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#cláudio lima
zemaribeiro · 2 years
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“Comida, diversão e arte”
“Comida, diversão e arte”
[release] RicoChoro ComVida na Praça terá três edições presenciais em agosto; projeto estabeleceu parceria com a Ação da Cidadania na campanha “Pacto pelos 15% com fome” Chorinho (1942). Candido Portinari. Reprodução 15% da população brasileira não têm o que comer atualmente, no maior retrocesso da história do país. É pensando nestes mais de 33 milhões de brasileiros que a Ação da Cidadania…
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bulkbinbox · 1 year
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rua dr. cláudio de lima, ouro preto, minas gerais. fotógrafo anônimo, 1923. 
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ocombatenterondonia · 3 months
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Integrantes do MP fazem visita à nova Cúpula Diretiva do Tribunal de Justiça e reafirmam parceria interinstitucional
O Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, visitou na manhã desta terça-feira (16/1), o novo Presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, Desembargador Raduan Miguel Filho, e reiterou a intenção de manter a parceria interinstitucional já consolidada entre MP e TJ. Participaram ainda da reunião, pelo TJ, o Corregedor-Geral de Justiça, Desembargador Gilberto Barbosa Batista do Santos,…
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gravedangerahead · 1 year
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Bem vindos à nona enquete!
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Mais informações sobre o torneio aqui
Como sempre, podem me marcar se fizerem campanha (não incomoda não, é a parte mais divertida) e eu reblogo com a tag boca de urna
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claudiosuenaga · 5 months
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Agradecimentos a Paulo Werner, Edison Boaventura e Rodrigo Visoni pela publicação de minha matéria sobre o Caso Trans-en-Provence na última edição (nº 18, novembro de 2023) da revista OVNI Pesquisa.
Saiba mais em meu Patreon: https://patreon.com/posts/93359714
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Suenaga, Cláudio Tsuyoshi (consultor). "Os 42 anos do Caso Trans-en-Provence", in OVNI Pesquisa, Contagem (MG), CIPFANI (Centro de Investigações e Pesquisas de Fenômenos Aéreos Não Identificados), novembro de 2023, nº 18, ano 6, pp.18-19.
Editor: Paulo Henrique Baraky Werner.
Coeditor: Edison Boaventura Júnior.
Revisão: Rodrigo Moura Visoni e Leonardo Vaz Rodrigues.
Rua Dorinato Lima, 220, Bairro Amazonas, Contagem (MG), CEP: 32223-160.
Tel.: (31) 99426-5326.
Site: ovnipesquisa.com.br
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ntgospel · 2 days
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Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro tem data da 17ª edição confirmada
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/marcha-para-jesus-do-rio-de-janeiro-tem-data-da-17a-edicao-confirmada
Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro tem data da 17ª edição confirmada
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Com o slogan “Força da União”, a Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro vai acontecer mais cedo em 2024. Diferentes das duas últimas edições, que aconteceram em agosto, a 17ª edição do evento foi antecipada para o dia 25 de maio, a partir das 14h. 
Já o trajeto e o local do show vão manter a tradicional concentração na Avenida Presidente Vargas, na altura da Avenida Passos, em direção à Praça da Apoteose, onde acontecerão mobilizações, orações e shows comandados por grandes nomes da música gospel do Brasil.
Até o momento já estão confirmados Thalles Roberto, Eli Soares, Samuel Messias, DiscoPraise, Valesca Mayssa, Midian Lima, Lukas Agustinho, Bruna Karla, Ministério Gospel Night, Davi Sacer, Stella Laura, Marcus Salles e Arthur Callazans.
Promovida pelo Conselho de Ministros Evangélicos do Rio de Janeiro (Comerj), presidido pelo pastor Cláudio Duarte, a Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro foi certificada como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado em 2023. Desta forma, o Estado do Rio de Janeiro “assume o compromisso de estimular, apoiar, preservar e divulgar as manifestações culturais, religiosas e expressões artísticas, inclusive as de iniciativas populares”.
A Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro foi realizada pela primeira vez em 1998. No dia 03 de setembro de 2009, foi instituído o Dia Nacional da Marcha para Jesus e, dois anos depois, mais precisamente no dia 11 de janeiro de 2011, o evento passou a fazer parte do calendário oficial da cidade do Rio de Janeiro.
SERVIÇO: Marcha Para Jesus – RIO 2024
Data: 25 de maio (sábado)
Horário: 14h
Concentração: Avenida Presidente Vargas
Palco: Praça da Apoteose
Artistas confirmados: Thalles Roberto, Eli Soares, Samuel Messias, DiscoPraise, Valesca Mayssa, Midian Lima, Lukas Agustinho, Bruna Karla, Ministério Gospel Night, Davi Sacer, Stella Laura, Marcus Salles e Arthur Callazans
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portugaltimes · 2 years
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Preso em Angra dos Reis (RJ) investidor de criptomoedas suspeito de envolvimento no assassinato de integrantes do PCC
Alvo da ‘Operação Cabeça de Cobra 2’, Pablo estava escondido em mansão localizada em ilha particular da região da Costa Verde (RJ) onde a diária é de R$ 15 mil
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Agentes da 38ª Delegacia de Polícia Civil (DP) Brás de Pina prenderam nesta quarta-feira (16) o investidor de criptomoedas Pablo Henrique Borges, de 28 anos. Ele estava escondido em uma ilha particular de Angra dos Reis (RJ), na região da Costa Verde. Pablo teria fugido para o litoral fluminense na última segunda-feira (14) após deixar sua mansão no Morumbi, na zona sul de São Paulo, horas antes da chegada da polícia, que na ocasião deflagrou a “Operação Cabeça de Cobra 2” a fim de cumprir mandados de busca e apreensão e de prisão de Pablo e outras quatro pessoas, suspeitos de envolvimento no assassinato de dois integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), em dezembro do ano passado. 
