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ummessem-blog · 8 years
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Primeiras vezes
Sempre há tempo para fazer algo que nunca se fez antes. Principalmente, boas ações! O Carrasco teve um lapso de generosidade e me propôs um desafio que poderia ajudar os outros, além de mim mesma. 
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Aproveitando a mágica dos 30 anos, eu deveria fazer coisas que nunca fiz: 
Doar sangue Correr 10 km Plantar uma árvore Fazer trabalho voluntário Pular de Paraquedas
Escolhi duas! Semana passada fui conhecer o Movimento QueroQuero, um trabalho social realizado em Guararema, no interior de São Paulo. Me ofereci para dar aulas de redação e a proposta foi muito bem recebida! Devo começar em agosto, quando as crianças voltarem das férias. Tô empolgada!!! 
Volto pra mostrar aqui, ok? Mas quem quiser já conhecer um pouquinho mais (e porque não ajudar?) pode clicar aqui: 
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Outra primeira vez foi doar sangue. Fui hoje no Dante Pazzanese e risquei esta importante tarefa da lista! Tá aí a prova: 
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Trintão rendendo!!! Uhuuuu! 
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ummessem-blog · 8 years
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Desafio #2
Não vi fotos da senhorita doando sangue, treinando para a próxima corrida de rua ou chamando os amigos (coitados) para pularem de paraquedas contigo. Mas não tem problema, sei que você está se preparando para realizar o Desafio #1 do Carrasco nesse Um Mês Sem.
Como gosto de emoção e vi como está fragilizada diante das mudanças físicas e psicológicas que chegam com a terceira década, acho que podemos sugerir a próxima missão para esse mês, de forma a unir as duas dores de cabeça em uma noite só.
Nossa blogueira é mulher de papo interessante, exibe uma figura física bem cuidada, está sempre com o humor em alta e pode até enganar alguns desavisados de que já é uma balzaca. Puro charme!
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Que tal, então, testar se toda essa exuberância e inteligência ainda funcionam perante a juventude que se esbalda nas baladas sertanejas, da suíte 14 ou do camarote, bebendo Ciroc...
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NÃO!
O Carrasco não usa botas ou frequente o Villa Country, não sabe do que se tratam essas músicas, acho que seu estilo destoaria da multidão...
Mas será divertido ver nossa blogueira se enfiar em uma balada cheia de novinhos nesse Desafio #2. Queremos ouvir sobre a experiência, os xavecos, o que move o pessoal dos 20 aninhos. Bora?
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ummessem-blog · 8 years
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O ápice e o declínio
Pra você que tá em crise por ter chegado aos 30 anos, saiba que a medicina considera esta idade como o auge da mulher. Atingimos o ápice das funções mentais, físicas e sexuais. Portanto, aproveite! 
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Mas aproveita logo, porque a lei da física é implacável: tudo o que sobe, desce. Ou seja, depois do auge, vem o declínio. 
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De acordo com os especialistas, é a partir dos 30 que o corpo da mulher começa a sofrer uma série de transformações. O envelhecimento começa a se instalar nas células. Entre as possíveis mudanças estão: 
- desaceleração do metabolismo. Quem sempre foi magra ganha uns quilinhos. Ou quem vive de dieta, começa a ter mais dificuldade de perder peso. 
-  diminuição da produção de colágeno. A pele perde elasticidade e as rugas começam a aparecer; as articulações e os ossos também ficam mais frágeis.
-  declínio dos níveis de estrogênio e progesterona. Por isso, começa a pressão para engravidar. 
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Maaaaaaas, tudo tem seu lado positivo! Outra lei da vida! Se o corpo vai dando sinais de cansaço, a mente, queridos... Ah! Essa só melhora! Mais segurança, menos mimimi. Mais praticidade, menos perda de tempo. Mais solução, menos problema. Menos garota, mais mulher! 
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ummessem-blog · 8 years
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Idade mística
Um elefante incomoda muita gente. Fazer trintas anos incomoda, incomoda muito mais! Por que? O que tem de tão marcante na terceira década de vida? Tenho algumas teorias, mas nenhuma certeza....
