#bsgpersonagens
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
NOME COMPLETO: Hae Seulgi.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 01/07/1995.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, coreano.
OCUPAÇÃO: Designer de Ninhos e Proprietário de Boutique Íntima.
MORADIA: Maehwa - QUARTO 208.
SUBGÊNERO: Ômega Anima.
AROMA: Baunilha e Jasmim.
FACECLAIM: Taeyong - NCT.
CONTA: bsg_seulgi
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GATILHO(S): Abandono, aborto.
O amor de uma mãe ou um pai é essencial para o desenvolvimento dos filhos desde a formulação no ventre, até o momento do nascimento e todos os anos depois. No caso de Hae Seulgi, o amor genuíno e dedicado de uma mãe solo não apenas supriu por dois, mas fortaleceu esse laço, criando uma conexão sólida e afetuosa entre os dois.
Embora fosse natural esperar que o menino manifestasse interesse em conhecer sua outra metade sanguínea, surpreendentemente, ele nunca demonstrou curiosidade e muito menos tristeza nesse aspecto. Sua mãe, Sohee, o criou com tanta doçura e amor que ele nunca se deixou abater pela complexidade da situação, pois cada lacuna era preenchida pelo afeto incondicional materno.
Ele florescia com graça, cada vez mais assemelhado à mulher que lhe deu à luz, exceto pela genética revelando uma combinação de características inesperadas. Com um par de orelhas grandes e uma cauda felpuda em tom de caramelo, o menininho viu seu anima, híbrido de feneco, aparecer. Mas essa peculiaridade não afetou sua infância maravilhosa; pelo contrário, ela continuou repleta de momentos alegres, como todas as brincadeiras que estimulavam o seu comportamento arteiro, transformando a atividade em uma experiência afetuosa compartilhada.
Ao atingir a puberdade, Seulgi manifestou-se como ômega, como era esperado. Desde cedo, Sohee o incentivou a ter orgulho de seu subgênero, ensinando-lhe a não se abater por comentários maldosos ou situações adversas relacionadas à sua natureza única.
A vida do híbrido, por mais que fosse coberta de felicidade, tomou uma reviravolta trágica quando se apaixonou profundamente por um alfa. A relação teve início com rapidez e, ao engravidar, a revelação de sua condição anima levou o homem a abandoná-lo sem hesitação, no meio da gestação. O pobre ômega ficou completamente devastado, e a terrível dor da rejeição seguida de abandono culminou em um aborto espontâneo. A dor era tão intensa que a morte parecia uma alternativa suportável. Felizmente, contava com o apoio incondicional de sua única família para enfrentar esse período sombrio.
A partir desse tempo doloroso, jurou evitar relacionamentos amorosos e fez questão de se proteger contra qualquer tentação romântica, dispensando todo e qualquer cortejo que viesse a receber. O trauma da rejeição e da perda o tornou cauteloso em relação ao amor, construindo uma muralha em torno de seu coração para evitar novas feridas.
O rapaz canalizou sua dor na profissão de designer de ninhos, dedicando-se a criar espaços confortáveis para ômegas durante seus cios, e de fato, isso se tornou um bálsamo para feridas incuráveis, suprindo necessidades através da contribuição para o bem-estar dos outros. A loja de produtos especializados que adquiriu com os investimentos gradativos refletiu não apenas a dor superada, mas também seu desejo de oferecer ferramentas que facilitem a vida de seu subgênero, numa forma de empoderamento, transformando a adversidade em um impulso positivo.
Ao longo dos anos, ele testemunhou a felicidade apaixonada da matriarca, que, após tantos anos de resiliência amorosa, finalmente encontrou o caminho do casamento. Apesar da alegria que envolvia a vida dela, para o filho, não era tão simples. Ele temia inconscientemente pela felicidade da mulher nesse relacionamento, incapaz de confiar plenamente no mais novo membro da família.
Em meio a essa fase de transformações, ele tomou a decisão de dar um novo passo e se mudar de casa, vislumbrando a oportunidade de construir seu próprio cantinho em Blossom Grove. A promessa do local, destinado a acolher aqueles que compartilham circunstâncias semelhantes às suas, parecia boa demais para desperdiçar.
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Durante as estações mais quentes, seu cabelo adquire um tom suave entre o loiro e quase branco; enquanto nos meses frios, a coloração se intensifica, alcançando um vibrante caramelo ou cobre.
Se envolve em um carinho instintivo, acariciando a cauda sempre que ela surge, seja em momentos de timidez ou aversão.
Adora trabalhos manuais e, em seu tempo livre, dedica-se a pequenos projetos de artesanato.
Apesar de exibir certo orgulho aparente por seu subgênero, ele carrega consigo uma vergonha discreta de sua natureza anima, mantendo esse detalhe oculto dos outros.
Tem o hábito de colecionar pequenas pedras que considera preciosas, cativado pela singularidade e brilho de cada uma.
Movido por seu DNA de feneco, torna-se mais ativo durante a noite, especialmente nas de lua cheia, quando experimenta uma sensibilidade aumentada que o inspira.
Desde o abandono de seu último parceiro e diante dos problemas da sociedade, adquiriu receio por alfas. Está longe de nutrir ódio, mantendo até mesmo amizade com alguns, mas certo complexo de autopreservação o faz manter uma distância cautelosa, especialmente no campo amoroso.
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NOME COMPLETO: Moon Nari.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 05/12/1999.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreana e coreana.
OCUPAÇÃO: Florista na Gippeum Inbloom.
MORADIA: Maehwa, 209, mora sozinha.
SUBGÊNERO: Ômega.
AROMA: Tangerina e cacau.
FACECLAIM: Soojin, solista.
CONTA: bsgnari
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GATILHO(S): Negligência paterna.
A infância de Nari não foi a melhor. Ela ainda se lembra dos jantarem, na enorme mesa de jantar que caberiam 20 pessoas, mas apenas dois pratos. Nari perdeu sua mãe antes mesmo de conseguir criar memórias dela, então desde que se lembra, os jantares sempre foram assim, apenas os dois e dolorosamente silenciosos. O afeto do pai sempre foi algo que não teve, talvez por ver demais a falecida esposa na filha, mas não imaginou o quão pior isso ficaria conforme crescia.
O primeiro cio, o que revelou ser omega, foi a pior coisa que poderia experenciar, pois mostrou o profundo ódio de seu pai pelo seu subgênero. Ele sempre foi um homem que desprezou omegas, falando mal dos mesmos a todo momento que podia, e agora, sua filha era uma. Sem nenhum suporte, os próximos períodos de cio de Nari foram insuportáveis. A cada dois meses era trancada em um quarto sem nada que lhe pudesse ajudar a construir seu ninho, sem nenhum calor. Os choros não eram o suficiente para que o pai ordenasse os empregados a abrir a porta, por mais que os dedos se encontrassem ensanguentados de tanto arranhar a porta ou quando sua consciência evaporasse, a fazendo desmaiar.
Por isso, Nari odiava os cios. Odiava o fato de ser uma omega e ter de aguentar aquilo. Se odiava. Não era a toa que era tão reclusa até mesmo na escola. E isso se seguiu na universidade. Mas Nari não tinha sequer um propósito de vida mais, cursava direito apenas por causa de seu pai, mas a única coisa que podia dizer que amava era cuidar do jardim de sua casa. Ele era enorme e cheio das mais diversas plantas, era seu refúgio quando se sentia mal.
