Tumgik
#lhqstreasurehunt
losztsoul · 2 years
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🔔 long_yuzi new post on spellgram!
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📲 ➤ SPELLGRAM DM › 200 E$ + um favor desde que você me ajude a desvendar que lugar é esse aqui (ou me incentivar a fazer bobagem)
📲 ➤ SPELLGRAM DM › 01. as pessoas procuram parte de mim porque querem esclarecimento.
📲 ➤ SPELLGRAM DM › 02. sou um lugar que você provavelmente nunca visitou antes... eu espero, pelo menos.
📲 ➤ SPELLGRAM DM › 03. você vai ter problemas se *conseguir* chegar até mim.
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archive-roareedi · 2 years
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[ 👑 daudi king 📲 muse ] Hey, muse!
[ 👑 daudi king 📲 muse ] Tá fazendo algo importante? Preciso de ajuda aqui...
[ 👑 daudi king 📲 muse ] Esses fantasmas sem vergonha... Pegaram uma coisa bem importante (favor não me perguntar) e eu estou perdido já, então vamos lá. Tem algum lugar com objetos que as pessoas fazem ou usam de base para tatuagem?
[ 👑 daudi king 📲 muse ] As minhas são aleatórias, não sei se consigo pensar em algo.
[ 👑 daudi king 📲 muse ] E a ajuda não vai ser de graça, ok? Eu vou ficar te devendo um favor daqueles!
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tonwensemudou · 2 years
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this is a open starter !!
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🌊          𓂃                                        Tonwen caminhada de um lado para o outro, nervosamente. Naquele momento, mesmo que confusa com o que tudo e todos pensavam sobre seu então pai, e como aquilo tudo ricocheteava para si mesmo e para o restante de sua nova família, deixou todas as preocupações de lado por só uma: onde estava sua concha? O item, essencial para sua vida fora do mar, sendo sua primária fonte de comunicação com o Rei Tritão (quem ela considerava o verdadeiro pai), havia sumido! Ela não queria chorar, não precisava dar mais vexame na frente dos outros alunos da Academia, mas estava verdadeiramente desesperada. Indo em direção a um dos jardins, pensando que por um acaso poderia tê-la esquecido por lá, parou no momento em que algo começou a se formar nas paredes, uma espécie de frase. Não sou mágico, mas conheço alguém por aqui que é. Com os olhos arregalados, segurou no ombro de muse, que passava do seu lado naquele momento. “Ei, você está vendo aquilo ali!? O que significa?”, apontou para a parede, mal sabendo que se encontrava em branco para o outro.
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misticadoxmen-a · 2 years
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text message to @ your muse.
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : eu estou com um problemas horroroso, muse!!!
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : *insira aqui vários emojis chorosos*
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : acordei num bad hair day daqueles sabe???? 
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : e os fantasmas (?) ROUBARAM minha escova de cabelo
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : ela é MÁGICA um toquezinho dela e puff meus problemas seriam resolvidos
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : não sei pra que eles roubaram . fantasmas não tem cabelo!!! ou tem........ ENFIM NÃO INTERESSA
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : ME AJUDAAAAAAAA
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : minhas dicas são essas ó: 1) sou um lugar difícil de ser visto, 2) escute com atenção na hora que a carruagem virar abóbora, 3) não vá sozinho... prometo que se me ajudar te consigo um look impecável da fada madrinha ☺️
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playlist da mixtape!
Uma fita cassete não deveria fazer tanta diferença, afinal, em todos esses anos Victor nunca havia escutado o conteúdo dela. Claro, muitas vezes a curiosidade implorava para que ele ouvisse, mas de certa forma era como dar adeus e ao mesmo tempo conhecer um pai de quem ele só tinha lembranças muito dispersas de sua mente infantil. Nunca se sentia preparado para aquele encontro.
Contudo, depois da presepada dos fantasmas, ele precisava desesperadamente encontrar. Não porque temia se tornar um fantasma (se parasse para pensar a ideia até parecia divertida, gostava de terror envolvendo fantasmas), mas porque queria conhecer aquela parte de seu pai. A parte que o homem deixou só para ele, embrulhada num envelope de papel pardo com o título "Para Victor" escrito em uma caligrafia rudimentar e um parêntese logo abaixo com os dizeres "(quando ele se tornar adulto e sentir saudades de nós)" escrito na letra rebuscada e conhecida de sua mãe. Ele sabia que Ivan Tremaine (sempre achava engraçado o fato de que foi ele a herdar o sobrenome) não saberia escrever todas aquelas palavras e por isso as ditou para a esposa. Victor tinha medo de quebrar ao escutar o conteúdo. Algumas viagens ao passado eram dolorosas demais, porém agora ele só conseguia sentir raiva por alguém ter ousado tentar tirar isso dele. Malditos Arthurianos, maldita Academia, maldito Rei Arthur e sua luta para que os Castigados tivessem acesso ao castelo. Se pudesse ficar em paz em sua cidade sendo um nada, não estaria nessa situação. Ambição nunca foi um prato recorrente na mesa do rapaz.
