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#roberto-kovalick
newnoticiasjk · 1 year
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Postos de doação na capital arrecadam mantimentos para vítimas de temporal que atingiu litoral de SP #bolhaedu… https://t.co/CBwK4BbB72
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Água mineral, alimentos não perecíveis, roupas limpas e produtos de higiene são itens requisitados. Veja onde e como ajudar. Rua alagada em Juquehy, em São Sebastião, Litoral Norte de SP Roberto Kovalick/TV Globo O temporal que atingiu o litoral de São Paulo neste final de semana já deixou mais de 970 pessoas desalojadas e 747 desabrigadas, segundo balanço do governo do estado na manhã desta segunda-feira (20). Para ajudar as vítimas, entidades sociais estão abrindo postos de arrecadação de mantimentos na capital paulista. O que for coletado será levado para atender as famílias nas áreas afetadas. Veja abaixo como e onde ajudar: Fundo Social de São Paulo O órgão do governo estadual receberá doações a partir das 12h desta segunda-feira (20). De acordo com a Defesa Civil, os itens de maior necessidade são alimentos não perecíveis, água mineral e roupas limpas e em bom estado de uso. Onde doar: Av. Marechal Mario Guedes, 301 — Jaguaré, Zona Oeste Horários de arrecadação: segunda-feira, das 12h às 17h; demais dias, das 8h às 17h Legião da Boa Vontade (LBV) A associação abriu um posto de arrecadação no Centro Comunitário de Assistência Social Dr. Osmar Carvalho e Silva, na região central da capital, voltado para atender as vítimas das chuvas que atingiram o litoral norte do estado. Itens requisitados: água potável, alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal e de limpeza. Onde doar: Av. Rudge, 898 – Bom Retiro, Centro Horários de arrecadação: segunda-feira, das 12h às 17h; demais dias, das 8h às 17h Gerando Falcões A ONG ativou a campanha #tamojunto e irá contribuir com R$ 1 para cada real doado pela sociedade, com limite de R$ 1 milhão. A verba arrecadada será utilizada para adquirir alimentos, roupas e colchões para as vítimas das chuvas no litoral do estado. Como doar: pelo site gerandofalcoes.com/tamojunto ou por depósito via PIX (chave CNPJ: 18.463.148/0001-28)
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sitedemulher · 5 years
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Roberto Kovalick assume bancada do ‘Hora 1’ no lugar de Monalisa Perrone
Roberto Kovalick assume bancada do ‘Hora 1’ no lugar de Monalisa Perrone
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Depois do pedido de demissão da Jornalista Monalisa Perrone, a Globo, em comunicado feito pelo diretor-geral de Jornalismo, Ali Kamel, nomeou o apresentador Roberto Kovalick como substituto na bancada do jornal da madrugada Hora 1. “Como âncora, leva para o H1 toda a sua experiência, sua clareza, s
Site De Mulher
Leia a postagem completa: https://www.sitedemulher.net/2019/09/roberto-kovalick-assume-bancada-do-hora-1-no-lugar-de-monalisa-perrone/
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lovacedon · 6 years
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Seis jornalistas são agredidos durante prisão de Lula em São Bernardo do Campo
Pelo menos seis repórteres foram agredidos ou ameaçados neste sábado (7) em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, de acordo com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
Na sexta-feira (6), outros três casos de agressão e hostilidade contra a imprensa foram registrados pela associação no local, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato, estava desde a quinta-feira (5). O petista se entregou à PF às 18h41 deste sábado.
Às 15h36, a repórter da TV Band Joana Treptow levou um tapa na mão durante uma transmissão ao vivo. Pelo Twitter, a jornalista contou que foi ameaçada e hostilizada diversas vezes ao longo do dia. No início da noite, ela relatou que teve que deixar o local "Fui obrigada a tal.
Tentamos e conseguimos trabalhamos apesar dos pesares. Ficaríamos mais se não estivéssemos expostos e em perigo. Grupos de baderneiros. Grupos isolados, digo de novo", escreveu a repórter.
Cerca de uma hora depois, a repórter Gabriela Mayer, da rádio BandNews, foi cercada e levou um tapa na barriga. Segundo a Abraji, uma mulher tentou tirar o celular da jornalista à força
Uma equipe da RedeTV também foi agredida e acossada enquanto fazia uma passagem para a cobertura sobre a prisão do ex-presidente.
