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#Gestão Arquitetônica
rtrevisan · 2 months
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Volum3: o fluxo de trabalho do amanhã [GA]
Num futuro muito próximo (ou ainda hoje mesmo), o fluxo do trabalho intelectual deixará de ser feito por meio de e-mails, planilhas, editores de texto e de anotações com hiperlinks soltos. Trabalhar colaborativamente significará estar num ambiente estruturado de fluxos de trabalho e de dados, no qual o trânsito de informações respeitará protocolos e requisitos pré-estabelecidos. Além disso, o…
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amazoniaonline · 5 months
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Obras de Infraestrutura e a participação do prefeito Edmison na COP28 em Dubai
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Belém, preparando-se para ser o epicentro das discussões sobre clima e preservação ambiental na COP30 em 2025, vem implementando um conjunto de obras e melhorias notáveis. Com o apoio da prefeitura, do governo estadual e federal, a cidade espera mais de 50 mil visitantes e um impulso no turismo que promete benefícios extensivos para todas as áreas da cidade. Principais Obras e Ações para Transformar Belém: - Parque Urbano São Joaquim: Primeiro projeto desse tipo na América Latina, abrange 83 hectares, integrando cinco bairros em um corredor verde. Com um investimento inicial de R$ 150 milhões do governo federal, o projeto é crucial para a reurbanização e a mobilidade urbana. - Mercado de São Brás: O projeto de restauração e reforma, com um investimento total de R$ 109 milhões, visa transformar o mercado em um complexo turístico, preservando a herança cultural e arquitetônica de Belém, além de fomentar o turismo e a economia local. - Complexo Ver-o-Peso: Com R$ 82 milhões investidos, esta revitalização foca na modernização e preservação do icônico mercado, melhorando a infraestrutura para visitantes e comerciantes. - Boulevard Gastronomia: Um corredor gastronômico recém-inaugurado, com investimento de R$ 5 milhões, que promove o turismo culinário e oferece um espaço revitalizado para lazer e negócios. - Duplicação da Av. Bernardo Sayão: Projeto de R$ 192 milhões para melhorar a mobilidade urbana, beneficiando estudantes, professores e residentes de diversos bairros. - Igarapé Mata Fome: Projeto de macrodrenagem de R$ 435 milhões para resolver problemas de alagamento e melhorar a qualidade de vida em vários bairros. - Nova Senador Lemos: Revitalização de R$ 16 milhões, tornando a avenida um exemplo de infraestrutura urbana e mobilidade. - Avenida Júlio César: Futura obra de R$ 136 milhões para melhorar o trânsito e a infraestrutura nessa importante via. - Obras do Tá Selado: Intervenções urbanas focadas em saneamento e reurbanização, especialmente em áreas periféricas. - Ônibus com Ar Condicionado: Renovação da frota de ônibus, com 300 novos veículos equipados com ar-condicionado e wi-fi, resultado de uma parceria que inclui isenções fiscais. - Novo Padrão de Coleta de Resíduos: Licitação em fase final que promete transformar a gestão de resíduos na cidade, alinhando-se com práticas sustentáveis. A Câmara Municipal de Belém aprovou a viagem do prefeito Edmilson Rodrigues à COP28, que ocorrerá em Dubai. Esta viagem é considerada estratégica, pois oferece uma oportunidade única para o prefeito compartilhar experiências e buscar conhecimentos que serão fundamentais na preparação de Belém para a COP30. Belém se posiciona como anfitriã de um evento global e modelo de metrópole sustentável, reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade, inovação urbana e inclusão social. A cidade se reinventa como um cenário de desenvolvimento consciente e responsável, pavimentando o caminho para um futuro mais verde e inclusivo. Read the full article
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ambientalmercantil · 8 months
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rodadecuia · 1 year
