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ciipemun · 1 year
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PNUMA: Como o lixo comunista afeta o meio ambiente
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Por: Pedro Felipe
Nairobi, Quênia,  28/01/2023
Hoje foi realizado o encontro anual das Nações Unidas para debater sobre a água - de novo. A reunião foi realizada na capital Queniana, Nairobi, e durante as sessões os países presentes (que não foram muitos), se posicionaram acerca do que eles acham que seja importante para esse debate. Como sempre, a maioria dos países trouxeram suas ideais esquerdistas e nada convencionais que ofuscam pautas que poderiam ser resolvidas nessa reunião desnecessária. 
A Federação Russa (se é assim que podemos chamar), se põe mais uma vez como uma nação irresponsável ao não comparecer na reunião, se revelando um país que tem valores baseados na falta de responsabilidade e nenhum comprometimento com as pautas globais ditas por eles como “importante”. 
Já os EUA, como uma nação à frente do seu tempo, propôs que muitos dos “problemas” que foram citados ao longo do debate poderiam facilmente ser resolvidos por uma base lógica e decente. Sugerem, então, que seja feita uma terceirização acerca da reciclagem, dando assim, a autonomia necessária para as empresas, evitando o sobrecargo da autoridade estatal, (coisa que esquerdista ama). 
A delegação japonesa e estadunidense reiteram as suas falas, afirmando que a única questão que realmente valeria a pena debater no dia de hoje é sobre o racionamento de água potável. 
O Japão - aparentemente uma das poucas nações lúcidas- propôs um combate a “mudanças climáticas", de uma forma lógica que retira o poder desnecessário do Estado, diminuindo a carga tributária e ocasionando uma maior atuação do setor privado. Algo que pode ser complementado a essa discussão é a adição da manutenção da prioridade econômica, evitando a perda de tempo e o gasto altamente desnecessário de dinheiro público.
Os Estados Unidos fundamentam seu argumento num discurso que reitera a lógica construída pela delegação britânica sobre focar em uma educação básica ambiental. E adiciona a esse discurso, a lógica de investir em pesquisas acadêmicas dentro das principais universidades globais, reforçando que uma das únicas funções necessárias do Estado deva ser a educação.
Já o Reino Unido coloca em questão a problemática do lixo marinho, com a delegação brasileira focando na questão dos desastres ambientais. Também reforça o debate da poluição marinha, muito ocasionado pelo fluxo irresponsável de mercadorias até a China.. Tais problemáticas são coordenadas pela maior ideologia globalista econômica promovida pela China e Rússia, sendo necessário combater essas ideologias para resolver esses pontos.
Finalmente, a primeira sessão foi finalizada com um saldo médio. As duas principais delegações que compactuam com o esquerdismo não compareceram (Rússia e China), Japão e Estados Unidos, os únicos lúcidos em todo debate, e algumas outras nações que mal pontuaram suas opiniões, e que honestamente, não valeria a pena. 
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ciipemun · 1 year
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PNUMA: Cadê a água? Perda de tempo e dinheiro.
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Por: Pedro Felipe
Nairóbi, Quênia, 28/01/2023
Após duas sessões de um verdadeiro tsunami de ideologias de esquerda, foram feitas várias discussões que apenas geram perda de tempo e fuga de capital financeiro para o Estado, chegamos ao fim de um dia (que pareceu mais uma semana). Finalmente os delegados irão fechar essas pautas supérfluas que foram discutidas durante todas essas intermináveis horas e votar nas propostas de resolução.
Aparentemente, essa falação toda não teve resultado significativo nenhum, ou seja, vitória dos comunistas. A delegação britânica se deu ao trabalho de ler as cláusulas e os itens da proposta de resolução, contudo, algumas nações que sabem o que é certo, discordam veementemente quanto à aprovação dessa baboseira.  
Finalmente perceberam que esse debate todo só serve para prejudicar a economia e desgastar os neurônios dos  representantes políticos e dos empresários, que infortunadamente foram inseridos nessa pauta de cunho ideológico socialista.
Após uma série de emendas e debates sem necessidade o dia inteiro, a terceira e última sessão da PNUMA é finalizada com a aprovação da proposta de resolução elaborada. Porém, a cláusula 8 da resolução não foi aceita, além do encerramento do debate na sessão.
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ciipemun · 1 year
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EL PAÍS:  Genocídio de Ruanda e a culpabilização seletiva
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Por: Bianca Cavalcanti
Tanzânia, 02 de outubro de 1998
Na presente data inicia no Tribunal Penal Internacional o caso “Promotoria X Jean Paul Akayesu” referente ao genocídio de ruanda no ano de 1994. Durante as sessões foi notório a tentativa da defesa em terceirizar a culpabilidade do réu, o sr. Jean Paul Akayesu líder comunitário, por suas omissões enquanto político. 
