#Avenida Constelação

[sol941sblog]

Deixe a lua te tocar vem navegar nos meus olhos, pois os teus são duas estrelas brilhantes. E no espaço que existe entre nós, somos fragmentos pedaços de uma constelação perdida. Somos brisas que vagam pela ruas e avenidas sussurrando deixa se entregar nos braços meus e eu nos teus para renascer.✍️

[opsben]

🦾  Benjamin Hawkins ( nome antigo : Jonathan Sirius ) 

🦾  24 anos 

🦾  legado de Jim Hawkins 

🦾  módulo i 

🦾  fc: Logan Lerman 

❯ resumo:     benjamin é, na verdade, um castigado que morava no orfanato e não faz ideia de sua origem. ele era curioso e vivia perambulando pelo castigo sem autorização, até que encontrou o laboratório secreto de jim hawkins e milo thatch, num dia péssimo onde aconteceu um incêndio quando ele estava lá com sua irmã caçula e os dois quase morreram queimados. ele e a irmã ficaram doze anos numa espécie de coma, enquanto jim hawkins tratava se reconstruir órgãos e membros perdidos pelo fogo, criando o que era vital e estava faltando neles com adamantium ou qualquer outro metal mágico super resistente. deu às crianças novos nomes e memórias falsas. chamava-se jonathan sirius, não tinha sobrenome, e era um castigado do orfanato, mas suas memórias diziam que se chamava benjamin, morava em arthurian e tinha dois pais carinhosos e amorosos que, infelizmente, morreram num incêndio. agora era um hawkins, estudando na academia e tentando se adaptar novamente à conviver em sociedade, vez ou outra se esquecendo que é um adulto de vinte e quatro e quase agindo como o menininho rebelde de doze anos do castigo. 

🦾 𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐌𝐀́𝐆𝐈𝐂𝐀

Metade ciborgue  :  Não é exatamente um poder, porque ele não possui. Mas o Jim transformou parte dele em ciborgue, as partes perdidas ou destruídas no incêndio. O braço perdido no acidente foi substituído por um mecânico que lhe dá algumas habilidades. O principal é a força sobre-humana, mas a partir de um comando de voz que responde apenas ao próprio Ben, ele gera um campo de força para proteção do próprio e mais pessoas. As limitações, apesar de deixá-lo frustrado, se mostram úteis para quem pouco sabe controlar o novo membro. A força sobre-humana pode lhe causar problemas ao precisar fazer serviços simples que precisem de delicadeza — por exemplo, ao segurar com firmeza um pote de vidro, ele se quebra — e por sorte tem o outro braço, o braço humano. Ao mesmo tempo que, em uma luta, pode lhe prejudicar ser tão forte de um lado e expressamente mais fraco do outro. O campo de força, apesar de útil, não é totalmente impenetrável, mas protege de fogo e armas de fogo, também não expande o suficiente para proteger mais do que duas pessoas, ou seja, apenas cobre ele mesmo e mais alguém. Jim prometeu lhe expandir os poderes do braço mecânico, assim que ele controlar os que já possui. Além do braço, possui outras partes internas, como alguns órgãos, de adamantium. 

❯ inspirações:     eren yeager, harry potter, reiner braun, will byers, finn hudson, miguel arango, edward cullen, jorginho/batata (avenida brasil) 

🦾  𝐁𝐈𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐓𝐀

jonathan era um garotinho curioso que morava no orfanato do castigo. seu segundo nome era sirius, em homenagem ao cordão que estava em seu pescoço quando foi deixado no orfanato. prateado e com um pingente redondo que, ao abrir, era possível ver a constelação de sirius. lá, ele adotou a pequena andromeda como sua irmã e jurou proteger a pequena com sua própria vida. os dois costumavam perambular escondidos pelo castigo, fugindo do lugar escuro, frio e sem brilho que moravam, para desbravar os locais que não poderiam, e nem deveriam, estar. 

numa dessas aventuras, encontraram o laboratório de jim hawkins e milo thatch, sem saber, e foi no dia em que a curiosidade matou o gato, ou quase isso. um incêndio tomou conta do lugar, e os pequenos jonathan e andromeda acabaram quase corroídos pelo fogo. tomado pela culpa, angústia e seja lá qual outro sentimento fosse, jim hawkins passou doze anos tentando recuperar as duas crianças, que cresciam enquanto ele lhes dava de volta órgãos e membros destruídos pelo incêndio. jonathan mal se lembra daquela noite, e provavelmente não apenas porque jim decidiu lhe apagar as memórias por conveniência, mas porque o evento tão traumático o fez não ter lembranças daqueles minutos de terror, enquanto o fogo consumia os corpos dele e da irmã caçula. 

tentando evitar transtornos maiores e não ser descoberto que possuía um laboratório secreto no castigo, jim hawkins decidiu adotar as crianças, lhes dar novos nomes e inseriu chips com memórias falsas nos dois. espalhou pela internet notícias antigas e falsas de um incêndio de doze anos atrás, para quem fosse buscar acreditar que realmente houve essa notícia ( olha o efeito mandela aí ). então, agora, com o nome de benjamin, ele finalmente recebia um sobrenome, que nunca teve. passou a acreditar que andromeda, agora com o nome de sarah, eram irmãos biológicos e tinham uma família simples, comum e feliz em arthurian. acredita que perdeu os pais num incêndio, e jim hawkins, como um herói, conseguiu salvar as duas crianças, depositando horas de seus dias durante doze anos para lhes dar a vida novamente. 

acreditando ser um típico arthurian e não querendo decepcionar jim, seu novo pai e salvador, benjamin se esforça para ser gentil, educado, elegante, inteligente. ele achava que era assim, e queria tanto acreditar nisso. mas ficava cada vez mais difícil ignorar aquela voz interior lhe chamando para ir ao castigo. e bastou uma única visita para lhe despertar a sensação de casa, de nostalgia. mas como isso era possível, se suas lembranças diziam que ele nunca saiu de arthurian? fato era que, quando estava no castigo, se sentia mais ele mesmo, despertando o seu lado mais grosseiro e rebelde que era o garotinho de doze anos que ele um dia foi. era estranho que suas lembranças fossem assim, tão frias e impessoais, como se ele assistisse a uma cena em primeira pessoa, mas não fosse realmente ele quem estava lá. 

benjamin esforça-se para ser o que dizem que ele é, o que suas lembranças implantadas dizem que ele viveu. mas, vez ou outra, sente como se houvessem dois dentro dele: a sua versão de arthurian e a sua versão do castigo. quem o encontra em um dos dois lugares, sente como se estivesse lidando com dois benjamins diferentes. como se houvesse uma outra personalidade gritando para sair, para escapar, para se libertar, e ele só consegue isso quando está no castigo. 

benjamin adquiriu algo que suas memórias não lhe acusavam de já ter tido antes: o amor pela astronomia. adorava ficar horas observando as estrelas, quase como se procurasse alguma coisa. talvez uma certa constelação, que um dia já lhe deu um nome, que pudesse lhe fazer ter a sensação que mais nenhum lugar conseguia: estava em seu lar. quem sabe, no dia que seus olhos a vissem, ele conseguiria se lembrar de quem é, e aquela sensação de estar vivendo uma mentira fosse embora. enquanto isso não acontecia, ele vivia o seu papel perfeitamente, como o filho de jim hawkins que teve uma segunda chance de viver. ah, como ele iria aproveitar aquilo! mesmo que o pai adotivo não gostasse muito de suas escolhas. 

