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#samba da criação do mundo
bresiltropical · 1 year
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Samba da Criação do Mundo | 1979 | Vera de Figueiredo
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filmeseframes · 6 months
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Samba da Criação do Mundo
(Vera de Figueiredo, 1978)
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como configurar vpn em servidor samba
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como configurar vpn em servidor samba
Configuração de VPN
Uma VPN, ou Rede Privada Virtual, é uma ferramenta essencial para garantir a segurança e a privacidade dos dados transmitidos pela internet. A configuração de uma VPN pode parecer complicada à primeira vista, mas com as informações corretas, é um processo acessível para qualquer pessoa.
Para configurar uma VPN, o primeiro passo é escolher o serviço de VPN que melhor atende às suas necessidades. Existem diversas opções disponíveis no mercado, com diferentes protocolos de segurança, velocidades e localizações de servidores. Após a escolha, é necessário baixar e instalar o software da VPN no dispositivo que deseja proteger.
Uma vez instalado, o próximo passo é configurar as preferências de segurança da VPN. É importante escolher um protocolo de criptografia forte, como o OpenVPN, e configurar a autenticação de dois fatores, quando disponível. Além disso, é recomendável habilitar a função de kill switch, que desconecta automaticamente a VPN em caso de falha na conexão.
Após a configuração das preferências de segurança, o último passo é conectar-se a um servidor VPN. Geralmente, os serviços de VPN possuem uma lista de servidores disponíveis em diferentes localizações ao redor do mundo. Escolha um servidor próximo para obter melhores velocidades de conexão, ou um servidor em um país específico para acessar conteúdos restritos geograficamente.
Em resumo, a configuração de uma VPN é um processo fundamental para proteger a sua privacidade e segurança online. Com as etapas corretas, qualquer pessoa pode configurar uma VPN de forma rápida e eficiente.
Servidor Samba
Um servidor Samba é uma ferramenta central no mundo da tecnologia da informação. Samba é um software de código aberto que permite a interoperabilidade entre sistemas Windows e Linux/Unix, permitindo compartilhar arquivos e impressoras em uma rede.
Ao configurar um servidor Samba, é possível criar um ambiente de rede robusto e seguro. O servidor Samba pode ser facilmente integrado em empresas de pequeno a grande porte, facilitando a colaboração entre equipes e o compartilhamento de recursos.
Além de compartilhar arquivos e impressoras, um servidor Samba também pode ser usado para autenticar usuários em uma rede, garantindo que apenas pessoas autorizadas tenham acesso aos recursos disponibilizados. Isso ajuda a manter a segurança dos dados e a privacidade das informações.
Para configurar um servidor Samba, é necessário ter um conhecimento básico de administração de sistemas Linux/Unix. A interface de linha de comando pode ser usada para configurar e gerenciar o servidor, permitindo personalizar as configurações de acordo com as necessidades específicas da rede.
Em resumo, um servidor Samba desempenha um papel fundamental na criação e manutenção de redes de computadores, tornando mais fácil o compartilhamento de arquivos e recursos entre diferentes plataformas. Com a configuração adequada, um servidor Samba pode aumentar a eficiência e produtividade de uma empresa, proporcionando uma infraestrutura de rede estável e segura.
Como configurar VPN
Ao se conectar à internet, é fundamental priorizar a segurança e a privacidade dos seus dados. Uma forma eficaz de garantir isso é configurando uma VPN, ou Rede Virtual Privada. Mas como configurar uma VPN de maneira simples e segura?
Primeiramente, é importante escolher um provedor de VPN confiável, que ofereça criptografia robusta e uma política de não registro de dados. Após escolher o provedor, baixe e instale o aplicativo VPN no seu dispositivo. Abra o aplicativo e siga as instruções para criar uma conta e fazer o login.
Dentro do aplicativo, você poderá escolher o servidor ao qual deseja se conectar. Geralmente, é recomendável escolher um servidor próximo à sua localização para obter uma conexão mais rápida. Após selecionar o servidor, basta clicar em “Conectar” e a VPN será ativada.
É importante ressaltar a importância de manter o aplicativo VPN sempre atualizado, para garantir a máxima segurança e desempenho. Além disso, evite compartilhar suas credenciais de VPN com terceiros e desconecte-se da VPN quando não estiver em uso.
Ao configurar uma VPN de forma adequada, você estará protegendo seus dados de olhares curiosos e garantindo uma navegação mais segura e privada na internet. Portanto, não deixe de priorizar a segurança online e configurar uma VPN em seus dispositivos.
VPN em servidor
Um VPN em servidor é uma solução poderosa para proteger a conexão de rede de uma empresa ou organização. Com a crescente preocupação com a segurança cibernética, é crucial garantir que as informações confidenciais e os dados sensíveis estejam protegidos contra possíveis ameaças. Um servidor VPN oferece uma camada adicional de segurança ao mascarar o endereço IP do dispositivo, garantindo que todas as comunicações sejam criptografadas e seguras.
Além da segurança, um servidor VPN também pode proporcionar outros benefícios, como o acesso a conteúdo restrito geograficamente. Por exemplo, uma empresa que possua filiais em diferentes países pode utilizar um servidor VPN para permitir que seus funcionários acessem recursos internos de forma segura, independentemente da localização.
Outra vantagem do uso de um VPN em servidor é a possibilidade de aumentar a velocidade e a estabilidade da conexão, especialmente em redes públicas ou em locais com restrições de acesso à internet. A criptografia oferecida por um servidor VPN pode ajudar a reduzir a latência e tornar a navegação mais fluida e segura.
Em resumo, investir em um servidor VPN pode ser uma escolha estratégica para empresas que valorizam a segurança e a privacidade dos dados. Com os benefícios adicionais de acesso a conteúdo restrito e melhoria de desempenho, um VPN em servidor pode ser uma ferramenta essencial para garantir uma conexão de rede segura e eficiente.
