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mulherama · 5 years
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‘O Sétimo Guardião’: Valentina faz chantagem com delegado que usa calcinha
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Valentina (Lília Cabral) vai chantagear Machado (Milhem Cortaz) em O Sétimo Guardião. Para livrar Sampaio (Marcello Novaes) da cadeia após o atropelamento do gato León, a vilã usará as armas que têm contra o delegado.
Decidida, Valentina irá até a casa da autoridade policial de Serro Azul e dirá que seu empregado foi acusado de matar “um gato que não morreu”. “Segundo uma testemunha ele jogou o carro em cima do gato com visível intenção de matar. Se o bicho não morreu aí já é outra história. Quem estava fora do carro e testemunhou o atropelamento afirma outra coisa. São duas versões diferentes…”, responderá ele.
“Mas eu tenho certeza que a do meu empregado é que vai prevalecer”, vai disparar a megera. “Em caso contrário?…”, questionará Machado. “…Pode haver um escândalo muito maior em Serro Azul que o simples atropelamento de um gato. Prefiro não dar detalhes por enquanto…”, ameaçará Valentina.
“Por acaso a senhora está me ameaçando?”, perguntará o delegado. “Absolutamente! Só estou lhe dizendo que o senhor tem o rabo preso, ao contrário do gato, que continua abanando a cauda por aí”, responderá ela.
Machado, então, dirá que a conversa está encerrada e a vilã deixará seu recado: “Claro! Eu já disse tudo que tinha para dizer e o delegado entendeu muito bem. Espero que tome a decisão certa para mim, para o Sampaio e principalmente para o senhor”.
No momento em que Valentina irá sair, Rita de Cássia (Flávia Alessandra) aparecerá e devolverá as calcinhas que ela deu para seu marido. “Por favor, dona Valentina. Queria lhe agradecer o presente que a senhora me mandou, não sei porquê, já que não temos a menor intimidade… Por isso não me senti nada confortável em recebê-lo”, falará a dona de casa.
Como as calcinhas estarão numa caixa, a megera vai querer saber o que é. “Suas calcinhas. Não quero parecer mal agradecida… Mas compro as minhas próprias”, comentará Rita de Cássia. “Não foi pra você que mandei isso”, explicará a personagem de Lília Cabral.
“Então mandou por engano… Porque só eu uso calcinhas na minha casa. Eu gostaria que a senhora as levasse agora”, mentirá a dona de casa, que protegerá Machado.
A cena vai ao ar no dia 18 de janeiro em O Sétimo Guardião.
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fabioferreiraroc · 4 years
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Os 35 momentos mais marcantes e belos da história do cinema
A partir de uma lista do crítico de cinema Roger Ebert, que morreu em 2013, pedimos aos leitores que apontassem os momentos mais marcantes do cinema em todos os tempos. A seleção, compilada da opinião dos leitores, percorre 108 anos de história da sétima arte.,
A partir de uma lista do crítico de cinema Roger Ebert, que morreu em 2013, pedimos aos leitores que apontassem os momentos mais marcantes do cinema em todos os tempos. A seleção, compilada da opinião dos leitores, percorre 108 anos de história da sétima arte, da clássica cena da lua recebendo no olho o cartucho disparado por um canhão, do filme “Viagem à Lua”, de 1902, dirigido por George Méliès; até Natalie Portman se transformando em um cisne, no premiado clássico moderno “Cisne Negro”, de 2010, dirigido por Darren Aronofsky. Idiossincrática como qualquer outra lista, é importante ressaltar que a seleção não pretende ser abrangente ou definitiva, pois corresponde apenas à opinião das pessoas consultadas.
A montagem das cenas de beijo em “Cinema Paradiso”.
Noodles (Robert de Niro) voltando a Lower East Side 30 anos depois, olhando pela janela e relembrando Deborah (Jennifer Connelly) ensaiando balé ao som de Amapola, em “Era Uma Vez na América”.
O pavão abrindo a cauda na neve, em “Amarcord”, de Federico Fellini.
O cavaleiro jogando xadrez com a morte, em “O Sétimo Selo”, de Ingmar Bergman.
O suspiro de Vito Corleone quando Tom Hagen conta pra ele que Sony morreu, em “O Poderoso Chefão”
A excursão dos doentes mentais, em “Um Estranho no Ninho”.
Robert Mitchum com AMOR tatuado nos dedos de uma mão e ÓDIO, nos da outra, em “O Mensageiro do Diabo”.
Natalie Portman se transformando em um cisne, em “Cisne Negro”.
Robert Duvall afirmando que adora o cheiro de napalm pela manhã, em “Apocalypse Now”.
Jack Nicholson na garupa da motocicleta, com um capacete de futebol americano, em “Sem Destino”.
Rocky Balboa correndo escadaria acima e agitando os punhos, com Filadélfia a seus pés, em “Rocky — Um Lutador”.
A corrida de bigas, em “Ben-Hur”.
O anjo olhando Berlim do alto com tristeza, em “Asas do Desejo”, de Wim Wenders.
Woody Allen dizendo que a aranha era do tamanho de um carro, em “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”.
A vastidão do deserto e, em seguida, as minúsculas figuras surgindo, em “Lawrence da Arábia”.
Marcello Mastroianni e Anika Ekberg dentro da fonte, em “A Doce Vida”.
Charlie Chaplin sendo reconhecido pela moça cega, em “Luzes da Cidade”.
O computador Hal 9000 fazendo leitura labial, em “2001: Uma Odisseia no Espaço”.
Burt Lancaster e Deborah Kerr se beijando na praia, em “A Um Passo da Eternidade”.
A Marselhesa cantada em “Casablanca”.
Branca de Neve beijando Dunga na cabeça, em “Branca de Neve e os Sete Anões”.
Paul Newman e Katharine Ross andando de bicicleta ao som de “Raindrops Keep Falling on My Head”, em Butch Cassidy.
John Wayne com a rédea na boca e galopando com uma arma em cada mão, em “Bravura Indômita”
Fred Astaire e Ginger Rogers dançando, em “O Picolino”
John Travolta dançando com Uma Thurman, em “Pulp Fiction”.
A fundição do grande sino de ferro, em “Andrei Rublev”, de Andrei Tarkovski.
Hannibal Lecter sorrindo para Clarice, em “O Silêncio dos Inocentes”.
Gene Kelly cantando na chuva.
A lua recebendo no olho o cartucho disparado pelo canhão, em “Viagem à Lua”, de George Méliès.
E.T. e o amigo passando de bicicleta na frente da lua, em “E.T. — O Extraterrestre”
Harold Lloyd pendurado no mostrador do relógio, em “O Homem Mosca”.
Moisés separando as águas do Mar Vermelho, em “Os Dez Mandamentos”.
A disputa de roleta-russa, em “O Franco-Atirador”.
Brian Bloom comendo o doce que trocaria por sexo com Julie Cohen, em “Era Uma Vez na América”
Os 35 momentos mais marcantes e belos da história do cinema Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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