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#banalidades cotidianas
marginal-culture · 1 month
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O vazio existencial da sociedade contemporânea
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Que sentido, que valor imprimimos a nossa ação? Somos seres incapazes de contemplar ou tomar conhecimento do que cotidianamente fazemos de nossas vidas. Por que fazemos o que fazemos? Por que levamos a vida que levamos? Ora queremos um novo emprego; ora queremos um novo amor; ora queremos um novo carro; ora queremos uma nova casa. Os homens sempre estão em busca de dinheiro, poder, notoriedade ou divertimentos. Logo que realizam um desejo, surge outro desejo. Nunca estão satisfeitos. Passam a vida buscando bens materiais ou bens simbólicos. São eternamente inquietos. São governados por um querer cego e irracional. Numa primeira análise, somos levados a crer que o único objetivo da vida humana é destruir a própria solidão. Eles não conseguem ficar sozinhos, precisam sempre de agitação. Estão sempre em busca de algo. Envolvem-se em tarefas arriscadas e difíceis; envolvem-se em projetos, conflitos ou conquista que, muitas vezes, lhes trazem infelicidade. Não suportam o silêncio ou estar consigo mesmos. Precisam do barulho, do ruído e da agitação. São incapazes de desligar a televisão ou o rádio quando estão sozinhos em casa. Fogem da solidão como o Diabo foge da cruz. Pascal no século XVII já havia pensado sobre esse problema. Para ele, as pessoas são agitadas, pois não conseguem ficar consigo mesmas, são incapazes de refletirem sobre sua condição miserável e mortal. Não querem refletir sobre sua condição humana, permeada pela dor, dissolução e morte, nada os pode consolar.
Como sugeriu Platão, o nosso espírito é uma caverna, o que falta ao homem é eternidade. Os indivíduos são seres vazios. Vivem na busca de preencher seu mundo interior com algum entretenimento ou com algum objeto. Todo seu sentido interno se expressa pelo sensível e pelo concreto. Buscam preencher sua interioridade com todo tipo de banalidades. O sistema capitalista serviu muito bem a esse propósito. Esse sistema ofereceu ao homem um mundo de entretenimentos, prazeres e objetos para que ele possa preencher seu vazio interior. É por isso que o capitalismo sobreviveu, é por isso que ele se perpetuou. Ele impediu que o homem encarasse o vazio descomunal de sua interioridade.
Mas, por que o homem temeria tanto olhar para o seu vazio interior? Por que ele foge de si mesmo? O ser humano não é um átomo, um ser fixo, acabado, pronto e estável. Não existe uma natureza humana fixa, dado a priori. Ele vem ao mundo como uma tabula rasa, como uma folha em branco. Ele só se torna algo a partir daquilo que ele faz de si mesmo. Ele é um ser determinado pelas circunstâncias, pelas contingências da vida, condicionado no interior das práticas sociais por sua cultura. Significa dizer que ele não é nada. É um ser inacabado. É um ser vazio. O objetivo da vida, portanto, é exatamente preencher esse vazio, esse nada, que é a pura essência humana. Não há uma finalidade para vida, a não ser a morte, o Nada.
As pessoas não querem se dar conta que o Nada está inscrito em nossa própria carne e em nossa própria alma. O Nada surge diante do homem aniquilando todas as coisas que os rodeiam, aniquilando o próprio EU. É o Nada que retira todo o sentido da vida. Somos seres para a morte. A descoberta do “Nada” da vida humana levaria o homem a reconhecer que a existência é um acidente, é algo casual e efêmero, e que o amanhã não poderá mais existir. O homem recusa a encarar a verdade. Já dizia Sócrates, conheça-te a ti mesmo. O conhecimento de si mesmo implica em reconhecermos a nossa própria finitude. É o Nada, que está em nosso interior e que não somos capazes de encarar, que nos aniquilará. O que falta ao homem é consciência de sua facticidade. Estamos lançados no mundo como um barco sem rumo. A imanência nas coisas nos tira a consciência de nossa condição finita e nos condena a banalidade da vida cotidiana. É somente a consciência de nossa condição finita, é somente a consciência do Nada, que nos permite transcender e reavaliarmos nossa própria vida e comportamento, dando sentido e significados ela.