O repórter Igor Duarte, o cinegrafista Ricardo Luiz e o assistente Everaldo Guimalhães tiveram que interromper a reportagem ao serem xingados de "golpistas". Em seguida, os militantes atiraram copos, latas de cerveja e água contra os profissionais. A equipe conseguiu sair do local e ninguém se feriu.
O diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), delegado Albano David Fernandes, afirmou que os jornalistas agredidos pelos petistas devem procurar a Delegacia Seccional de São Bernardo do Campo, para que possam fazer o exame de corpo de delito a fim de constatar lesões e identificar os agressores.
"É nosso dever investigar esse tipo de agressão e nós faremos", afirmou o delegado.
Outros dois profissionais da imprensa reportaram hostilidades no fim da tarde. A rádio Jovem Pan reportou que o repórter Caio Rocha foi intimidado e impedido de continuar uma transmissão ao vivo por manifestantes.
Bruna Barboza, da Bandeirantes, relatou ter sido cercada e xingada de "fascista", "elite branca" e "mídia golpista". "Difícil trabalhar com medo", publicou a jornalista no Twitter.
Pela manhã, o repórter Pedro Duran, da rádio CBN, foi hostilizado por militantes que atiraram garrafas d'água e grades na direção do jornalista. Ele foi protegido pelo deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP) e pelos seguranças do parlamentar.
Em Congonhas, o repórter da Globo Roberto Kovalick foi hostilizado por manifestantes pró-Lula e precisou deixar o local A informação é da Folha de S. Paulo.
Curitiba
Equipes de reportagem também foram hostilizadas em frente à Polícia Federal em Curitiba neste sábado. Os maiores alvos são as equipes de televisão, como Globo e SBT. Gritos de ordem contra a imprensa são feitos nos momentos em que os repórteres fazem passagens ao vivo ou gravam falas diante das câmeras. Não há informação sobre casos de agressão físicas.
Os grupos contrários e favoráveis a Lula estão em áreas separadas. A polícia pediu que as pessoas que protestam não usem caixas de som, embora os dois lados já tenham ligado equipamentos de som. O PT promete fazer uma "vigília permanente" na região. O partido tenta alugar um terreno próximo à PF para montar um acampamento.
Clima anti-imprensa
Repórteres do Estado que estavam no sindicato relataram que o clima na manifestação pró-Lula é muito pesado. Pela manhã, o ex-presidente desferiu ataques à imprensa durante seu discurso. Ele chegou a dizer que os veículos de comunicação e o Ministério Público "adiantaram a morte" da ex-primeira-dama Marisa Letícia
"Um sonho de consumo deles é que eu não seja candidato. O outro é a foto da minha prisão. Imagino a tesão da Veja. Eles vão ter orgasmos múltiplos", disse.
As agressões a jornalistas têm sido recorrentes nas manifestações contra a prisão de Lula. Houve registros em São Bernardo e em Brasília. Um carro do Correio Braziliense foi apedrejado na capital federal e um fotógrafo do Estado foi atingido por ovos na cidade do ABC paulista na sexta.
Entidades repudiam agressões
Entidades de defesa à liberdade de imprensa repudiaram as agressões contra jornalistas. A Abraji voltou a manifestar preocupação e pediu que políticos e líderes de movimentos colaborem para garantir a integridade física dos profissionais de imprensa.
"A Abraji está atenta aos casos de agressão e intimidação de jornalistas, registrando-as e buscando informações. Com tal violência, perdemos todos. Fragiliza-se um dos pilares da democracia: a liberdade de expressão", comunicou a associação, em nota.
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), a Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) publicaram nota conjunta na sexta contra os ataques à imprensa na cobertura da prisão de Lula.
"Toda essa violência injustificável e covarde decorre da intolerância e da incapacidade de compreender a atividade jornalística, que é a de levar informação para os cidadãos. Além de atentar contra a integridade física dos jornalistas, os agressores atacam o direito da sociedade de ser livremente informada", comunicaram as entidades.
