ford fala
“O impacto contra o volante é esperado em um veículo sem airbag. Por isso, não vejo ineficácia nos sistemas de retenção. Quanto às peças internas que se soltaram, elas podem provocar ferimentos. É um item a ser melhorado. Não significa que exista a intenção de rever o desenho do painel, mas há a possibilidade de melhoria. Seria um cuidado extra dos fabricantes para maior proteção dos passageiros”, Eduardo Burgos, gerente de engenharia ambiental e segurança.
O Palio depois do crash
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Teste de impacto do Palio EX 1.0, feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
O Fiat Palio EX 1.0 expôs motorista e passageiro “a uma situação de risco, embora isso não tenha se manifestado nos resultados dos dummies”, segundo parecer do engenheiro Joaquim Huguet.
A peça do banco do passageiro na qual o fecho do cinto de segurança se ancora rompeu-se. E a do banco do motorista esteve a ponto de se romper no momento da colisão do carro contra a parede (veja mais detalhes do acidente nas páginas seguintes).
“O impacto da cabeça do motorista com a parte superior do aro do volante foi tão forte que produziu um valor de HIC superior ao estabelecido atualmente como limite pela norma americana”, relata Huguet.
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Teste de impacto do Palio EX, feito pela Quatro Rodas.Acervo/Quatro Rodas
Antes do impacto da cabeça, houve choque do tórax do motorista contra o volante, primeiro na parte inferior, causando deformação na peça, e logo em seguida no centro do volante.
No caso do acompanhante, diz o engenheiro, a ruptura da peça aconteceu 70 milissegundos depois do impacto. “A fratura da peça deixou o passageiro sem retenção após o choque e, a partir desse instante, joelho, tórax e cabeça se chocaram contra o painel e o pára-brisa. O acompanhante obteve bons valores no teste porque o rompimento do cinto se produziu no final do choque, atuando como limitador de carga.”
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Teste de impacto do Palio EX, feito pela Quatro RodasAcervo/Quatro Rodas
Por considerar que a quebra da base do cinto não retrata uma situação normal e que a interpretação dos números poderia levar a falsas interpretações, QUATRO RODAS decidiu não divulgar os valores.
Por isso, no gráfico ao lado, o boneco que representa o passageiro encontra-se em branco e as barras não trazem os valores aferidos no teste.
Apesar do incidente, a estrutura do veículo comportou-se bem, sinal de que a carroceria do Palio absorveu eficazmente o choque. “Não houve deformações significativas: o compartimento dos passageiros manteve-se íntegro.” Nenhuma porta foi aberta com ferramentas e não houve vazamento de combustível.
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<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro Rodas
A Fiat fala
“Nos testes, houve um grande espírito de colaboração para levar ao consumidor o primeiro crash test desse porte feito no Brasil. Foram tomados todos os cuidados para garantir a isenção dos resultados, como a presença do auditor contratado por QUATRO RODAS, um profissional muito experiente. Esse trabalho revela que os engenheiros brasileiros são capazes de fazer testes tão precisos quanto os de lá”, Marco Saltini gerente do Serviço Técnico Legislativo.
Sete milímetros. E crash!
Os donos dos 320.000 Palio fabricados desde maio de 1998 e que estão sendo chamados agora para ajustes no cinto de segurança correram ou correm risco de vida? Para a Fiat, a resposta é não.
“O carro é absolutamente seguro”, afirma Appio Aguiari, diretor técnico da montadora. “Decidimos pela convocação apenas para tranqüilizar os nossos consumidores.” Ele garante que não há registro de acidentes originado pela ruptura do suporte do cinto.
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Haste do banco do Palio EX quebrada durante o teste de impacto feito pela Quatro RodasAcervo/Quatro Rodas
Se é assim, por que a peça se rompeu no crash test?
Durante 2 horas, na tarde da segunda-feira 16 de outubro, os cinco homens da Fiat (o próprio Aguiari, o diretor de comunicação Marco Antônio Lage, o responsável pelo serviço técnico legislativo e normativo, Marco Antonio Saltini, o assessor técnico Carlos Henrique Ferreira, todos de Betim, e mais o engenheiro Lorenzo Rosti Rossini, da Fiat Auto, de Turim) procuraram convencer QUATRO RODAS de que o teste, feito com base na norma americana 208, não seria representativo.
