Tumgik
#G+1 Porta Cabin
abuildtech · 2 months
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Abuildtech: Top Portable Cabin Manufacturer in India
Abuildtech is a leading Portable Cabin Manufacturer in India, offering high-quality prefabricated cabins for a variety of industries. Our cabins are designed to be durable, cost-effective, and easy to transport. With a focus on innovation and customer satisfaction, we provide customized solutions to meet your specific needs.
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lisboabeat · 1 year
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#ThisWeek
20/02/23 COLLECT SOUNDGUY BILL
21/02/23 COLLECT PYRRAIT
22/02/23 COLLECT AQUÉRIO COLETIVO
22/02/23 LOUNGE ALIENAÇÃO: DJ 420"ÔA
22/02/23 MUSICBOX LUCAS BICUDO MINERVA HORÁRIO: 00:00
Lucas Bicudo é curador musical, colecionador de discos, e fundador do 1/4 club, sem meias medidas para uma noite completa cheia de ritmos infundidos de groove, entre os clássicos brasileiros até aos mais frenéticos ritmos house. Minerva tem a sua base em Copenhaga mas voa por toda a europa com o combustível do funk a acender a engrenagem.
23/02/23 COLLECT CONTRATEMPOS
23/02/23 INCÓGNITO SPARK
23/02/23 LOUNGE TROL 2000
23/02/23 MUSICBOX Y.AZZ + VASCO COMPLETO HORÁRIO: 21:30
Y.azz anuncia-se ao mundo com o seu pop-romântico, movido pela modernidade e surpresa, com ponto assente na sua poderosa voz e figura de cortar a respiração. Vasco Completo fará a primeira parte, com as suas batidas a aquecerem a noite para chegarmos um passo mais perto do futuro.
AMOR SATYR + CHUNGADADDY HORÁRIO: 00:00
A imprevisibilidade dentro da certeza, é essa a promessa de Amor Satyr. Podemos não saber se vamos estar entre o techno, o jungle, o dembow ou o baile funk mas sabemos que vamos estar no sítio certo para ouvir da melhor maneira.
A cena francesa chega sem meias-medidas e estará muito bem acompanhada pela força local de Chungadaddy, que regressa à nossa cabine depois de ter disseminado o seu encanto por pistas no estrangeiro.
24/02/23 COLLECT MARTINO BOGA LADY G. BROW
24/02/23 INCÓGNITO RUI MAIA
24/02/23 LOUNGE DJ AAGUILAA
24/02/23 MUSICBOX B FACHADA (ESGOTADO) HORÁRIO: 22:00
Escreve canções que dão mostras de ser recebidas como ciência social, mas o inverso também é verdadeiro. Tem muitos descendentes, mas é mais que a soma dos por si influenciados. Na música popular portuguesa do século XXI não há outra figura como B Fachada, o nome artístico de Bernardo Fachada, compositor, multi-instrumentista, produtor. Nascido em 1984, estudou música no Instituto Gregoriano de Lisboa e aprendeu piano. Mais tarde, frequentou a escola do Hot Clube de Portugal e, na Universidade, cursou Estudos Portugueses. Desde 2007 tem-se notabilizado por um espantoso, e até certo ponto impiedoso, ritmo de edições, através do qual frequentemente subverte o cânone e converte os dogmáticos, baralha as expetativas e expetora a maralha, coça rótulos, caça ruturas. Entre formatos físico e digital, lançou cinco EP (destacando-se o remoto “Viola Braguesa”, uma reflexão sobre o conceito da tradição e suas traições, ou o split com as Pega Monstro, de 2015, em reflexo da amizade e acuidade estética), três mini álbuns charneira (“Há Festa na Moradia”, que teve edição física em vinil, “Deus, Pátria e Família”, que aparentou parar o país, e “O Fim”, com que anunciou uma pausa sabática) e sete registos de longa-duração (da discussão das questões de moral associadas ao universo infanto-juvenil de “B Fachada é Pra Meninos” ao manifesto de pop batumada que foi “Criôlo” passando pelo homónimo de 2014, criado com recurso a samples burilados, programações barrocas, batidas apátridas, chegando à obra-prima “Rapazes e Raposas” lançada sem aviso prévio neste ano biruta de 2020). O seu impacto conjunto testa os limites daquilo que, neste domínio, se entende por produção cultural. 
Entre 2009 e 2012, fez também parte da banda Diabo na Cruz, com a qual percorreu o país de lés a lés. Ainda em início de carreira, o realizador Tiago Pereira dedicou-lhe o documentário “Tradição Oral Contemporânea”. Com Minta e João Correia lançou uma versão integral do álbum “Os Sobreviventes”, de Sérgio Godinho, com quem já atuou ao vivo. Dividiu igualmente palcos com Dead Combo, Lula Pena, Manel Cruz, Manuela Azevedo, Márcia, Norberto Lobo, Nuno Prata ou Samuel Úria. Fez primeiras partes para Kurt Vile e Vashti Bunyan. Tocou ocasionalmente fora de portas, em Berlim, Barcelona ou Praga, mas nunca foi ao Brasil, onde possui uma dedicada legião de fãs. Apresentou-se nas mais emblemáticas salas de espetáculo portuguesas, mas muitos recordam com mais carinho as atuações divulgadas em cima da hora, em inesperados espaços que continuamente esgotam. E além de se ler tudo o que sobre a sua carreira foi escrito – num dossiê de imprensa sem paralelo entre os seus pares – ou de se testemunhar o ato de comunhão em que se transformaram os seus concertos, basta seguir as sedes virtuais em que opera para se compreender tratar-se de um autor tão ouvido quanto vivido. Talvez por isso se diga que a sua obra é indistinguível de quem a consome. Ou que biografia e alegoria são inseparáveis na sua contundente escrita. Mas, se perto de uma década de atividade artística profissional independente sugere alguma coisa é a de que, como poucos, Fachada está interessado em questionar convenções no seu próprio tom, no seu próprio tempo, nos seus próprios termos.
NOITE PRINCIPE HORÁRIO: 00:00
Não sabemos quem vai tocar, sabemos que vai toda a gente. As noites são emblemáticas e as expectativas são sempre cumpridas.