Seis jornalistas são agredidos durante prisão de Lula em São Bernardo do Campo
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relatabrasil · 5 years
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Famosos se reúnem para gravar vinheta de fim de ano da Globo
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Abraços, reencontros , diversão e muito bate-papo deram o clima da ocasião • Marco Luque, Leticia Colin, Paolla Oliveira, Agatha Morera, Bruno Gissoni, Felipe Simas, Rodrigo Simas e Arthur Aguiar Reginaldo Teixeira/Globo O clima de festa já contagiou os Estúdios Globo. Durante este fim de semana famosos se reuniram para gravar a vinheta de fim de ano da emissora. Abraços apertados, e encontros saudosos contribuíram ainda mais para a atmosfera harmoniosa da festa. Para a campanha de 2020, a Globo convida as pessoas a observarem e se inspirarem mais nas coisas simples da vida, enxergando beleza no dia a dia. Um exercício para que surja um novo dia a partir de coisas triviais, uma mudança capaz de transformar sonhos em realidade. Tony Ramos e Renato Aragão Reginaldo Teixeira/Globo Nesse contexto, o arranjo de ‘Um Novo Tempo’ tem como base objetos do cotidiano transformados em instrumentos musicais: copos, talheres, persianas, latas de lixo e secadores de cabelos, entre outros – todos “tocados” pelo elenco da Globo. O trabalho contou com uma mega produção com mais de 300 profissionais, entre diretores, produtores, cenógrafos, figurinistas e fotógrafos, entre outros, participaram e aproveitaram o momento para matar a saudade dos amigos, colocar o papo em dia e compartilhar os desejos e expectativas para o ano que vem. Encontros especiais marcaram os bastidores da gravação. O filme tem previsão de lançamento, na programação da Globo, em novembro. Confira mais motos da gravação 👇👇👇 Enrique Diaz, Ailton Graça e Renata Gaspar Reginaldo Teixeira/Globo Cosme dos Santos, Roberto Kovalick, Arlete Salles, Flavio Fachel, Jackson Antunes e Rodrigo Bocardi Reginaldo Teixeira/Globo Claudia Raia, Mariana Santos, Mateus Solano, Edson Celulari e Jayme Matarazzo Reginaldo Teixeira/Globo Kiko Mascarenhas e Maria Eduarda de Carvalho Reginaldo Teixeira/Globo
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blogfamososnaweb · 6 years
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Roberto Kovalick pode substituir William Waack no Jornal da Globo Conforme você leitor vem acompanhando aqui no Famosos na Web, nas últimas semanas, o vídeo polêmico de William Waack realizando um comentário racista nos bastidores da cobertura das eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2016, tomou uma grande proporção e causou em seu afastamento do Jornal da Globo e até mesmo na possibilidade de rescindição de contrato com a emissora.
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Repórter da Globo ajuda idoso preso em alagamento em São Paulo
O repórter Rômulo D’Avila, da TV Globo, interrompeu uma entrada ao vivo para ajudar um motociclista que socorria um idoso que ficou preso em um alagamento na Marginal Pinheiros, em São Paulo. O caso ocorreu na madrugada desta segunda-feira, 10, durante exibição do programa “Hora 1”.
Rômulo explicava aos telespectadores os estragos provocados pela chuva na capital paulista, quando notou que um senhor precisava de ajuda. “Tem uma pessoa precisando de ajuda aqui, uma pessoa de idade. Vocês podem me chamar daqui a pouquinho?”, disse o repórter ao apresentador Roberto Kovalick.
Porém, as imagens não foram cortadas e mostraram o repórter ajudando o idoso ao lado de um motoqueiro. O jornalista segurou o guarda-chuva enquanto o homem, identificado como Altair de Oliveira saia do veículo.
Em entrevista ao repórter Rômulo D’Avila, o motociclista disse que o senhor estava dentro de um carro parado no alagamento e o ajudou a sair. O idoso segurava uma bengala e foi para um ponto se proteger.
Caos
A forte chuva que atingiu São Paulo na madrugada desta segunda-feira, 10, causou enchentes, deslizamentos de terra e alagou vias importantes como as marginais Tietê e Pinheiros, travando o trânsito na cidade.