#about #fixado

[astroimages]

JAMES WEBB E O GRANDE MISTÉRIO DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE ESTRELAS

DIA 14 DE ABRIL ÀS 16 HORAS VENHA ASSISTIR O SPACE TODAY AO VIVO NO TEATRO GAZETA NA AVENIDA PAULISTA EM SÃO PAULO COM A APRESENTAÇÃO - SERÁ QUE ESTAMOS SOZINHOS? INGRESSOS DISPONÍVEIS NO LINK ABAIXO: https://bileto.sympla.com.br/event/91890/d/244709/s/1668211 ESTÃO ABERTAS AS MATRÍCULAS PARA A PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO SPACE TODAY, ATÉ DIA 9 DE ABRIL PREÇO ESPECIAL, MATRICULE-SE AGORA: https://academyspace.com.br/ LINK PARA SE TORNAR PREMIUM NO SPACE TODAY PLUS: https://spacetodayplus.com.br/premium/ Uma equipe de astrônomos usou o Telescópio Espacial James Webb da NASA para pesquisar a galáxia estelar Messier 82 (M82). Localizada a 12 milhões de anos-luz de distância, na constelação da Ursa Maior, esta galáxia é relativamente compacta em tamanho, mas hospeda um frenesi de atividade de formação de estrelas . Para efeito de comparação, M82 está gerando novas estrelas 10 vezes mais rápido que a Via Láctea. Liderada por Alberto Bolatto da Universidade de Maryland, College Park, a equipe dirigiu o instrumento NIRCam (Near-Infrared Camera) de Webb em direção ao centro da galáxia estelar, obtendo uma visão mais detalhada das condições físicas que promovem a formação de novas estrelas. “M82 obteve uma variedade de observações ao longo dos anos porque pode ser considerada como o protótipo da galáxia estelar”, disse Bolatto, principal autor do estudo. “Ambos os telescópios espaciais Spitzer e Hubble da NASA observaram este alvo. Com o tamanho e a resolução de Webb, podemos olhar para esta galáxia em formação de estrelas e ver todos estes lindos e novos detalhes.” FONTE: https://webbtelescope.org/contents/news-releases/2024/news-2024-109 #JAMESWEBB #STAR #UNIVERSE

#youtube

[capitalflutuante]

As escolas de samba campeãs do carnaval de São Paulo vão voltar a desfilar neste sábado (17) no sambódromo do Anhembi, na zona norte da capital paulista. Retornarão à avenida do samba as campeãs e vice-campeãs do Grupo de Acesso 2 e do Grupo de Acesso 1; e as cinco melhores do Grupo Especial. Às 20 horas, a Unidos de São Lucas, segunda colocada do Acesso 2, inicia o desfile, seguida, às 20h45, da campeã do Acesso 2, a X9 Paulistana. Às 21h30 será a vez da Colorado do Brás, segunda colocada do Grupo de Acesso 1, e, às 22h25, da Estrela do Terceiro Milênio (campeã do Acesso 1). Ambas estarão em 2025 no Grupo Especial do carnaval paulistano. A partir das 23h20, começarão os desfiles das cinco melhores escolas do Grupo Especial: a primeira a entrar na avenida será a Mancha Verde, quinta colocada. A agremiação levará para a passarela o samba enredo Do Nosso Solo Para o Mundo: o Campo que Preserva, o Campo que Produz, o Campo que Alimenta”, composição que se inspira na cultura agrícola brasileira, canta a coragem e o trabalho dos agricultores e enaltece o verde do campo. À 00h20, será a vez da Dragões da Real (2ª colocada), com o samba enredo África – Uma Constelação de Reis e Rainhas. A composição destaca a história não contada sobre o continente africano, exalta seus grandes reinados e características como a coragem, a resistência, a diplomacia e a sabedoria dos negros. A Mocidade Alegre, campeã do carnaval de avenida paulistano, entrará na avenida à 01h20. Brasileia Desvairada: a Busca de Mário de Andrade por um País é o samba enredo da agremiação da Casa Verde, na zona oeste da cidade. A composição canta as viagens de Mário Andrade, que mapeou a cultura brasileira nos anos 20 do século passado. Entre outros registros do estudioso, estão os grupos de samba de Pirapora (SP) e várias manifestações culturais do Norte, Nordeste e Sudeste do país. Às 02h20, será a vez da Acadêmicos do Tatuapé (3ª colocada) voltar a se apresentar com o samba enredo Mata de São João - Uma Joia da Bahia Símbolo de Preservação! Entre Cantos e Tambores. Viva a Mata de São João!, que mostra os atrativos da cidade baiana Mata de São João e sua relação com a cultura e religiosidade africana. A última escola a desfilar será a Gaviões da Fiel (4ª colocada), a partir das 03h20, com o samba enredo Vou Te Levar Para o Infinito, que faz referência ao espaço sideral, o Big Bang, e os limites do tempo. "Vou te levar pro céu, eu vou, Atravessar o tempo, A imensidão do universo me guiou, Delirei, sonhei com a grande explosão, Me fiz um arlequim nessa viagem, Fui desbravar o lume das estrelas, Colombina a embarcar nessa viagem, Onde reina o esplendor da natureza”, diz o enredo. Com informações da Agência Brasil

[analettiereentrelivrosehistoria]

* G. R. E. S. Imperatriz Leopoldinense

"Com a sorte virada pra lua segundo o testamento da Cigana Esmeralda"

Autores: Jeferson Lima, Rômulo Meirelles, Jorge Goulart, Sílvio Mesquita, Carlinhos Niterói, Bello, Gabriel Coelho, Luiz Brinquinho, Miguel da Imperatriz, Antônio Crescente, Renne Barbosa e Me Leva

Intérprete: Pitty de Menezes

Ê Cigana, a caravana está em festa

Tem fogueira, dança e seresta

Nesta avenida da ilusão

Ao som de violão e violino

O verso da mais pura inspiração

Descobri seu testamento e fiz um manual

Sonhei a vida feito carnaval

Em devaneios e magia

Cerquei por todos os lados,

Riscando a fé no talão

Apostei na coroa e no coração

O Destino é traçado na palma da mão

E a vida se equilibra em cada linha

Andarilho, sonhador

Na corda bamba do amor

Encontrei minha rainha

Olhei o céu no infinito da constelação

A noite, o véu, eu vi os astros na imensidão

Fui sob a luz das estrelas

Buscar a certeza da minha direção

Ê luar de balançar maré

Meu cantar é um sinal de fé

Prenúncio da sina da minha escola

O Sol beija a lua no espelho do mar

Já está marcado no meu calendário

Verde-Esmeralda é vitória que virá

O que é meu é da cigana, o que é dela não é meu

Quando chega fevereiro meu caminho é todo seu

Vai clarear... Olha o povo cantando na rua

A Imperatriz desfila com a sorte virada pra lua

* Fonte: http://liesa.globo.com

Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)

Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ), Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com ) e todos os nossos inspiradores.