Ao longo do tribunal foi levantado o questionamento em relação à humanidade do réu, o quanto bom pai e marido ele é, mas quão relevante tal informação é para o panorama comunitário em que suas ações acentuaram um genocídio.
Diante de diversos argumentos, uma informação é inegável: o genocídio ocorreu e todos os que se omitiram e tinham posições de poder são responsáveis por seu povo.
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ciipemun · 2 years
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UNSC: United Nation Security Council’s Trajectory until Conclude the Resolution 2642 (2022)
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By: Eloísa Nascimento
New York City, July 16, 2022
Review of the Previous Session's 
All along the United Nation Security Council’s sessions, the delegations had different perspectives concerning most themes to be discussed and voted on the Resolution, besides not being much willing to  make concessions. Amidst a tense environment, the representatives went off track regarding some of the issues which needed to be addressed and – at first – did not seem much inclined to find common ground. 
The Chinese delegation, for illustration, was secure about its opinion: Taliban should be recognized; China would not send financial help to areas occupied by paramilitary groups; and even accused the United State's of pretending to care for other countries when they “actually do not care at all”. The USA delegate even reminded the remaining delegates of its veto power – a commentary which was not well received, especially by Mexico. Furthermore, Venezuela suggested the United States to stop “helping countries that did not ask for it”.
Finally, the countries advanced on the working paper by deciding on some aspects of the Resolution. After spending a significant amount of time discussing their opinions concerning the pros and cons of recognizing the Taliban government as legitimate, the president of the session clarified that it is not the Security Council’s assignment to do such a thing. The Afghan delegation was obviously opposed to it. 
Second and Third Sessions of July 16th
Firstly, Ireland highlighted the necessity for the United Nation Security Council to offer education to the refugees, by contributing and developing the United Nation Children’s Fund (UNICEF), UN Women – to promote gender equality by giving them access to education and opportunities, and the United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR). The country also mentioned countless times the necessity of protecting women and child’s rights, with which the representatives went along. The Republic of Ireland was indicated to champion this work on the Council on Women, Peace and Security.
The Security Council’s members were seeing eye to eye about sending Covid-19 vaccines to Afghanistan, while France suggested that each country should send a percentage of the vaccines they produced, such as 10%, to Afghanistan.  During the informal debate, China brought back the necessity of negotiating with the Taliban to make their projects come true and the United Kingdom accepted the idea.
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Afterwards, the Human Rights Watch suggested an adjustment on the Resolution to include the LGBTQ+ community and their rights, but Saudi Arabia strongly disagreed and even mentioned a law that applies capital punishment to the LGBTQ+ people in its country.
Next, Venezuela reassured that the countries that receive refugees should develop labor inclusive programs. The United States was then questioned if they are willing to receive more refugees and assured that, considering security and economic matters, and also that there are already a lot of latin refugees in the US, they are not open to it. 
Still at the same topic, India mentioned that it made an accord with both the United Kingdom and the United States to produce and deliver medicine at the Afghanistan borders. France and Saudi Arabia believe that the best way of providing supplies to Afghanistan is by airplanes, but there was no agreement about the flight route.  
The Federative Republic of Brazil’s delegation disagreed with the topic concerning opening dialogue with militias and paramilitary groups. Brazil decided to exclude the word “militia” from the paragraph.
Afterwards, the United State’s delegation agreed to remove part of the international sanctions against the ruling government of Afghanistan, but only if the government compromises itself in following fundamental human rights promulgated by international committees and respects the rights of women and children in the country.
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ciipemun · 2 years
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OMS: Dando um passo importante em direção à promoção da saúde mental em zonas de guerra e da vacinação de grupos minoritários; resolução é aprovada
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Por: Manuela Bastos
Genebra,16 de julho de 2022
Depois de muito diálogo, discordâncias e, finalmente, decisões, a OMS aprovou hoje, na sessão de sábado à noite, a RESOLUÇÃO 2872 (2022), a qual se propõe a promover a saúde mental e física das pessoas em zonas de guerra, assim como fomentar a vacinação de grupos minoritários. 
De início, cumpre informar que a votação teve o quórum de treze delegados, sendo a maioria simples de sete e a qualificada de nove representantes. Durante as votações, observou-se um certo consenso, bem como uma relação diplomática entre os países, havendo apenas algumas sugestões de exclusão de cláusulas e expressões, destacando-se também preocupação com possíveis redundâncias. 
Na resolução em questão, foi definido que as minorias correspondiam às seguintes populações: “mulheres, população indígena, crianças e jovens, população negra, população LGBTQIAP+, pessoas com deficiência, imigrantes e refugiados, população socioeconomicamente vulnerável, minorias religiosas”, para as quais seriam destinadas as medidas de fomento à cobertura vacinal. 