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radiorealnews · 1 year
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A História dos Primeiros Conjuntos Residenciais da Cidade de Santa Maria
Vídeo dos Conjuntos residenciais da Rua Barão do Triunfo, construídos no período dos anos de 1930 a 1950, entre as Ruas Silva Jardim, Andradas e Venâncio Aires, no Município de Santa Maria - RS. O primeiro conjunto está localizado entre as Ruas Silva Jardim e Andradas,  e foi construído entre 1930/1935, e compõe-se de 08 casas com cobertura de telhas coloniais e acabamento externo com reboco texturizado. Construído originalmente pela família Schimdt, o conjunto representa, junto com outros empreendimentos da época, ao tipo de construções populares que eram desenvolvidos na Cidade de Santa Maria até a metade do século XX. Os conjuntos residenciais correspondiam ao que hoje conhecemos por condomínios residenciais, e visavam a atender a demanda por moradias populares em razão do grande aumento populacional proporcionado pelo movimento ferroviário na Cidade. A construção de conjuntos residenciais era uma tendência na Cidade desde a construção da Vila Belga, cuja construção se deu em 1906 pela concessionária da ferrovia e que era destinada à moradia de seus funcionários e ferroviários. A chegada da Ferrovia no final do Século XIX motivou a implantação de empreendimentos imobiliários, que se consolidaram nas décadas seguintes. A Ferrovia representou importante surto de desenvolvimento urbano na Cidade. Na década de 1940, na gestão do Prefeito Antônio Xavier da Rocha, foi criada lei que incentivava a criação de conjuntos residenciais, oferecendo desconto de impostos em edificações que fossem construídas em harmonia arquitetônica. Dessa forma, diversos outros conjuntos como esses foram criados na cidade, como os que ainda existem nas Ruas Astrogildo de Azevedo, Tuiuti, Duque de Caxias e Dr. Bozano, entre outros espalhados pelo Município. O segundo conjunto está localizado entre as Ruas Andradas e Venâncio Aires, e foi construído entre 1940/1950. Originalmente era composto por 15 casas, geminadas e isoladas, e hoje encontra-se parcialmente descaracterizado. Sua arquitetura representa a influência do Movimento Art Déco, muito presente nas construções desse período na Cidade. Denominado de Edifício Bom-Fim, foi construído originalmente pela Família Furtado. No meio da quadra, algumas casas desse conjunto residencial foram demolidas para dar espaço ao estacionamento e entrada lateral do Hospital Regional da Unimed, que atualmente funciona no local. Da mesma maneira, foram edificados para atender a forte demanda por moradias populares na Cidade em função da concentração das atividades da Companhia Viação Férrea do Rio Grande do Sul - VFGRS, mais tarde RFFSA.
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onilopolitano · 3 years
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'Região Metropolitana do Rio deve ser prioridade'
Rio - O arquiteto e urbanista Sydnei Menezes foi presidente-fundador do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro – CAU/RJ (2012/2014) e conversou com a coluna sobre o desenvolvimento urbanístico do Rio de Janeiro, o Plano Diretor, a revitalização do centro da capital fluminense e os desafios para o mandatário que ocupar a cadeira do Palácio Guanabara após as eleições de 2022."O próximo governador deve priorizar a Região Metropolitana, formada por 21 municípios e com uma população de 12 milhões de habitantes com graves problemas de mobilidade, moradia, emprego, saneamento e segurança. Deve implementar, por exemplo, o Plano Diretor Urbano Metropolitano, onde as macrofunções estão estabelecidas com a definição dos investimentos públicos setoriais integrados aos municípios. Deve estabelecer uma nova governança metropolitana", disse.
Qual é a sua avaliação sobre o Plano Diretor que está sendo discutido para o desenvolvimento urbanístico do Rio?