Encontrado em uma mansão de R$ 15 mil a diária, Pablo teria participação nos assassinatos do traficante internacional Anselmo Becheli Santa Fausta, o “Magrelo”, e do motorista dele, Antonio Corona Neto, o “Sem Sangue”, mortos com dezenas de tiros em uma emboscada, que aconteceu no bairro Tatuapé, zona leste da capital paulista. Também estaria envolvido o corretor de imóveis Vinícius Lopes Gritzbach, preso na última semana segundo informações da Band Uol.
Outro suspeito é o agente penitenciário David Moreira da Silva, que teria contratado Noé Alves Shaun, suposto executor do crime, conforme noticiou o Brasil. 
Segundo a Band Uol, Noé acabou assassinado pela organização criminosa dias depois da morte de Fausta, que também era conhecido por “Cara Preta.” Os corpos de Noé e de uma segunda pessoa foram encontrados decapitados e as cabeças foram deixadas em uma praça no bairro Tatuapé junto com bilhetes que sugeriam um acerto de contas do PCC pela morte de Fausta. Segundo as investigações, Noé matou o líder da facção criminosa acreditando se tratar de um agiota.
De acordo com informações publicadas pela IstoÉ, os outros suspeitos de envolvimento nos assassinatos de “Magrelo” e “Sem Sangue” seguem foragidos. Entre eles o empresário do ramo do futebol Danilo Lima de Oliveira, o Tripa; o proprietário de uma hamburgueria Robinson Granger de Moura, o Molly; e o investidor no mercado financeiro Rafael Maeda Pires, o Japa. 
Lavagem de dinheiro do PCC
Segundo uma publicação do portal G1, as investigações da Polícia Civil também apontam Pablo e a empresa dele, E-Price Capital Participações,  como braço financeiro do PCC por meio de lavagem de dinheiro com  Bitcoin (BTC). 
Em 2017, Pablo  foi preso por suspeita de envolvimento com a organização criminosa por meio de um esquema de  “pagamentos de boletos com 50% de desconto”. Neste caso, as quitações eram feitas pela quadrilha a partir de invasão de contas bancárias em troca do recebimento da metade do valor dos boletos por parte de seus respectivos devedores, golpe que teria causado um rombo de R$ 400 milhões.
No caso dos assassinatos, a contenda entre Pablo e o PCC teria começado a partir do sumiço de US$ 100 milhões em criptomoedas (as informações iniciais davam conta de R$ 200 milhões) entregues por Fausta, que teria tentado reaver sem sucesso o investimento. Além dele e de “Sem Sangue”, o assassinato de Cláudio Marcos de Almeida, o Django, em janeiro deste ano, também estaria ligado ao sumiço das criptomoedas, conforme noticiou o Brasil.
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pernambuconoticias · 2 months
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Resumo: Homicídios registrados nesta segunda-feira (04/03)
Um homem foi assassinado a tiros durante a madrugada desta segunda-feira, 4, dentro do banheiro da casa onde morava, situada no Alto da Bela Vista, em Abreu e Lima, região metropolitana do Recife. Cláudio Lima da Silva tinha 50 anos. Ainda não há informações sobre a motivação do crime. Na manhã desta segunda, um homem foi morto a facadas no bairro da Charneca, em Cabo de Santo Agostinho, também…
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capixabadagemabrasil · 2 months
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Explore a Majestosa Pedra Três Pontões Bem-vindo ao nosso guia de viagem para explorar a majestosa Pedra Três Pontões em Afonso Cláudio, uma das atrações mais incríveis do Espírito Santo. Prepare-se para uma aventura única nesse destino deslumbrante. Reprodução: Dalzira Lemke Broedel A Pedra Três Pontões em Destaque A Pedra Três Pontões é uma formação rochosa verdadeiramente singular e o cartão-postal de Afonso Cláudio. Sua peculiaridade reside em três grandes pontões que se erguem sobre a pedra, dando origem ao seu nome. Prepare-se para deslumbrar-se com essa maravilha da natureza. https://youtu.be/-NyVdIGrrAY Descubra Afonso Cláudio Afonso Cláudio é um município situado na deslumbrante Região Centro Serrana do Espírito Santo. Para chegar lá, siga pela BR 262, acessando a cidade através da Rodovia Sebastião Alves de Lima. A aventura começa antes mesmo de você chegar à Pedra Três Pontões. Onde se Hospedar Para uma estadia confortável e agradável em Afonso Cláudio, o Hotel 3 Pontões é uma escolha excelente. Este hotel de 3 estrelas oferece acomodações com jardim, piscina ao ar livre, quartos com ar-condicionado, Wi-Fi gratuito e banheiro privativo. Além disso, você pode desfrutar de vistas incríveis da piscina a partir da varanda do seu quarto. Explorando Afonso Cláudio Além da Pedra Três Pontões, Afonso Cláudio oferece outras atrações interessantes para explorar. A cidade é famosa pela EcoEstação, um local que atrai muitos visitantes, especialmente durante o verão. Não perca a oportunidade de visitar Vila Pontões, um distrito com beleza incomparável, situado na região sul de Afonso Cláudio. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Charlene Brunhara (@charlene.brunhara) Resumindo Afonso Cláudio e a Pedra Três Pontões são destinos imperdíveis para quem visita o Espírito Santo. Com sua beleza natural deslumbrante, acomodações confortáveis no Hotel 3 Pontões e uma variedade de atrações, Afonso Cláudio tem algo para todos os gostos. Palavras-chave: Afonso Cláudio, Pedra Três Pontões, Região Centro Serrana, Hotel 3 Pontões, EcoEstação, Vila Pontões, Espírito Santo, atrações turísticas. Conheça os 2 pontos turísticos mais conhecidos em Nova Venecia
