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#nhonhô
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"Bar do Nhonhô"
1.910. Indubitavelmente, foi um ponto de referência da cidade maravilhosa “Florisbela”, em consequência disso, era visitado por muitos moradores desta acolhedora cidade e da região, o ambiente tinha um som muito bom que cheirava à música clássica, a comida, não poderia ser diferente deliciosa, e o ambiente, simplesmente aconchegante. Indiscutivelmente o tempo passava, mas o Bar do Nhonhô resistia…
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jarwoski · 9 months
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tiagodailha · 3 years
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Canal Chaves Oficial levando alegria humor e entretenimento até você. se inscreve no canal deixa seu like e ativa as notificações. Link tá na Bio. #Chaves #robertogómezbolaños #kiko #quico #carlosvilagran #Chiquinha #chiquinhachaves #mariaantonieta #seumadruga #ramomvaldes #seubarriga #doñaflorinda #florindameza #nhonhô #popis #jaiminho #chavesonline #chavesnosbt #sbtonline https://www.instagram.com/p/CI3CD2hlkPa/?igshid=l38viq35mix9
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i4ziggy · 3 years
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parabéns Duda nhonhô 👩‍❤️‍💋‍👩🐈🪐
QUERO BOLO🥵NAO SEI FAZER TEXTO 🙈
KHSKZHAKSJ OBGG AMRRR— SÉRIO OBG MSM <3
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dreenwood · 4 years
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Salles é um comediante de esquina,conta outra que alguém usou a sua conta pra chama o MAIA de NHONHÔ, que sinceramente é de uma falta de respeito infantilidade tamanha. As matas pegando fogo o cara brincando de trabalhar sendo comediante.
#Brasil depois dessa bora almoçar.!
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universomovie · 2 years
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Gucci abre casarão exclusivo em SP, com direito a alfaiates da Itália e espaço 'faça-você-mesmo'
Gucci abre casarão exclusivo em SP, com direito a alfaiates da Itália e espaço ‘faça-você-mesmo’
Universo hipercromático, que já rodou o mundo, chega ao Brasil em espaço em HigienópolisPEDRO DINIZ Vista do Casarão Nhonhô Magalhães – 22.jan.2020 – Eduardo Knapp/Folhapress SÃO PAULO – Uma das principais grifes de luxo do mundo e tema de um aguardado filme sobre sua história de glamour, sexo e assassinato, a ser lançado no próximo dia 25 de novembro, a Gucci traz a São Paulo um pedaço, ainda…
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higorphpaulo · 3 years
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Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881, do genial Machado de Assis.
Capítulo LXVIII
O vergalho
Tais eram as reflexões que eu vinha fazendo, por aquele Valongo fora, logo depois de ver e ajustar a casa. Interrompeu-mas um ajuntamento; era um preto que vergalhava outro na praça. O outro não se atrevia a fugir; gemia somente estas únicas palavras: -- «Não, perdão, meu senhor; meu senhor, perdão!» Mas o primeiro não fazia caso, e, a cada súplica, respondia com uma vergalhada nova.
-- Toma, diabo! dizia ele; toma mais perdão, bêbado!
-- Meu senhor! gemia o outro.
-- Cala a boca, besta! replicava o vergalho.
Parei, olhei... Justos céus! Quem havia de ser o do vergalho? Nada menos que o meu moleque Prudêncio, -- o que meu pai libertara alguns anos antes. Cheguei-me; ele deteve-se logo e pediu-me a bênção; perguntei-lhe se aquele preto era escravo dele.
-- É, sim, nhonhô.
-- Fez-te alguma cousa?
-- É um vadio e um bêbado muito grande. Ainda hoje deixei ele na quitanda, em quanto eu ia lá embaixo na cidade, e ele deixou a quitanda para ir na venda beber.
-- Está bom, perdoa-lhe, disse eu.
-- Pois não, nhonhô. Nhonhô manda, não pede. Entra para casa, bêbado!