Mas já estava ali e enfrentaria todos os obstáculos até o final, então procurou incansavelmente até encontrar. Não esperava o choro copioso que se seguiu quando finalmente se trancou em seu quarto e procurou o único dispositivo que tinha que tocava fitas daquele tipo. Era uma tecnologia sem magia alguma e tão rudimentar que faria qualquer trabalhador da MagiTech rangir os dentes, por isso o rapaz cuidava daquilo com muito esmero. Se perdesse o aparelho, dificilmente encontraria outro.
Ao dar o play na primeira canção, com uma garrafa de vinho barato e seus cigarros do lado, foi inevitável não entrar numa máquina do tempo e visitar aquela época, 25 anos antes, na qual ele sequer era nascido. Cantou as músicas que conhecia, os pés apoiados na cabeceira da cama em seu quarto New York e a cabeça quase caindo para fora. O mais engraçado é que a mixtape era basicamente uma declaração de amor atrás da outra e só lá pelo meio ele reparou que havia um pedaço de papel dobrado dentro da caixinha de plástico que guardava a fita. O papel era na verdade uma fotografia polaroid de Drizella e Ivan, uma que a mulher provavelmente nunca tinha visto, já que ela nunca abriu o envelope endereçado ao filho. Na imagem um pouco escura era possível ver um lugar que Victor reconheceu como o lado de fora da Jolly Roger e um casal encostado à uma mureta se olhando enquanto a mulher ria abertamente olhando o homem segurar um bebê e brincar com ele. Os dois usavam roupas velhas e gastas e o bebê não tinha sapatos, apenas um par de meias, mas eles pareciam genuinamente felizes. No verso mais uma frase na caligrafia quase infantil de seu pai: "there is love dawn here. I love you Vic. be safe and love you find." Os erros de escrita não propositais fizeram com que lágrimas brotassem nos olhos do rapaz, mas ele as forçou a não sair.
Era estranho pensar que talvez seu otimismo e vontade de sonhar viesse de seu pai. Drizella sempre dizia isso, que ele vivia com a cabeça nas nuvens e ignorava o mundo ao redor para focar no mundo com que sonhava. Ser assim era bobo, vulnerável e nada inteligente em tempos como aquele, mas lá no fundo Victor Adélard Tremaine não conseguia deixar de ser, mesmo escondendo isso a sete chaves.
Ao terminar de ouvir a fita ele a guardou junto com o aparelho de som, amaldiçoando os fantasmas que quase tiraram aquilo dele. E, enfim, deixou escapar um sorriso triste. Existia mesmo amor verdadeiro para pessoas como ele? Era difícil acreditar que sim.
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rhaegar  era  o  sol  ( @rhaekingsley​​ ), dorothea  era  a  lua  ( @damndoro-tea​ )  e  charles,  as  estrelas.  os  pingentes  são  um  lembrete  de  um  enigma  que  tentam  desvendar  desde  a  infância,  e  foram  seus  objetos  roubados. 
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o  que  te  faz  sentir  pertencente  à  sua  família?  sangue  já  não  mais  é  um  pré-requisito,  e  para  alice  kingsley  talvez  nunca  chegou  a  ser.  para  alice,  todos  os  filhos  são  adotados:  gerar  não  basta,  é  preciso  reconhecer  e  assumir  o  papel  de  pai  ou  mãe;  cuidar,  amparar  e  proteger.
nunca  se  casou.  na  verdade,  em  algumas  versões,  até  fugiu  de  um  casamento.  alice  também  nunca  planejou  ter  filhos,  nem  mesmo  quando  decidiu  que  tentaria  ter  um  sozinha:  charles  kingsley  surgiu  de  uma  dessas  baboseiras  mundanas,  diria  david  charming,  uma  tal  inseminação.  e  como  todo  mundo  sabe  -  né?  -,  mais  uma  vez  provavelmente  diria  david  charming,  charles  só  não  pode  ser  produto  de  um  pai  arthuriano,  pois  um  homem  de  respeito  não  daria  seu  filho.  daí,  não  surpreendeu  ninguém  do  #TeamCharming  quando  alice  decidiu  adotar  outras  criaturinhas  da  cidade  de  baixo,  uma  vez  que  já  tinha  um  meio  contaminado  sob  suas  asas.  
(  quem  e  de  onde  vem  o  pai de  charles  kingsley,  porém,  é  um  mistério.  a  única  certeza  é  a  de  que  alice  pagou  o  suficiente!  talvez  até  mesmo  o  sr.  e  sra.  hopps  toparam  um  negócio  desse,  já  que  não  é  nada  fácil  sustentar  tanta  molecada,  e  por  ser  anônimo,  nem  eles  fazem  ideia!  )
alice  kingsley  não  poderia  dar  nenhuma  foda  sobre  o  que  diriam  e  o  que  diziam  os  demais,  nem  mesmo  se  fossem  do  novo  país  das  maravilhas.  justo  ela  se  abalar  por  julgamentos  alheios?  suas  histórias  são  a  prova  de  que,  se  uma  vez  foi  muito  afetada,  aprendeu  a  não  se  ferir  mais.  acordou  em  um  dia  e  desejou  ter  a  mesa  da  cheia  na  hora  do  almoço  e,  especialmente,  do  chá.  desejou  poder  compartilhar  suas  histórias  e  ajudar  a  escrever  as  daquelas  pessoas  que  seriam  tão  especiais;  que  seriam  suas  para  amar.  