Configurar VPN em servidor Samba
Uma rede privada virtual (VPN) é uma maneira segura de conectar dispositivos e redes pela internet. Configurar uma VPN em um servidor Samba pode ser uma excelente opção para garantir que sua rede esteja protegida e seus dados seguros. Para configurar uma VPN em um servidor Samba, siga os passos abaixo:
Escolha o protocolo VPN adequado para suas necessidades (como OpenVPN, L2TP/IPsec ou SoftEther);
Instale e configure o servidor Samba em seu sistema operacional Linux;
Instale o software de servidor VPN correspondente e siga as instruções do fornecedor para configurá-lo corretamente;
Certifique-se de abrir as portas necessárias em seu firewall para permitir o tráfego VPN;
Configure as permissões de acesso no servidor Samba para os usuários que deseja conceder acesso à VPN;
Teste a conexão VPN para garantir que esteja funcionando corretamente.
Ao configurar uma VPN em um servidor Samba, você pode fornecer aos usuários acesso remoto seguro à sua rede local, o que é especialmente útil para empresas que desejam oferecer aos funcionários a capacidade de se conectar de forma segura de qualquer lugar. Certifique-se de seguir as práticas recomendadas de segurança, como usar senhas fortes e manter o software atualizado, para garantir a integridade de sua rede e dados. Com essas etapas, você estará pronto para desfrutar de uma conexão VPN segura em seu servidor Samba.
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saopauloape · 4 months
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Andar a pé tem tudo a ver com memória, e ação na zona sul mostra o porquê
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Foto: Letícia Sabino
[Originalmente publicado em 27/12/2018 aqui]
Conhece o Jardim Nakamura? Parte do distrito Jardim Ângela, na zona sul, perto do Parque Estadual Guarapiranga, chegou a ser considerado nos anos 1990 o bairro mais perigoso do mundo pela ONU — essa matéria da Repórter Brasil explica um pouco os motivos, desde questões referentes a planejamento e empregos na ocupação originária do bairro, até como a situação começou a ser revertida.
Além de investimentos públicos, ações sociais realizadas junto a população e organizações locais vêm ocorrendo por ali há alguns bons anos (a Olha o Degrau, da Cidade Ativa, é uma delas). A mais recente tem muito a ver com o que falamos no blog: caminhar para conhecer, criar conexões afetivas com os espaços, além de promover uma mobilidade menos agressiva.
"Passeia, Jardim Nakamura" é um projeto proposto pelas organizações SampaPé! e COURB (Instituto de Urbanismo Colaborativo), com apoio do Fundo Casa Cidades, que implementa sistema de placas que contam histórias do bairro e trazem informações sobre os deslocamentos a pé — que são maioria na região. Nos dias 7 e 8 de dezembro, foi realizado um mutirão espalhando pelo bairro placas de indicação (que apontam em que direção e a que distâncias estão os locais de interesse), de localização (que apontam onde a pessoa está com apoio de um mapa) e de informação (que contam a história de lugares importantes dali).
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Trata-se de um projeto piloto de "legibilidade cidadã", as ONGs propositoras do projeto explicam, ou seja, uma iniciativa que busca implantar no espaço público elementos de comunicação para que os cidadãos conheçam melhor seus territórios, entendam seus caminhos e se apropriem das histórias contadas pela paisagem.
A ação foi feita com ajuda de entidades, profissionais e estabelecimentos locais, como o Instituto Favela da Paz, o articulador Roger Beats, a Associação Família Nakamura, a Fluxo Imagens, os restaurantes Vegearte e Nana's BK, o Estúdio Daó, escolas da região, a Subprefeitura de M'Boi Mirim e os coletivos Ciclo Social Arte e Manifestintação Crew — o grafite (bem como o samba) é forte na região (nessa matéria do programa Manos e Minas dá para saber mais sobre o assunto) e rolaram, inclusive, novas pinturas nessa última ação, como mostra a foto abaixo.
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Foto: Fluxo Imagens
Michel Onger, artista envolvido na iniciativa, destaca a importância da ação no campo da memória. "Pra gente foi bem bacana se juntar ao projeto, porque ajuda a registrar nossa história, que normalmente é difundida apenas de forma oral e pode ficar perdida até mesmo para pessoas do bairro."
Já Letícia Sabino, da Sampapé!, explica que iniciativas como essa ainda são tímidas no Brasil, e quando existem focam nas regiões centrais e de apelo histórico mais evidente. "Dessa forma, outros bairros ficam à margem, como se não tivessem histórias a ser contadas ou não precisassem de um sistema de informações às pessoas que caminham."
Em 2019, a iniciativa continua com a criação de um roteiro a pé pelo bairro, baseado na ideia de cidades educadoras, ou seja, a cidade onde se aprende caminhando.