E foi lá que Nari pode dizer que fez uma amiga. Hayoung era uma jardineira muito boa, uma década mais velha que Nari, mas ainda assim uma boa companhia. A mulher era uma beta, é claro, seu pai não deixaria nenhum omega trabalhar em sua casa, e, talvez a melhor parte, ela era nova ali. E foi quando ela presenciou a crueldade do pai de Nari em a trancar durante seus cios que apresentou para ela os supressores. É claro, Nari já tinha ouvido falar, mas seu pai dizia que era para “lixos que não sabiam se controlar”. Mas Hayoung, com dó de Nari, insistiu para que tomasse alguns, até mesmo comprando uns ilegalmente. A bondade e preocupação da jardineira eram reais, e Nari sabia disso, por isso aceitou, e, quando o próximo cio não veio, um alívio percorreu seu corpo.
Infelizmente, a frase “tudo que é bom dura pouco” se tornou mais real e perigosa do que imaginava. Ao perceber que Nari não estava mais tendo seus cios, seu pai a questionou, logo descobrindo a verdade. Nari precisou implorar, falar que era o único jeito que conseguiria continuar, porém ainda assim não valeu de nada. Não apenas Hayoung foi demitida, mas também o jardim inteiro que ambas trabalham tanto. Aquilo foi o ponto final. Finalmente, Nari se rebelou, não iria ficar mais ali, e seu pai não tentou impedir.
Antes que percebesse, já havia trancado a faculdade e morava na casa de Hayoung temporariamente enquanto procurava um trabalho e um local para ficar. Atualmente, com a indicação de Hayoung, conseguiu um emprego de florista na Gippeum Inbloom e, não muito tempo depois, um novo local para morar. Nari foi atraída pela iniciativa Blossom Groove, precisando finalmente de um lugar para se sentir acolhida, para compensar todos os anos que não fora.
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Atualmente, se encontra comprando supressores de cio ilegalmente, por já fazer mais de um ano que se encontra os usando. A verdade é que Nari nunca teve um cio que fosse bom, que se sentiu bem, por isso, não sabe quando, ou sequer se vai parar.
Morou na casa de Hayoung por cerca de um ano, enquanto procurava um lugar. Chegou a trabalhar junto da mulher em casas de pessoas, como ajudante de jardineira, apenas para conseguir juntar um dinheiro. Nari sente que deve sua vida a Hayoung, a mulher que considera como uma irmã mais velha.
Ela é apaixonada por plantas, e se encontra feliz no novo quarto em Maehwa, pois faz de tudo para cuidar bem das pequenas plantas dali.
Nunca mais planeja ver o pai, e tem certeza que está melhor sem ele. Não é como se o homem também tivesse tentado a contatar desde que saiu.
Agora que toma os supressores, Nari sentiu-se mudar um pouco a personalidade. Anteriormente era reclusa, com medo de formar relações, mas agora se sente mais livre para isso.
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NOME COMPLETO: Harvey Shin.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 09/02/1995.
NACIONALIDADE E ETNIA: Norte-americano, coreano.
OCUPAÇÃO: Marido de Aluguel.
MORADIA: Haebaragi, 102.
SUBGÊNERO: Alfa anima.
AROMA: Cedro e âmbar.
FACECLAIM: Johnny - NCT.
CONTA: bsg_harvey
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GATILHO(S): Abandono parental.
Gerações e gerações de uma família repleta de alfas elevavam, sem sombra de dúvidas, a grandiosidade na sociedade, e Harvey era um dos agraciados com essa nobre descendência. Dentre os filhotes da família, ele destacava-se como o mais imponente, sua genética notavelmente mais animalesca que a dos antecessores revelava a natureza incomum de um anima híbrido de leão negro. Essa singularidade, entretanto, não apenas o diferenciava do restante de sua família, mas também instigava o temor nos progenitores, que lidaram com aquela mutação como uma mancha na perfeita linhagem familiar, o que resultou na rejeição e no abandono já na infância.
Passou da infância à adolescência dentro de um orfanato, uma jornada solitária impulsionada pela desconfiança e rejeição da sociedade, onde o preconceito persistente não lhe concedia trégua. Enfrentar a solidão e a rejeição durante seu crescimento foi um desafio, mas longe de ser impossível. A necessidade de aprender a sobreviver por conta própria cultivou nele a convicção de que suas decisões não dependiam da aceitação alheia, tornando-se bem independente, uma característica intrínseca de sua personalidade.
Diante da marcante diferença, ele se tornou um narcisista, superestimando suas habilidades e exagerando em suas realizações como uma forma de compensação. Aproveitando seu tamanho e força, ele incitava o medo em todos os subgêneros possíveis, muitas vezes sem precisar recorrer à violência, pois sua presença imponente por si só era suficiente para impor respeito. Essa estratégia, uma espécie de autopreservação psicológica, envolvia escolher amedrontar antes de correr o risco de ser rejeitado, mantendo assim uma postura inabalável diante do mundo que o cercava. O seu porte intimidador tornou-se uma armadura, moldando a forma como ele interagia com os outros e se protegia das feridas do passado.
A falta de suporte familiar durante seu crescimento o desviou do caminho tradicional seguido por muitos, como frequentar a universidade, e o impulsionou a explorar diversas ocupações ao longo do tempo. Com ampla experiência em vários setores profissionais, na fase adulta, Harvey encontrou sua verdadeira vocação como Marido de Aluguel, utilizando suas habilidades manuais para oferecer assistência em tarefas domésticas. Essa mudança não só se revelou como uma fonte sólida de renda, mas também como uma maneira eficaz de preencher o vazio emocional que carregava consigo ao longo da vida.
A vida do híbrido deu uma reviravolta surpreendente quando uma rica senhora sul-coreana o contratou para fazer diversos serviços em sua casa nos Estados Unidos. Com o tempo, ela ficou impressionada com as habilidades e dedicação dele, notando uma semelhança com seu filho falecido. Sentindo uma conexão emocional única, a senhora decidiu voltar para a Coreia do Sul e ofereceu ao alfa a oportunidade de continuar seus serviços em seu país natal, com uma remuneração significativamente melhor. Aceitando a proposta, ele embarcou em uma nova jornada, mas infelizmente, alguns meses depois, a senhora faleceu, deixando Harvey desempregado em um país estrangeiro, diante de um cenário imprevisto.
Assim, sem uma direção clara, ele teve que enfrentar mais um recomeço. Com opções limitadas, acabou fixando residência no primeiro condomínio que cruzou seu caminho, o Blossom Grove. Apenas não sabia se aquela mudança seria definitiva ou temporária.
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Por sua genética animalesca única, enfrentou rejeição e abandono na infância devido à percepção da família de sua mutação anima como uma falha. Portanto, cresceu em um orfanato, privado da experiência de uma família de verdade.
Ao atuar como Marido de Aluguel, ele se aproveita da confiança depositada pelos clientes para furtar tudo o que for considerado por ele como objeto de valor. Como diz o ditado, o que foi achado não é roubado, certo?
O seu anima, o leão de pelagem preta, influencia não apenas seus cabelos, mas também a coloração de sua cauda e orelhas felinas quando elas decidem aparecer, tornando-o verdadeiramente único entre os animas dessa espécie.
Da mesma forma que os leões que apreciam o calor do sol em seu habitat natural, Harvey desenvolveu uma inclinação por banhos de sol regulares, procurando constantemente locais ensolarados em Blossom Grove para aproveitar os raios solares. Não é à toa que escolheu morar no quarto com mais incidência de luz durante o dia.