[paulomarr]

Vai ficar tudo bem

Esta tristeza que não me deixa

faz do contentamento

sua casa

E eu me deixo levar

querendo que os dias

se tornem poeiras

em minhas memórias.

Tantos critérios para a felicidade

e tantas mordaças para o sorriso

e meus olhos cansados

ficam a olhar as estrelas

esperando alguma para me

convidar para me tornar

parte de alguma constelação.

Ando por ruas e avenidas

distraído e desconfiado

Não sou parte daqui.

Onde está meu lar?

Tento me lembrar

de quando sonhei

e cinco Primaveras

já se passaram.

Me desvio de um desconhecido

e me escondo daqueles

que me amam.

Há sempre um retrato

em meus pensamentos.

E uma menina que me ama

abre seus braços

para me acolher.

Vai ficar tudo bem.

Paulo Marcos

#ingripdesire

#lardapoesia

#pensamentosemusicas

#ingripdesire #lardapoesia #pensamentosemusicas

[pasparal]

Monte Serrat, Salvador da Bahia Photographer: Anne Menke

#Anne Menke #Monte Serrat #Salvador #Bahia #Brasil #Brazil #candomblé #Avenida Constelação

[mortepordisritmiaexistencial]

O início do sexto dia do mês de maio é como os outros que o antecederam: leve, tranquilo, com alguns sons de pneus queimando na avenida e nada que me perturbe [o que não seria ruim, já que a essa hora eu deveria estar dormindo se eu quiser ser mais saudável]. Ainda tenho vontade de escrever, apesar do horário, mas não sei se manterei um padrão de qualidade neste blog. Sendo sincera, qualidade é a única coisa que você não vai ver aqui nos meus textos, mas talvez no conteúdo que eu cite como referência [pelo menos eu tenho um bom gosto].

*Caps Lock*

Há algumas horas deste mesmo dia, minha querida amiga e eu estávamos assistindo Jessabelle, um suspense ou terror “sobrenatural” que revi muitas vezes e a cada sessão fui gostando menos. Até acho ele um filme visualmente agradável, mas é estruturado de uma forma confusa ao ponto de precisar explicar as numerosas perguntas/brechas que você faz/vê durante o filme. Não escrevo isso sendo maldosa, pois esse foi um dos primeiros filmes que fez me interessar pelo cinema e somente hoje observei sua profunda relação com os conceitos que regem a constelação familiar, mas é possível que esse seja o único fracasso sem violência “explícita” do diretor (Saw VI, Saw 3D) pelo qual não possuo simpatia. Vi algo útil nesse filme outra vez.

Ao citar Jessabelle, posso estar desmentindo minha afirmação acima [“pelo menos eu tenho um bom gosto”], mas preciso que tire suas conclusões. Afasta de ti esse cálice.

[evenff3]

Cap. 22

Lizzy’s P.O.V

Enquanto dirige até em casa não consegue se livrar da sensação de estar sendo seguida. Olha pelo retrovisor e constata que está começando a ficar louca.

Um carro completamente fumê passa por ela em alta velocidade e isso faz com que seu coração dispare, mas ao vê-lo desaparecer avenida afora ela volta a respirar. Desde que Taehyung lhe dissera que seu padrasto havia saído da prisão que Lizzy está nervosa, é como se esperasse que a qualquer minuto ele saltasse de frente a ela com uma faca em mãos ou algo assim.

Não consegue não pensar em sua mãe também. Passara os dados dela para Taehyung e contratara uma empresa de investigação privada para tentar encontrá-la, mas até agora nada, nenhum sinal de vida.

Pensa em Taehyung e um aperto toma conta de seu peito. Sabe que ele está seguro, que possui pessoas que o protegem, mas mesmo assim, John Lennon também possuía, certo? e isso não evitara sua morte.

Se concentra na estrada, é melhor evitar esse tipo de pensamento ou acabará enlouquecendo de vez.

“Tae? Está tudo bem com você?”

“Eu estava com o celular em mãos agora mesmo para te mandar a mesma mensagem.”

“Que bom que está tudo bem. Você já está em casa?”

“Uhum. Você?”

“No caminho.”

“Está digitando enquanto dirige?”

“Sinal vermelho.”

“Tome cuidado na rua. Me mande uma mensagem quando chegar em casa.”

“Mando sim.”

“Boa noite Liz.”

“Boa noite Tae.”

Seu coração fica um pouco mais leve ao saber que ele está bem e ela enfim consegue se concentrar cem por cento na estrada.

Ao chegar ao condomínio acaba recebendo a notícia de que há alguém esperando por ela do lado de dentro. Mais uma vez se sente sufocada. Quem será? O porteiro não soube dizer ao certo. merda. Precisa melhorar a segurança daquele condomínio.

Estaciona o carro e segue em direção a própria casa, ao se aproximar avista alguém sentado aos degraus da porta da frente e ao avistá-lo abre um sorriso.

-Eu deveria ter trazido uma arma de choque. – fala simplesmente.

-Nem vem, é um prazer me ter aqui, agora para de falar besteira e abre logo essa droga de porta porque eu tô congelando aqui.

-Ninguém mandou vir sem avisar.

-Abre logo!

Lizzy se aproxima abrindo a porta, ele passa por ela, literalmente correndo casa adentro e se atirando de costas no sofá.

-Ah eu estou morrendo de sono. – é o que ele diz ao deitar e fechar os olhos.

-Você tem casa, sabia? Poderia ter ido pra lá pra dormir.

-Aqueles moleques fazem muito barulho e bem, aqui eu tenho mais sono, sua voz me dá sono.

-Vai se lascar Yoongi!

-Ei foi um elogio.

-Sei. Enfim fique à vontade aí, eu vou tomar um banho e já volto.

-Eu vou cutucar alguma coisa na cozinha, caso não tenha nada eu peço alguma coisa, ok?

-De boas.

Segue escada acima para se aprontar deixando Yoongi para trás. Sabe a razão de ele estar ali, Yoongi ainda está abalado com as coisas que dissera para Shay.

Não dirá pra ele que sabe a razão de ele estar assim tão para baixo, pois sabe que ele se sentiria mal caso soubesse que ela sabe.

Quando sai do banho toma um susto ao ver que Yoongi está atirado em sua cama.

-Opaaaaa, parece que a noite começou bem. – ele dispara com um sorriso ao vê-la sair apenas de toalha do banheiro.

-MIN YOONGI! – dispara se cobrindo com ambas as mãos, mas Yoongi apenas sorri.

-Agora acho que entendo a razão do Jungkook ter perdido a cabeça daquela forma.

-Era para ser engraçado? – ela dispara encarando-o firme.

-Desculpe não teve graça.

Lizzy segue até o guarda-roupas, pega um pijama e volta para o banheiro. Quando termina de se trocar e pentear os cabelos volta ao quarto, Yoongi está sentado no parapeito da janela encarando o céu lá fora.

-O que foi?

-A vista daqui é bonita.

Lizzy se aproxima dele, sentando ao seu lado e encarando as estrelas também.

-É sim.

Por algum tempo nenhum dos dois diz nada, ficam apenas encarando as estrelas.