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Uma cláusula em especial merece destaque, vez que se inspira em um modelo brasileiro focado na promoção da saúde mental, sendo, portanto, alvo de certas controvérsias. A referida disposição destina-se à estimulação da criação de Centros de Valorização da Vida, tendo a delegação da França questionado a viabilidade e aplicação prática de tal medida. Já o Brasil, defendeu a cláusula ao dizer que se trata de um estímulo e não uma imposição, uma vez que a OMS não tem competência para instituir obrigações. 
Em seguida, o comitê procedeu à leitura de análise, na qual se realizou sugestões de alteração, exclusão ou acréscimo nas cláusulas - tanto ortográficas/ gramaticais, as quais são realizadas automaticamente pelos próprios delegados, quanto alterações substanciais, que necessitam de consenso ou votação - a qual se mostrou bastante proveitosa. Uma das cláusulas excluídas, a pedido da Rússia, foi a que estimulava “o desarmamento geral da população, tendo em vista o impacto direto do  armamento no aumento da violência e de conflitos”.
Em conclusão, percebe-se que o esforço das nações nesses últimos dias não foi em vão, resultando em uma resolução que promete concretizar avanços importantes acerca de assuntos de extrema relevância, como o bem-estar da população mundial, com destaque aos que sofrem com as guerras ou por serem grupos minoritários. Um pequeno passo para a OMS, mas um grande passo para uma humanidade  mais saudável e menos desigual.
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ciipemun · 2 years
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OMS: Em tarde diplomática e com grande atuação da Rússia, delegações discutem sobre os insumos da vacina e realizam alterações no rascunho da resolução.
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Por: Manuela Bastos,
Genebra,16 de julho de 2022
Nesta última sessão de debates, a OMS continuou o debate sobre os desafios da vacinação para grupos minoritários e países em desenvolvimento. Com foco na questão do alocamento de insumos, a Rússia foi uma grande atuante, enquanto as delegações da Índia e China foram recorrentemente mencionadas. As cláusulas do rascunho de resolução também foram objeto de debate. 
Logo no início, EUA e Rússia concordaram que a grande problemática é a distribuição e alocação de insumos, indicando que tal assunto foi pouco falado pelos países que possuem tais recursos, como China e Índia. A delegação do Canadá concordou e perguntou se os mencionados Estados asiáticos estariam disponíveis e, em caso de resposta afirmativa, se tal questão poderia ser contemplada na resolução. Em resposta às diversas citações, a Índia respondeu que estaria sim disposta a cooperar, e a China concordou em fornecer parcela de seus insumos aos países que tivessem condições e capacidade produtiva para atingir os propósitos. 
Em seguida, a Rússia alegou que as delegações estariam apenas cobrando respostas, mas não propondo ações, e afirmou que acredita que os países da Europa Ocidental possuidores de engenharia biomédica e outros recursos necessários também exercem um grande papel nessa questão dos insumos. Ademais, esclareceu que esse pedido de insumos diz respeito a todas as doenças discutidas previamente no comitê, e não apenas em relação à Covid-19. Por fim, sugeriu a criação de um fundo com contribuições para que os países subdesenvolvidos não pegassem apenas “o produto pronto”, mas pudessem produzi-lo, e assim, tornarem-se mais independentes. 
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Ao longo deste encontro, também foram mencionadas medidas que podem ser utilizadas para aumentar a cobertura vacinal, como a definição do calendário de vacinação, os guias nacionais de vacinação e a apresentação da carteira de vacinação das crianças para a matrícula nas escolas, sendo sugerido pela China que a última medida seja ampliada para contemplar a população adulta e várias doenças previamente discutidas.
Próximo ao final da penúltima reunião do comitê, a delegação da Rússia sugeriu que o debate se dedicasse às cláusulas presentes no rascunho de resolução, vez que a votação final acontece logo na próxima sessão. Dando seguimento a tal debate, com muita diplomacia e calma, os delegados procederam aos ajustes, esclarecimentos, exclusões e comentários acerca do rascunho da resolução. 
O mencionado documento contempla medidas como a criação de estímulos ao desarmamento geral da população, o fornecimento de insumos, a utilização do fundo monetário da OMS, o reforço dos sistemas de saúde internos e o auxílio à cobertura vacinal de refugiados. Na próxima e última sessão, a qual acontece em instantes, a resolução entrará em votação. 
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ciipemun · 2 years
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TIDM: “Eles se contradizem!”
A citação da advogada da Índia sintetiza as principais estratégias adotadas pelas partes.
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Matheus Henrique de Oliveira Braga
Hamburgo, 24 de junho de 2015
O grande histórico de cooperação entre Itália e Índia não foi suficiente para solucionar diplomaticamente o embate; prevista na Convenção de Montego Bay, a tentativa de arbitragem fracassou. As vidas atingidas por esse conflito, que obviamente importam para as respectivas nações e causam comoções internas, bem como as divergências quanto à condução do caso, tornam a resolução do conflito ainda mais delicada. 