24/02/23 LUX FRÁGIL BEYOND SUPERB: DISCO "SUMO" DE SAM THE KID COM: MÃO DOBRA LIVE CLASSE CRUA LIVE VLUDO LIVE
BAR: TWOFOLD OGAZÓN DIANA OLVEIRA NÚRIA DJ NEL ASSASSIN DJ MADDRUGA DJ KRONIC
24/02/23 KREMLIN - LOST FREQUENCY TAO ANDRA HANDERSON HOSTED BY ROD B
25/02/23 MUSIC SPEAKS - LISBOA RIO PER HAMMAR ANDY PHILL B2B JORCA GEAR/M:RTA/TRUKE
25/02/23 MUSICBOX STCKMAN + GUIGAS (BETWEEN) HORÁRIO: 00:00
Stckman já tem as costas aquecidas pelo seu passado. Debaixo do veludo das suas músicas com elevada rotação no Soundcloud pintam-se as linhas fluídas desta noite, em que Guigas será também ele leme de tudo o que importa: movimento, momentos memoráveis e muita surpresa.
25/02/23 LOUNGE NO IDOLS: CVLT
25/02/23 INCÓGNITO MR. MITSUHIRATO
25/02/23 LUX FRÁGIL - EXTENDED MIX DISCO: YEN SUNG & NVNO ÂME DJ SET RUI VARGAS & DEXTER ORBE
BAR: TELMA + SEMEDO BIBI SECK SLIGHT DELAY DANNY KRIVIT DJ CARING & VARELA
26/02/23 MUSICBOX CIRCA PAPI HORÁRIO: 00:00
Circa Papi, o pseudónimo de Ronald Bravo Rómulo, “Mestre de Cerimónias” de raízes propriamente viradas ao old & new school Hip Hop & Rap, R&B soul, nunca esquecendo Afro Beat/Swing Amapiano, Baile, Grime, UK Funky House transita entre estes e mais outros géneros musicais sempre de forma cool, groovy e geralmente eclética, providenciando boas vibes para a plateia.
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miguelitov8 · 4 years
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Impressões: McLaren Senna GTR é tão brutal que não pode andar na rua
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Senna GTR: tem as formas a serviço do desempenhoDivulgação/McLaren
A primeira coisa que vem à mente ao contemplar as formas quase promíscuas do McLaren Senna GTR é que ele é muito mais “cru” e aerodinâmico do que um 720S ou P1.
Não existe uma única linha que não seja interrompida por qualquer entrada de ar, em uma busca absoluta pelo desempenho em detrimento da beleza.
A fabricante inglesa foi a primeira a ter um monoposto de F1 feito de fibra de carbono (o MP4/1, de 1981), e também o primeiro carro de estrada feito inteiramente nesse mesmo material leve (o F1, de 1990). ]
Pois o Senna GTR é o mais leve de todos, pesando 1.188 kg a seco. São 210 kg a menos do que o hiperesportivo P1, 95 kg a menos que o 720S e 10 kg a menos que o Senna sem sufixo.
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Carroceria toda recortada e com pontos vazados tem um único objetivo: otimizar a passagem do arDivulgação/McLaren
Não há muito que enganar: o Senna GTR é um carro de corridas e tudo intimida quando dele nos aproximamos.
As rodas maiores significam freios ainda maiores do que aqueles instalados no McLaren 720S GT3: baseado no sistema do Senna “comum”, o GTR vem equipado com pinças monobloco de alumínio forjado de seis pistões na frente e quatro na traseira, trabalhando em discos de cerâmica de carbono de 390 mm e pastilhas mais potentes.
Também possui a função de freio a ar na asa traseira, aqui projetado para proporcionar uma desaceleração 20% mais eficiente.
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O visual é agressivo e imponente, como num carro de corridaDivulgação/McLaren
Os níveis de pressão aerodinâmica são inacreditáveis, chegando a mais de uma tonelada a uma velocidade de 250 km/h, contra 800 kg no Senna convencional. A velocidades inferiores, sua força descendente equivale à do irmão, só que com arrasto reduzido.
O divisor dianteiro tem um novo perfil e o difusor traseiro foi reduzido para otimizar o desempenho em circuito fechado. O aerofólio traseiro, posicionado mais para trás e dotado de placas terminais ao estilo LMP1, promove uma passagem de ar altamente eficaz.
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<span class="hidden">–</span>Divulgação/McLaren
Também há aerodinâmica ativa na forma de lâminas que flanqueiam o radiador e uma asa traseira articulada. Ela pode ser deixada totalmente na horizontal em aceleração máxima, graças a um sistema automático de redução de arrasto (DRS) similar ao que facilita ultrapassagens na F1.
Nas suspensões, as diferenças para o Senna “não GTR” vão além das bitolas 8 e 7 cm mais largas nos eixos dianteiro e traseiro, respectivamente. Aqui não há variação de vão livre do solo, já que o GTR não roda em vias públicas.
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Asa traseira móvel aguenta 100 vezes seu peso em pressão aerodinâmicaDivulgação/McLaren
Isso ajudou a economizar peso e reduzir a complexidade dos jogos com braços duplo-A de alumínio, amortecedores reguláveis em quatro posições, molas e barras estabilizadoras.
As rodas são de liga leve aro 19, como no Senna, mas com um desenho diferente de trava central. Os pneus slicks vêm da Pirelli, com 285/650 na dianteira e 325/705 na traseira.
Pilotando de verdade
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Na traseira, o tamanho do difusor impressionaDivulgação/McLaren
Não havia como não sentir palpitações ao vestir roupa de piloto (luvas, macacão, capacete…) e entrar no Senna GTR, 3,4 cm mais baixo do que o Senna convencional, através das portas estilo tesoura.
Seu interior é de nave espacial: dominado pela exposição de fibra de carbono orgânica e também por Alcantara, está despido de tudo que não é estritamente necessário para tornar o carro tão rápido e eficaz quanto possível.
A visibilidade dianteira é boa, mas a lateral já não tanto e a traseira, menos ainda, tanto por culpa dos reforços estruturais na parte posterior do habitáculo como pela gigante asa traseira de 5 kg de fibra de carbono controlada hidraulicamente, que suporta uma pressão mais de 100 vezes superior ao seu peso.