Vivemos numa época de incerteza, de insegurança e de superficialidade. Temos dificuldade em entender nossa própria experiência social e não conseguimos nos dar conta da relação que há entre nossas vidas e as forças que nos subjulgam. Não percebemos que nossos dramas, conflitos, medos, frustrações são em grande parte causados pelos valores de nossa sociedade ou pelas estruturas sociais que nos governam. Por causa disso, não temos uma experiência bem definida das nossas próprias necessidades, não sabemos o que sentimos ou o que verdadeiramente queremos. Todos os dias os indivíduos acordam cedo, vão para o trabalho, almoçam com os mesmos colegas, compartilham as mesmas experiências. Quando voltam do trabalho para casa, conversam sobre os mesmos assuntos, fazem as mesmas atividades e assistem aos mesmos programas de televisão. Aos finais de semana, buscam as mesmas agitações e divertimentos. Eles são incapazes de perceber que possuem uma vida fragmentada, muitas vezes degradada pelo cotidiano da labuta, das transformações econômicas e do consumo. Estão sempre em movimento, em busca de um objetivo ou desejo insuflado pela sociedade. Apegam-se à verdades, valores ou regras externas que não escolheram conscientemente. Como se o mundo tivesse um sentido ou um significado dado a priori. São seres despersonalizados pela cultura. Seguem padrões. Vivem numa Matrix, incapazes de separar a consciência da realidade. São incapazes de contemplar seu mundo interior. São incapazes de reconhecer o Nada e darem sentido a suas próprias vidas. Como diz Montaigne, “meditar sobre a finitude é meditar sobre a liberdade”.
- Michel Aires de Souza
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lesbiano-idiota2 · 7 months
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Me encanta que conceptualmente, una mujer mala en el imaginario colectivo petero es un ser semi divino super sensual y rencoroso,y sobretoda las cosas manipuladora sexual corte Dalila.
Mis pollos. Vuelvan a las bases. Piensen en la maldad de la vida cotidiana si quieren ver la maldad "feminizada". Piensen en lo peor que les dijo su vieja, o en la vecina meada que probablemente era entreguista, en una maestra con rasgos sociopáticos qcyo (o en una fascisga candidata a vicepresidenta etc)
El día en q se imaginen la banalidad del mal incluso en los espacios supuestamente más seguros ahí voy a aceptar ver una serie pedorra con evil women!!!!!1!1!1!1
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All the Time in the World
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He estado haciendo una enésima grabación, un enésimo hablado, de mi poema «Verde que te quiero verde». Y ahora he escuchado el audio en la soledad sonora de mi estudio, arropado por el tictac del reloj de pared, que de fondo parecía marcar las cadencias de los versos. Me gustaba más el reloj que el sonido de mi voz. Es una cosa curiosa. Todo es curioso y muy extraño; lo más banal lo es, y puede que lo más banal sea también lo más peculiar. De los grandes dramas y los abismos del sentimiento se pueden decir muchas cosas, pero no creo que «peculiar» sea el adjetivo que mejor vaya con ellos. A mí me gustan las pequeñas cosas. Y me gustan los juanramonianos objetos que en nuestra vida íntima y cotidiana nos rodean. Y me gustan las bellas banalidades. Me gusta, aunque pueda parecer mentira, cierta forma elegante de frivolidad, que Óscar Wilde —por ejemplo— personificó en una época muy bien. Yo tengo un cenicero de blanca cerámica que me traje conmigo de un viaje de trabajo a Portugal, del Hilton de Lisboa, que lleva grabado en su fondo una hermosa frase del gran angloirlandés: Life is far too important a thing ever to talk seriously about. «La vida es asunto demasiado importante como para hablar nunca de ella con seriedad.» Todos estos asuntos son harto curiosos, y mi poema «Verde que te quiero verde» puede que sea una curiosa barbaridad. Seguiré, de todos modos, intentando atraparlo satisfactoriamente con mi voz. Me salió de las entrañas, debidamente filtrado por el alambique (siempre un poco perverso) del arte. Conocí a un músico, una vez, que decía que todo autor de una letra era necesariamente capaz de cantarla, puesto que de adentro, precisamente, le había salido; y la voz sale de adentro. Ahora tengo que mirar esos adentros. Y continuar con la espera y las probaturas. Tenemos todo el tiempo del mundo, como decía Alan Watts. Y era verdad.