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ocombatente · 2 months
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TJRO recebe visita do Ministério Público e reforça parceria entre instituições em benefício da sociedade 
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O presidente do TJRO, desembargador Raduan Miguel Filho, recebeu nesta terça-feira, 16, a visita institucional do Ministério Público do Estado, por meio de sua cúpula diretiva. O procurador-geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, veio acompanhado do corregedor-geral do MPRO, Cláudio José de Barros Silveira; do procurador de Justiça, Marcelo Lima, e dos(as) promotores(as) de Justiça Alexandre Jésus, Edna Capeli e Rosângela Marsaro Protti. A visita, primeira na gestão do novo presidente do TJ, buscou reafirmar a parceria entre as instituições para o bom funcionamento da Justiça. Presentes, o corregedor-geral de Justiça e o diretor da Escola da Magistratura de Rondônia, desembargadores Gilberto Barbosa e Alexandre Miguel, participaram da conversa, destacando ações extrajudiciais e também de parcerias entre as escolas judiciais que contribuem para a formação de membros e servidores das duas instituições. O procurador-geral de Justiça destacou a harmonia entre as instituições, e parcerias que vêm produzindo resultados positivos. O presidente, o corregedor-geral e o diretor da Emeron, agradeceram a visita e se colocaram à disposição para receber as demandas da instituição. Assessoria de Comunicação Institucional JavaScript is currently disabled.Please enable it for a better experience of Jumi. Fonte: TJ RO Read the full article
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zemaribeiro · 1 year
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Chorinhos e Chorões passa a ser veiculado em cadeia pelas rádios Universidade e Timbira a partir deste domingo (30)
Da esquerda para a direita: Tiago Fernandes, Wendell de la Salles, Rui Mário e Marquinhos Carcará, o Quarteto Crivador. Foto: divulgação O cantor e compositor Claudio Lima. Foto: Zeqroz Neto/ Divulgação No palco ou na plateia, o poeta Celso Borges participou de diversas edições de RicoChoro ComVida na Praça e será homenageado no Chorinhos e Chorões deste domingo (30). Foto: Zeqroz Neto/…
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ocombatenterondonia · 3 months
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TJRO recebe visita do Ministério Público e reforça parceria entre instituições em benefício da sociedade 
O presidente do TJRO, desembargador Raduan Miguel Filho, recebeu nesta terça-feira, 16, a visita institucional do Ministério Público do Estado, por meio de sua cúpula diretiva. O procurador-geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, veio acompanhado do corregedor-geral do MPRO, Cláudio José de Barros Silveira; do procurador de Justiça, Marcelo Lima, e dos(as) promotores(as) de Justiça Alexandre…
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gazeta24br · 4 months
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Conhecidos nacionalmente e muito conceituados no mercado da música, a dupla Luiz Cláudio & Giuliano está de volta aos palcos após uma pausa de 10 anos na carreira. Os cantores e compositores que são grandes ícones dos anos 90 por suas inúmeras canções e composições, anunciaram também a gravação de seu novo DVD que acontecerá em março de 2024 na cidade de Uberlândia em Minas Gerais. “Nós estamos muito felizes com essa volta, e principalmente com tanto carinho e receptividade dos nossos fãs. Vamos trabalhar bastante e preparar um DVD super especial e digno desse retorno. Obrigado a todos de coração! Se preparem que vem muita coisa boa por aí.”, convidam os artistas. O anúncio do tão aguardado e pedido retorno foi feito por ninguém menos que o cantor Gusttavo Lima, durante um show na cidade de Patrocínio - MG, na última sexta-feira (15/12). Gusttavo Lima classificou o retorno dos artistas como uma “data muito importante pra música sertaneja”, e também confirmou sua participação no tão aguardado DVD da volta da dupla. Vale ressaltar que além de cantores, os dois são também grandes compositores, donos de hits gravados por Gusttavo Lima, Bruno & Marrone, Luis Fonsi, Maiara & Maraisa, Wesley Safadão, Zé Neto & Cristiano, Só Pra Contrariar, Belo, e vários outros artistas nacionais e internacionais. Para acompanhar tudo, siga a dupla no Instagram: @luizclaudioegiulianooficial
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claudiosuenaga · 11 months
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Lançamento da Revista Enigmas nº 28 - Edição especial comemorativa de 5 anos
Lançamento Revista Enigmas edição 28 - 5 anos!