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Cabine é “crua” e praticamente desprovida de elementos de confortoDivulgação/McLaren
Localizado o botão de partida do motor (no teto, para diminuir tanto quanto possível o número de comandos diante do condutor), chegou a hora de começar alguns dos 15 minutos mais rápidos da minha vida, que poderão bem ser algo próximo ao que o Pink Floyd se referia como um lapso momentâneo de sensatez.
Atrás da cabeça, um motor V8 4.0 de 825 cv e 81,6 mkgf. Em volta, toda a parafernália aerodinâmica necessária para manter o Senna GTR grudado no chão a 250 km/h em modo Race. Parece até que ele não é empurrado para o chão, mas sim sugado por ele.
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Volante tem aros só nas laterais, como num F1, e vem posicionado sempre à esquerda da cabineDivulgação/McLaren
A direção (hidraulicamente assistida) responde de forma muito direta, o acelerador demonstra a precisão de um ourives e as suspensões têm, naturalmente, uma resposta muito dura, parecendo adivinhar sempre as intenções do motorista. Só que o carro “lê” o asfalto com precisão de braille, e praticamente não há material para filtrar o ruído da cabine.
Com os pneus mais aquecidos, aumento um pouco o ritmo e percebo como o desenho da carroceria obriga o fluxo de ar a passar exatamente por onde os engenheiros querem. Isto, junto da quase aparente ausência de momento de inércia, injeta um caráter de urgência a qualquer aceleração ou mudança de direção.
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<span class="hidden">–</span>Divulgação/McLaren
Suas frenagens também são brutais. Segundo a fábrica, vindo a 200 km/h, o Senna GTR só precisa de 100 metros para parar. São 20 metros a menos do que o McLaren P1.
O V8 biturbo longitudinal de origem Nissan, aqui calibrado com 25 cv a mais do que no Senna “comum”, graças à retirada do segundo catalisador, reduzindo a contrapressão do turbo, dispara com a ajuda do rapidíssimo câmbio automatizado de dupla embreagem com sete marchas: são cerca de 2,8 segundos de 0 a 100 km/h, 6,8 s até 200 km/h, 17,5 s até 300 km/h e velocidade máxima de 340 km/h.
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<span class="hidden">–</span>Divulgação/McLaren
Dizemos “cerca”, pois não há números oficiais da McLaren. Afinal, o veículo não precisa passar por algumas homologações, visto que só pode rodar em ambiente fechado.
Só que não são os números o que mais impressiona no Senna GTR, mas sim o esforço para suportar a força G nas acelerações e frenagens vertiginosas. Não foram raras as vezes em que errei o ponto de frenagem ou freei demais em uma curva: para um ser humano comum, as respostas do cérebro não são assim tão rápidas.
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<span class="hidden">–</span>Divulgação/McLaren
Segundo os engenheiros da McLaren, é assim mesmo: 95% dos condutores serão capazes de explorar não mais do que 95% dos predicados do Senna GTR. Os demais 5% parecem pouca coisa, mas estão e sempre ficar��o restritos a algum Senna da vida
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Veredicto
O Senna GTR é bem mais eficaz e destemido do que este escriba que o dirigiu, que tem muito mais de motorista do que de piloto. Em mãos mais qualificadas, o céu seria o seu limite. Ayrton ficaria orgulhoso de dar sobrenome a um carro à altura de suas aptidões de pilotagem.
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<span class="hidden">–</span>Divulgação/McLaren
Ficha técnica
McLaren Senna GTR
Preço: R$ 11 milhões Motor: gas., longit., tras., V8, 3.994 cm3, 32V, DOHC, VVT, 93 x 73,5 mm; 8,7:1, 825 cv a 7.250 rpm, 81,6 mkgf a 5.000 rpm Câmbio: automatizado, 7 marchas, dupla embreagem; tração traseira Suspensão: independente com triângulos sobrepostos e barras estabilizadoras nos dois eixos Freios: disco ventilado carbono-cerâmico Direção: hidráulica; diâm. de giro, 12,9 m Rodas e pneus: 285/65 R19 (frente) 325/705 R19 (atrás) Dimensões: comp., 496,4 cm; largura, 200,9 cm; altura, 122,9 cm; entre-eixos, 269,5 cm; peso, 1.198 kg; tanque, 72 l; porta-malas, n/d Desempenho*: 0 a 100 km/h em 2,8 s; 0 a 200 km/h em 6,8 s; vel. máx. de 340 km/h *Dados de fábrica
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alvaromatias1000 · 4 years
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Corolla GLi: detalhes, motores e equipamentos das 4 gerações
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O Toyota Corolla GLi está presente no mercado brasileiro desde 1997. Este modelo hoje figura como a opção mais em conta da linha do sedã médio, mas já chegou a ocupar o posto de segunda versão mais em conta quando o Corolla XLi era a configuração de entrada.
A Toyota já vendeu a versão GLi em quatro gerações do Corolla no Brasil. Hoje ele tem bons equipamentos de conforto e segurança, motor 2.0 flex com injeção direta de combustível, câmbio CVT que simula até 10 marchas e preço inicial na casa dos R$ 100 mil.
Abaixo, você pode conferir tudo sobre as quatro gerações do Toyota Corolla GLi em nosso mercado:
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Corolla GLi – 1997 a 1998
O primeiro Corolla GLi começou a ser vendido no mercado brasileiro em 1997, ainda como modelo importado. Como você pôde perceber nas datas acima, o sedã médio nesta configuração durou pouco, sendo comercializado por aqui por pouco mais de um ano.
Ele foi comercializado em nosso País até 1998, pois neste ano a Toyota lançou a versão nacional do Corolla produzida em Indaiatuba, no interior de São Paulo. Este modelo chegou ao Brasil em três configurações: XLi, de entrada, XEi, intermediária, e SE-G, a mais completa.
Voltando a falar do primeiro Toyota Corolla na versão GLi, ele se posicionava como a configuração de entrada na linha do sedã e também como o único modelo equipado com um motor 1.6 litro a gasolina.