ROGER WOLFE · 11 de enero de 2023
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tempestades · 2 years
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La banalidad de las obligaciones cotidianas, esos que no significan nada en sí mismos pero que en conjunto alejan cada vez más de energia centro donde cada uno espera viver su vida.
-Julio Cortázar
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osomdosoceanos · 4 days
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Eu me permito errar.
Permito ser essa parte de mim que é feia, fria,escura, vazia.
Que muitas vezes não vê sentido nas coisas cotidianas,
Eu me permito enxergar meu lado sombrio, àquele menos amável,
Esse lado que normalmente está sob uma cortina de fumaça.
Me permito ser pequena,
Ruim, fria, amarga.
Me permito ser engolida por minha própria insignificância,
Minha banalidade,
Me permito ter um acerto de contas com meus erros,
Minhas miudezas,
Me permito abraçar com força toda minha sombra
Aceitar ao fato que essas pequenas, dolorosas e feias partes, fazem parte do mosaico que sou.
Me permito sentir
Ódio, raiva, ganância, medo, pavor, inveja, tristeza... Das coisas, das situações e principalmente, das pessoas.
Me permito aceitar que também sou hipócrita,
Má, cruel, pretensiosa, egoísta, indiferente.
Mas acima de qualquer sombra,me permito reconhecer que sou esse lado mas trabalho incansavelmente para ser melhor.
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esco-cast · 4 months
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EN PARRANDA CON EL DIABLO
Capítulo 1
Corría un sábado de mediados de los 70’s
Francisco Escobar ( ITO)
Salía de su “cuarto “ con su pantalón de “corduroy “ camisa de chaliz, desabotonado los tres primeros botones , mangas recogidas perfectamente planchadas zapatos negros, pelo engomado peinado de lado
Bigote pulcro bien rasurado
Peine y cartera en bolsa trasera
Era fin de semana de pago ,
Sábado de pasar la noche en aquellos burdeles de gran apogeo en esa época instalados en la parte Este de la ciudad , una ciudad chica , marcada socialmente por una línea férrea ,arriba ricos abajo pobres
Sonaba SANDRO en aquella vieja grabadora … las 6:00 de la tarde decía y repetía la voz seca de aquel locutor de
radio ECO (ondas populares )
El tiempo pasaba .
Francisco salía a las entonces polvorientas calles del Barrio paz Barahona
Con mirada fija
Pómulos resaltados
Diente de oro al lado izquierdo de su dentadura superior
Cadena de Plata en su cuello con un Cristo en la Cruz q su madre Francisca Tabora le había regalado ya bendecido en sus peregrinajes a Esquipulas
Comienza a llegar el ocaso …oscurece , la hora perfecta en aquellos famosos estancos del barrio suncery donde Zonia Macheco se levantaba como una de las más grandes matrona y una joven Johana D’Monty hacia sus pininos y ya se perfilaba como una codiciada fruta entre los tertulianos y bebedores que abarrotaban el lupanar
Capítulo 2
Francisco quien por todos era conocido como ITO , Avanzo varias cuadras … y exactamente en la ahora avenida circunvalación y dieciséis calle
Se topa con un personaje peculiar,
Alto,delgado, manos con dedos largos q se miraban grotescos por el sin fin de anillos en ellos
De sombrero estilo americano
Gabardina negra ( qué inmediatamente ito se hace preguntar , quién es este ?? Pedro navaja?? )
Zapatos blancos y negro como los q alguna vez vio en alguna película q fue a ver al CINE HISPANO
Con una rama de monte entre sus dientes ,con un blanco Perfecto perfectos y lanzaban una sonrisa con un halo de misterio
.- hola francisco , ya días no te miraba .
Para donde vas ??.- le hablo … con un tono pausado
-. Hola ….amigo… Ito contesto un poco perturbado por la presencia del individuo
.-Para abajo .. a suncery a echarme un par de octavos
.- vamos por el mismo camino
Fumas ??
