#chavecos

[casadranguet]

Doctora santiaguera promueve mascarilla capilar a base de café para tratar alopecia

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La Dra. Yanela Zaldívar Chaveco, médico especialista en Medicina General Integral en primer grado y quien labora en el policlínico 28 de Septiembre, experimentó en carne propia las consecuencias del estrés, al ver que su pelo caía lentamente. Por eso, y tras estudios, indagación y experimentación, decidió crear con sus propias manos, un tratamiento eficaz para transmitir salud y a la vez, con…

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#café #casa dranguet #cosmética #Jornada Café cubano Cultura identidad y patrimonio #lisita natural #mascarilla capilar

[porque-tudo-e-tao-dificil]

Faz 4 anos que não sinto nada por ninguém, aquela paz sabe?

Mas faz tanto tempo q eu não sentia algo por alguém que estava começando a me incomodar, e sentir saudades de sentir aquele friozinho na barriga, mas parece que quanto mais eu tento gostar de alguém menos eu gosto kkkk.

E então em apenas 3 dias eu me apaixonei por uma pessoa que eu nem conheço ao certo, nos conhecemos numa festa, eu estava bebada e ele no outro dia me mandou msg, falando a vergonha que passei na festa (kkkkkk que vergonha) mas eu não perdi tempo, achei ele um gato e já joguei um chaveco, e não é que deu certo, nos vimos 5 dias seguidos, parecíamos um casal e a gente se olhava e ria como era possível a gente mal se conhecer e se dar tão bem.

Enquanto ele tava ali deitados na cama, ele me fazendo carinho enquanto conversávamos, ali eu pensei “me apaixone “

[coldcolorchild]

Chaveco - Chaveiro 24 horas em Belo Horizonte

[finnivi]

Garota Baiana.

Eu fui passar as férias de dezembro e janeiro na Bahia com meus pais, passamos por diversas cidades pela orla, dentre elas, uma se destacou e me marcou, seu nome era Ilheus.

Fiquei em Ilheus janeiro inteiro, em um condomínio próximo ao centro, a no máximo 50 passos do mar. Foram dias tranquilos, não havia nada para fazer, li diversos livros, brinquei com meu gato, fui a diversos restaurantes, museus, bares, festas, praias, realmente suguei tudo que havia de Ilheus, mas ainda faltava duas semanas para voltar para São Paulo, então o tédio tomou conta e baixei um aplicativo similar ao Tinder, basicamente um Tinder para menor de idade, na época eu tinha 17 anos.

Neste aplicativo comecei a conversar com diversas pessoas e encontrei uma garota extremamente interessante, tinha 18 anos na época, era redatora, musicista, cantora, filha de artistas, interessada em astronomia, aspirante a física, uma garota extremamente inteligente e bem, para mim, quanto mais inteligente mais atraente, contudo, ela era bem bonita também.

Comecei a conversar, tive muita afinidade com ela, nossas conversas não cessaram, passávamos horas em chamada, conversando sobre absolutamente tudo, tenho algumas memórias marcantes enquanto ela cantava na chamada, sua voz é realmente fora do comum, muito forte, melancólica, tocava meu interior.

Não demorou muito tempo para eu começar a fazer alguns chavecos, o que até então era meio obvio de acontecer, mas ela acatou até demais e de primeiro momento não percebi que seria um problema, talvez estar longe de todos agravou minha carência e perdi meu senso, no entanto, eu acho que realmente gostei dela durante aquele curto prazo.

Nós conversamos com afinco por 1 semana e tinha chegado o domingo da minha ultima semana na Bahia, ela não havia saído de casa ainda por causa da pandemia, mas quando disse que estava indo, ela decidiu tudo, tinha que acontecer. Eu ia embora na sexta, marcamos na quinta iria ser nosso primeiro e último encontro, nós já sabíamos disso e falamos sobre inclusive. Aquela semana foi longa, preparamos presentes, lembranças, textos, foi tudo bem fofo, algo puro, de fato havia sentimentos naquele momento. Ela morava em outra cidade, era 20 minutos de Ilheus, durante a semana marcamos cada detalhe, pela call, conheci os pais dela, são incríveis, provavelmente hoje não gostem mais de mim, mas é a vida, ainda envio energia positiva a eles, são ótimas pessoas. Os pais dela não queriam deixar ela ir, afinal, um menino que encontrou pela internet, em uma cidade vizinha, era muito estranho, então sugeri que eles poderiam ir e surpreendentemente aceitaram de cara, naquele momento eu fiquei meio agoniado, então decidi chamar meus pais também, estranho pra caralho o primeiro date com as famílias na mesa, mas era o que tinha.