Primeiramente cabe esclarecer que o Plano Diretor é uma Lei Municipal, fruto de uma obrigação constitucional, que deve ser revisada a cada 10 anos. Trata-se, na verdade, de um plano geral de diretrizes urbanísticas que estabelece o macro planejamento urbano do município. Uma das novidades já há muito incorporada ao Plano Diretor vigente foi a criação das Macrozonas de Ocupação, que divide a cidade do Rio de Janeiro em quatro grandes áreas: Macrozona de Ocupação Controlada (zona sul); Macrozona de Ocupação Incentivada (zona norte); Macrozona de Ocupação Condicionada (baixada de Jacarepaguá); Macrozona de Ocupação Assistida (zona oeste). Assim, cada região possui seus parâmetros urbanísticos e índices edilícios próprios, que, de acordo com o texto da Lei, devem ser baseados no adensamento populacional, na intensidade construtiva, no incremento das atividades econômicas, na existência de equipamento; de grande porte, no potencial de implantação de infraestrutura; na proteção ambiental e paisagística. Outro ponto importante a ser revisado e mantido é o PEU (Plano de Estruturação Urbana), que estabelece as diretrizes urbanas a serem seguidas no âmbito local, dos bairros da cidade, também através de Lei Municipal específica. Quanto aos diversos instrumentos urbanísticos, cabe destacar a necessária manutenção, revisão e atualização do IPTU Progressivo (para combater os imóveis abandonados na cidade); do Direito de Preempção (preferência de aquisição de um imóvel pelo Poder Púbico); da Outorga Onerosa do Direito de Construir; Operação Urbana Consorciada; Operação Interligada (para as operações urbanas de grande porte); Relatório de Impacto de Vizinhança. Gostaria ainda de destacar a importância das chamadas Leis Complementares e Regulamentos, que, a partir do Plano Diretor aprovado, devem ser elaboradas para a implementação de fato das necessárias atualizações, tais como a Lei de Uso e Ocupação do Solo e o Código de Obras e Edificações. Me parece bastante positiva essa discussão através de audiências públicas promovidas pela Secretaria de Planejamento Urbano do Rio, com a participação da população, associações de moradores dos bairros e das comunidades, entidades profissionais e demais representações da sociedade; devendo ser as diversas propostas e sugestões posteriormente encaminhadas à Câmara de Vereadores, para sua discussão ampla e aprovação final, cabendo à Prefeitura implementá-lo.
A Prefeitura do Rio quer transformar o centro da cidade com o projeto Reviver Centro. Do ponto de vista urbanístico, esse plano resolverá os problemas da região?
Há muito se discute a revitalização do Centro do Rio. Hoje existe um consenso entre os diversos setores públicos e privados, no uso habitacional da região, detentora de uma super infraestrutura urbana ociosa à noite e nos finais de semana. Finalmente surge uma proposta, baseada em princípios técnicos que permite converter imóveis comerciais abandonados em empreendimentos residenciais, inclusive com previsão de unidades sociais, por exemplo. O projeto Reviver Centro (Projeto de Lei Complementar nº 11/2021) não resolverá todos os problemas, mas é o ponto de partida para as transformações urbanísticas do Centro do Rio.
Com a volta de Eduardo Paes à prefeitura do Rio de Janeiro, o que tem mudado e pode mudar na cidade?
O prefeito Eduardo Paes tem como característica o trabalho, é um trator, não para nunca, às vezes até em demasia. Foi assim nos 8 anos à frente da Prefeitura. Acho que acumulou mais acertos do que erros. Pode a partir dessa experiência fazer as necessárias mudanças na cidade. Além dos desafios nas áreas de saúde, educação, saneamento, habitação, transporte e segurança pública, é de responsabilidade direta e exclusiva do prefeito a gestão urbana territorial. Vejo nesse ponto o grande desafio do seu mandato: implantar as políticas públicas na real dimensão urbana da cidade, ou seja, numa escala metropolitana. O modelo de governança não pode mais ser de escala municipal, o Rio metropolitano é o Rio do Século XXI.
Alguns dos principais cartões postais do Brasil estão no Rio. Quais mudanças fundamentais a se fazer para um maior desenvolvimento do turismo?
Me parece que os corredores turísticos são uma excelente ideia. Mas para isso falta muita coisa, como informação turística profissionalizada e adequada, sinalização e segurança. Não é possível aquela desordem absoluta no entorno da Praça São Judas Tadeu, no Cosme Velho, onde se situa o acesso para o trenzinho do Corcovado (ponto turístico mais visitado), ou mesmo as condições para visita ao Largo do Boticário. Carece de estudo e planejamento cada uma das áreas onde se situam nossos cartões postais. Realmente é uma área ainda sem solução estrutural. Penso ser necessário priorizar as áreas ícones da cidade, nossos palácios, nossos parques, museus e monumentos. A riquíssima produção arquitetônica brasileira e carioca Barroca, Art Déco e Modernista precisa ser valorizada.
Quais são os maiores problemas urbanísticos da cidade do Rio de Janeiro?