Saí do grupo, que me olhava espantado e cochichava as suas conjecturas. Segui caminho, a desfiar uma infinidade de reflexões, que sinto haver inteiramente perdido; aliás, seria matéria para um bom capítulo, e talvez alegre. Eu gosto dos capítulos alegres; é o meu fraco. Exteriormente, era torvo o episódio do Valongo; mas só exteriormente. Logo que meti mais dentro a faca do raciocínio achei-lhe um miolo gaiato, fino, e até profundo. Era um modo que o Prudêncio tinha de se desfazer das pancadas recebidas, -- transmitindo-as a outro. Eu, em criança, montava-o, punha-lhe um freio na boca, e desancava-o sem compaixão; ele gemia e sofria. Agora, porém, que era livre, dispunha de si mesmo, dos braços, das pernas, podia trabalhar, folgar, dormir, desagrilhoado da antiga condição, agora é que ele se desbancava: comprou um escravo, e ia-lhe pagando, com alto juro, as quantias que de mim recebera. Vejam as sutilezas do maroto!
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teteiaorg · 4 years
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Trabalho de parto
- Então, Olívia. Diga-me o que você fez hoje.
- Terminei as orelhas. Talvez tenha até feito cílios. Acho que acabei o fígado. Mas me tomou muita energia.
O diálogo acima ocorre entre Serge e Olívia, no filme Olmo e A Gaivota (2015), híbrido de documentário e ficção dirigido por Petra Costa e Lea Glob. Olívia protagoniza a si mesma – uma atriz obrigada a fazer repouso absoluto e interromper seu trabalho durante uma gravidez de risco. Sem nem mesmo poder subir as escadas do prédio onde mora para chegar ao seu apartamento, resta-lhe permanecer vários meses em casa, enquanto seu namorado, Serge, segue com os ensaios de A Gaivota, a peça que Olívia foi forçada a abandonar. Em outro momento do filme, ela diz: “Estou trabalhando para nós dois. Mas tenho a impressão de trabalhar sozinha”.
Durante minha gravidez, reproduzi frequentemente as palavras de Olívia, sem exatidão: “Estou exausta. Hoje fiz os dedos dos pés, com unhas e tudo”. A gravidez altera o cérebro das mulheres por anos, talvez de forma irreversível, segundo estudos da Unidade de Investigação de Neurociência Cognitiva da Universidade Autônoma de Barcelona. Sem que haja prejuízo das funções cognitivas, a massa cinzenta do cérebro da mulher grávida é reduzida. Enquanto o cérebro diminui, o sangue pode aumentar de volume em 2 litros e o coração chega a bater 30 vezes mais por minuto. A grávida trabalha, como nos lembra Olívia, embora a execução desse trabalho não seja sempre visível ou voluntária. Em inglês, o trabalho de parto é simplesmente labor, ou labour. O parto fisiológico também é, em certa medida, involuntário, ao contrário do que mostram os filmes em que grávidas são incentivadas a fazer força com os puxos dirigidos, que são desnecessários.
Difícil olhar no espelho nosso crânio todas as manhãs e reconhecê-lo como a moldagem do genital de nossas mães, endurecida por nossa própria idade, comenta Didi-Huberman, a partir de Freud, em Ser Crânio.1 À parte dessa dificuldade, a cabeça, o lugar ao qual relacionamos todas as inesgotáveis abstrações do pensamento, é marcada pela memória material de uma vagina. O parto é questão de fazer nascer a cabeça: depois que ela sai, o corpo desliza em segundos. Então, por que justapor os conceitos abstratos de um intelecto à sua equivalente vagina criaria um objeto tão imprevisível quanto uma roda de bicicleta sobre um banquinho de madeira? Suspeito que é, por um lado, porque ainda não superamos a cisão ilusória mulher/intelectualidade e, por outro, porque os saberes elaborados pelo corpo foram hierarquizados. O corpo trabalha, mesmo longe da razão – é necessário que o neocórtex seja apagado para que o córtex primal atue e o corpo consiga expulsar o bebê. Os bebês também trabalham para nascer, precisam percorrer o interminável caminho de alguns centímetros entre o colo do útero e o canal vaginal, trajeto coroado por uma curva para cima, um jota que os impulsionará definitivamente ao mundo. Apenas uma sociedade que exerce um controle excessivo sobre o corpo feminino seria capaz de acreditar que o médico faz o parto. Sua função – em que frequentemente falha – é a de não atrapalhá-lo.