No dia, quando a vi pela primeira vez, pensei, nossa. Ela era realmente muito bonita, era a beleza baiana, os pais dela me acolheram bem, meus pais apesar de tímidos lidaram bem com a situação, foi uma noite bem divertida para eles.

Era 8 horas quando chegamos, foi em um restaurante japonês bem chique, de iluminação amarelada, detalhe adoro luz amarela, realça nossa beleza e daquela vez se comprovou o fato, a luz deixou ela muito linda. Estávamos sentados na ponta da mesa, ela a esquerda e eu a direta, ficamos de mãos dadas por baixo da mesa, conversamos bastante, trocamos nossos presentes, nossas cartas, foi tudo bem fofo.

Pedi licença e autorização para sair da mesa e levar ela para dar um passeio na praia, percebi que ela estava super nervosa, então comecei a conversar para quebrar o gelo e no momento certo, perante ao luar refletido ao mar, nos beijamos, foi bonito, foi o que era para ser.

Nossa noite foi incrível, em todos os aspectos, na despedida ela chorou, me assustei um pouco com isso, afinal, eu não estava nem perto de chorar, era somente uma despedida, para mim, aquilo tinha sido perfeito, já bastava, mas ela se apaixonou.

Ela havia escrito uma carta cujo tinha que abrir somente quando o avião decolasse e assim foi, li durante o voo, uma carta gigantesca, perfumada, com desenhos e muita cor. Tenho a carta guardada, foi lindo o que ela escreveu, não irei entrar em detalhes.

Com o tempo nós começamos a nos falar menos, era natural, a distância, mas fui eu quem me afastei primeiro e percebi que ela se incomodou com isso, no entanto, não havia o que fazer, era minha vontade.

Ela se afirmou apaixonada por mim diversas vezes, enquanto eu não compartilhava da mesma intensidade, foi deprimente para mim, negar algo tão puro, quanto mais ela parecia apaixonada, menos eu queria envolvimento, até que paramos de se falar constantemente, ela percebeu que eu não queria conversar.

Seguimos nossas vidas, ela se envolveu com outras pessoas e eu igualmente, mas conversávamos pelo menos uma vez ao mês, éramos bons amigos, mas ela não havia perdido os sentimentos. Certo mês, ela implorou para fazer me ligar, eu neguei diversas vezes, mas até que um dia aceitei, ela me disse com a maior calma que estava com um câncer grave, aquilo matou por dentro, eu não tinha sentimento por ela, mas me marcou muito mesmo, talvez pelos meus traumas antigos sobre morte, mas enfim, me perturbou. Eu não soube lidar com a noticia, não soube o que falar, fiquei paralisado, foi bem triste.

Eu estava passando por dias bons, estava apaixonado, mas quando recebi aquela noticia, me distanciei da garota por alguns momentos e isso fez nossa relação definhar naturalmente, por tudo que estava rolando não consegui pensar direito e despejei minha carência em cima da garota, esse foi o primeiro passo do longo fim que estava a surgir.

Durante a época desse drama, a garota baiana estava internada, passando bem pior do que eu e ela ainda me dava satisfações sobre, enquanto eu não sabia nem ao menos o que falar. Durante toda a situação dela, me ausentei, nos momentos que ela mais queria que eu estivesse presente, sinto vergonha, mas não consegui, foquei somente na minha tristeza e ignorei a dela.

Enquanto meu amor estava sendo rejeitado, eu estava rejeitando o amor dela, muito mais tarde percebi o quão hipócrita foram meus lamentos. Ela conseguiu vencer o câncer e depois de tudo isso, me perdoou, me queria próximo ainda. Naquele momento percebi que ela me amava, mas eu não amava ela.

Ela estava passou em uma faculdade de São Paulo, no seu tão desejado curso de física e sua planejou sua vinda para coincidir com os dias que eu estava livre. Ela fez presentes, cartas, assim como em Ilheus, mas aconteceu algo antes.

A gente se desentendeu, foi bem feio, eu nunca briguei com alguém que gosto, aquela foi a primeira vez, parece que toda a indiferença e desinteresse que sofri foi despejado em cima dela, sempre fui bem educado, atencioso, carinhoso, aquilo foi um choque de realidade para ela, foi realmente terrível, depois de então ela cancelou tudo.

Ela me mandou um áudio, falando sobre tudo que iriamos fazer, sobre como havia conseguido me colocar na palestra de astronomia da USP, sobre os museus, nosso hotel, tudo... Foi horrível ouvir, eu queria estar com ela, mas eu estava extremamente deprimido, joguei tudo encima dela, não tinha desculpa e também não fui homem de me desculpar direito, até minha desculpas foram duras, vazias, insensíveis, infelizmente eu não estava sendo eu, aquilo me amargurou, foi um estalo para melhorar, percebi que precisava passar tudo aquilo.

