#Suzana Oliveira

[cdlicarnaval]

SUSANA OLIVEIRA - MADRINHA DA BATERIA DA UNIDOS DO PERUCHE

SUSANA OLIVEIRA – MADRINHA DA BATERIA DA UNIDOS DO PERUCHE

No domingo (04/09/2022) – SUSANA OLIVEIRA será coroada Madrinha da Bateria da Unidos do Peruche. Susana Batista de Oliveira, 54 anos, formada em contabilidade, brasileira, carioca. Desde criança já gostava de dançar e cresceu com a influência do samba carioca. Seu primeiro contato com escola de samba foi na Grande Rio (escola do RJ) em 1997,  desfilando como componente de ala. Em 2016 já morando…

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#Coroação #Elizabeth Codici #Fotos #Grande Rio #Imprensa #João Belli #Madrinha de Bateria #Preta Jóia #Suzana Oliveira #Unidos do Peruche

[catarinavoltouaescrever-blog]

nem sempre a lápis | fevereiro…

Nesse fevereiro, a coluna nem sempre a lápis exibe a poesia de Suzana Martins, Nirlei Maria Oliveira e Heloisa Helena Garcia... boa leitura!

Quatro poemas de Suzana Martins Clique aqui para ler Seis poemas de Nirlei Maria Oliveira Clique aqui para ler Três poemas de Heloisa Helena Garcia Clique aqui para ler

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#Heloisa Helena Garcia #inversos #Nirlei Maria Oliveira #palavrar #Poesias #Suzana Martins

[considerandos]

A Imoralidade Cristã

Há uma estranha moralidade, que grassa na cinematografia nacional de antanho, que impede os filhos de terem pais ou, pelo menos, mais do que um, desde que viúvo.

Não é uma coincidência, porque o exemplo se repete ad nauseam. Senão vejamos.

Na Canção de Lisboa (no original de 1933, não falo dos trágicos remakes modernos dos nossos clássicos) o personagem Vasco (Vasco Santana) não tem pais, mas, em compensação, tem duas tias na província, ainda por cima ricas. Já a namorada Alice (Beatriz Costa) tem um pai austero, o alfaiate ganancioso Caetano (António Silva), mas é viúvo, pelo que Alice é órfã de mãe.

No famoso Pátio das Cantigas, de 1942, há muitas famílias, mas o princípio mantém-se. O inesquecível Evaristo (tens cá disto) interpretado por António Silva, é pai da Celeste (Laura Alves), mas é viúvo, tal como a Dona Rosa (Maria das Neves), mãe da Maria da Graça e o Sr. Narciso Fino (Vasco Santana}, pai do Rufino Fino Filho (Ribeirinho). Alfredo e Carlos (Carlos Otero e António Vilar) são órfãos de pai e mãe, tal como Amália e Suzana (Maria Paula e Graça Maria), a quem, porém, talvez por serem mulheres e precisarem de um guardião, sobrou um avô para as criar, Heitor (João Silva). Moram ainda três irmãos musicais no pátio, Ernesto, Vicente e Sebastião Marcos (Armando Machado, Reginaldo Duarte e Pereira Saraiva), mas ninguém lhes conhece país.

No célebre Pai Tirano, de 1941, a famosa Tatão, a paixão de Chico (Ribeirinho), vive na pensão da tia, sem que se lhe conheçam progenitores. Parentescos só na peça, e mesmo esses disfuncionais. Na realidade narrativa só se conhece um parentesco além da tia da Tatão, o da prima Teresa (Teresa Gomes) do Sr. Santana (Vasco Santana), que por sinal gosta de copos e do contra regra, porteiro do Grandella.

Na Aldeia da Roupa Branca, outro clássico de 1939, o Tio Jacinto (Manuel Santos Carvalho) tem uma sobrinha, a Gracinda (Beatriz Costa), que cria como filha, na ausência de descendência.

No Costa do Castelo, de 1943, a Luisinha (Milú) é órfã, de pai e mãe, e o seu pretendente Daniel (Curado Ribeiro), apesar de titular, também, criado pelos tios brasonados, Mafalda da Silveira (Maria Matos) e Dom Simão (Manuel Santos Carvalho).

Na Maria Papoila, de 1937, a pobre Papoila (Mirita Casimiro) é órfã e o seu nemesis Carlos (Alves da Costa) só tem mãe, a dona da pensão D. Efigénia (Emília d'Oliveira), que para não variar, é viúva.

No Grande Elias, filme já de 1950, o pai (Estevão Amarante), para não destoar, é viúvo, e os filhos, a real e os imaginários, são todos órfãos de mãe e só têm uma tia rica, do Brasil, para os consolar.

