Tumgik
#trepada
bichtboladona · 2 years
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wwwautomagazineec · 18 days
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tecontos · 4 months
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Uma D.Pzinha "particular" com meu marido.
By; Nadilane
Oi, me chamo Nadilane, tenho 31 anos e sou casada.
Há tempos eu acesso o Te Contos e sempre li as coisas com muita excitação, e agora resolvi que havia chegado a minha hora de contar uma experiência que tive.
Sou casada há oito. Meu marido é louco por sexo. Sempre foi. Eu, quando namorávamos, também era uma tarada. Na casa dos meus pais eu o esperava de shortinho de lycra curto e ficávamos debaixo dos cobertores, nos roçando, enquanto meus pais viam TV. Várias vezes ele gozou nas minhas coxas e teve que correr para o banheiro. E eu me divertia com isso…
Esperava a mínima chance e ia para a janela do meu quarto, com o pretexto de “ver a rua” só pra ele ficar me encoxando e enfiando os dedos por baixo do meu shorts pra sentir minha buceta molhada. Não me dava conta, mas já era uma putinha, quem diria!
Perdi a virgindade aos 15, com esse que hoje é meu marido e foi meu primeiro namorado. Nunca tive outros homens.
No começo da vida de casada eu era uma verdadeira perversa. Queria trepar todo dia, o dia todo, se deixassem. Na cama sou uma louca. Peço para ele me puxar pelos cabelos, me dar tapas na bunda, me chamar de vadia. É assim que eu me excito. Como uma devassa.
De uns tempos para cá, no entanto, tinha perdido um pouco a vontade de fazer sexo. Ele insistia e eu sempre fugia.
No entanto, o desejo voltou. E mais forte do que nunca. Minhas fantasias são cada vez mais devassas, e eu já me senti até mal por desejar essas coisas… Mas já não me culpo mais.
Minha última fantasia foi a da dupla penetração. Desde os 20 anos dou a bunda pro meu marido, ele adora e nem acredita em como eu gosto de dar o cu pra ele. Ele se impressiona como continuo apertada depois de todas essas fodas! Dou em todas as posições… No começo doía, como doía. Mas agora, antes dele voltar do trabalho, eu faço a “lição de casa” e vou metendo um vibrador delicioso (e bastante grande, aliás) que eu comprei, pra dilatar o cu e cavalgar no pau dele sem sofrimento.
Acabei comprando, dias atrás, um pênis duplo, para ver se eu conseguia me penetrar duplamente, antes de pedir isso para o meu marido. Um dos consolos é bastante grosso, pra botar na buceta, e o outro mais fino, pra bunda. Além desse, comprei um vibrador em cyberskin, que imita a pele, bem grosso, e uma cinta com um pênis acoplado, para meu marido usar, caso minhas aventuras dessem certo.
Pois bem. Comecei a treinar com esse duplo pênis. Como já estou acostumada com o sexo anal, esse pênis fininho mal fez cácegas… Então peguei o vibrador grande que eu comprei, juntamente com o outro que eu já tinha (cada um com os seus 7 cm de diâmetro) e comecei a meter em mim. Primeiro, devagar. Depois, botava tudo. E gozava! Como gozava!
Fui treinando até chegar o dia de contar pra ele a minha fantasia….
Quando estava chegando a hora dele voltar do trabalho, tomei um banho, limpei o cu com uma duchinha pra deixá-lo pronto pro “trabalho”, me perfumei e coloquei uma roupa bem puta, um espartilho de vinil, com ligas pretas, salto finíssimo e alto, tanguinha fio-dental que mal dava pra ver. Coloquei um sobretudo por cima da produção. Passei um bom perfume e esperei.
Fiquei no computador (eu trabalho na minha casa) e, quando ele chegou, nem reparou no sobretudo, já que estava bastante frio. Me disse que tomaria um banho. Eu perguntei se teria carinho depois e ele, prontamente, disse que sim, claro!
Ele entrou no chuveiro e eu fui pro quarto. Esperá-lo. Tirei o sobretudo e untei meu rabinho com Ky. Ele saiu do banho e, ainda nu, me viu no quarto, como uma vadia. De liga e salto. O pau dele cresceu na hora! Cheguei perto dele e agarrei aquele caralho grosso. Comecei a bater uma gostosa, e ele me chamando de doida. Nem sabia o que o esperava!
Pedi para que sentasse na cama e comecei a chupar o caralho dele com muita vontade. Como eu estava excitada! Parecia que era minha primeira trepada. Chupei até que quase ele gozasse na minha boca. Senti o pau crescer, inchar na minha garganta e tirei a tempo. Queria a porra dele. Mas não naquele momento!