[Originalmente publicado em 27/12/2018 aqui]
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gazeta24br · 4 months
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O forte dele é o samba no pé no alto de uma bela plataforma. De tanto esbanjar talento e habilidade para manter o compasso, o equilíbrio e a elegância em cima dos saltos, ganhou o nome artístico de Gato de Salto. Nascido em São Paulo, o sambista vive hoje em Viena, na Áustria, e realiza aulas e shows de samba pelo mundo inteiro, com passagens em mais de 20 países, atuando também como intérprete das línguas português-inglês, alemão e francês em organizações internacionais. O artista recém chegado da Áustria para cumprir a extensa agenda carnavalesca até os desfiles em fevereiro. Pelo segundo ano como muso, Gato de Salto se prepara para a estreia na escola Império da Tijuca, agremiação que desfila pela Série Ouro do Carnaval carioca na Marquês de Sapucaí. Mas a sua relação com o bairro da Zona Norte da cidade é antiga, quando começou como passista no Salgueiro em 2017 lutando pelo espaço de “Passista Diversidade”, uma vez que o artista tem uma imagem modernista, dança com trajes femininos e defende o samba da cabrocha, se reconhecendo dessa forma. A causa, que trouxe bastante repercussão na época, foi abraçada pela agremiação que conta com esse espaço já definido para o Carnaval de 2024. Além de precursor nesta iniciativa tão inclusiva, o sambista possui laços familiares e afetivos com a região, o que fez com que o convite viesse espontaneamente por parte do Império da Tijuca: “Eu conheço a comunidade do Morro da Formiga e adoro a energia da escola. Eu espero me renovar como artista e como pessoa e agregar à agremiação”. Mas faz segredo quando o assunto é a sua fantasia, que representa o Requinte do Reisado, situado dentro do enredo em homenagem à cirandeira Lia de Itamaracá: “A roupa do desfile tem um número absurdo de faisões e sempre muita pedraria”, disfarça. Seus figurinos são desenvolvidos e confeccionados por uma aluna que, de tanto conviver com o artista, se apaixonou pelo Carnaval e criou um ateliê na Áustria chamado Atelier Adiamantina: “Ela aprendeu a executar a criação de fantasias da maneira mais perfeita e atenta aos detalhes que eu já vi. Sempre fico impressionado com o resultado. Tudo é meticulosamente planejado e pensado. O conforto e beleza são incomparáveis a tudo que já vesti em cena”, destaca o sambista, que tem preferência por vir com figurinos bem pequenos e um adereço na cabeça luxuoso, além do salto, claro, sua marca registrada. Após as festas para brindar o novo ano, Gato de Salto já está preparado para os ensaios técnicos na Avenida que, além de ser um importante treino para as agremiações, funcionam como um termômetro para o público. E o artista realiza esse importante encontro com o Império da Tijuca no próximo sábado, dia 06 de janeiro, dando destaque ao setor que traz as festas do Nordeste. Para pisar forte na Sapucaí, o sambista intensifica os ensaios e os treinos na academia, faz uma dieta controlada e possui o acompanhamento de uma esteticista por conta das luzes do Sambódromo. Aulas de samba no pé fora do Brasil e representatividade LGBTQIAPN+ marcam a trajetória do artista Professor de samba no pé há oito anos para alunos em diversos países, Gato de Salto desenvolveu uma metodologia própria para o público estrangeiro: “É um desafio muito especial e gratificante. Quando se dá aula para iniciantes, preciso ensinar as origens do Samba e do ritmo, que para muitos é desconhecido. Essa realidade me forçou a desenvolver uma técnica mais específica”, explica o sambista que aprendeu a arte de sambar com nomes como Evelyn Bastos, Rainha de Bateria da Mangueira, e Alex Coutinho, Diretor da Ala de Passistas da Paraíso do Tuiuti; e também foi integrante da Ala Maculelê no Salgueiro entre 2017 e 2020. As aulas são presenciais e onlines e o sambista vai lançar após o Carnaval um curso virtual exclusivo para iniciantes. A paixão pelo maior espetáculo da Terra surgiu no artista diante do empoderamento de pessoas que, normalmente, não possuem voz na sociedade: “Não há momento mais arrepiante do que ver mulheres negras se expressando majestosamente no samba.
Eu, pessoalmente, nunca me vi representado. Por isso tive que criar e trilhar meu próprio caminho e me sinto honrado em ser a inspiração de outros como eu. O que me move é a minha própria necessidade de me conectar com minhas raízes brasileiras e de expressar minha energia de alma. Preciso ser livre e dançar como eu sou. Não há lugar melhor para isso do que no Carnaval”, reflete. Para viver momentos tão fortes e significativos na Avenida, Gato de Salto encontra a força e o foco na espiritualidade: “Faço uma oração. Peço calma e um bom desfile para mim e minha escola. Uma herança do meu tempo de passista é tocar o solo no início do Setor 1 e fazer o sinal da Cruz. Acho esse ritual lindíssimo”. E com uma presença tão marcante na Avenida, a principal mensagem do sambista é trazer à sociedade um olhar mais amplo sobre os corpos e suas formas de expressão: “A arte não tem gênero. O artista pode ter um gênero biológico, mas a arte é livre. Quero com a minha imagem provocar uma reflexão”, finaliza.
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sandrazayres · 4 months
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Muso do Carnaval de renome internacional chega ao Rio para o Réveillon
Sambista conhecido como Gato de Salto viaja pelo mundo promovendo a diversidade e dando aulas de samba no pé.
O forte dele é o samba no pé no alto de uma bela plataforma. De tanto esbanjar talento e habilidade para manter o compasso, o equilíbrio e a elegância em cima dos saltos, ganhou o nome artístico de Gato de Salto. Nascido em São Paulo, o sambista vive hoje em Viena, na Áustria, e realiza aulas e shows de samba pelo mundo inteiro, com passagens em mais de 20 países, atuando também como intérprete das línguas português-inglês, alemão e francês em organizações internacionais. O artista chega ao Brasil neste sábado, 30, para passar o Réveillon no Rio e cumprir a extensa agenda carnavalesca até os desfiles em fevereiro.
Pelo segundo ano como muso, Gato de Salto se prepara para a estreia na escola Império da Tijuca, agremiação que desfila pela Série Ouro do Carnaval carioca na Marquês de Sapucaí. Mas a sua relação com o bairro da Zona Norte da cidade é antiga, quando começou como passista no Salgueiro em 2017 lutando pelo espaço de “Passista Diversidade”, uma vez que o artista tem uma imagem modernista, dança com trajes femininos e defende o samba da cabrocha, se reconhecendo dessa forma. A causa, que trouxe bastante repercussão na época, foi abraçada pela agremiação que conta com esse espaço já definido para o Carnaval de 2024.
Além de precursor nesta iniciativa tão inclusiva, o sambista possui laços familiares e afetivos com a região, o que fez com que o convite viesse espontaneamente por parte do Império da Tijuca: “Eu conheço a comunidade do Morro da Formiga e adoro a energia da escola. Eu espero me renovar como artista e como pessoa e agregar à agremiação”. Mas faz segredo quando o assunto é a sua fantasia, que representa o Requinte do Reisado, situado dentro do enredo em homenagem à cirandeira Lia de Itamaracá: “A roupa do desfile tem um número absurdo de faisões e sempre muita pedraria”, disfarça.