Não fui capaz de dormir durante mais de 72h imediatamente antes e depois do nascimento de meu filho, pelo estado de alerta – ou transe? – que o parto produziu em mim. Na quarta noite, fechava os olhos e via luzes e formas coloridas que dançavam na escuridão, alucinada. Meu primeiro pensamento depois que meu filho nasceu e eu ouvi seu choro, antes de vê-lo ainda unido a mim pelo cordão, foi o de que eu havia retornado ao estado de indivíduo único, sensação que durou um pouco mais de um minuto e meio. Foi um minuto e meio longuíssimo, ao fim do qual pousaram um bebê úmido, quente, escorregadio, vigoroso, frágil e comprido sobre meu corpo. Sussurrei, perplexa, um tanto sem jeito e repetidamente, minhas primeiras palavras a ele: “Você nasceu, filho. Você nasceu, meu amor.” Entretanto, a opinião de meu filho era (e talvez ainda seja) outra: somos um único indivíduo, em estreita colaboração física e psicológica. Lembro-me de Natália Quinderé ter comentado que a amamentação era a atividade que mais a definia nos últimos tempos. Amamentar é não apenas um ato que consome boas horas do meu dia, mas aquele que também rege todos os meus horários, define minha rotina (ou me impede de mantê-la), determina minhas horas de sono e vigília e organiza o fluxo deste texto.
Para Silvia Federici, “O que eles chamam de amor, nós chamamos de trabalho não pago”.2 Retornemos ao Manifesto Comunista: tudo que era sólido se desmanchou em ar, o véu de sentimentalismo das relações familiares foi rasgado pela burguesia, que as transformou em relações monetárias.3 O controle da sexualidade feminina serve ao capital, e é necessário pensar o trabalho de parto – como sinédoque do lento labor que é apoiar um indivíduo na sua determinação enquanto sujeito autônomo – no quadro da sociedade capitalista. Entender o trabalho de parto como atividade produtiva invisibilizada em uma sociedade regida pela centralidade do trabalho. Negá-lo é corroborar com a exploração feminina num contexto de iniquidade de gênero. São as mulheres, e não os homens, que são questionadas sobre seus filhos nas entrevistas de emprego e que os mencionam no currículo Lattes. É preciso que os espaços públicos, acadêmicos e laborais se adequem às crianças, que elas sejam amamentadas no museu e no congresso. É preciso que a maternidade nos revolucione enquanto sociedade, para que não haja nada que uma mulher não possa fazer após gerar um filho, conforme defendeu Manuela D´Ávila em seu Revolução Laura, depois de percorrer 19 estados brasileiros amamentando um bebê enquanto concorria à Presidência da República.
Quando Olívia diz a Serge que tem a impressão de trabalhar sozinha, é porque trabalha. Embora se diga que é necessária uma comunidade inteira para educar uma criança, as mulheres negras continuam deixando suas casas e periferias diariamente para cuidar dos nhonhôs dos bairros centrais, como as mães pretas de aluguel no Brasil escravocrata. O trabalho reprodutivo tem gênero e cor. Na sociedade colonial patriarcal, como apontou Gilberto Freyre, as mulheres negras que pariam aumentavam o capital de seu senhor. A ama de leite que criou o Brasil é a outra origem esquecida do (nosso) mundo.