Na minha opinião, destacaria o permanente crescimento urbano desordenado com construções irregulares, o sistema incompleto de transporte, a poluição dos rios, canais e lagoas, os espaços públicos e áreas verdes subdimensionados.
Em relação ao estado do Rio, o que o próximo governante que for eleito em 2022 deve priorizar na questão urbana dos municípios?
O próximo governador deve priorizar a Região Metropolitana, formada por 21 municípios e com uma população de 12 milhões de habitantes com graves problemas de mobilidade, moradia, emprego, saneamento e segurança. Deve implementar, por exemplo, o Plano Diretor Urbano Metropolitano, onde as macrofunções estão estabelecidas com a definição dos investimentos públicos setoriais integrados aos municípios. Deve estabelecer uma nova governança metropolitana.
Em julho, foi realizado o Congresso Mundial de Arquitetura. O evento seria em 2020 no Rio de Janeiro, mas com a pandemia, ele foi adiado para este ano e feito de forma online. Quais foram os principais pontos abordados no Congresso e o que eventos deste porte trazem de benefícios para a cidade do Rio?
Realmente cabe lamentar a não realização de um Congresso Mundial de Arquitetura na forma presencial, pois com o adiamento e o formato online, muito se perdeu, evidentemente. Foram muitos pontos abordados, sendo os principais os temas relacionados à inclusão social, periferia, gênero, cultura, patrimônio, tecnologia, cidade. Mas destacaria a "Carta do Rio" com diretrizes para prefeitos de todas as capitais do país, abordando temas como o acolhimento urbano, as desigualdades sociais, o respeito ao meio ambiente e a mobilidade. A carta apresenta as “Propostas para a Cidade 21", chamando atenção para o desafio das cidades pós-pandemia. A realização de grandes eventos é uma vocação da cidade. É assim desde a ECO-92, Jogos Pan-Americanos, Copa do Mundo, Jogos Olímpicos, Congresso de Arquitetura etc. Tais eventos geram uma grande promoção para o Rio, em todos os aspectos. Aquecimento da economia local e geração de novos empregos, mesmo sendo temporários. Espero que em breve possamos assistir a tantos outros.
https://onilopolitano.com.br/regiao-metropolitana-do-rio-deve-ser-prioridade/?feed_id=27702&_unique_id=6153d5a328e2b
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blogdojrsoares · 3 years
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O Ministério do Turismo (MTur) indicou Brasília como Destino Turístico Inteligente do Brasil. A chancela foi já foi concedida a nove cidades – de um total de 10 – que integrarão um projeto-piloto com o objetivo de aumentar o desenvolvimento e a competitividade entre os destinos turísticos.
A indicação foi feita durante videoconferência conduzida pelo ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, nesta semana.
Com exceção do Sudoeste, representada apenas pelo Rio de Janeiro, duas capitais de cada região brasileira participarão do projeto-piloto: Rio Branco (AC) e Palmas (TO), na Região Norte; Recife (PE) e Salvador (BA), pelo Nordeste; Campo Grande (MS) e Brasília (DF), no Centro-Oeste; Florianópolis (SC) e Curitiba (PR), no Sul; além do Rio. A décima cidade será anunciada em breve, após análise de procedimentos e especificidades regionais.
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Brasília -2
A capital recebeu o título de Patrimônio Cultural da Humanidade em 1987 Raimundo Sampaio/Esp. Metrópoles
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Brasília (DF), 29/11/2020. Entardecer na área central de Brasília. Foto: Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles
A cidade é a maior área tombada do mundo Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles
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“Essa iniciativa vai ampliar ainda mais a competitividade dos destinos da nossa capital, além de melhorar a eficiência dos processos de comercialização e de desenvolvimento sustentável locais, gerar economia e renda. E o mais importante: melhorar a experiência dos turistas”, destaca Vanessa Mendonça, secretária de Turismo do DF.
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Secretaria de Turismo do DF planeja colocar novas placas na W3 Sul e na 308 Sul
Essa é a primeira vez que o país terá uma política pública para promoção de Destinos Turísticos Inteligentes (DTI). Surge como uma grande oportunidade de mudar a realidade do turismo, especialmente em relação ao turista internacional que chega ao Brasil, e claro, em relação aos brasileiros. Com a pandemia, 11 milhões de brasileiros que viajavam para o exterior, agora, estão aproveitando para conhecer melhor o próprio país.