Descubra os Segredos Ocultos das Cidades Perdidas da Amazônia!
A espera acabou! A edição especial de 5 anos da Revista Enigmas está chegando para revelar os mistérios mais profundos e fascinantes das cidades perdidas da Amazônia. Prepare-se para mergulhar em uma jornada épica ao longo dos séculos, desbravando os segredos que os pesquisadores corajosos enfrentaram, mesmo com o perigo iminente.
Nesta edição imperdível, o renomado escritor André de Pierre nos conduzirá pelos caminhos sinuosos dessas civilizações esquecidas. Descubra por que tantos aventureiros arriscaram suas vidas em busca desses tesouros perdidos e desvende o fascínio que envolve esse assunto magnífico.
Mas as surpresas não param por aí! Cláudio Suenaga, nos revela a intrigante história de Jack Parsons, o cientista-ocultista anticristo. Prepare-se para embarcar em uma jornada que envolve foguetes, o JPL e a NASA, além de um portal que teria trazido extraterrestres caídos em Roswell. Uma conexão inquietante entre ciência e mistério que vai te deixar sem fôlego!
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E tem mais! A escrita envolvente de Cláudio Suenaga nos leva a um encontro entre emissários cósmicos e tribos primitivas. Mestres, instrutores e guardiões espirituais que foram adorados como deuses e deixaram sua marca indelével na história da humanidade. Prepare-se para uma viagem pela espiritualidade ancestral e conheça a influência desses encontros transcendentais em nossa civilização.
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Você está preparado para desvendar um dos maiores enigmas do litoral paulista? Jorge Lima nos apresenta o Portal da Serpente, um lugar misterioso onde pesquisadores afirmam a existência de uma entrada para outra dimensão. Seria essa a famosa passagem para o centro da Terra, como descrito por Júlio Verne em seu clássico "Viagem ao Centro da Terra"? A resposta está prestes a ser revelada.
E ainda temos uma página especial dedicada à astrologia com Júnia Caetano! Júpiter em Touro traz testes de abundância que podem mudar sua perspectiva sobre a vida. Descubra como os astros influenciam nosso caminho em busca da prosperidade e do sucesso.
E para comemorar nossos 5 anos, André de Pierre compartilha em um emocionante editorial sua gratidão por todos que nos acompanharam nessa jornada. Essa edição especial é um presente para você, nosso leitor fiel!
Não perca tempo! Adquira agora mesmo a edição 28 da Revista Enigmas e desvende os segredos ocultos das cidades perdidas da Amazônia. Prepare-se para uma aventura de tirar o fôlego e mergulhe em uma leitura que vai desafiar sua imaginação. Garanta hoje seu exemplar!
Adquira agora em https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
Torne-se meu patrono no Patreon e leia a íntegra de minhas matérias publicadas na última edição da Enigmas, além de ter acesso a centenas de outros conteúdos exclusivos.
Jack Parsons, o cientista ocultista Anticristo - Matéria de Cláudio Suenaga publicada na Revista Enigmas nº 28, de maio de 2023
Contatos e relações de emissários cósmicos com tribos primitivas - Matéria de Cláudio Suenaga publicada na Revista Enigmas nº 28, de maio de 2023
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radiorealnews · 6 months
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bunkerblogwebradio · 7 months
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A REVOLUÇÃO FARROUPILHA 1835 – 1845
A Revolução Farroupilha 1835 – 1845
Generalidades
De 1835 a 1845, teve lugar no Rio Grande do Sul, a Revolução Farroupilha. Foi o resultado, segundo interpretações dominantes, de insensibilidade política do governo central e intolerância do provincial, em defesa de interesses do que, na época eram, classificados de "galegalidade", ou a lei dos galegos ou portugueses, que ainda exerciam grande influência no Brasil, em que pese a Independência, em 7 de setembro de 1822.
A Revolução iniciou em 20 de setembro de 1835, com a conquista farrapa de Porto Alegre e, com ela, o longo processo revolucionário gaúcho que teve seu epílogo, segundo Osório Santana Figueiredo, em 20 de setembro de 1932, no combate de Cerro Alegre, em Piratini, com a prisão, seguida de exílio em Pernambuco, do Dr Augusto Borges de Medeiros.
Foi liderada pelo então Coronel de Estado-Maior do Exército Bento Gonçalves da Silva, na ocasião, Comandante Superior da Guarda Nacional do Rio Grande do Sul.
A Farroupilha foi também a revolta da maior guarnição do Exército Imperial, depois da do Rio, em aliança com a Guarda Nacional e forças econômicas (fazendeiros e charqueadores), como protesto pelas discriminações feitas ao Exército e seus membros.
Os fazendeiros e charqueadores foram à luta em protesto contra os escorchantes impostos sobre o charque exportado e légua de campo. Desse modo, o charque gaúcho não podia competir com o charque produzido no Rio da Prata. O ônus caíra mais pesado sobre o Rio Grande do Sul .
Os líderes militares dessa Revolução saíram de comandos de Unidades do Exército: Bento Gonçalves, Bento Manuel, José Mariano de Matos, João Manoel de Lima e Silva (tio de Caxias).