“Nossos carros são testados conforme critério europeu”, afirmou Lorenzo Rossini. “E por essa norma, mais rigorosa, não constatamos nenhum tipo de problema no Palio.”
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Colisão do Palio EX 1.0 contra a parede de concreto, o que provocou problemas nos cintos de segurança do motorista e passageiro e o choque dos bonecos contra o volante e painel, durante teste de impacto feito pela Quatro Rodas em um laboratório da Volkswagen.Acervo/Quatro Rodas
Pelo padrão europeu, o veículo se choca a 40 milhas por hora (64 km/h), contra uma barreira deformável, batendo 40% da área frontal do carro, sempre do lado do motorista.
No americano, o choque é feito a 30 milhas por hora (48,8 km/h) num obstáculo rígido, atingindo 100% da área frontal.
O fato é que as quatro montadoras participantes concordaram previamente em usar a norma 208. E no teste, a peça do Palio usada para fixação do fecho do cinto do passageiro rompeu-se com o choque.
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Joaquim Huguet, auditor, e Lorenzo Vita, engenheiro da Fiat, durante teste de impacto feito pela Quatro Rodas no Palio EX.Acervo/Quatro Rodas
O componente metálico, de 19 cm de comprimento por quatro centímetros de largura, é parte da estrutura do banco. E, ao se desprender, ricocheteou com violência no interior do veículo a ponto de produzir um corte de quatro centímetros de largura por três centímetros de profundidade na borda do encosto do banco do passageiro.
O mesmo suporte metálico do banco do motorista também rasgou e esteve a ponto de se romper, mas o impacto da cabeça do dummy contra o volante aliviou a carga na peça. A lesão provocada pelo choque superou os índices toleráveis estabelecidos pela norma americana.
O que teria originado o problema é prosaico. De acordo com os laudos da Fiat, a redução de 7 mm no espaçamento entre a haste do fecho do cinto e a base do banco teria submetido o conjunto a um esforço extra não previsto.
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Rompimento do cinto do Palio EX 1.0, durante teste de impacto feito pela Quatro Rodas em um laboratório da Volkswagem.Acervo/Quatro Rodas
A solução teria sido adotada em todos os modelos 1.0 da família Palio fabricados a partir de maio de 1998 porque a haste atrapalhava o manejo da alavanca do freio de mão, quando o banco dianteiro ficava na posição mais avançada.
A solução encontrada pela Fiat para reduzir o esforço no conjunto foi a colocação de um espaçador de 4 mm e de uma arruela de 1 mm entre as peças metálicas.
A origem do problema foi descoberta em Turim. Tão logo ocorreu o acidente do crash, dois Palio EX teriam sido despachados para a Itália de avião. E lá, diz a Fiat, submetidos ao mesmo tipo de teste realizado pela revista.
Nada de anormal foi constatado, de acordo com Rossini. Ainda assim, a empresa preferiu fazer a convocação dos 320 000 Palio 1.0, incluindo a Weekend, Siena e Strada com sistema de reclinação do encosto do banco por alavanca.
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O problema no cinto do Corsa
No dia 16 de outubro, a GM convocou 1.060.110 donos de Corsa para instalar um kit que pode impedir a soltura da placa onde o fecho do cinto é fixado. O problema afeta os carros fabricados em 1999.
Não tem, portanto, relação com o crash de QUATRO RODAS, feito com um Corsa Wind 2000. Quando houve o anúncio, a GM já conhecia 25 acidentes nos quais acredita-se ter havido fadiga do material da peça – em dois deles com morte.
O primeiro foi em abril de 1999 – dezoito meses antes do recall. Segundo a GM, a demora se deve ao processo de investigação e ao desenvolvimento e produção dos kits.
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<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro Rodas
“Chegamos à solução ao analisar, com um microscópio, a peça de veículos com alta quilometragem”, diz Carlos Buechler, engenheiro-chefe da GM.
O recall também vale para os 2.667 brasileiros donos de Tigra, cupê construído sobre a plataforma do Corsa. O Tigra é feito na Europa, mas, a exemplo de todos os Corsa do mundo, usa uma base de fixação dos bancos alemã.
A regulagem para as esburacadas ruas brasileiras, que faz a suspensão transmitir mais força aos componentes do banco, seria uma das causas do desgaste na placa do cinto.