Ele me puxou com força pra cima da cama e me colocou de quatro. Disse no meu ouvido;
- “quer ser uma puta? vou te tratar como uma puta!”
E com um braço, me puxou os cabelos com força. Com o outra mão, apertava a minha bunda. Quando passou a mão pelo meu cu e sentiu que eu havia passado o Ky, meteu o dedo e me disse
- “ah, tá querendo uma enrabada hoje, é? Vou te comer como uma cadela, cadela no cio que vc é. E vou comer agora”.
Sem dó me puxou contra o corpo dele pelos cabelos e encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu. Eu tremia de tesão. Ele me puxou com muita força e meteu com tudo. Nunca ele tinha feito isso, sempre botava um pouco de cada vez, com medo de machucar. Naquele dia, não. Enfiou o pau todo de uma vez e eu urrei. Mas não era de dor. Era de prazer. Eu gritava que era a puta dele, que não tinha me comportado, que devia ser punida.
Ele me dizia que eu não era uma boa menina, que era uma vadia, e que ia me punir por isso. E tirava o pau da minha bunda e enfiava com toda a força, enquanto abafava a minha boca. Falava;
- “não grita, piranha, que hoje eu vou te comer o cu que nem gente grande”.
Deixei que ele desse mais umas quatro, cinco estocadas fortes, e tirei o pau dele. Ele ficou maluco, queria que eu voltasse. Eu era a puta dele, não podia deixá-lo daquele jeito!
Desci da cama e peguei a cinta que eu havia comprado. Mostrei para ele, que não entendeu num primeiro momento. Disse a ele;
- “você vai me comer o cu, sim. Mas vai me comer a buceta ao mesmo tempo”
Quando ele entendeu, seus olhos brilhavam! Ele me dizia;
- “você é mesmo uma piranha vadia! Quer uma dp, né? É isso que você preparou pra mim hoje? Quer uma dupla penetração?!”
Eu fiz que sim com a cabeça. Ele colocou a cinta, me colocou de quatro e, puxando pelo cabelo, sussurou no meu ouvido:
- “agora eu vou te punir, sua vadia”.
Ele montou em mim, cuspiu na cabeça do pinto da cinta e apontou pro meu cu. Meteu sem dá. Quando a cinta já me penetrava, encostou a ponta do caralho dele na minha buceta e disse;
- “agora vou comer tua xana de vadia e você não vai reclamar. E não grita, porque você é uma puta, uma piranha, e eu vou te comer como eu quiser”.
E meteu. Fundo. Gostoso. Eu rebolava, com os dois paus dentro de mim. Me sentia mesmo uma puta! Não dava pra acreditar! Galopava e sentia os dois paus se encontrando dentro de mim. Ele me puxava pelos cabelos e batia na minha bunda. Urrava!
Ficamos metendo um bom tempo! Muitas estocadas depois, sentia que íamos gozar, os dois, juntos.
Então tirei ele de dentro de mim e enfiei o pau dele na boca. Por essa ele não esperava! Eu queria a porra dele! Mas queria mamar aquela pica com gosto. Queria sentir o gosto ácido daquela porra que fazia tempo que eu não tomava. Botei o pau dele na boca e senti aquele caralho pulsar! E a cada pulsada, um jato na garganta. Fiquei grudada no pau dele até ele terminar. Ele gritava e eu engolia aquela porra gostosa pra não deixar sobrar nada.
E o deixei desfalecido na cama. Mal abria os olhos. E eu, satisfeita, estava com as pernas bambas. Sentia o cu e a buceta pulsarem ao mesmo tempo. Que loucura!
Não vejo a hora da próxima!
Enviado ao Te Contos por Nadilane
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velhojupiter · 4 months
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No final, todas as relações acabam. Uma relação é como um punhado de bons momentos dentro de um grande fracasso, tipo o Titanic. O Titanic, isso é o amor. Você começa dançando de alegria nos banquetes e com o tempo, tá na Fossa das Marianas. Só tem uma tábua pra se salvar. Um fica agarrado nela, passando muito frio, mas o outro vai direto pro fundo do mar. O jantar, todo o romantismo, a "trepada" no carro, o vapor, a mãozinha no vidro embaçado, são os momentos bons dentro de um grande fracasso. Acho que foi isso que eu ganhei, dor por sabedoria. E sabe que, se você sobreviveu ao Titanic, você não tem que voltar.
Berlim.
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kyuala · 8 days
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Minha loba e minha diva, to no pensamento aqui:
Simon e a leitura divorciados mas que tem uma filinha juntos e a cada encontro pra conversar sobre como a menina tá indo, escola e afins é uma trepada diferente com o Hempe lançando um "vamo fazer mais em..."