Um total de quatro tatuagens adornam seu corpo, sendo cada uma uma expressão artística intrinsecamente ligada à natureza.
Não gosta quando demonstram pena ao falar sobre sua ausência familiar e solidão, revelando desejar ser reconhecido por sua força e independência, rejeitando qualquer compaixão.
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NOME COMPLETO: Saihara Kwon Kaede.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 09/08/2003.
NACIONALIDADE E ETNIA: Japonesa-Australiana.
OCUPAÇÃO: Camgirl.
MORADIA: Haebaragi - 121.
SUBGÊNERO: Alfa.
AROMA: Laranja, cranberry.
FACECLAIM: Nakamura Kazuha - LE SSERAFIM.
CONTA: bsgkaengaji
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GATILHO(S): Nenhum.
Filha de duas alfas extremamente exigentes, Kaede foi adotada ainda quando era muito nova, não se lembrando de sua antiga família, e tendo memórias trágicas de sua família atual.
Desde sua infância até sua adolescência, e enfim, a vida "adulta", Kaede foi considerada uma alfa anormal por todos, por ser uma alfa mais feminina e delicada, Kaede era julgada por todos, tendo sido nominada como a vergonha da família.
As crianças onde vivia, geralmente de famílias poderosas, não pegavam leve com a pequena Saihara, sempre ouvindo desaforos, e nunca se defendendo.
Kaede não aguentava mais viver nessas condições, onde até suas mães a olhavam com desgosto tremendo.
A jovem alfa viu sua chance de liberdade quando suas mães contaram sobre uma viagem de negócios onde suas madrinhas moravam.
Kaede vendo como ultima opção, decidiu recorrer as suas madrinhas, sendo aceita logo em seguida.
Mesmo que tenha sido aceita, Kaede decidiu que não queria mais depender de sua família, mesmo que fossem importantes para si, ela queria poder ter suas próprias responsabilidades, e um lugar para chamar de seu, então, quando seus estudos chegaram no fim, Kaede se mudou para Haebaragi, onde sua nova vida atual começou.
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Kaede possui uma vida dupla, onde de dia é apenas uma alfa comum no meio de tantos outros, e, ao anoitecer, uma camgirl, onde seu objetivo é, não só satisfazer a seus viewers, mas, conscientizar a todos que alfas podem sim ser mais delicados e femininos.
Kaede possui facilidade em aprender idiomas, o poder de sua (ex) família influenciou Kaede a explorar sua habilidade.
A jovem, mesmo que com pouco aprendizado, pode dominar facilmente idiomas.
Kaede após a morte de seus pais herdará o reinado que ambas as alfas conquistaram.
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NOME COMPLETO: Navya Ling.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 25/06/2000.
NACIONALIDADE E ETNIA: Chinesa, tibetana.
OCUPAÇÃO: Estudante de arquitetura e Florista na Gippeum Inbloom.
MORADIA: maehwa (207).
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Romã e lírios.
FACECLAIM: d3kchung (influencer).
CONTA: bsgnavya
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GATILHO(S): Adultério.
Era filha única, ou assim pensava durante a maior parte de sua vida, fruto do suposto amor de um casal formado por um alfa e uma beta. A infância foi tenra, dona de uma tranquilidade monótona, quase incômoda para a criança agitada que era. Na época, jovem demais para saber que aquela era a calmaria antes da tempestade, entretinha-se tentando findar a brisa mansa e serena que pairava sobre o seu lar. O pai era um fotógrafo célebre que estava sempre viajando, enquanto a mãe era a proprietária de um restaurante de comida vegana que tinha certa fama no bairro em que era localizado em Xangai. Estava longe de ter vocação para ambas as áreas apresentadas pelos seus genitores, mas também só descobriria isso mais tarde, já que até ali gostava de passar um tempo na cozinha do estabelecimento gerenciado pela mãe.
Na fase da puberdade, tornou-se ansiosa para descobrir seu subgênero, não tardando a se reconhecer como uma Beta. Os aromas de Navya à sua própria ótica são agradáveis justamente devido a sua suavidade. Ser uma Beta nunca foi motivo de incômodo para ela, do contrário, sempre apreciou muito ser como sua mãe.
As mudanças bruscas em sua vida começaram quando a adolescência de Navya era jogada para escanteio e dava espaço à vida adulta. Aos dezenove anos de idade, uma visita repentina trouxe notícias inesperadas para o lar calmo da chinesa. De repente, a brisa fresca se tornou um furacão avassalador e ela soube imediatamente que a sua vida nunca mais seria a mesma. Navya nunca foi filha única, era filha de um caso, membro da segunda família que ela e a mãe descobriram que o patriarca da família tinha. Ele tinha uma esposa com quem era verdadeiramente casado no papel e um casal de filhos, que apesar das idades próprias, eram mais velhos que Navya.
O pai foi embora tão logo o primeiro casamento foi descoberto, deixando para trás um lar destruído comigo se ele nunca tivesse existido. Navya ficou por lá, tentando reconhecer os cacos da mãe. Se algum dia a proprietária do restaurante foi uma pessoa caridosa e meiga, ela não existia mais, era uma sombra do que era no passado, uma mulher amarga tentando construir de volta sua vida. Descontava na família, tratava-a mal apesar de seus esforços para ajudá-la a colar os estilhaços remanescentes do lar que um dia tiveram. Eventualmente, o trabalho desgastante foi ficando cansativo para Navya, que estava sufocada em casa, tentando ajudar uma pessoa que não queria ajuda. Sua mãe não queria se recuperar da antiga vida, ela queria lamber as feridas.
Cansada, ansiando por uma mudança de ares, Navya reuniu o pouco dinheiro que tinha, a pensão que ainda recebia do pai arrependido e saiu de casa sem olhar para trás. Com a sorte e o mérito de uma estudante nota 10, conseguiu ingressar no curso de Arquitetura da SNU, só lhe restava encontrar um lugar para morar. Soube do Blossom Groove através de uma colega, uma amiga que conheceu na internet que lhe abrigou durante alguns poucos meses em sua casa e que estava ciente de sua necessidade de encontrar uma moradia que pudesse arcar com os custos. Além da pensão recebida do pai, ela começou a trabalhar meio período como florista na Gippeum Inbloom, com a intenção de aumentar sua renda para poder viver dignamente.
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A escolha do curso de Arquitetura foi intermediada por um hobby, sempre gostou de desenhar espaços e decorá-los ao seu bel prazer. Descobrir que não teria que lidar só com isso durante o curso quase a fez desistir, mas não havia chegado tão longe assim para abrir mão de tudo no primeiro empecilho.
Tem uma marca de nascença com o formato aproximado de uma estrela no ombro direito, depois de um tempo ela tatuou o formato exato da estrela ao redor dela.
É alguém bastante sociável e tem o costume de ser muito falante quando encontra a oportunidade certa. É possível encontrá-la tagarelando até mesmo com as flores no horário de trabalho.
Todo o contato que mantém com o pai permanece em segredo de sua mãe, ela ainda não perdoou e segue incerta de se um dia poderá fazê-lo.
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NOME COMPLETO: Yoon Yechan.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 26 de fevereiro de 1999.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreano-Brasileiro, Coreano.
OCUPAÇÃO: Psicologo no HARMONY MEDICAL CENTER.