Na Vizinha do Lado, de 1945, o jovem estudante Eduardo Mesquita (António Vilar) que vive maritalmente com uma atriz de teatro ciumenta, Isabel (Madalena Sotto), apaixona-se pela beleza serena de Mariana (Carmen Dolores) que, para não destoar, é órfã e vive com uma tia, a D. Gertrudes (Emília de Oliveira). Mesmo Eduardo é órfão de pai e quando calha vir alguém da província, certificar-se do bom curso dos seus estudos, não vem a mãe, mas um tio professor de moral, Plácido Mesquita (Nascimento Fernandes).

Na Menina da Rádio, de 1944, quer Cipriano Lopes {António Silva), pai da Geninha (Maria Eugénia), candidata a cantora, quer a sua rival Rosa Gonçalves (Maria Matos), mãe de Óscar (Óscar de Lemos), candidato a compositor e a namorado de Geninha, são viúvos.

Finalmente, e como a lista já vai longa, cito ainda o Comissário de Polícia, farsa tardia, já de 1953, mas em que, para não fugir à moral, Arcângela (Irene Velez) não é filha do casal Maria (Cremilda de Oliveira) e Faustino (António Silva), mas sim sobrinha, sem que se lhe conheçam os pais.

A bem da verdade, tenho de reconhecer que existe um clássico, o Leão da Estrela, de 1947, em que a regra é quebrada. Ambos os casais têm filhos, quer o lisboeta (António Silva e Maria Olguim), com as suas filhas Juju (Milú) e Branca (Maria Eugênia), quer os Baratas portuenses (Erico Braga e Cremilda de Oliveira), com um filho varão Eduardo (Curado Ribeiro). É a excepção que confirma a regra. Como será que passou na censura, é caso para perguntar?

Mas não se espantem, porque a regra não era nacional, nem salazarista.

Eu cresci a ler os livros aos quadradinhos da Disney, de origem norte-americana, e quer o Pato Donald, quer a sua namorada Margarida, quer ainda o Rato Mickey e a sua namorada Minnie só têm sobrinhos e muitos. Alegadamente, o Pato Donald, o Peninha e o sortudo Gastão são primos, mas não se lhe conhecem país, apenas um tio solteirão e rico, o Tio Patinhas. Há uma vovó Donalda, é certo, mas ninguém lhe conhece filhos. Será mãe do Tio Patinhas e avó dos primos Donald e companhia? Acho que nunca iremos saber. Se calhar é apenas uma tia avó distante, única sobrevivente de uma geração ainda anterior à do velho Patinhas.

E já agora que falamos de comics americanos, será coincidência que tanto o Super Homem, o Homem Aranha como ainda o Batman sejam todos órfãos? E eu nem gosto de super heróis, senão começava a desfiar um rol interminável de outros homens e mulheres maravilha, que sofreram a tragédia da orfandade. Tanto os heróis como os vilões.

Este horror da moralidade cristã ao sexo, mesmo abençoado pelo matrimónio e para fins exclusivamente procriadores, fez as delícias do cinismo anticlerical de Eça de Queiroz, que aproveitou a moda da orfandade, real ou imaginária, para construir as suas tragédias incestuosas. Pois não será verdade que, quem não sabe quem são os pais e os filhos, corre um risco efetivo de se meter na cama com um deles, por melhores intenções que tenha?

Enfim, o que mais me pasma nesta moralidade duvidosa, é a apologia da orfandade. Parece que, para a moralidade cristã, o sexo é apenas pecado, por isso extingam-se os casamentos por óbito, para não pecarem mais, e entreguem-se os órfãos aos cuidados da parentela caridosa e casta.

Paradoxalmente, nada parece obstar ao relacionamento extra conjugal. Namore-se à vontade, solteiros, viúvos e até casados. Mas sem malícia, como diria o famoso personagem de Herman José, Diácono Remédios.

Os bastardos que se fizerem às criadas e coristas desta sociedade cristã e hipócrita, são bem-vindos ao seio da Igreja. Serão outros anjinhos órfãos, a entregar à caridade da gente de bem, fiel a Cristo, a Deus Pai e aos seus mandamentos.

A bem da imoralidade cristã.

5 de Maio de 2024

#ricardo ramalho

[studyingfilms]

Quais são seus filmes brasileiros favoritos? Quero assitir mais filmes do Brasil para aprender português ❤❤❤

olá! muito obrigada pela pergunta, fico feliz que você esteja aprendendo português e fiquei muito curiosa: qual a sua língua nativa? 

não sei qual tipo de filme você gosta, mas vou recomendar alguns de gêneros variados… espero acertar!