E PRA MIM É CANON Q ELE IA FAZER QUESTÃO DE FAZER ISSO SEMPRE ANTES DA READER TER UM ENCONTRO COM UM NOVO NAMORADINHO
MEU DEUS ISSO AQUI ME LEMBROU MUITO ESSA COPYPASTA DESCULPA 👉🏽 meu sonho é ele me engravidando 3 vezes me abandonando sozinha e se recusando a pagar pensão pros nossos filhos e eu indo na casa dele fazendo barraco quebrando tudo ele me puxando pelo braço me levando pra um canto e me engravidando pela quarta vez.
MINHA DIVA MINHA LOBA MEU AMOR PQ VC FEZ ISSO COMIGOOOOOOOO VC DESGRAÇOU MINHA MENTE LOGO ANTES DE EU IR DORMIR ME VOY A LA MERDA CHAU
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analisword · 1 month
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high infidelity (Enzo Vogrincic x fem reader)
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Capítulo 22.
—Hola.
—Hola, tú. 
Alana sintió esa familiar calidez llenarle el pecho al ver el rostro de Enzo desde el otro lado de la pantalla, después de una muy incómoda, desastrosa y melodramática cena con sus padres, al fin había podido estar a solas, apenas le avisó a su novio, él no tardó ni un minuto en llamarle por FaceTime. 
—¿Esa es tu habitación?—preguntó Enzo acercándose a la cámara, como intentando capturar al máximo el ambiente  que rodeaba a su novia, ella se sintió algo avergonzada al respecto, como si fuera una adolescente mostrándole su habitación a un chico por primera vez. 
—Gracias, el viaje estuvo largo y agotador, ¿qué tal tú?—preguntó Alana con sarcasmo. 
—Perdona, amor—dijo Enzo soltando una risa—. ¿Cómo te fue? ¿Estás contenta?—preguntó con su tranquilizadora voz, Alana apretó los labios ante la imagen de él acostado en la cama, sin camisa y con el cabello revuelto, era un poco ridículo, pero verdaderamente lo extrañaba, por primera vez, deseaba estar en Sevilla. Y claro que estaba contenta por ver a su familia después de tanto tiempo, sólo que las cosas no salieron como las había imaginado. 
—Eh, fue…intenso—declaró mientras recordaba las desastrosas escenas.
—Te extraño—dijo Enzo—. También a Zola, ¿dónde está?
—Aquí—dijo Alana volteando la cámara por unos segundos para grabar a la gata subiendo a su cama. Estoy sorprendida por lo tranquila que estuvo durante el viaje. 
—Siento envidia de vos por ser la primera en verla trepada a un avión. 
—No fue nada emocionante, se la pasó dormida—dijo riendo—. Hablando de dormir, ¿no estás cansado? Son como las tres de la mañana allá—dijo acostándose en su cama junto a Zola, el olor de detergente le llenó las fosas nasales, inmediatamente haciéndole recordar su infancia y adolescencia, no le había apetecido mucho volver a la casa de sus padres después de lo agotadora que fue la cena, pero no quería molestarlos más, por lo que terminó aceptando dormir ahí. 
—No—dijo el chico, pese a su respuesta, sus ojos se veían rojos del sueño, Alana decidió ser algo egoísta y dejarlo pasar, simplemente porque quería seguir conversando con él—. Vos debes estar agotada. 
—Estoy bien, ver a las niñas me llenó de energía—dijo—. Son como pilas portátiles, te lo juro. 
—No puedo esperar para conocerlas—dijo Enzo riendo.
Alana no pudo evitar verlo con tristeza, Enzo se sentía tan entusiasmado por conocer a su familia, se lo repetía cada que ella les hablaba sobre ellos, sólo esperaba que sus padres fueran amables cuando finalmente lo conocieran, sabía que lo adorarían, Enzo tenía ese poder sobre las personas, pero sus padres podían ser algo estrictos al principio. 
—Te daré un tour rápido—dijo Alana brincando de la cama, no quería sentirse más abrumada y triste. 
—Genial, al fin—dijo emocionado, como si llevara años esperando ese momento. 
—Bueno, esta es mi cama—dijo mostrando su pequeña cama, Zola estaba hecha bola sobre la almohada. 
—Lindo edredon—dijo riendo, Alana movió la cámara, para que Enzo no siguiera burlándose de sus sábanas de ositos. 
—Eh…bueno, este es mi librero—dijo mostrando el mueble de madera.
—Está vacío—dijo él elevando las cejas. 
—Es porque me los llevé todos a Sevilla, duh. 
—Ahora tus libros están acá—dijo Enzo mostrando el librero de su habitación, repleto de los libros de él y Alana. 