Seus figurinos são desenvolvidos e confeccionados por uma aluna que, de tanto conviver com o artista, se apaixonou pelo Carnaval e criou um ateliê na Áustria chamado Atelier Adiamantina: “Ela aprendeu a executar a criação de fantasias da maneira mais perfeita e atenta aos detalhes que eu já vi. Sempre fico impressionado com o resultado. Tudo é meticulosamente planejado e pensado. O conforto e beleza são incomparáveis a tudo que já vesti em cena”, destaca o sambista, que tem preferência por vir com figurinos bem pequenos e um adereço na cabeça luxuoso, além do salto, claro, sua marca registrada.
Após as festas para brindar o novo ano, Gato de Salto já está preparado para os ensaios técnicos na Avenida que, além de ser um importante treino para as agremiações, funcionam como um termômetro para o público. E o artista realiza esse importante encontro com o Império da Tijuca no próximo sábado, dia 06 de janeiro, dando destaque ao setor que traz as festas do Nordeste. Para pisar forte na Sapucaí, o sambista intensifica os ensaios e os treinos na academia, faz uma dieta controlada e possui o acompanhamento de uma esteticista por conta das luzes do Sambódromo.
Aulas de samba no pé fora do Brasil e representatividade LGBTQIAPN+ marcam a trajetória do artista
Professor de samba no pé há oito anos para alunos em diversos países, Gato de Salto desenvolveu uma metodologia própria para o público estrangeiro: “É um desafio muito especial e gratificante. Quando se dá aula para iniciantes, preciso ensinar as origens do Samba e do ritmo, que para muitos é desconhecido. Essa realidade me forçou a desenvolver uma técnica mais específica”, explica o sambista que aprendeu a arte de sambar com nomes como Evelyn Bastos, Rainha de Bateria da Mangueira, e Alex Coutinho, Diretor da Ala de Passistas da Paraíso do Tuiuti; e também foi integrante da Ala Maculelê no Salgueiro entre 2017 e 2020. As aulas são presenciais e onlines e o sambista vai lançar após o Carnaval um curso virtual exclusivo para iniciantes.
A paixão pelo maior espetáculo da Terra surgiu no artista diante do empoderamento de pessoas que, normalmente, não possuem voz na sociedade: “Não há momento mais arrepiante do que ver mulheres negras se expressando majestosamente no samba. Eu, pessoalmente, nunca me vi representado. Por isso tive que criar e trilhar meu próprio caminho e me sinto honrado em ser a inspiração de outros como eu. O que me move é a minha própria necessidade de me conectar com minhas raízes brasileiras e de expressar minha energia de alma. Preciso ser livre e dançar como eu sou. Não há lugar melhor para isso do que no Carnaval”, reflete.
Para viver momentos tão fortes e significativos na Avenida, Gato de Salto encontra a força e o foco na espiritualidade: “Faço uma oração. Peço calma e um bom desfile para mim e minha escola. Uma herança do meu tempo de passista é tocar o solo no início do Setor 1 e fazer o sinal da Cruz. Acho esse ritual lindíssimo”. E com uma presença tão marcante na Avenida, a principal mensagem do sambista é trazer à sociedade um olhar mais amplo sobre os corpos e suas formas de expressão: “A arte não tem gênero. O artista pode ter um gênero biológico, mas a arte é livre. Quero com a minha imagem provocar uma reflexão”, finaliza.
Foto 01 - Crédito: Kalza
Foto 02 - Crédito: William Lee
Vídeo: Reprodução da rede social
Angélica Zago Assessoria de comunicação
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alfarrcoast · 8 months
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cRIAtividade
Boa tarde, estou mais um dia aqui tranquilo no meu trabalho, ultimamente tenho andado distraido e pouco eficiente, mais espero que com isso não arrume problemas,... com isso algumas outras caracteristicas afloraram também como minha capacidade de ficar com a mente silenciosa e não ficar fritando em meio aos acontecimentos( Lembra disso, antigamente vc vivia em uma paranóia onte até mesmo vc se complicava), e algumas letra e poemas surgiram em meio ao caos( as vozes continuam) mas continuando... Venho a algum tempo tentando descobrir sobre oque criar conteudos e com qual a finalidade mais ultimamente acho que a sociedade convergil para a sacanagem kkk, porem o Amor acho que é o ideal de muitas pessoas então imagino que seja um bom tema, falando nisso estou apaixonado.... não por uma pessoa em especifico mais com minha vida e com as coisas que acabam aparecendo por aqui,... vida está muito boa graças ao meu bom Deus.( acho que isso facilita as coisas)
acho que toda essa inspiração vinda da vida me trouxe mais clareza nos pensamentos me possibilitando voltar ao meu lado artístico, agora de bom humor, é mais facil de se lidar com as coisas ruins que acabaram por se tornam insignificantes ao meu ver, não estou me abalando mais com qualquer coisa como antigamente.
então imagino que o mesmo fluxo criativo que me fez escrever esse texto e alguns outros versos é advindo da energia que vc está sentindo no momento( ou da que vc quer escrever) e da capacidade de articular esses pensamentos para que o texto em questão faça sentido em algum ponto do espaço-tempo.
15/09 - um dia depois Ontem apos escrevi essa reflexão o acaso trouxe uma boa explicação sobre o assunto "
Não, ninguém faz samba só porque prefere Força nenhuma no mundo interfere Sobre o poder da criação
Não, não precisa se estar nem feliz nem aflito Nem se refugiar em lugar mais bonito Em busca da inspiração
Não, ela é uma luz que chega de repente Com a rapidez de uma estrela cadente Que acende a mente e o coração
É faz pensar que existe uma força Maior que nos guia, que está no ar Bem no meio da noite ou no claro do dia Chega a nos angustiar
E o poeta se deixa levar por essa magia E o verso vem vindo e vem vindo uma melodia E o povo começa a cantar
Lá-la-iá Lá-la-ía-la-iá
Oh não Não, ninguém faz samba só porque prefere Força nenhuma no mundo interfere Sobre o poder da criação
Não, não precisa se estar nem feliz nem aflito Nem se refugiar em lugar mais bonito Em busca da inspiração
Não, ela é uma luz que chega de repente Com a rapidez de uma estrela cadente Que acende a mente e o coração
É faz pensar que existe uma força Maior que nos guia, que está no ar Bem no meio da noite ou no claro do dia Chega a nos angustiar
E o poeta se deixa levar por essa magia E o verso vem vindo e vem vindo uma melodia E o povo começa a cantar Lá-la-iá
Lá-la-la-ía-la-iá-la-la-iá Lá-la-la-ía-la-iá-la-la-iá Lá-la-la-ía-la-iá-la-la-iá Lá-la-la-ía-la-iá-la-la-iá Lá-la-la-ía-la-iá-la-la-iá Lá-la-la-ía..."