- todas as mulheres do mundo (all the women in the world), dirigido pelo domingos de oliveira (1966)

- mar de rosas (sea of roses), ana carolina (1978)

- eles não usam black-tie (they don’t wear black tie), leon hirszman (1980)

- a hora da estrela (hour of the star), suzana amaral (1985)

- anjos da noite (angels of the night), wilson barros (1987)

- central do brasil (central station), walter salles (1998)

- o auto da compadecida (a dog’s will), guel arraes (2000)

- a vida invisível (invisible life), karim aïnouz (2019)

bônus: não é filme, mas é uma série curta de tv que gosto muito, chamada capitu (2008)

(se precisar que eu responda em inglês pode me avisar!)

[seasickpoetry]

[SOBRE O SUS, FAVELAS E DIMINUIÇÃO DA POLUIÇÃO]

Bom dia, queridos trabalhadores e estudantes.

São 4 mortes, mais de 500 casos e 20 mil oficialmente suspeitos de terem o coronavírus no Brasil. Ontem, o Estadão noticiou que a Anvisa liberou o governo utilizar mais de 8 tipos de testes rápidos (alguns em 10 minutos) para a doença e para o vírus. O Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde não vão utilizá-lo. Qual é o motivo? Não está claro.

No Brasil não há como se evitar aglomerações. O próprio Paulo Guedes disse: se o Brasil parar, colapsamos. Mas não é só isso, só em São Paulo e no Rio de Janeiro existem 2.301 favelas (1538 SP + 763 RJ). Em SP, 11% da população morava em favelas até 2011 e, até 2000, mais de 500 mil pessoas moravam em 24 mil cortiços. Esse número não se aplica para os subúrbios e periferias, que explodem o valor. Além disso, mais de 24 mil pessoas moram nas ruas na própria cidade de São Paulo. Aglomeradas.

Baixem o mapa temático abaixo (vocês vão precisar dar zoom ou tentar no passo a passo sobre como usar a plataforma geosampa lá nas referências). Ela traz o que o IBGE chama de aglomerações subnormais em amarelinho (ou favelas), e a presença de hospitais em vermelhinho. Apesar de existirem alguns hospitais perto dos núcleos subnormais periféricos, a maior parte está obviamente concentrada no centro da cidade. Então, quando o sistema de saúde começar a colapsar nos números absurdos que chegarão aos hospitais da periferia - porque o trabalhador não pode parar de trabalhar ou está vivendo na chamada informalidade vendendo mercadorias nas ruas (41% da população economicamente ativa) - o que acontecerá? Ou esse trabalhador se moverá até os hospitais do centro, contaminando pessoas no caminho, ou morrerá esperando. Nesse meio tempo, contamina seus vizinhos. Seus muitos vizinhos.

*Lembre-se: população economicamente ativa (ou PEA) é a população de 14-55 anos, ''em idade de trabalho''. Pensando na pirâmide etária brasileira, estamos falando da maior parte da população absoluta. Em teoria demográfica, vivemos um momento ótimo, o chamado "bônus demográfico", em que a maior parte da população poderia estar trabalhando, produzindo e levando o país para um caminho de desenvolvimento. Que pena, né?

Existe um Brasil que vive em aglomerações e que está amplamente desassistido em casos normais, imagine em de superlotação do sistema de saúde.

O imobilismo do governo aparece estranhamente alinhado com o discurso de que a solução para o desemprego, para o meio ambiente e para a poluição, para os problemas sanitários em regiões pobres, para tudo de ''mal'' que existe no mundo, seria resolvido se a população diminuísse. A culpa seria do número absoluto da população. Melhor diminuir, então, né?

De onde vem esse pensamento?

ANTES DE TUDO, O INIMIGO É A DESIGUALDADE, NÃO CAIA NO PAPO QUE DIMINUIÇÃO DA POPULAÇÃO É BOM PARA O MEIO AMBIENTE

Que o coronavírus põe a prova nosso modelo neoliberal (esse que acredita que tudo deve ser privado) já estamos sabendo. Mas também põe a prova discursos e narrativas políticas antigas e que conversam com coisas muito profundas dentro de nós. É o momento de disputarmos a hegemonia desses discursos.

Não é coincidência que justamente agora pipoquem nas redes sociais imagens de satélite sobre a diminuição da produção de gás carbônico na atmosfera? Não é estranho que apareçam vídeos de Veneza (na Itália) com a água limpa? Sem informações adicionais, a ideia que fica para o público desavisado é que com as pessoas em suas casas, inexistentes e mortas para o mundo, acabam os problemas ambientais e sociais.

