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#CAPEX de pesquisa e desenvolvimento
rtrevisan · 4 months
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CAPEX intelectual e o ativo intangível [GA]
O tratamento contábil de ativos físicos pode ser incompatível com a contabilização dos ativos intangíveis, e isso nos afeta sobremaneira. Os ativos intangíveis são responsáveis por grande parte do valor de mercado das empresas, e se manifestam na forma de força da marca, tecnologia, profissionais de alta qualificação e conhecimento da força de trabalho, para elencar apenas alguns exemplos. Os…
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ambientalmercantil · 2 years
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jeanbarretobr · 4 years
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Governo de MG dá passo para privatizar Copasa; Fitch rebaixa Oi, Guararapes receberá R$ 140 mi em crédito tributário e mais
O noticiário corporativo tem como destaque a notícia de que o governo de Minas autorizou o BNDES a consultar contratação de serviço para privatizar Copasa.
As empresas do segmento de proteína são os destaques do noticiário corporativo desta quarta-feira. A Marfrig se uniu à americana ADR para criar a PlantPlusFoods, que irá explorar o segmento de carnes vegetais. A expectativa é que esse mercado tenha um potencial de movimentar US$ 2 bilhões na América do Norte e América do Sul.
E a temporada de balanços prossegue, mostrando os primeiros impactos da pandemia do coronavírus na atividade das empresas.
A administradora de shoppings Iguatemi registrou no primeiro trimestre do ano um lucro líquido de R$ 12,45 milhões, queda de 77,5% ante igual período do ano passado. Já a Stone, que possui capital aberto nos Estados Unidos, viu seu lucro ajustado recuar 12,9%, para R$ 162,3 milhões.
Arezzo (ARZZ3), C&A (CEAB3) e Rumo (RAIL3) divulgam seus resultados após o fechamento dos mercados.
Confira no que ficar de olho na sessão:
Copasa (CSMG3)
O Governo de Minas Gerais deu um passo no processo de privatização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).
A companhia estatal informou que recebeu ofício da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico autorizando a realização de consulta ao mercado visando à contratação de serviços técnicos necessários à estruturação e implementação do processo de desestatização da Copasa, segundo comunicado. A Copasa diz que manterá o mercado informado a respeito dos desdobramentos do assunto.
Contudo, de acordo com o Itaú BBA, a privatização é improvável, dada a falta de apoio político: o governo de MG teria que ter 60% dos votos de deputados para eliminar a exigência constitucional de realizar um referendo para aprovar a privatização. “Acreditamos que ele não tem apoio político suficiente”, avaliam os analistas.
O banco também aponta que a aprovação da lei de saneamento é crucial para a privatização da Copasa: “esperamos que a lei de saneamento seja aprovada no Senado nas próximas semanas”.
O Credit Suisse, por sua vez, aponta que a notícia é obviamente como positiva e abre espaço para que a empresa pode esteja com um estudo pronto ou bem encaminhado no momento que o PL do Saneamento seja aprovado.
“Muitos investidores acreditavam que este assunto estava “engavetado” e o sinal nos parece bastante positivo, não só para a Copasa, mas para potencialmente outros ativos. De toda forma, acreditamos que pode demorar algum tempo e depende de vários fatores”, apontam os analistas do banco.
Marfrig (MRFG3)
A processadora de carnes Marfrig e a empresa de nutrição americana ADM anunciaram, na terça-feira à noite, uma parceria para a criação da PlantPlusFoods, “joint venture” que atuará na produção e comercialização de produtos de base vegetal.
A Marfrig ficará com 70% da nova companhia e será responsável pela produção, venda e distribuição da PlantPlusFoods. A ADM ficará com 30% da empresa.
A expectativa é que a empresa atue no varejo e segmento de “food service” (voltado para alimentação fora do lar) nos mercados da América do Sul e América do Norte. Segundo informações do “Valor Econômico”, a ADM informou que esses dois mercados têm um potencial de US$ 2 bilhões.
As duas empresas já atuaram juntas no desenvolvimento de produtos, como os hambúrgueres Rebel Whopper, do Burger King, e o Aussie Plant Burger, do Outback Steakhouse.
JBS (JBSS3)
A Justiça decidiu que os irmãos Joesley e Wesley Batista podem voltar a ocupar cargos executivos na J&F, holding que controla a JBS. Eles estão afastados desde 2017.