Esta Revolução consagraria Caxias, aos 37 anos, como pacificador da família brasileira, bem como como estrategista e tático consumado.
As operações em nível estratégico se desenvolveram em 5 fases distintas, com o apoio na análise crítica das seguintes obras do Coronel Cláudio Moreira Bento. História da 3ª RM 1809-1953 e Antecedentes. Porto Alegre: 3a RM – SENAI, 1995. v.1 : O Exército Farrapo e os seus chefes. Rio de Janeiro: BIBLIEx, 1992. 2 v. e Porto Alegre, Memória dos sítios farrapos e da administração de Caxias. Brasília: EGGCF, 1989.
1ª fase (20 de setembro de 1835 - 15 de janeiro de 1836) Vitória da Revolução: Constituiu-se na tomada e posse de Porto Alegre pelos revolucionários, em 20 de setembro de 1835, seguida de diversas ações para superar reações apresentadas pelo governo em Rio Pardo, São Gabriel, Pelotas, São José do Norte, Rio Grande e Colônia São Leopoldo, no mês de outubro. Ao final do mês, as primeiras lideranças militares contra a Revolução haviam sido neutralizadas ou obrigadas a imigrar. O presidente da Província, deposto, havia se dirigido ao Rio de Janeiro. Ficou assim todo o Rio Grande do Sul em poder dos revolucionários, que colocaram na Presidência da Província o Dr. Marciano Ribeiro (médico mineiro), Deputado e, no local do comandante das Armas, o Cel. Bento Manuel Ribeiro, então Coronel  de Estado-Maior do Exército, há pouco destituído do comando da Fronteira do Rio Pardo.
2ª fase (15 de janeiro de 1835 - 28 de março de 1837) a República Rio-Grandense proclamada é obrigada a emigrar: Com a nomeação do novo Presidente da Província, Dr. Araújo Ribeiro, pelo governo Central, esta autoridade assumiu o governo na cidade do Rio Grande, em 15 de janeiro de 1836, ponto estratégico militar que retornou ao controle do governo Central por meio de hábil manobra política. Nessa fase ocorreu a perda definitiva de Porto Alegre por parte dos revolucionários, em 15 de julho de 1836, reconquistada num ousado golpe de mão pelo então Maj Manuel Marques de Souza, futuro Conde de Porto Alegre, seguido da prisão dos líderes revolucionários em Porto Alegre, que foram enviados para o Rio de Janeiro e confinados na Fortaleza de Santa Cruz . Isso provocou a desistência de João Manoel de investir Rio Grande e, pouco depois, a prisão de Bento Gonçalves, em 4 de outubro de 1836, na ilha de Fanfa. Esse fato ocorreu quando Bento Gonçalves se retirava de Porto Alegre, numa frustrada tentativa de reconquistar aquela capital ou mantê-la sob sítio terrestre. Nesse quadro extremamente adverso, o Coronel Antônio de Souza Netto, com sua Brigada Liberal, bateu em Seival, em 10 de setembro de 1836, a força legal do Coronel João da Silva Tavares, proclamando no dia seguinte, em Campo do Menezes, a República Rio Grandense, logo reconhecida pela Câmara de Jaguarão e, a seguir, pela de Piratini. Pressionado por Bento Manuel, os chefes João Manuel e Antônio Netto reuniram suas forças em Piratini, na Serra dos Tapes, escolhida capital da República Rio-Grandense, para aí instalarem e estruturarem seu Exército. Em 10 de dezembro de 1836, sob pressão de Bento Manuel, a República Rio-Grandense e o seu Exército foram obrigados a se internarem no Uruguai, deixando o Rio Grande sob o controle militar dos imperiais. Bento Gonçalves foi escolhido o Presidente da República e Comandante em Chefe de seu Exército, quando se encontrava preso no Rio de Janeiro. Assumiu a liderança militar farrapa o Coronel Antônio Netto, em substituição ao primeiro general da República - João Manoel Lima e Silva, que se internou no Uruguai para tratar de ferimento no rosto, recebido no combate de São Gonçalo, de 2 de junho de 1836, em Pelotas. Já se assinalava, pois, nessa altura, reação a sua liderança militar, por condições de saúde precárias.