MORADIA: 205 (Maehwa).
SUBGÊNERO: Alfa Anima.
AROMA: Vinho branco (Chardonnay) e Maçã.
FACECLAIM: Seunghun (CIX).
CONTA: bsgyechan
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GATILHO(S): Abandono Parental, Trabalho Infantil.
Nascido em um lar completamente desestabilizado, viu seu pai Alfa e sua mãe Ômega sempre brigando e ficando juntos só pelo menino. Com 9 anos, recém-chegado na República da Coreia, ele apresentou aos pais diversas opções do que poderiam fazer para melhorar a questão financeira (essa que era o maior motivo das brigas), dentro disso, tinham coisas impossíveis como o jovem trabalhar em algum local perto da escola, mas isso despertou nos pais a ideia de muito tempo, a ideia da proposta que sempre receberam, que era inserir o menino extrovertido em alguma empresa como trainee ou o cadastrar como modelo/ator, e assim se seguiram os próximos anos, foram correndo atrás para fazer tudo que podiam, sempre se preocupando com o rapaz, mesmo que ele nunca fosse dizer a verdade, já que para ele, se pudesse ajudar era o que importava.
No início tudo ia bem, mas conforme o dinheiro entrava, os pais deixavam de ouvir ou prestar atenção no filho, as dores eram constantes por conta dos exercícios e da rotina cansativa. Se lembra de ter perdido todos os seus amigos, já que nunca podia estar com eles, nem mesmo quando se tornou um adolescente algo mudava, seus pais eram seus empresários agora e isso era tudo que eles viam; um cliente.
Ao adentrar o Ensino Médio, sua rotina o engoliu, a ansiedade era constante, mas nunca parava de ir atrás de estudar, queria ajudar as pessoas, estava cansado de viver de uma imagem que quase o destruía, havia se tornado um objeto, tinha perdido sua família, amigos e a si.
Mas como tudo que é "bom" dura pouco, um dia depois de tantas provas, o garoto tinha uma entrevista para responder algumas perguntas sobre a marca que estava sendo modelo, era ao-vivo e não sabia mais como explicar para seus pais que aquilo não era uma boa ideia, então foi e o resultado disso chegou em escalas destrutivas e traumáticas para quem estava ali, já que no meio da entrevista ele começou a sentir calor, raiva, todos os seus sentimentos se misturaram e então nenhum bloqueador poderia lhe fazer parar, ele mostrou as garras, os olhos vermelhos e foi com toda força usando suas presas em quem estivesse ao seu redor, completamente descontrolado, se sentia preso, atordoado, o barulho misturado com as luzes despertaram algo inimaginável no menino de 16 anos.
Depois do ocorrido, foi quase impossível que alguém na indústria quisesse trabalhar com o Anima, as brigas por esse motivo se tornaram insanas dentro de casa, os pais o chamavam de monstro, o pai o batia toda vez que se estressava minimamente e com razão. Não queria mais aquilo, estava decidido a terminar o Ensino Médio e sumir, pagar sua própria faculdade de Psicologia e recomeçar sua vida, então assim que terminou a faculdade, começou a procurar um emprego e um local longe dos pais para morar, e assim foi.
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Já fez um pouco de tudo partindo dos 9 anos, desde Dançarino e Modelo até Camboy.
Seu foco de vida sempre foi ser psicologo, mesmo que tenha precisado destruir o próprio psicológico para isso.
Oferece uma imagem muito regrada para seus clientes, toda sua vida passada tenta manter em um segredo.
O longo rabo e as orelhas podem ser vistos junto as presas, garras e os olhos de Tigre Branco quando em algum conflito.
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NOME COMPLETO: Jung “ Yvan” Yunseo.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 15/04/2000.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreano-australiano, coreano.
OCUPAÇÃO: Veterinário no RedTail.
MORADIA: Haebaragi 107.
SUBGÊNERO: Ômega anima
AROMA: Laranja e canela.
FACECLAIM: Seungmin - SKZ.
CONTA: bsg_yunseo
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GATILHO(S): Conflito familiar, disputa de guarda, negligência parental, menção a preconceito/xenofobia/racismo.
Mesmo que ainda grávida e sem apoio de sua família, Bora fez de tudo para fugir do país e criar seu filhote longe daquilo que a assombrava, contudo, isso não funcionou por muito tempo.
Para Yvan, que cresceu com suas duas mães ômegas e teve todo o cuidado e carinho necessário na infância, foi difícil lidar quando, aos 7 anos, descobriu que tinha um pai e avós que o procuravam já a anos na coreia e que, além disso, esses o queriam tirar de sua família. Com isso, a infância do garoto foi cercada de idas e vindas até aos seus 12 anos, quando enfim fora escutado e suas mães puderam enfim ter sua guarda definitiva, contudo, isso não era um fim de toda a briga pelo garoto. Poucos anos depois, os traços de seu subgênero começavam a se mostrar mais e mais e, enquanto o restante da família dizia que tais traços eram culpa do jovem ser criado por duas omegas, suas mães se preocupavam e notavam mais alterações na criança, descobrindo assim sobre seu filho ser um anima, notícia a qual não foi bem recebida pelo resto das pessoas ao seu redor.
Com o conflito sempre presente, o preconceito por diversas características de sua identidade e a dificuldade de lidar com as próprias emoções e as pressões irreais que o outro lado de sua família exigia, o omega crescia mais e mais agressivo, imprevisível e explosivo, traço seu que perdura até hoje e o causou diversos problemas com as escolas e até em sua faculdade, onde permaneceu por um bom tempo se forçando a lidar com sua família após os mesmos acharem que a escolha de universidade havia sido para se aproximar dos mesmos e não por ter passado somente na terceira opção de sua lista.
Atualmente, recém tendo se formado e terminado seus estágios obrigatórios, Yvan brigou com sua família e insistiu em, com a ajuda de suas mães, achar um lugar barato para viver na coreia, não querendo voltar a viver na Australia onde teve tantos problemas apesar do cuidado de suas mães e tampouco querendo viver na mesma cidade que seu pai e avós vivem, sendo assim, acharam na Blossom Groove um lugar promissor para o jovem enfim seguir sua vida.
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Desde que se descobriu anima, Yvan desenvolveu uma grande curiosidade por animais em geral e, apesar de querer inicialmente estudar biologia, acabou cursando veterinária pois seu pai insistiu que essa opção era melhor para o jovem.
Graças ao constante caos que sua vida era, teve somente 3 quase relacionamentos, tendo memorias boas apenas de uma alfa a qual se separaram apenas pela mudança de Yvan para começar a faculdade.
Alguns documentos estão com o sobrenome de seu pai, e o omega odeia ser chamado por tal nome, insistindo em ser chamado de Yvan ou ao menos de Jung Yunseo
Seu anima é um cão lulu da pomerania, e Yvan mostra tanto as orelhas quanto o rabo do animal dependendo de suas emoções, ainda que esteja sempre tentando esconder.
Adora teatro e música, tendo sido esses dois os únicos motivos de ter socializado e feito os poucos amigos que tem do passado.
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
NOME COMPLETO: Nam Inhyuk.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 24/08/1990.
NACIONALIDADE E ETNIA: Sul-coreano, Busan, Coréia do Sul.
OCUPAÇÃO: Gerente do Ink Fusion Studio.
MORADIA: Maehwa 204.
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Terra, aloe vera e roupa limpa.
FACECLAIM: Ian (Christian Yu) - DPR.