Nos exames feitos pela GM em modelos europeus, nada foi constatado, mas sabe-se que a empresa está de sobreaviso caso problema semelhante surja em qualquer dos 80 países onde o Corsa é vendido.
O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ O dia em que batemos Corsa, Gol, Fiesta e Palio. E até geramos um recall publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras segue para Santa Catarina Concorrentes percorrerão 1.730 km em quatro dias, passando pelas mais famosas serras de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
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editalenem · 5 years
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Matemática no Enem: como transformar quilômetros em minutos
Regras de três, funções de primeiro e segundo grau, expressões numéricas, razão, funções, porcentagens e conversão de unidades (como transformar quilômetros em minutos, segundos).  
Essas são apenas algumas das matérias contidas na Matemática, estudadas ao longo de todo o ensino fundamental e médio. Se você irá fazer a prova do Enem este ano, com certeza já se deparou com alguns desses conteúdos de estudo.   
Matemática no Enem: como transformar quilômetros em minutos
1-Matemática no Enem: matérias que você deve estudar
2-Conversão de unidades: como transformar quilômetros em minutos!
3-Estudando Matemática na prática
4-Provas anteriores Matemática Enem: questões sobre como transformar quilômetros em minutos
Matemática no Enem: matérias que você deve estudar
A um mês e poucos dias antes do exame, não dá mais para perder tempo nos estudos.
Confira agora os temas mais recorrentes da Matemática no Enem:
– Funções de primeiro e segundo grau: elas podem aparecer em questões explícitas em gráficos e funções que indicam o x, mas podem também estar subentendidas.  
– Progressão aritmética e geométrica: as clássicas PA e PG podem ser apresentadas questões onde se deve calcular quanto tempo se passou depois de determinado evento, como por exemplo, o ciclo do sol.
– Estatísticas: como tema recorrente do Enem, as estatísticas aparecem como a média aritmética, calculando determinados valores segundo algumas proporções.
– Grandezas proporcionais: são também questões clássicas que geralmente se resolvem com uma simples regra de três. 
– Porcentagem: aparece em questões que abordam sobre descontos, porcentagem, lucro, comissão e entre outros.
– Equações de primeiro e segundo grau: elas aparecem em questões que envolvem gráficos, exigindo que o participante formule uma relação entre as equações para achar a resposta certa.
– Trigonometria (triângulo, retângulo e semelhança de triângulos): geralmente essas questões aparecem já com uma figura a ser analisada.
– Áreas de figuras planas, prismas, cilindros, cones e esferas: da mesma maneira que as questões sobre trigonometria, as questões sobre áreas e figuras planas apresentam uma ilustração a ser analisada.
– Análise combinatória e probabilidade: são questões que abordam a probabilidade de determinado evento acontecer, ou das vendas de um produto, por exemplo.
– Conversão de unidades: aparecem em questões sobre como transformar quilômetros em minutos, segundos; calculando o tempo e etc.
Conversão de unidades: como transformar quilômetros em minutos!
Em 1971 uma equipe de cientistas resolveu elaborar uma unidade padrão de medidas. Até então os cálculos eram feitos separadamente, em cada país, região e povo diferente.
Foi no século XX que o Sistema Métrico de Medidas foi criado, e a maioria dos países adotaram essa nova forma de medir, transformar e lidar com a conversão de medidas.
Os norte-americanos ainda utilizam as polegadas para mensurar pequenas medidas, e as milhas em grandes medidas. A palavra metro vem do grego métron, que significa o que mede.
Relembre como transformar quilômetros em minutos!
Inicialmente estava estabelecido que o metro seria a décima milionésima parte da distância do Polo Norte até o Equador (dentro do meridiano que passa por Paris). O metro passou a ser adotado no Brasil em 1928.
Vamos reforçar o básico desta matéria, que é transformar quilômetros em metros:
– Um (1) km = 1000 metros 
Se precisar converter uma medida em metro para quilômetro, basta dividir por 1000. Para transformar quilômetro em metro, multiplique por 1000.