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Acho que sair da casa dos vinte dá a sensação de que realmente não somos mais jovens a passeio. É vida adulta na veia. Hard core! O que significa uma série de pressões: já estar estabilizado na carreira, ter construído uma família, ter casa própria, total independência dos pais....
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O problema é que os tempos mudaram. Nossos pais, na terceira década de vida, já tinham conquistado tudo isso. Hoje em dia, não raro vemos trintões solteiros, morando com a família e ainda lutando pela independência financeira (prazer, eu). 
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E não é por folga, desleixo, desinteresse. Pelo menos no meu caso. É uma inversão de prioridades...a gente prefere estudar, viajar, viver experiências diferentes antes de sossegar e levar a vida que esperam que a gente viva. E muitas vezes, mesmo depois de termos vivo intensamente a juventude, não queremos seguir o roteiro pré-determinado de escola, casamento, filhos. 
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Nossa geração enxerga como uma escolha válida, mas geral olha torto. “Vai ficar pra titia”. “Não para em um emprego”. “Não quer nada com nada”. “Tá ficando velha pra ter filho”. Aí a gente começa a repensar as escolhas, se questionar se não era melhor se encaixar no molde, se julga, fica frustrado....enfim, daí vem a pressão de fazer trinta. É uma força externa que nos invade em cheio, abalando nossas convicções. 
Acho até que vou mudar o título do post. Não é uma idade mística, não...é bom concreta. Tijolada na cara. Mas vamo que vamo!!!!!
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ummessem-blog · 8 years
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Desafio #1
Nossa blogueira passou o último mês curtindo a vida fora do Brasil, esfregando nas nossas caras a vida de turista na Europa, mas não fiquei magoado. Sabia que apareceria em breve uma nova chance para que o Carrasco mostrasse toda a sua presença marcante nessa página.
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30 anos, hein! Lembro bem quando me tornei um balzaco, passei a sentir dores nas costas, comecei a perder o sono, perdia horas olhando as rugas ganharem vida ao redor dos meus olhos, chorava com o ganho de peso só se sentir cheiro de bacon...
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Mas é claro que há uma beleza (beeeem escondida) em fazer 30 anos. Ganhamos sabedoria, olhamos a vida com mais responsabilidade, nos tornamos mais maduros, aceitamos nossos erros, nos acostumamos com o tratamento de canal, rimos diante da calça que não fecha mais, aproveitamos os sábados para não tomar banho, queremos morrer com o fim do jogo de futebol e a canção do Faustão...
Ok, não podemos perder o foco aqui! Trintona dos nossos corações (posso te chamar assim?), o Carrasco voltou, do alto de sua sabedoria, para apresentar o Desafio #1 desse mês. Completar TRÊS DÉCADAS é um momento importante - e é o desejo do Carrasco que você curta ao máximo, indo muito além do que você já fez na infância, adolescência e nos seus saudosos 20 anos (ô idade boa que não volta, não é?)
O Desafio #1 diz respeito a realizações. O Carrasco acredita que você deve completar esses 30 anos fazendo coisas que nunca fez. Lembro bem de alguns papos que tivemos quando você ainda tinha 20 anos e listei aqui alguns desafios que deve completar. Serei simpático e vou sugerir cinco, você pode escolher qual fazer até o fim desse mês: Doar sangue Correr 10 km Plantar uma árvore Fazer trabalho voluntário Pular de Paraquedas
Coisas simples para uma trintona! Claro que o corpo não responde do mesmo jeito, então, lembre-se alongar antes de voltar a correr! Não queremos a senhorita dando desculpinhas sobre ter lesionado algum músculo... Se bem que na sua idade...
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ummessem-blog · 8 years
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Túnel do tempo
Hoje em dia, com a internet, as redes sociais, tudo é muito efêmero. Muda tudo, o tempo todo....quando eu nasci, há trinta anos, as coisas ocorriam em um ritmo mais vagaroso, ainda assim, passadas três décadas, muita coisa mudou. Que tal, pra abrirmos o Um Mês Sem 29 anos, a gente comparar o que era sucesso em 1986 e o que está bombando agora? 