A origem desse pensamento é do tempo do Império Britânico, século XVIII-XIX, com um pensador colonialista chamado Thomas Malthus. Ele dizia que o problema da pobreza e da fome era que a população se multiplica muito mais rápido que a capacidade de produção do alimento (recursos em geral) e que era preciso, portanto, controlar a reprodução da população mais pobre de várias formas. A morte inclusa. Você deve reconhecer esse pensamento se assistiu os dois últimos filmes do Vingadores. Trata-se da mesma desculpa para que o Thanos queira matar metade da população do universo.

Não é preciso dizer que nunca passou pela cabeça, nem do Malthus e nem do Thanos, que a comida, ou os recursos em geral, só não são suficientes porque uma camada da população acumula uma quantidade imensa e inconsumível destes. Na época de Malthus, as elites britânicas se aproveitando das riquezas das colônias no império 'onde o sol nunca se punha'.

Acontece que o pensamento do Malthus ganhou duas novas repaginações: o neomalthusianismo, com o pós-segunda guerra e as crises subsequentes do petróleo e financeiras, culpando a população pelos problemas sociais, e o mais recente ''ecomalthusianismo''. Esse último se conecta exatamente aos vídeos que citei três parágrafos acima.

O ecomalthusianismo, originado pelo ecologismo das camadas mais ricas da população, culpa os pobres pela poluição produzida (lembra que o que o Guedes falou no Fórum Econômico Mundial? https://www.redebrasilatual.com.br/…/para-paulo-guedes-deg…/).

Para nós, cientistas e analistas críticos, esse ecologismo não passa de jardinagem. Sem a poluição produzida em escala pelas indústrias que alimentam os mercados de consumo dos mais ricos, sem os padrões de consumo que impulsionam essa produção imensa, sem o lobby industrial das petrolíferas e do aumento de área de pastagem e de plantio, sem o desenvolvimento capitalista em todas as áreas do planeta e a demanda criada pela publicidade e pelo impulso dos CEO's do mundo, não haveria consumo de recursos nessa escala. E o pior: para quem vai essa produção? Quem fica com ela?

Na busca de justificar o extermínio de parte da população mais pobre, aquilo que Marx chamava de "Exército Industrial de Reserva" (ou as populações cujo papel no mercado de trabalho é ser 'sobressalente') existindo uma oferta muito maior que a demanda por trabalho e forçando os salários para baixo, cria-se a desculpa perfeita e ecologicamente correta para.. olhar um ''lado bom'' dessas incontáveis mortes que estão ocorrendo no mundo e que chegarão aqui.

Fique esperto, essa é só mais uma estratégia ideológica para justificar a nossa morte.

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/Fontes jornalísticas e dados não acadêmicos

Secretaria de Saúde do Estado de SP http://www.saude.sp.gov.br/ses/sites-de-interesse/hospitais

Trabalho informal https://g1.globo.com/…/trabalho-informal-avanca-para-413per…

Anvisa e testes https://saude.estadao.com.br/…/geral,anvisa-da-aval-a-8-tes…

Favelas SP e RJ: wikipedia

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/Bibliografia:

DA MATTA, D., LALL, S. V. WANG, H. G.; Favelas e dinâmicas das cidades brasileiras. In: Organizadores Carvalho, A. X. Y.; Oliveira, C. W. A.; Mota, J. A.; Piancastarelli, M. Ensaios de economia regional e urbana. Brasília: Ipea, 2007. p.49-64.

TASCHNER, Suzana Pasternak. Favelas em São Paulo – censos, consensos e contra-sensos. Cadernos Metrópole., [S.l.], n. 05, p. 09-27, maio 2012. ISSN 2236-9996. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/metropole/article/view/9294>. Acesso em: 30 set. 2019. doi:https://doi.org/10.1590/9294.

Cortiços http://www.cdhu.sp.gov.br/…/cef12342-5419-23a0-bf8c-9536048… -

/Como usar o Geosampa - a plataforma de dados da prefeitura da cidade de São Paulo?

Clique no link http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/

Selecione as camadas de informações que você desejar.

Para cruzar favelas e equipamentos públicos de saúde, escolha "equipamentos" - "saúde" - aqui você coloca os equipamentos de saúde da sua escolha.

Para favelas, escolha 'habitação/edificação' - 'favelas'.

#coronavírus

[revistageracaoz]

Os 100 melhores filmes nacionais

Em 2015, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) publicou uma lista com os 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos de acordo com os votos de seus membros. Esta pesquisa foi a base para um livro chamado Os 100 Melhores Filmes Brasileiros, publicado em 2016. A idéia do ranking e do livro foi sugerida pela editora Letramento, com quem a Abraccine e a rede de televisão Canal Brasil co-lançaram o livro. A classificação foi feita com base em listas individuais feitas pelos 100 críticos da Abraccine, que inicialmente mencionaram 379 filmes. A lista completa foi disponibilizada ao público pela primeira vez em 26 de novembro de 2015, e o livro foi lançado em 1º de setembro de 2016.