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alexandredosanjos · 1 year
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Captar o ritmo dos braços em variadas formas de festividades. Carnaval, samba rock, candomblé e tantas outras. A dança gira, celebra e minha pintura também. A intuição orienta meu processo de criação onde o sincretismo conduz a um mundo mágico dentro de um buraco negro”. Pesquisa realizada no ciclo 1 da Pivô arte e pesquisa de 2022 orientado por Marília Loureiro. https://www.instagram.com/p/CoLREnnPQd7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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1° de Janeiro
Como diz Djonga, se encaixamos de cara
Se eu pudesse eu parava o relógio
Só pra viver essa noite por mais tempo
Pra sentir o seu olhar em mim
Teu sorriso safado enquanto me olha de cima até embaixo
Suas mãos rodeando a minha cintura é como a ilustração viva da criação do mundo
Desacreditando enquanto você diz o quanto é fácil se apaixonar por mim
Nós ficamos conversando na madrugada
Depois de quase morrer nos seus braços e você achar graça
Nosso tempo é curto e talvez nós temos prazo de validade
Mas agora somos apenas nós enquanto a cidade toda dorme
E nesse momento o mundo poderia desabar e eu poderia mandar tudo para o inferno
E nós ainda iríamos estar aqui fumando e rindo como se não houvesse amanhã
Você faz música dentro de mim
Enquanto meu coração bate mais rápido que a escola de samba em dia de festa
E se você perguntar, eu com certeza vou topar
Nos seus cabelos, me enrolar
Mais enrolada que eu já tô nesse momento
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30em78rpm · 2 years
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1. Ó, Abre Alas (texto)
Composição: Chiquinha Gonzaga (1899)
Interpretação: Banda da Casa Edison, arranjamento de Santos Bocot (1911)
Os versos a seguir são da publicação original de Chiquinha Gonzaga
Ó, abre alas,
que eu quero passar!
Ó, abre alas,
que eu quero passar!
Eu sou da lira,
não posso negar.
Eu sou da lira,
não posso negar.
Ó, abre alas,
que eu quero passar!
Ó, abre alas,
que eu quero passar!
Rosa de Ouro
é que vai ganhar,
Rosa de Ouro
e que vai ganhar.
Ó, abre alas,
eu quero passar!
Ó, abre alas,
eu quero passar!
Rosa de Ouro,
não pode negar,
Rosa de Ouro.
A Chiquinha
Filha bastarda de um militar branco e de mãe negra alforriada, Francisca Edwiges Neves, a Chiquinha Gonzaga (1847-1935), foi a compositora mulher mais conhecida do início do século XX e uma das figuras-chave na consolidação da música popular brasileira, fundindo ritmos europeus com os populares brasileiros. Chiquinha teve uma educação que a preparou para ser uma mulher “da casa”, aprendendo, inclusive, a tocar piano. Após o escândalo do primeiro divórcio, é expulsa da família e começa a tocar no mundo boêmio para sobreviver, além de compor e publicar, atividades majoritariamente masculinas à época por escaparem do ambiente doméstico. Depois de alcançar certa notoriedade, começa a ajudar financeiramente o movimento abolicionista com o que ganhava na música. Contribuiu com seu piano na criação do choro, no grupo de Joaquim Calado, além de ter criado, em 1912, a primeira associação para proteção dos direitos autorais dos artistas.
Os cordões e as marchinhas
A composição “Ó, Abre Alas” foi feita em 1899 para o cordão Rosa de Ouro e é a primeira marchinha com letra da história, feita especialmente para a ocasião. Festa precursora dos carnavais, nos cordões desfilavam, fantasiados, moradores das áreas mais humildes do Rio de Janeiro. A composição não vingou na época, e apenas em 1939 a peça foi publicada na íntegra nas pesquisas da jornalista Mariza Lira, e em 1971 ocorreu a primeira gravação fiel à versão de Chiquinha, por Linda e Dircinha Batista. Gravações anteriores, como a presente na coletânea, foram de versões alteradas ou arranjadas. A letra simples reflete a espontaneidade e vigor que caracterizaram os cordões e que seriam essenciais aos carnavais na década seguinte da sua pioneira composição, que praticamente fixou o gênero das marchinhas, tocadas até hoje: uma composição pequena feita para embalar o desfile.
Referências bibliográficas
DINIZ, Edinha. Chiquinha, uma História de Vida. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2009.
SAVELLI GOMES, Rodrigo Cantos. Samba no Feminino: Transformações nas Relações de Gênero no Samba Carioca nas Três Primeiras Décadas do Século XX. Orientador: Acácio Tadeu de Camargo Piedade. 2011. 157f. Dissertação - (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Música,  Universidade do Estado de Santa Catarina. Disponível em: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/00006a/00006ae3.pdf
No site oficial https://chiquinhagonzaga.com/wp/ podem ser encontradas diversas informações sobre a compositora escritas por sua biografa, Edinha Diniz.