-Lizzy?

-Hum?

-Está vendo aquela estrela ali? – Yoongi pergunta apontando em direção ao céu, Lizzy se esforça para ver, mas realmente não consegue saber de qual ele está falando.

-Qual? Têm milhares de estrelas.

-Sério? Achei que o céu estivesse com catapora.-  ele dispara rápido. – aquela ali Lizzy.

Yoongi traça uma linha imaginaria com o dedo apontando uma das estrelas mais brilhantes do céu, Lizzy faz um gesto positivo com a cabeça.

-A mais brilhante?

-Uhum.

-Você pode ria ter dito apenas isso, certo?

Yoongi dá de ombros.

-O que tem ela?

-Nada. – ele responde com um pequeno sorriso no rosto. – é só que de alguma forma ela me lembra você.

-Eu?

-Uhum.

-Por que?

-Porque ela é irritantemente brilhante, ela se destaca em meio as outras e bem, é meio o que você faz, certo?

-Você está me elogiando?

-Não.

-Então não entendi.

-A pessoa que mais brilha na maioria das vezes é a que mais sofre, afinal o prego que se destaca…

-Eu ainda não entendi o que você está tentando me dizer.

-Eu só estou dizendo que eu sei que as coisas não estão sendo fáceis pra você e que bem, eu entendo e queria poder ajudar de alguma forma.

-Você ajuda. Estar aqui já é uma ajuda e tanto.

Os dois se encaram, Lizzy tem um sorriso nos lábios que faz com que Yoongi sorria junto.

-E você? Não diria que faz parte dessa constelação de estrelas que brilham demais.

-Eu? Ah eu não.

-Não?

-Eu sou um buraco negro, mais cedo ou mais tarde vou acabar sugando todos ao meu redor.

-Yoongi…

-É daí que vem meu apelido, Suga.

Lizzy sabe que não é, mas no momento não quer discutir com ele, afinal Yoongi já tem os olhos novamente cravados no céu, mas não é como se ele o visse, ele está mergulhado em algo mais profundo e mais escuro do que o céu noturno. Sua própria alma.

-Eu estou com fome. – ele fala de repente fazendo com que Lizzy tome um susto e quase caia do parapeito da janela. – eita, vai com calma ai.

-Você me assustou. – ela dispara respirando fundo. – tinha alguma coisa para comer na cozinha?

-Tinham algumas sobras na geladeira, vem a gente consegue fazer algo com aquilo eu acho.

-Certo.

Os dois seguem juntos em direção a cozinha, enquanto Yoongi começa a preparar os ingredientes Lizzy escuta o interfone tocar.

-Quem será há uma hora dessas?

-Sei lá, a casa é sua.

-Foi uma pergunta retórica.

-Que seja.

Lizzy se aproxima do interfone e aperta o botão, a câmera de imediato revela uma pessoa parada a sua porta. Pelas roupas e pela maneira com que ele olha ao redor ela sabe de quem se trata.

Ela aperta o botão liberando o portão, o barulho do trinco abrindo faz com que ele abra um sorriso e empurre o portão entrando de imediato.

-Quem era? – Yoongi pergunta ainda concentrando em seus afazeres na cozinha.

-Hyung? – a voz faz com que Yoongi se vire para encarar a pessoa que acabara de entrar e que sem cerimonia alguma já retira o casaco, a máscara cirúrgica e o restante dos apetrechos que usara para se camuflar. – boa noite, boa noite Liz.

Lizzy faz um gesto positivo com a cabeça olhando de um para o outro. Yoongi dá de ombros e volta a se concentrar em cozinhar, já Taehyung parece um tanto confuso.

-O que foi? – Lizzy pergunta ao perceber que ele está mais do que intrigado.

-O que o Yoongi hyung…

-Depois eu te explico.

-Uhum.

-Você veio jantar? – a voz de Yoongi faz com que Lizzy e Taehyung desviem os olhos um do outro e o encarem. – se veio, vem me ajudar aqui porque eu não sou empregado de vocês não.

Taehyung abre um sorriso, bate palmas animadas e encara Lizzy.

-O Yoongi hyung me chamou pra ajudar na cozinha.

-Eu ouvi.

-Ele nunca me chama pra ajudar em nada.

-Não?

-Uh-um! Ele diz que no geral eu só atrapalho.

-TAEHYUNG!

-Estou indo hyung, estou indo!

Lizzy faz um gesto negativo com a cabeça ao ver Taehyung literalmente saltitar em direção a cozinha.

[luiscarmelo]

Ter saudades de voltar a amar. Ouvir de novo a noite em que tudo era breve. Saber o sobressalto dos cães à beira-mar. Merecer a comoção dos locais onde nunca chegámos a ir. Não é desejo, nem vontade, apenas uma breve inclinação como a que o corpo experimenta quando é levado por uma onda. Ou por um tornado muito forte. Não amar é ainda assim acordar no cúmulo das pequenas coisas. Levantar, lavar as mãos, ampliar as árvores da avenida que vão ficando para trás, indiferentes. As saudades de voltar a amar dão vulto às sombras que se movem no interior da manhã. São saudades de um tempo caído do nada, talvez o momento certo dessa manhã não tenha ainda terminado. É na evidência desse momento certo que aprendo a cotação do vento que me levaria à tua morada. Uma morte sem sentido como todas as mortes. Ao longe vejo o meu corpo a deixar o chão. E sei que lá em baixo, nessa avenida que conduz ao jardim, todo o gesto é a fuligem de uma memória por reconstruir. Respirar neste nó de correr invisível é ter saudades de voltar a amar. (de um ensaio sobre o amor que tenho vindo a escrever desde setembro do ano passado e que, porventura, se intitulará 'Constelação - ensaio para uma poética do amor'; foto: F.N.)

[redebcn]

Exposição que comemora centenário da escritora Clarice Lispector é inaugurada neste sábado no IMS, na Av. Paulista

Exposição que comemora centenário da escritora Clarice Lispector é inaugurada neste sábado no IMS, na Av. Paulista

A exposição “Constelação Clarice” reúne 300 itens do acervo pessoal da escritora e estabelece conexões entre a produção literária dela e as criações de 26 artistas mulheres contemporâneas da escritora. Exposição une artistas contemporâneas a Clarice Lispector na Av. Paulista O Instituto Moreira Salles, na Avenida Paulista, em São Paulo, inaugura neste sábado (23) uma exposição com cerca de 300…

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[lea-transmutare]