A zona oeste da cidade foi a mais afetada. A recomendação dos bombeiros é que as pessoas evitem sair de casa nesta manhã.
O Corpo de Bombeiros registrou 16 desabamentos, 192 enchentes e 113 quedas de árvores.
Houve transbordamento do Rio Tietê na altura da Ponte do Piqueri no sentido Castelo Branco e Ayrton Sena. Os córregos Perus, na altura da Praça Inácio Dias, Ipiranga na Avenida Professor Abraão de Morais, Pirajuçara, próximo ao Hipermercado Extra, Morro do S, na rua Joaquim Nunes Teixeira, e Zavuvus, na Praça Tuney Arantes, também transbordaram.
O corpo de um homem de 33 anos foi encontrado nesta manhã no piscinão de São Bernardo, segundo o Corpo de Bombeiros. Ele estava desaparecido desde sábado (8). Inicialmente, a reportagem afirmou erroneamente que homem desapareceu no domingo (9), quando a chuva começou.
Rodízio suspenso
O temporal levou a prefeitura a suspender o rodízio municipal de veículos nesta segunda-feira.
As linhas 8 Diamante e 9 Esmeralda, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), operam parcialmente devido ao alagamento nos trilhos.
Veja também: Chuva que deve continuar até amanhã trava SP; evite sair de casa
Repórter da Globo ajuda idoso preso em alagamento em São Paulopublicado primeiro em como se vestir bem
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febremania · 5 years
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Globo anuncia Roberto Kovalick como substituto de Monalisa Perrone
http://dlvr.it/RCQ3KT
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inovaniteroi · 5 years
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Estreando como apresentador de telejornal da Globo, Márcio Gomes é recepcionado por Maju Coutinho
Márcio Gomes na bancada do RJTV 2ª Edição (Foto: Arley Alves/TV Globo)
Marcio Gomes, ex-correspondente da Globo no Japão está inciando uma nova fase em sua vida profissional. Seis meses após deixar o país localizado na Ásia Ocidental, o jornalista agora é o apresentador o SP2, telejornal da emissora que traz as principais noticias da cidade de São Paulo.
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Maju recepcionou o colega com boas-vindas. “Bem-vindo, Márcio!”, parabenizou ela. “Muito obrigado, querida Maju”, agradeceu ele, dando um sorriso meio tímido.
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Desde que retornou ao Brasil, Márcio vinha sendo repórter do Jornal Nacional e de outros telejornais da emissora. Sua promoção se deu porque o titular, Carlos Tramontina, está substituindo Renata Lo Prete no “Jornal da Globo” e Roberto Kovalick, o o substituto imediato, trabalhou durante o Natal e agora está de folga. O jornalista foi elogiado nas redes sociais.
(Foto: Reprodução/TV Globo)
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tudodosfamosos · 3 years
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Roberto Kovalick cai no “gemidão do zap” e fica sem reação no Bom Dia Brasil
Roberto Kovalick cai no “gemidão do zap” e fica sem reação no Bom Dia Brasil
Roberto Kovalick cai no gemidão ao vivo na Globo (Imagem: Reprodução / Globo) Roberto Kovalick foi mais uma vítima do “gemidão do zap”. O áudio de uma mulher supostamente na hora H surgiu durante sua participação no Bom Dia Brasil, apresentado por Hélter Duarte durante as férias de Ana Paula Araújo. Direto do estúdio do Bom Dia SP, o âncora pediu a previsão do tempo, mas a informação foi…
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Globo anuncia Kovalick como substituto de Monalisa Perrone no ‘Hora 1’
Monalisa Perrone pediu demissão da Globo para ir para a CNN Brasil, como foi noticiado na última terça-feira, 3, e desde então diversos nomes de jornalistas foram cogitados para assumir a bancada do “Hora 1” no lugar da apresentadora.
Porém, a Globo já bateu o martelo e definiu Roberto Kovalick como substituto oficial da jornalista nas madrugadas da emissora. O profissional ficará à frente do telejornal a partir da próxima segunda-feira, 9, porém, até lá, a atração ficará por conta de Michelle Barros provisoriamente, segundo o “Notícias da TV”.