Marília Palmeira Doutoranda em sociologia (CES/UC), mestre em história e crítica de arte (PPGAV/UFRJ) e mãe do Tom.
Notas
[1] Didi-Huberman, Georges. Ser crânio: lugar, contato, pensamento, escultura, p. 54. Belo Horizonte: C/Arte, 2009.
[2] O que eles chamam de amor, nós chamamos de trabalho não pago, diz Silvia Federici. Entrevista à Folha de S. Paulo, out. 2019. Disponível em:  <https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/10/o-que-eles-chamam-de-amor-nos-chamamos-de-trabalho-nao-pago-diz-silvia-federici.shtml>.
[3] Marx, Karl; Engels, Friedrich. O Manifesto do Partido Comunista (1848). Disponível em:  <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000042.pdf>.
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ladutra · 4 years
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Pra acabar de vez com a mentalidade escravocrata que diz que alguém, em geral uma mulher, faz todo o trabalho de base pra gente, enquanto sinhazinha e nhonhô borboleteiam pela vida. Eu sofri pra desaprender, se tivesse começado cedo, teria sido muito melhor pra mim. 💕 (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/B686d4dpOV9/?igshid=1e0cm7cemay7c
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assisvianasilva · 5 years
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Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo.*Filho de Francisco José Bandeira de Melo e de Maria Carmem Guedes Gondim Bandeira de Melo, foi batizado Francisco de Assis por ter nascido no dia dedicado ao santo, a quem a mãe era devota. O nome "Chateaubriand" tem origem na admiração do avô paterno pelo poeta e pensador francês François-René de Chateaubriand, a ponto de comprar uma escola em meados do século XIX, na região de São João do Cariri, dando-lhe o nome do pensador francês.Nascido na Paraíba, formado pela Faculdade de Direito do Recife. A estréia no jornalismo aconteceu aos quinze anos, na Gazeta do Norte, escrevendo para o Jornal Pequeno e para o veterano Diário de Pernambuco. Neste, enfrentou uma situação inusitada: teve que dormir na redação do jornal, chegando a pegar em armas, para se defender da multidão que se empoleirava à frente do jornal em protesto contra a vitória do candidato Francisco de Assis Rosa e Silva (proprietário do jornal). Em 1917, já no Rio de Janeiro, colaborou para o Correio da Manhã, em cujas páginas publicaria impressões da viagem à Europa que realizou em 1920.Em 1924, assumiu a direção d'O Jornal – denominado "órgão líder dos Diários Associados" – e, no mesmo ano, consegue comprá-lo graças a recursos financeiros fornecidos por alguns "barões do café" liderados por Carlos Leôncio (Nhonhô) Magalhães, e por Percival Farquhar, de quem Chateubriand, alegadamente, teria recebido como honorários advocatícios. Substituiu artigos monótonos por reportagens instigantes e deu certo. A partir de então, começou a constituir um império jornalístico, ao qual foi agregando importantes jornais, como o Diário de Pernambuco, o jornal diário mais antigo da América Latina, e o Jornal do Comércio, o mais antigo do Rio de Janeiro. No ano seguinte, Chatô arrebatou o Diário da Noite, de São Paulo. À altura, já possuía os jornais líderes de mercado das principais capitais brasileiras.A ascensão do império jornalístico de Assis Chateaubriand deve ser entendida no quadro das transformações políticas do Brasil durante as décadas de 1920 e 1930. https://www.instagram.com/p/B20N5QnHimQ/?igshid=bmdjmt1nulko
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estampariadocalega · 5 years
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Nhonhô, chefe de facção, ferrando a nossa vida até quando? (em Calegari Estamparia) https://www.instagram.com/p/ByPqAuqpwwF/?igshid=rf6to5necqvv
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microcontosdojruy · 7 years
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Mineiros...