"A PEDRA DE INGÁ, localizada no Brasil, é uma maravilha arqueológica mundial. Tem mais de 6 mil anos e centenas de símbolos estranhos. Cientistas de todo o mundo tentaram decifrá-la sem sucesso, a única coisa que se conhece é que possui caracteres egípcios, fenícios, sumérios também semelhantes ao rongorongo da Ilha de Páscoa e principalmente símbolos da linguagem nostrática, o mais antigo e raro da humanidade. Na pedra aparece a constelação de Órion, a via láctea, mensagens de um desastre mundial que virá no futuro, métodos para abrir portas mentais e viajar para mundos dimensionais, fórmulas matemáticas, equações e muitas outras coisas impactantes. Quem deixou escrito há 6 mil anos tal conhecimento nesta pedra? Como é possível que eles soubessem tudo isso no passado? A Pedra de Ingá é um monumento arqueológico, identificado como "itacoatiara", constituído por um terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba. O termo "itacoatiara" vem da língua tupi: itá ("pedra") e kûatiara ("riscada" ou "pintada"). De acordo com a tradição, quando os indígenas potiguaras, que habitavam a região, foram indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos. A formação rochosa em gnaisse cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inúmeras inscrições cujos significados ainda são desconhecidos. Neste conjunto estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de Órion. O sítio arqueológico fica a 109 km de João Pessoa e a 38 km de Campina Grande. O acesso ao local se dá pela BR 230, onde há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 km chega-se ao núcleo urbano de Ingá. Atravessando a avenida principal da cidade, percorrem-se mais 5 km por estrada asfaltada até se chegar ao Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá. No local há um prédio de apoio... ( Segue nos comentários) (em Porto Alegre, Rio Grande do Sul) https://www.instagram.com/p/CDWjFBFHEA4/?igshid=1il2f2vf9bqrr

[opsben]

🦾  Benjamin Hawkins ( nome antigo : Jonathan Sirius )

🦾  24 anos

🦾  legado de Jim Hawkins

🦾  módulo i

🦾  fc: Wolfgang Novogratz

❯ resumo:     benjamin é, na verdade, um castigado que morava no orfanato e não faz ideia de sua origem. ele era curioso e vivia perambulando pelo castigo sem autorização, até que encontrou o laboratório secreto de jim hawkins e milo thatch, num dia péssimo onde aconteceu um incêndio quando ele estava lá com sua irmã caçula e os dois quase morreram queimados. ele e a irmã ficaram doze anos numa espécie de coma, enquanto jim hawkins tratava se reconstruir órgãos e membros perdidos pelo fogo, criando o que era vital e estava faltando neles com adamantium ou qualquer outro metal mágico super resistente. deu às crianças novos nomes e memórias falsas. chamava-se jonathan sirius, não tinha sobrenome, e era um castigado do orfanato, mas suas memórias diziam que se chamava benjamin, morava em arthurian e tinha dois pais carinhosos e amorosos que, infelizmente, morreram num incêndio. agora era um hawkins, estudando na academia e tentando se adaptar novamente à conviver em sociedade, vez ou outra se esquecendo que é um adulto de vinte e quatro e quase agindo como o menininho rebelde de doze anos do castigo.

🦾 𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐌𝐀́𝐆𝐈𝐂𝐀

Metade ciborgue  :  Não é exatamente um poder, porque ele não possui. Mas o Jim transformou parte dele em ciborgue, as partes perdidas ou destruídas no incêndio. O braço perdido no acidente foi substituído por um mecânico que lhe dá algumas habilidades. O principal é a força sobre-humana, mas a partir de um comando de voz que responde apenas ao próprio Ben, ele gera um campo de força para proteção do próprio e mais pessoas. As limitações, apesar de deixá-lo frustrado, se mostram úteis para quem pouco sabe controlar o novo membro. A força sobre-humana pode lhe causar problemas ao precisar fazer serviços simples que precisem de delicadeza — por exemplo, ao segurar com firmeza um pote de vidro, ele se quebra — e por sorte tem o outro braço, o braço humano. Ao mesmo tempo que, em uma luta, pode lhe prejudicar ser tão forte de um lado e expressamente mais fraco do outro. O campo de força, apesar de útil, não é totalmente impenetrável, mas protege de fogo e armas de fogo, também não expande o suficiente para proteger mais do que duas pessoas, ou seja, apenas cobre ele mesmo e mais alguém. Jim prometeu lhe expandir os poderes do braço mecânico, assim que ele controlar os que já possui. Além do braço, possui outras partes internas, como alguns órgãos, de adamantium.

❯ inspirações:     eren yeager, harry potter, reiner braun, will byers, finn hudson, miguel arango, edward cullen, jorginho/batata (avenida brasil)

🦾  𝐁𝐈𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐓𝐀

jonathan era um garotinho curioso que morava no orfanato do castigo. seu segundo nome era sirius, em homenagem ao cordão que estava em seu pescoço quando foi deixado no orfanato. prateado e com um pingente redondo que, ao abrir, era possível ver a constelação de sirius. lá, ele adotou a pequena andromeda como sua irmã e jurou proteger a pequena com sua própria vida. os dois costumavam perambular escondidos pelo castigo, fugindo do lugar escuro, frio e sem brilho que moravam, para desbravar os locais que não poderiam, e nem deveriam, estar.

numa dessas aventuras, encontraram o laboratório de jim hawkins e milo thatch, sem saber, e foi no dia em que a curiosidade matou o gato, ou quase isso. um incêndio tomou conta do lugar, e os pequenos jonathan e andromeda acabaram quase corroídos pelo fogo. tomado pela culpa, angústia e seja lá qual outro sentimento fosse, jim hawkins passou doze anos tentando recuperar as duas crianças, que cresciam enquanto ele lhes dava de volta órgãos e membros destruídos pelo incêndio. jonathan mal se lembra daquela noite, e provavelmente não apenas porque jim decidiu lhe apagar as memórias por conveniência, mas porque o evento tão traumático o fez não ter lembranças daqueles minutos de terror, enquanto o fogo consumia os corpos dele e da irmã caçula.

tentando evitar transtornos maiores e não ser descoberto que possuía um laboratório secreto no castigo, jim hawkins decidiu adotar as crianças, lhes dar novos nomes e inseriu chips com memórias falsas nos dois. espalhou pela internet notícias antigas e falsas de um incêndio de doze anos atrás, para quem fosse buscar acreditar que realmente houve essa notícia ( olha o efeito mandela aí ). então, agora, com o nome de benjamin, ele finalmente recebia um sobrenome, que nunca teve. passou a acreditar que andromeda, agora com o nome de sarah, eram irmãos biológicos e tinham uma família simples, comum e feliz em arthurian. acredita que perdeu os pais num incêndio, e jim hawkins, como um herói, conseguiu salvar as duas crianças, depositando horas de seus dias durante doze anos para lhes dar a vida novamente.

acreditando ser um típico arthurian e não querendo decepcionar jim, seu novo pai e salvador, benjamin se esforça para ser gentil, educado, elegante, inteligente. ele achava que era assim, e queria tanto acreditar nisso. mas ficava cada vez mais difícil ignorar aquela voz interior lhe chamando para ir ao castigo. e bastou uma única visita para lhe despertar a sensação de casa, de nostalgia. mas como isso era possível, se suas lembranças diziam que ele nunca saiu de arthurian? fato era que, quando estava no castigo, se sentia mais ele mesmo, despertando o seu lado mais grosseiro e rebelde que era o garotinho de doze anos que ele um dia foi. era estranho que suas lembranças fossem assim, tão frias e impessoais, como se ele assistisse a uma cena em primeira pessoa, mas não fosse realmente ele quem estava lá.

benjamin esforça-se para ser o que dizem que ele é, o que suas lembranças implantadas dizem que ele viveu. mas, vez ou outra, sente como se houvessem dois dentro dele: a sua versão de arthurian e a sua versão do castigo. quem o encontra em um dos dois lugares, sente como se estivesse lidando com dois benjamins diferentes. como se houvesse uma outra personalidade gritando para sair, para escapar, para se libertar, e ele só consegue isso quando está no castigo.

benjamin adquiriu algo que suas memórias não lhe acusavam de já ter tido antes: o amor pela astronomia. adorava ficar horas observando as estrelas, quase como se procurasse alguma coisa. talvez uma certa constelação, que um dia já lhe deu um nome, que pudesse lhe fazer ter a sensação que mais nenhum lugar conseguia: estava em seu lar. quem sabe, no dia que seus olhos a vissem, ele conseguiria se lembrar de quem é, e aquela sensação de estar vivendo uma mentira fosse embora. enquanto isso não acontecia, ele vivia o seu papel perfeitamente, como o filho de jim hawkins que teve uma segunda chance de viver. ah, como ele iria aproveitar aquilo! mesmo que o pai adotivo não gostasse muito de suas escolhas.