A decisão foi anunciada na terça-feira à noite pela Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Entre os motivos que justificam o fim da proibição, está o acordo de leniência de R$ 10,3 bilhões assumido pela J&F.
Cosan (CSAN3)
No radar de recomendações, a Cosan teve a recomendação reduzida a manutenção pelo HSBC, com preço-alvo de R$ 66.
Iguatemi (IGTA3)
A administradora de shoppings Iguatemi registrou no primeiro trimestre do ano um lucro líquido de R$ 12,45 milhões, queda de 77,5% ante igual periódo do ano passado. O resultado reflete a pandemia do coronavírus, que levou ao fechamento de shoppings e aumento da inadimplência. A empresa suspendeu os “guidances” (projeções) para 2020.
A receita líquida ficou em R$ 156,8 milhões, queda de 9,4% na mesma base de comparação. Já o Ebitda somou R$ 102,9 milhões, recuo de 20,5%. Já a margem Ebitda caiu para 65,6% entre janeiro e março de 2020, ante 74,8% nos primeiros três meses do ano passado.
A companhia informou ainda que vai emitir R$ 300 milhões em debêntures.
Os analistas do Itaú BBA viram esses resultados como neutros e destacou a postura conservadora da empresa. “Não vemos isso como uma surpresa negativa, dado que as empresas de shopping centers precisarão, eventualmente, reconhecer um índice de para aluguéis não pagos, devido a maiores inadimplências decorrentes da crise da Covid-19”, disseram em relatório a clientes.
Também no radar da companhia, ela informou que retomará a operação do Shopping Center Iguatemi Brasília, em horário reduzido, das 13h às 21h.
Multiplan (MULT3)
A administradora de shoppings Multiplan anunciou na terça-feira à noite a retomada da operação do Park Shopping, em Brasília (DF), a partir desta quarta-feira.
A reabertura se dará em horário reduzido, das 13h às 21h, com base no decreto do Distrito Federal.
Stone 
A Stone, empresa de meio de pagamento listada na Nasdaq, divulgou que seu lucro ajustado no primeiro trimestre do ano foi de R$ 162,3 milhões, queda de 12,9%. O recuo no resultado já reflete as medidas para lidar com os impactos da pandemia do novo coronavírus.
Esse impacto no primeiro trimestre ficou em R$ 61 milhões, sendo R$ 35,8 milhões em despesas financeiras e R$ 25,2 milhões em ajuda financeira a clientes e inadimplência.
A companhia, que possui capital aberto nos Estados Unidos, anunciou que apesar da queda do volume das operações em março, os montantes voltaram a subir (9% em abril e 22,9% em maio até o dia 26).
Os analistas do Bradesco BBI viram com cautela essa recuperação, uma vez que a empresa demitiu 20% de sua equipe no início deste mês. “Nós tememos na expectativa de uma deterioração no segmento de pequenas e médias, com muitos comerciantes fechando as portas entre junho e julho, o que pesaria sobre o volume total de pagamentos”, disseram em relatórios a clientes.
Dado o cenário de incerteza, os analistas do Itaú BBA reforçar a importância das informações diárias sobre o mercado de meios de pagamento. “Nesse contexto, a Cielo fornece informações diárias sobre o ICVA (Índice Cielo do Varejo Ampliado), com detalhamentos interessantes por setor. Esperamos que essas informações ajudem os investidores a prever melhor o desempenho do volume da PagSeguro, Stone e Cielo nos próximos trimestres”, explicaram.
Portobello (PTBL3)
A fabricante de revestimentos cerâmicos Portobello registrou um lucro líquido de R$ 21,678 milhões no primeiro trimestre do ano, ante prejuízo de R$ 17,209 milhões nos primeiros três meses de 2019.
A receita líquida atingiu R$ 274,2 milhões, alta de 15% na mesma base de comparação e recorde para o período, apesar da empresa ter sido afetada pelo recuo das vendas na segunda quinzena de março.
Já o Ebitda passou de R$ 2,735 milhões para R$ 36,028 milhões na mesma passa de comparação. A margem passou de 1% para 13%.
Guararapes (GUAR3)
A Guararapes, controladora da Riachuelo, tomou ciência do deferimento pela Receita Federal do pedido de habilitação de crédito tributário no valor de R$ 140,9 milhões, disse a companhia em comunicado.
O anúncio ocorre após decisão judicial transitada em julgado oriunda de ação em que discutiu a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS, conforme tese adotada pelo STF em caráter de repercussão geral.