Araguari, MG. Chico Nogueira casou-se com Ivani Aguiar em 1956. Em três anos, o vício do carteado. Boatava na cidade que assinara promissórias. Aval da Ivani. Coisa do jogo. Um dia arroxeou o rosto da mulher. O sogro chamou. Pediu que assinasse o desquite. Se explicou, se desculpou. Então o sogro pediu ao seu motorista, a tudo presente, que explicasse: O que seu Nhonhô tá dizendo, é que se o sinhô não assiná, ele não si arresponsabiliza mais pra sua vida. Assinou.
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tiagodailha · 3 years
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Olá, boa tarde se vc poder me ajudar se inscreve no canal do CHAVES OFICIAL deixe seu like e ativa as notificações para receber novos vídeos. O link tá na Bio. @chavesoficial5 #chave #chiquinhadochaves #kikodochaves #chaves228 #seumadrugajiujiteiro #seubarriga♥️ #professor #girafales #doñaflorinda #bruxado71donaclodilde #donaclotilde #nhonhô #chapolinsincero #chapolinsincerooficial #chespirotadas #chavecos #kikoesuaturma https://www.instagram.com/p/CHLhZK-lmZD/?igshid=rr2gwt6gjf3t
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Exposições em São Paulo: descubra onde curtir arte na cidade
As artes pulsam nas ruas e o que não faltam são incríveis exposições em São Paulo – e você nem precisa desembolsar centenas de reais para curtir o melhor da cultura!
Para te ajudar a escolher quais delas visitar, a Catraca Livre e a Tegra Incorporadora preparam uma listinha toda especial com mostras que você vai amar, certeza!
Tem para todos os gostos: fotografias, pinturas, esculturas, desenhos, vídeos ou instalações;  interativas ou mais contemplativas; de arte clássica ou contemporânea; de arte figurativa ou abstrata; individual ou coletiva; e sobre os mais diferentes assuntos.
São Paulo é terra de arte (e nós podemos provar!): 
“Pasteur, o Cientista” Até 26 de junho, de quarta-feira a domingo | Das 10h às 17h Sesc Interlagos | Avenida Manuel Alves Soares, 1.100 – Parque Colonial Grátis
Já pensou se toda vez que você tomasse seu leitinho ficasse doente por causa de uma bactéria monstra? Foi graças ao francês Louis Pasteur (1822-1895) que você pode tomar seu copão de leite com chocolate sem se preocupar! Isso porque ele inventou o método da pasteurização para acabar com contaminação causada por micro-organismos em bebidas como leite, cerveja, sucos e até xaropes!
E agora você tem a chance de aprender mais sobre essa e outras descobertas desse pesquisador francês, conhecido como um dos criadores da Microbiologia. Na exposição interativa “Pasteur, o Cientista”, todo o universo do médico cientista pode ser desvendado. E o melhor: é GRÁTIS!
A mostra é dividida em seis atos – como se fosse uma peça de teatro – e reúne vídeos, grafismos, animações, projeções, textos e desenhos. Esses ambientes apresentam em ordem cronológica as principais descobertas de Pasteur e como ele revolucionou a medicina.
“Paz Errázuriz” 17 de março a 26 de julho | Terça a domingo e feriados, das 10h às 20h; quinta, das 10h às 22h IMS Paulista (Galeria 2 – 7º andar) | Avenida Paulista, 2424 – Bela Vista Grátis
A fotógrafa chilena Paz Errázuriz (Santiago, 1944) iniciou sua carreira autodidata durante os incertos anos 1970, quando se instaurava em seu país a ditadura militar de Pinochet. Seu trabalho se concentra sobretudo em pessoas e espaços que por diversos motivos foram deslocados para as margens da sociedade, não raro sendo também reprimidos pelo Estado por transgredirem as regras vigentes.