CONTA: bsghyuk
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GATILHO(S): Abandono parental; morte.
Nascido em Busan, no sudeste da Coréia do Sul, Nam Inhyuk era o único filho do casal de classe média alta, que construiu seu patrimônio através de redes e mais redes de fast-food, espalhados pela região.
Eram uma família corriqueira, com uma mãe dedicada a cuidar do lar e de seus familiares, e um pai que saía de casa todos os dias pela manhã, e voltava tarde da noite, trocando meras palavras com a própria esposa e o filho. Sempre que estavam reunidos, pairava uma falsa sensação de felicidade, aconchego e bem-estar que toda família almeja, pela cegueira da abundância econômica que apresentavam naquela situação. Não eram ricos, isso era um fato, mas como nunca passavam necessidade e viviam dos prazeres que o dinheiro os trazia, era comum que eles se iludissem de que a vida seria sempre confortável daquela maneira.
Em 1995, quando Inhyuk tinha apenas 5 anos, ele estava na sala, assistindo à tv, enquanto sua mãe se encontrava na lavanderia do apartamento em que moravam. Distraído com o desenho que assistia, a criança sequer notou o barulho que o telefone fazia, e muito menos, na mulher mais velha, que chegou apressadamente para apanhar o aparelho com as mãos molhadas e ainda sujas de sabão. O coreano não notou a mudança na expressão facial de sua mãe ao longo dos segundos em que ela permanecia com o telefone, apenas se assustou quando ela finalmente caiu no choro. Um misto de medo e confusão se fez na mente do rapaz, sem entender o que acontecia, e o motivo da mulher chorar daquela maneira.
Inhyuk logo descobriu o que se passava, mas ainda era novo demais para entender as consequências perante a morte de seu pai. Ele mal tinha lembranças com aquele homem que aparentemente só voltava para casa para dormir e logo partia novamente para mais uma jornada no trabalho. Não era como se sentisse o baque sentimental igual sua mãe, ao atender ao telefone, mas era estranho, confuso. Não sabia classificar o que sentia, até porque não era uma boa sensação, estava extremamente desconfortável, mas não conseguir derramar lágrimas por um homem praticamente desconhecido.
Os seguintes anos foram ainda mais conturbados na vida do jovem rapaz. Eles ainda usufruíam de parte do que o patriarca havia deixado e do seguro de vida que ele vinha pagando, sem que soubessem. Financeiramente, ainda eram muito estáveis. A mulher nunca fora das mais carinhosas e atenciosas para com Inhyuk e com o falecimento do marido, as coisas pioraram. Ela se via deprimida o suficiente para cuidar do único filho com mais empenho. O resultado disso foram inúmeras brigas e discussões durante a adolescência, e o mais novo, farto de todo o clima péssimo que se constituía no apartamento, decidiu sair de casa aos 17 anos de idade. A mãe também não foi tão relutante com a decisão de Inhyuk, muito pelo contrário, o incentivou, embora isso não seja algo habitual e facilmente aceito dentro da sociedade coreana.
Inhyuk passou a viver num quarto cedido por um professor a quem tinha muito apreço. Embora tenha o conhecido tardiamente em sua vida, aquele era o homem a quem tinha como referência de representatividade masculina. Alguém que sempre o auxiliava, dava conselhos, o ouvia quando necessário. Aquele que realmente foi um pai para Inhyuk, o ensinando o que a vida era realmente.
Era raro para ele, ainda tão jovem, realizar exames rotineiros, até porque o coreano nem se importava com esse tipo de coisa até então. Após tanta insistência daquele a quem tinha tanta consideração, e por tanta preocupação do homem que sequer tinha qualquer laço sanguíneo, Inhyuk finalmente se rendeu as vontades do professor e o apresentou um check-up geral. Ele não entendia absolutamente nada do que aquelas palavras significavam, mas a curiosidade em abrir o envelope e dar uma bisbilhotada no que tinha ali foi muito maior. Foi então que ele leu algo que o chamou atenção: "subgênero - beta". Nunca apresentou interesse dentro do assunto, mas por algum motivo desconhecido, Inhyuk passou a tarde toda pesquisando e entendendo melhor o que aquela revelação significava.
Já maior de idade, o coreano passou a contar com a sorte. Dono do próprio nariz e ainda tendo parte do valor que lhe era de direito perante ao que o pai havia deixado, decidiu investir em um próprio negocio. Ainda era um jovem, sem qualquer experiência de empreendedorismo, apenas com a vontade de ser dono de algo, e talvez até iludido, achando que numa tacada de sorte, tudo daria perfeitamente certo.
A loja de ferramentas até que durou um bom tempo para quem não tinha nenhum norte do que estava fazendo. Após um ano de atividades, Inhyuk logo fechou as portas. O que ele tinha na cabeça? Ele nem sequer sabia a diferença de uma chave de fenda e uma chave inglesa.
Sem que isso o abatesse, ele ainda seguiu tracejando seu caminho. Arranjou um emprego, mudou de cargo, mudou de empresa, arranjou um apartamento, se endividou, quitou suas dívidas, mudou de emprego de novo, se endividou novamente, conseguiu pagou o que devia, e por fim, foi parar em Itaewon.
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Inhyuk tem sérios problemas em usar o banheiro fora de sua casa, a ponto de sequer sentir vontade quando viaja.
Não sabe andar de bicicleta, até pela maneira que foi criado e por acabar tendo medo de tentar e se esborrachar no chão.
Passa algumas noites em claro, lutando para dormir, em momentos que a cabeça ficam muito cheias.
Decidiu parar de beber álcool por questão de asian flush (condição que afeta alguns asiáticos expostos ao consumo de álcool).
Tem uma mania estranha aonde, sempre que come, não pode deixar sequer um grão de arroz restante, por sempre ouvir coisas como "você precisa comer tudo", desde criança.
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NOME COMPLETO: Fujisaki Kirara.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 03/01/1999.
NACIONALIDADE E ETNIA: Japonesa.
OCUPAÇÃO: Entregadora Freelancer.
MORADIA: Maehwa 211.
SUBGÊNERO: Beta Anima (Raposa).
AROMA: Geleia de Maçã e Manteiga de Amendoim.
FACECLAIM: Sana - Twice.
CONTA: bsg_kirara
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GATILHO(S): Nenhum.
A infância de Kirara não foi fácil, mesmo que as governantas do orfanato em que passou boa parte de sua vida tentassem seu melhor. Abandonada ainda bebê, Kirara tem quase certeza que o gene Anima que foi a causa de ser órfã. Talvez sua família biológica fosse rica o bastante pra descobrir sua genética logo após seu nascimento e decidiu que não queria lidar com aquele fardo, quem sabe. Eram especulações de uma adolescente solitária que tentava achar uma razão para que ninguém a quisesse.
Contudo, isso não abalava tanto a garota, significando apenas um detalhe de sua vida que ela frequentemente esquecia em meio a uma mente cheia de ideias. Quando completou a maioridade, teve que aprender a se virar no mundo e fez isso aceitando todo tipo de trabalho. Kirara já lavou pratos, já foi auxiliar de faxina, já confeitou bolos, já foi guia se museu, até babá já arriscou(sendo mandada embora assim que a família descobriu que era uma Anima, mas ela estava acostumada com esse tipo de tratamento).