Desde então consegui melhorar, mas perdi ela, talvez eu nunca iria gostar dela quanto ela gostou de mim, mas pelo menos queria ter mantido sua amizade, enfim, tudo que acontece tem seus motivos, eu colhi o que devia dessa história, nunca mais vou sentir repulsa de mim. Naquele dia me confirmei a pessoa fria que muitos falam, mas eu sei que não sou, nunca mais vou ser, não importa o que eu estiver sofrendo, não posso descontar em ninguém.

[impulsionarias]

De vez em quando vejo algumas asks assim, sempre rola um chaveco. Vc tem um ponto válido, vir em anônimo complica um pouco kkkkkkk, mas em minha defesa eu estava sondando primeiro, pra saber se vc estaria disposta a me conhecer melhor

Hahahahah entendiiii! Tem tanto tempo que não vejo asks aqui assim, já teve sim mas tem tempo por isso digo que é difícil…

[tiagodailha]

Olá, boa tarde se vc poder me ajudar se inscreve no canal do CHAVES OFICIAL deixe seu like e ativa as notificações para receber novos vídeos. O link tá na Bio. @chavesoficial5 #chave #chiquinhadochaves #kikodochaves #chaves228 #seumadrugajiujiteiro #seubarriga♥️ #professor #girafales #doñaflorinda #bruxado71donaclodilde #donaclotilde #nhonhô #chapolinsincero #chapolinsincerooficial #chespirotadas #chavecos #kikoesuaturma https://www.instagram.com/p/CHLhZK-lmZD/?igshid=rr2gwt6gjf3t

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[sozinhacomigo]

Alguém que flerte comigo sobre qualquer circunstâncias, esse é um alguém pra mim.

#fleabag #melhor chaveco de todos #saudades flertar

[oomeomitoalenda]

Houdini, O Gato Mágico, enquanto observava a mim organizar a pia da cozinha... Acho que quer "chaveco" - que é como chamo os petiscos aleatórios, aqueles mais saborosos (e caros..) de saquinhos pequenos do mercado...!! 😊 O Dini se tornou um Garfield cinza por méritos próprios...!! 😆 #Gordinho #Fofinho #Grandão #RussianBlue #RussianBlueCat #RussianCat (em Cozinha Maravilhosa da Dona Nonô) https://www.instagram.com/p/CGCf4Omg0mB/?igshid=1j53d7ojm61ax

#gordinho #fofinho #grandão #russianblue #russianbluecat #russiancat

[liacchin]

It seems that this time it really #SePrendióEstaMierda

So! for my no Spanish-speaking pals:

Juan Guaidó, president of the National Assembly, finally got sworn an Interim President of Venezuela, in an act that has been only played by international media and online news sites because the Bolivarian gag-stop on local channels. Even the Toupeed Cheeto himself recognized him as the actual ruling person of Venezuela instead of Maduro  el Gordo Comunista.

Meanwhile, every trimardito chaveco and interweb leftard (hai Cicciarello!) is already claiming that the whole this is a coup, and apparently there is an capture orders towards Mr. Guaidó because usurpation or whatever bullshit they’ll may charge him.

Honestly I think it will end on nothing, Guaidó will be arrested and tortured and probably suicidated, but at least something is finally happening.

#venezuela #current events #i'd love to have more hope but the MUD killed my last shred in 2017

[topiron]

The Best Clothing Iron Reviews 2019

Why you should trust us

We spoke to experts, including professor Ingrid Johnson of the Home Products Development Department at the Fashion Institute of Technology (FIT) and Tod Greenfield, co-owner of bespoke New York City tailor Martin Greenfield Clothiers, to determine what makes a great iron and which models or features are best. We heard from Pat Slaven, engineer and project lead on Consumer Reports’s annual irons guide. And we chatted with Kimberly Chaveco, senior product manager at Rowenta.

To winnow down our list of irons to test, we read product reviews from Amazon, looked at specialty blogs like The Ironing Room, and spoke to members of the New York City Metro Mod Quilt Guild. Wirecutter’s readers answered a survey we designed. And we turned to existing research from other sources; Real Simple, Good Housekeeping, Slate, and Consumer Reports have all tested or rounded up models from class-leading brands like Rowenta, Black+Decker, Hamilton Beach, T-fal, and Panasonic.

I’m a sleep writer at Wirecutter, and I’ve worked on our guides to ironing boards, sheets, blankets, and robes (among many others). I’m also a quilter. My mom taught me to sew in third grade, and I’ve been doing it seriously for more than 10 years, making commissioned quilts for private clients and for Cloud9 Fabrics (PDF), and publishing my original patterns in Generation Q and Make Modern magazines. I’m ironing something almost every day.