—Exacto—respondió—. Mmm…este es mi escritorio—caminó hacia la pequeña mesa de madera, sólo había un par de lápices y una libreta—. Aquí escribí el primer libro completo de arco de sangre—informó. 
Enzo miraba y escuchaba todo con atención, comportándose como su fan número 1. 
—En esta libreta escribí las primeras ideas de la saga—apuntó la libreta. 
—Cariño, tenés que traer eso a Sevilla—dijo emocionado. 
—No, ¿para qué?
—Para robarlo y venderlo por Ebay—dijo él, Alana rodó los ojos—. Broma, pero quisiera verlo. 
—Lo pensaré—dijo, sabiendo que mañana a primera hora empacar la libreta para dársela a Enzo. 
Alana continuó mostrando el resto de su habitación, desde su antiguo baño, hasta las paredes donde aún había recortes de revistas y posters de sus bandas favoritas. 
—Y bueno, eso es todo—dijo dejándose caer nuevamente en la cama, Enzo le sonrió con ternura.
—Tengo que desmaquillarme, llevo como 20 horas con la cara sin lavar—dijo con asco. 
—En la bolsa pequeña de la mochila dejé tu skincare—informó Enzo, Alana aún no se tomaba el tiempo de desempacar, acomodó el celular para poder seguir estando en la videollamada sin necesidad de tomarlo y abrió la mochila. 
—Puntos extra por no olvidar ninguna de mis cremas—dijo bastante sorprendida, Enzo no sólo  había colocado todos sus productos de limpieza en pequeños botes, también los había etiquetado y enumerado—. ¿Cómo sabes el orden?—dijo viéndolos encantada. 
—Presto bastante atención a tus rutinas—dijo él con tono de obviedad.
—En el compartimento de la transportadora de Zola también dejé sus premios.
—Deberías ser organizador de equipaje.
—No creo que exista tal carrera, pero la tomaré en cuenta para cuando me aburra de ser actor. 
Mientras Alana se desmaquillaba y lavaba la cara, Enzo le platicó sobre cómo había estado su día de grabación, también hablaron de cosas más banales, como que había surtido la despensa y que Lucía y Mayra habían comprado una planta nueva. 
—Hablando de Mayra—carraspeó—. Lucía me platicó hoy que conoce al dueño de otra editorial, estoy seguro que no has visitado esa.
Alana suspiró, estaba cansada de tener que conversar y pensar en editoriales, no sabía en qué momento lo que más adoraba en el mundo se había convertido en algo que le quitaba la tranquilidad y el sueño. 
—Lana, sé que han sido momentos difíciles para vos, pero prometo que encontraremos algo. 
—Mis papás no están muy contentos por todo el asunto de que yo no tenga una editorial—mencionó jugando con los hilos sueltos de su sábana. 
—Bueno, no es tu culpa. 
—¿Qué si cometí un error?
—¿A qué te referís?
—Bueno, tal vez debí de quedarme en donde estaba, esperar que Sebastián sacara su libro y ya.
—Lana, no dejés que esta mala racha te nuble el pensamiento, Maricia y el resto de tu equipo te dieron tu espalda, lo pusieron a él antes que vos. 
—Pues sí, pero—dijo con un nudo en la garganta—. No dejo de pensar que Sebastián sacará su libro a finales de año, los tiempos se hubieran acomodado perfectamente de haberlo sabido.
—Estoy seguro que lo hizo para molestarte, me frustra mucho que pueda seguir encontrando la manera de ponerte mal—dijo Enzo con tono de frustración, Alana tragó saliva.
—Nunca pensé que me metería en este jodido lío—declaró ella apoyando la cara sobre su mano, años atrás, Sebastián y ella habían estado en esa misma cama, viendo películas y platicando sobre sus sueños, ahora Alana estaba ahí, sola y perdida, intentando rescatar lo que tanto le había costado tener.
—Lana…creo que está de más que te lo repita, pero lo haré las veces que sean necesarias—dijo Enzo sentándose—. No me importa cuanto tiempo te tome, todos los gastos del departamento pueden correr por mi cuenta, no me importa.
—Es que no se trata de eso—dijo—. Odio sentirme inútil, odio quedarme en casa sin hacer nada mientras tú sales y trabajas. 
—No sos inútil, no volvás a llamarte así—replicó—. Y hacés un montón, escribís, cuidas de Zola, me lavas mi jodida ropa interior—comenzó a enumerar.
—Antes de llamarte—mencionó Alana sútilmente—. Recibí un correo, hay una editorial que quiere entrevistarme aquí. 
—¡Lo ves! Te dije que todos morirían por tenerte. 