Primeira grande retrospectiva da artista, a exposição percorre suas principais séries fotográficas: indivíduos internados em hospitais psiquiátricos, travestis, membros de circos precários, prostitutas, lutadores de boxe amador, cegos, pessoas em situação de rua, idosos, uma etnia indígena em vias de extinção. Todos surgem, nos retratos majoritariamente em preto e branco de Errázuriz, com dignidade e naturalidade, resultado de um processo criativo baseado na convivência e que preza pela construção de um vínculo de confiança e respeito mútuos.
Em toda sua obra, Paz Errázuriz parece estar em busca de comportamentos singulares e formas de resistência ante as normas impostas. Em uma sociedade privada de liberdades, suas imagens romperam importantes tabus, e, por sua força e relevância, seguem reverberando nos dias atuais.
“Leonardo da Vinci – 500 anos de um gênio” Até 31 de maio, de terça-feira a domingo | Das 9h às 19h MIS Experience | Rua Vladimir Herzog, 75 – Água Branca Terça-feira: grátis; 50% OFF de quarta a sexta, com o código Catraca50 neste link; sábado, domingo e feriado: R$ 45 (inteira)
Você quer uma dica perfeita? Então veja esta exposição em São Paulo!
O Museu da Imagem e do Som, nosso querido MIS, inaugurou um novo espaço, o MIS Experience, que abre suas portas com exposição sobre Da Vinci (1452-1519)!
Inspirado no Atelier des Lumières, de Paris, na França, a mostra “Leonardo da Vinci – 500 anos de um gênio” ocupa um local de 2000 m², com sistema de projeção formado por 150 aparelhos, com total interatividade.
A mostra, que tem duração de 45 minutos de visitação, reúne seções sobre réplicas de obras renascentistas, esboços anatômicos do artista, máquinas inventadas a partir de seu conhecimento, manuscritos de sua vida profissional e projeção de uma animação, em tamanho real, da obra “A Última Ceia” (1.948).
O visitante pode caminhar sobre as obras do artista, considerado um dos maiores inventores da história, percursor da aviação e da balística, e, claro, mundialmente conhecido por suas obras de arte, como a eterna Mona Lisa (1.503).
“O Pasquim – 50anos” Até 12 de abril, de terça-feira a domingo | Terça a sexta, 9h às 21h30; sábados, 10h às 21h30; domingos e feriados, 10h às 18h30 Sesc Ipiranga | Rua Bom Pastor, 822 – Ipiranga Grátis
O Sesc Ipiranga recebe a exposição “O Pasquim 50anos”, que comemora o aniversário de meio século da primeira edição do jornal carioca fundado em 1969.
Definida como uma mostra “eminentemente gráfica” por Daniela Thomas, cineasta e cenógrafa que assina a expografia junto a Felipe Tassara e Stella Tennenbaum, a história do jornal ocupa toda a unidade com diferentes formatos.
Na área de convivência, a intervenção “O Som do Pasquim” traz discos de vinil lançados ao longo da história do jornal. Com fones de ouvidos e banquinhos, a estrutura apresenta obras como a primeira gravação de “Águas de Março”, de Tom Jobim; Caetano Veloso lançando Fagner; Jorge Ben e Trio Mocotó com participação de Leila Diniz!
O Pasquim surgiu no final da década de 60 como um projeto do cartunista Jaguar e dos jornalistas Tarso de Castro e Sérgio Cabral. Jovial e debochado, tornou-se símbolo do jornalismo alternativo durante a ditadura civil-militar brasileira, regime instaurado entre 1964 e 1985. Seu ar cômico e irreverente desafiava os preceitos morais da elite carioca. Reportagens e artigos comportamentais que falavam sobre sexo, drogas e divórcio, conquistavam leitores e promoviam discussões singulares para a época.
Um amor chamado: exposições em SP
“Retratos de Mulheres por Mulheres” Até 3 de maio, de terça a sábado 10h às 22h|Domingo 10h às 20h Fiesp |Avenida Paulista, 1.313, Bela Vista Grátis
Está em cartaz no Centro Cultural Fiesp a mostra “Retratos de Mulheres por Mulheres”, que reúne 71 imagens de 21 fotógrafas. As artistas investigam as diferentes linguagens e suportes na criação do retrato e exploram temas como: beleza, empoderamento, feminismo, sexualidade e identidade. Apesar da temática feminina, a curadoria da exposição é do professor e fotógrafo João Kulcsár.