#about #fixado #eu precisei mas vou sentir saudade do logan #já chego no ooc pra explicar a mudança hehe

[ultraisabarrosmartins1978]

Mostra imersiva ‘Conexões Urbanas’ tem obras que conectam visitantes

E se você se conectasse mais com as pessoas à sua volta? Essa é a proposta de “Conexões Urbanas“, uma exposição que envolve múltiplas linguagens, interatividade, cultura digital e ações urbanas, no Centro Cultural FIESP, na Avenida Paulista.

No espaço expositivo estão reunidas instalações interativas de onze artistas e coletivos, formando um ambiente imersivo onde o público faz parte da obra.

A mostra imersiva também tem em seu programa educativo uma oficina gráfica, que oferece ao público a experiência prática de fazer sua própria arte, usando carimbos que remetem às obras da exposição.

DUPLA OSGEMEOS GANHA MEGAEXPOSIÇÃO NA PINACOTECA

E para além do que acontece no espaço expositivo, a curadoria de “Conexões Urbanas” propõe uma extensão virtual da exposição com os “Circuitos de Experiências Urbanas”, que são séries de lugares indicados pelos artistas e que podem ser visitados virtualmente através de QRcodes.

Os artistas e coletivos que participam de “Conexões Urbanas” têm em comum a busca da inovação na relação com o público, propondo experiências mais ativas e não somente as contemplativas diante da sua arte. A ideia é conectar as pessoas através da arte.

Mas como isso é possível? Na exposição, as obras desses artistas se conectam e se interferem criando diálogos e tensões, silêncios e ruídos, momentos líricos e energéticos, tudo ao mesmo tempo, representando, em seu conjunto, as harmonias e as dissonâncias da cidade.

Por exemplo, Alê Jordão tem um trabalho que resulta da exploração do campo entre arte e design, entre o objeto escultórico e o funcional. O artista tem se dedicado à pesquisa da luz e seus reflexos no espaço arquitetônico.

Já Guilherme Teixeira tem obras onde a participação do público é o ponto de partida para seu processo criativo. Através de instalações e objetos interativos, Teixeira investiga o potencial emancipador da arte colocada a serviço das pessoas.

Demais, né? A mostra “Conexões Urbanas” fica em cartaz até o dia 26 de abril, de terça a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 10h às 20h.

Para conferir a mostra, você não paga nadinha! A entrada é gratuita! O Centro Cultural FIESP é aquele prédio triangular no meio da Avenida Paulista, facinho de chegar

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Mostra imersiva ‘Conexões Urbanas’ tem obras que conectam visitantespublicado primeiro em como se vestir bem

[deixamalhar]

