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rundeploy · 7 months
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Os 10 Ba-Vis mais marcantes dos últimos 40 anos
 “A teoria tática acabou decidindo o Ba-Vi, ontem, à tarde, na Fonte Nova: uma jogada inédita, ensaiada só no quadro-negro foi mortal para o Bahia e permitiu a Sivaldo transformar-se no herói do grande clássico do futebol baiano”. Assim o Correio (na época, era comum o texto não conter a assinatura do repórter) iniciou a narrativa do primeiro Ba-Vi com cobertura do jornal, vencido pelo Vitória por 1x0. O jogo foi disputado no dia 25 de março de 1979, pouco mais de dois meses após a estreia.
Esta compilação reúne 10 clássicos para contar a trajetória de 40 anos. O primeiro, além da justa homenagem ao ex-ponta-esquerda Sivaldo, falecido em 18 de dezembro de 2018, reúne componentes que marcam a rivalidade e escapam do lugar-comum.
O top-10 a seguir inclui os clássicos que, na avaliação do Correio foran os mais marcantes das últimas quatro décadas. Foram arrumados inicialmente em ordem cronológica, mas ela se altera a depender do torcedor.
Beijoca, Fito, Osni, Adão, Hugo, Arturzinho, Raudinei, Ramon, Índio, Dinei. Verbetes que sintetizam as disputas, alegrias, tristezas e, principalmente, memórias que atravessaram essas quatro décadas e ajudaram a moldar o caráter de tricolores e rubro-negros de diferentes gerações.
Como toda lista, esta certamente comete injustiça com Ba-Vis que ficaram de fora. Lembra do soco de Parreira em Preto por causa de um suposto adultério, em 1997? E do 5x1 para o Vitória na inauguração da Arena Fonte Nova, em 2013? E do tricampeonato tricolor em 1988, em que o goleiro Tonho agrediu Osmar após o terceiro gol e iniciou uma briga generalizada? E das goleadas comandadas por Adoílson? Dario, Bobô, Bigu, Bebeto, Petkovic, Lima, Uéslei, Agnaldo Capacete, Marcelo Ramos. Todos na memória. E com a certeza de que outros 40 virão.
 1.    Raudinei: o gol que eternizou a mística
7/8/1994
Quem é Bahia sabe que precisa acreditar até o último segundo, e Raudinei é prova viva. Final do Campeonato Baiano de 1994, recorde de público na história dos Ba-Vis (97.240 total; 90.912 pagantes). O placar estava 1x0 para o Vitória, gol de Dão, resultado que dava o título ao rubro-negro. Até que, aos 46 minutos do 2º tempo, a “torcida do Bahia que saía voltou”, como narrou Chico Queiroz na transmissão da TV Itapoan. Missinho chutou da defesa, Adivaldo e Souza desviaram de cabeça até a bola encontrar o camisa 15, na meia-lua da área. De canhota, Raudinei pegou de primeira, venceu Roger e eternizou a mística tricolor.
Agora os detalhes que se perderam no tempo. No intervalo, o radialista Armando Oliveira (in memoriam) sintetizou em uma frase o que era o Ba-Vi até então: “O vagalume derrotou o trio elétrico”, analisou, referindo-se ao maior volume de jogo do tricolor e aos ataques esporádicos do rubro-negro na partida. Também no intervalo, Joel Santana colocou Raudinei no lugar do volante Maciel. E, até a hora do gol, o atacante pouco fazia.
Aos 40 minutos do 2º tempo, o zagueiro João Marcelo, campeão brasileiro pelo Bahia e à época no Vitória, saiu machucado. O técnico Sérgio Ramírez, então, colocou Gelson no meio e deslocou o volante Dourado para a zaga.
E já que é o Ba-Vi da mística tricolor, eis a declaração do ex-presidente Paulo Maracajá antes da bola rolar: “Fui ao Bonfim hoje cedo e senti uma coisa muito positiva para o lado do Bahia”..
 2.    5×0 fora o baile de Adão
18/5/1986
Uma goleada inquestionável do Bahia em cima do Vitória na Fonte Nova. Nome do jogo: Cláudio. Sobrenome: Adão. O centroavante fez uma parceria genial com Bobô e terminou o clássico com dois gols e autor dos passes para os dois do meia. O outro foi de Leandro, que abriu o placar. Além de campeão, Cláudio Adão terminaria aquele estadual com 27 gols, recorde só igualado em 2012, por Neto Baiano, do Vitória. Uma curiosidade: o time de 86 já era o início da formação que seria bicampeã brasileira em 88, pois tinha Pereira, Edinho Jacaré, Bobô e Zé Carlos titulares, além dos reservas Ronaldo, João Marcelo, Claudir e Charles.