Relembre também como se transforma o tempo:
– Uma hora = 60 minutos = 3600 segundos (60 segundos x 60 segundos)
Como transformar quilômetros em minutos 
– Usando os dados acima podemos substituir os valores a fim de chegar ao resultado:
1km/h equivale a 1000 m/3600 segundos
Logo, para transformar metros por segundo (m/s) em quilômetros por hora (km/h), multiplique por 3,6.
A fim de transformar quilômetros por hora (km/h) em metros por segundo (m/s), é preciso dividir por 3,6.
Por que usar o valor de 3,6?
Esse valor é usado por causa das correspondências dentro da unidade de medida de espaço e tempo, assim como 1 km = 1000 metros e 1 h = 3600 segundos.
Essa é a maneira mais prática de como transformar quilômetros em minutos. 
Dentro da matemática, diversas medidas e unidades são constantemente relacionadas, confira:
– Massa: determina a quantidade de matéria existente em um corpo. A unidade padrão usada para quantificar a massa é o quilograma (kg), e o objeto usado para medi-la é a balança.
– Volume: é a extensão que um corpo ocupa no espaço. A formula usada para calcular o volume de um objeto é: v = comprimento x altura x largura. 
Dentro do Sistema Internacional (SI) o volume é mensurado em metro cúbico (m3) e o litro (L).
– Pressão: é a grandeza física que relaciona a força exercida sobre uma superfície e uma área específica. Confira a fórmula: P = F/S.
P de pressão = F força e S = área.
– Temperatura: a capacidade que um corpo possui de transmitir ou de receber calor, é por meio da temperatura. O termômetro é usado para mensurá-la. 
– Densidade: é a razão entre a massa de um objeto e o volume ocupado por ele. Fórmula: d= massa/volume.
Estudando Matemática na prática: como transformar quilômetros em minutos
A matemática não é um bicho de sete cabeças, mas requer muita atenção, esforço e raciocínio dos estudantes. 
Não deixe de fazer exercícios complementares de como transformar quilômetros em minutos!
Muitos deles consideram a matéria difícil, e por sua vez não conseguem tirar boas notas. 
1-Foque em saber bem o básico em Matemática: saiba realizar as quatro operações (subtração, adição, multiplicação, divisão), as potências, logaritmos, artifícios da álgebra, as características das figuras geométricas, as proporções, as análises combinatórias e os gráficos.
2-Funções: atente-se também às funções. Você deve conhecer os principais tipos, seja pelos gráficos apresentados ou pelas expressões matemáticas. É necessário associar os conceitos de raízes quadradas, sinais, crescimento, pontos máximo e mínimo dos gráficos.
3-Fórmulas: saiba a origem das fórmulas, as figuras e seus conceitos. 
4-Formas de resolver um problema: na Matemática geralmente não existe uma forma de resolver os problemas, há pelo menos duas. Explore todas as possibilidades!
5-Leitura: ao ler o enunciado da questão no Enem (que geralmente são textos longos), tente focar nas partes mais importantes, faça pequenos rascunhos nos cantos da folha para memorizar melhor as informações.
6-Construa uma boa base de resolução de questões: analise novamente aquelas questões do exame, simulado ou exercício, que você se deu bem e resolveu com facilidade. Verifique o passo-a-passo, ou seja, como chegou nessa resolução de problema.
Faça exercícios de como transformar quilômetros em minutos! Treine o seu cérebro para fixar o conteúdo!
7-Simplificando as contas: assim como aprendemos na escola, reforce a prática de simplificar as contas, operações e numerais, chegando ao resultado mais rápido otimizando o seu tempo de prova. 
8-Cuidado com as substituições: não substitua um número, medida ou unidade sem que o enunciado peça isto. Quando for necessário, a própria questão mostrará o valor para você.
9-Aposte em bons materiais de estudo: vale a pena se dedicar mais e estudar com bons materiais, principalmente os mais recentes.
10-Figuras: analise bem as figuras geométricas mostradas nas provas. Elas podem as vezes parecer que possuem lados iguais, mesmas medidas e etc. De novo: leia atentamente o que está sendo pedido.
Provas anteriores Matemática Enem: questões sobre como transformar quilômetros em minutos
Todos os recursos são válidos na hora de estudar para o Enem! Se você quer se dar bem na prova, precisa dar uma olhada e analisada nas questões anteriores do exame!
No site oficial do Inep você encontra todas os cadernos de provas dos exames anteriores divididos por cor.