3ª fase (28 de março de 1837 - 18 de julho de 1839) Retorno da República do Uruguai: Desinteligências entre o Presidente da Província, Brigadeiro Antero Ferreira Brito, e o Comandante das Armas o Coronel Bento Manoel Ribeiro, terminaram por modificar o curso da revolução. O Presidente saiu de Porto Alegre para prender e destituir o Comandante das Armas. Mas este antecipou-se e prendeu o Presidente, em 28 de março de 1837, no Passo de Itapevi, em Alegrete. Assim, Bento Manoel, pela segunda e última vez, passou-se para o lado republicano, para onde levou a vitória, como fiel da balança e novo ponto de inflexão da guerra em favor da Revolução. Os republicanos, então, retornaram ao Rio Grande. Restabeleceram a capital em Piratini, conquistaram Caçapava em 8 de abril de 1837 e colocaram sob sítio, em 13 de maio de 1837, a capital de Porto Alegre. Este sítio se prolongaria por três anos. Conquistaram Triunfo, em 15 de agosto. Três dias depois, em São Borja, teve lugar a morte brutal, depois de emboscado e torturado, do General João Manoel Lima e Silva, aos 32 anos. Era tio, reptimos, do futuro Duque de Caxias. 4ª fase (18 de julho de 1839 - dezembro de 1842) Declínio da República Rio-Grandense: O ano de 1839 terminou para os republicanos com derrota naval em Laguna, em 15 de novembro de 1839, e com a vitória terrestre de Santa Vitória (Bom Jesus), 14 de dezembro de 1839, em que forças retirantes de Santa Catarina, ao comando do Coronel Joaquim Teixeira Nunes, e "a maior lança farrapa" (Tasso Fragoso), bateram e dispersaram a Divisão Paulista, ou Divisão da Serra, que invadira o Rio Grande, a partir de Lages, em Santa Catarina, em apoio ao Rio Grande, para levantar-se o sítio de Porto Alegre. Mesmo assim, o sitio republicano consolidou-se. O grande endividamento interno e externo da República abalou seu crédito por esta época, com reflexos negativos no apoio logístico à guerra e na unidade do movimento. Tiveram então lugar as primeiras gestões visando à pacificação. Circunstância coincidente com a maioridade de D. Pedro II. Em 14 de maio de 1841, Bento Gonçalves reassumiu a presidência em São Gabriel. Assumiu a Presidência do Rio Grande e o Comando das Armas o General Soares Andréa, o futuro barão de Caçapava. Concentrou seu esforço em obrigar os republicanos a levantar o sítio de Porto Alegre. As revoluções liberais de Minas Gerais e São Paulo haviam trazido um alento moral aos republicanos. Mas esse espírito pouco perdurou, pois a discórdia entre os republicanos já começara a lavrar. Discórdia que se evidenciou, mais tarde, na instalação da Assembléia Constituinte, em Alegrete, em 1º de dezembro de 1842, ocorrida cerca de 20 dias depois de Caxias haver assumido, em Porto Alegre, a Presidência da Província, cumulativamente com o Comando da Armas.
5ª fase - A pacificação do Rio Grande do Sul
A Revolução Farroupilha 1835-1845
5ª fase - A pacificação do Rio Grande do Sul - (5 de novembro de 1842 - 1º de março de 1845)
Ao assumir a Presidência e o Comando das Armas, em 9 de novembro de 1842, em Porto Alegre, Caxias, precedido da justa aura de Pacificador do Maranhão, de São Paulo e Minas Gerais, encontrou o seguinte quadro estratégico:
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O grosso dela acampava no estratégico Passo de São Lourenço, no rio Jacui, a montante de Cachoeira do Sul.
Era passo chave para o ingresso na Campanha Rio-Grandense e nas Missões. Já fora usado, para concentrar o Exército Demarcador de Gomes Freire, na Guerra Guaranítica (1754-56), pelo marquês de Barbacena; para concentrar o Exército do Sul, depois de Passo do Rosário - 20 de fevereiro de 1827 e mais pelo geral. João Paulo, em 1841, para investir na Campanha.
O grosso estava desmontado, mas refeito logisticamente da desgastante expedição do General João Paulo. A Marinha exercia pleno domínio das águas navegáveis do Rio Grande: Lagoas dos Patos e Mirim e rio Jacui, etc.
Os republicanos dominavam a Campanha e as Missões com cerca de 3.500 homens. Estavam com o controle de quase todas as cavalhadas da província e fechavam as fronteiras do Uruguai e da Argentina ao recebimento de cavalos pelas Forças Imperiais .
Nas Missões, com base em São Borja, atuava o Coronel Joaquim Teixeira Nunes, e, com base em Cruz Alta, o Tenente-Coronel Gomes Portinho. Em Cima da Serra, atuavam contigentes republicanos esparsos.
O plano estratégico de Caxias
Caxias iniciou a campanha transportando, por terra, 7.000 cavalos de Rincão dos Touros, em Rio Grande, após fixar Netto em Piratini e Canabarro, face ao Passo Lourenço. A montante de Cachoeira do Sul.
Atravessou o São Gonçalo no Passo da Barra. Depois de costear a Lagoa dos Patos e o rio Jacui, por cerca de 80 léguas, atingiu o Passo São Lourenço.
Caxias desenvolveu esforços nos seguintes pontos, o que conseguiu plenamente, em que pese desgastante e persistente ação do Exército da República, sob a liderança de Canabarro, de desgastar e evitar o combate: (Guerra à gaúcha).
