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#Largo da Igreja do Desterro
zemaribeiro · 2 years
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Do Cohatrac ao Desterro: temporada 2022 de RicoChoro ComVida na Praça termina sábado que vem
Do Cohatrac ao Desterro: temporada 2022 de RicoChoro ComVida na Praça termina sábado que vem
O encontro de Bia Mar e Carlos Cuíca no palco do RicoChoro ComVida na Praça. Foto: divulgação O segundo sarau da temporada 2022 do projeto RicoChoro ComVida na Praça ocupou a de Nossa Senhora de Nazaré, no Cohatrac, sábado passado (20) no diálogo saudável e estimulante entre músicos e plateia, com a participação da comunidade, entre os que fruíam a roda de choro e os que aproveitavam a passagem…
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reflexoesparatodos · 3 years
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Dia de Tiradentes - 21 de Abril
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Tiradentes - Patrono Cívico da Nação Brasileira
Autor: Marcos Alves de Andrade*
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, herói nacional e patrono cívico da nação brasileira, foi o principal líder e o mártir da Inconfidência Mineira.
Tiradentes nasceu na fazenda do Pombal, São João Del Rei, Minas Gerais, antiga comarca de Rio das Mortes, presumindo-se que seu nascimento tenha ocorrido em 1746, pois neste ano foi batizado (12 de novembro). Era filho de Domingos da Silva dos Santos, português, e de Antonia da Encarnação Xavier, sendo esta filha de Domingos Xavier Fernandes, português, e Maria de Oliveira Colaça, paulista.
Os pais de Tiradentes possuíam terras e escravos e, além de Tiradentes, tiveram os seguintes filhos: 1) Domingos da Silva Xavier, n. 1738, foi padre; 2) Maria Victória de Jesus Xavier, n. 1742; 3) Antônio da Silva e Santos, n. 1745, foi também padre; 4) José da Silva dos Santos, n. 1748; 5) Catharina (Eufrásia) da Encarnação Xavier, n. 1751; 6) Antônia Rita de Jesus Xavier, n. 1754. O pai de Tiradentes ainda teve uma outra filha, quando solteiro, Clara. Portanto, Tiradentes teve seis irmãos e uma irmã unilateral.
Quando Tiradentes tinha 09 (nove) anos de idade, sua mãe faleceu, e seu pai faleceu quando ele tinha 11 (onze) anos de idade. Os órfãos foram recolhidos pelo capitão Bernardo Rodrigues Dantas, português, casado com a tia materna de Tiradentes, Catarina de Assunção Xavier (sétima avó do autor), e padrinho de uma das crianças. Posteriormente, as crianças foram divididas entre parentes e famílias amigas, tendo Tiradentes ficado com seu padrinho Sebastião Ferreira Leitão, que era cirurgão. Tiradentes aprendeu a ler e escrever, inclusive francês e inglês, com seu irmão Domingos, com seu primo Frei José Mariano da Conceição Veloso e com seu padrinho Sebastião Ferreira Leitão, sendo que este lhe ensinou noções de cirurgia e odontologia. Como Joaquim José da Silva Xavier, ajudando seu padrinho no trabalho, fazendo curativos e, à vezes, tirava dentes, ficou conhecido com o nome de Tiradentes. Mais tarde, Tiradentes exerceu as atividades de tropeiro e mascate, comercializando em diversas regiões de Minas Gerais e Bahia, bem como tentou a atividade mineradora. Além do Frei José Mariano da Conceição Velloso (filho de sua tia materna Rita Xavier) e dos dois irmãos padres, Tiradentes teve vários parentes padres, entre eles o Padre Antônio Rodrigues Dantas, filho de Bernardo Rodrigues Dantas e Catarina de Assunção Xavier, o qual era considerando grande latinista, sendo autor da obra "Sintaxe Latina". Tiradentes morreu solteiro, mas teve uma filha com Antônia Maria do Espírito Santo, quando tinha aproximadamente 40 anos de idade e aquela 17 anos de idade. Quando assumiu a paternidade, Tiradentes prometeu que casaria com Antônia. A filha, de nome Joaquina, foi batizada em 31 de agosto de 1786 na Igreja Matriz de Vila Rica. Existem notícias de que Tiradentes teve também um filho.