Wiz (WIZS3)
O acionista controlador da Wiz, CNP Assurances, foi absolvido pela CVM. O processo foi instaurado pela Superintendência de Relações com Empresas da autarquia para apurar a responsabilidade de CNP Assurances, na qualidade de acionista controladora da Wiz, por ter oferecido à Caixa Seguridade a formação de uma joint venture, desconsiderando os impactos que teria sobre a Wiz, segundo nota da CVM.
Após análise do caso, o presidente da CVM, Marcelo Barbosa, relator do processo, votou pela absolvição de CNP Assurances, sendo acompanhado, na integralidade, pela diretora Flávia Perlingeiro.
O diretor Gustavo Gonzalez apresentou manifestação acompanhando as conclusões do relator e tecendo considerações acerca da matéria.
Oi (OIBR3;OIBR4)
A Oi foi rebaixada de B- para CCC+ pela agência de classificação Fitch. O rebaixamento reflete fracas tendências operacionais da empresa e deterioração do ambiente operacional brasileiro, o que dificultará o retorno da Oi ao crescimento, diz a agência.
Embora a empresa tenha liquidez adequada em 2020, modelo de negócios e o desempenho financeiro são insustentáveis em relação aos requisitos de capex e serviço da dívida em 2022 e além, diz a agência.
Fleury (FLRY3)
O Grupo Fleury informou que desenvolveu, por meio da sua área de Pesquisa e Desenvolvimento  um novo teste diagnóstico inédito no mundo para a COVID-19.
“O novo teste para COVID-19 está baseado no método de proteômica direcionado por espectrometria de massas, tecnologia já utilizada há quase 20 anos no Grupo Fleury, e analisará proteínas do novo coronavírus diretamente de amostras clínicas do trato respiratório”, afirma a companhia em comunicado.
Segundo o grupo, o novo teste passa a ser uma alternativa para falta de insumos do teste RT-PCR, considerado padrão-ouro, possibilitando mais rapidez no processamento, menor custo e garantindo uma maior estabilidade de amostras, que podem ser transportadas em temperatura ambiente, tornando-se uma melhor alternativa para ampliar o acesso ao teste em regiões mais remotas.
O novo teste para COVID-19 baseado no método de proteômica já está disponível por meio do segmento de Laboratório de Referência para hospitais, laboratórios e clínicas em regiões distantes dos grandes centros do País.
IRB Brasil (IRBR3)
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu dois inquéritos para investigar possíveis irregularidades envolvendo a IRB Brasil.
O primeiro envolve suposto conflito de interesse envolvendo a Squadra Investimentos. Já o segundo inquérito tem origem em suspeitas levantadas pela Squadra sobre a conformidade das demonstrações financeiras do IRB.
Triunfo Participações (TPIS3)
A Triunfo Participações informou, na terça-feira à noite, que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi favorável ao pedido de relicitação de Viracopos apresentado pela Aeroportos Brasil Viracopos, que é responsável pela administração do aeroporto em Campinas (SP).
O processo foi remetido ao Ministério da Infraestrutura, “que se posicionará sobre a compatibilidade da relicitação com as políticas públicas formuladas para o setor”.
Como ler o mercado financeiro e aproveitar as oportunidades: conheça o curso A Grande Tacada, do Fernando Góes – de graça nos próximos dias!