1. Conquistar superioridade em cavalhadas, relativamente aos republicanos e, com isto, superá-los em mobilidade ou capacidade de manobrar; (O transporte aqui se enquadra);
2. Ocupar as povoações na Campanha e Missões com Infantaria e Policia, e fortificá-los, se necessário, com trincheiras – caso de Canguçu – ou com fortes – caso de São Gabriel (Forte Caxias) e Santa Maria (Forte da Imperatriz);
3. Melhorar as fortificações de Rio Grande e Porto Alegre (Bases navais e terrestres);
4. Abrir as fronteiras nos rios Uruguai e Quarai e, em Santana do Livramento, ao recebimento de cavalos adquiridos no Uruguai e Argentina;
5. Fechar estas fronteiras para o mesmo fim aos republicanos;
6. Fazer transportar sua Infantaria a cavalo e abrir mão da Artilharia de Campanha, para maior mobilidade, conservando-a em sua Divisão;
7. Com o concurso dos caudilhos Oribe e Rosas, fechar as fronteiras, em Santana e nos rios Quaraí e Uruguai, às imigrações dos republicanos;
8. Estimular, no Rio Grande, no Uruguai e na Argentina, a reação e cooperação econômica e militar de imperiais ou dissidentes dos republicanos imigrados naqueles países, ou por eles neutralizados no Rio Grande;
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9. Desenvolver, em Passo do Rosário, Rincão Del Rey, Rio Pardo, e no Rincão dos Touros, em Rio Grande, junto ao canal São Gonçalo, invernadas de cavalos para manter a mobilidade de seu Exército superior à dos republicanos;
10. Não levar a guerra contra a população civil, estimulando-a a sobreviver economicamente e não requisitando dela recursos, como havia feito o General João Paulo (mandou inclusive recuperar a igreja de Canguçu, base da Ala Direita de seu Exército, que estava quase em ruínas);
11. Proteger a invernada de Rincão dos Touros (Torotama), inclusive com auxílio da Marinha, no corte do São Gonçalo, e com expedições preventivas contra a Serra dos Tapes (Canguçu e Piratini), donde podiam partir ataques;
12. Oferecer o perdão e a anistia aos que depusessem armas (Decreto de 18 de dezembro de 1844);
13. Tratar da paz em condições honrosas, negociar com firmeza, mas em alto nível de consideração aos negociadores republicanos, não transigindo com propostas de separação do Rio Grande do Império;
15. Conservar para si a direção estratégica da guerra e atuar taticamente com o concurso de oficiais rio-grandenses especializados naquele modo de luta típica das coxilhas que se estava travando - a Guerra à gaúcha .
Assim recorreu ao Brigadeiro Bento Manoel e ao Tenente-Coronel Francisco Pedro de Abreu, ou Chico Pedro, conhecedores da terra e gente rio-grandense e da Guerra à gaúcha .
16. Lançar no centro do "reduto mais farrapo", a Serra dos Tapes (Piratini e Canguçu), com base de operações em Canguçu, atual, nó orográfico desta serra, a ala direita do seu Exército, ao comando do citado Tenente-coronel Francisco Pedro de Abreu, o célebre Moringue, o mais competente guerrilheiro imperial.
17. Lançar, no momento decisivo, suas reservas em cavalos, de Rincão dos Touros, para fechar a fronteira do Jaguarão à Revolução, ao único apoio externo que recebiam através do General Rivera.
18. Conduzir a guerra no inverno, para provocar o desgaste das cavalhadas republicanas e de seus soldados, por negar-lhes apoio nas povoações, quebrando uma tradição na área de interromper a guerra no inverno;
19. Desenvolver esforços para arruinar cavalhadas republicanas. Isto por obrigá-los à intensa movimentação, ao combate no inverno, por fechar-lhes as fronteiras à importação de cavalos, por localizar e tomar suas invernadas e proteger as dos imperiais de Passo do Rosário, Rincão Del Rey e Rincão dos Touros de incursões, como a que aconteceu com êxito em Passo do Rosário e uma malograda, sobre Rincão dos Touros;
20. Procurar apressar a paz, para prevenir interferência de Rosas e da Inglaterra, que esboçaram desejos de proteger os farrapos, segundo Antônio da Fontoura em seu Diário.
Não se travaram encontros expressivos nesta fase. Os mais significativos foram os de Ponche Verde, a surpresa de Porongos, dois combates de Canguçu e o combate de Serro de Palma, em Candiota, última vitória republicana.
Em 1º de março de 1845, em Ponche Verde, foi selada a Paz da Revolução Farroupilha.
Foi o reencontro da família brasileira, envolvida em lutas fratricidas desde a abdicação de D. Pedro I, em 7 de abril de 1831.
Por desejo dos revolucionários, Caxias foi mantido na presidência da Província e no Comando das Armas. De Ponche Verde a Bagé e, depois, até Porto Alegre, onde foi ovacionado.
Ligou-se,  desde então, afetivamente aos rio-grandenses republicanos, que se tornaram seus amigos e colaboradores nos conflitos externos contra Oribe e Rosas, 1851-52, e da Tríplice Aliança, contra o Paraguai de 1865-70.
Foi por eles eleito senador vitalício, cargo que exerceu por mais de 30 anos.
A Revolução Farroupilha, se por lado foi ruim para a unidade nacional, pelas cerca de 3.000 vidas que imolou, resultou em beneficio para a preservação da soberania e integridade nacional, por haver transformado o território do Rio Grande do Sul num laboratório de táticas e de formação de chefes de cavalaria para as guerras externas de 1851-52 e 1864-70, nas quais imperiais e republicanos marcharam irmanados lado a lado em defesa do Brasil.
Mais da metade do Exército Imperial esteve ao final da Revolução Farroupilha a comando de Caxias, no Rio Grande do Sul.
Na ação de Caxias, observa-se a ênfase que emprestou aos princípios de guerra da Manobra, da Ofensiva, da Segurança e da Unidade de Comando.