A Itália sustentou reiteradas vezes que todo o processo está repleto de ilegalidades pelas quais os agentes estatais possuem imunidade em ações criminais, como por exemplo, a violação de preceitos do direito internacional. Os advogados italianos ainda destacaram a fragilidade com a qual a situação foi guiada: um inquérito de curta duração - 3 dias - ausência  de perícia, de materialidade e  a constatação de um processo de formato acusatório, ou nas palavras da acusação, “um processo típico de estado autoritário''.
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O Estado indiano ao indagar acerca da inconsistência e desencontro de narrativas, alegou haver falhas nas argumentações italianas, além de lembrar a maneira como o país europeu em muitos momentos subjugou as cortes indianas, seu sistema de justiça e toda a nação. 
A jurisdição indiana foi sustentada de acordo com a jurisprudência do próprio tribunal. É fundamental lembrar do esforço das partes em não esquecer que se tratam de vidas - duas que foram ceifadas, e outras duas encarceradas - visto que, por mais relevantes e decisivas que sejam as questões geográficas o objetivo de ambos deve ser: a busca por justiça e um processo adequado a princípios democráticos.
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ciipemun · 2 years
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OMS: Filantropia, lentilha e fake news
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Por: Layssa Gabriela Tavares Ferreira
Genebra, 16 de julho de 2022
Vacinas, fake news e ampliação. Essas foram as palavras mais ouvidas durante a primeira sessão da OMS no dia de hoje. Após a delegada dos EUA informar que as doações de vacinas para COVID-19 foram dadas para ajudar a população mundial, o delegado da Rússia afirmou que o seu discurso era “meramente demagogo” e que a nação americana não faz nada por bondade, mas sim porque há algo bilionário envolvido.
“Não é filantropia, não é bondade, os Estados Unidos só não querem perder dinheiro”, afirma o delegado russo. Dando continuidade, o referido delegado, objetivando contrapor a delegação norte-americana, que seria contrária ao “desenvolvimento” dos países em subdesenvolvimento, anuncia algumas soluções para a problemática debatida, tais como: investir em pesquisas e em vacinas, distribuindo-as por grupos, priorizando os minoritários e estruturar os países subdesenvolvidos para produzirem seus próprios insumos. 
O delegado da Palestina, por sua vez, concorda com os argumentos apresentados pela Rússia, afirmando que seria “muito melhor do que dar,  seria ensinar a pescar”. Tal fala gerou um certo impacto durante a reunião, à vista disso a delegação canadense, como de costume,  tentou apaziguar a situação.
Diante disso, a delegação da Rússia se manifestou novamente afirmando que não se deve pensar que há apenas dois lados no mundo, ou seja, “a caixinha do certo e a caixinha do errado”, como bem disse a delegada de Israel. Continuando com o tema da vacinação, as delegações dos Estados Unidos e da França dizem durante a sessão que “talvez” a vacina não chegasse na Síria devido a uma certa desorganização interna e aos constantes conflitos que a região convive. 
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A delegação americana, no que lhe diz respeito, afirma que criar um fundo de investimentos para países em desenvolvimento é algo “fora da realidade”, enquanto a delegação russa insiste em investir fundos em tecnologias para ajudar os países menos favorecidos.
Durante os debates, a Índia afirma que há três pontos a serem analisados no seu país: a escassez de postos nas áreas rurais, a baixa adesão às vacinas por falta de informação e criação do site de vacinação por parte do governo, mas que se encontrava em inglês, o que diminuía as chances de acesso à informação, já que a maioria da população não tinha acesso ao idioma.
 Já o delegado canadense, em sua defesa, afirma que a Rússia deveria prestar atenção na sua nação, declarando que aquela “flerta” com a censura, e que o delegado tem inclinação a acreditar em narrativas, pouco se atendo aos fatos. Em seguida, o delegado diz que o presidente do Brasil tem um comportamento parecido com o da Rússia e que ambos os casos de fake news vêm se agravando.
A Índia, por seu turno, a fim de incentivar e ampliar as ações vacinais no seu país, dava lentilhas às pessoas que tomaram a vacina. À vista disso, grandes potências como EUA, Rússia e Brasil se posicionaram de forma contrária a esses “incentivos”, alegando que isso funcionaria como uma espécie de “suborno”. Finalizando o debate, a China se opõe a essas potências alegando hipocrisia por parte dos EUA, já que estes fizeram muitas “ações” incentivando os seus cidadãos a tomarem a vacina.
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ciipemun · 2 years
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OEA: Manhã do segundo dia começa com discussões acaloradas e até o presidente Jair Bolsonaro de Jet ski!