Geralmente as questões de matemática estão no caderno de Ciências da Natureza e suas Tecnologias.
Questões sobre como transformar quilômetros em minutos aparecem em várias provas do Enem, ou seja, são perguntas recorrentes que o participante deve saber bem.
O post Matemática no Enem: como transformar quilômetros em minutos apareceu primeiro em Edital do Enem 2020.
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balaclavarosa-blog · 5 years
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Vamos falar sobre o milésimo Grande Prêmio de Fórmula 1. Sobre o que poderia ser, mas ainda não é. Sobre como está melhor, mas ainda pode melhorar. Deixemos os campeões, os recordes, as voltas mais rápidas para os que se propõem a analisar isso. Não deixemos de ler sobre aqueles que se doaram para a F1, que deram o próprio sangue, a própria vida. Não deixemos de ler sobre os que fizeram história e sobre os que sumiram na própria fábula.  
Não deixemos de ler essa narrativa bonita sobre a Fórmula 1, mas também não deixemos a nossa história se resumir a uma linha em branco. Então vamos falar sobre mulheres que amam velocidade. Vamos montar um texto com palavras que soam altas demais, para que todos possam escutar o que temos para contar. Vamos usar nosso espaço em branco para fazer rabisco, rascunho e depois repassar em definitivo um capítulo inteiro só nosso. Quem sabe o capítulo 1001.
Vamos escrever sobre Janet Guthrie, a primeira mulher a se classificar e a competir nas 500 milhas de Indianápolis e de Daytona. “Correr é uma questão de espírito, não de força”, ela disse. Vamos escrever sobre como nossos braços aguentam carregar mais que uma bandeira indicando a posição de largada do gênero oposto. Vamos escrever sobre como nosso rosto fica ainda mais bonito por detrás de uma balaclava rosa, azul, estampada. Quem sabe somos fortes o suficiente para levantarmos nosso próprio troféu.
“Correr é uma questão de espírito, não de força”. Vamos escrever sobre Maria Teresa de Filippis, Lella Lombardi, Giovanna Amati, Divina Galica, Desiré Wilson, Sarah Fisher, Katherine Legge, Maria de Villota, Susie Wolff e Tatiana Calderon. Em 1000 corridas, somente 5 mulheres sentaram efetivamente num cockpit de F1. As outras 5 foram pilotas de teste. No total, são 10 nomes que cabem nos dedos das nossas mãos e que nossas bocas têm orgulho de mencionar. Tem o nome da que representa a única mulher a pontuar num campeonato de F1; tem o daquela que se tornou chefe de equipe; tem o da que viveu pelo esporte e também, por ele, morreu.
“Correr é uma questão de espírito, não de força”. Vamos falar sobre as meninas que sonham em ser engenheiras de alguma equipe e sobre aquelas que já são ou que já foram. Também podemos contar nos dedos, não se enganem. Não se enganem quanto aos preconceitos. Eles estavam lá na corrida de número 1 e permanecem no mesmo lugar depois de 1000 novas luzes verdes. Sejam aquelas que desmontam a ideia de que mulher não gosta de carros e construam novas verdades, novos caminhos. Sempre existe um traçado alternativo em cada circuito. Explorem-no.
“Correr é uma questão de espírito, não de força”. Vamos falar sobre as jornalistas, elas também merecem um parágrafo, ou dois, ou três. Elas, que falam a mesma língua dos homens, mas precisam sempre de uma frase a mais para demostrar que realmente entendem do assunto. Sabe o que eu acho engraçado? Qual o primeiro nome feminino que vem à cabeça de vocês quando se fala de F1 no Brasil e transmissão? Na minha mente só vem o nome da Mariana Becker. O primeiro e o único, embora tantas mulheres qualificadas apareçam por aí comentando sobre o esporte com técnica e precisão. Inclusive, atualmente, o canal que detém os direitos de imagem da F1 sofreu grandes alterações na grade de comentaristas. Resultado: nenhuma mulher e um cidadão que defende a ideia de que isso acontece em razão de “as mulheres não se interessarem tanto pelo esporte”, já que “homem é naturalmente mais competitivo”.  Soa como um flashback de comentários que poderiam ter sido feitos nos primórdios da F1 – infelizmente aconteceu na corrida 900 e alguma coisa.