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therebentina · 2 years
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As Sombras Vivas (ensaio)
Num conjunto de luzes que se atravessam, as formas se desvelam em planos e detalhes somente suficientes para se conhecer delas seu enigma interior. Há a beleza no mundo do que existe, e há a beleza do que se procura sem jamais encontrar. Existe emoção e intensidade que é individual em tudo que a sombra oculta; nada mais pessoas que a resolução do enigma que apresenta a imagem e como esse enigma ganha vida na alma de cada humano vivo; assim, a sombra que seria a parte escondida, se torna a parte revelada do Eu, é o espaço que o artista cria para uma viagem das memórias e visão do mundo de ser expectador. A Sombra Viva é uma entidade que, ainda que parada, escorrega, e se contrai, e se espalha e cria espaços de silêncio muito mais barulhentos do que onde a luz se derrama. No samba, a sombra é a Pausa. A Sombra Viva se apossa em sentido das luzes e lhes ressignifica. A sombra viva traça os novos destinos da imagem, sendo usada desde o Renascimento e tendo seus desdobramentos em máximas possibilidades possíveis apenas hoje, com o uso das luzes elétricas, mas não apenas recursos da imagem natural de onde bebemos para a criação, mas na imagem mental que se projeta sobre a superfície da pintura e se espalha, assim por ela. A Sombra Colorida, a Sombra Barroca, a Sombra Tenebrista vibram dentro dela como partes de sua alma. A Sombra Viva caminha rumo aos novos destinos da imagem. Ela simboliza a redescoberta do mistério. Ela é o destino das imagens.
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cantinhoideal · 4 years
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Um cantinho de saudade
- Papai, papai, me conta mais sobre sua música!
Ela me pedia isso todas as noites antes de dormir. 
- Sobre o que você quer saber?
- Tudo!
- Então está bem. Em 1958, nos anos dourados, a bossa nova começou a fazer muito sucesso no exterior. Isso aconteceu no governo do Juscelino Kubistchek...
- Quem?
- Era o presidente da época. Ele investiu bastante na cultura brasileira, incluindo na música. 
- Que é a sua música né?
- Haha, ah Bebel, eu gosto de pensar que a bossa nova é de todos nós... Enfim, graças a repercussão da bossa nova no exterior, o Brasil ganhou uma enorme visibilidade internacional.
- Por isso você faz vários shows fora do país?
- Sim, sim. Os gringos adoram a bossa nova, haha.
- Mas pai, o que é a bossa nova exatamente?
- É um estilo musical que tem influência do samba e do jazz, mas pra mim a bossa nova é muito mais do que isso. Quando eu toco me sinto mais leve, como se todos os problemas do mundo sumissem, nem que por alguns instantes. A bossa nova é a minha vida, nela eu coloco todos os meus sentimentos como a raiva, o amor, o medo, a tristeza, a alegria, tudo. Eu realmente não sei o que seria de mim sem a bossa nova. 
- Que lindo papai!
- Eu sei, quando se trata de bossa nova fico muito sentimental, haha. 
- Olha o senhor está chorando!
- Me desculpe por isso, filha... não queria que você me visse nesse estado.
- Mas foi o que o senhor disse, ela transmite todos esses sentimentos né? A música tem esse poder de despertar os sentimentos das pessoas. 
- Bom querida, está tarde, melhor você dormir, senão a sua mãe me mata!
- Espera papai, me conta um pouco mais sobre a sua música, por favor. 
- Oh meu Deus, o que você quer saber agora?
- É difícil tocar bossa nova?
- Bom, isso é de cada um. Pra mim a bossa nova tem alguns acordes que requerem um pouco mais de habilidade, então algumas pessoas sentem uma certa dificuldade, mas eu acho que para você tocar bem, tem que sentir a música, passar algum sentimento a ela, qualquer que seja.  Por isso eu amo a música, ela me permite viver, me permite ser eu mesmo, tanto nos momentos bons quanto nos momentos ruins, a música tá sempre comigo. 
 Nesse momento, olho pro lado e vejo a Bebel chorando. Aquela carinha doce de anjo estava com seu coração arrebatado por sentimentos.
 - Ah olha só, agora você que é a chorona aqui. 
 - Papai, toca pra mim por favor?
 - Claro minha querida. 
Fui até a sala para buscar meu violão, cheguei no quarto, afinei, então comecei a cantar:
“Vai minha tristeza E diz a ela Que sem ela não pode ser Diz-lhe numa prece que ela regresse Porque eu não posso mais sofrer Chega de saudade, a realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza, é só tristeza E a melancolia que não sai de mim Não sai de mim, não sai Mas se ela voltar, se ela voltar Que coisa linda, que coisa louca Pois há menos peixinhos a nadar no mar Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços os abraços hão de ser milhões de abraços Apertado assim, colado assim, calado assim Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim Que é pra acabar com esse negócio de viver longe de mim Não quero mais esse negócio de você viver assim Vamos deixar desse negócio de você viver sem mim Não quero mais esse negócio de você viver assim”
- Papai, quando eu crescer eu quero ser cantora, assim como o senhor. 
- Você é meu orgulho filha, eu te amo
 Dou um beijo na testa dela e vou dormir.  Criação de crônica baseado em décadas históricas. Autor: Julia de Brito Turma: 9ºB Trabalho bimestral de redação e história / 2020
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poesividade · 4 years
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romantic nonsense
entre paredes
encontro retalhos de um nós do passado
fico pensando sobre reencontro
um talvez futuro que tanto desejei
e no final
algum deus ou as forças do universo me trouxeram você
que nem mágica, história de filme romântico clichê
em algum momento se tornou, eu, você e uns problema aí
só que nunca te largaria por nada
até porquê o laço que fiz contigo
foi nó cego
não nego que
djavú te tendo amor
na linha tênue do teu corpo e do teu sorriso
fiz desses traços e caminhos uma nova rota
perigosa demais, talvez sim, talvez não
mas vou querer que volte
replay
só pra colar você em mim
que nem tatuagem
ou que nem aquela música "outro dia"
você lembra né?
eu sei
espero que todos os momentos sejam tão inesquecíveis quanto sejam pra mim
e que inesquecível resuma a criação
do nosso mundo
do eu e você que surgiu
da música do samba
da felicidade do rosto
dos dias de luz
do jeitinho que quero
com você.
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mmelinsky · 5 years
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5 histórias dos X-Men que retratam temas sociais.