O Regimento de Cavalaria de Minas Gerais foi instalado em 9 de junho de 1775, tendo nele Tiradentes se alistado em 1° de dezembro de 1775, aos 29 anos de idade, diretamente no posto de Alferes, posição hierárquica, na ocasião, intermediária entre Tenente e Cabo, hoje não mais existente e que atualmente equivaleria a 2° Tenente.
Atividades militares de Tiradentes: a partir do primeiro semestre de 1777 até 1779 serviu no Rio de Janeiro, nas forças de defesa contra ameaças externas; comandante do destacamento de Sete Lagoas-MG (1780); nomeado pela rainha Maria I, comandante da tropa militar de guarda do Caminho Novo (Destacamento de Posto de Meneses) - que se chamou depois de Caminho de Meneses -, que se tratava da construção de uma variante, cortando a mata, até Registro do Paraibuna, que visava encurtar o caminho de Vila Rica ao Rio de Janeiro, que então passava por São João Del Rei (1781 a 1785).
Em 2 de março de 1787, Tiradentes pediu licença do seu regimento e viajou para o Rio de Janeiro, regressando a Vila Rica no dia 28 de agosto do ano seguinte. No período em que permaneceu no Rio de Janeiro, Tiradentes realizou projetos de melhoria urbana (construção de um trapiche ( cais do porto), rudimentar, de madeira, construção de armazéns; canalização das águas do Rio Andaraí e Maracanã para melhoria do abastecimento da cidade, com construção de moinhos; serviço de barcas de transporte de passageiros do Rio a Niterói (Praia Grande). Ainda no Rio de Janeiro, Tiradentes conheceu José Álvares Maciel, que havia chegado da Europa com novas idéias políticas e filosóficas.
Já em Minas Gerais, Tiradentes passou a pregar seus ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, e a independência do Brasil, organizando, em seguida, juntamente com Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Freire de Andrade e Inácio José de Alvarenga Peixoto, um movimento aliado, ainda, a integrantes do clero. O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias americanas e a formação, em seguida, dos Estados Unidos, e era principalmente influenciado pelos ideais de liberdade da Revolução Francesa. Tiradentes sempre tinha ao seu lado livros sobre a independência norte-americana, sendo que um deles, " Coleção das Leis Constitutivas dos Estados Unidos", foi apreendido por ocasião de sua prisão.
José de Resende Costa e José de Resende Costa Filho, que residiam na atual cidade de Resende Costa (nome em homenagem aos mesmos), que é localizada a 30 km de São João Del Rei, participaram da Inconfidência Mineira, assim como diversas pessoas de Prados e São João Del Rei.
Quanto à bandeira para o novo país idealizado pelos conjurados, cuja capital seria a vila de São João Del Rei, decidiu-se, na casa de Cláudio Manoel da Costa, pela proposta de Tiradentes: um triângulo, em honra da Santíssima Trindade, de quem era devoto. O emblema "Libertas quae sera tamen" foi inspiração de Alvarenga Peixoto.
A conspiração que estava sendo levada a efeito pelos conjurados foi delatada pelo portugues Joaquim Silvério dos Reis em troca do perdão de sua dívida com a Fazenda Real. O governador de Minas Gerais, Luís Antônio Furtado de Mendonça, visconde de Barbacena, suspendeu a derrama, que foi considerada o estopim do movimento, e ordenou a prisão dos conjurados (1789).