How we picked and tested

After talking to the quilters from the NYC Metro Mod Quilt Guild, our professional experts, and everyday iron owners, we’ve found that this is what makes a good iron:

Strong steam bursts: The amount of steam whooshing out of an iron’s soleplate affects how quickly you can press an item, especially with heavier fabrics. A well-made iron can exhale close to 30 grams of water vapor a minute, but lesser irons exhale only a couple of grams.

Wattage: The faster an iron heats up, the sooner you can get through this chore. You want an iron that heats up in seconds, and the wattage affects this. The irons we looked at and liked used 1,500 to 1,800 watts—the higher the wattage, the faster it heats up, according to Kimberly Chaveco of Rowenta. She told us the highest cotton setting is typically 365 to 400 °F, and a 1,600-watt iron takes approximately 75 seconds to reach a full 400 °F; a 1,800-watt iron takes just 65 seconds to get there.

A large water tank: The quilters we spoke to from the NYC Metro Mod Quilt Guild told us a large water tank is helpful when you iron a lot, reducing the amount of time you’re refilling the tank and waiting for water to heat. Tailor Tod Greenfield concurred. We looked at widely available irons that could store at least 8 ounces of water.

Durability and a good warranty: In the owner reviews I’ve read for steam irons, the most consistent complaint I’ve seen is that they aren’t built like they used to be. I’ve owned enough irons to know how frustrating it is when you’re pressing something last minute, trying to get out the door on time, and the iron just doesn’t heat up, or the steam function gives up while you’re pressing something. Readers have told us they generally don’t iron things as much as their parents (or, let’s be honest here, probably their mothers) did, but when you need an iron it should be dependable. Irons do break—our runner-up pick from Black+Decker has durability issues—but if it has a strong warranty (two years for the Black+Decker), that could still make it worthwhile.

We also recommend several other features common in mid-priced irons:

vertical steaming to relax drapes or clothes on a hanger

anti-drip and anti-calcification mechanisms that allow the use of tap water

lights to signal the iron has reached its temperature

an 8-foot-long cord

inspection stamps such as “UL” or “ETL” that signify the manufacturer opted to pay for (and passed) rigorous third-party iron-safety tests

I set up boards and irons in my dining room and ran the irons through some basic tests: heat-up time, water tank size, and wrinkle-busting ability on a variety of fabrics. I used cotton quilt fabrics, acrylic sweaters (known to melt onto the plate of a hot iron), t-shirts, some synthetic fabrics, and a piece of silk for testing. Referring back to the feedback from our 2016 testing with staffers in the Wirecutter office, I noted how each iron felt to hold, how easy it was to use, and how much steam each seemed to release.

Because durability is hard to gauge in one testing period, we’ve continued to use all of our picks to see if they maintain their great performance over time.  We’ve tested each one over a span of a year and a half to three years.

Our pick: Maytag M400 Speed Heat Iron and Vertical Steamer

Our pick

The Maytag M400 Speed Heat Iron and Vertical Steamer packed the best combination of features in our testing: quick heat-up time, good steam, agility, reliability, and a great price. We also like that this iron comes with a longer-than-average two-year warranty.

According to Maytag, the iron doesn’t reach its highest temperature for 55 seconds, but in our tests it started producing steam on its highest setting in only 24 seconds. That’s the fastest overall, and it’s truly impressive. If you iron a lot like I do, or if you’ve ever been in a hurry to iron something and get on with your day, you know that we rarely wait for the iron to be 100 percent ready. You’ve probably hummed most of the Jeopardy! theme song standing there waiting to hear that magic Darth Vader steam sound. In contrast, the powerful Rowenta Steamforce, our upgrade pick, took a whopping 54 seconds to make that sound.

This is a 1,500-watt iron, which is the least powerful iron we tested aside from the Maytag M1200 Digital Smartfill Iron (also 1,500 watts). Though it didn’t give off as much steam as the Rowenta SteamForce or even the Black+Decker Allure, the M400 felt more powerful than many irons we tried with more wattage. Some of that might be ergonomics. I really appreciated the shallow steam burst button on the Maytag. I have small hands, and most irons we’ve tested have a steam button that’s about an inch high off the iron. I found that a taller button can cause hand cramps. The Maytag M400’s shorter button was easier to push repeatedly, which helped produce a lot of steam quickly. But we think this design would work for anyone, small hands or not.

The Maytag was actually the lightest iron we tested overall, and it still managed to push out wrinkles with barely any pressure. It passed smoothly over every fabric we tested, and the light weight meant we could glide quickly and get those wrinkles out faster. It was as agile as the Rowenta Steamforce and even smoother than the Black+Decker Allure and the Shark Ultimate Professional.