Este propulsor é dotado de quatro cilindros em linha, duplo comando de válvulas no cabeçote e injeção de combustível multiponto. Ele gerava 106 cavalos de potência e 14,4 kgfm de torque. O modelo podia ser encontrado com transmissão manual de cinco velocidades ou um câmbio automático de quatro marchas.
Entre os equipamentos, oferecia airbag duplo frontal, vidros elétricos nas quatro portas, travas elétricas, direção hidráulica, ar-condicionado manual, retrovisores externos com ajuste elétrico, rodas de liga-leve, banco do motorista e coluna de direção com regulagem de altura, abertura interna da tampa do tanque de combustível e da tampa do porta-malas, desembaçador traseiro, relógio digital no painel, entre outros.
O modelo mede 4,29 metros de comprimento, 1,69 m de largura e 1,38 m de altura, com distância entre-eixos de 2,46 m. O porta-malas conta com capacidade para somente 320 litros, medida equivalente a de um hatch compacto vendido atualmente.
Somente para efeito de comparação, o Corolla desta geração é menor que um Toyota Etios Sedan atual. O sedã compacto de entrada da Toyota tem 4,36 metros de comprimento, 1,69 m de largura e 1,51 m de altura, com entre-eixos de 2,55 m e porta-malas para 562 litros de bagagens.
O Corolla GLi vendido de 1997 a 1998 foi a segunda geração do Toyota a chegar ao Brasil e a oitava geração do carro a nível global. Lá fora, foi comercializado a partir de 1995.
Tal geração do sedã foi marcada pelo visual com os característicos faróis arredondados, que causou certa polêmica até em outros mercados. Quando foi nacionalizado, o Toyota Corolla passou por uma reestilização, adotando um visual mais tradicional.
O acabamento interno do carro era adequado para a época e sua categoria, com peças na cor bege claro e bancos e painéis de porta com revestimento em tecido.
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Corolla GLi – 2009 a 2014
Com um hiato de mais de 10 anos, o segundo Toyota Corolla GLi oferecido no mercado brasileiro estreou na décima geração do carro a nível global e a quarta geração para os consumidores brasileiros.
A versão GLi do Corolla de quarta geração foi anunciada em novembro de 2009, com a missão de acirrar a briga com o Honda Civic pela liderança no segmento de sedãs médios. Porém, ao contrário do que acontece hoje, o então novo Corolla versão GLi não chegou como o modelo de entrada, mas sim como um intermediário entre o Corolla XLi (de entrada) e o Corolla XEi (intermediária).
Esta geração do Corolla GLi 2010 chegou com preço inicial de R$ 65.050, podendo alcançar os R$ 69.020 na configuração com câmbio automático.
De série, o modelo era equipado com ar-condicionado automático e digital, vidros elétricos nas quatro portas, travas elétricas nas portas e porta-malas, retrovisores externos elétricos, computador de bordo, painel de instrumentos Optitron (ajusta a iluminação do painel conforme a luz externa), sistema de som MP3 player, airbag duplo frontal e freios ABS com EBD.
Ele dispõe também de volante multifuncional com comandos do sistema de som e computador de bordo, bancos e laterais de porta revestidos em tecido, banco do motorista com ajuste de altura, descansa-braço no banco traseiro, luz de cortesia nos para-sois, apoio de cabeça para os cinco passageiros e trava automática das portas com o carro em movimento.
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Em relação ao Corolla XEi, o GLi deixava de oferecer faróis com acendimento automático, piloto automático, airbags laterais, bancos em couro, faróis de neblina e retrovisores externos com piscas e rebatimento elétrico.
O motor usado nesta geração do GLi é o mesmo das demais versões naquela época. O carro saía de fábrica com o 1.8 VVT-i (sistema de comando de válvulas variável inteligente) Flex de 16 válvulas e quatro cilindros, capaz de desenvolver 132 cavalos de potência com gasolina e 136 cv com etanol, a 6.000 rpm, e torque de 17,3 kgfm e 17,5 kgfm, nesta ordem, a 4.200 giros.
Ele trabalha juntamente com uma transmissão manual de cinco velocidades ou automática de quatro marchas.
Esta geração do Toyota Corolla GLi já era bem maior que o primeiro modelo, vendido entre 1997 e 1998. Ele tem 4,54 metros de comprimento, 1,76 m de largura e 1,48 m de altura, com distância entre-eixos de 2,6 m. O porta-malas consegue levar até 470 litros de bagagens.
Quando comparado com a geração anterior (que não teve a versão GLi), este modelo cresceu em todas as dimensões. O espaço para os ocupantes foi otimizado, sobretudo pela ausência do grande túnel central no assoalho traseiro, passando a ser praticamente plano.
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Facelift para o Corolla GLi em 2011
Quase dois anos após a chegada da quarta geração do Corolla a nível Brasil, a Toyota anunciou a chegada da linha do modelo com visual retocado em março de 2011. O sedã médio ganhou um visual inspirado no do irmão maior Camry e um acabamento interno aprimorado, além de novos equipamentos e melhorias no conjunto mecânico.
A respeito da parte estética, o Toyota Corolla GLi 2012 ganhou faróis mais afilados e com desenho pontiagudo, grade com filetes horizontais e logotipo da Toyota mais destacado, para-choques redesenhados, novas rodas, capô com desenho mais curvilíneo, lanternas traseiras com novo layout interno e tampa do porta-malas com friso ampliado.
Entre os equipamentos, o GLi recebeu recursos como rodas de alumínio de 16 polegadas, retrovisores externos com rebatimento elétrico e banco traseiro bipartido.
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O motor 1.8 VVT-i Flex recebeu aprimoramentos, com novo comando de válvulas variável também no escape (antes ela era somente na admissão), pistões refrigerados com jatos de óleo, taxa de compressão mais alta (indo de 10:1 para 12:1), velas de irídio e balancins roletados.
Com esses aprimoramentos, o motor ficou mais potente. O Corolla GLi 1.8 Dual VVT-i passou a gerar 139 cv com gasolina e 144 cv com etanol. O torque também foi ampliado, indo para 18 kgfm e 18,6 kgfm, respectivamente.
Além disso, os modelos com câmbio manual receberam uma nova caixa de seis velocidades. O Corolla automático seguiu com o câmbio de quatro marchas.