“Correr é uma questão de espírito, não de força”. Por fim, mas não menos importante, falemos das mulheres torcedoras. Fortes são elas, que não se intimidam com os milhares de cromossomos X espalhados pelas arquibancadas ou dentro das próprias casas. Talvez elas tenham sido as que mais se reinventaram diante de tantas corridas. Talvez as filhas que viam os pais acompanhando as corridas sejam, hoje, as mães que influenciam os próprios filhos. Talvez as esposas, que antes apenas acompanhavam os maridos, estejam, hoje, invadindo pistas. Talvez os longos vestidos brancos de 15 anos tenham sido trocados por blusas e bonés da Ferrari, da McLaren, do Ayrton Senna. Fortes são elas, que andam de sapatilha, mas bebem champanhe no salto alto.
Vamos falar sobre a milésima corrida e sobre todas as que estão por vir. Vamos andar para frente, porque a vida não tem dessas de dar marcha ré. E se passamos mil largadas paradas no sinal vermelho, vamos, agora, acelerar, porque correr é uma questão de espírito, não de força.
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arnaldomoreirablog · 6 years
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Carros Clássicos: Faltam apenas 15 dias para o 6º Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasil. Inscrições estão abertas até o dia 8 de junho. Prova será realizada de 20 a 23 de junho, passando por serras de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Leia no
https://blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com/2018/06/carros-classicos-faltam-apenas-15-dias.html
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motorsportverso · 3 months
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Programação dias 24-28\01\2024
Quarta-Feira-24\01
12:30-RALLY DE MONTE CARLO-WRC-SHAKEDOWN-YOUTUBE
youtube
Quinta-feira-25\01
16:38-Rally de Monte Carlo-WRC-SS1-Tiktok
17:58-Rally de Monte Carlo-WRC-SS2-Tiktok
Sexta-feira-26\01
06:45-Formula E-FP1-Bandsports\Youtube
08:51-Rally de Monte Carlo-WRC-SS3-Tiktok
09:00-Formula E-Qualyfing-Bandsports\Youtube
10:24-Rally de Monte Carlo-WRC-SS4-Tiktok
15:00-1000 Milhas do Brasil- Interlagos-Qualyfing
Sabado
15:00-24h Daytona Parte 1
23:00-1000 Milhas do Brasil-Interlagos(Real)
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23:00-1000 Milhas do Brasil-Interlagos(Virtual)
youtube
23:21-24h Daytona Parte 2
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wow-magazine · 7 years
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Phenom 300 da Embraer é o jato executivo mais entregue no mundo pelo quarto ano consecutivo
A Embraer Aviação Executiva entregou 63 jatos Phenom 300 em 2016, o maior volume entre todos os modelos de jatos executivos da indústria no ano, de acordo com o relatório da GAMA (General Aviation Manufacturers Association), entidade americana que representa o setor. Este é o quarto ano consecutivo em que o Phenom 300 alcança esta marca, tendo acumulado 266 entregas desde 2013, uma margem de 11% sobre o segundo jato mais entregue no mesmo período.
“Mais uma vez estamos muito felizes pelo Phenom 300 ter recebido reconhecimento tão importante do mercado. Ficamos muito gratos aos nossos clientes pela validação, tanto do projeto original desta aeronave, como por todas suas contribuições de melhorias, que fizeram este jato se tornar o melhor de sua classe”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, CEO da Embraer. “A reafirmação da confiança dos nossos operadores reitera nosso compromisso de entregar a melhor experiência ao cliente”.
Em apenas sete anos de operação, a frota de Phenom 300 está prestes a alcançar a marca de 400 aeronaves, tendo mantido uma fatia de mais de 50% de mercado na categoria de jatos leves desde 2012. A aeronave está em operação em 30 países e acumula perto de 500 mil horas de voo. A Embraer está investindo continuamente na competitividade do Phenom 300, com melhorias no seu conforto, tecnologia e eficiência operacional.
O Phenom 300 é um dos jatos leves mais velozes, tendo estabelecido vários recordes de velocidade reconhecidos pela NAA (National Aeronautic Association) e pela FAI (Federation Aeronautique Internationale).