Todos os principais conjurados foram presos. Tiradentes foi preso no Rio de Janeiro no dia 10 de maio de 1789. O julgamento demorou três anos e, ao final, foram condenados cinco conjurados ao "degredo perpétuo" e onze à morte. Os demais foram libertados ao entendimento de que três anos de prisão eram mais do que suficientes. Tiradentes, durante todo o seu julgamento, continuava defendendo a República e a abolição da escravidão.
No dia 20 de abril de 1792 foi lida a decisão final, proferida pela rainha de Portugal, dona Maria I, a Louca, que comutava a pena de morte dos conjurados, com exceção de Tiradentes, em degredo perpétuo na África. A execução de Tiradentes ocorreu no Largo da Lampadosa, Rio de Janeiro, na manhã de 21 de abril de 1792 (um sábado). Tiradentes pediu ao carrasco, após este, como era costume, pedir perdão pelo que iria fazer, para beijar-lhe as mãos e os pés, o que fez. O carrasco chorou. Antes do enforcamento, Frei José de Jesus Maria do Desterro recitou o Credo, sendo acompanhado por Tiradentes.
Após o enforcamento, o corpo de Tiradentes foi esquartejado e salgadas as partes. A cabeça foi exposta num poste, em Vila Rica (atual Ouro Preto). O resto de seu corpo foi dividido em quatro partes que ficaram expostas publicamente em vários locais onde teriam sido praticados atos de conspiração: Cebolas (freguesia de Paraíba do Sul), Varginha (localidade entre Conselheiro Lafaiete e Ouro Branco), Borda do Campo (atual Barbacena) e Bananeiras ou Bandeirinhas (localidade próxima a Lafaiete). Salgou-se o local onde morava, com o objetivo de evitar o nascimento de plantas no local.
Vinte anos após a morte de Tiradentes foi declarada a independência do Brasil e cem anos depois foi proclamada a República.
"SE DEZ VIDAS EU TIVESSE, DEZ VIDAS EU DARIA PELO BRASIL" (TIRADENTES)
Obra elaborada com base em livros históricos, autos da Devassa (julgamento dos conjurados), publicações na internet, documentos referentes a assentos de nascimento ou batismo e outros. Havendo alguma incorreção, contate com o autor. 
* Autor: Marcos Alves de Andrade,
O autor é Juiz de Direito em Minas Gerais, Pós-graduado em Direito Civil e em Direito Público, parente de Tiradentes em 11º grau. (Domingos Xavier Fernandes, avô materno de Tiradentes, foi o oitavo avô, linha materna, do autor)
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21 de Abril - Dia de Tiradentes
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guiafloripasc · 5 years
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Conheça um pouco da história da Câmara Municipal de Florianópolis
No Brasil Colônia, o poder político era dividido em vilas e cada uma delas tinha sua autonomia. Esse poder se concentrava nas Casas de Câmara, que se localizavam em edificações próximas à Igreja Matriz, defronte ao Pelourinho.
Quando, em 23 de março de 1726, a pequena póvoa de Dias Velho foi elevada à categoria de Vila, realizou-se a primeira eleição do poder público da Câmara do Desterro.
Conta a tradição que o ouvidor Lanhas Peixoto determinou que se colocasse em um chapéu o nome dos homens bons que aqui viviam para que um garoto, de sete anos, procedesse o sorteio dos nominados. Assim, foram eleitos em toda a extensão da colônia os primeiros representantes oficiais da Câmara da nova Vila. Foram eles: o juiz Domingos Lopes; o procurador Antônio de Castilho; o vereador Francisco Martins; o escrivão Sebastião Rodrigues Camacho; e o capitão-mór Sebastião Rodrigues de Bragança.
Exercendo autoridade sobre toda a organização social e com amplos poderes para determinar postura e costume dos habitantes da pequena vila, suas leis eram lidas para o povo ao som de tambores na rua em frente a então recém criada instituição. Anos mais tarde, a eleição de vereador ainda se fazia de maneira peculiar. Na oitava de Natal, os moradores eram convocados a comparecer à Câmara, onde perante ao juiz mais velho, secretamente e em voz baixa, exerciam seus direitos de cidadãos.