O fato era que ela precisava mudar os ares. Tentar uma nova vida do zero, sem seu passado melancólico, em outro lugar, completamente desconhecido. No dia seguinte de sua decisão, Kirara fez as malas, ou melhor, a mochila, já que todos seus pertences cabiam nela, e foi embora. Trocando trabalho por moradia e comida, a garota foi indo cada vez mais longe de casa, chegando a sair de seu país e indo parar em outro, Coréia do Sul, em uma viagem longa de trem. Na estação, recém-chegada, um cartaz na parede: “Blossom Grove, um lugar de aceitação e prosperidade”. Achou a propaganda interessante, aparentemente de um condomínio recém inaugurado. Esperando seu ônibus, pesquisou sobre pela curiosidade, mas não foram os preços baixos que a chocaram e sim o rodapé. “Aceitamos Animas”.
— Uma passagem só de ida para Donggul Tokki, por favor!
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Kirara atua como autônoma. Geralmente aceita qualquer bico que proponham pra ela, mas majoritariamente faz serviço de entregas de todo tipo, seja para empresas, estabelecimento ou entregas pessoais.
Seu aroma é geleia de maçã e manteiga de amendoim e Kirara jura de pé junto que isso é totalmente culpa sua, pois são exatamente os recheios do lanche que fazia todo dia antes de ir para a escola.
Kirara sempre passou seus cios sozinha, justamente por serem mais brandos e por ela não ter dinheiro para pagar uma estadia em alguma casa de cio. Ela não liga tanto, mas às vezes pensa que seria melhor se ela não se sentisse tão solitária nesses momentos.
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NOME COMPLETO: Chae Ingon.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 04/08/1996.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreano.
OCUPAÇÃO: Cartomante (Witchery).
MORADIA: Haebaragi, 109.
SUBGÊNERO: Beta Anima.
AROMA: Bergamota e Castanha.
FACECLAIM: WOODZ (Solista).
CONTA: bsggon
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GATILHO(S): Morte e abandonoparental, problemas familiares.
Nascido em uma familia de omegas, todos esperavam que ele fosse o mesmo, inclusive o próprio, mas logo que chegou na fase da pré-adolescencia, percebeu que tinha algo diferente, seus familiares pensando que era só um momento difícil da vida, deixaram o garoto passar por todos esses anos praticamente preso e escondido do mundo, sem entender o que teria feito de ruim, não se lembrava de algum dia ter sido ruim para os adultos.
Como esperado, foi dominado pela raiva e rancor, odiando sua familia e se mostrando um jovem revoltado, mas com os amigos era um doce de pessoa, mesmo que instável, visto que seus sentimentos nunca puderam sair, não sabia quem era e queria descobrir, então passou muito tempo como andarilho, vivendo sem nada concreto, apenas procurando bicos e fazendo trabalhos como cartomante, até que finalmente em Blossom Groove lhe deram a oportunidade, se dedicaria totalmente para isso.
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Começou a se interessar pelo paganismo quando perdeu sua avó
Tem tatuagens que se arrepende profundamente, mas sempre finge que leva como lição, já que tem muito medo da remoção
Seu hobby é puxar cartas para pessoas famosas aleatórias, mesmo que saiba que não é funcional, gosta de usar como método de estudo também
Não tem mais contato com sua família, visto que mudou todos os seus contatos para que eles parassem de sabotar
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NOME COMPLETO: Nam Jinsang.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 14/03/1993.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, coreano.
OCUPAÇÃO: Proprietário (Yori Gongye).
MORADIA: Maehwa (219).
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Banana e caramelo.
FACECLAIM: Wonho (solista).
CONTA: jinsang_bsg
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GATILHO(S): Abandono parental e alcoolismo.
Jinsang cresceu em um subúrbio pobre de Seul, abandonado pelo pai com apenas dois anos e deixado aos cuidados do pai alcoólatra e dos irmãos mais velhos. Desde pequeno sempre apresentou uma personalidade pacifica e tranquila, pouco chorava ou dava trabalho para dormir, era doce e brincalhão. Tudo indicava que seria um ômega como seus irmãos, mas ao crescer acabou se revelando Beta.
Apesar de se sentir um tanto estranho, visto que seus instintos não eram tão desenvolvidos quanto de seus irmãos, eles sempre faziam questão de o lembrar como ele era um benção, um equilíbrio no meio de um caos. O pai ômega não soube lidar bem com o abandono de seu Beta, e acabou negligenciado os filhos por muito tempo, o que dificultava ainda mais a convivência nos períodos de cio e estro dos filhos. Na tentativa de buscar conforto, acabou dando à luz a mais alguns filhotes, dificultando ainda mais a vida da família que já vivia em escassez. E, enquanto os mais velhos trabalhavam, Jinsang precisou desde cedo aprender a ter responsabilidade para cuidar de seus irmãos mais novos.
A pobreza que perdurou por muito tempo fora o motivo pelo qual o rapaz - de agora dezesseis anos, mergulhou de cabeça em seus estudos. Ao final do ensino médio, se saiu muito bem no exame nacional, conseguindo uma bolsa em uma boa universidade e optando por cursar Gastronomia. Após se formar, passou alguns anos em migrando de restaurante para outro, procurando versatilidade e subir na hierarquia. O Beta passou alguns bons anos como chefe em um restaurante renomado na capital, mas decidiu que era a hora de atingir a almejada independência e inaugurar o seu próprio.
Jinsang encontrou seu lugar em um imóvel comercial em Blossom Grove, onde após longos meses de planejamento e trabalho Yori Gongye foi finalmente inaugurado. Ele esperava que as pessoas pudessem se confortar ao entrar e se deliciar com a culinária tradicional de seu país. E, devido à necessidade de se manter próximo do restaurante, acabou por se mudar para Donggul Tokki, mais especificamente no Maehwa. Ele almeja uma vida tranquila e conhecer melhor seus vizinhos, além de atrair mais pessoas para Yori Gongye.
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Seus irmãos o chamavam de peixinho quando novo, porque além de se distrair facilmente, suas feições eram semelhantes ao do peixe-dourado que tinham em casa.
Quando adquirira uma certa autoridade e autonomia, Jinsang que ficava responsável por auxiliar seus irmãos e pai durante o cio durante o período em que havia ausência de parceiros (já que não tinham dinheiro para pagar por assistência médica).
Foi o segundo dos três irmãos a sair de casa.
Apesar de ter um porte físico magro na adolescência, acabou investindo bastante em academia, se desenvolvendo de tal forma que fisicamente poderia ser comparado a um alfa.
Aprendeu a cozinhar por necessidade, mas acabou se tornando um prazer.
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NOME COMPLETO: Choi Taeo.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 15/01/1996.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, coreano.
OCUPAÇÃO: Barista no Fleur de Sucre.
MORADIA: Jangmi, 404.
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Almíscar e petricor.
FACECLAIM: Kyungsoo + EXO.
CONTA: bgstaeo
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GATILHO(S): Menção a violência e aborto.
Mesmo com uma vida privilegiada materialisticamente por conta de seus pais, Taeo sempre foi bastante pé no chão. Como primogênito e o menino da família, desde cedo era visto com altas expectativas, mas, sinceramente? Não se importava com isso. Não com as expectativas dos pais, pelo menos, e especialmente as do pai.
Tinha bem estabelecido em mente que seguiria seu próprio caminho, mas engravidar sua namorada antes mesmo da conclusão do ensino médio não estava exatamente nos planos dele. E, antes que Taeo tivesse a oportunidade de decidir junto dela o que queriam fazer, seus pais tomaram conta da situação.