nem  mesmo  ela,  escritora,  chegou  perto  de  imaginar  o  trabalho  que  seria  ser  mãe.  também,  não  fazia  ideia  que  doeria  tanto  enxergar  em  rhaeger  e  dorothea  sinais  de  que  se  sentiam  intrusos.  
a  visita  à  lagarta  azul,  o  oráculo,  foi  um  marco.  mudaria  tudo,  mudou  tudo.  o  presente  de  natal  daquele  ano  foram  os  pingentes  junto  às  correntes:  assim  como  a  lagarta  havia  dito,  rhaegar  precisaria  aprender  com  o  sol,  pois  era  o  sol;  dotothea  deveria  aprender  com  a  lua,  pois  era  a  lua;  charles  deveria  aprender  com  as  estrelas,  pois  era  as  estrelas,  e  os  três  deveriam  se  manter  unidos,  pois  o  sol,  a  lua  e  as  estrelas  não  existem  sem  o  outro.  
perder  os  pingentes  era  como  perder  o  momento  em  que  sentiram  que  pertenciam.
o  “enigma”:
“ estão  onde  devem  estar,  mas  é  urgente  que  fujam.  foram  o  que  foram  para  que  neste  momento  sejam  quem  precisam  ser  para  chegarem  onde  serão.  para  todos  os  seres  vivos  há  um  propósito,  pequenos  kingsley’s,  e  a  resposta  se  encontrará  na  sintonia  dos  corpos  celestes. ”
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ayferrou · 2 years
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Até o momento, uma das coisas mais absurdas que Ayfer havia ouvido, foi de um primeiranista que disse que procuraria o Senhor Fantastic, descobriria onde ele guarda sua lâmpada e a esfregaria para usar um dos três desejos para reaver seu chapéu da sorte. Ah, também havia ouvido da Fada Madrinha em pessoa que deveria cobrir aquela caçada, enquanto jornalista — porque era óbvio que não teria nada de importante para procurar, certo? Era uma Castigada, afinal. ❛ Eu sinto muito por terem levado algo tão importante assim. Realmente, quando pensamos que a situação não pode piorar... ❜ O tom de lamento era falso, já que ela não sentia muito se o anel de debute de alguém havia sumido, ou seu primeiro par de luvas de boxe. Mas lá estava ela, tentando entrevistar alguém, sem deixar parecer que aquilo era uma entrevista, afinal, pouquíssimas pessoas sabiam que trabalhava no jornal. ❛ Mas então, já recebeu alguma dica? Talvez eu possa ajudar. ❜
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zcclong · 2 years
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If you stop liking me, then that just means you have grown up.
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Os fantasmas podem não ter sido muito espertos sobre o roubo em relação a Zhao, porque ele não perceberia tão facilmente assim. Somente quando queria gravar algum momento em especial que ele perceberia a falta do que foi escolhido por eles, no caso. E, bem, naquele momento ele estava ansioso para gravar algo que não saia da sua mente, depois de passar a noite em outro quarto e toda a manhã sob os braços calorosos da pessoa que lhe roubou todos os sorrisos existentes daquele dia, Zhao foi até o seu dormitório afim de gravar em seu caderno mais um momento vivido na academia.
O seu humor estava tão bom que nem se importou com as cores irritantes daquele quarto, muito menos com a música que tocava de maneira involuntária, ele só queria mais uma memória gravada no seu caderno para continuar acreditando que haviam coisas boas ali também e não só tragédias e traumas como a Fada Madrinha e o Charming insistiam em fazer.
Mas talvez não tenha sido uma boa ideia, porque a cada novo movimento que fazia em seu quarto, ele percebia que não encontrava o caderno. Remexeu nas suas coisas e nada, refez os passos umas dez vezes, não tinha como estar errado, o caderno deveria estar lá. Zhao era meticuloso em absolutamente tudo em sua vida, é, o nome é TOC, transtorno obsessivo-compulsivo, que lhe atingia de diversas formas. A paleta de cores escolhida para as roupas deveriam seguir sempre a mesma, muitas vezes se desfez de peças contendo uma cor que não se encaixava, o que era bom pros seus irmãos, que sempre ganhavam mimos desse pequeno problema do mais novo.
Livros alinhados, estante estreita, até quando montava seus pequenos espaços da calmaria, deveria seguir um ritual e uma movimentação padrão que não podia falhar de forma alguma. Não é a organização em si ou a limpeza, nem mesmo se está ou não fora do lugar, mas a maneira como deveria ser feita, no caso do jovem Long, era exatamente aquela necessidade de organizar os objetos de uma forma específica, mas muito específica. Por isso que não conseguia entender o sumiço de seu caderno, pegou o celular e enviou uma mensagem para os irmãos, quem havia ido lá mexer no sua especificidade e bagunçar todo o ciclo.