A fotógrafa Claudia Andujar apresenta seu olhar sobre a comunidade indígena, Luisa Dörr traz seu acervo sobre a luta de cholitas na Bolívia. A exposição conta também com Vânia Toledo, com o trabalho “Personagens Femininos”. A americana Haley Morris-Cafiero mostra o preconceito com pessoas acima do peso, e a libanesa Rania Matar apresenta os quartos de adolescentes, nos EUA e Oriente Médio.
A mostra também apresenta ensaios de Maureen Bisilliat, Cris Bierrenbach, Marcela Bonfim, Denise Camargo, Ana Carolina Fernandes, entre outras.
Ficou com vontade? Aproveita que é de graça!
“Egito Antigo: Do Cotidiano À Eternidade“ De 19 de fevereiro a 11 de maio, de quarta à segunda, das 9h às 21h CCBB | Rua Álvares Penteado, 122 – Centro Grátis
Imagina só poder ver de perto uma múmia humana datada de 700 anos A.C? Isso vai ser possível na exposição “Egito Antigo: Do Cotidiano À Eternidade“, planejada pelo CCBB. Além disso, você tem acesso a 140 peças relacionadas à história de uma das primeiras grandes civilizações da Antiguidade. E tudo isso está dividido em três categorias: vida cotidiana, religião e eternidade.
A ideia é fazer o visitante vivenciar uma imersão completa no Egito Antigo. Além do espaço estar preparado para fazer você se sentir em uma tumba e em um templo, algumas atrações são super interativas. Há um vídeo com reconstrução 3D de monumentos, baseada em dados reais, que permite aos visitantes percorrer lugares como uma esfinge ou uma pirâmide – e ainda fazer aquela self mara.
Gostou? Essa é mais uma das exposições em SP que não custam nada para entrar!
“Limiares” Até 10 de maio, de terça a sábado das 10h às 20h, domingo das 12h às 18h Paço das Artes |R. Albuquerque Lins, 1.331, Consolação Grátis
O Paço das Artes está de volta em um espaço definitivo!
O espaço cultural passa a ocupar casarão Nhonhô Magalhães, em Higienópolis. A primeira exposição na casa nova é da artista Regina Silveira, com curadoria de Priscila Arantes, diretora da instituição. Em 2020, o museu completa 50 anos e era um desejo da diretora da instituição inaugurar o novo endereço com uma artista brasileira.
A mostra “Limiares” traz duas instalações comissionadas e dois trabalhos em vídeo, que inauguram o acervo de arte contemporânea digital do espaço. Além destas obras, os visitantes podem conferir outros trabalhos em vídeo doados por Regina Silveira. São eles: “Campo” (1977), “A arte de desenhar” (1980) e “Morfa” (1981).
E tem mais novidade, no novo endereço, o Paço torna-se o primeiro museu do Estado com acervo de arte contemporânea exclusivamente digital e de obras reprodutíveis: o Acervo MaPA.
“Memorial do Desenho” Até 28 de junho, de terça a domingo das 10 às 21 horas MAC USP|Av. Pedro Álvares Cabral, 1301 Grátis
Você já foi ao MAC USP? É colado no Parque Ibirapuera, dá para fazer os dois passeios no final de semana.
A exposição “Memorial do Desenho” destaca a trajetória das obras em papel do acervo do Museu de Arte Contemporânea da USP. Na mostra estão expostos trabalhos que vão desde desenhos modernistas até obras atuais adquiridas recentemente.