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Por: João Pedro De Hollanda Cavalcanti 
Washington D.C, 16 de julho de 2022 
A pandemia do COVID-19 gerou uma série de mudanças em todo mundo, afetando, sobretudo, as áreas: sanitária e socioeconômica. No continente americano, muitas vezes tópicos como a vacinação e testagem do vírus foram usados como meio de propaganda de ideologias governamentais, aproximando-se, inclusive, de ideologias "Anti Vax". Dentre os países com viés negacionista, destacam-se os Estados Unidos com o governo de Trump e o Brasil com o governo de Bolsonaro. Diante da negligência dos governos, as populações mais vulneráveis do continente sofrem diretamente com os impactos mais severos da  pandemia. O Brasil, por exemplo, sofreu um decréscimo de mais de 6% em sua economia, trazendo à tona a fome e a pobreza. 
Dando continuidade, as delegações abordaram sobre suas políticas públicas de combate à pandemia. Acalorando o debate, o Brasil, de um lado, e o Paraguai juntamente com o Chile, de outro lado, não mediram esforços para fazer críticas afiadas às medidas tomadas pelo presidente em Brasília. Afirmando, inclusive, que  este andava de Jet Ski enquanto milhares de brasileiros necessitavam de cuidado. 
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Em seguida, os delegados passaram a maior parte do tempo acordando termos, resgatando assuntos abordados previamente, dentre eles, o planejamento urbano e o direito à moradia. Tais tópicos se mostram de fundamental importância na realidade latino-americana, haja vista a falta de democratização nos espaços sociais. À vista disso, criou-se, na proposta de resolução, o projeto “Moradia Segura na América”, implantando, para tanto, uma sede em cada país do conselho. Aliado a isso, também criou-se um projeto de planejamento urbano com o fito de proporcionar uma maior inclusão das populações necessitadas. 
A necessidade desta resolução se faz muito importante num contexto latino-americano devido a sua escassez de recursos e à falta de integração. Logo, só nos resta esperar que as medidas tomadas venham a promover uma melhora no futuro, de modo que elas não simbolizem apenas um rastro de tinta no papel.
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ciipemun · 2 years
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OMC: Reino Unido quer saber até quando a Rússia vai manter a intervenção na Ucrânia
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Por Isabella Beatriz
Genebra, 16 de julho de 2022
A sessão de sábado, 16 de julho, começou com a vontade da maioria dos delegados de fechar o tópico de protocolo sobre a pandemia. As discussões começaram com a Índia ressaltando a importância de padronização do protocolo, com objetivo de atingir um consenso entre as delegações presentes.
Os Estados Unidos chamou atenção para a mutualidade citada pelo Quênia para favorecer a economia internacional, incluindo a própria inflação do país, que, segundo a nação, é comum no atual período pandêmico e de ajustes econômicos. Para a delegação indiana, vencer a pandemia vem em primeiro lugar e a saúde da população deve vir antes da preocupação com o cenário econômico. 
A nação americana discordou da Índia sobre a recuperação econômica ser postergada e afirmou que priorizar o desempenho econômico é essencial. Após debates sobre a insegurança alimentar por conta da guerra da Rússia na Ucrânia, o Reino Unido inicia seus questionamentos direcionados à Rússia: "até quando irá durar", em relação à intervenção militar na Ucrânia e diz que não pretende fazer flexibilização. 
Como resposta, a Rússia fala sobre as sanções e afirma que estas acabam "indo pela culatra", pois a sancionando estarão prejudicando os países que impõem essas sanções, dando como razão o aumento dos valores dos gases naturais e petróleo mundiais que grande parte vem da Rússia.
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Estados Unidos colocam eles mesmos e Arábia Saudita como exemplo de grandes produtores do insumo dito pela Rússia, reforçando oposição à guerra na Ucrânia e dá sugestões de como acabar esse aumento do petróleo, como algo mútuo entre os países que têm reserva petrolífera.
A sessão se encaminha para os acontecimentos na Ásia ocidental e Rússia reitera que o intuito da reunião não é a intervenção militar, e que essa discussão deveria ser feita no comitê de segurança (UNSC). Continua sua fala e diz achar engraçado por parte dos Estados Unidos essa pressão contra a intervenção, mas acaba fazendo em outros países como o Iraque.
Estados Unidos explica a entrada desse questionamento na OMC porque a guerra prejudica a economia mundial, sendo iniciado pelo Reino Unido, e sustenta o argumento dizendo que a discussão é plausível. 
O Reino Unido diz que por fazer parte de um dos países mais ricos não tem obrigação de cuidar dos problemas dos demais países e Quênia diz que há um equívoco na fala do Reino Unido, pois Estados Unidos está aberto a conversas e dá sua sugestão para compartilhamento de estudos como "turismo intelectual". 
Também fala sobre cordões humanitários e México se disponibiliza para ajudar. Países como Reino Unido, União Europeia e Estados Unidos concordam com a sugestão a respeito do turismo intelectual. 