Vamos lá: 
MÚSICA
De acordo com a Billboard, a música mais ouvida em 1986 foi: 
That’s What Friends Are For » Dionne & Friends 
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Fala sobre amizade, Gostei! Graças a Deus eu conquistei amizades muito verdadeiras nesses 30 anos. 
Já em 2016, primeira colocação da Billboard está com: 
One Dance » Drake Featuring WizKid & Kyle
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Conheço pouco de Drake, mas o que já ouvi curto. A batida é bem boa! 
FILME
O campeão das bilheterias em 1986 foi Top Gun - Ases Indomáveis. O filme faturou US$ 176 milhões, concorrendo com filmes da pesas, como, Jornada Nas Estrelas IV: A Volta Para A Terra, Platoon e Curtindo A Vida Adoidado. 
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Por enquanto, o filme mais assistido de 2016 nos cinemas é Zootopia, com Deadpool quase empatado. Ah! Mas no Brasil foi Os Dez Mandamentos, ok, meu bem? 
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GALÃ
Bom, seguindo a lógica do filme mais assistido há 30 anos, quem fazia as mulheres suspirarem em 1986 era Tom Cruise.
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Em 2016, conseguimos mensurar o galã da vez pelo número de seguidores nas redes sociais, certo? Bom, o homem mais seguido no Instagram é @justinbieber
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E aí? Mudamos pra melhor ou pior? Eu, com certeza, evoluí! #modestia hahahahaha
Beijos!
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ummessem-blog · 8 years
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Número cabalístico
Eu ainda não entendi porque tamanho alvoroço em torno dos 30 anos. Porque são mais importantes que os 29 ou os 31? Porque nos sentimos culpadas por não ter a vida perfeita à altura da terceira década? 
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Se não culpadas, apreensivas....vou ser um fracasso profissionalmente, porque ainda não estou onde imaginei que estaria? Vou viver o resto da vida sozinha, cercada por gatos, porque ainda não achei o amor da minha vida? 
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Pra piorar, além das caraminholas na cabeça, têm os perrengues do corpo. Aquele feriadão à base de cerveja e churrasco parece ter consequências mais graves e duradouras, que ficam marcadas no culote, na celulite, na barriguinha pochete...puxado...
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Mas a natureza é sábia! Se perdermos menos tempo com as tais caraminholas que plantam na nossa cabeça desde criança, vamos ver que ao contrário do corpo a mente só evolui. Aos 30 já não há mais tempo, nem paciência pra perder tempo com xaveco furado, trabalho chato, dieta da lua, amiga falsa....é a idade da atitude, da coragem, da decisão. 
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É...retiro o que eu disse lá em cima. Acho que os 30 têm seus encantos sim. É só a gente não perder tempo com besteira que a gente enxerga. Pra desvendar mais as doçuras e amarguras da terceira década de vida é que começa hoje o Um Mês Sem 29 anos. Reflexão, entrevistas, desafios e muito humor (esse também só melhora com a idade) é que vamos ter por aqui! Bora? 
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ummessem-blog · 8 years
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As duas faces
Eu sei que hoje já iniciamos um novo mês, mas a conclusão do Um Mês Sem Brasil vai terminar hoje, porque eu sou uma ariana torta, belê?! E não se preocupem que o desafio do próximo mês já está sendo praticado. Amanhã eu dou maiores detalhes, ok?!
Vamos lá, o melhor e o pior de ter passado este mês fora do País: 
Segurança
Como é bom pode andar na rua a qualquer hora, com qualquer roupa e sem medo. Tirar dinheiro na calçada, então? Isso sim é luxo! 
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Conservação As construções na Europa são muito melhor cuidadas do que aqui (generalizando), o que permite um contato muito mais próxima com a História. As cidades são museus a céu aberto. 