Clássicos da Portela

Galeria do Samba - Edgar Filho, Beto Mussa e Simas Mais uma grande escola de samba vai desfilar no Saideira. Desta vez é a Portela, fundada em 11/4/1923, leva as cores azul e branco e a águia em seu pavilhão, tendo vencido seu primeiro carnaval no ano de 1935, com o enredo "O samba dominando o mundo''. Escola de Paulo da Portela, Natal da Portela, Monarco, Rogério Rodrigues e muito outros notáveis e fervorosos torcedores. 1953 - SEIS DATAS MAGNAS (Candeia e Altair Prego) Esse foi o primeiro samba do genial Candeia, então com apenas 17 anos, a representar a escola de Madureira num desfile das escolas de samba. Melodia inimaginável nos moldes atuais, esse samba retrata seis datas importantes na história do Brasil: Tiradentes (Inconfidência Mineira), Independência do Brasil, Batalha do Riachuelo, Batalha do Tuiuti, Proclamação da República e Dia da Bandeira. Possui uma estrutura completamente diferente das de hoje em dia, mas comum naquela época, sem nenhum refrão e sem divisão em partes. 1956 - RIQUEZAS DO BRASIL (Candeia e Waldir 59) Mais um samba de Candeia para a escola, dessa vez em parceria com o também genial Waldir 59, descreve as riquezas do Brasil, como mandava o enredo. Mais um samba sem refrão ou divisão em partes. Cometeu o equívoco de colocar as forças armadas como uma das riquezas do Brasil, mas isso foi um defeito do enredo, e não do samba. 1957 - LEGADOS DE DOM JOÃO VI (Candeia, Waldir 59 e Picolino) Outro samba da dupla Candeia e Waldir 59, dessa vez com a participação do nobre Picolino. Esse samba tem uma cadência um pouco diferente dos sambas anteriores do Candeia, além de apresentar um refrão final de dois versos: "Unida em cores mil / Viva o grande monarca regente do destino do Brasil''. Samba descritivo, nos moldes da época, narra a passagem e os feitos de D. João VI quando esteve em solo brasileiro. 1960 - RIO, CAPITAL ETERNA (Walter Rosa) Belíssimo samba em homenagem à cidade do Rio de Janeiro, com belo e cadenciado andamento, onde, por mera curiosidade, destacamos no primeiro verso a melodia inicial: "Cidade...'' e a melodia do verso "Lá iá lá, lá iá lá iá lá'' semelhantes à melodia da marcha de André Filho "Cidade maravilhosa''. 1966 - MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS (Paulinho da Viola) Único samba de Paulinho da Viola para a escola de Madureira, "Memórias de um sargento de milícias'' tem a característica de ser um samba lençol, que cobre todas as partes do enredo, e com uma cadência típica da época. Enredo inspirado no livro, de mesmo título, de Manuel Antônio de Almeida. O samba canta com precisão as aventuras e as desventuras de Leonardo, personagem central da trama, como dito nesses versos: "Leonardo, tornando-se meirinho / Deu a Maria Hortaliça um novo lar / Um pouco de conforto e de carinho / Dessa união nasceu um lindo varão/Que recebeu o mesmo nome de seu pai / Personagem central da história''. 1969 - AS TREZE NAUS (Ari do Cavaco) Samba em que se nota uma mudança no andamento, um tanto mais acelerado, em relação aos anos anteriores. Narra a história oficial sobre a saga de Cabral culminando com o descobrimento do Brasil. Samba com três trechos de refrão, embora curtos, e a utilização, hoje detestada por muitos, dos famosos "Lá, lá, lá...''. 1970 - LENDAS E MISTÉRIOS DA AMAZÔNIA (Catoni, Jabolo e Waltenir) Logo na cabeça, o samba possui quatro versos proibidos nos tempos atuais "Nessa avenida colorida / A Portela faz seu carnaval / Lendas e mistérios da amazônia / Cantamos nesse samba original'', mas que já vão delineando a bela construção melódica e da letra dessa maravilhosa obra portelense. Samba sério, sem oba-oba, como manda a tradição. De forma brilhante e poética, a escola de Oswaldo Cruz narra as lendas indígenas do surgimento do rio Amazonas, do aparecimento das vitórias-régias, das amazonas guerreiras que viviam sem auxílio dos homens e do saci-pererê. Seu refrão final é inesquecível: "Ô skindô lá, lá / Ô skindô lê, lê / Olha só quem vem lá / É o saci pererê''. Obra-prima. 1971 - LAPA EM TRÊS TEMPOS (Ari do Cavaco e Rubens) Exaltação portelense à Lapa, emoldurada por um samba singular, onde são mostradas três épocas diferentes do bairro: a Lapa dos vice-reis, a Lapa de hoje (da época) e a Lapa do futuro, face às intervenções urbanísticas que se realizariam no velho e tradicional reduto boêmio. Inspirados no samba "Abre a janela'', cantado por Orlando Silva, essa obra-prima começa forte: "Abre a janela formosa mulher / Cantava o poeta e trovador / Abre a janela formosa mulher / Da velha Lapa que passou''. Narrando de forma magnífica o enredo, esse samba possui uma estrutura diferenciada, e bem distante do modelo atual, com três refrões centrais e nenhum refrão final. Destacamos, entre várias partes brilhantes o segundo refrão: "Olha a roda de malandro / Quero ver quem vai cair / Capoeira vai plantando / Pois agora vai subir''. Obra-prima. 1972 - ILU AYÊ, TERRA DA VIDA (Cabana e Norival Reis) Tido como um dos mais belos samba da história portelense, senão o mais belo, essa maravilhosa obra de dois compositores dos mais tradicionais da Portela, narra a importância do negro na construção da civilização brasileira. Samba curto, como se tornou moda na época, essa singular obra já inicia com seus versos em nagô, num lamento de saudade da mãe África: "Ilu ayê, ilu ayê odara / Negro cantava na nação nagô / Depois chorou lamento de senzala / Tão longe estava de sua ilu ayê''. Após essa belíssima introdução, seus versos vão descrevendo a aculturação do negro e o surgimento de uma cultura afro-brasileira com seus ritmos e danças: "É samba, é batuque, é reza / É dança, é ladainha / Negro joga capoeira / E faz louvação à rainha'', encerrando a obra-prima com a apoteose do carnaval: "Negro é sensacional / É todo a festa de um povo / É dono do carnaval''. Obra-prima. 1974 - O MUNDO MELHOR DE PIXINGUINHA (Velha, Jair Amorim e Evaldo Gouvêa) Esse samba portelense, que não chega a ser uma unanimidade, narra a vida de um dos gênios da cultura brasileira: Pixinguinha. Mais uma vez seus primeiros versos levariam a um corte nesses modernos tempos: "Lá vem Portela / Com Pixinguinha em seu altar''. Obra séria, que narra a trajetória de Pizindim, como sua avó o chamava, culminando com um final das mais belos: "E ele / Que era um poema de ternura e paz / Fez um buquê que não se esquece mais / De rosas musicais''. 1975 - MACUNAÍMA, HERÓI DE NOSSA GENTE (David Corrêa e Norival Reis) Samba simplesmente maravilhoso, dividindo as opiniões dos portelenses, e dos não portelenses também, sobre qual o mais belo samba da escola de Madureira. Inspirado no brilhante livro "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter'' de Mário de Andrade, o enredo, teve como fundo musical esse samba forte, sem oba-oba, dentro da mais forte tradição rítmica e melódica dos sambas de enredo. Essa obra-prima conta diversas lendas e mitos indígenas que compõe a história do herói sem caráter, Macunaíma. Difícil destacar a passagem mais bela do samba, repleto de imagens poéticas de absoluta beleza. O refrão final é antológico: "Vou-me embora / Vou-me embora / Eu aqui volto mais não / Vou morar no infinito / E virar constelação''. Esse samba foi o primeiro samba portelense agraciado com o estandarte de ouro. Obra-prima. 1976 - O HOMEM DO PACOVAL (Noca, Colombo e Edir Gomes) Esse belo samba fala dos mistérios e das histórias da Ilha de Marajó, encarnada no tipo de homem pré-histórico, que se supõe, da bacia amazônica: o Homem do Pacoval. Samba em estilo tradicional, com belas passagens melódicas e letra inspirada, onde destacamos estes dois trechos: "Belzebu o rei do mal / Era festejado em cerimônia especial'' e "Vaquejada, boi-bumbá / vem o gaiola vou viajar''. 1984 - CONTOS DE AREIA (Dedé da Portela e Norival Reis) A Portela em 1984 resolveu falar de três ícones da escola: Paulo da Portela, Natal da Portela e Clara Nunes, cada um representado por um orixá, respectivamente Oranian, Oxossi e Iansã. Mais uma vez um belo samba de Norival Reis embalou um desfile portelense. Esse samba possui uma estrutura estranha aos padrões atuais: dois refrões no meio, dividindo o samba em três partes, sem um refrão final. Marcou, também, o inicio da carreira de Dedé da Portela como intérprete oficial da escola.

[evenifidieff]

Cap. 22

Enquanto dirige até em casa não consegue se livrar da sensação de estar sendo seguida. Olha pelo retrovisor e constata que está começando a ficar louca.

Um carro completamente fumê passa por ela em alta velocidade e isso faz com que seu coração dispare, mas ao vê-lo desaparecer avenida afora ela volta a respirar. Desde que Taehyung lhe dissera que seu padrasto havia saído da prisão que Lizzy está nervosa, é como se esperasse que a qualquer minuto ele saltasse de frente a ela com uma faca em mãos ou algo assim.

Não consegue não pensar em sua mãe também. Passara os dados dela para Taehyung e contratara uma empresa de investigação privada para tentar encontrá-la, mas até agora nada, nenhum sinal de vida.

Pensa em Taehyung e um aperto toma conta de seu peito. Sabe que ele está seguro, que possui pessoas que o protegem, mas mesmo assim, John Lennon também possuía, certo? e isso não evitara sua morte.

Se concentra na estrada, é melhor evitar esse tipo de pensamento ou acabará enlouquecendo de vez.

“Tae? Está tudo bem com você?”

“Eu estava com o celular em mãos agora mesmo para te mandar a mesma mensagem.”

“Que bom que está tudo bem. Você já está em casa?”

“Uhum. Você?”

“No caminho.”

“Está digitando enquanto dirige?”

“Sinal vermelho.”

“Tome cuidado na rua. Me mande uma mensagem quando chegar em casa.”

“Mando sim.”

“Boa noite Liz.”

“Boa noite Tae.”

Seu coração fica um pouco mais leve ao saber que ele está bem e ela enfim consegue se concentrar cem por cento na estrada.