Já tinha retirado toda a cutícula de uma unha quando recebeu as mensagens indicando que ninguém sabia onde estava, chegou a mandar alguma coisa para Jade e até mesmo o seu novo vizinho Ice, mas ninguém havia visto nada.
📱 [ jade 💬 to: zee ] : Você não soube? Os fantasmas estão aprontando essa agora.
📱 [ jade 💬 to: zee ] : Tem que achar em quarenta e oito horas.
📱 [ jade 💬 to: zee ] : Que dicas você recebeu?
Ótimo, agora tinha que lidar com a possibilidade de ter passado do tempo e ter notado o sumiço do caderno muito tarde. Mas aí ele percebeu um detalhe que lhe fugiu por conta do nervosismo, dicas, que dicas? Procurou pelo quarto qualquer sinal de dica, encontrando um papel preso na parede em nada, sem prego ou até uma fita adesiva, apenas o papel, pegando-o com muita facilidade e lendo a primeira dica. — coloque uma roupa branca para se misturar por aqui. — Ótimo, onde que teria uma seita naquele lugar? Porque não se lembrava de nenhum lugar onde se usava branco. Certo, se os fantasmas queriam um caça ao tesouro, eles iriam ter.
E começou voltando ao ponto inicial de tudo aquilo.
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benignethegood · 2 years
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local: torre mágica
-- Professora, eu realmente te devo uma. -- Ben dizia para a professora Porter, quase sem conseguir se conter. Se estivesse certo, teria seu livro de volta. Seu primeiro Anoitecer, com todas as suas anotações, com as páginas já torcidas de tantas leituras, já enrugadas de tantas lágrimas. O primeiro autógrafo de Anna que conseguira, a primeira vez que ele a vira e vomitara um milhão de palavras sobre como aquele livro tinha sido importante para um menino divido entre o mundo em que vivia e o que nunca tinha pisado, mas que lhe diziam que ele pertencia. 
-- Eu fico feliz em ajudar um outro amante dos livros. Eu tinha que ir à estufa de qualquer maneira. A escola pode estar de recesso, mas as plantas ainda precisam de cuidados. -- Ela respondeu, carregando um molho de chaves que levava à torre. -- Os fantasmas raramente são tão disruptivos. Mas muitas coisas raras estão acontecendo. -- A professora destrancou a porta e entrou primeiro. -- Você sabe o caminho, não sabe, Sr. Tremaine? 
-- Sim, professora. Muito obrigado de novo. Vou sair assim que achar. 
A professora não parecia muito preocupada e acenou enquanto ia em direção às portas de vidro da estufa. Ben ficou parado ali mais um segundo, percebendo que tinha se voluntariado para subir em uma torre mágica onde fantasmas tinham escondido seu livro. Não que tivesse medo... Mas--
-- Putain! -- Ben quase saiu da própria pele quando viu outra pessoa parada logo atrás dele. Se apoiou na parede, sentindo os joelhos amolecerem. -- Tümay, pelo amor dos heróis, eu quase arruinei minhas calças. O que você está fazendo aqui? 
starter fechado com @tumaywolfs
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eyesofhoruszorak · 2 years
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POV - CAÇA AO TESOURO.
Zorak desde de criança teve o sono muito leve por causa das irmã mais novas, sempre as colocava em primeiro lugar, independe da situação - e do bem estar do seu descanso físico e mental. Os pelos do seus braços arrepiaram-se no exato momento que, a presença não viva adentrou o quarto que dividia com Melissa. Só abriu os olhos quando, como reflexo, segurou com um mão seu cristal de Obsidiana que ficava na mesinha ao lado da sua cama. O motivo? um dos fantasmas que pertenciam a Academia estava preste a pegar o objeto para si, para não dizer roubando outro ladrão.
— O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? — murmurou para o espírito, encarando-o com os olhos semicerrados. Os fantasmas da Academia eram muito diferente dos do outro lado... Não tinha o costume de falar com eles, por isso seu receio o afetou um pouco. O espírito deu uma gargalhada e tirou o cristal de suas mãos. Sua reação imediata foi dar um pulo de onde estava deitado, na intenção de perseguir o fantasma ladrãozinho, quando viu que não havia apenas um fantasma mas dois fantasmas no recinto. E o segundo também roubava alguma coisa da sua amiga de quarto. O que diabos estava acontecendo?
— VOLTA AQUI, SEUS MERDINHAS. — gritou para ninguém, acordando Melissa muito provavelmente. Estava com tanto ódio que quase mal entendeu o que os espíritos repetiram para eles antes de sumirem com suas coisas. Quarenta e oito horas? Sumir para sempre? Uma alma pena preso na academia? Nem se seu próprio pai estivesse ali fazendo essa brincadeira sem graça, Zorak não ia deixar nem um pouco barato. Aquele não era apenas um cristal comum, tinha pego do outro lado escondidos do Loá. Iria ser punido por isso? Com toda certeza. Mas aí era um problema do Zorak do futuro resolver.
Melissa acordou desorientada e irritada de ter sido despertada do seu sono de beleza, indagando-o o que estava acontecendo.