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Transporte  Poder ir a qualquer canto utilizando transporte público não tem preço!!! Mas aqui vale uma ressalva: nosso metrô é muito mais limpo e bem cuidado que os de Paris e outras cidades da europeias. 
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Clima Como uma boa amante do verão, não troco nosso clima por nada!!! Quero sol todo dia! Ter que sair correndo pra praça a cada nesga de raio solar não me satisfaz....
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Pessoas  Conheci gente maravilhosa nesta viagem, mas com quem me sentia bem de verdade era com os brasileiros. Call me caipira, mas é verdade! Pra encerrar o post, um beijo às amigas que revi por lá e às que tive o prazer de conhecer! 
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Amanhã tem tema novo!!!
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ummessem-blog · 8 years
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Vai encarar?
Quem nunca pensou em largar tudo aqui e ir morar fora? Principalmente agora, em tempos de crise, esse pensamento fica ainda mais tentador. Ir embora pra um lugar onde as coisas funcionam, os impostos são bem utilizados, as pessoas mais educadas.....mas será que é tudo tão lindo assim? 
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Pra tirar a dúvida, entrevistei minha amiga Andréa, psicóloga, de 30 anos, que há dois mora em Paris. Bora entender o que a fez largar a vida dela aqui e atravessar o oceano sozinha: 
Porque a França?
Sempre estudei psicanálise lacaniana, uma escola de origem francesa. Resolvi estudar direto na fonte, enriquecer a prática, ter aulas com os autores que li na faculdade. Além disso, tinha motivos pessoais. Queria ter a experiência de morar fora. A língua francesa também sempre me atraiu; quando eu era pequena falava o r errado e me chamavam de francesinha, especialmente meu pai. Eu tinha um quebra-cabeça com diferentes paisagens do mundo e a Torre Eiffel sempre foi a que mais me encantou. Sonhava com o romantismo parisiense, o cinema francês, tudo isso fez muito sentido quando decidi ir para Paris.
Qual a primeira impressão que você teve ao chegar a Paris? Essa impressão ficou?
Quando cheguei, fui acolhida na casa de uma família amiga dos meus primos. Depois de uma semana, eles foram passar férias no Brasil e eu fiquei sozinha naquela casa enorme. Foi a primeira vez que entrei em contato com minha solidão, eu nunca tinha passado por isso antes. Pessoalmente, foi muito realizador ver que minha vida podia funcionar tão bem fora da minha zona de conforto. Agora, depois de dois anos, uma das impressões mais fortes que eu tenho sobre a França é a burocracia. Toda sua vida é regida por burocracia, mas funciona, não é em vão; é exigido que todos os papéis estejam em dia, mas as coisas funcionam, você alcança o que precisa. Outra coisa que me chama atenção é o jeito ácido das pessoas; elas têm um humor irônico e são secas entre si. Em contrapartida, encontrei pessoas amáveis, não dá pra generalizar.  
Morar na Europa é tão legal quanto parece?
É uma vida de perrengue. Passei as últimas férias no Brasil e quando eu comentava que moro na Europa, as pessoas tinham a mesma reação “que chique, que incrível”. Mas não é esse glamour que as pessoas pensam. É uma cidade muito cara, preciso me virar pra pagar minhas contas. Também é uma cidade muito fechada a pessoas de outras culturas, principalmente depois dos atentados.
Mas ser brasileiro abre muitas pessoas. Franceses têm um fascínio pelo nossa País; amam nossa música, por exemplo. No entanto, ser mulher brasileira é algo delicado. Temos fama de sermos dadas, algo que se aproxima de uma prostituta mesmo, o que causa uma excitação exagerada. 
O melhor e o pior de morar fora:
Melhor – a segurança. Eu ando sem medo; sempre atenta, mas sem medo, com muito mais liberdade. O atentado é muito diferente do que a violência que vivenciamos em São Paulo. Me sinto muito mais segura aqui. Tiro dinheiro na calçada, não tenho problema de ir e vir, seja a hora que for. Outra coisa é o transporte. Em São Paulo, eu levava duas horas pra ir e duas para voltar do trabalho. É um tempo jogado no lixo. Aqui, eu sei que, em no máximo quarenta minutos, chego a qualquer lugar usando transporte público.