Mais uma vez é pedido a volta de atenção ao tópico vigente e começar durante essa sessão os tópicos que serão falados nas próximas sessões. Durante discurso informal, a União Europeia traz a problemática a respeito dos intercâmbios oferecidos por países que estão de acordo e sobre a volta ao país de origem: “O estudante do Brasil não quer morar no Brasil”.
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ciipemun · 2 years
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UNSC: Vivid discussions about the Resolution and Taliban’s government makes the delegates feelings run high
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By: Manuela Bastos,
New York, July 16th, 2022
Saturday morning began with a fruitful discussion and adjustments on the clauses of the Resolution 2642 (2022). In the beginning, it was all calm and diplomatic as the delegates reunited forces to debate matters such as the United Nations assistance, the formation of peacekeeping forces and the fight of illicit drug trafficking. It was noted that the representants were concerned about the viability and effectiveness of the clauses, and that the delegations of India, People 's Republic of China and the United Mexican States were very active and proactive in this first moment. The delegation of Albania was absent and Colombia and the United States of America joined the meeting later on. 
During the informal debate, the delegates got too excited and began to talk loud and at the same time. In the middle of the discussion, the delegate of the United States asked if they could have “only one conversation” and stated that the other delegates could not disagree with countries that have veto power. As the veto power was mentioned, the delegation of the United Mexican States shouted angrily that the USA “could not use the veto power to threaten other countries”, as Mexico is against the veto power. The debate got so heated that the president had to ask for diplomacy and decorum. 
The Agenda followed with the debate regarding the recognition of Taliban’s government, a topic that had already been brought up in the past meetings. China suggested an open talk with the mentioned group, while India affirmed that they do not recognize Taliban’s sovereignty and do not believe it is open to change, based on how they treat women and also civilians in general. 
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Afghanistan agreed with India and said that they should talk with the Taliban but to help the civilians and not to recognize them. Later on, China claimed that Taliban would not accept any help if they were not recognized and the Human Rights Watch fought back stating that there are several violations of human rights and that it does not recognize Taliban on any level. After a long time spent on this topic, the presidency reminded the delegates that “the UNSC does not recognize governments and this is not our responsibility today”.
In regards to the civilians and the provision of humanitarian aid in Afghanistan, its representative stated that “the only thing that it’s keeping my people alive is the humanitarian aid that is being provided”. Later on, past US's actions were brought into the spotlight as the United Arab Emirates stated that “we cannot afford another Afghanistan invasion”, and reminded that the past tries were unsuccessful and that the Taliban managed to take back the government. In its defense, the delegation of the USA affirmed that “helping people in Afghanistan does not mean the recognition of the legitimacy of Taliban”, and that the USA tried to help and in sequence was supported by the delegate of afghanistan.  
The meeting followed with the discussion of the topics of the agenda and the routes of drug traffic, missions to monitor and prevent the expansion of Taliban and the low percentage of afghan’s population vaccinated were some of the subjects broughted up.
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ciipemun · 2 years
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OMC: delegações se empenham nas discordâncias e acabam na interpretação do guia do comitê.
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Por Isabella Beatriz
Genebra, 14 de julho de 2022
As duas últimas sessões do dia 15 de julho da OMC voltaram várias vezes aos debates acordados pela manhã, que aconteceram em decorrência do não entendimento dos demais delegados acerca de problemas da pandemia e no guia do comitê. O debate teve início com proposições feitas sobre a quebra efetiva e perpetua no prazo da patente de vacina ou no prazo estabelecido de dez anos. Para a delegação venezuelana, os dois anos sugeridos seriam tempo insuficiente para que um país subdesenvolvido pudesse desenvolver uma produção eficaz de uma vacina.
Nessa perspectiva, a Índia também reforçou a importância de que os países se atentem à conduta da OMC em possíveis próximas pandemias, reforçando o tópico sobre a derrubada de patentes intelectuais relacionadas à pandemias ou surtos epidêmicos. A delegação também defendeu não ser uma padronização, mas estabelecer procedimentos básicos buscando melhores tempos de reação quando em relação à última pandemia.
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Em contrapartida, os Estados Unidos discordaram quanto ao estabelecimento do prazo de patente da vacina ser posto para dez anos, apontando como a medida poderia prejudicar o setor farmacêutico. O país alegou que seria incongruência das outras delegações aceitarem a proposta de quebra de patentes realizada pela Venezuela. 
Ainda sobre as quebras de patentes, a delegação do Brasil fez um questionamento aos "países de primeiro mundo", alegando que não seria possível realizar uma suposição caso o mesmo não tivesse quebrado a patente de vacinação. A delegação brasileira também enfatizou que se fosse necessário esperar a realização de um tipo de pagamento estaria em um buraco sem fundo. O país também reforçou o compromisso de trabalhar para resolver a crise. Nesse aspecto, a Coreia do Sul reiterou a prioridade de salvar vidas, fala que ressoou com a delegação indiana.