 3.    O gol de Fito. Ou seria de Gelson?
28/9/1979
Quase 40 anos depois, ainda é comum lembrar desse episódio pelo vilão, e não pelo herói. Fito chutou de fora da área e o bom goleiro Gelson se atrapalhou ao tentar fazer uma defesa simples, no meio do gol, e tomou um frango. O lance entrou para a história na final do Campeonato Baiano de 1979, que deu ao Bahia o heptacampeonato estadual, sequência até hoje jamais alcançada. E fez Gelson não só cair em desgraça com a torcida rubro-negra como perder a chance de jogar no Flamengo, que havia acertado a transferência dele para depois do estadual. Sobre o herói: Fito começou no banco e só entrou em campo porque Gilson Gênio se machucou após uma entrada de Xaxa, zagueiro do Vitória que não perdia viagem. O meia tricolor esteve presente nos sete títulos do hepta, assim como Sapatão, Baiaco e Beijoca.
4.    Piscou, já era: virada fulminante
29/11/1981
Osni, Dario e Gilson Gênio. Além de um time melhor que o Vitória, o Bahia tinha um trio de ataque letal na final do Baiano de 1981, vista por 87.116 pagantes na Fonte Nova. Quem vencesse era campeão; empate forçaria um jogo extra. O Vitória saiu na frente com gol de César, passe de Fumanchu, no contra-ataque puxado por Procópio no primeiro tempo, mas o ímpeto do Bahia no início do segundo foi fatal. Osni empatou aos 6, aparecendo como uma flecha no rebote da falta cobrada por Léo Oliveira que Ivan não segurou, e Gilson Gênio virou dois minutos depois, após arrancada de Dario pela direita seguida do toque que deixou o ponta-esquerda na cara do goleiro rubro-negro. Autor do gol do título, Gilson Gênio faleceu em maio de 2017, aos 59 anos, vítima de câncer.
 5.    Dois é bom, três é demais e sete é o quê?
12/5/2013
O quarto gol resume bem o Dia das Mães de 2013: o zagueiro Fabrício, do Vitória, dá um balão para a área, Titi cabeceia errado para cima e Dinei, livre de marcação, salta e, um pouco à esquerda da marca do pênalti, faz gol de cobertura em Lomba. Estava fácil demais para o Vitória e especialmente para o seu camisa 9. Dinei fez não só este, como mais três gols, sendo um de esquerda, um de direita e outro de cabeça. Em todos, ninguém do Bahia encostou no centroavante. Gabriel Paulista, Maxi e Fabrício anotaram os outros. Destaque também para Renato Cajá, autor de três assistências com apenas 21 minutos de jogo. Fernandão (2x) e Adriano descontaram. No Bahia, a goleada derrubou o técnico Joel Santana, o diretor de futebol Paulo Angioni e causou a dispensa de 14 jogadores, além da torcida ter invadido o CT do Fazendão em protesto.
 6.    Flechadas certeiras
22/4/2007
Quem disse que o Dia do Índio é 21 de abril? Em 2007, caiu no dia 22. O último Ba-Vi da história da antiga Fonte Nova foi um dos melhores da história do clássico: três viradas no placar, três gols nos cinco minutos finais, 6x5 para o Vitória e um herói. No Dia do Descobrimento do Brasil, Índio fez quatro gols e comemorou cravando flechadas dolorosas no peito dos tricolores, a última aos 47 minutos do segundo tempo. Ainda deu o passe para o gol de Apodi. Jackson, que também jogou demais, fez o outro do Vitória. No Bahia, destaque para Danilo Rios, autor de dois gols, e (negativo) para o técnico Arturzinho, que tirou o garoto aos 15 minutos da etapa final, com a partida em 3x3. Retrancou o time e parou caro por isso. Os outros gols do Bahia foram marcados por Fausto, Fábio Saci e Rafael Bastos.
 7.    Arturzinho, com dois a menos
11/10/1992
Jean saiu bonito na foto, mas o gigante deste Ba-Vi está caído no cantinho direito da imagem. Do alto de seu 1,62m, Arturzinho mostrou por que era o Rei Artur (apelido que recebeu no Bangu, nos anos 80) e marcou, de cabeça, o gol que deixou o Bahia fora do quadrangular decisivo do 3º turno. O Vitória venceu por 1x0 com contornos de heroísmo, já que estava com dois jogadores a menos, após as expulsões de Dourado, aos 9 minutos, e Evandro, aos 40 do 1º tempo. Quem merece uma menção mais do que honrosa neste jogo é Zé Roberto, que se livrou de três tricolores na ponta esquerda antes de cruzar na cabeça de Arturzinho. Marcelo [Ramos], do Bahia, também acabaria expulso, mas já depois do gol.