A respeito dos preços, o Corolla GLi 2012 foi anunciado com preço de R$ 67.070 com câmbio manual e R$ 70.570 com transmissão automática.
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Corolla GLi – 2014 a 2019
Em março de 2014, a nova geração do Toyota Corolla foi lançada no mercado brasileiro. O modelo estreou em somente três versões de acabamento diferentes: GLi, XEi e Altis, sendo que somente o novo Corolla GLi 2015 tinha motor 1.8 flex e as opções de câmbio manual ou automático, agora do tipo CVT.
Além do visual bem mais moderno que o da geração anterior e a cabine com acabamento mais sofisticado, o então novo Toyota Corolla 2015 teve bons aumentos nas medidas. Passou a ostentar 4,62 metros de comprimento (8 centímetros a mais que o anterior), 1,78 m de largura (8 cm maior) e 1,48 m de altura (0,5 cm mais baixo), enquanto o entre-eixos foi ampliado em expressivos 10 cm, chegando a 2,70 m.
Com essas novas medidas, a Toyota conseguiu um aumento expressivo na área para as pernas dos ocupantes. Cresceu 7,5 cm entre a ponta do banco traseiro e o banco dianteiro.
O modelo de entrada Corolla GLi 2015 seguiu sendo o mais simples da gama. O seu interior estreou com acabamento predominantemente preto, com bancos revestidos em tecido. Por falar na cabine, o modelo adotou materiais de melhor aparência e mais macios ao toque, com a parte superior do painel emborrachada.
Todavia, seguiu sem alguns refinamentos que saltam aos olhos, como detalhes cromados ou em alumínio no painel, consoles e portas.
A lista de equipamentos do carro foi ampliada. O carro recebeu sistema de som com entradas USB e auxiliar, painel de instrumentos com tela central em LCD, cinco airbags (dois frontais, dois laterais e um para os joelhos do motorista), alarme com módulo de subida dos vidros, chave tipo canivete, fixação Isofix para cadeirinhas infantis, entre outros.
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Oferecia também outros equipamentos já ofertados anteriormente, como direção elétrica progressiva, ar-condicionado manual, computador de bordo com seis funções (consumo médio e instantâneo, autonomia, velocidade média, tempo de percurso e temperatura externa), freios ABS com EBD, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, vidros, travas e retrovisores elétricos, entre outros.
O motor seguiu sendo o mesmo de antes. Sob o capô, o Corolla GLi 2015 esconde o 1.8 Dual VVT-i flex, com 139 cv com gasolina e 144 kgfm com etanol, a 6.000 rpm, e torque de 17,7 kgfm e 18,4 kgfm, nesta ordem, a 4.200 giros.
A novidade, porém, foi a implementação do novo câmbio automático MultiDrive do tipo CVT (continuamente variável), dotado de um software que simula até sete marchas mesmo na posição Drive – diferente de outros câmbios CVT, que proporcionam aquela sensação de “marcha infinita”.
Além desta transmissão, o Corolla de entrada seguiu ofertando a transmissão manual de seis marchas.
Ele chegou com preços de R$ 66.570 para o GLi manual e R$ 69.990 para o GLi CVT.
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Nova versão GLi Upper para o Corolla em 2015
Em seu segundo ano de marcado, o Toyota Corolla estreou a nova versão GLi Upper 1.8 CVT por R$ 75,6 mil. O carro chegou com uma proposta mais refinada que a do GLi convencional, com acabamento interno mais esmerado, novos detalhes visuais e mais equipamentos.
Entre os diferenciais, o carro ganhou revestimento em couro cinza nos bancos, portas e descansa-braço. Recebeu ainda descansa-braço central com porta-copos. No mais, tinha os mesmos recursos do GLi convencional.
Corolla GLi com kit Black Pack em 2016
No início de 2016, o Corolla 2017 ganhou a opção de um novo pacote de equipamentos. O Corolla GLi Upper Black Pack chegou por R$ 83.720 e, como o próprio nome indica, se diferenciava pela cor preta.
Entre os diferenciais, tinha carroceria pintada na cor preta, além de alguns acessórios como soleiras de porta, frisos laterais, maçanetas cromadas, bandeja de borracha para o porta-malas, sensor de estacionamento traseiro, entre outros.
No mesmo ano, mas em novembro, a Toyota deixou de vender o GLi 1.8 com bancos em tecido, tanto com câmbio manual quanto automático. O modelo de entrada passou a ser o GLi CVT, por R$ 84.900, seguido do Corolla GLi Black Pack, por R$ 87.500.
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Novo Corolla com visual retocado e novos itens em 2017
Em março de 2017, a quinta geração do Corolla no Brasil recebeu suas primeiras mudanças no visual. O carro adotou um design mais moderno, além de acabamento interno mais esmerado. Nos equipamentos de série, adotou novos recursos de conforto e segurança.
Começando pelo visual, o Toyota Corolla GLi 2017 ganhou novos faróis com formato mais afilado, grade dianteira redesenhada com formato mais estreito, para-choques com desenho mais agressivo, novas rodas de liga-leve, entre outros.
Por dentro, o console central foi redesenhado. O sedã ganhou também novos difusores de ar-condicionado com formato arredondado nas extremidades do painel e painel de instrumentos com novo grafismo.
A principal novidade, porém, foi a introdução de novos equipamentos. O carro recebeu itens como sete airbags (dois frontais, dois laterais, dois de cortina e um para os joelhos do motorista), controle eletrônico de estabilidade, controle de tração e assistente de partida em rampas.
O Corolla GLi 2017 chegou com preço de R$ 69.690 na versão GLi 1.8 manual, R$ 69.990 na GLi 1.8 CVT e R$ 90.990 na GLi Upper 1.8 CVT. Destas, as duas primeiras eram exclusivas para frotistas e pessoas com deficiência – somente a última era vendida para o consumidor final.
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Corolla GLi – 2019, até o momento
A sexta geração do Toyota Corolla para os consumidores brasileiros é a mais recente desta lista e é o modelo vendido atualmente por aqui. Lançado em setembro de 2019, o novo sedã médio sofreu boas evoluções frente à geração anterior e agora oferece até a opção de motorização híbrida, mas somente no modelo topo de linha Altis.