A delegação dos Estados Unidos seguiu com o mesmo posicionamento, apontando que ninguém barraria a data prevista e que o prazo seria centrado na ciência, alegando que seria inviável igualar a quebra de patentes. 
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ciipemun · 2 years
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OMS: Democratização do acesso à vacina e precarização do Programa Nacional de Imunizações incitam críticas acerca da aplicação dos direitos humanos
A vacinação ampla defendida por todos está a passos largos da inexistência. O exercício do direito à saúde permanece escasso. 
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Por: Matheus Henrique de Oliveira Braga
Genebra,15 de julho de 2022
Durante as últimas sessões, as medidas para democratização do acesso à vacinação ainda se demonstraram extremamente esparsas. Embora o ânimo de algumas nações do G7 fosse encorajador, as suas pretensões apenas se concentravam no “mundo das ideias”.
Tendo em vista a postura negligente do Brasil perante a vacinação dos povos originários até poucos anos atrás, o país foi extremamente cobrado pela Anistia Internacional devido ao enfraquecimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Diante disso, o representante do Estado brasileiro respondeu reafirmando a sua postura evasiva, utilizando-se para isso da base de informação de números absolutos ao invés de relativos, favorecendo-se, portanto, do tamanho populacional para assim distorcer os fatos.
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Em seguida, a delegação do Oriente Médio lembrou das consequências nefastas dos bombardeios, como a destruição da infraestrutura hospitalar e a precarização da assistência básica de saúde. Nesse mesmo sentido, a delegação da Austrália solicitou que os demais países seguissem os protocolos das instalações dos serviços de saúde, principalmente aqueles de maior poderio bélico. A necessidade de solicitar esses gestos revela o comportamento irresponsável, egoísta e ignóbil de várias nações.
A finalização da reunião indicou apego a minúcias desnecessárias, principalmente em momentos críticos. O Canadá colocou-se em defesa das ONGs atacadas por Rússia e China, ditas como "fantoches'' ou até mesmo “obstáculos” para os governos, “um claro e preocupante desserviço”, como dito pelo representante do país norte-americano. Paradoxalmente, a sessão foi concluída com esperança, incerteza e a expectativa de que o discurso seja sentido por todos os povos. 
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ciipemun · 2 years
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OEA: Mobilidade urbana e processos para reverter a desigualdade econômica latino-americana acaba em discussão acerca dos interesses  dos “Yankees” na região
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Por: João Pedro De Hollanda Cavalcanti 
Washington D.C, 15 de julho de 2022 
Nesta terceira e última sessão da sexta-feira (15), a discussão continua com críticas das nações latino-americanas ao neoimperialismo americano e  canadense. Tal crítica se constrói com o fito de justificar a pobreza presente nos países latino-americanos, sobretudo no Haiti, como resultado das instabilidades provenientes da defesa dos interesses imperialistas estadunidenses na região. No Haiti, essa postura fez com que a economia crescesse em apenas 5% nos últimos trinta anos, enquanto no resto da América Latina praticamente as economias cresceram o dobro. 
Durante o debate, a discussão sobre o direito básico da moradia é defendida, assim como os projetos nacionais específicos de cada país tomam destaque. Um ponto que merece destaque no contexto latino-americano é a macrocefalia urbana no contexto latino-americano, o que acaba por resultar na formação de comunidades periféricas como as favelas e vilas urbanas desorganizadas, que são um padrão existente em todas as grandes cidades na região.
A principal razão do crescimento das grandes cidades, em especial no Brasil, foi o deslocamento da população do campo para os centros urbanos durante o século XX, o qual pautava-se na busca por emprego nas grandes fábricas, com destaque para o centro-sul do país. Com isso, foram criadas comunidades, como por exemplo, a Rocinha e a Favela do Alemão no Rio de Janeiro. Atualmente, um processo similar se repete no Brasil, haja vista que ocorre uma crescente mecanização do país, principalmente nos campos da soja e  milho no centro-oeste.
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Em seguida, houve uma discussão entre Brasil e as nações menos desenvolvidas do Conselho acerca da necessidade de mecanização do campo, a qual foi fortemente defendida pelo delegado de Brasília. Além disso, abordou-se a necessidade de gestão de agrotóxicos, assim como a presença de produtos transgênicos.
As delegações do Paraguai e da Costa Rica, por sua vez, se apresentam como principal oposição à linha de pensamento supracitada, apontando variadas divergências. Em paralelo, alegou-se que mais de vinte milhões de brasileiros passam fome nesse exato momento, sem nenhum auxílio ou até mesmo interesse do Governo Federal de reverter o cenário.