The M400 outperformed two pricier, higher-wattage Rowentas we tested—The Everlast and the Pro Master—when it came to reliability. While the Rowentas dripped water, the Maytag didn’t leak and had no problems with the delicate fabrics I used. Long-term testing will show us if the M400 can outlast the Black+Decker D3030 Allure, our current runner-up.

The Maytag M400 retails for about $50 on Amazon, which fits squarely in the price range our survey respondents preferred. It’s similarly priced to our runner-up, the Black+Decker D3030 Allure. Several of the other models we’ve tried in this price range (the Panasonic NI-E660SR and the Hamilton Beach Chrome Electronic 14955) felt cheap: Their temperature dials didn’t stay locked in place, they took longer to heat up, and they just didn’t have much oomph when it came to getting out wrinkles.

While a one-year warranty is common and, we think, a minimum, the Maytag offers two years for their irons. A longer warranty can cover problems that crop up later in the product’s lifetime—ideal for people who iron infrequently. Maytag irons are actually licensed by Storebound, who handle warranties and repairs. We called and asked what to do with a broken iron, and, no questions asked, the customer service rep offered to send me a UPS return label that day and get a new one out to me in two or three business days. We think that quick, no-hassle turnaround from Storebound edges their warranty ahead of that of Black+Decker.

Flaws but not dealbreakers

The Maytag may be too light to get creases out of some fabrics. If you’re ironing something big and heavy, or something with stubborn creases (like linen), extra weight is useful for pushing out and smoothing those wrinkles. We still think the Rowenta Steamforce’s combination of heft and powerful steam bursts are worth the investment if you iron a lot or iron anything with precision creases like quilt seams. But for occasional ironing, or even light everyday ironing, we think the Maytag’s agile design more than meets those needs.

We wish the Maytag had a longer cord, which is only eight feet. Sometimes extra length helps you maneuver the iron around an ironing board. And it would give a little more flexibility for setting up your ironing station if you have limited space and limited outlets.

Our pick: Long-term test notes

We’ve been using the Maytag iron in our NYC office, for all of our photo shoots and kitchen-linens testing, since March 2017. Our staff hasn’t had any problems with reliability, and we still find it comfortable to use.

Runner-up: Black+Decker D3030 Allure

Runner-up

If the Maytag M400 is sold out or unavailable, we would recommend getting the Black+Decker D3030 Allure instead. The Allure is one of the lightest irons we tested, weighing 3.1 pounds. It also has one of the most comfortable handles we’ve tried. Its stainless steel soleplate glides more smoothly across fabrics than most of the competitors in the same price range. The Allure is a 1,600-watt iron, but its steam function feels more powerful than the Rowenta Steamcare or the significantly pricier 1,700-watt Rowenta Pro Master and 1,750-watt Rowenta Everlast. And only the Maytag M400 was faster to produce hot steam in our testing.

But there’s a big reason we had to demote this iron from the top spot: We are worried it may have longevity problems. The heating element on the Allure we were long-term testing failed after about a year (we were using the iron twice a week). There are a little over 300 reviews for the iron, and about half (23 out of 45) of the one- and two-star Amazon reviews for this model note the same problem. But with its two-year warranty, it was pretty easy to get a replacement. (We mailed in the plug with the serial number and waited for the replacement, which took 17 days from mailing to receiving.)

Having an iron fail in less than a year was really disappointing, but it can happen even with higher-end irons. We can’t deny what a strong competitor the Allure is—especially since it’s only about $38. Even with this big reliability issue, we would still recommend the Allure as an affordable backup option for the Maytag over everything else we’ve tried.

Runner-up: Long-term test notes

Black+Decker sent us a replacement iron in 2016 after the first one we tested in 2015 failed. I haven’t had any reliability problems with it in the past two years, and it’s still a fantastic iron for everyday use and for sewing. If this one fails after the warranty runs out, I will probably buy another one myself.

Upgrade pick: Rowenta SteamForce

Upgrade pick

If an iron can be dreamy, the Rowenta SteamForce is dreamy. This German-made iron performed best in our tests. At 3.9 pounds, it’s too heavy to be the most comfortable to hold, and not all of our testers loved the layout of the buttons and dials. But none of us could argue with the way it beat every wrinkle we threw at it. The stainless steel soleplate has more holes than any of our other test picks, and the tip has Rowenta’s Precision Shot, a group of holes that emits a concentrated blast of steam for tougher creases. The SteamForce also has an extra-large tank, so you need fewer refills for big jobs.

There are drawbacks to the SteamForce. The cord is only 7 feet long, which felt a little puny. It has a one-year warranty in the United States, which is less generous than the two-year warranties offered by Black+Decker and Maytag. And we did run into an issue with our test model, which Rowenta assured us was a fluke. The cover to the water tank crumbled away in my hand as I was filling the tank. We couldn’t find any reviews that mentioned this as an existing problem, and Rowenta sent us another one to try. We haven’t had any problems with it in a year of long-term testing.