O visual do novo Corolla 2020 ficou mais moderno e agressivo que o da geração anterior, mas sem perder a personalidade das outras gerações antigas do carro. Ele segue o mesmo padrão da configuração vendida nos Estados Unidos e na Europa. É marcado pelos faróis compactos e ainda mais afilados, além do para-choque com uma ampla tomada de ar central e contornos em formato de “C”. Há vincos marcantes para todos os lados. A traseira é imponente e tem lanternas que invadem a tampa do porta-malas.
Por dentro, o espaço para os passageiros é o mesmo do anterior, mesmo com o uso da nova plataforma modular TNGA. O acabamento foi aprimorado, bem como o desenho das peças do painel. Todavia, ele segue com uma boa profusão de botões físicos e ainda com o freio de estacionamento por alavanca e sem Auto Hold – modelos como Civic e Jetta já usam freio de estacionamento eletrônico.
As dimensões permaneceram praticamente inalteradas, com 4,63 metros de comprimento, 1,78 m de largura e 1,45 m de altura, com entre-eixos de 2,70 m. O porta-malas comporta 470 litros de bagagens.
Falando do Corolla GLi, ele segue com o mesmo nível de equipamentos da geração antiga. Entretanto, agora tem central multimídia com tela sensível ao toque de oito polegadas, Android Auto e Apple CarPlay e painel de instrumentos com tela TFT colorida de 4,2 polegadas.
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Não oferece, portanto, vários bons recursos disponíveis nas versões mais caras do carro, como ar-condicionado digital, banco com ajuste elétrico, teto solar elétrico, alerta de mudança de faixa, farol alto automático, assistente de pré-colisão, piloto automático adaptativo, entre outros.
No visual, o carro é marcado pela simplicidade. Não tem itens como faróis de neblina, luzes em LED e as belas rodas das versões XEi e Altis. Conta com um jogo de rodas de liga-leve de 16 polegadas com acabamento na cor prata.
A respeito da motorização, o Corolla GLi 2020 segue com boas mudanças. O Corolla GLi agora tem, pela primeira vez, um motor 2.0 Flex. Usa o novo propulsor 2.0 Dynamic Force de quatro cilindros em linha e 16 válvulas.
Este motor usa comando de válvulas variável inteligente (VVT-iE), que dispõe de um motor elétrico para alterar os tempos de abertura das válvulas de admissão, e injeção direta e indireta de combustível D-4S.
São 169 cavalos de potência com gasolina e 177 cv com etanol, a 6.600 rpm. O torque é de 21,4 kgfm, independente do combustível, a 4.400 rpm.
Outra novidade é a transmissão automática Direct Shift do tipo CVT que simula até 10 marchas.
O Corolla GLi 2020 chegou com preço inicial de R$ 99.990. Todavia, já ficou mais caro e agora parte de R$ 101.990.
Fotos
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© Noticias Automotivas. A notícia Corolla GLi: detalhes, motores e equipamentos das 4 gerações é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Corolla GLi: detalhes, motores e equipamentos das 4 gerações publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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renatosampaio101 · 5 years
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Pagani Huayra BC ganha versão conversível
Pagani Huayra BC Roadster. Esse é o nome da mais recente criação da fabricante italiana de esportivos artesanais. O modelo é a versão mais esportiva do conversível Huayra. O modelo será uma série limitada de 40 unidades, já vendidas, cada uma a cerca de US$ 3,4 milhões – algo em torno de R$ 13 milhões.
De acordo com a Pagani, no Huayra BC Roadster eles conseguiram reduzir o peso, aumentar a potência e melhorar a aerodinâmica. O chassi do modelo é uma evolução do já existente, que mescla fibra de carbono e titânio. Com isso, o peso é de 1.250 kg, 30 kg a menos que o Roadster “normal”. Em relação ao Coupe, o peso diminuiu 110 kg.
O motor é o V12 de 6 litros produzido pela Mercedes-AMG especificamente para o Pagani. O modelo ganhou um aumento de potência também. Passou dos 760 cv do Roadster para 802 cv no BC Roadster. O torque foi de 75,6 mkgf para 79 mkgf. A transmissão é a automatizada de sete marchas da Xtrac.
Chevrolet Corvette ganha motor central e visual agressivo
PAGANI/DIVULGAÇÃO
A suspensão independente nas quatro rodas é feita de alumínio. Os amortecedores de alto desempenho tem controle eletrônico de comportamento. As rodas são de liga-leve com 20 polegadas na frente e 21″ atrás.
Aerodinâmica refinada para o Huayra BC Roadster
O novo conjunto aerodinâmico criado para o Huayra BC Roadster é capaz de produzir 500 kg de pressão sobre o carro a 280 km/h. Entre as novidades estão um novo spoiler no para-choque dianteiro e há apêndices nas laterais do para-choque frontal, para reduzir o arrasto e direcionar o ar.
PAGANI/DIVULGAÇÃO
Na traseira, a marca colocou um enorme aerofólio fixo e um novo difusor de ar no para-choque traseiro. O sistema de escapamento continua centralizado na traseira, mas agora tem seis saídas, além das quatro convencionais, mais duas integradas ao difusor.
Sem divulgar dados de desempenho, como aceleração e velocidade máxima, do Huayra BC Roadster, a fabricante divulgou as capacidades de aceleração a força G do carro. São 1.9 G de aceleração lateral, podendo chegar a 2.2G, que também são atingidos durante as frenagens.
PAGANI/DIVULGAÇÃO
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VEJA MAIS IMAGENS DA NOVA GERAÇÃO DO CORVETTE:
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Hostel em Paris está mudando a imagem de espaços compartilhados
A maioria das pessoas que pensa na possibilidade de se hospedar em um hostel não se anima muito com a ideia, a não ser pelo fator financeiro. Hostels são alternativas bem mais em conta que os hotéis tradicionais por causa dos quartos e banheiros compartilhados, mas, até bem pouco tempo, passavam longe de ser a primeira opção entre os viajantes, especialmente entre aqueles que passaram dos 30 anos.