Pior – minha sensação é de que sempre vou ser estrangeira, mesmo que eu fale melhor a língua, mesmo que eu trabalhe na minha área, a minha vida vai ser sempre estrangeira, não sei quais são as perspectivas e as oportunidades diante disso. Mas a psicanálise me explica que sempre seremos estrangeiros de nós mesmos. No Brasil, também vou ser estrangeira, por ser algo externo, um sentimento intrínseco. Cabe a mim decidir como vou lidar com isso....
Você tinha alguma ideia sobre morar fora que foi por água abaixo, que se mostrou falsa?
Eu tinha uma ideia muito romântica de Paris, mas é uma cidade muito dura, no ponto de vista da rotina. Ou você trabalha muito pra ganhar dinheiro ou conta com uma retaguarda da família ou dinheiro guardado. Apesar de não ter um décimo do glamour que as pessoas imaginam, é uma vida muito gostosa. Me satisfaço nas coisas boas de Paris, que já são enormes, como sentar no parque, na beira do Sena; é uma cidade linda. Me satisfaço com isso. Paris também tem uma cultura muito fervilhante, sempre têm acontecendo algo musicalmente, nos museus.
Você tem alguma dica para quem está pensando em morar fora?
Depende da condição da pessoa, se ela tem retaguarda da família ou um dinheiro guardado. Isso vai ser determinante para o tipo de vivência. Quem vem com a cara e a coragem, vai ter que se virar. Recomendo pesquisar muito. Eu falei com muita gente, tentei me informar, o que me deu uma certa segurança. E é óbvio que vai bater saudade, mas as distâncias hoje em dia estão relativizadas. Sei de tudo que se passa com minha família e amigos, por meio do whatsapp, é instantâneo. Pra quem está por vir e tem medo de ter muita saudade, digo que as coisas se ajeitam de uma maneira que não se imagina.
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ummessem-blog · 8 years
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Cê jura?
Gente, este mês o blog está a trancos e barrancos, mas eu não tô conseguindo ter rotina e disciplina em nada....primeiro correria pra deixar tudo ajeitado para as férias, depois férias, em seguida a dura volta à realidade, que inclui resolver pendengas de desempregado, retomar frilas....enfim....tá devagar, eu sei! Mas bora lá: 
Vamos brincar de jogo de sete erros? Duas fotos do Reino Unido, uma que tem a ver com nossa realidade brasileira e outra que nos parece bem diferente. Quero ver quem advinha qual é qual!
1. Perrengue no metrô 
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2. Caixa eletrônico na calçada
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E aí?! Qual das duas imagens combinam mais com nosso cotidiano? Viajar é isso: encontrar semelhanças e surpresas. Enriquece a alma, abre a cabeça...não deixe de tentar! Nem precisa de prescrição médica.
Ó, o mês tá acabando, mas tô planejando mais dois post, belê
Beijooo 
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ummessem-blog · 8 years
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Peculiaridades
Voltei! A frequência das postagens não tá nada regular, eu sei...me perdoem, mas vamos ver se o conteúdo compensa!
No post anterior, eu rebati o senso comum de que francês é mal-educado e mal trata turistas, né? Bom, neste post aqui eu vou fazer o contrário. Vou mostrar que alguns estereótipos realmente têm procedência. 
Vamos lá: 
Francês bebe muito vinho:
Verdade! Quando você vai ao mercado, todas as pessoas têm uma garrafa de vinho na cesta de compras! As gondôlas de destaque têm sempre promoções MUITO boas de vinhos bons (Ouvi um amém!)! E o que achei mais peculiar é que a área de descarte do lixo nos prédios tem uma lixeira específica para vinhos!!! Vejam só: 
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A praia do parisiense são as praças (e as margens do Sena):  Verdade! Bastou sair um raio de sol pra todo mundo já se jogar na gramado, fazer um pequinique e tentar passar do bronzenado ‘transparente’ para o ‘escritório’. Outro dia peguei lotação máxima, se liga: 
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Viver (e turistar) em Paris é caro: Verdade! Especialmente, moradia. Paga-se muito caro em aluguel, por isso, a maioria das pessoas mora em apartamentos pequenos. O que leva a alguns hábitos necessários, como lavar roupa fora de casa, já que não há espaço para colocar um máquina de lavar roupa no apartamento. Outro dia usei uma dessas lavanderias. Experiência interessante, mas cansativa, especialmente porque pouquíssimos prédios em Paris tem elevador! 