— O QUE ESTÁ ACONTECENDO?! ESTÁ ACONTECENDO QUE A GENTE VAI TER QUE DAR UMA DE FUDENDO GHOSTBUSTARS ÀS CINCO DA MANHÃ. POR QUÊ OS MORTOS NÃO FICAM SÓ MORTOS, PORRA!
muse mencionado: @melgrimhilde
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toothielegacy · 2 years
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BUTTERFLY COIN NECKLACE
Era uma ousadia tremenda daqueles fantasmas pegarem o colar preferido de Rylina enquanto dormia! O item que usava em todos os momentos, não importando se combinava ou não com o resto das roupas e acessórios. A Tully talvez lembrasse de uma carícia fria na base do pescoço, e que foi incorporado ao sonho ardente com Jim Hawkins e uma pedra de gelo, mas o resto passou despercebido. Ela acordou algumas horas mais tarde, afogueada e envergonhada, correndo para o banheiro a fim de jogar água fria no rosto. E quase morrer ao ver o pescoço nu.
Originalmente não tinha aquela forma delicada e brilhante. O colar original foi feito de tapinhas de garrafa e tinta de tecido, um trabalho bem amador de criança em orfanato. Uma borboleta que era mais uma bolota disforme; com um interior grande o suficiente para guardar duas moedas: a primeira do primeiro dente de leite caído e o convite de Toothiana para o legado. Quando Rylina ganhou o Reality e passou a ser uma sombra da fada do dente, o presente foi modificado. Toothiana pediu o colar emprestado depois de analisar bem os dentes de leite da aprendiz e transformou tudo em algo que sempre fora um sonho da jovem. Uma joia simples e singular, sem valor elevado. Sentimental e precioso. As moedas foram derretidas, as tapinhas formaram o cordão e as pedras eram lágrimas petrificadas. Tudo o ‘feio’ que acusavam voltando lindo, pressão transformada em diamante.
Agora ela andava desesperada pelos corredores, os ouvidos afiados para captar alguma dica dos fantasmas além do que tinha visto nas paredes e no dormitório. E aquele papelzinho, escrito na caligrafia elegante, ganhava mais amassados toda vez que ela o apertava depois de visitar um local errado.
1. posso ser divertido e estressante.  2. posso ser molhado ou seco.  3. cuidado com os obstáculos.
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losztsoul · 2 years
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🔒 closed starter for @longhuo
— treasure hunt.
Não se envergonhava nem um pouco por cometer erros, no entanto, era apavorante a ideia de arrepender-se ou ser visto como covarde caso não realizasse certa ação. Quando começou a receber dicas sobre onde o objeto roubado se encontrava, Yuzi soube instantaneamente qual era o local. Contudo, desejava estar errado. A Torre da Ordem, realmente um ótimo lugar para esconder alguma coisa, talvez fosse um sinal para não tentar recuperar. E o pior de tudo é ter tomado a decisão de mostrar o objeto para todos, uma pelúcia! Um estudante do módulo II querendo adentrar uma ala proibida por conta de uma maldita pelúcia, patético. Mas não havia mais tempo para sentir vergonha, apenas seguir com a ideia. Além de tudo, escutou rumores sobre aqueles que pudessem falhar na busca, tornam-se fantasmas na Academia, a ideia o fazia arrepiar, mesmo sendo só rumores, pois parecia um pesadelo ficar preso naquele local por toda a eternidade. Só não era pior que a ideia de levar choques ao tentar adentrar a ala dos legados do módulo III, talvez devesse aprender a filtrar melhor as prioridades. De uma forma ou outra, precisava da ajuda do irmão, exatamente por isso apareceu de repente ao lado de Huo, fingindo não estar esperando há longos minutos pela aparição do Long mais velho. — Oi, Huo! — Anunciou com um grande sorriso, apoiando um braço no ombro alheio. — Meu irmão favorito pra sempre! Você tá ainda mais bonito hoje, fez alguma coisa no cabelo?
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archive-roareedi · 2 years
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! treasure hunt . . . gosto muito de te ver, leãozinho, mas cadê você?
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Quando se cresce, é normal soltar-se de manias e hobbies antigos. Roupas, brinquedos, comidas favoritas… Tudo muda, porque é impossível não mudar conforme descobre o mundo e disso o King entende, como o filho do meio ele não teve qualquer pressão ou mimo exagerado, apesar de ter a mesma idade da caçula, então tal transição foi bem tranquila e fácil de notar. Os lábios de cor e giz de cera foram substituídos pelas latas de spray e as demais tintas, os papéis colados na geladeira passaram para as paredes, da forma mais literal possível, pois o garoto começava a desenhar nas paredes de seu quarto em busca de deixar tudo como sua cara; como quem ele era. Expressão sempre foi importante e de todas as formas, felizmente, vinha de uma família que se expressar através da arte era muito comum, seus pais sempre incentivaram e gostavam de ver as crianças se expressando e apesar das escolhas do único menino, ainda aplaudiram e elogiaram. 