Atualmente, este estilo de hospedagem já não é mais uma solução exclusiva para jovens. Uma nova categoria de hostels está quebrando os estereótipos ultrapassados ​​que receberam no passado com decoração descolada, tecnologia moderna, práticas sustentáveis e, o mais importante: limpeza, segurança e organização –a tríade que ao longo do tempo ajudou bastante a construir a má fama deste tipo de lugar.
Criado pela rede francesa Accor, o Jo&Joe é um bem sucedido novo conceito de hostel Open House que será capaz de convencer até mesmo o mais tradicional tipo de viajante a experimentar a novidade. Falo por experiência própria, pois sempre torci o nariz para este tipo de hospedagem e nunca sequer cogitei a possibilidade de tentar. Tanto que quando recebi o convite para conhecer o Jo&Joe Paris-Gentilly, não achei uma boa ideia.
Infelizmente, a visão de hostel que eu mantinha era justamente o estereótipo ultrapassado: preço bom, mas muita bagunça, falta de higiene e receio de ter meus pertences roubados. Tudo o que já havia acontecido com vários amigos meus e que, até então, havia me desmotivado a ficar neste formato de hospedagem. Óbvio, hostels terríveis neste nível não existem mais em abundância hoje em dia. As coisas mudaram bastante – mas eu me mantive distante mesmo assim. Até surgir a oportunidade de conhecer o Jo&Joe.
Uma autêntica experiência de hostel
Já saí do Brasil cheia de receios, pois fui avisada que teria a companhia de outras cinco jornalistas no mesmo quarto que eu. Cada uma de um lugar do mundo e que, obviamente, eu nunca havia visto na vida. Ou seja: uma típica e autêntica experiência de um hostel.
Fiquei um pouco tensa, pois em uma press trip convencional – viagens de trabalho nas quais nós jornalistas somos convidados a conhecer algum destino do mundo – cada um tem um quarto de hotel só seu. Isso acontece também por uma questão de sobrevivência, já que não somos seres muito sociáveis de manhã. Mas desta vez teria que ser diferente. E foi.
Eu, moradora de São Paulo, além da carioca Naira Amorelli, do blog Embarque na Viagem, como únicas brasileiras convidadas para a press trip, chegamos 24 horas antes das demais por motivos óbvios: fomos as únicas que tivemos que cruzar um oceano para chegar a França. Durante este período ficamos no descolado 25 Hours, hotel que, assim como o Jo&Joe também pertence à divisão Lifestyle da Accor.
Além de lindo é localizado em frente à maravilhosa estação Gare Du Nord, um dos melhores pontos para se movimentar pela cidade toda por metrô. A vista da sacada do meu quarto foi essa aí da foto abaixo.
Um dia é quase que o equivalente a um ano para pessoas que se conhecem em viagens criarem laços de amizade caso possuam afinidades. Portanto, quando eu e Naira fomos para o Jo&Joe no dia seguinte para o início das atividades e para encontrar o restante das jornalistas, já éramos velhas amigas, mas não, nunca havíamos nos visto antes.
Nós duas fomos a Sacré Coeur, nos perdemos, tiramos fotos uma da outra, nos deslumbramos com a Torre Eiffel, procuramos restaurantes baratos, fizemos um ensaio com a Dayane Mouneyres, uma fotógrafa profissional maravilhosa (assunto para outra matéria!) demos gargalhadas com besteiras e falamos muito!
As outras: Tracey Davies, de Brighton (Inglaterra), Michaela Scheurer, de Viena (Áustria), Charlotte Medot, de Bruxelas (Bélgica), e Carolina Saporiti, de Roma (Itália). Uma mistura cultural fascinante em um mesmo espaço que foi, de cara, a primeira coisa que me deixou animada com o lugar. Irônico, não? Justamente a pessoa que tinha receio de compartilhar o quarto com desconhecidos!
Um hostel em uma palavra: Uau!
Após o primeiro lançamento em Hossegor, no litoral Francês em 2017, o Jo&Joe Paris-Gentilly abriu suas portas em 6 de abril de 2019, a poucos passos da Cité International e Universitaire, no sul de Paris.
Longe do centro da cidade, o local é indicado para quem procura hospedagens a preços mais vantajosos daqueles encontrados na área turística parisiense e está disposto a ficar um pouco mais afastado do agito. Mas sem crises: o metrô fica bem ao lado.
Chegando ao Jo&Joe o visual do lobby já chama atenção por não ser nada convencional. Cores vivas, uma parede com várias opções de cerveja, bar bem no meio do ambiente, mesa de Pebolim, área externa aconchegante – mas falaremos mais a respeito mais adiante.
Os dormitórios, chamados de ‘Together’ variam de tamanho e hospedam até 12 pessoas. Eles oferecem acomodações mistas para serem compartilhadas com pessoas desconhecidas, mas ainda podem ser reservadas integralmente para grupos de amigos. Também são perfeitas para viajantes individuais fazerem amigos.
A cama inferior dos beliches se torna uma espécie de cabana, pois se fecha totalmente dando total privacidade e mantendo o aconchego do escurinho aos mais dorminhocos.
Cada cama inclui lençol, travesseiro, edredon, tomadas, luzes de leitura e todo hóspede possui no quarto um armário privativo, além de acesso ao banheiro compartilhado. Os preços começam em € 25 por noite.
A modalidade ‘Yours’ possui algumas opções para duas a seis pessoas com banheiro privativo e, dependendo do formato, área de cozinha. A primeira acomoda até seis pessoas, possui banheiro individual e custa a partir de € 26 por noite. Para mais privacidade há quartos triplos com três camas por € 28 por pessoa por noite, os duplos, que acomodam duas pessoas em duas camas separadas por € 30 por noite e os ‘OOO – Out Of Ordinary’ para quem viaja sozinho ou em casal casal por €36 por noite.
Já as ‘Cabins’ são quartos individuais compactos em forma de cabines inspiradas nos hotéis cápsulas japoneses para quem não é adepto a compartilhar o espaço com outras pessoas e só precisa permanecer no aposento para dormir. O valor por pessoa é a partir de € 35 por noite.
Eu e minhas roomates ficamos hospedadas em um dormitório com 12 camas e um banheiro com dois espaços privados para banho e três para pipi. Mas não pensem em um banheiro comunzinho. Nada disso! Assim como todo o resto do Jo&Joe, obviamente o banheiro não poderia ser branco e sem graça.