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Francesas são magras:  Verdade, no geral! Dizem que o segredo é que elas comem de tudo, mas em pouca quantidade. Também colabora o fato de se dar prioridade a alimentos fresco a industrializados. Até porque, como eu disse anteriormente, os apês são pequenos, muitas pessoas têm frigobares aos invés de geladeira, então não dá pra entupir de lasanha congelada. Devido à necessidade e preferência por comida fresca, em cada esquina tem uma barraca de verduras e frutas, até dentro de algumas estações de metrô! 
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Por hoje é só, gente! Tentarei aparecer com mais frequência, ok? Palavra de escoteiro! (Nunca fui escoteira.....hahahahaha) 
Beijos!
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ummessem-blog · 8 years
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Educação X simpatia
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Mesmo quem nunca foi à França já ouviu falar que o povo de lá é mal-humorado e, muitas vezes, grosseiro. Bom, pela terceira vez estive em Paris e tenho que dizer que tive uma impressão totalmente oposta. Claro, que estar quase sempre com uma amiga fluente na língua facilitou muuuito a minha vida, mas a verdade é que uma das primeiras impressões que eu tive de Paris foi justamente a cordialidade. 
Vou exemplicar, descrevendo o ato de comprar pão: Em São Paulo Você entra na padaria, olhando fixamente para o balcão onde se vendem os pães. - Bom dia, você pode me dar dois pãezinhos, por favor? (Aqui estou sendo bem educada, mas não seria considerado rude apenas empregar um tom simpático na voz e dizer “Dois pãezinhos, por favor!”) O atendente, que pode ou não responder seu bom dia, vai pegar os pães e te entregar o saquinho.
- Obrigada! – você diz Talvez ele te responda com um “de nada”. Não tenho certeza....mas você não o  achará estúpido se ele não o fizer. Seguira para o caixa, onde terá um diálogo semelhante ao descrito acima, que deve terminar com: - Tchau! Obrigada - Tchau!
Em Paris Você entra numa padaria, ou melhor, boulangerie. Caso algum atendente esteja dado sopa e tenha visto que você entrou, ele imediatamente irá te cumprimentar:
- Bonjour!
E o que se vê a seguir é uma chuva de protocolo, que será descrita em português porque meu francês continua nível be-a-bá. - Bom dia, senhor! Com licença, você poderia me dar dois pãezinhos duas baguetes, por favor? - Claro, madame! Aqui está! - Obrigada! - De nada! Tenha uma bom dia e até mais! - Um bom dia pra você também! Muito obrigada! Normalmente, você já paga pra quem te vendeu os dois pãezinhos as duas baguetes, mas, caso houvesse um caixa, um diálogo semelhante ocorreria, terminado com ambos se desejando um excelente dia.
Bom, o que quis ilustrar é que eles são extremamente cordiais e protocolares. Talvez por isso nós turistas sejamos mal-tratados de vez em quando. Ao não seguirmos estas regras básicas de etiqueta cotidiana, somos vistos como rudes e recebemos o mesmo tratamento de volta. Justo.
Não adianta vir com a desculpa “ah, mas é uma cidade turística, eles têm que nos tratar bem”. É ingênuo da nossa parte atravessar o oceano e achar que vamos encontrar um outro Brasil do lado de lá. Quando nos propomos conhecer um local diferente, devemos conhecê-lo de fato e respeitá-lo do que jeito que ele é, tentando seguir as regras já existente antes de você chegar.