“É com grande alegria que comunico que Roberto Kovalick, um dos nossos mais talentosos jornalistas,  assumirá a bancada do ‘Hora 1’ […] na próxima segunda-feira. Até lá, o ‘H1’ fica nas mãos firmes e competentes de Michelle Barros”, dizia trecho da nota oficial do canal.
Monalisa Perrone anunciou sua demissão há um dia, após receber uma “proposta irrecusável” da CNN Brasil, onde apresentará um telejornal no horário nobre.
Kovalick tem 54 anos de idade e começou a trabalhar na emissora no final dos anos 1980, na RBS, afiliada no Rio Grande do Sul (RS).
Em 1990, foi transferido para a Globo no Rio de Janeiro. Já em 2000, foi para a Globo de Brasília, e em 2005 passou a trabalhar como correspondente internacional em Nova York, EUA, Tóquio, no Japão, e Londres, na Inglaterra.
Kovalick voltou para o Brasil em 2016, como repórter especial do “Jornal Nacional” e apresentador substituto do “SP2” e do “Jornal Hoje”.
Migração Globo >> CNN Brasil
Monalisa Perrone não é a única global que vai passar a integrar o novo canal de notícias. A CNN Brasil já mostrou que não está para brincadeira, e pretende fazer uma estreia com um time de peso.
Nomes como Mari Palma, Phelipe Siani, William Waack e Evaristo Costa já estão confirmados no corpo de jornalistas da emissora.
Veja também: Monalisa Perrone pede demissão da Globo e vai para a CNN Brasil
Globo anuncia Kovalick como substituto de Monalisa Perrone no ‘Hora 1’publicado primeiro em como se vestir bem
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Jornalista da Globo é criticado por chamar mulher negra de mulata
Durante a cobertura do carnaval, o jornalista da TV Globo Roberto Kovalick foi criticado ao usar termo racista, quando chama de mulata uma das passistas que se apresentava no sambódromo de São Paulo, na sexta-feira, 1.
A escola Colorado do Brás fez uma homenagem ao país africano Quênia e a miscigenação em seu desfile.
“Duas passistas que vão encantar a avenida, uma loira, de branco, uma outra mulata de vermelho”, disse o Kovalick ao apresentá-las.
“Palavra de origem espanhola, “mulato”, “mulo” (animal íbrido, resultado do cruzamento de cavalo com jumenta ou jumento com égua). As palavras “mulato” e “mulata” foram usadas de forma pejorativa para os filhos mestiços das escravas estupradas pelos senhores brancos”, afirmou o Canal das Bee no Twitter.
Palavra de origem espanhola, "mulato", "mulo" (animal íbrido, resultado do cruzamento de cavalo com jumenta ou jumento com égua). As palavras "mulato" e "mulata" foram usadas de forma pejorativa para os filhos mestiços das escravas estupradas pelos senhores brancos.
— Canal das Bee (@canaldasbee) March 2, 2019
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Veja também: Em boca fechada não entra racismo: 13 expressões para não falar
Jornalista da Globo é criticado por chamar mulher negra de mulatapublicado primeiro em como se vestir bem
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lovacedon · 6 years
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Seis jornalistas são agredidos durante prisão de Lula em São Bernardo do Campo
Pelo menos seis repórteres foram agredidos ou ameaçados neste sábado (7) em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, de acordo com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
Na sexta-feira (6), outros três casos de agressão e hostilidade contra a imprensa foram registrados pela associação no local, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato, estava desde a quinta-feira (5). O petista se entregou à PF às 18h41 deste sábado.
Às 15h36, a repórter da TV Band Joana Treptow levou um tapa na mão durante uma transmissão ao vivo. Pelo Twitter, a jornalista contou que foi ameaçada e hostilizada diversas vezes ao longo do dia. No início da noite, ela relatou que teve que deixar o local "Fui obrigada a tal.
Tentamos e conseguimos trabalhamos apesar dos pesares. Ficaríamos mais se não estivéssemos expostos e em perigo. Grupos de baderneiros. Grupos isolados, digo de novo", escreveu a repórter.
Cerca de uma hora depois, a repórter Gabriela Mayer, da rádio BandNews, foi cercada e levou um tapa na barriga. Segundo a Abraji, uma mulher tentou tirar o celular da jornalista à força
Uma equipe da RedeTV também foi agredida e acossada enquanto fazia uma passagem para a cobertura sobre a prisão do ex-presidente.