Foi desde que descobriu que era um beta. Assim que chegou aos pais questionando seus olhos dourados, a feição de seu pai consigo mudou para sempre. O pai aguardava pelo momento de punir o garoto pelo que nem mesmo podia controlar, e essa foi a oportunidade perfeita. E na base da chantagem. Foi para proteger a sua namorada da época que Taeo se submeteu às vontades dele, foi ao exército assim que terminou a escola, e, com relutância por causa da irmã, logo em seguida saiu do país. Fez a faculdade no Canadá, mas economia era a última coisa que podia ter considerado como seu futuro.
Voltou à Coreia já com uma reserva de dinheiro para não depender dos pais para nada, e apenas recentemente concluiu um curso de gastronomia, mais por interesse pessoal que realmente desejo de trabalhar com isso. Pelo menos é o que vem pensando até hoje. E, durante esse tempo, pôde observar mais de perto a situação de sua irmã com seus pais, mas quando mandaram ela para Donggul Tokki, Taeo decidiu ir junto. Afinal, não tem nada exatamente fixo na vida, então tem a liberdade de ser curioso e explorar mais um pouco os caminhos disponíveis, dessa vez atuando como barista.
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Ocasionalmente, sem datas específicas ou qualquer regularidade por obrigação, grava episódios de podcast com enfoque em: absolutamente nada. Simplesmente fala sobre o que tem vontade como se fosse uma rádio da madrugada. Isso não é segredo, mas também não é algo que Taeo ativamente divulgue.
Culinária é algo que o deixa genuinamente feliz, então testar receitas diferentes, principalmente quando acabam sendo um sucesso, é um dos maiores prazeres dele.
Abandonou o transporte público - na maior parte - pela sua querida moto há dois anos, e considera ela sua maior preciosidade.
É bastante ciumento com sua irmã, e tanto pelo do jeito dela quanto por ter deixado ela sozinha com os pais por vários anos, o instinto protetor de Taeo é bastante evidente com ela.
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NOME COMPLETO: Choi Saerom.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 14 de setembro de 1991.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coréia do Sul, Sul Coreana.
OCUPAÇÃO: Dona da Gippeum Inbloom.
MORADIA: Maehwa - 213.
SUBGÊNERO: Alfa.
AROMA: Chocolate amargo e conhaque.
FACECLAIM: Im Jinah - Atriz.
CONTA: bsgsaerom
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GATILHO(S): Nenhum.
Saerom foi criada por sua avó desde que se entende por gente, segundo a mulher, seus pais não detinham a condição de criá-la e por isso a mulher tinha feito questão de ficar para criar. Jamais deixaria sua queria neta largada por aí ou correndo o risco de morar sob o teto de qualquer indivíduo horrendo por aí que poderia machucá-la. Jamais, sua querida e preciosa neta seria sua para ter um bem maior e cuidado. Então desde que o mundo é mundo para si, Saerom chama a avó de mãe, pegando o conceito de que mãe é quem cria e por isso ela se sente grata pela mulher nunca ter desistido de si.
A coreana cresceu rodeada por flores, afinal de contas o jardim que a senhora Choi tinha na frente de casa era a coisa mais linda do mundo e não foi nem novidade para ninguém quando a mulher resolveu abrir a própria floricultura, nascendo assim a Gippeum Inbloom. Saerom vivia na loja depois das aulas e estava sempre ajudando a avó no negócio ou pelo menos tentando flertar aqui ou ali com uns clientes bonitos que muita das vezes apareciam ali. Se a senhora Choi fosse ser sincera, boa parte das vendas iam para os pretendentes de Saerom que viviam por lá, isso até descobrirem que ela era uma alfa.
Quando o subgênero dela veio à tona, foi uma surpresa para todo mundo, menos para a senhora Choi que parecia saber desde cedo que era aquilo que sua querida neta seria. Tinha puxado o pai afinal de contas, mas ao menos não tinha muita coisa ruim daquele homem maldito. Ah, histórias que nunca seriam contadas para ela. Para Saerom, era até estranho, ela tinha uma crença de que seria uma ômega como a avó e ter vindo como alfa não parecia muito combinar consigo, pelo menos até o passar dos anos e ela meio que ir demonstrando cada vez mais que era sim parte do mundo daqueles que eram considerados superiores. Estranho, mas ainda sim a vida dela veio.
Mas seu maior choque de realidade e dor foi quando a sua vó veio a falecer de um infarto, não conseguindo salvar ela a tempo, Saerom se culpa até hoje por isso. Acabou herdando a Gippeum Inbloom, sendo praticamente a única herdeira da senhora Choi e decidiu optar por morar em BlossomGrove, não conseguiria se manter na casa que viveu a vida toda sem aquela que tinha lhe dado motivos para viver.
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Saerom não se considera tão imponente como alfa, ainda que dependendo do momento ela seja capaz de mostrar que ela sim faz parte de tal subgênero.
Já teve que ouvir muita besteira por ser uma alfa dona de uma loja de flores, mas ela sempre acaba só sorrindo e destruindo qualquer argumento que a pessoa tenha contra si.
Sempre que tem aniversário de morte de sua avó, Saerom faz o buquê de flores mais bonito com as flores favoritas dela e às vezes até acaba dando um dia de folga para seus funcionários.
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NOME COMPLETO: Park Sara.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 25/01/1999.
NACIONALIDADE E ETNIA: Japonesa, Japonesa-Coreana.
OCUPAÇÃO: Cuidadora de ômegas na Heatwaves.
MORADIA: HAEBARAGI, quarto 120.
SUBGÊNERO: Ômega.
AROMA: Rosa, Toranja e Matchá.
FACECLAIM: Giselle - Aespa.
CONTA: bsg_sara
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GATILHO(S): Menção a abuso sexual e pornografia.
Aisaka Sawa conheceu Park Eunji em uma viagem a trabalho para Seul. Não é segredo algum que alfas tendem a se encantar por ômegas, mas neste caso um alfa se encantou por outra alfa. O laço se fortaleceu, o casal passou a habitar Kyoto, e teve como frutos dois meninos e por último uma menina, que foi chamada de Sara.
Os Park se tornaram uma família tradicional entre os alfa, uma família respeitada, onde a tradição alfa era mantida com rigor. Seus pais, tinham grandes expectativas para seus filhos, especialmente a caçula. No entanto, desde cedo, Sara manifestou características incomuns para um alfa: uma empatia aguçada e uma natureza mais pacífica, o que a diferenciava de seus irmãos alfas. Além disso, essa singularidade não passou despercebida e começou a causar conflitos entre os pais e a filha principalmente.
Enquanto alguns membros da família celebravam a diversidade, outros viam isso como uma ameaça à tradição, principalmente seus pais. Isso criou um conflito interno em Sara, dividida entre a lealdade à sua família e a necessidade de honrar sua natureza omega.Por muito tempo, Sara tentou negar sua natureza, muitas vezes cedendo às expectativas de sua família ao invés de abraçar o que realmente era.
Desde a infância até a adolescência forjou diversas situações contra a própria vontade, como por exemplo participar do time de vôlei da escola, apesar de odiar o esporte. Além do mais, forjava toda uma personalidade que não era sua para agradar os pais, omitindo seus próprios desejos, vontades e até mesmo necessidades.