(Com Bloomberg e Agência Estado)
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davidbaker75 · 7 years
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Codemig planeja investir R$ 1 bilhão no Estado até 2018
Na presidência da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) desde o início do governo Fernando Pimentel, Marco Antônio Castello Branco enxerga na empresa pública a função de orquestrar o desenvolvimento econômico do Estado. “Nossa tarefa é reorientar os gastos da empresa pagando dividendos para o Estado (no ano passado foram pagos R$ 150 milhões), investir em setores e veículos (fundos de investimento) que são portadores do futuro para podermos deixar um legado de alteração da estrutura econômica do Estado”, analisa Castello Branco. Nessa reorientação do órgão, o executivo procura usar a capacidade de investimento para fomentar indústrias. “Depois do pagamento dos dividendos ao Estado, temos a perspectiva de investir R$ 1 bilhão até 2018”, calcula ele, num plano que envolve os anos de 2016 e 2017. Até 2030 – ano em que termina o acordo na modalidade atual com a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) para exploração das jazidas de nióbio em Araxá –, a Codemig será capaz de investir R$ 8,5 bilhões no Estado. A cifra, segundo Castello Branco, é baseada no balanço da empresa. “De 2003 a 2014, a Codemig recebeu R$ 3,6 bilhões. Desses, ela investiu tudo em obra pública e não gerou nada em dividendos para ela. Investiu mais de R$ 1,5 bilhão na Cidade Administrativa, investiu em convênios com a Setop na duplicação de rodovias, como a que leva ao aeroporto de Confins e outras, investiu R$ 350 milhões no Centro de Cultura Itamar Franco”, detalha. Por isso, Castello Branco imagina que de 2016 a 2030 a Codemig pode fazer R$ 8,5 bilhões em investimentos produtivos no lugar de obras. “Vamos procurar fazer a locação em setores de relevância para o Estado”, diz. Para isso, foi realizada uma pesquisa usando três dimensões: a vocação dos 17 territórios (regiões) de Minas Gerais, o impacto econômico do investimento da Codemig e a capacidade da empresa pública para fazer as coisas. “Estamos procurando crescimento, geração de renda e agregar valor à produtividade. Ao fazer essa análise, nós selecionamos os setores para serem prioridade da atividade da Codemig”, explica. Os segmentos foram classificados do ponto de vista da natureza do investimento – sendo ele estratégico ou de foco regional. Para Castello Branco, se esses R$ 8,5 bilhões em investimentos forem feitos nos 17 territórios mineiros, cada região receberá em torno de R$ 400 milhões. “Mas o investimento vai depender de cada região, o volume não será dividido igualmente”, conclui.
Grandes números
R$ 50 mi serão investidos em laboratório para fabricar ímãs de terras-raras em MG
R$ 22 mi é o investimento para produzir 30 kg de grafeno ao ano em parceria com a UFMG
R$ 8,5 bi é a capacidade de aportar recursos da Codemig no Estado até 2030
Fundos de investimento aplicarão os recursos
Para a aplicação de R$ 1 bilhão até o fim de 2018, o presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco, conta que devem ser criados seis fundos de investimento e participação que o executivo chama de “veículos”. “A nossa recomendação é fazer veículos de investimento por meio de fundos de investimento normatizados pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). A Codemig põe dinheiro no fundo e também atrai investidores privados para ele”, explica Castello Branco. A licitação dos gestores dos fundos é feita pela Codemig. “Uma das condições importantes para os que estão concorrendo é ser capaz de atrair investidores privados para o nosso fundo, e outra é o gestor colocar dinheiro nele. Eles têm que aportar um mínimo de 10% do dinheiro deles”, conta o presidente. A Codemig já criou o Fundo Aeroespacial de Defesa de Manufatura Avançada no ano passado. Outro gestor que está sendo selecionado é para o Fundo de Biotecnologia e Ciências da Vida. “Estamos tentando criar um fundo de mineração, neste ano, para poder atrair capital para as novas fronteiras de mineração”. 
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Ímã de terra-rara e grafeno serão feitos
O presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco, conta que está fomentando a atividade de inovação em Minas Gerais. Assim, a Codemig lançou dois projetos em 2016. O primeiro deles foi o laboratório-fábrica de ímãs de terras-raras. “Vamos construir o laboratório e operar para criar a primeira base de uma grande indústria que vem depois”, diz. Ele terá capacidade de produção de até cem toneladas por ano de ímãs de terras-raras. “É muito pouco, o Brasil comprou 1.200 toneladas em 2015. Mas, fazendo cem toneladas por ano, está criando uma massa de conhecimento e conhecendo os processos produtivos que permitem uma fábrica maior”, explica. O laboratório-fábrica ficará, provavelmente, em Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte. O capex do projeto – investimento na construção do prédio – deve ser da ordem de R$ 50 milhões. A construção começa neste ano e deve ficar pronta no final de 2017 ou início de 2018. Outro investimento da Codemig é o MG Grafeno para a produção de grafeno a partir da esfoliação química que é a grafita, que é um mineral em abundância em Minas Gerais. “O grafeno é um novo material, que tem potencial de alterar propriedades de outros materiais e que está presente no celular e em outras coisas”, conta. O MG Grafeno está no Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear, no campus Pampulha da UFMG. “Queremos produzir até 30 kg de grafeno no primeiro ano. É um projeto de três anos, e vamos aportar R$ 22 milhões”.
http://ift.tt/2j3fHpr
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