Em 1758, foram adquiridas cinco pequenas casas do Capitão Bastos, localizadas no Largo da Matriz, esquina com a Rua Menino Deus, posteriormente chamada Rua da Cadeia, para ali se definir sua sede
O preço e a data exata desta transação comercial nunca ficaram conhecidos com precisão. Eram construções baixas, de pau a pique, barreadas, muito frágeis, sobre um terreno extremamente alagadiço. As precárias condições das edificações obrigaram as autoridades a pensar na construção de uma sede nova e definitiva. Assim foi criado o imposto de 20.000 réis para cada pipa de cachaça que entrasse ou saísse dos arredores, chamado de Subsídio Literário, para se obter fundos que revertessem na construção do Paço Municipal. Em 1° de novembro de 1770, o ouvidor São Paio, em carta dirigida à Câmara, coloca a licitação da obra em prática.
Em 27 de novembro, Tomás Francisco da Costa apresenta projeto de execução cobrando três doblas. Porém, João Tavares Fernandes, por 19 mil cruzados e trezentos mil réis, com prazo de três anos para sua conclusão, é o vencedor. Como para se construir a nova sede deveriam ser demolidas as velhas casas existentes no terreno, foram alugadas pequenas construções de Tomás Cardoso de Almeida, a preço de dois mil réis mensais, determinando o contrato que o aluguel duraria até que a nova sede ficasse pronta independente que melhores ofertas surgissem.
Iniciou-se assim a construção da definitiva sede da Câmara e Cadeia, com paredes de pedras argamassadas com óleo de baleia, areia e cal. Em 1777, os espanhóis invadiram a Ilha e deste período não se tem notícias de que a construção tenha sido interrompida ou tenha sido depredada. A obra foi entregue em 29 de dezembro de 1780, no governo do Brigadeiro Francisco de Barros Morais Araújo Teixeira Omen.
Iniciada em 02 de fevereiro de 1771, custou 19 mil cruzados (7 contos e novecentos mil réis). Sua construção durou exatamente nove anos e dez meses, sendo o seu construtor eleito juiz presidente da Câmara da Vila da Nossa Senhora do Desterro dez anos mais tarde . Sua sede serviu, além de local de posse de presidentes da Província, para festas e bailes. Em 22 de abril de 1851, a Câmara, em baile de grande gala, comemorou o início do Segundo Reinado.
No seu plenário, em 25 de março de 1888, em sessão pública, foram entregues as últimas cartas de liberdade de escravos da capital. Foi ainda sede do Tribunal de Justiça e Tribunal de Júri.
Neste século sua arquitetura foi descaracterizada durante a superintendência do Coronel Pereira e Oliveira, onde portas foram abertas com a retirada de enormes pedras que ainda tinham grudadas em si as cascas de ostras que nela haviam feito sua morada. O prédio, como todas as Casas de Câmara do Brasil Colônia, serviu de cadeia e em seu andar térreo trancafiavam-se os infratores da lei, escravos, rebeldes e loucos.
Em suas enxovias era necessário entrar quase rastejando, o que fez com que D. Pedro II, em visita à Casa, mostrasse total desaprovação e indignação. A cadeia separou-se da Câmara apenas no início do século XX e as grades que separavam os desafortunados da sociedade local foram parar no ferro velho, pois, segundo a crença popular, por presenciarem tantas lágrimas e tanta dor, traziam má sorte.
O prédio histórico da Câmara Municipal de Florianópolis é de grande valor no contexto político-social da cidade, pois além de estar estritamente vinculado à vida política da Capital, é uma das mais importantes edificações da arquitetura civil do século XVIII. Internamente, encontra-se totalmente descaracterizado e não abriga mais nenhuma peça do mobiliário original.