O que gerou uma reviravolta ocorreu quando a garota completou sua décima oitava primavera. Tornou-se uma tradição da família, um cerimônia especial de passagem para a vida adulta, os alfas participantes eram tradicionalmente marcados como um rito simbólico de lealdade à linhagem. No entanto, essa prática envolvia uma marca física que causava dor intensa, e Sara, como ômega, foi pressionada a participar para demonstrar sua "igualdade". O ritual conhecido como "心結び" (pronunciado como "kokoro musubi"), um ato simbólico que marca o compromisso inquebrável dos membros da família. Tradicionalmente, essa cerimônia envolve a união de alfas por meio de um intrincado nó, representando lealdade e fortalecimento da linhagem. No caso, um alfa de fora da família, era convidado a fazer um nó com os filhos da família.
Os pais de Sara decidem aplicar esse ritual a ela, sem seu consentimento. Desconsiderando seus protestos, eles a submetem a uma cerimônia onde ela seria forçada a ser parte desse nó. Por sorte, o alfa escolhido não quis forçar nenhuma circunstância. Fazendo a passar por esse ritual, também forjadamente, o que foi o estopim para que a garota quisesse fugir de casa.
Assim, Sara ingressou na universidade de Seul, contra a vontade dos pais e seguiu seu caminho à Coreia. Como estudante e sem o auxílio financeiro da família, vivia uma vida simples, estudando e trabalhando, mas ainda sim era dificil se sustentar. Foi quando teve a ideia de vender packs de fotos em sites de conteúdo adulto, ainda que não revelasse sua identidade.
No último ano da faculdade, conseguiu um emprego como cuidadora de ômegas e foi através de seus colegas de trabalho que soube da iniciativa Blossom Groove. Agora se mudando para o co-living, Sara espera um ambiente que se sinta mais pertencente e também se reconectar com a sua própria natureza, que lhe foi tão negada.
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Ainda vende seus packs de conteúdo adulto no Only Fans, mas apesar de criar esse tipo de conteúdo, nunca teve nenhuma relação sexual.
Tem um certo preconceito com pessoas do subgênero alfa, por trauma da relação com a família, inclusive evita o contato com os mesmos desde que saiu do Japão.
Ama pokémon e em seu ninho costuma colocar várias pelúcias de pokémon fofinhos para se sentir mais confortável.
É bem engajada em causas sociais, como por exemplo o feminismo e o apagamento dos ômegas.
Quando está em casa, costuma jogar videogames.
Seu estilo de música favorito é o punk-rock, mas gosta também de R&B.
Não costuma ser uma pessoa muito acessível, muitos a acham meio metida por esse mesmo motivo, mas os que a conhecem de verdade sabem o quão amável e leal Sara pode ser.
É apaixonada por Franz Kafka e vive repostando os quotes do seu diário.
Costuma ser bem sarcástica para se livrar de algumas situações.
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NOME COMPLETO: Choi Hayan.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 08/08/1998.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreana.
OCUPAÇÃO: Tradutora/intérprete da Horizon Tours.
MORADIA: Maehwa, 217.
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Mirtilo, avelã e bambu.
FACECLAIM: Roh Yoonseo - Atriz.
CONTA: ayanbsg
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GATILHO(S): Nenhum.
Hayan nasceu em uma família privilegiada. Seus pais proviam todos os bens materiais que quisesse, e seu irmão mais velho, a companhia que necessitava. Foi assim por toda sua infância.
Não sabe exatamente quando tudo começou a mudar, mas suspeita ter sido quando pôs os olhos naquele colar de lua caríssimo, o qual poderia ter sido adquirido confortavelmente por sua mesada, porém chegou até suas mãos de maneira diferente.
Tinha apenas onze anos quando o pingente protegido — e furtado — começou a queimar sua pele. Entendeu aquilo como uma alergia, mas ao fim do dia era impossível negar que havia algo errado. Enfim teve a conversa com a mãe. Sobre o que era, ou melhor, sobre o que deveria ser. Uma beta.
Hayan era alguém de personalidade forte; além da sua cleptomania incompreendida, abrigava um espírito aventureiro que beirava o catastófrico. Foram incontáveis vezes que se encontrou em becos com ilícitos em mãos e boca. Houveram diversos encontros tendenciosos com os mais poderosos e íntimos contatos dos pais e aqueles que se distanciavam disso também. Tudo o que queria, fazia. Tudo o que não conhecia, experimentava. E foi assim que o império que construía em Seul, às custas da reputação da família, caiu.
O pai, sempre rígido e disposto a fazer tudo para manter o status tão arduamente conquistado, não pensou duas vezes antes de exilá-la da cidade, de casa e de todo o mundo que Hayan conhecia. Um lugar pacato e não tão conhecido foi o destino da garota, que continuava com seus vícios agora ainda mais livremente.
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É apaixonada por comidas picantes e já até foi vencedora de uma competição sobre;
Sabe língua de sinais desde muito pequena, foi ensinada por um amigo deficiente auditivo;
Odeia qualquer barulho repetitivo, podendo se tornar rude para cessá-los;
Sua cleptomania está ligada à lua, porém ainda não compreende o significado disso;
Tem muita facilidade em aprender línguas e por esse motivo trabalha como tradutora;
É extremamente sensível a texturas e se recusa a comer ou tocar em algo por conta delas;
Considera seu irmão sua única família.
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NOME COMPLETO: Shin Hayul.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 06/05/1998.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do sul, coreana.
OCUPAÇÃO: Artista plástica.
MORADIA: Haebaragi, quarto 104.
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Champanhe e mirtilo.
FACECLAIM: Jennie - Blackpink.
CONTA: bsghayul
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GATILHO(S): Nenhum.
Shin Hayul era o tipo de pessoa que preferia gastar a sua energia resolvendo os próprios problemas do que se lamentando, exceto quando tomava algumas garrafas de soju. A sua família era afetuosa e sempre muito presente, então era um pouco difícil para a coreana entender por que não conseguia lidar tão bem com certas emoções.
As oscilações de humor eram um detalhe muito característico da sua personalidade enquanto crescia, considerado uma maldição por um certo período, que acabou se tornando uma benção quando descobriu onde canalizar as confusões da sua mente (depois de alguns anos de terapia). O seu lado artístico era muito bem alimentado toda vez que se irritava demais, estava triste demais, ou até mesmo se sentindo tão feliz a ponto de quase explodir.
Ao chegar na tão esperada (por seus pais, mas temida por ela) puberdade, se descobriu Beta. Apesar do esforço dos Shin para disfarçar a decepção de não terem a menina omega que sonharam desde que descobriram aquela gravidez, Hayul sabia que não era o cenário ideal. E mesmo não sendo ruim aquilo causou um pequeno incômodo pelos dois primeiros anos, já que se adaptou a sua “condição” com facilidade.
Descobriu Blossom Grove através de uma amiga da faculdade. O interesse pelo local não demorou a crescer, queria ter um canto só seu depois que terminasse o curso para sentir melhor o gostinho da vida adulta.
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É formada em artes plásticas, tem como foco pintura e escultura.
Hayul é extremamente sensível ao cheiro das outras pessoas, consegue identificar subgêneros com facilidade.
Tem o costume de acordar cedo todos os dias para ver o sol nascer.
Tinha muitos pesadelos quando era criança, por isso começou a desenhar.
Bebeu tinta depois de ler na internet que Van Gogh fazia isso, foi levada às pressas para o hospital.
É apaixonada por documentários de animais.
É viciada em doces.
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