“O desafio é fidelizá-los para que, cada vez mais, o brasileiro se orgulhe do seu país e viaje dentro dele”, ressaltou o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.
Em janeiro deste ano, o Ministério do Turismo firmou parceria com o instituto argentino Ciudades Del Futuro (ICF), com a Sociedade Mercantil Estatal para a Gestão da Inovação e as Tecnologias Turísticas (SEGITTUR), da Espanha, e instituições pioneiras no segmento.
A iniciativa envolve, além do desenvolvimento de uma metodologia adaptada à realidade brasileira para o desenvolvimento de Destinos Turísticos Inteligentes, a realização de um diagnóstico situacional dos destinos que farão parte do projeto e a capacitação de gestores federais e locais.
Está previsto ainda, o acompanhamento da implementação das soluções relacionadas à eficiência na governança; a correta utilização de recursos públicos; o respeito às normas de acessibilidade e aos princípios de sustentabilidade e, também, a utilização da tecnologia a favor da valorização dos destinos e seus patrimônios, ao mesmo tempo em que as demandas dos turistas e visitantes sejam atendidas.
A Setur-DF desenvolveu ferramentas que levam os visitantes a um passeio pelos monumentos e pontos turísticos da cidade de uma maneira totalmente virtual. Por meio de um catálogo de rotas acessíveis pela plataforma Google Earth é possível conhecer 80 pontos turísticos mapeados por temas – Rota Cívica, Rota Arquitetônica, Rota Cultural, Rota Náutica, Rota do Cerrado, Rota da Paz e Rota Fora dos Eixos. (Com informações da Setur-DF)
O post Brasília é o mais novo destino turístico inteligente do Brasil apareceu primeiro em Metrópoles.
Original post here: Brasília é o mais novo destino turístico inteligente do Brasil
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#repost • @aflalogasperini_arquitetos Uso consciente da água 💧 Criar soluções arquitetônicas para as cidades que valorizem o reuso de recursos naturais é bem mais que uma tendência - é uma necessidade. Pensando nisso, neste Dia Mundial da Água, relembramos as estratégias sustentáveis aplicadas no São Paulo Corporate Towers, desenvolvido em parceria entre a @pcparch e aflalo/gasperini arquitetos. O projeto localizado na Vila Olímpia possui certificação LEED Platinum graças à gestão eficiente de água, energia e preocupação com o bem-estar dos usuários. Entre suas soluções, destaca-se a redução de 100% do consumo de água para o paisagismo e de 62% da demanda anual de água do empreendimento - um grande exemplo de arquitetura verde. 📸: Ana Mello #aflalogasperiniarquitetos #urban #saopaulo #arquiteturabrasileira #architecture #diadaágua https://www.instagram.com/p/CMvcx-qsWnw/?igshid=5pxmupgc3eko
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rtrevisan · 3 months
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Histórico de desenvolvimento do BIM [GA]
  1957: Surge o primeiro software tipo CAM para fabricação, desenvolvido por Patrick J. Hanratty. 1962: o conceito se expande, e surge uma descrição do que seria o “arquiteto do futuro” a partir do “aumento do intelecto humano” com o apoio de máquinas. 1974: Chuck Eastman, considerado “pai do BIM” lança uma iniciativa pioneira de sistemas. Com isso, dá importante contribuição que alguns autores…
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SP vê ganhos com gestão privada de antiga usina no Rio Pinheiros
SP vê ganhos com gestão privada de antiga usina no Rio Pinheiros
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Quem circula pela Marginal Pinheiros pouco sabe sobre o prédio na paisagem da região da Ponte Ary Torres, a Usina Elevatória da Traição. A região passará por uma grande mudança arquitetônica, como parte fundamental do projeto Novo Rio Pinheiros. É o que destaca o Secretário Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Marcos Penido. “A expectativa é de uma transformação.…
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cotidianoemfoco · 4 years
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SP vê ganhos com gestão privada de antiga usina no Rio Pinheiros
SP vê ganhos com gestão privada de antiga usina no Rio Pinheiros
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Quem circula pela Marginal Pinheiros pouco sabe sobre o prédio na paisagem da região da Ponte Ary Torres, a Usina Elevatória da Traição. A região passará por uma grande mudança arquitetônica, como parte fundamental do projeto Novo Rio Pinheiros. É o que destaca o Secretário Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Marcos Penido. “A expectativa é de uma transformação.…
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procurarcurso · 4 years
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Orçamento de Obras na Prática Tenha Acesso ao Método para Elaborar Orçamentos de Forma Eficiente
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ricardofonseca · 4 years
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“Por muito tempo tivemos que adotar medidas de contenção de gastos para evitar que ultrapassássemos  os limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse o ex- PGJ Luiz Gonzaga Martins.