—No tienen oficinas en España, sólo residen acá—murmuró, Enzo tragó saliva. 
—¿Y cómo te hacé sentir eso?
—No sé, es raro, por un lado, claro que me emociona, por otro lado…no mucho—dijo haciendo una mueca.
—Alana—dijo Enzo después de un buen rato—. Sabés que te adoro, yo jamás quisiera ser un impedimento para que podás seguir escribiendo. 
Alana cerró los ojos y negó con la cabeza, no quería ni pensar en la posibilidad de seguir escribiendo pero estando lejos de Enzo. 
—Tú eres mi hogar—le recordó—. Solucionaré esto. 
—Vos también sos mi hogar—dijo él, y  al ver sus ojos brillantes, pensó que sí podrían solucionar ese desastre.
Pero juntos. 
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idollete · 24 days
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Ai amg, recentemente tenho visto algumas coisas daquela série Pedro e Bianca e tem aquele demônio saboroso do Vinicius Redd e ele tem a mesmíssima vibe que o Matías passa
Ent fico imaginando o Matí com la seus 18 aninhos e no cursinho, ainda bem inconsequente e um completo puto!😫 Só a carinha de anjo, mas as expressões não enganam nada. Consigo capturar exatamente a marra que ele teria sendo mandado pra coordenação depois de bater boca com algum professor e ter dito "Isso é falta de uma boa trepada" durante a aula
Ou então ele sendo aquele namoradinho problema que apesar de amoroso e de não esconder que vcs são namorados, meio que flerta com todo mundo (até com a professora novinha que entrou no preparativo). Seria daqueles que te agarra e te beija de língua no meio do pátio e se vc dá um tapinha no peitoral dele, ainda tem a pachorra de te olhar com a maior cara de cão abandonado e dizer "Que foi? Vai me negar um selinho agora?"
Queria: Paz. Tenho: Matías Recaltianismo Crônico
affff ele como jovem adulto perturbadinho é um ponto fraco demaaaaaaaaaaaais!!!! não conheço a série e nem o ator, mas nossa você acertou demais aí, viu, ele é muito o tipo que vai te tascar um beijão proibido em 50 países e dizer que aquilo foi só um selinho, que você não faz ideia do que ele tá querendo quando estiverem a sós
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panzershrike-pretz · 4 months
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OLHA Q LINDA ESSA FONTE DA PRA ENTENDER NADA
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MOON KAKAKWKWKA AS COISA QUE A GURIA ME MANDA
Foi uma guerra pra entender o que tu escreveu :3 exploda
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Me @ u
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ocasoinefable · 22 days
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El color anaranjado rodeaba mis manos. Una sutil sonrisa con tu aroma se trepada entre mis vellos y suspiros. Recorrí entre la brisa, el olor a limón rayado y un dejo en el borde de mis labios el vaho de tus huellas, el movimento pausado de tus miradas y una palabra que se prendaba de tu voz. Suspiré mojando mis manos, viendo pasar los minutos y la forma lenta en la que se tatua un suspiro tuyo en mi boca siendo yo quien suspira. Cortaba en trocitos unas zanahorias para hacer una tarta, una de tus favoritas. son tan suaves esos momentos que estan llenos de ti; como cuando miro una nube y pienso en que esa nube atraparía tu atención, como cuando escucho un nocturno y sé que te encantaría, a lo que escucho reir las palomitas y sé que tú reirias con ellas también.. entre cada espacio tus dedos van escribiendo en mi piel, en mi reir y silencios, en estos detalles que me hablan de tu vida y de tus silencios se hebra mi mirada
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bichtboladona · 2 years
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wwwautomagazineec · 1 month
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tecontos · 3 months
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Ouvi que meu aluno era pauzudo e o escolhi para me tirar da seca.
By; Milena
Oi a todos. O que contarei aconteceu comigo no ano passado (2023), e durou durante todo ultimo semestre.
Sou professora e dou aula de idiomas para o ensino médio em um Colégio e também dou aulas em minha casa.
Tenho 33 anos e moro sozinha, sinto que sou aquele tipo de professora que mexe com a imaginação dos alunos. Tenho 1.66 m, pele negra, peitos não muito grandes, mas bem durinhos, coxas grossas e uma bunda de respeito. Gosto de homens mais novos, nunca me interessei por alunos, mas sempre percebi olhares.
Até um dia em que estava no banheiro do colégio e entraram duas garotas e uma delas falava sobre um dos alunos, eu me calei dentro de uma das cabines e ouvi o que ela falava. Ela dizia que nunca tinha visto um pau como o dele, e ele gozava e continuava duro, ela saiu de pernas bambas e disse que se ele quisesse come-la ali mesmo ela dava sem pensar.