Ao chegar ao condomínio acaba recebendo a notícia de que há alguém esperando por ela do lado de dentro. Mais uma vez se sente sufocada. Quem será? O porteiro não soube dizer ao certo. merda. Precisa melhorar a segurança daquele condomínio.

Estaciona o carro e segue em direção a própria casa, ao se aproximar avista alguém sentado aos degraus da porta da frente e ao avistá-lo abre um sorriso.

-Eu deveria ter trazido uma arma de choque. – fala simplesmente.

-Nem vem, é um prazer me ter aqui, agora para de falar besteira e abre logo essa droga de porta porque eu tô congelando aqui.

-Ninguém mandou vir sem avisar.

-Abre logo!

Lizzy se aproxima abrindo a porta, ele passa por ela, literalmente correndo casa adentro e se atirando de costas no sofá.

-Ah eu estou morrendo de sono. – é o que ele diz ao deitar e fechar os olhos.

-Você tem casa, sabia? Poderia ter ido pra lá pra dormir.

-Aqueles moleques fazem muito barulho e bem, aqui eu tenho mais sono, sua voz me dá sono.

-Vai se lascar Yoongi!

-Ei foi um elogio.

-Sei. Enfim fique à vontade aí, eu vou tomar um banho e já volto.

-Eu vou cutucar alguma coisa na cozinha, caso não tenha nada eu peço alguma coisa, ok?

-De boas.

Segue escada acima para se aprontar deixando Yoongi para trás. Sabe a razão de ele estar ali, Yoongi ainda está abalado com as coisas que dissera para Shay.

Não dirá pra ele que sabe a razão de ele estar assim tão para baixo, pois sabe que ele se sentiria mal caso soubesse que ela sabe.

Quando sai do banho toma um susto ao ver que Yoongi está atirado em sua cama.

-Opaaaaa, parece que a noite começou bem. – ele dispara com um sorriso ao vê-la sair apenas de toalha do banheiro.

-MIN YOONGI! – dispara se cobrindo com ambas as mãos, mas Yoongi apenas sorri.

-Agora acho que entendo a razão do Jungkook ter perdido a cabeça daquela forma.

-Era para ser engraçado? – ela dispara encarando-o firme.

-Desculpe não teve graça.

Lizzy segue até o guarda-roupas, pega um pijama e volta para o banheiro. Quando termina de se trocar e pentear os cabelos volta ao quarto, Yoongi está sentado no parapeito da janela encarando o céu lá fora.

-O que foi?

-A vista daqui é bonita.

Lizzy se aproxima dele, sentando ao seu lado e encarando as estrelas também.

-É sim.

Por algum tempo nenhum dos dois diz nada, ficam apenas encarando as estrelas.

-Lizzy?

-Hum?

-Está vendo aquela estrela ali? – Yoongi pergunta apontando em direção ao céu, Lizzy se esforça para ver, mas realmente não consegue saber de qual ele está falando.

-Qual? Têm milhares de estrelas.

-Sério? Achei que o céu estivesse com catapora.-  ele dispara rápido. – aquela ali Lizzy.

Yoongi traça uma linha imaginaria com o dedo apontando uma das estrelas mais brilhantes do céu, Lizzy faz um gesto positivo com a cabeça.

-A mais brilhante?

-Uhum.

-Você pode ria ter dito apenas isso, certo?

Yoongi dá de ombros.

-O que tem ela?

-Nada. – ele responde com um pequeno sorriso no rosto. – é só que de alguma forma ela me lembra você.

-Eu?

-Uhum.

-Por que?

-Porque ela é irritantemente brilhante, ela se destaca em meio as outras e bem, é meio o que você faz, certo?

-Você está me elogiando?

-Não.

-Então não entendi.

-A pessoa que mais brilha na maioria das vezes é a que mais sofre, afinal o prego que se destaca...

-Eu ainda não entendi o que você está tentando me dizer.

-Eu só estou dizendo que eu sei que as coisas não estão sendo fáceis pra você e que bem, eu entendo e queria poder ajudar de alguma forma.

-Você ajuda. Estar aqui já é uma ajuda e tanto.

Os dois se encaram, Lizzy tem um sorriso nos lábios que faz com que Yoongi sorria junto.

-E você? Não diria que faz parte dessa constelação de estrelas que brilham demais.

-Eu? Ah eu não.

-Não?

-Eu sou um buraco negro, mais cedo ou mais tarde vou acabar sugando todos ao meu redor.

-Yoongi...

-É daí que vem meu apelido, Suga.

Lizzy sabe que não é, mas no momento não quer discutir com ele, afinal Yoongi já tem os olhos novamente cravados no céu, mas não é como se ele o visse, ele está mergulhado em algo mais profundo e mais escuro do que o céu noturno. Sua própria alma.

-Eu estou com fome. – ele fala de repente fazendo com que Lizzy tome um susto e quase caia do parapeito da janela. – eita, vai com calma ai.

-Você me assustou. – ela dispara respirando fundo. – tinha alguma coisa para comer na cozinha?

-Tinham algumas sobras na geladeira, vem a gente consegue fazer algo com aquilo eu acho.

-Certo.

Os dois seguem juntos em direção a cozinha, enquanto Yoongi começa a preparar os ingredientes Lizzy escuta o interfone tocar.

-Quem será há uma hora dessas?

-Sei lá, a casa é sua.

-Foi uma pergunta retórica.

-Que seja.

Lizzy se aproxima do interfone e aperta o botão, a câmera de imediato revela uma pessoa parada a sua porta. Pelas roupas e pela maneira com que ele olha ao redor ela sabe de quem se trata.

Ela aperta o botão liberando o portão, o barulho do trinco abrindo faz com que ele abra um sorriso e empurre o portão entrando de imediato.

-Quem era? – Yoongi pergunta ainda concentrando em seus afazeres na cozinha.

-Hyung? – a voz faz com que Yoongi se vire para encarar a pessoa que acabara de entrar e que sem cerimonia alguma já retira o casaco, a máscara cirúrgica e o restante dos apetrechos que usara para se camuflar. – boa noite, boa noite Liz.

Lizzy faz um gesto positivo com a cabeça olhando de um para o outro. Yoongi dá de ombros e volta a se concentrar em cozinhar, já Taehyung parece um tanto confuso.

-O que foi? – Lizzy pergunta ao perceber que ele está mais do que intrigado.

-O que o Yoongi hyung...

-Depois eu te explico.

-Uhum.

-Você veio jantar? – a voz de Yoongi faz com que Lizzy e Taehyung desviem os olhos um do outro e o encarem. – se veio, vem me ajudar aqui porque eu não sou empregado de vocês não.

Taehyung abre um sorriso, bate palmas animadas e encara Lizzy.

-O Yoongi hyung me chamou pra ajudar na cozinha.

-Eu ouvi.

-Ele nunca me chama pra ajudar em nada.

-Não?

-Uh-um! Ele diz que no geral eu só atrapalho.

-TAEHYUNG!

-Estou indo hyung, estou indo!

Lizzy faz um gesto negativo com a cabeça ao ver Taehyung literalmente saltitar em direção a cozinha.