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Foto: Divulgação
O ex-Procurador Geral de Justiça Luiz Gonzaga Martins que deixou o cargo esta semana, fez um balanço de sua gestão à frente do Ministério Público do Maranhão. Com o coração aberto e a sensação de dever cumprido, ele falou com Blog Propagando sobre partes importantes dessa trajetória. Em seu lugar assumiu o Procurador Eduardo Nicolau que foi empossado ontem (15). 
Propagando: Com o final de sua gestão à frente do Ministério Público do Maranhão, como o senhor avalia este período?
LGM: Com a sensação gratificante do dever cumprido! Tive, por vontade de Deus, ao mesmo tempo um privilégio e um desafio ao dirigir o Ministério Público justamente no momento da pior crise política, institucional e econômica que o Brasil experimentou ao longo dos últimos 100 anos. E quando o cenário econômico apresentava sinais de melhora, o advento da grave Pandemia que se abateu sobre o mundo todo, e no Brasil não seria diferente, está causando estragos não só na área da saúde e do sanitarismo, mas vai trazer sérios reflexos na economia, como aliás já o fez nesse primeiro trimestre, levando o país à recessão. 
Propagando: Como foi administrar o MP/MA num período tão complexo como foram esses últimos quatro anos?
LGM:  As dificuldades foram muitas no sentido de não deixar cair a qualidade de vida funcional dos membros e servidores do Ministério Público e ao mesmo tempo assegurar a efetividade dos nossos serviços,  e por muito tempo tivemos que adotar medidas de contenção de gastos para evitar que ultrapassássemos  os limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal. 
Não foi fácil, mas conseguimos trazer o Ministério Público para uma situação confortável, e mesmo nesse momento de incidência da pandemia, com acentuada redução da arrecadação federal e estadual,  e mesmo com aumento significativo das contribuições patronais decorrentes da nova previdência estadual, aprovada no fim de ano passado, ainda estamos em uma posição confortável, de acordo com o último relatório de gestão fiscal publicado em relação ao primeiro quadrimestre de 2020, pois continuamos abaixo de limite prudencial.
Propagando: O que o novo gestor vai enfrentar pela frente? 
LGM: Os desafios continuarão para o próximo gestor e devemos manter todo o critério de economicidade para que o Ministério Público possa atravessar esse período vindouro. Assim como conseguimos fazê-lo nos últimos quatro anos, mas sem permitir que essas circunstâncias prejudiquem a qualidade dos serviços, e a dignidade salarial dos nossos componentes da instituição, nossos membros e servidores.
Propagando: Quais foram as prioridades da sua gestão? 
LGM: Nestes quatro anos foram priorizados o combate à corrupção e à sonegação fiscal, protegendo o dinheiro do povo  para garantir mais e melhores políticas públicas para a população, o que mereceu o reconhecimento nacional com várias premiações pelo CNMP.
Propagando: Qual foi a sua maior dificuldade à frente do MPMA? 
LGM: Com a Constituição de 1988 o Ministério Público brasileiro assumiu um grande protagonismo no cenário da vida pública nacional, sendo equiparado a um quarto poder, em similitude com o Poder Judiciário. Evidentemente que com o aumento das responsabilidades legais, também as cobranças por uma atuação firme e eficaz vieram na mesma proporção. 