The biggest problem is that this one costs about twice as much as the Maytag M400. It has come down in price by more than half since we originally tested it in 2015, though. We think the SteamForce is worth the price if you’re a sewer or quilter and your iron is an essential tool. The same goes if you regularly tackle mountains of everyday ironing and you want something to help get the job done. But first go to a store and make sure the weight isn’t a problem.

Upgrade pick: Long-term test notes

I’ve been consistently using this iron since December 2015, and it is almost as good as when it was new. I hear the occasional sputtering from the water tank, but it still heats up quickly and flattens wrinkles. I reach for the lighter Black+Decker for big loads of ironing to save my wrist and arm, but this model is still the one I reach for when pressing quilt seams, ironing on transfers, and making other craft projects.

Care and maintenance

Whichever iron you end up with, take a minute to read the manual. We’re not kidding. It sounds obvious, but it’s the best maintenance tip we can give you.

According to Pat Slaven, project lead on the Consumer Reports iron test, frustration could be prevented if people emptied the water reservoirs when they’re finished ironing or used the burst-of-steam function to flush mineral deposits once a month (or otherwise followed the instructions). Failing to read the manual, Slaven insisted, is why so many irons end up leaking, spitting, or broken.

Water seems to cause most of the problems. According to Consumer Reports, almost all irons are designed for tap water these days, but you need to read the manual to confirm what your iron requires. Hard water leaves damaging calcium deposits (“scale”) on valves and materials intended for use with soft or distilled water, while distilled water strips essential minerals from internal bits designed for hard water. So if a manual asks about the mineral richness of your water and you don’t know, find out. (Here is a loose guide. This will test your tap water.) Then follow the instructions. Doing so could add years to the iron’s lifespan.

How many years? Unfortunately, no one tests longevity. And it was difficult to decipher the credibility of user posts about durability. More than one well-intentioned ironer griped when after using distilled water, his iron, designed for hard water, went kaput. Our general sense was that an iron used according to its instructions should last about four years, but even higher-priced irons get dinged for early failure.

The competition

The Shark Ultimate Professional GI505 was our previous runner-up. It isn’t a bad iron, but its design is frustrating. The steam burst button is tall and hard to press, making it tough to iron and use steam in one fluid movement. We also don’t like the push-button temperature control that always defaults to the lowest setting. You have to push the button several times to get to the highest heat when you first plug it in, and if you’re not paying attention you could waste time waiting for it to heat up before realizing it’s on low heat.

The Rowenta DW 3180 Steamcare only took 36 seconds to generate steam and has a decent-size water tank. But it has no temperature settings at all. You just plug it in and iron. It was an okay iron, but the lack of temperature control meant it wasn’t as quick or as powerful as our other picks. The steam burst button is on the far right side of the handle, which also made it really uncomfortable to use. It might be ideal for left-handed folks, but for me it was awkward to stretch my thumb that far while ironing.

I’ve owned the Rowenta Pro Master for a few years, and I’ve always had problems with it leaking. It gives off a good amount of steam, but before testing it again for this guide, I’d barely touched it for about a year. The leaks became too problematic for delicate quilt work or favorite clothes.

The Rowenta Everlast leaked right away during our testing. We don’t think there’s any excuse for a $100 iron to leak right out of the box. It also was the least effective iron in this round of testing for getting out wrinkles. It’s a heavier iron, and it still needed a lot of brute strength to smooth out wrinkles that the airy Maytag M400 barely touched to flatten.

The Maytag M1200 is the digital offering in the Maytag line of irons, and it was disappointing all around. The “digital” element means that instead of having a dial to set the fabric and temperature, it has three lights with a button that you push to select low, medium, or high temperature. The buttons seemed to beep at random, and even reading the manual we struggled to identify all the noises or how to stop them. And it took a long time to produce steam—52 seconds. The M1200 also didn’t do a great job of getting wrinkles and creases out.

The Hamilton Beach Chrome Electronic 14955 was a pain to fill with water. The cover to the water tank was so tight it took two hands to pry it open. (Not fun when it’s time to refill or empty the tank.) It also didn’t do well with our wrinkly linen napkins, and it took quite a while to heat up.

While the T-fal FV4495 Ultraglide took the top slot in a previous iteration of this guide, the iron wore poorly over a year in our office, raising significant questions about its long-term reliability. (We’ll revisit our other current picks over time as well.) I had heard complaints from staffers who’d used this iron throughout the year that it leaked a lot, but leaking is an understatement. When we plugged it in, it spewed so much water out of the steam holes that we immediately unplugged it in case it was a fire hazard. That depleted its water tank, and when we finally plugged it back in to try ironing something, it leaked water on our test fabrics. It did get the wrinkles out of some fabrics we tested, though.