Apesar dessas mudanças, tem uma coisa que não mudou ou sumiu, o amor do rapaz pela pelúcia de leão. Foi um presente de Nala assim que nasceu, existem fotos e mais fotos onde ele está grudado com a bendita pelúcia, um leãozinho que já estava surrado, mas que não era desfeito por seu dono. É seu fiel companheiro das melhores aventuras e dos momentos difíceis, na infância, seu fiel confidente de todos os medos e problemas. Na adolescência, o momento de calmaria por um aperto e agora, como adulto, apenas uma lembrança de uma infância feliz e um ótimo calmante para dormir com serenidade. Só apertar o bichinho nos braços e dorme sem problemas, como se estivesse em casa, e mesmo que o brinquedo nunca amanheça em sua cama - e sim, no chão -, ainda é importante!
Então ao acordar e não encontrar o tão famoso leãozinho, o medo surgiu. Lembrava de ter dormido com ele, bem preso em seu abraço após finalizar uma música, mas agora não estava ali e já tinha revirado toda a cama, até embaixo da mesma, mas sem sinais. Nem podia perguntar para ninguém sobre o paradeiro de sua pelúcia, pois ninguém sabia, fora suas irmãs e talvez, nem elas, porque achava pessoal demais para sair contando… Como nunca dividiram o quarto, não tinha como as meninas terem ciência do bichinho felpudo; uma coisa boa ou nem tanto, porque não teria ajuda para encontrar. Podia contar para o melhor amigo, mas nem ele sabia, algo tão restrito, agora parecia uma ideia ruim ter escondido, mas também pensava, se ninguém sabia da existência de Muff - a pelúcia - como ele tinha desaparecido? Era uma ótima pergunta e que recebeu a pior resposta, o vazio de não saber o que pensar.
Não era apenas uma pelúcia de infância, com tanto significado e sentimentalismo de sua parte. Na patinha esquerda do leãozinho, Deece costurou uma palheta, a favorita de seu pai, que lhe foi emprestada em sua primeira apresentação de violão. Ele nunca devolveu, inventou mil desculpas até conseguir unir as duas coisas mais preciosas de sua vida, e até hoje, jura de pé junto que devolveu o objeto e que Simba o perdeu. 
Tentava não pensar muito, pelo menos, não até estar 100% acordado e enquanto escolhia sua roupa do dia, uma surpresa surgiu no fundo do armário, uma frase se formava em uma espécie de pozinho mágico, igual os das fadas dos livros de estudo, uma frase tão estranha, “algumas pessoas fazem tatuagens com objetos que tem nesse lugar”. Tudo bem, ele tinha algumas tatuagens enfeitando seu corpo, desenhos que gostava e que geraram uma briga daquelas na mansão dos King, mas não compreendia o que aquilo estava querendo dizer. Pessoas faziam tatuagens de diversas coisas e em diversos locais, como adivinharia aquilo? Ou melhor… O que aquilo significava? 
Só que não parou por aí, porque enquanto assistia alguns vídeos em seu Youfly, um anúncio bem estranho surgiu em forma de pop-up em sua tela, um filme non-maj e uma numeração, que devia ser a minutagem do filme mostrado e por curiosidade - porque Daudi era extremamente curioso com tudo -, acabou assistindo a sugestão por inteiro, porque aquela minutagem lhe deixou interessado, nunca pensou que um filme sobre uma pessoa se descobrindo princesa fosse ser interessante. Mas ainda não sabia o que tudo aquilo significava, ainda não pensava em como ligar tais informações e conforme o dia passava, descobria não ser o único que tinha perdido alguma coisa só que diferente dos colegas, King não conseguia dizer, tamanha a vergonha de assumir que tinha uma pelúcia. 
A última dica foi decisiva, “a mãe de duas pessoas da academia deve sentir falta do que fazemos aqui”, era o que precisava e apesar do tempo que perdeu ao listar quem tinha um irmão apenas, acreditou ter encontrado o destino final de seu Muff. As pistas direcionaram ao local que não visitava tinha meses, talvez fosse hora de tirar alguns objetos do armário e mirar em alvos.
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maplesyrwparchive · 2 years
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𝔦𝔱'𝔰 𝔤𝔢𝔱𝔱𝔦𝔫𝔤 𝔥𝔞𝔯𝔡𝔢𝔯 𝔱𝔬 𝔟𝔯𝔢𝔞𝔱𝔥𝔢 ¦ 𝐭𝐚𝐬𝐤 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 1
A partir de qual período as pessoas começaram a dar importância aos mortos, ligar objetos aos seus entes queridos ou mesmo associar lembranças com itens específicos? Nem mesmo a ciência tem a resposta para essa pergunta, mas o que se sabe é que os humanos estão fadados a fazer tais associações, a cultuar seus mortos na maioria das culturas e ter um respeito imenso por cada memória compartilhada com aqueles que se foram.
Mas o que fazer quando a maioria de suas lembranças sobre alguém que se foi, não tem a presença do tal? Tudo o que você tem são sonhos de situações que não viraram realidade. Quando tudo o que você tem é a imaginação para criar cenários que poderiam ter acontecido, os pequenos objetos ligados a esses acontecimentos hipotéticos se tornam ainda mais importantes. Talvez seja por isso que quando Maple acordou e estava caminhando para fora do quarto, rapidamente notou que algo faltava.