O pórtico original da fachada e a sala oficial são voltados para o contexto da Praça XV de Novembro e o grande número de aberturas feitas nas paredes e o aterramento dos calabouços apagou vestígios antigos de sua planta original. Suas altas e elegantes janelas de peitoril em serralheria dão um ar soberbo à construção.
De seu esplendor nos contemplam mais de dois séculos de fachada altiva e largas paredes que testemunharam toda a trajetória legislativa na Ilha de Santa Catarina, até o ano de 2005, quando passou a funcionar à Rua Anita Garibaldi, diante da necessidade de reunir todos os setores da administração do Poder Legislativo, até então separados, em virtude do exíguo espaço do prédio histórico.
Câmara Municipal de Florianópolis Carteira de Identidade
O Legislativo Municipal de Florianópolis abre suas portas também para auxiliar os cidadãos oferecendo diversos serviços no Balcão da Cidadania, localizado no térreo do prédio da CMF.
É o único local na região central para que a população possa fazer seu documento de identidade, e o único que atende sem agendamento – os outros postos estão localizados nos bairros Itacorubi e Estreito.
A distribuição das senhas ocorre a partir das 9h30 e o atendimento inicia às 10h e segue até as 15h30, de segunda a sexta-feira. São entregues 50 senhas gerais, mas o atendimento prioritário não tem limite. Tanto o horário como o número de senhas foram ampliados agora no mês de abril para melhorar o atendimento.
O Balcão da Cidadania fica localizado no andar térreo e, para fazer ou renovar o RG, são necessários alguns documentos:
certidão original de nascimento ou casamento
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comprovante de residência
Câmara Municipal de Florianópolis Concurso
Para informações sobre concursos em aberto, vagas disponíveis, remunerações e datas de prova acesse o site.
Câmara Municipal de Florianópolis Youtube
A Câmara Municipal criou o canal oficial no Youtube para se comunicar melhor com o cidadão de Florianópolis. Acompanhe todas as sessões ao vivo.
Câmara Municipal de Florianópolis Ouvidoria
Para que a Câmara Municipal possa disponibilizar um serviço de ouvidoria e melhor servi-lo, é utilizado um sistema de consultas. Toda consulta à ouvidoria recebe um número único que pode ser usado para acompanhar seu progresso e respostas online.
Para sua comodidade, é oferecido um histórico de todas as suas consultas à ouvidoria. É necessário possuir um endereço de e-mail válido.
Se você preferir, pode entrar em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone 0800 6035856.
Horário de Funcionamento Câmara Municipal de Florianópolis
Segunda a sexta das 13h ás 19h30
Onde Fica, Endereço e Telefone Câmara Municipal de Florianópolis
R. Anita Garibaldi, 35 – Centro – Florianópolis – SC
Telefone: (48) 3027-5700
Outras informações e site
Mais informações: www.cmf.sc.gov.br
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zemaribeiro · 2 years
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Lances eternos
O ótimo público presente ao Largo da Igreja do Desterro, sábado passado (27). Foto: Rivânio Almeida Santos Certas coisas, de tão mágicas, não têm explicação. “As retas mais curvas que o mundo tem” parecem convergir em uma só direção. O sarau de encerramento da temporada 2022 do projeto RicoChoro ComVida na Praça, idealizado e coordenado por Ricarte Almeida Santos, é um destes acontecimentos. A…
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zemaribeiro · 2 years
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RicoChoro ComVida na Praça homenageia Chico Maranhão
RicoChoro ComVida na Praça homenageia Chico Maranhão
[release] Repertório do disco “Lances de agora” (1978) será lembrado em frente à igreja onde foi gravado; compositor completou 80 anos neste agosto Uma viagem no tempo. É o que promete o último sarau da temporada 2022 do projeto RicoChoro ComVida na Praça, que acontece este sábado (27), às 19h, no Largo da Igreja do Desterro, no Centro Histórico da capital maranhense, em meio aos festejos de…
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