The Panasonic NI-E660SR is inexpensive, and you can tell: It felt like cheap plastic. At 1,200 watts, it took a lot of elbow grease to get out even small wrinkles. Speaking as a former college RA, though, I could imagine it in a dorm room. The price is right in a student’s budget (especially if it gets lost or “borrowed” and needs replacing) and it won’t trip any circuits.

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Como eu me sinto?

Sinceramente, me sinto perdido em relação a mim mesmo, sinto que estou perdendo minha essência e me tornando mais uma maquininha do sistema, sei que entrei no jogo, mas o que me incomoda é o fato de isto estar influenciando na minha pessoa, no meu jeito de agir, este ano está sendo um ano de descobrimento do meu eu interno, estou descobrindo muitas coisa sobre mim que eu não sabia, por exemplo, comecei a aceitar que sou introvertido, que tenho medo de falar com pessoas novas, ou até mesmo as que conheço, não consigo  conversar direito, aceitei que sou raso em relação a sentimentos, filosofias, etc. Tudo! Alias disso, descobri que pelo medo que eu tenho de lidar com as pessoas no ramo pessoal eu acabo tendo medo de enfrenta-las, descobri que eu engulo tudo que me deixa mal e deixo pra mim, que não adianta fingir quem eu não sou. Sinto medo também de não ter nada material e nem sentimental, tenho vinte anos, pago uma faculdade e um curso de inglês que nem faço mais direito, passo a maior parte do tempo jogando ou no meu quarto, em suma, não consigo mais desenvolver relações pessoais, além disso, o que me intriga é minha posição no trabalho, sinto que estou caminhando para um cargo sem volta e um cargo desconfortável o qual não serei respeitado. Sinto também que as pessoas não me respeitam, me julgam pela aparência, pela forma com a qual eu me expresso e fisionomia. Estou cansado de ser julgado e desrespeitado por isso, sinto também que por causa desses julgamentos estou me tornando arrogante ou cabeça erguida, não sei. Em toda minha vida tentei ser carismático, simpático e legal, é que depois do ensino fundamental as meninas começaram a me evitar, eu sempre tive vergonha de falar com meninas, chavecar, etc. Aprendi a ser muito direto, e agora percebi que isso não adianta nada, mas ainda tenho medo de chavecar, e quando entro em contato com uma garota, pode ser até um whatsapp eu fico assustado e não consigo conversar, ano passado era pra ser meu ano, transar um quatrilhao de vezes, foram varias que eu cheguei na fase do “chaveco” pelo zap e acabei morrendo nesta fase, as meninas que mais me marcaram foi: Natalia e Bianca, a primeira, morena de cabelos longos, de 1.56+- de altura, com um sorriso que me deixava anestesiado, a segunda uma ruiva ( cabelo pintado), com 1,60 de altura e cheia de ideia que fazia meu estilo, ela era sempre oque procurei, infelizmente não consegui com nenhuma, e me sinto um lixo por ter perdido a chance de entrar na vida dessas meninas, o motivo de eu não conseguir? Foi falar muita coisa sem graça ou sem sentido.    Portanto, esse ano estou mais com a autoestima baixa, desconfiado, com medo e raiva. Com isso, este ano aprendi a manipular meus sentimentos e a esconde-los. Aprendi a sorrir, a evitar os cantos da boca pra baixo e a cara de triste, criei minha mascara.

Apesar do chroro, tenho um sentimento que arde em meu peito, aquele sentimento que me faz acordar todos os dias e pensar: “ eu preciso fazer algo”, todos os dias eu penso em maneiras que eu possa mudar, quebrar está raiz do mau e sair do ciclo vicioso do cotidiano que me aliena e me torna mais um zumbi vazio por dentro. Com está descoberta interna, aprendi muito sobre empatia, respeito e paciência, sou muito mais organizado e eficiente que no ano passado. Uma pergunta, a crise dos vinte existe? Aceitei meus problemas e agora pretendo trabalha-los vou fazer de tudo para melhorar e ser feliz novamente. Claramente tenho muito mais o que dizer, pode parecer superficial o que sinto, mas é muito mais profundo que eu mesmo desconheço.

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[dona-laura]

Temer a escrita que, construindo o texto, destrói a coisa

E que coisa é essa? Começo a destruí-la. É simples, preciso destruí-la para eternizar em tela algo desse momento, que é belo, sublime, e é todas essas palavras que, juntas, não diriam um décimo do seu ser. Seu ser é belo, talvez isso baste. Seu ser é isso que somos. É disso que falo: eu, você, esse ser que meu ventre gera e todas as pessoas que nos dão a mão todos os dias.