O elefante cinza tinha sumido da prateleira.
Sua primeira reação foi rir. Aquilo não podia estar acontecendo. Maple nunca tirava a pelúcia do lugar e mesmo quando suas coisas trocaram de quarto, o animalzinho continuava enfeitando uma das prateleiras. A segunda reação, porém, denunciava mais seu crescente desespero. Começou a procurar em todas as superfícies à vista, no sofá, embaixo das almofadas... nada. O coração batia acelerado no peito, a respiração ofegante e as mãos trêmulas atrapalhavam um pouco na hora de trocar o pijama por uma roupa aceitável para ir procurar o elefantinho. Maple pegou seu iWish e tomou um susto com a quantidade de notificações, vários amigos reclamando que seus pertencentes sumiram e… pelos deuses, não. Muitos associavam as brincadeiras dos fantasmas, o que significava que a coisa ficava ainda pior.
Assim que entrou no banheiro para lavar o rosto estranhou o quão quente o ambiente estava, mas seus olhos pegaram o vislumbre do espelho e ele entendeu. Ali, escrito no espelho embaçado, estavam as dicas que seus amigos estavam falando nos grupos e mensagens individuais.
“1. sou bonito e útil. poucos podem dizer isso! 2. pareço algo que não sou. 3. sozinho ou acompanhado, você quer vir até mim.”
Um elefante mal desenhado no canto da mensagem não deixava dúvidas: estava no meio de uma caça ao tesouro, ao seu tesouro mais precioso, o único brinquedo que conseguiu manter que o lembrava do pequeno Ethan… o bebê que nunca saiu do hospital onde nasceu. Maple tinha apenas uma lembrança física do filho e agora os fantasmas tinham levado. Não havia mais a pelúcia com o cheirinho suave que associava ao pequeno pacotinho envolvido na mantinha verde, não havia mais o brinquedo que ele imaginou tanto a criança crescendo e brincando, não tinha mais nada. Precisava achar o brinquedo e não era nem sequer por sua alma, mas sim pela lembrança ao qual o item estava atrelado.
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archive-chuysean · 2 years
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II. fantasmas nada camaradas ! treasure hunt.
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Devia ser um dia comum, onde ele acordaria feliz para enfrentar um novo dia. Ok… Feliz era exagero, porque raramente acordava feliz naquele lugar, seja pelo sol entrando pelas cortinas ou por ter que manter toda a farsa, estava sendo insuportável, e ele acreditou que aguentaria manter a persona de good boy por anos; agora só parecia um fardo, começava a se cansar já que não estava mais entendendo o motivo para tal comportamento. Tinha aceitado que sua mãe nunca deixaria o isolamento, triste pensar, mas era a realidade amarga.
Ao menos, tinha como a visitar e em um ato impulsivo, Dean vinha pensando em quebrar as ordens e voltar a frequência de antes, não estava mais se importando se as pessoas pensariam algo errado, naquele momento, parecia sua obrigação visitar Úrsula e tentar se reconectar com seus anseios e planos. Estava perdido em si mesmo, era incomodo demais não ter o mesmo foco de antes. Talvez só se segurasse por medo de perder o que conquistou, as pessoas compravam seu teatro barato e a mãe se orgulhava tanto, sempre dizia que ele estava indo bem… Uma impulsividade valia mais que o prestígio e a aprovação? Era uma incógnita. 
Mas decidido a afastar aqueles pensamentos, ao menos, por hora; o garoto sorriu com a imagem refletida no espelho do quarto, Rhys nunca deixava seu narcisismo passar despercebido, principalmente de manhã quando perdia minutos só para se olhar, para verificar se os produtos caros, que vinha usando, estavam fazendo algum efeito… Por demorar, era sua última ação matinal, quando estava devidamente vestido e quase pronto para sair. Sorriu enquanto abria a caixinha que tinha no móvel abaixo do espelho, podia chamar de porta joias, mas só enxergava joias se fosse com alguma pedra preciosa e, ainda, não tinha nada no nível. O anel da academia sendo o primeiro, como detestava aquilo, não é como se fosse sair usando suas habilidades por aí - se não tivesse multa, talvez, ele usasse e já teria uma penca de coisas -, ainda tinha senso… Seguiu com o anel de concha, idêntica ao de sua mãe, para então correr os dedos pela caixa, sentindo o tecido ao toque e o gélido de suas correntes e pulseiras, mas não o que realmente queria, ou seja, o anel com o tentáculo de bronze. Era seu acessório da sorte, o mais especial de todos por ser o primeiro que ganhou, o que representava ser um Soul! Retirou tudo que tinha no pequeno compartimento, espalhando pela mesinha e até olhando na mesma, às vezes, tinha deixado cair… Mas não encontrou nada. Seu anel da sorte tinha sumido bem em sua cara, porque tinha o usado no dia anterior.
Só podia ser um pesadelo.