A lista abrange quase todas as décadas entre a década de 1930 e a de 2010, sendo a única exceção a década de 1940. Um filme de 1931, Limite de Mário Peixoto, é o mais antigo e também o primeiro classificado, enquanto o mais recente é de 2015, A Segunda Mãe, de Anna Muylaert. A chanchada (comédias musicais dos anos 30-50) é representada por O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga, enquanto há uma infinidade de filmes dos anos 60-1970, incluindo Cinema Novo e Cinema marginal. Quase um terço dos filmes era do período Retomada (1995 em diante), e a lista incluía não só longas-metragens, mas também documentários e curtas-metragens. O diretor do Cinema Novo, Glauber Rocha, é o cineasta com mais filmes na lista: cinco; seguido por Rogério Sganzerla, Nelson Pereira dos Santos, Héctor Babenco e Carlos Reichenbach, cada um com quatro filmes.

1. Limite (1931), de Mario Peixoto 2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha 3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos 4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho 5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha 6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla 7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person 8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles 9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte 10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade 11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles 12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco 13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado 14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman 15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho 16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho 17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho 18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues 19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias 20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman 21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna 22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri 23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra 24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro 25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci 26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos 27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos 28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho 29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos 30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha 31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade 32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci 33. Santiago (2007), de João Moreira Salles 34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha 35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha 36. O Invasor (2002), de Beto Brant 37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira 38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane 39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto 40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra 41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga 42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral 43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla 44. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro 45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach 46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins 47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas 48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla 49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos 50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach 51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias 52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor 53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz 54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman 55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins 56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978) 57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha 58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles 59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos 60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra 61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco 62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade 63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes 64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto 65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior 66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person 67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha 68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane 69. Meu Nome é… Tonho (1969), de Ozualdo Candeias 70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz 71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert 72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky 73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda 74. Estômago (2010), de Marcos Jorge 75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes 76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira 77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias 78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco 79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni 80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach 81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina 82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho 83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel 84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna 85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr. 86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis 87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko 88. Di (1977), de Glauber Rocha 89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade 90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins 91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia 92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues 93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach 94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha 95. Carandiru (2003), de Hector Babenco 96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci 97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla 98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger 99. Meteorango Kid, Herói Intergaláctico (1969), de Andre Luis Oliveira 100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade (*) 101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana (*)

[darrieuxpaulapsi]

Félix - Amor à Vida

Agora é a vez do vilão Félix, interpretado pelo ator Mateus Solano, conhecido por ser um homossexual que vivia em um casamento com Edith (Barbara Paz) arranjado pelo seu pai, o César (Antonio Fagundes). Seu ato de maldade mais marcante foi ter jogado sua sobrinha Paulinha (Klara Castanho) em uma caçamba de lixo quando era bebê, pois segundo ele a herdeira de sua irmã Paloma (Paolla Oliveira) atrapalharia seus planos de futuramente assumir a presidência do hospital San Magno, cujo o dono era o seu pai. O que pode ser observado é que o personagem não tinha limites e fazia de tudo para desbancar seu pai, com isso podemos relacionar com o conceito de Transações. Segundo Kertész, são trocas de estímulos e respostas entre Estados de Ego específicos de diferentes pessoas, ou seja, para cada ação uma reação. As transações podem ser Ok, que geram relações saudáveis ou Não Ok, que geram relações patológicas. Daí então, no caso do Félix com seu pai é possível relacionar com uma transação vinda de um Pai Crítico tendo como resposta uma Criança Rebelde, pois seu pai nunca o aceitou do jeito que era e sempre estava impondo seu poder sobre ele, criticando-o constantemente e forçando-o a se casar com mulher. Isso obteve uma resposta de forma rebelde e essa rebeldia condiz em transferir seus ressentimentos de infância contra figuras despóticas, sempre contrariando e desafiando, ou seja, isso explica a rivalidade que ele tinha com o pai em que sempre estava querendo desafiá-lo e tomar o poder dele, mas não por ser de sua vontade em assumir o poder e sim pela vontade de estar sendo superior a César. Já em sua relação com a mãe Pilar (Suzana Vieira), é possível observar uma transação entre um Estado de Ego Pai Salvador com uma Criança Livre, devido ao fato dela não tomar consciência do que acontecia tendo sempre a ilusão de que tudo estava bem com Félix, com isso ela sempre estava encobrindo seus defeitos e erros, daí então ele cresceu sem escrúpulos. Esse é o tipo de relação que pode produzir mais prejuízos, contudo explica como o personagem chegou ao ponto de jogar uma criança inocente em uma caçamba de lixo, pois não lhe foi colocado limites de forma adequada. 