-. Si …. Contesto ito
Inmediatamente aquel individuo misterioso abrió su gabardina
Y del bolsillo de un chaleco , ito pudo ver como sacaba un paquete de cigarrillos RÉCORD. Rápidamente en su mente se cruzó el slogan q oía en la radio cada vez q los anunciaban ( récord esta … donde está la acción ) y levemente sonrió
Taqueandolo sacó dos ,le
Convido uno y con un encendedor de esos dorados y brillantes le dio fuego
A Ito le causó gracias la forma en q encendió el aparato , con sus mano ayudó a controlar el fuego y le dio dos jalones
Y caminaron ,ambos
calle abajo platicando banalidades de la vida cotidiana
Capítulo 3
Habrán caminado unos 15 minutos y en una vuelta de esquina …
ITO queda asombrado por lo que ve !!!
.- esta parte no la conocía… dijo para sus adentros
Extrañado que el siendo un tipo de estancos , vergueos, y burdeles no conociera esa zona
Se sintió hasta cierto punto diminuto e ignorante en el andar bohemio de la ciudad
Rótulos luminosos
Nombres en inglés
Casinos de apuestas que jamás hubiese visto y…
Un “amigo “ q caminaba entre ellos como si ahí viviese mientras él quedaba asombrado por aquellos edificios ,pero a la vez sentía algo en su pecho que le impedía preguntar donde andaba , quizá orgullo , quizá miedo
Entraron a “STARDUST “
Jugaron en el “GOLDEN NUGGET”
Caminó por el INTERNATIONAL HOTEL
Y entre chupadero y chupadero tragos finos tragos exóticos y cervezas extrañas , terminaron en el “GOLD SPIKE”
Y se maravillo de ver aquellas
“muñecas” bailando .
Por un momento , envuelto en su ignorancia pensó q estaba el algún lugar de Santa Bárbara ( o a lo menos que las bailarinas por lo rubias y exuberantes eran de dicha zona )
Platico con ella y capto q no le entendían , supuso que es por lo alcoholizado q andaba y le dio igual… al final no hay q darse a entender para hacer lo q se debe de hacer cuando hay dinero para hacer …por lo tanto sin preguntar se hace
Siguió su noche …
Fumo ,bebió disfrutó y siempre al lado del misterioso amigo que se encargaba de que no pagara nada y al q se refería como “ barón “ ya q después de horas de departir con él y ser invitado
No se atrevía a pasar vergüenza con preguntar su nombre
Sentía q nunca amanecían
Miraba el reloj SEIKO 5 q portaba en su muñeca , tenía dos objetos de valor que le quedaban aún, sin vender o empeñar ;
La cadena de Plata y Un reloj marca SEIKO con líneas doradas q fue un regalo de graduación dado por su padre
Don Ruben Escobar Truxillo
Hacendado Lenca mestizo tosco del cual Francisco había heredado todos sus rasgos y quizá el carácter
Aquel reloj por algún motivo tenía un sentimiento muy personal , que le impedía deshacerse de él
Sentímiento q duró poco porq al final pudo mas el deseo y el vicio
Las agujas del SEIKO Corrían lento esa noche
Lo miraba
Sentía que pasaba largas jornadas bebiendo
Lo volvía a revisar … y solo habían pasado minutos
Cosa que no le dio importancia
Si no hasta cuando sintió que su cuerpo ya no daba para más y la noche ya se estaba haciendo demasiada larga para su aguante
mareado, le dijo al barón
Que tenía q marcharse
Pero que no sabía donde estaba
Que si le podía ayudar a salir del lugar
El barón Cortésmente le dijo
No te preocupes Francisco
Ahorita te mando para tu casa
Te voy a prestar 10 lempiras ( en la época que con 10 lps comías una semana … en este caso para Francisco rápidamente pensó la cantidad de guaro q podría consumir)
Me los pagas el otro sábado
Toma taxi y que te lleve a tu casa
Inmediatamente de su gabardina
Saca dos billetes de 5.00 lps
Y se los da
Ito … como todo bolo jugado
Toma el dinero
Y se guarda un billete en cada bolsa delantera de su pantalón
Conciente q puede fácilmente ser asaltado o robado por cualquier ladronzuelo que ande por ahi.