SAIBA MAIS. O Phenom 300 tem desempenho entre os melhores jatos da categoria light, com velocidade máxima de cruzeiro de 453 nós (839 km/h) e um alcance de 3.650 quilômetros (1,971 milhas náuticas) com seis ocupantes nas condições NBAA IFR. Com a melhor razão de subida e desempenho de pista da sua classe, o Phenom 300 tem custos de operação e de manutenção menor do que seus concorrentes. A aeronave voa a uma altitude de 45 mil pés (13.716 metros), propulsionada por dois motores Pratt & Whitney Canada PW535E, com 3.360 libras de empuxo cada. O Phenom 300 oferece uma cabine espaçosa, projetada em parceria com o BMW Group DesignworksUSA e o maior bagageiro de sua categoria. As maiores janelas de sua classe proporcionam luz natural abundante na cabine e no toalete. O conforto dos assentos, com capacidade de reclínio e amplo movimento é acentuado pela melhor pressurização de cabine entre os jatos leves (altitude máxima de 6.600 pés). O Phenom 300 oferece zonas de temperatura distintas para pilotos e passageiros, uma ampla galley, opções de comunicação de voz e de dados e um sistema de entretenimento. A cabine de comando permite operação por um só piloto e oferece a opção avançada Prodigy Touch Flight Deck. Os recursos tipicamente encontrados em categorias superiores são ponto único de reabastecimento, manutenção externa do toalete e uma elegante escada. // Embraer Aviação Executiva --  A Embraer é uma das maiores fabricantes de jatos executivos do mundo, tendo entrado neste segmento de mercado a partir de 2000, com o lançamento do jato Legacy. A Embraer Aviação Executiva foi constituída em 2005. Seu portfólio, o mais amplo da indústria, é formado pelos jatos Phenom 100, Phenom 300, Legacy 450, Legacy 500, Legacy 650E e Lineage 1000E. A frota da Embraer Aviação Executiva excede a marca de 1000 jatos, que estão em operação em mais de 60 países. Os clientes são apoiados por uma rede global de 70 centros de serviços entre próprios e autorizados, complementados por um Contact Center 24/7. // Embraer -- Empresa global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer suporte e serviços de pós-venda. Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros. A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 130 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
WOW!Magazine, Fev/17. Com Embraer -- [email protected]; [email protected]
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motorsportverso · 3 months
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1000 do Brasil terá versão virtual na mesma data da versão real
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O evento terá a largada a meia noite , como na real, na plataforma Iracing com as categorias Hypercar com Porsche, Acura, Cadillac e BMW do regulamento LMDH e GT3 com Lamborghini Huracan GT3 Evo, Porsche 992 GT3 R, Mercedes AMG GT3, BMW M4 GT3 e Ferrari 296 GT3, a corrida terá uma arena gamer montada presencialmente em Interlagos.
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motorsportverso · 3 months
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Inscritos 1000 milhas do Brasil 2024
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P1
2-Sigma P1 G5-Jindra Kraucher\Marcelo Viana\Aldo Piedade Jr\Emilio Padron-Tech Force
12-AJR Chevrolet V8-Carlos e Yuri Antunes-ADS Racing
14-AJR-Chevrolet V8-LT Team
22-Ligier JS P320-Autlog Racing Team
P2
25-ABS01-Ney Faustini\Ney Sá de Faustini-Absoluta Racing
73-MRX-LT Team
12-Sigma G4-Sigma-Tech Force
P3
6-HG1-Caio Lacerda\Mauro Kern\Giovani Almeida\Humerto Guerra-HT Guerra
777-MRX-Juarez\Edras e Esdras Suarez-MRX-Itapira Racing
P4
XXX-Aldee Spyder-Arias Competições