O nosso era todo grafitado com divertidos velhinhos vestidos de sunga e biquíni incapazes de não arrancar um sorriso do rosto de quem ali entrasse. Sucesso absoluto!
O primeiro desafio do quarto compartilhado foi logo depois de nos conhecermos: o banho antes do jantar. Como seriam dois chuveiros para seis mulheres? Mas não houve absolutamente nenhum problema. Todas civilizadas, todas com censo de coletividade, bem educadas e tudo fluiu perfeitamente. Ah, como o mundo seria perfeito se todos fossem como Naira, Tracey, Michaela, Charlotte e Carolina!
Detalhes importantes: De cara, meus maiores receios foram dissipados. 1 – O local tem um sistema de limpeza que praticamente torna impossível que o quarto fique sujo, especialmente o banheiro. De tempos em tempos, funcionários batem à porta para fazer a higienização e deixam tudo em ordem. 2 – Há armários individuais com trancas (o hóspede só precisa levar cadeado) para guardar as malas e objetos de valor. 3 – As luzes do quarto não acendem durante a noite, portanto é possível dormir sem ser incomodado. 4 – As camas ficam relativamente distantes umas das outras e, se o quarto não estiver lotado, como era o caso, dá para ter privacidade.
Dando um rolê pelo hostel
Olhando ao redor com calma é fácil se sentir dentro de uma galeria dedicada à arte de rua. Aliás, no Jo&Joe tudo é grafitado e bem decorado: dos corredores a elevadores, banheiros, escadas e ambientes internos foram desenvolvidos pelo estúdio de design e arquitetura PENSON. Além disso, nove artistas locais e internacionais registraram suas criações em muitas das paredes do lugar.
Criado originalmente para atrair um público formado por millenials, a marca percebeu logo após sua inauguração na cidade de Hossegor em 2017, que o local começou a receber hóspedes de todas as idades. A decoração descolada não interferiu nem um pouco e, na verdade, parece ter ajudado.  No Paris-Gentilly, os enormes corredores por onde passam os hóspedes no caminho até os dormitórios têm com cores pretas, grafites psicodélicos e luzes néon para parecerem com boates.
No piso térreo, além de uma parede de cerveja na qual hóspedes e não hóspedes podem comprar vários tipos da bebida utilizando cartões disponibilizados pelo hostel, há uma incrível área de convívio. A programação muda diariamente com shows, aulas de ioga, karaokê, sets de DJ, saraus e muito mais. Portanto, ficar hospedado por lá significa fazer amigos e se divertir.
É ali também onde está localizado o espaço de café da manhã –-que tem que ser pago à parte da hospedagem.
Já na área externa há um enorme jardim de 400 m² com cadeiras suspensas, pufes e cama em forma de “pizza”, um dos elementos emblemáticos da marca. Para relaxar após um longo dia de trabalho ou uma visita à Torre Eiffel ou ao Louvre.
Também há um restaurante com capacidade para 140 pessoas, menu variado com pratos frescos, simples e gostosos, oferecidos durante todo o dia. Refeições para compartilhar, como o cheddar sticks – palitinhos recheados de queijo pelos quais eu fiquei genuinamente apaixonada. Eu gostei tanto daquelas belezinhas que praticamente comi sozinha e ainda pedi mais.
Tendo listado tudo isso, o balanço final da minha primeira experiência em um hostel foi a melhor possível. Adorei conhecer mulheres do mundo tão incríveis e o lugar superou todas as minhas expectativas, tanto que já estou fazendo planos de voltar.
Até 2020, a Jo&Joe vai inaugurar sedes em Londres, Budapest, Glasgow, Paris (Nation District), Roma e Rio de Janeiro, sua primeira unidade fora da Europa.
Pode vir, Jo&Joe Rio de Janeiro, estamos te esperando de braços abertos!
A jornalista Tuka Pereira, do Blog Pra Onde Vai Agora?, viajou a Paris a convite da rede AccorHotels.
Hostel em Paris está mudando a imagem de espaços compartilhadospublicado primeiro em como se vestir bem
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abuildtech · 10 months
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Top Porta Cabin Manufacturer in Delhi | Abuildtech
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abuildtech · 1 year
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Porta | Portable | Cabin Office | Guard Cabin Manufacturer | Abuildtech
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abuildtech · 1 year
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abuildtech · 2 days
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Your Guide to PUF Panel Portable Cabin and Their Advantages 
If you work in construction or any other profession where you need temporary office space on a building site, you understand how important it is to have a workspace that is both practical and comfortable. A movable cabin is among the greatest options for a site office. Numerous advantages that these cabins provide might improve the effectiveness and productivity of your work location.  
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What materials make up the PUF Panel Portable Cabin?
The polyurethane PUF Panel is a sandwiched panel. It is two metal sheets layered on top of a polyurethane sheet. They come in a range of sizes and can be utilized in industrial environments. They are incredibly adaptable and may be tailored to the needs of the client. Additionally, PUF panels are perfect for cold storage and banana ripening because of their excellent insulating qualities.
Benefits Of A PUF Panel Portable Cabin
Follow are the top benefits of PUF Panel Portable Cabin:
Diminished expense
A less expensive option to a permanent building is a prefabricated site office. Because they use the same production line for multiple projects, vendors typically offer lower prices. Bulk purchases of materials also result in lower costs.
Thermal efficiency and energy conservation
A layer of polyurethane foam is present in PUF panels, and it acts as an insulator between the metal. Additionally, the low heat conductivity of PUF panels might help you save up to 50% on energy costs a year.
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Simple setup
Because PUF panels are quick and easy to install, remove, and reinstall, they are an excellent choice for foundations, roofs, external walls, warehouses, storage units, cubicles, food processing units, and other constructions.
Command over the safety
For on-site work, security is an additional benefit of employing porta cabins. Project holders gain greater control over the project's security with a swiftly constructed on-site office. You receive room for document storage, CCTV footage monitoring, maintaining security personnel, and much more.
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abuildtech · 1 month
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abuildtech · 2 months
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abuildtech · 2 months
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abuildtech · 3 months
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abuildtech · 3 months
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abuildtech · 3 months
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