Ocorre que no início desse século, um novo dispositivo legal retirou bastante os meios de atuação do Ministério Público dos Estados, uma vez que por imposição da Lei de Responsabilidade Fiscal, o orçamento de pessoal do Ministério Público é apenas um terço do Poder Judiciário. 
Tal determinação causa muito embaraço e não é justificável, haja vista que que onde existe uma comarca deve haver uma promotoria, com ambas necessitando de um corpo de membros (em número paritário) e servidores, além da estrutura física necessária. Além da atuação judicial,  é elevada a cobrança social pela atuação extrajudicial do promotor de justiça que na maioria dos casos  através da autocomposição e mediação resolve a demanda, desafogando o próprio Judiciário. 
Esse desafio foi enfrentado não só por mim, mas também por todos os Procuradores-Gerais do Brasil e pelos que me antecederam no Maranhão.
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Propagando: Quais foram as suas principais obras? 
LGM: A partir de 2016, priorizamos os investimentos na estrutura física do MPMA, em consonância com o planejamento estratégico da instituição, que prevê a melhoria das suas  instalações e do parque tecnológico como instrumentos  essenciais para propiciar o melhor desempenho da atividade finalística.     
Foi necessário criar os mecanismos administrativos que viabilizassem atingir essa meta, permitindo o desenvolvimento integral de um projeto, desde a parte arquitetônica até os todos os projetos complementares necessários, além de compormos o  nosso preço padrão, atrelado aos indicadores oficialmente aceitos no mercado, usando insumos de primeira qualidade, e evitando surpresas nos processos licitatórios, e após a definição de projetos básicos para os vários tipos de promotorias de justiça  de acordo com a necessidade e demanda, aliada as dimensões do terreno disponível para a construção nas diversas localidades, pudemos dar início a um amplo programa de construções e reformas completas, de norte à sul, leste à oeste do Estado, que efetivamente deram um novo aspecto ao Ministério Público do Maranhão.
Hoje conhecido por possuir sedes amplas, modernas, confortáveis e totalmente acessíveis aos mais diferentes tipos de necessidades. E foi com base nessas alterações que conseguimos inaugurar mais de 4 dezenas de novas instalações, a maioria delas construídas ou amplamente reformadas. Dentre estas entregas marcantes destaco a conclusão das promotorias de Justiça da Capital, de Imperatriz, Timon, Caxias, Codó e Açailândia, além da completa reforma e transformação em Centro Cultural e Administrativo, o que antes era nossa antiga sede da PGJ, no Centro da cidade de São Luís.
Propagando: Essas obras foram todas concluídas?
LGM: Não! Estamos  deixando ainda em andamento 13 obras, São José de Ribamar, Estreito, Coroatá, Lago da Pedra, Araioses, Loreto, Santo Antônio dos Lopes, Carolina, São Domingos do Maranhão, São Raimundo das Mangabeiras, Mirador, Santa Luzia do Paruá e CIRA de Imperatriz que não puderam ser concluídas por força da Pandemia do  novo coronavírus, que fez com que desde março todas as obras da instituição ficassem paralisadas. 
Entretanto estão em fase avançada ou final de construção e certamente o novo Procurador Geral de Justiça irá ter a oportunidade de concluí-las e de entrega-las para uso da instituição e de toda a nossa comunidade. 
Além disso, devido ao nosso programa de manutenção predial, todas as séries do Ministério Público do Maranhão passaram por reformas e manutenções ao longo desses anos, ao menos uma vez por ano a equipe da manutenção programada vai a todos as promotorias, e em caso de emergência também existe um contrato específico para a manutenção corretiva.
Para o Ministério Público do Maranhão é um fato de grandiosidade sem precedentes, sobretudo se considerarmos que o feito, entre promotorias inauguradas e as por serem entregues,  correspondem a mais da metade das comarcas do Estado que são em número de 107. Não por outra razão é que o MPMA  figura como o segundo melhor do país, e melhor do Nordeste, no aspecto de estrutura física, de acordo com dados objetivos do CNMP com  sedes próprias, maioria delas em sedes recentemente entregues e todas as demais recentemente  reformadas pelo nosso programa de manutenção predial.
Propagando: Como ficou a situação dessas promotorias novas? 