#amoravida #felix #mateussolano #psicologia

[bat-aldo-azevedo]

Carmen Contábil comemora 24 anos de serviços prestados em Capinzal e Ouro 14 Março 2022 09:24:00 Agora em mais um escritório para atender ainda melhor as cidades da microrregião https://otempodefato.com.br/ A data de 20 de fevereiro de 2022, a Carmen Contábil, no domingo, completou 24 anos de prestação de serviços e de conquistas da clientela. O ato inaugural da unidade de Capinzal, ocorreu na sexta-feira, 11 de março, às 16h30, com recepção e coquetel durante o dia todo, na sua sede de trabalho, acesso Cidade Alta, Bairro São Cristóvão, próximo a Unoesc. O ato contou com as presenças do prefeito Nilvo Dorini; do diretor Operacional na empresa Êxito Contadores e presidente da Associação das Empresas de Serviços Contábeis do Meio Oeste de Santa Catarina (Edilson Scarton); Pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo de Capinzal- Frei Justino Stolf; o presidente da CDL- Edicarlos Poggere representado pelo vice-presidente Vandinei José Crivelatti; presidente do Conselho da Indústria, Comércio e Turismo - INCOTUR, Valêncio José de Souza, presidente da Associação Empresarial do Baixo Vale do Rio do Peixe-ACIRP, Edemilso Raizer; direção da Carmen Contábil com seus colaboradores, clientes e demais convidados. Vereadores que marcaram presença: Enio José Paggi, Gilmar Junior da Silveira e Tiago de Oliveira Luz. Protocolo apresentado por Nilso Rosa, da Rádio FM Nativa. Fizeram uso da palavra Carmem Rosalia Mantovani, seu filho e sócio Janriel, também a sócia Gessica Piovezan, inclusive, o prefeito Nilvo Dorini e o Pároco que deu a bênção e proferiu algumas palavras de reflexão desejando sucesso no empreendimento, ainda paz e bem. Carmen prestou homenagens a funcionária com mais tempo de serviços Sandra Modena, a arquiteta que projeto o espaço e ambiente sendo a arquiteta Suzana Rigel, ainda a sua mãe Deniz Mantovani. A história da Carmen Contábil se mistura com a história de vida de Carmem Rosalia Mantovani, fundadora e sócia, uma história que não foi planejada nem pensada. O escritório teve início em 1998 em Ouro, com duas colaboradoras, a colaboradora Sandra que continua até hoje na empresa e Estela (in memoriam), com um único computador que era dividido entre as três p (em Capinzal) https://www.instagram.com/p/CbG0QB8u6pY/?utm_medium=tumblr

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Livro revela bastidores do Samba da Vela, roda de samba paulistana que é reduto de novos compositores

Durante o mês de janeiro de 2022, o programa Aplauso dará dicas de leitura sobre música brasileira. No total, serão recomendados 5 livros sobre o assunto para ler nas férias de verão. A série é aberta com entrevista com o jornalista e escritor Rafael Revadam, um dos autores do livro-reportagem A Voz de um Samba, a Vez de um Povo – Histórias da Comunidade Samba da Vela. O Samba da Vela é uma roda de samba, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, onde são apresentadas composições inéditas. Não importa se o compositor é experiente ou se nunca mostrou suas criações para ninguém: todos têm vez e voz, nesta roda de samba democrática. Mas é preciso respeitar algumas regras. A primeira delas é que, quando o compositor está apresentando seu samba, todos devem permanecer em silêncio. A segunda é que as apresentações têm hora para acabar. A vela que fica no centro da roda de samba funciona como um cronômetro. Enquanto permanece acesa, os sambas animam quem aparece por lá. Quando a vela se apaga, a música termina e é servida uma refeição a todos os envolvidos.

Músicas utilizadas

Polivalente (Azambuja e Chapinha) – Samba da Vela

Não Mereces Compaixão (Adriano Carollo e Alemão)- Samba da Vela

Minha Vida Melhorou (Rodrigo Júnior, Japão e William Fialho) – Samba da Vela

O Povo da Favela (Chapinha) – Samba da Vela

Pra Vela Não Se Apagar (Vó Suzana) – Samba da Vela

Bom Malandro (Andrezinho de Paraisópolis) – Samba da Vela

Ingratidão (Graça Braga, Edvaldo Galdino, Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira) – Samba da Vela

Forrobodó (Du Oliveira) – Samba da Vela

A Luta (Paquera) – Samba da Vela

Sonoplastia: Leandro Gregorine

Produção e apresentação: Carmen Delpino

O Programa Aplauso vai ao ar na Rádio Sorte Music todos os domingo às 11h, apresentação Carmen Delpino.