Isso me instigou, o tal aluno não ia bem na minha aula, mas pelo visto ia aonde eu precisava, eu já estava subindo pelas paredes, a ultima trepada fazia dois meses, uma miséria de piroca, gozei só na siririca depois, desde então só trabalho. Sem pensar ofereci reforço para o garoto e o mandei pra minha casa.
Botei uma blusinha justa e uma saia, sem calcinha, lógico. Ele chegou, alto e magro de camiseta e calça, me viu e ficou meio sem jeito, a presa estava vulnerável, fomos até o escritório onde eu dou aulas, coloquei duas daquelas cadeiras com mesas acopladas, de frente, numa distancia que ele podia bem ver o meio das minhas pernas, ele não conseguir manter a atenção e logo o volume em suas calças o denunciou, era tesão na minha bucetinha, com uma depilação especial pra ele.
Era hora do ataque, me levantei e me dirigi a ele, disse que poderíamos ficar mais a vontade na cama e levantei a saia, ele ficou assustado, quando eu disse;
- “eu quero que você me coma”
Ele se levantou prontamente, demos um beijo e eu passei a mão pelo pacote, meu deus estava igual pedra, o levei para o quarto, empurrei na cama e tirei as calças.
Ainda não acredito que um garoto poderia ter aquilo entre as pernas, era um verdadeiro mastro, tinha o tamanho das minhas duas mãos e ainda sobrava a cabeça pra cima, enorme, cai de boca, mal engolia a ponta. Ele disse que queria me chupar também e entramos num 69 gostoso,  fiquei bem molhada e queria pica, ele me botou de 4 entrou, bem forte, me senti viva, vivíssima, e gemi gostoso, não foi preciso mais que 5 minutos para que eu gozasse naquele cacete gostoso e ele metia, mais ainda e eu gozava, oh meu deus, que delicia.
Era hora de retribuir, comecei a cavalgar com meu rabo virado para ele, sentei forte e gostoso, ele gozou e me encheu de leitinho, grosso e quente, ficou preocupado, mas disse pra relaxar, relaxar e gozar que amanhã é outro dia, então ele gozou e sim, quando tirou de dentro estava ainda duro e preparado.
Só me restou uma opção, o cuzinho, banhei a pica de lubrificante e ele enterrou, e arrancou o mais profundo gemido de dor e prazer que eu tinha, bombou e bombou, eu gozei e ele gozou, que trepada.
De pernas bambas fomos tomar um banho, dei mais uma mamada bem gostosa e ganhei uma gozada bem forte nos meus peitos, estava satisfeita.
Pena que era hora dele ir embora, mas já com a aula de semana seguinte marcada!
Enviado ao Te Contos por Milena
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— Para sua penitência: dez Bloody Marys e uma boa trepada.  —
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latinotiktok · 1 year
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venía trepada en un trole acá en la cdmx y estaba prendido el radio del chófer, en cuanto anunciaron que México quedó eliminado se escuchó un chin colectivo y de plano mejor apagaron el radio.
rip 😮‍💨💔🇲🇽
rip :(
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momentosensual · 6 months
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Apostei com a minha esposa
Estávamos assistindo a um jogo de futebol, e ela me disse que se o meu time perdesse ela daria uma trepada com um vizinho por um mês sem que eu me envolvesse e se eu ganhasse faríamos um ménage à trois com ela e uma pessoa que eu escolher, agora estamos só esperando o jogo acabar, está 1X1 mas já estamos nos acariciando.
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Como o meu time ganhou, vamos foder com a prima dela...
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contosero7icos · 4 months
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Minha trepada com um gostoso que conheci no insta.
Ola me chamo Mônica, tenho 34 anos, e sou professora de ensino médio. Eu adoro contos, adoro ler os contos aqui no te contos e após ler vários contos aqui quero contribuir com um relato meu.
Conheci através do Instagram, um cara muito lindo e interessante ele tem várias coisas que me atraem, o jeito desenvolto de falar, a atitude, um sorriso lindo, mãos enorme e fisicamente diria que ele é meu número.
As conversas que antecederam nosso encontro foram bem leves, divertidas e sobre as mais variadas coisas. Isso só me deixava com mais vontade de falar com ele, e assunto a assunto, percebíamos uma empatia incrível. Algumas semanas assim se passaram, até que o papo ficou mais direto.
Começamos a perguntar um ao outro sobre gostos, preferências, limites… E obviamente que quando passamos a falar explicitamente sobre sexo (ainda que numa perspectiva muito individual), os dois foram ficando excitados. Eu falo sobre sexo naturalmente e sem segundas intenções cotidianamente, mas quando fazemos isso com alguém que nos desperta tesão, a imaginação vai longe, principalmente quando muitas afinidades são encontradas.