Não é segredo para nenhum fã de quadrinhos que Stan Lee idealizou os X-Men e toda a raça mutante do universo Marvel como uma forma de alegoria as minorias do mundo real, a ideia é que qualquer um que se sentisse de alguma forma excluído do padrão definido como “normal” pudesse olhar para esses personagens e se sentir representado por eles.
Claro que os X-Men tiveram várias sagas totalmente fora da realidade como as que envolvem o império Shi’ar ou a ninhada por exemplo, mas nesses quase 60 anos de histórias, os mutantes da Marvel já tiveram que lidar com questões bem reais e são os arcos que retratam justamente essas questões que vão aparecer nessa lista aqui.
1 – Deus Ama e o Homem Mata.
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Chris Claremont é reverenciado até hoje como um dos maiores roteiristas que já passaram pelas revistas dos X-Men e isso com certeza não é por acaso. Uma das histórias mais polêmicas do roteirista é Deus Ama e o Homem Mata lançada originalmente em 1982, na trama acompanhamos o reverendo William Stryker, um fanático religioso que comanda uma verdadeira milícia anti-mutante conhecida como Os Purificadores.
Não satisfeito em incitar o ataque físico a mutantes, o líder religioso também passa a utilizar passagens bíblicas fora de contexto para promover o ódio contra a raça inteira, alegando que por serem uma “afronta a obra de Deus” devem ser exterminados.
Essa é uma das tramas mais marcantes dos X-Men justamente por não estar tão descolada assim da realidade como gostaríamos, ainda hoje, muitos Homossexuais se inspiram nessa história em quadrinhos para se defender de constantes ataques que recebem de grupos conservadores, fanáticos e intolerantes.
2 – Vírus Legado.
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           No início da década de 80 começaram a surgir os primeiros casos do Vírus HIV e inicialmente a AIDS era considerada uma doença que somente homossexuais poderiam contrair, alguns grupos mais radicais acreditavam que o vírus era um castigo de Deus contra os Homossexuais.
           Algumas matérias desse período ainda estão disponíveis no YouTube e é assustador o posicionamento de pessoas alegando que uma cura não deveria ser pesquisada, pois a doença só afetava homossexuais e pessoas consideradas “promiscuas” e as “pessoas de bem” não tinham que se preocupar. Por si só esse posicionamento retrogrado já é assustador surreal e é nesse contexto que a história do vírus legado se inspira.
           Na trama acompanhamos o vilão Conflito espalhando um vírus que atinge somente mutantes, fazendo com que eles percam o controle dos poderes e aos poucos vão definhando, o curioso da história é justamente a pouca preocupação demonstrada pelos humanos (incluindo alguns super-heróis da Marvel).
           A Cura acaba sendo desenvolvida pelo Fera, porém as custas da vida de Colossos, que se sacrifica para espalhar a cura na atmosfera, essa história é um exemplo de como as vezes o descaso com as minorias das ditas “pessoas de bem”, é mais assustador do que o vilão da história em si.
3 – Os  Surpreendentes X-Men.
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Antes de ser o todo poderoso diretor do primeiro filme d’Os Vingadores, Joss Whedon escreveu algumas obras excepcionais nas histórias em quadrinhos, e Os Surpreendentes X-Men se enquadram nelas.
           A história continua a trama iniciada em “Vírus Legado” e promove o retorno de Colossos a vida, porém isso ocorre em meio a afirmação da doutora Kavita Rao de que Gene X que dá poder aos mutantes na verdade é uma doença podendo assim ser curada.
           Essa história foi lançada no ano de 2004, em um período que algumas pessoas da comunidade de psicologia (muitas delas com uma ligação fortíssima a grupos de fanáticos religiosos) passaram a defender a bandeira de que a homossexualidade poderia ser um distúrbio psicológico, algo absurdo, pois a própria ciência da época já havia descartado há tempos essa afirmação claramente preconceituosa.
4 – Os Novos X-Men.
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Para alguns o roteirista Grant Morrison é considerado um verdadeiro deus dentro da indústria das histórias em quadrinhos, sempre com tramas complexas e cheias de quebras de paradigmas, Morrison assumiu a revista dos X-Men no ano de 2001 e fez algo que até então nenhum roteirista tinha cogitado, ele criou uma cultura mutante!!!
O movimento Hip-Hop, o Samba, a Capoeira, o Blues e o Jazz, todos esses são exemplos de contribuições que os negros deram a cultura tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos, com isso em mente Morrison imaginou como seria se por acaso os mutantes impactassem na cultura como os negros (que também são uma minoria politica) fizeram no mundo real.
O resultado disso é uma história em que Magneto já este morto, porém é lembrado como um mártir revolucionário com direito a camisetas estilo Che Guevara, também vemos Emma Frost ingressar na equipe e dar uma dinâmica muito maior a equipe, causando intrigas e enriquecendo a trama.
Alguns novos personagens entram no elenco para tratar sobre outras questões, como por exemplo, os padrões de beleza, tema esse abordado pelo personagem Bico e também o misterioso Xorn, um mutante extremamente poderoso, porém enclausurado em uma mascara de metal.
5 – Dias de um futuro esquecido.
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           Talvez a história mais conhecida dessa lista, “Dias de um futuro esquecido” também foi escrita pelo lendário Chris Clamemont e aborda um futuro apocalíptico onde mutantes são encarcerados em campos de concentração ou mortos simplesmente por serem diferentes.
           Na trama vemos uma Kitty Pryde mais velha sendo mandada de volta no tempo para tentar impedir que essa calamidade ocorra, evitando que um único assassinato desencadeie a criação das sentinelas que serão os responsáveis por escravizar e assassinar grande parte de sua raça.
           Obviamente há várias referencias a Alemanha nazista e ao holocausto quando somos apresentados ao futuro apocalíptico desse arco, deixando uma mensagem bem clara aos leitores mais críticos, aqueles que não conhecem a história estão condenados a repetir os erros do passado.