 8.    No primeiro Ba-Vi do CORREIO, deu Vitória
25/3/1979
O Bahia chegou ao primeiro Ba-Vi do ano - e da história do CORREIO - com moral de hexacampeão baiano, mas o Vitória venceu por 1x0, gol de Sivaldo, de cabeça, aos 8 minutos do 1º tempo, após cruzamento de Wilton. Dois episódios no clássico revelam a força dos rótulos. O goleiro Gelson, do Vitória, foi o destaque do jogo por fazer duas defesas difíceis que garantiram o triunfo. E, nos minutos finais, Beijoca foi vítima de uma agressão por parte de Joca que terminaria em briga generalizada com cinco expulsos e a torcida arremessando garrafa no árbitro reserva e pedra em um policial. Mas a dupla geralmente é lembrada como um goleiro frangueiro e um atacante brigão.
 9.    Hugo é o nome dele
3/12/1989
O Bahia havia sido bicampeão brasileiro em fevereiro. E daí? O meia Hugo cravou um 3x0 inesquecível para os rubro-negros. O clássico valia pelo Torneio da Morte, hexagonal que definiria quatro rebaixados (justamente Vitória e Bahia escapariam). O primeiro gol foi de cabeça, após escanteio cobrado por André Carpes no gol da Ladeira. O segundo, já no gol do Dique, saiu após lançamento de Alberto. E o terceiro surgiu de um passe de Marquinhos. Atualmente, Hugo trabalha na Associação de Garantia ao Atleta Profissional (Agap-BA).
 10. O Ba-Vi que não houve
13/6/1999
Um dos episódios mais vergonhosos do clássico aconteceu na final do Baiano de 1999, quando o Clube de Regatas Itapagipe, na época dirigido por Roberto Passos - que anos depois se tornaria supervisor do Bahia -, acionou a Justiça para que o jogo de volta não acontecesse no Barradão - após 2x0 para o Esquadrão na Fonte Nova. A alegação de que o estádio rubro-negro não reunia condições para sediar a decisão foi atendida, o que resultou em cada time em um lugar: o Bahia na Fonte e o Vitória, no Barradão. O imbróglio só teve solução em 2005, quando a FBF dividiu o título. Curiosidade: uma semana depois do jogo que não houve, o Ba-Vi da final da Copa do Nordeste ocorreu no Barradão. O Vitória venceu por 2x0.
 Fonte: Correio
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jocabras-post-blog · 7 years
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Bom dia!
Nem tanto!
Tentemos entender,
o futuro presidiário Lula
na mesma pesquisa 54% doas pessoas
entendem que Lula deve ser preso
Mas em outra parte dessa pesquisa
Lula está como mais cotado para à presidência da República.
Como explicar tanta ambiguidade?
O que me salta o pensamento e entendimento
é que as pessoas que responderam essa enquete
é que foi feita com pessoas diferentes
respondendo perguntas distintas e em nichos distintos,
Por que é um contra senso inaceitável o mesa pessoa
de um lado cotado à presidência da república
com um percentual alto ao mesmo tempo tem
seu nome envolvido em corrupção e já condenado 
em primeira instância tem seu nome envolvido em escândalos 
e com um percentual expressivo de eleitores que entendem
que o ex presidente, candidato a prisioneiro e ao mesmo tempo
com popularidade alta para ser reeleito.
Não dá para entender primeiramente a pesquisa
e segundamente os resultados tão antagônicos
Pensemos e tentemos assoviar e concomitantemente 
chupar cana ou comer um farofa!
Mais uma vez eu pergunto:
pesquisa manipulada ou pesquisa surrealisticamente falando?
Também nós eleitores temos duas batatas fervendo na mão
pois diante de uma profusão de siglas partidárias 
sem programa de governos e sem qualquer ideologia,
simplesmente é fruto de uma democracia perniciosa 
e indutiva à corrupção, então pergunto:
temos nomes fortes para assumir um país que está
aprendendo a desvincular a economia privada de
qualquer entrevero rotineiros da política brasileira.
Mas volto a perguntar: diante de tantos falastrões
e corruptos penso que Álvaro Dias é o menos sitado 
ou nem citado em corrupção.
Atentemos para esse nome 
joca post        
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