Aquilo que até então estava subentendido (a vontade mútua de ficarmos), começou a ser expresso pouco a pouco. Falamos da vontade de saber se nosso beijo encaixaria, se a empatia que tínhamos na conversa era proporcional a química que teríamos e até coisas que gostaríamos de fazer um com o outro caso isso se comprovasse. A conversa foi tão gostosa que foi impossível dormir naquela noite sem me masturbar algumas vezes (depois fiquei sabendo que ele fez o mesmo). Óbvio que isso deu uma acelerada na vontade de sairmos e no dia seguinte, em plena segunda-feira, fomos colocar tudo isso à prova.
Nos encontramos em um bar próximo a casa dele. Como sempre, estava um pouco envergonhada no início, mas fui me soltando paulatinamente. A conversa pessoalmente era tão gostosa como à distância e, em meio a isso, passamos a nos tocar. Ele passava os dedos sobre minhas mãos enquanto me observava, como se esperasse na minha linguagem corporal a resposta sobre se podia avançar (e teve).
Eu ficava ruborizada, mas retribuía os olhares e os toques, que foram ficando mais firmes e íntimos. Quando nos beijamos pela primeira vez, soube que transaríamos aquela noite. Era impossível que nosso beijo fosse tão bom e o restante não, e isso só me instigava a querer sentir mais.
Um tempo depois ele perguntou se eu toparia ir para casa dele, coisa que não me opus.
Logo que chegamos fomos para o quarto e lá nos sentamos na cama e ficamos conversando e nos beijando. Diferente do bar, onde tínhamos que nos conter (não gosto de ficar de agarração em certos ambientes), as carícias passaram a ser mais atrevidas. Logo já sentia suas mãos agarrando meus seios, enquanto ele me olhava com uma cara safada deliciosa e me dizia o quanto estava com vontade de fazer aquilo há muito tempo.
Em resposta ele ouvia minha respiração ofegante, quase já me arrancando gemidos baixinhos, enquanto o abraçava e deslizava minhas unhas pelo seu peito e costas. Fomos desbravando o corpo um do outro sem pressa.
Nos deitamos e logo que nos beijamos, sua mão já estava subindo pela minha coxa em direção a minha bunda por baixo do vestido, puxando minha perna para cima do seu quadril. Enquanto nos beijávamos como se estivéssemos sedentos um pelo outro, senti seu pau duro roçando em mim, o que me deixou ainda mais excitada.
Quando ele se levantou da cama, tirou a roupa e arrancou minha calcinha, eu estava completamente encharcada. Ele se ajoelhou no chão entre as minhas pernas e passou a acariciar minha buceta, que nitidamente escorria entre seus dedos. Eu me contorcia naquela cama enquanto ele me masturbava e via estampado na cara dele o quanto isso o excitava.
Quando senti seus lábios e sua língua entre minhas pernas fiquei ainda mais enlouquecida. Ele me chupava sem pressa, quase como uma tortura deliciosa. Ele sorvia meu mel e ia me lambendo de um jeito delicioso, que me arrancava gemidos cada vez mais altos. Quando ele começou a enfiar os dedos em mim enquanto me chupava, senti minhas costas formigarem, minhas pernas tremerem… Pedia, em meio aos gemidos, para que ele não parasse, que queria gozar na boca dele.
Quando o gozo veio, foi tão forte que me deu espasmos. Foi gostoso demais! Foi um extravasar tão intenso que ria das reações do meu corpo. Sentei-me na beira da cama, puxei-o para perto de mim, peguei aquela mão lambuzada e enfiei seus dedos na minha boca. Limpei cada centímetro quadrado olhando nos olhos dele e quando terminei, fui sentir meu gosto na sua boca.
Beijava-o punhetando aquele pau que estava duro como a uma pedra para mim. Logo ele me empurrou na cama, deitando-me de frente para ele e colocou minhas pernas apoiadas em seus ombros. Roçava aquela cabeça enorme no meu clitóris, martelando de leve, me fazendo implorar para senti-lo dentro de mim. Ele parecia querer me pirraçar, ficava batendo e esfregando na entradinha da minha buceta, até que, quando nem estava esperando, ele meteu tudo de vez. Aquele gemido foi impossível de conter. Que delícia!
A partir daí ele começou a estocar fundo, aumentando cada vez mais o ritmo, beijando meus pés enquanto me comia gostoso. Essa posição me deixa louca (adoro as que permitem uma penetração mais profunda), principalmente do jeito que ele estava me comendo com vontade. Depois ele abriu minhas pernas e veio para cima de mim. Aquilo estava tão gostoso que acabei gozando de novo.