Beliscou as bochechas para ter certeza que não estava sonhando e a dor já o fez cair na realidade que não, tinha mesmo perdido seu anel. Sem aceitar isso, revirou todo o quarto em busca do objeto, ele tinha que estar ali, mas conforme não o encontrava, de fato, apenas decidiu aceitar a realidade e cair de joelhos no chão, buscando qualquer informação que passou despercebida por sua mente; mas nada surgia. Era como se as memórias tivessem sumido. A única coisa que queria, agora, era ajuda e foi aí que sua irmã mais velha entrou na jogava, ela ia conseguir o ajudar, porque desde que se entendia como gente, Ayfer lhe ajudava com seus problemas, podia buscar por Hades também, mas, às vezes, o caçula gostava de dar uma de manhoso para a irmã. Deixou o cômodo às pressas, iria procurar a moça no quarto da mesma, mas nem foi preciso já que a encontrou no corredor e foi neste momento que suas facetas mudaram, pois veja bem, Dean tinha muitas expressões e uma bem específica surgia na presença da família, sendo a de caçula chorão e indefeso, digno de proteção. 
Infelizmente a Soul estava ocupada demais para o ajudar, o que fez um menino retornar ao quarto com um bico daqueles, seu dia foi estragado e ele podia provar! Mas nem tudo parecia perdido, porque tinha uma mensagem no espelho e só a notou quando resolveu arrumar a bagunça feita em sua caixinha de acessórios, em uma espécie de vapor a seguinte frase se formava: alguns me amam, outros passam longe de mim. — Que porra é essa? — Questionou. Não tinha ninguém ali para escrever aquilo, seu colega de quarto já tinha saído e o local ficou trancado quando foi chorar para a irmã, como era possível? E nem passando a mão pela superfície aquilo sumia, parecia algum encantamento e sem paciência, como sempre, o rapaz apenas ignorou e realizou a tarefa que tinha decidido.
Não foi apenas uma frase. Em um passeio com Aimee pelo jardim, notou a gatinha brincando com algumas flores em frente ao pequeno monte de folhas, entre uma olhada e outra, notou que algo estava surgindo ali… Outra frase, diferente da primeira ao ser desenhada com algumas folhas e gravetos: mesmo assim, sou para todos e ofereço variedade. No momento, não tinha se importado, nem lembrado da primeira frase, acreditava ser uma brincadeira sem graça. Só foi descobrir sobre em uma conversa com um colega de classe, que comentou sobre os fantasmas e como as pessoas estavam correndo atrás de seus objetos, aquilo fez com que ligasse os pontos e começasse a buscar outra pista, qualquer coisa para encontrar seu anel. Na parede de sua cama em cores vivas, um roxo brilhante que vinha a ser o seu favorito, as letras estavam escorrendo, como se tivessem frescas ao montar a frase: existo aqui na academia, mas posso existir em outros lugares também.
— Eu não sou bom em adivinhar coisas, mas que merda. — Esbravejou ao transcrever todas as frases em seu bloco de notas, não conseguia pensar em nada e temia que conforme o tempo passasse, seu anel fosse se afastando cada vez mais e com ele, sua essência, quem realmente era. Se perdesse aquele tesouro, poderia continuar se intitulando como um Soul? Úrsula o perdoaria? Torcia para que sim, porque não aguentaria ser deserdado e perder as únicas pessoas que realmente amava.
Não iria desistir. Nem que para isso, tivesse que acabar com cada um daqueles fantasmas até ter seu anel de volta, porque ele não ia abaixar a cabeça! 
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @babynowhere 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝒂𝒄𝒂𝒅𝒆𝒎𝒚 𝒉𝒂𝒍𝒍𝒘𝒂𝒚
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A Academia estava um caos. Absoluto caos. Todo mundo havia perdido alguma coisa e é claro que ele também estava preocupado com sua perda, afinal a fita cassete perdida era basicamente tudo o que tinha do pai. Ele tinha passado malditos 24 anos sem ouvir o que havia dentro e agora havia a chance de nunca saber! Ah, mas se virasse uma alma penada ele iria dedicar o resto de sua eternidade em infernizar os fantasmas infames que residiam ali. Contudo ele não podia negar que assistir a confusão das pessoas havia o deixado risonho... Era como se pela primeira fez desde o Dia do Salvador a Academia estivesse viva novamente, cheia de gente apressada e preocupada como se estivessem atrasados para a aula do Hiccup ou para uma prova do Feiticeiro. Toda hora ouvia Legados perguntando sobre objetos ridículos, ou envergonhados demais para dizer o que tinham perdido... Por um tempo Victor se permitiu apenas andar pelo corredor, já que ainda não tinha encontrado nenhuma de suas pistas, até ver Baby à distância. Então riu sozinho. “ACHEI! ACHEI, ACHEI!” gritou, assustando alguns alunos ao redor, especialmente os mais novos, e muitos assistiram com curiosidade enquanto ele corria até seu suposto objeto preciso. “Baby, now that I’ve found you I can’t let you go...” cantarolou no ritmo da canção antiga, pegando a garota nos braços como se fosse uma boneca e fazendo seus pés flutuarem. “Oi.” sorriu “Já achou o que você perdeu? Ou pelo menos teve uma dica?” perguntou, colocando-a no chão, mas sem soltar o abraço.
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