O museu possui uma coleção com mais de 10.500 obras de arte moderna e contemporânea, sendo que cerca de 70% destas são em suporte papel. A curadora Carmen Aranha teve a difícil tarefa de selecionar as obras expostas. E, mesmo ocupando um grande prédio projetado por Oscar Niemeyer o museu só consegue mostrar ao público, no máximo, cerca de 10% de seu acervo.
“Memorial do Desenho” revela obras que propõem inovações técnicas e incorporam materiais improváveis e objetos inusitados, como lona, malas, madeira, lona, acrílico, entre outros.
“A outra África” – Coleção Ivani e Jorge Yunes Até 22 de março, de terça a domingo, das 9 às 17h Museu de Arte Sacra de São Paulo |Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz MAS/SP R$ 6,00 (Inteira); R$ 3,00 (meia entrada); aos sábados é gratuito
O Museu de Arte Sacra de São Paulo exibe “A outra África”, sob curadoria de Renato Araújo da Silva. São apresentadas 303 obras entre terracotas, urnas funerárias, máscaras, estatuetas, armas, jóias, instrumentos musicais, objetos do cotidiano, bustos e arte da corte de Benin. O conjunto é um recorte da Coleção Ivani e Jorge Yunes.
Na exposição, são apresentados objetos da cultura artística africana, de 29 diferentes etnias. O visitante é convidado a abandonar o clichê e folclore criados pelo Ocidente para a cultura africana. Segundo o curador, Renato Araújo, a África que remete a algo antigo se readaptou para o mundo artístico contemporâneo.
Destaque para peças de Arte Afro-Cristã e Arte Sacra Etíope, com um exemplar da Cruz Processional Etíope, em tempera sobre bronze, exemplar raro em coleções não européias.
É uma ótima oportunidade para aprender mais sobre os nossos vizinhos de Atlântico.
“ToTa Machina” Até 25 de março, de terça a domingo, das 9 às 17h Museu de Arte Sacra de São Paulo |Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz MAS/SP R$ 6,00 (Inteira); R$ 3,00 (meia entrada); aos sábados é gratuito
Já imaginou se um quadro mudasse diante da presença de cada pessoa que o contempla? Esta é a proposta da exposição “ToTa Machina”, da artista visual carioca Katia Wille, que mistura artes plásticas e inteligência artificial. Com curadoria de Bianca Bokel, a mostra reúne 15 pinturas, esculturas e máquinas cognitivas ligadas ao ambiente.
Mas como isso funciona? As obras se afetam pela presença das pessoas por meio de um sistema de inteligência artificial e robótica controlado por nuvem, reagindo por meio de movimentos a sentimentos, estímulos faciais e visuais. A ideia é fazer com que cada um possa ter uma percepção única para cada obra.
Ufa….O que não faltam são exposições em São Paulo, né? Então fique ligado na nossa Agenda e descubra muuuitos outros eventos culturais sem erro  
Casa Tegra: um lugar que você p-r-e-c-i-s-a conhecer:
Veja também: Casa Tegra: lugar para quem não dispensa lazer, conforto e aprendizado
A Catraca Livre leva para as ruas a campanha #CarnavalSemAssédio, que visa acabar com abusos durante a folia. Com a parceria da Rua Livre e da Prefeitura de São Paulo e apoio da 99, além de conteúdos que promovem o debate sobre o problema, a campanha criou a ação Anjos do Carnaval, que oferece orientação, acolhimento e atendimento psicossocial a mulheres e LGBTs vítimas de assédio. Vem entender como você pode fazer um #CarnavalSemAssédio!
Exposições em São Paulo: descubra onde curtir arte na cidadepublicado primeiro em como se vestir bem
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closetfeminino-blog · 6 years
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T-shirt maravilhosaaaa!! Venha conferir ❤❤❤ Nhonhô do livramento 2012A ao lado da Janetur. WhatsApp (16) 991199463 📱
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Nhonhô Gastão está de volta | A Praça é Nossa (26/10/17) Inscreva-se no canal da A Praça É Nossa: Para mais informações do programa acesse:
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