Capítulo 4
FINAL
DOMINGO 8:00 am
Francisco
Se despierta adolorido
Siente que la cabeza le va explotar
Estómago revuelto
Todos los males de una goma bien colocada
Aún adormitado acostado ,alza la cabeza para ubicar donde está
A lo lejos sobre sus pies mira un marco de cancha de fútbol
Mira a su alrededor y se termina de levantar y sentado
Se da cuenta que esta en medio de la cancha de fútbol donde ahora es el mercado dandy no tiene idea como llego ahí ? Lo último fue metiéndose los billetes de a 5
Se para y al meterse las manos en la bolsas de su pantalón se encuentra con una mazorca de maíz en cada una (eran aquellos billetes de a cinco q se guardó ) es ahí cuando
comienza a venir a su mente , como una película los momentos que vivió la noche anterior
Sin poder recordar la cara de aquel amigo de parranda y por más q trato … sabía q si lo volvía a ver , jamás lo reconocería , simplemente.. recordaba todo … menos su cara
Sucio despeinado de goma , pero aún con su reloj observó la hora vio q la cancha comenzaba a llegar los equipos de fútbol q dispondrían de ella para el partido
Rápidamente decidió bajar a suncery en busca de una sopa de huevo y un octavo para controlar la goma
Se sacudió ,
Se quedó pensativo … y con una mueca de risa en su boca dijo en vos baja
Me. Puse a pija con el diablo
Y me mando de regreso
No cualquiera señores
No cualquiera
Nunca supo donde anduvo
Porque jamás le dijeron que existía un lugar así a muchos kms de donde estaba
Y nosotros nunca sabremos si lo soñó lo invento
O en realidad esa noche la paso con
el diablo en las VEGAS
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defessus-of-sententia · 9 months
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Se tudo fosse como antes, teríamos passado o dia juntos. Talvez acordado mais tarde. Feito um “almocinho de domingo” que seria servido quase as 14:00hrs. Visto aquele nosso programa na TV. Conversado sobre as banalidades da vida cotidiana e compartilhado planos sobre a próxima semana.
Os planos se perderam, a banalidade ficou muito mais banal sem você aqui. Tudo o que eu vejo que me faz lembrar você de alguma forma e não posso te mostrar me sufoca. Parece que tudo perdeu a cor, o tom.
O que eu faço com esse muito de você que ainda insiste aqui comigo? Para quem eu mostro as suas lembranças ? Se eu precisar falar de você, posso te ligar?
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Sieranevada Online fácil
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Sieranevada - Filmes Online Fácil
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Lary (Mimi Branescu) vai com a esposa à casa da família, para a comemoração de um ano desde a morte do pai. Lá eles encontram outros familiares, das mais diversas gerações. Todos aguardam a chegada de um padre da Igreja Ortodoxa para realizar uma oração e benzer a casa. Enquanto esperam, as conversas paralelas revelam desde banalidades da vida cotidiana até conflitos entre alguns integrantes.
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marginal-culture · 5 months
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Vivemos em uma sociedade fatalista que induz forçadamente o ser humano a não pensar, a não refletir, a não tomar consciência de si mesmo e de sua própria realidade. A sociedade está como se estivesse dormindo um sono profundo, que se fecha à sua realidade. Precisamos acordar, precisamos tomar consciência de nossa história e viver num mundo realmente de seres humanos e não de capital. Ao entrarmos na filosofia, perceberemos quem realmente somos, tomamos consciência do ser homem na história e no mundo. Na filosofia não aprendemos uma técnica a ser aplicada, mas um instrumento do pensamento. Um pensar, um refletir, um sair do nosso comodismo, de nossa mesmice e questionar a realidade. Pois, a vida é preciosa, e importante demais para passarmos por ela sem fazermos uma reflexão e um questionamento.