O repórter Igor Duarte, o cinegrafista Ricardo Luiz e o assistente Everaldo Guimalhães tiveram que interromper a reportagem ao serem xingados de "golpistas". Em seguida, os militantes atiraram copos, latas de cerveja e água contra os profissionais. A equipe conseguiu sair do local e ninguém se feriu.
O diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), delegado Albano David Fernandes, afirmou que os jornalistas agredidos pelos petistas devem procurar a Delegacia Seccional de São Bernardo do Campo, para que possam fazer o exame de corpo de delito a fim de constatar lesões e identificar os agressores.
"É nosso dever investigar esse tipo de agressão e nós faremos", afirmou o delegado.
Outros dois profissionais da imprensa reportaram hostilidades no fim da tarde. A rádio Jovem Pan reportou que o repórter Caio Rocha foi intimidado e impedido de continuar uma transmissão ao vivo por manifestantes.
Bruna Barboza, da Bandeirantes, relatou ter sido cercada e xingada de "fascista", "elite branca" e "mídia golpista". "Difícil trabalhar com medo", publicou a jornalista no Twitter.
Pela manhã, o repórter Pedro Duran, da rádio CBN, foi hostilizado por militantes que atiraram garrafas d'água e grades na direção do jornalista. Ele foi protegido pelo deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP) e pelos seguranças do parlamentar.
Em Congonhas, o repórter da Globo Roberto Kovalick foi hostilizado por manifestantes pró-Lula e precisou deixar o local A informação é da Folha de S. Paulo.
Curitiba
Equipes de reportagem também foram hostilizadas em frente à Polícia Federal em Curitiba neste sábado. Os maiores alvos são as equipes de televisão, como Globo e SBT. Gritos de ordem contra a imprensa são feitos nos momentos em que os repórteres fazem passagens ao vivo ou gravam falas diante das câmeras. Não há informação sobre casos de agressão físicas.
Os grupos contrários e favoráveis a Lula estão em áreas separadas. A polícia pediu que as pessoas que protestam não usem caixas de som, embora os dois lados já tenham ligado equipamentos de som. O PT promete fazer uma "vigília permanente" na região. O partido tenta alugar um terreno próximo à PF para montar um acampamento.
Clima anti-imprensa
Repórteres do Estado que estavam no sindicato relataram que o clima na manifestação pró-Lula é muito pesado. Pela manhã, o ex-presidente desferiu ataques à imprensa durante seu discurso. Ele chegou a dizer que os veículos de comunicação e o Ministério Público "adiantaram a morte" da ex-primeira-dama Marisa Letícia
"Um sonho de consumo deles é que eu não seja candidato. O outro é a foto da minha prisão. Imagino a tesão da Veja. Eles vão ter orgasmos múltiplos", disse.
As agressões a jornalistas têm sido recorrentes nas manifestações contra a prisão de Lula. Houve registros em São Bernardo e em Brasília. Um carro do Correio Braziliense foi apedrejado na capital federal e um fotógrafo do Estado foi atingido por ovos na cidade do ABC paulista na sexta.
Entidades repudiam agressões
Entidades de defesa à liberdade de imprensa repudiaram as agressões contra jornalistas. A Abraji voltou a manifestar preocupação e pediu que políticos e líderes de movimentos colaborem para garantir a integridade física dos profissionais de imprensa.
"A Abraji está atenta aos casos de agressão e intimidação de jornalistas, registrando-as e buscando informações. Com tal violência, perdemos todos. Fragiliza-se um dos pilares da democracia: a liberdade de expressão", comunicou a associação, em nota.
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), a Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) publicaram nota conjunta na sexta contra os ataques à imprensa na cobertura da prisão de Lula.
"Toda essa violência injustificável e covarde decorre da intolerância e da incapacidade de compreender a atividade jornalística, que é a de levar informação para os cidadãos. Além de atentar contra a integridade física dos jornalistas, os agressores atacam o direito da sociedade de ser livremente informada", comunicaram as entidades.
Seis jornalistas são agredidos durante prisão de Lula em São Bernardo do Campo
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