#ProgramaAplauso #RádioSorteMusic #RádioCâmara #SambaDaVela

[leoricardonoticiaslove]

Faleceu: Conceição Alboin

Conforme informado por sua filha Suzana, faleceu nesta data aos 92 anos em Morro do Chapéu, a distinta SRª MARIA DA CONCEIÇÃO FREIRE ALBOIN FIGUEIREDO, viúva de Ubaldino Rocha Figueiredo, deixando os filhos Suzana e Fernando Antônio. A eles, os nossos profundos sentimentos. Por Otaviano Oliveira, Grupo gente de Morro do Chapéu, no Facebook

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Cartas para Abril  | Herbeto Helder

Hoje as missivas escritas por Lunna Guedes, Mariana Gouveia, NIrlei Maria Oliviera, Rozana Gastaldi Cominal e Suzana Martins são destinadas ao poema Triptico de Helberto Helder... Vem ler...

Herberto Helder biografia e poesia o excesso mais perfeito As metamorfoses e seus contrários com uma xícara de chá Das cirandas, peixes e luzes de lamparinas epifania à revelia da folha vegetal e da folha estanhada Chuva a escorrer pelas laterais do universo e dentro da beleza do cinza urbano

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#correspondência #Herberto Helder #Lunna Guedes #Mariana Gouveia #Nirlei Maria Oliveira #Poesias #poeta #Rozana Cominal Gastaldi #Suzana Martins

[isisstervid]

Sisley Paris  Styling: Ísis Stervid Direção criativa: Mariana Ribeiro  Produção de moda: Ísis Stervid com asst. de Nina Kherlakian e Gio Meireless  Foto: Mylena Saza  Beleza: Kaka Oliveira  Concepção e criação do projeto: ILove.e  Modelos: Claudia Raia, Suzana Gulo, Gisella Saback, Ju Ferraz e Stephanie Ribeiro

[flavioximenes-blog]

Dia do Bibliotecário será celebrado com intensa programação online Diversos eventos do Sistema CFB/CRB estão programados para acontecer no mês de março No dia 12 de março é comemorado o Dia do Bibliotecário. Para celebrar a data e homenagear os profissionais da área, durante todo o mês de março, o Conselho Federal de Biblioteconomia e os Conselhos Regionais (Sistema CFB/CRB) promoverão eventos e encontros virtuais abordando os mais diversos temas. A programação inclui uma live promovida pelo CFB, no dia 12 de março, que abordará o FUNDEB - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. O evento será mediado pelo Presidente do CFB - Marcos Luiz Cavalcanti de Miranda, com a participação especial da Deputada Federal e Bibliotecária Fernanda Melchionna, contando com a presença do Presidente da ANCIB – Henry Poncio Cruz de Oliveira e da Presidente da ABECIN – Martha Suzana Cabral Nunes. Em prosseguimento, haverá o momento cultural com a apresentação da Bibliotecária Malena Xavier (CRB-7). A transmissão será feita ao vivo, a partir das 18h, no canal do CFB no YouTube e na página do CFB no Facebook. No dia 19 de março, às 19h, o CFB realizará um bate-papo, mediado pela Diretora Técnica e Coordenadora da Comissão de Bibliotecas Escolares e Públicas do CFB – Eliane Lourdes da Silva Moro, com o tema “O Bibliotecário como Agente de Transformação Social na Biblioteca Pública”. O encontro terá a participação de profissionais com experiência e competência no âmbito de bibliotecas públicas: Anamaria da Costa Souza - Coordenadora do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP); Bibliotecária Aline Carvalho do Nascimento – Diretora da Biblioteca Pública Benedito Leite de São Luís - MA; Bibliotecária Adriana Costa - Diretora da Biblioteca Pública Municipal Fernandes Bastos de Osório-RS e a Bibliotecária Denise Farias - Diretora da Biblioteca Pública Municipal de Cascavel-PR. E, para o encerramento do mês comemorativo do Bibliotecário, o CFB promoverá no dia 31 de março, às 19h, a palestra de Adriana Carla Oliveira sobre “A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e os impactos nas Organizações Brasileiras”. (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CMDDkLYj3eY/?igshid=yrphmtoznvxf

[mestrejoaodias]