Vivemos em uma sociedade que cada vez mais o ser humano está anulando a si mesmo, onde o egocentrismo e o egoísmo são a sua base. É preciso que reconheçamos o outro como ser humano, como pessoa, pois se não reconhecemos o outro como ser humano, jamais vamos respeitá-lo. Infelizmente, vivemos num mundo, onde o homem perdeu o encanto, deixou de admirar-se, de espantar-se, de maravilhar-se com as coisas, com os outros e com a natureza. O homem está deixando de pensar, de refletir e acima de tudo; deixando de viver. Uma vida é preciosa, breve, difícil e linda demais para ser vivida de qualquer jeito. Precisamos urgentemente entrar na filosofia, precisamos encontrar a razão do nosso viver, ou melhor, o sentido de nossa vida.
Qual o valor que você da à sua vida? Você já parou para pensar e se perguntar: pra onde estou caminhando? O que estou fazendo da minha vida? Você tem a consciência que cada minuto que passa é um minuto que envelhecemos, é um minuto que se deixa de viver. Digo a você que filosofia é isso; é o porquê das coisas, é o encantar-se com o outro, é o admirar-se com a natureza, com o mundo; é passar pela vida fazendo um questionamento e uma reflexão. Filosofia: é o querer entender a vida. Todavia, "não mostrar nenhuma sensibilidade ou interesse pela vida seria sinal de uma profunda alienação e de uma imensa falta de autenticidade" .
Filosofia é contemplar, é olhar além das aparências; duvidar para construir e ver a realidade a fundo. Através do pensar filosófico é preparado o caminho da reflexão, do pensamento e do questionamento. Vivemos numa sociedade pós-moderna, onde a crescente pobreza do pensamento e da reflexão cada vez mais aumenta dominando a humanidade e escravizando o ser humano. E filosofar é ir contra toda essa manipulação capitalista, porque filosofar é superar a preguiça de pensar por contra própria. Ao contrário do sistema capitalista e dos meios de comunicação social que ditam o que querem que as pessoas pensem, controlando-os e impondo seus modos de agir. "Com a ciência e o capitalismo não só novas formas de dominação do homem aparecem, mas a própria natureza passa a ser dominada pelo homem". (MARCUSE, 1964).
O homem pós-moderno precisa conhecer a si mesmo para liberta-se de suas angústias. Precisa encontrar-se em meio aos capitais, às técnicas, às informações, às máquinas. O ser humano vive uma corrida rotineira, cotidiana, sem se perguntar o porquê das coisas, qual sua finalidade, qual seu objetivo e qual o sentido de sua vida. Pois, a vida não basta viver; é preciso viver bem e viver bem é estar voltado para o nosso interior em harmonia e equilíbrio. A vida é uma sucessão de escolhas. Um ato contínuo. Portanto, ninguém nasce feliz nem infeliz, mas torna-se mediante as escolhas que faz.
Penso que o ser humano tem um desafio. Desafio de superar as injustiças; as corrupções, as banalidades, as desigualdades sociais; desafio de superar a própria ignorância. Mas infelizmente, vivemos em uma realidade que tudo isso se tornou-o palco do cenário mundial. Onde os mais ricos fazem o seu show, corrompendo a sociedade e torturando os mais pobres. Onde está a inteligência do homem? Onde está sua ética? No poder? Na corrupção política? Na injustiça contra os mais necessitados? No capital? Ou na destruição de sua própria raça. Lamentavelmente o homem esqueceu que o ser humano é um valor.
A verdadeira filosofia implica mudança na forma de pensar, ela ajuda o ser a pensar diferente do mundo e ver a realidade a partir de outra visão. A filosofia forma a pessoa, leva a pessoa a ver o mundo de outra maneira, mas não nos deixemos guiar por filosofias apócrifas e enganadoras, impostas pelo capitalismo, pelas falsas ciências e pela tecnologia. Pois, "a tecnologia gerada pela ciência é uma tecnologia de dominação que é capaz de aproximar perigosamente a humanidade do seu fim". A verdadeira filosofia é um discurso articulado que usa a inteligência, o pensamento, a razão e não um discurso qualquer. Por isso, convido você a ser amante da sabedoria, do pensamento, do raciocínio, a ter amor ao saber e para não perdermos a oportunidade que temos a cada dia para fazermos da vida um verdadeiro pensar filosófico.
-Texto adaptado com base na p.19 do Livro
"O problema do Homem Moderno".