Ele se deitou ao meu lado e quando vi aquela pica toda coberta do meu gozo, me pus de quatro em frente a ele, fiquei toda empinada e caí de boca. Comecei a chupá-lo devagar, passando a língua por toda extensão e olhando em seus olhos. Um sorriso de satisfação tomava seu rosto, até que ele passou a gemer a medida em que colocava seu pau inteiro na minha boca.
Engolia todo, tirava da boca e fazia isso repetitivamente. Depois acelerei mais, sentindo a cabeça bater na minha garganta. Quando vi que ele estava se controlando para não gozar, decidi dar-lhe uma “trégua” e fui pra cima dele. Fiquei roçando minha buceta sobre seu pau, rebolando no seu colo, mas sem deixar entrar. Ele agarrava meus seios, minhas coxas e dizia que eu era safada demais (ele ainda não viu nada! Rs).
Quando achei que ele estava recuperado, deixei seu pau entrar todo de vez e fiquei mexendo devagar. Depois passei a sentar e deixar ele sair quase por inteiro para sentar de novo, de novo, de novo e de novo. Aquilo estava uma delícia, mas queria mais intensidade. Fiquei de cócoras e passei a quicar naquele pau gostoso. Sentia ele entrando e saindo todinho, fundo e com força, até que não dei mais conta de segurar e deixei o gozo vir. Acho que gemi tanto que fez ele gozar logo depois.
Caí na cama a seu lado, conversamos um pouco e ele foi buscar algo para bebermos. Eu fiquei no quarto de pé recostada à janela, um pouco empinada. Peguei o maço de cigarro que estava logo ali, acendi um e fiquei ali perdida em pensamentos. Voltei à realidade quando senti um tapa na minha bunda e o ouvi dizer no meu ouvido que eu era irresistível. Sua mão ficou alisando minha bunda, passeando por perto da minha buceta, enquanto sentia sua barba roçando nas minhas costas e pescoço.
Seus dedos e, logo em seguida, sua boca, voltaram a me tomar, mas dessa vez, sua língua ia até o meu cu. Não faço ideia do quanto gemi naquela janela ou se tinha alguém vendo. Não conseguia perceber nada além daquele prazer tamanho que ele estava me proporcionando. Agarrando meus seios, ele passou a enfiar seu pau e ia batendo na minha bunda cada vez mais forte. Percebi que ele estava me testando e falei:
– Bate com vontade que eu adoro.
Logo ele me puxou, me colocou de quatro na cama e passou a me comer com força, agarrando meus cabelos com uma mão e batendo no meu rabo com a outra. Essa pegada intensa me dá um tesão imensurável, fico tentando segurar o gozo, mas não tem jeito, sempre acabo sendo tomada por aquela sensação de êxtase absurda.
Ao sentir minha buceta toda gozada, ele passou os dedos nela e perguntou se eu gostei de sentir a língua dele no meu cu. Virei o rosto para ele e respondi que adorei. Foi o suficiente para que ele começasse a espalhar meu gozo no meu cu e caísse de boca nele novamente.
A posição que estava, de quatro na cama toda empinada, deixava meu cu e minha buceta totalmente acessíveis e ele usou e abusou disso. Sentia sua língua forçando a entradinha quando seus dedos fodiam minha buceta gostoso. Depois ele chupava e lambia meu grelo enquanto seu dedo melado alargava meu cu.
Ele me deixou tão louca de tesão que, no meio dos gemidos, disse que queria que ele gozasse dentro do meu cu. Ao ouvir isso ele não hesitou, já foi metendo o pau na minha buceta, lambuzando-o todo, para começar a enfiar no meu buraquinho apertado, sem pressa, deixando-o abrir naturalmente, enquanto acariciava meu corpo e falava sacanagens. Ele foi cedendo e fui rebolando aos pouquinhos no seu pau, fazendo-o entrar sem qualquer dor.
Quando entrou todo, senti aquelas mãos grandes agarrarem meu quadril e ele passou a meter devagar. Meu corpo ia se moldando àquele pau grosso que ia entrando cada vez mais fácil. Com isso, as estocadas foram ficando mais fortes, assim como as tapas, e fui dando o cu gostoso para ele até sentir o quentinho da sua porra.
Deitamo-nos juntos, ficamos conversando e rindo um pouco, até que nos deparamos com o adiantado da hora e saí de lá no meio da madrugada, pois no dia seguinte daria aula cedo.
Foi uma noite de ceder aos próprios impulsos, de dar aos nossos corpos e mentes o que ansiávamos.
Depois disso tudo vocês percebem por que dei para ele no primeiro encontro?
Mônica
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