# Novos Parceiros JD-PODS # Seja muito bem-vindo Profissional : *** Suzana Oliveira*** # Seção São Paulo (em JD Police Defense System - Head Office Brasil - JD PODS) https://www.instagram.com/p/CK2ePKFHDVY/?igshid=1f39ho43ylmam

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Prefeita e vereadores de Águas da Prata tomam posse; veja lista de eleitos

Regina (PSC) toma posse nesta sexta (1º) como prefeita de Águas da Prata (SP). Além dela, 9 vereadores assumem o cargo; eles foram eleitos em 15 de novembro. Suplentes podem substituir os vereadores que deixarem o cargo para ocupar uma outra função. Regina, do PSC, foi eleita prefeita de Águas da Prata (SP) TSE A nova prefeita de Águas da Prata (SP), Regina (PSC), toma posse nesta sexta-feira (1º). Além dela, 9 vereadores assumem o cargo na Câmara Municipal para a legislatura 2021-2024. A prefeita Regina Helena Janizelo Moraes tem 59 anos, é casada, declara ao TSE a ocupação de comerciante e tem ensino médio completo. Ela tem um patrimônio declarado de R$ 120.000,00. Já o vice Ângelo (Ângelo Roberto de Oliveira), do PTB, tem 59 anos, é casado, declara ao TSE a ocupação de agricultor e tem ensino fundamental completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 64.020,00. A prefeita e os vereadores do município foram eleitos em novembro do ano passado. A maior bancada da Câmara será do PSDB, com 3 vereadores. Cabe ao prefeita decidir onde aplicar os recursos repassados ao município pelo Estado ou pelo governo federal e como administrar o que é arrecadado de impostos, como IPTU e ISS. Ele também é responsável pelas políticas de áreas como educação, saúde, moradia, transporte público e saneamento básico. Para isso, conta com secretários que são nomeados. A prefeita também precisa trabalhar junto com os vereadores, que representam os cidadãos no Legislativo municipal. Câmara Municipal de Águas da Prata Divulgação Os vereadores são responsáveis por elaborar e propor leis. Os vereadores podem decidir, por exemplo, sobre a criação de políticas públicas. E têm a obrigação de fiscalizar o uso do dinheiro pelo Executivo e analisar a Lei Orçamentária Anual (LOA), que estabelece as despesas do ano seguinte do município. Há a possibilidade de vereadores deixarem os cargos para assumir funções na prefeitura. Quando isso acontece, o cargo é assumido por um suplente. Os vereadores de Águas da Prata vão representar 8.221 habitantes. A cidade paulista tem um PIB de R$ 153.773.209,00 e um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,781, segundo a última medição do IBGE, que é de 2010. O IDH vai de 0 a 1 – quanto maior, mais desenvolvida a cidade – e tem como base indicadores de saúde, educação e renda. A média no Brasil é de 0,765, segundo dados de 2019 divulgados em 15 de dezembro de 2020 pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD). Veja quem são os vereadores eleitos: Vanda Moraes, do PTB, tem 61 anos, é casada e tem ensino médio completo. Ela tem um patrimônio declarado de R$ 156.280,00. Ricardo Delgado, do PSDB, tem 48 anos, é casado, declara ao TSE a ocupação de vereador e tem ensino fundamental completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 537.900,00. Luis do 1,99, do PSDB, tem 59 anos, é casado, declara ao TSE a ocupação de vereador e tem ensino médio completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 1.617.000,00. Suzana Enfermeira, do PSDB, tem 61 anos, é casada, declara ao TSE a ocupação de servidora público municipal e tem superior incompleto. Ela tem um patrimônio declarado de R$ 81.000,00. Zito, do PSD, tem 56 anos, é divorciado, declara ao TSE a ocupação de vereador e tem ensino fundamental completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 539.141,70. Professor Reginaldo, do PSD, tem 46 anos, é solteiro, declara ao TSE a ocupação de professor e instrutor de formação profissional e tem superior completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 22.300,00. Cida Star, do PSC, tem 62 anos, é divorciada e tem ensino médio completo. Ela tem um patrimônio declarado de R$ 20.000,00. Maurinho, do PSC, tem 60 anos, é casado e tem ensino médio completo. Ele tem um patrimônio declarado de R$ 83.000,00. Cristina Lerosa, do Avante, tem 61 anos, é casada, declara ao TSE a ocupação de empresária e tem superior completo. Ela tem um patrimônio declarado de R$ 4.657.228,36. * Esta reportagem foi produzida de modo automático com o apoio de um sistema de inteligência artificial e foi revisada por um jornalista do G1 antes de ser publicada. Saiba mais sobre o sistema usado em g1.com.br. Veja mais notícias da região no G1 São Carlos e Araraquara.

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