Com isto foi-lhe possível enfrentar a estratégia do fraco contra o forte, ou a guerra de guerrilhas nas coxilhas do Rio Grande, baseada nos princípios de guerra da Manobra, da Segurança, da Economia de Meios e,  fundamentalmente, da Surpresa.
Algumas conclusões
Quando tiveram início as negociações de paz que culminaram com a Paz de Ponche Verde, segundo Henrique Oscar Wiedersphan, os farrapos reconheciam a precariedade de sua situação, confinados a uma área da Província quase sem recursos, sem disporem de nenhuma vila ou povoado com base de suas operações, ou para servir de sede ao que restava do governo e da administração civil, vagando pois sem destino certo e procurando evitar um confronto com a coluna principal de Caxias.
D. Pedro II decidiu ainda terminar a guerra nas condições propostas pelos farroupilhas, basicamente estruturadas por Bento Gonçalves, e disso encarregou Caxias, que desde então declarou:
"Estar disposto a carregar com qualquer responsabilidade que possa sobrevir, uma vez que tenho consciência de que isto seja o bem da Província e do Brasil".
Por estar doente, Bento Gonçalves mandou o Tenente-Coronel Ismael Soares da Silva representá-lo em reunião convocada por David Canabarro, para deliberarem sobre a paz. Independente da representação, mandou sua opinião a respeito, que sintetizamos a seguir na carta a Canabarro, de 22 de fevereiro de 1845, da Estância do Velho Netto:
"Tendo emitido minha opinião. Resta repetir-vos que a paz é absolutamente necessária, que os meios de prosseguir a guerra se escasseiam, o espírito público (opinião pública) está contra qualquer idéia que tenda a prolongar seus sofrimentos, classificando de caprichosa a continuação da atual.
Uma conclusão é sempre preferível aos azares de uma derrota e a história antiga e moderna nos fornecem mil exemplos que não devemos desprezar". (o grifo é do autor).
E, em carta de 6 de março de 1845 a Dionízio Amaro da Silva, cinco dias depois da Paz de Ponche Verde, Bento Gonçalves faz justiça a Caxias ao escrever:
"Sabes melhor que ninguém que aceitei as negociações da Paz ao ponto de ir contigo ao Campo do barão de Caxias, depois de muitas viagens que para aquele efeito ali havia ido.
Sabes que mesmo o barão de Caxias havia acordado o meio de uma paz que só conseguimos algumas vantagens pela generosidade dele (Caxias). Deste homem verdadeiramente amigo dos rio-grandenses, que não podendo fazer-nos publicamente a Paz, por causa da péssima escolha dos negociadores e da estupidez sem igual dos que a dirigiram, nos fez o barão o que já não podíamos esperar, salvando assim, em grande parte, nossa dignidade".
Finalizando a carta escreveu:
"Sigo para a minha pequena fazenda, unicamente com a ingente glória de achar-me o homem, talvez, mais pobre do país".
Bento Gonçalves, em realidade, foi quem fez as primeiras sondagens de Paz com Caxias, das quais resultou o esboço que se concretizou.
Caxias então mandou responder a Bento Gonçalves que estabelecesse as condições de paz solicitadas pelos farrapos, e que,  desde que não fosse a separação da Província, podiam pedir o que quisessem, pois tinha poderes para tratar do assunto e, ainda, que o envio de emissários à Corte era só para preencher formalidades.
Assinada a Paz, Caxias teve dificuldades, por pressão dos escravocratas do Sudeste, de cumprir a "cláusula IV".
"São livres e como tais reconhecidos todos os cativos que serviram a República Rio-Grandense".
Os escravocratas julgaram-na uma afronta ao direito de propriedade. Chegaram a exigir o cumprimento do Artigo 5º das Instruções Reservadas de 18 de dezembro de 1844, enviadas a Caxias,que estipulava:
"5º - os escravos que fizeram parte das forças rebeldes apresentadas serão remetidos para esta Corte à disposição do Governo Imperial, que lhes dará o conveniente destino".
Canabarro entregou 120 soldados negros, dos célebres Lanceiros Negros Farrapos do 1º Corpo de Lanceiros, e outros de um Batalhão de Caçadores para serem levados para a Real Fazenda de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, inicialmente como escravos estatizados. Local sede do atual Batalhão Escola de Engenharia. Mas o Barão resistiu à pressão. Concedeu-lhes a alforria antes prometida.
Aplicou então, o Aviso Ministerial de 19 de novembro de 1838, que assegurou liberdade a todos os soldados republicanos ex-escravos que desertassem de suas fileiras e se apresentassem às fileiras imperiais.
"O Barão de Caxias, em 1º de março de 1845, quando da Paz de Ponche Verde, como afirma o historiador Coronel Cláudio Moreira Bento:  "tornou-se pioneiro abolicionista, ao garantir, por sua conta e risco, e contrariando instruções superiores, a seguinte cláusula: 'São livres e como tais reconhecidoos, todos os cativos que serviram à Revolução Farroupilha'. Assim, foram incorporados como soldados, nas Unidades do Exército Imperial todos os negros libertos, com especial destaque para os ex-integrantes da brava 'Legião de Lanceiros Negros', do Exército Farroupilha. Eles prestariam assinalados serviços ao Brasil, em futuras guerras externas de que participamos na região do Prata".
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