21-MRX-Paulo De Carli\Paulo de Carli Filho-Just Motors Racing
5-MC40 "Ford GT40"-MC Tubarão
PN1A
58-Spirit AR3-Horse Motorsport
7-Fuspyder-Selmer Motorsport
XX-Spyder-Picole Racing
GT3
55-Marcelo Visconde\Ricardo Mauricio\Marcel Muller-Porsche 991.2 GT3 R ou 992 GT3 R-Sttugart Porsche
77-Luccas Vacari\Reginaldo Nappi\Alexandre Auler-Mercedes AMG GT3-NT Racing
300-Alexandre Auler-Mercedes AMG GT3-KTF Sports
GT4
21-Porsche Cayman GT4-Sttugart Porsche
64-Henry Visconde\Enzo Visconde\Paulo Souza\Kim Camelo-BMW M2 CS Racing-Eurobike\MC Tubarão
222-Ford Mustang GT4-Autlog Racing Team
GT4 L
70-Mercedes-Benz CLA AMG-CF7\PG Racing
5-BMW M240I-MC Tubarão
94-Gustavo Kirylla\José Cordova\Claudio-Maceratti Trofeu-GKV Racing\Cordova Racing
TN1.4
XX-Chevrolet Onix Joy-Alpie Racing
33-Moises Nivolini-VW Gol G5-Moisa Motors
TN1A
XX-Ford Corrier DTM-Lira Racing
XX-Mitsubishi Lancer-Marcon Racing Team
TN1B
666-Neto\Lins\Fabio Baggio-Chevrolet Opala Stock Car
TN2
3-Alex Benedetti\Leandro Justo\Alexandre Azzoni\Luiz Santos\Tiago Kfuri-VW Up TSI-Callfax Racing
XX-Fiat Palio Turbo-L & L
TN2A
56-Audi A3 DTCC-Marcelo Servidone\Luc Monteiro\Andrew Neves-Mamba Negra Racing
TNC
31-VW Fusca-André Zamana\Zuca\Paulo Zamana\Lucas Zamana-Zamana Racing
19-VW Passat-Flavio Gomes\Kaio dias\Arthur Arnila\Chris Pampuch-LF Competições
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motorsportverso · 4 months
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Inscritos 2h de Interlagos-Road To 1000 milhas
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motorsportverso · 4 months
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A pequena programação dias 20-23\12\2023 a última de 2023
Quarta-feira-20\12
14:00-Shifter-Granja Viana-Corrida 1-Youtube
14:40-50 Milhas-Cadete-Granja Viana-Youtube
15:35-Shifter-Granja Viana-Corrida 2-Youtube
16:00-500 Milhas de Kart-Granja Viana-Qualyfing-Youtube
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17:35-Shifter-Granja Viana-Corrida 3-Youtube
Quinta-feira-21\12
11:00- 500 Milhas de Kart-Granja Viana-Largada-Youtube\Bandsports
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22:00-500 Milhas de Kart-Granja Viana-chegada-Youtube\Bandsports
Sabado-23\12
16:00-2h de Interlagos-Road to 1000 Milhas-Youtube
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motorsportverso · 9 months
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1000 Milhas do Brasil lança o road to 1000 milhas
Que será meio que um campeonato de endurance como preparação para as 1000 milhas do Brasil de 2024.
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motorsportverso · 6 months
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Resultado da road to 1000 milhas-2h de Goiânia
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Resultado
1-25-Ney Faustini\Igor Taques-ABS01-P2-62 Laps
2-21-Marco\Thiago Lorenço-Chevrolet Corsa-TN1A+5 Laps
3-52-Bruna Dias\Thiago Riberi-Chevrolet Onix Sedan-TN1-+6 Laps
4-222-Carlos e Gabriel Vallone-Spyder-P2 + 6 Laps
5-113-Rogerio\Dudu\Estevan Alexandre-Renault Sandero-TN1A +7 Laps
6-88-Penha\Lombardi\Adriani-Chevrolet Onix-TN1 +7 Laps
7-3-Leda\Benedetti\Azzoni-VW Up TSI-TN2 +8 Laps
8-250-Dias\Reis\Alves-Chevrolet Onix Sedan-TN1 +10 Laps
9-129-Marcelo Neves-Chevrolet Onix-TN1 +10 Laps
10-151-Ruas\Fox-Hyundai HB20-TN1 +10 Laps
11-64-Marcos Philippe-Chevrolet Cruze Stock Car-GT4 + 15 Laps
12-76-Shan\Jayme-Chevrolet Onix-TN1 +18 Laps
13-72-Carlos e Yuri Antunes-MRX-P2 +24 Laps
14-373-Raphael Teixera\Teixera\Freitas-Chevrolet Onix Sedan-TN1 +29 Laps
15-81-Divino e Eterno-Hyundai HB20-TN1 + 29 Laps
16-23-Rodrigo Cabello\Rodrigo Di Tilio-Mercedes C300 Cup-GT4 L - Não Largou
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