Por fim, é preciso evidenciar que a nação verde e amarela é controlada por grandes conglomerados quando se trata da administração de recursos agrícolas, com pouca presença da agricultura familiar e de subsistência, sendo essa uma das principais razões para a falha do país em tornar-se desenvolvido, uma vez que a atual postura ocasiona a concentração de renda e a desvalorização da mão de obra nacional.
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ciipemun · 2 years
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United Nation Security Council's Third Session: finally coming to a agreement
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By: Eloísa Nascimento New York City, July 15, 2022
Firstly, during the third session, the Council seemed to be more committed in setting differences aside and pointing/voting the specific topics for the Resolution, as well as making the necessary changes on the working paper. Also, the People’s Republic of China made a suggestion to accelerate the process of approving the Resolution.
Furthermore, the UNSC decided on the creation of a specific financial fund to assist victims of armed conflicts in regions dominated by paramilitary groups, with the solidarity contribution of all UNSC members and other UN members, which include the purchase and distribution of water, food, equipment and medical assistance. 
Also, to guarantee the entry of goods necessary and humanitarian assistance should only be done in case of request from the country directly concerned and after subsequent approval by the Security Council.
And, training will be provided to troops to furnish them with the necessary expertise in disarming landmines and weapons with biological and chemical potential, weapons that are clearly dangerous to civilians in conflict areas.
The UNSC decides to adopt an official position of opening dialogue with militias and paramilitary groups with the aim of providing humanitarian aid entry and the evacuation of vulnerable civilians from conflict-affected areas. 
The countries also mentioned the necessity to protect and help vulnerable people, such as children. The United State’s delegate mentioned that in some places occupied by paramilitary groups, as in Brazilian favelas, schools still exist.
Finally, the US made certain that it is already contributing and is not willing to send more financial help and the nations still have a lot to discuss and define.
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ciipemun · 2 years
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OEA: Países latinos se empenham na busca de soluções para os problemas urbanos, enquanto EUA e Canadá se omitem
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Por: Manuela Bastos,
Washington D.C, 15 de julho de 2021 
Nesta terceira e última sessão da sexta-feira (15), o debate na OEA se mostrou dominado pelos países da América Latina, inclusive com altas doses de concordância entre estes. Destaca-se, ainda, a pouca - na verdade, quase inexistente - participação das delegações do Canadá e Estados Unidos, as quais representam nações responsáveis pelo surgimento de vários dos problemas em pauta, mas que na hora de pensar soluções para os problemas e mazelas causados, silenciam. 
De início, a delegação da Costa Rica relembrou das intervenções feitas pelos EUA e Canadá nos países latinos, como o Panamá, construindo grandiosas obras como hotéis em detrimento do resto da população do país, a qual acaba sendo retirada de suas casas e “deixadas de lado”, isto é, marginalizadas. O Haiti fez coro à delegação da Costa Rica, apontando que o mesmo foi fruto de diversas intervenções dos EUA, havendo inclusive apoio às ditaduras, as quais aumentaram a desigualdade social no país e contribuíram para a macrocefalia urbana. “Isso fez com que o Haiti, entre 1990 e 2008, elevasse o seu PIB em apenas 5%, enquanto a média do resto da América Latina foi de 82%”, declara o Haiti, indicando quão danosa são as mencionadas intervenções. 
Em seguida, a delegação do Brasil destacou a importância do investimento na infraestrutura básica, principalmente em relação ao saneamento básico, e reiterou que as soberanias dos Estados devem ser respeitadas, pois: “desemprego e desigualdade estão atrelados de maneira concisa”. A Argentina, por sua vez, explanou os seus problemas de moradia e destacou a importância da  mobilidade urbana, principalmente no que concerne ao transporte público, o qual leva qualidade de vida às pessoas de baixa renda. 
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A delegação da Costa Rica concordou sobre a importância da mobilidade urbana, mas destacou que o desenvolvimento das áreas rurais também é necessário quando se objetiva diminuir o inchaço das cidades. Outros pontos trazidos nesta sessão foram: a questão das moradias, a função social da terra, a macrocefalia das cidades e  a necessidade de fomento à agricultura familiar. 
A delegação da Colômbia, por sua parte, abordou o tema das pessoas em situação de rua, além de destacar a necessidade de que os Estados criem soluções e estratégias para retirar tais pessoas dessa situação. Nesse sentido, suscitou-se a criação de projetos que deem atenção ao campo e à agricultura para ajudar a combater a fome, problema que assola sua nação. 
Assim, fica claro que as delegações dos países latinos se mostraram cheias de energia para tratar das problemáticas que as assolam e compartilharam estratégias utilizadas em seus países. Por outro lado, os países desenvolvidos se mostraram silentes, não trazendo grandes contribuições para um debate tão importante e que, em parte, só existe em decorrência de suas ações. 
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