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caiquechung · 11 months
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dinâmica
Dinâmica, é isso que me encanta O quase erro de um conjunto de decisões Koto song é isso, crazy baldhead é isso Quais passos você respeita? Qual partitura te anima? Que a natureza será logradouro de nós, sabemos Dançando entre regramentos A banalidade da vida cotidiana realmente assusta Qual o problema de ser orgânico? De errar? De fazer texto sem estilo?
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re-can-to · 1 year
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(minha parte da carta coletiva para Clarice)
    Clarice, o meu grande encontro com você foi no primeiro ano da pandemia. Digo grande encontro porque já te conhecia, claro!, tinha lido alguns fragmentos, até mesmo algumas páginas de livros, mas sabia que ainda não havia sido tocada por você. Tinha curiosidade por todas as sensações que ouvia dizer sobre a sua literatura ser capaz de disparar, de evidenciar nas pessoas. Comecei a ler "A paixão segundo GH", emprestado por um grande amigo meu. Esse foi o nosso primeiro-grande encontro, onde logo senti partículas de vida em meio a tantas mortes. Pensei: é essa então a sensação ao ler Clarice Lispector? Continuei.
Daquele livro em diante, quis te ler mais e mais para acessar novos lugares em mim. Eu passei a cultivar o nosso encontro. Você tem alguma coisa que consegue tocar em todas as partes do corpo e ascender um novo eu. De forma simples e rasante, alcança profundo. Entendi mais sobre a importância desses encontros, esses que produzem vida. A feitura deste livro é oriunda de encontros-vida, também em meio a pandemia. É sobre abrir brechas nas violências fatais e cotidianas, apostando nos furos e nos pequenos gritos – pois já são mais do que o silêncio. Você faz a gente se voltar para as coisas primeiras, para o primordial da coisa: a nossa existência precisa ser viva e reconhecida. Você fala do que pulsa o coração e vibra, fala da morte, do medo, do caos e da banalidade; daquilo que é mais grotesco e invisível.
Esse livro é fruto de um encontro com você, sim, mas principalmente de um encontro entre nós, o qual surgiu através do laço com a sua escrita. Uma composição de movimentos coletivos e singulares, durante um curto e intenso espaço-tempo, culminou nisso que representa a marca de muitas existências. Um registro do que pôde ser pensado, sentido e experienciado em cada troca nossa. É uma sensibilidade tecida pelo fio condutor que afirma a vida. Acreditamos na sua literatura enquanto essa força que pulsa das palavras, que pula das linhas, que não tem nome ao certo de tão inesperada e que me dá uma vontade voraz de dizer: estou viva!
Que essa leitura possa pegar mais pessoas desprevenidas com o espanto que é viver e que, assim, possamos fazer do espanto motor vivo para pequenas-grandes transformações diárias. Sigamos sem nos acostumar com tudo aquilo que mortifica a vida e se camufla dela, bem debaixo dos nossos olhos. É isso aprendi com você, Clarice.
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luzcestral · 2 years
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“de toda carne..?”
de toda carne, tudo o que é comum, noticias ruins.. jornais, tv..
iremos morrer, pra vida cotidiana..
iremos falecer, para o mundo..
para renascer, para a vida..
para viver, para a vida..
para deus..
para..
coisas que não tem fim..
e que carecem, do que é real..
da desilusão..
da banalidade...
da morte, de cada sonho..
de cada dia, da dor..
do trabalho esgotante..
dos dias em que o sol, nos castigava..
da fome..
da margem caotica, e degradante, do mundo..
do mal.
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napoddwry · 2 years
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#10: COTIDIANO | Marcia Tiburi | Filosofia em Comum - YouTube Found on YouTube: #10: COTIDIANO | Marcia Tiburi | Filosofia em Comum https://www.youtube.com/watch?v=MELWZ8-UmlY via Diigo https://www.youtube.com/watch/MELWZ8-UmlY August 11, 2022 at 10:21PM
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who16be · 2 years
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#10: COTIDIANO | Marcia Tiburi | Filosofia em Comum - YouTube Found on YouTube: #10: COTIDIANO | Marcia Tiburi | Filosofia em Comum https://www.youtube.com/watch?v=MELWZ8-UmlY via Diigo https://www.youtube.com/watch/MELWZ8-UmlY August 11, 2022 at 10:08PM
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