LGM: Tivemos a oportunidade de encaminhar a cada promotoria um veículo próprio, dotando todas as unidades do Estado de pelo menos um veículo para uso oficial em serviço,  além de poder adquirir mobiliário e equipamentos de informática novos deixando as nossas sedes padronizadas com conforto e condições adequadas de trabalho para nossos membros e servidores. 
Propagando: Houve algum avanço tecnológico?
LGM: Sim, durante a nossa gestão pudemos incrementar a nossa rede de dados, aumentando a velocidade e capacidade da internet em todas as promotorias do Maranhão, o que viabilizou, por exemplo, nesses momentos de dificuldade, a ampla utilização do trabalho remoto sem a perda da qualidade do nosso serviço. 
Merece destaque também a ampla regularização desses imóveis próprios, e a conquista histórica de uma parcela dos emolumentos, no percentual de 4%, destinado ao nosso Fundo Especial, que irá possibilitar a evolução contínua da instituição nessa área de investimentos.
Propagando: Na área institucional, o que você destacaria? 
LGM: Ficam marcados os prêmios e o reconhecimento nacional e o Ministério Público do Maranhão teve durante esse período. Fomos tricampeões na categoria combate à corrupção, do prêmio anual do Conselho Nacional do Ministério Público, e no ano passado ainda ocupamos as três primeiras posições nesse critério. Ao todo ganhamos 9 prêmios do Conselho Nacional do Ministério Público, o que evidencia a firme disposição do Ministério Público de lutar pelos interesses principais da sociedade e sobretudo contra a corrupção. 
Com o nosso projeto de qualidade de vida alcançamos o segundo lugar no Prêmio da agenda  A3P, oferecido pelo Ministério do Meio Ambiente a todas e as entidades nacionais que concorressem com projetos de sustentabilidade. Também fomos premiados pelo ENCCLA – Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro, do Ministério da Justiça,  por conta de dois projetos institucionais que desenvolvemos, o “Ler escrever e pensar”, e o projeto “Corrupção: capacitando o cidadão”.
Além desses dois, outros projetos institucionais levaram a todos os municípios do Maranhão alguma ação institucional como por exemplo a campanha “Maranhão na prevenção às drogas, quem escolhe seu caminho?”, o qual atingiu mais de 90 municípios, alcançando mais de 50.000 pessoas, bem assim a Campanha de municipalização do trânsito com três encontros regionais. Apenas o projeto “Ler escrever e pensar”, por exemplo esteve em mais de 32 municípios, alcançando mais de 70.000 alunos e professores. Fizemos ainda 15 encontros Regionais com a participação de membros e servidores do Ministério Público das diversas comarcas/promotorias, alcançando mais de 3000 participantes.
Propagando: Quais são seus planos agora?
LGM: Descansar um pouco, curtir minha família e ser feliz. Após esse merecido descanso, voltarei ao órgão de execução e como Promotor de Justiça titular da Promotoria da infância e juventude fazer o que sempre fiz e gosto de fazer trabalhar e servir a sociedade. Não tenho apego a poder ou cargo, Deus foi extremamente generoso comigo, tendo me dado a alegria e oportunidade de realizar um sonho onde mediante rigoroso concurso público ingressei na carreira do Ministério Público. E um privilégio servir a uma das instituições mais nobres e de maior credibilidade na sociedade. 
Propagando: Quais as considerações finais?
LGM: Não posso deixar de agradecer a toda a minha equipe de membros e servidores que tem sido incansável e aderiu plenamente a nossa proposta de gestão, e reconhecer que todos os membros do Ministério Público, Procuradores e Promotores de Justiça e seus servidores é quem têm o mérito por estar o Ministério Público em alto conceito na sociedade maranhense no momento atual.
Há de se reconhecer e agradecer ainda, o apoio obtido dos Órgãos de execução e auxiliares da Administração Superior, e o faço em nome do Colégio de Procuradores de Justiça , uma vez que sempre estiveram ao lado da gestão quando foi demandado para emitir suas decisões nos mais variados assuntos. O meu sentimento é de missão cumprida e de ter combatido, ao lado de todos os que compõem o Ministério Público do Maranhão,  o bom combate! Encerro com uma palavra gratidao e desejando ao meu sucessor sucesso na missão.
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