           Essa história em quadrinhos serve de inspiração para o filme “X-Men – Dias de um futuro esquecido” entretanto o roteiro dos quadrinhos serviu meramente para inspirar o conceito de sua contraparte cinematográfica, uma outra curiosidade é que essa saga inspirou o diretor James Cameron a escrever o roteiro do primeiro filme “O Exterminador do futuro”.
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gazeta24br · 7 months
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Mostra da designer de moda, Rafaela Castro, acontece no Shopping Jardins, em Aracaju (SE), até 24 de outubro Integrando a programação em homenagem ao Dia do Nordestino, celebrado em 8 de outubro, o Shopping Jardins brinda o público sergipano com a exposição "Xote das Meninas". A mostra instalada em uma das vitrines do projeto Cajucidade coloca em destaque o talento e a criatividade da designer de moda Rafaela Castro. O acesso é gratuito e os visitantes podem apreciar a exposição localizada próximo à loja Kalunga durante todo o horário de funcionamento do shopping, ou seja, de segunda a sábado, das 9h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 21h. Celebrando a cultura e o artesanato sergipanos "Xote das Meninas" tem um nome inspirador, retirado de uma das canções mais icônicas de Luiz Gonzaga, um dos homenageados pelo Shopping Jardins no Dia do Nordestino. Nesta exposição, a designer de moda Rafaela Castro apresenta cinco criações, sendo uma delas o figurino usado pela sergipana Expedita Ferreira, filha de Lampião e Maria Bonita, no desfile da Escola de Samba Mancha Verde no carnaval deste ano. Suas peças têm a sergipanidade no DNA e, para criar looks que podem ser usados no dia a dia, evidenciando a versatilidade do artesanato local, Rafaela Castro escolheu cuidadosamente os elementos feitos à mão. “Entre os itens selecionados para compor as peças estão o patchwork, crochê, renda irlandesa, chita, couro de tilápia e couro de bode. Cada um representa a riqueza cultural e artística de Sergipe, fazendo uma homenagem às nossas tradições”, relata a designer. Destaque: o figurino de Expedita Ferreira Uma das atrações da exposição é o traje usado por Expedita Ferreira, filha única de Lampião e Maria Bonita, no desfile da Escola Mancha Verde, vice-campeã do carnaval de São Paulo em 2023. O processo de criação desse figurino foi uma verdadeira jornada de pesquisa e paixão pela história do Cangaço. Rafaela Castro começou definindo o conceito da roupa e selecionando os elementos que contam a história do movimento estético do Cangaço. “A grande referência foi criar o conceito da princesa do cangaço”, explica. O processo de confecção foi uma construção coletiva que envolveu os “saberes” de cerca de 14 profissionais. Resgatando tradições com paixão A blusa, por exemplo, representa a caatinga e foi inteiramente confeccionada em Renda Irlandesa, um patrimônio cultural imaterial do Brasil produzido exclusivamente em Sergipe, por artesãs da cidade de Divina Pastora. A saia, feita de chita, homenageia a tradição regional com suas cores vibrantes e padrões floridos. O cinto foi desenvolvido com couros de tilápia e bode e botões de cabaça, elementos que eram comuns nas vestimentas do cangaço. A jabiraca, na cor vermelha, é um exemplo do saber manual do Nordeste e tem a renda de Bilro como matéria-prima. Até a sandália traz essas referências e foi inspirada na arte do mestre Espedito Seleiro. O pai do artesão cearense foi o criador dos calçados do bando de Lampião, que tinham sola quadrada e não deixavam rastro. A criadora da exposição: Rafaela Castro Rafaela Castro é historiadora de formação, mas seu coração sempre pertenceu à moda. Ela começou como sacoleira, revendendo multimarcas cariocas, mas em 2018 decidiu reformular seu negócio e lançar a sua marca autoral. Sua paixão é levar as riquezas de Sergipe para o mundo da moda, destacando o artesanato regional. Uma de suas realizações mais notáveis foi a introdução da renda irlandesa na moda praia. A exposição "Xote das Meninas" é uma celebração às suas raízes e à sua paixão pela cultura nordestina. Com cuidado e dedicação, Rafaela Castro traz à vida não apenas roupas, mas uma história, uma tradição e um legado que continuará a inspirar a todos. Amor por Aracaju, Sergipe e o Nordeste "Xote das Meninas" integra a programação do projeto Cajucidade no Shopping Jardins e segue até o dia 24 de outubro, dividindo espaço com a mostra “Poetizando a Madeira”, do artista popular Véio, e a escultura de caju gigante pintada por Fábio Sampaio.
A iniciativa realizada em parceria com Fábio Sampaio, criador do termo ‘cajucidade’, foi iniciada em março de 2023, em homenagem ao aniversário de Aracaju, e, desde então, já acolheu criações de Lucas Lemos, Aimée, Nogueira, Alysson Oliveira, Amanda Lima, José Bento, Laisson Macedo, Andresson Dias e Jorge Luiz. O projeto proporciona ao público uma oportunidade ímpar de apreciar e vivenciar a arte, a moda e a cultura que fazem de Sergipe um lugar verdadeiramente único no mundo. ‘Xote das Meninas’ O quê? Exposição com criações da designer de moda e historiadora, Rafaela Castro, exalta a cultura nordestina e ganha destaque na vitrine do projeto Cajucidade. Quando? Até 24 de outubro. De segunda a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 12h às 21h. Onde? Próximo à loja Kalunga do Shopping Jardins - Av. Ministro Geraldo Barreto Sobral, 215 - Jardins, Aracaju | SE. Acesso? Gratuito.
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alexandredosanjos · 1 year
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Captar o ritmo dos braços em variadas formas de festividades. Carnaval, samba rock, candomblé e tantas outras. A dança gira, celebra e minha pintura também. A intuição orienta meu processo de criação onde o sincretismo conduz a um mundo mágico dentro de um buraco negro”. Pesquisa realizada no ciclo 1 da Pivô arte e pesquisa de 2022 orientado por Marília Loureiro. (em São Paulo, Brasil) https://www.instagram.com/p/CoLC4Wlv3pa/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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