Eu poderia falar de você - e ainda falarei, certamente - mas o que me inebria nos últimos dias é a coisa que existe nesse viver em companhia da sua pessoa. É da coisa que é partilhar um espaço no tempo com você, e consequentemente com tudo o que você vive. 

Chamo de coisa porque é coisa mesmo, não tem nome. Antes de teclar qualquer palavra, sinto a ousadia percorrer as minhas veias. Eu vou dizer, eu vou dizer. Vou avançar e produzir o possível, não o real, mas o possível de ser dito. Acho que nada mais justo e honesto do que começar dizendo da impossibilidade de dizer tudo. De dizer tudo o que somos, e toda a alegria e plenitude que sou por viver o que vivo ao seu lado. 

Riscadas estas palavras, arrisco. Viver ao seu lado é a dignidade de receber toda a incerteza da vida que a todos assombra, sem a pele dura que ergue muros e se recusa a dizer “eu te amo para sempre”. É colher o amargo da vida com a melhor colher e com o saber de que ambos são, fatalmente, passageiros. É seguir sem medo de perecer, justamente por perecer um pouco a todo instante, com doçura e muito carinho.

Viver ao seu lado é ser lembrada a todo instante da minha própria coragem em ouvir minhas próprias palavras e não ceder do meu desejo. De você, Rafael, só quero que sempre me falte; que eu sempre te busque no meio dos lençóis, nas calçadas, nas rodas e até mesmo no espelho. Não me envergonho do meu narcisismo, te amar é renunciar até mesmo a esta neurose. 

É claro que eu gostaria de dizer que quero sempre seus olhos repousando sobre os meus, e que meus dedos sempre vão querer percorrer cada centímetro do seu corpo com o cuidado de uma cirurgiã e a paixão de uma adolescente. Mas acho que é mais bonito dizer que digo isso sem medo de um dia não querer mais, e que talvez essa seja a razão de eu querer sempre. 

Que fique confuso, eu sei que você recebe. Confio menos na sua compreensão do que no seu acolhimento.

De tudo o que não sou capaz de dizer, digo que a vida me sorri todos os dias em que estou ao seu lado. Um estrondoso obrigada, e eu vou fazer com que esse agradecimento ecoe em cada gesto meu. Obrigada pelo olhar, pelo toque, pelo filho e pela vida, em toda a sua contradição. Você é tudo o que eu sempre quis, e que isso não chegue como um elogio ou um chaveco, é apenas a constatação de uma verdade que é minha, de mais ninguém. 

[dodypaz]

Presionan a miembros de UNPACU para crear falsos delitos a Ferrer

Presionan a miembros de UNPACU para crear falsos delitos a Ferrer

La dictadura cubana pretende revocar las condenas impuestas a los miembros de la UNPACU José Daniel Ferrer García, Fernando González Vaillant, Roilán Zárraga Ferrer y José Pupo Chaveco. Según una publicación del medio informativo, Radio Televisión Martí, el pasado jueves, un funcionario del Tribunal Municipal de Santiago de Cuba entregó las citaciones en la sede de la Unión Patriótica de Cuba…

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Esse Chris manja dos chaveco... . . #memes #meme #cantada #relacionamento #namoro #namorada #diadosnamorados #chris #todomundoodeiaochris #memesinstagram #memesinsta #memesgram #memesbrasil #memesbr #eu #eunavida #soueu #soueunavida #minhavida #comedia #humor #engraçado #engraçadodemais #memeinstagram #memegram #memeinsta

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[tiagodailha]

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[poesia-foda]

Um Eterno Amor: Papo Reto

Clarisse da Costa

Levando em conta que o seu irmão era conhecido como um grande mulherengo. Sempre tinha um chaveco pronto para dizer a uma mulher bonita. Do tipo de homem galanteador.

Sabendo como o seu irmão é, Joana fazia questão de sempre alertar a Vânia.

- Não se envolva tanto, minha amiga. - dizia sempre Joana.

Vânia mantinha o mesmo pensando tranquilo, dizia a amiga: - Se for para a gente ficar juntos, a gente vai ficar. O lance é curtir amiga.

Joana não tinha essa mesma calma que a sua amiga, era um tanto ansiosa e preocupada com os sentimentos das pessoas que eram importantes para ela. No Colégio ela era a nerd, talvez seja por isso que muitos rapazes não olhavam para ela. Mesmo faltando um segundo para o fim das aulas ela não desfrutava os seus olhos dos cadernos. Fazia questão de anotar tudo que o seu professor de língua portuguesa falava. Sua aula preferida era de literatura. Pensava um dia ser uma crítica literária.

A Vânia achava que amiga devia ser jornalista em revista de moda, apesar de ser tão séria às vezes sabia se vestir super bem. Seu estilo era moderno e bem despojado.

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