Outro exemplo, desta vez bem real:
Fui ao mercado comprar um vinho e uma lata de atum, mas a desavisada nem percebeu e foi na hora do rush. As filas estavam grandes e as pessoas tinham muitas mercadorias na cesta. Ok. Não tenho nenhum compromisso...o vinho, a lata de atum e eu podemos aguardar. Eis que a senhora a minha frente - muitos anos mais velha do que eu - me sugeriu que eu passasse à frente dela, pois estava com pouquíssimas coisas e ela fazendo a compra de semana (note que não falo nada de francês, mas entendo algo...).
Fiquei sem graça e disse que não precisava, que tava tudo bem (ok, eu só fiquei repetindo no, no no....). Mas ela insistiu e eu me vi obrigada a aceitar. Agradeci bastante (sei falar merci beacoup, ok!). Para minha surpresa, quando avancei um lugar na fila, a moça da frente também disse que eu poderia passar na frente dela. Repeti meu fluente “no, no, no“ e desta vez venci e fique no mesmo lugar.
Agora, imagine se estou eu, cheia de compras no carrinho e atrás de mim tem uma mulher com um pacote de bolacha. Se eu não oferecer a possibilidade dela passar na minha frente, talvez eu seja vista como mal-educada e aí serei destratada pela caixa, pela cliente e vou sair com impressão que os franceses são rudes. Mas, na verdade, a grosseira fui eu, ainda que sem querer, por desconhecer as regras do jogo.... Enfim, tudo isso pra dizer que, quando dizemos que franceses são mal-educados, queremos mesmo dizer que eles não são simpáticos, amigáveis. A troca de gentileza vista na França faz parte das regras sociais, não significa afeto. Conheci muitos brasileiros que moram por lá e quase nenhum deles têm amigos franceses, especialmente parisienses. Todos são unânimes em dizer que se trata de um povo fechado, frio e, segundo a mais sincera descrição que ouvi, “que não gosta de gente”. Pelo menos eles disfarçam bem, né? Bisou!
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ummessem-blog · 8 years
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Todos a bordo
Eu adoro um humor irônico. Talvez seja por isso que a vida me presenteia com algumas ironias de vez em quando. Por exemplo, um dia – exatamente um dia – depois que eu decidi passar férias na Europa e comprei minha passagem, eu fiquei sabendo que, provavelmente, perderia meu emprego.
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Bateu um desespero. Considerei cancelar a viagem, para poupar este gasto num momento nada tranquilo nem favorável. Mas fiz as contas, conversei com meus pais, pedi opinião dos amigos e decidi manter os planos.
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Dia 17 de abril fui pra França. E a viagem inspirou o novo tema do blog: Um Mês Sem Brasil. Quero aproveitar a experiência da viagem pra escrever textos sobre a vida em Paris, dicas de passeios, choques culturais e o que mais vier à cabeça....
Quem me conhece há tempos vai lembrar do blog que mantive quando morei na Espanha. Tá no ar ainda pra quem não sabe do que eu tô falando, clica aí: http://umaepopeiaeuropeia.blogspot.fr/
Vai ser neste mesmo estilo, belê?! Volto logo pra começar a brincadeira!
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ummessem-blog · 8 years
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Vamo que vamo!
Quem foi demitido sabe que não é nada fácil...ainda mais quando a causa não está relacionada com insatisfação com o seu trabalho e, sim, por uma crise econômica que foge do seu controle.
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Se permita uns dias de luto, de férias, de sessão da tarde com pote de sorvete, mas logo trate de reagir! Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima! Mostrei algumas coisas aqui que ajudam a se recolocar no mercado. Já fez seu portfólio? Já organizou um espaço para trabalhar de home office?
Aliás, antes disso, já procurou novas oportunidades? Pra quem está disposta a trabalhar como freelance, as redes sociais são bons locais para buscar oportunidades. Entre no Facebook e siga as páginas Freelas SP, Freeladeria, Freela Solidário, Freelas e tantas outras....tem sempre vaga, de várias áreas.
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Mas o mais importante que aprendi neste mês é que ser um bom profissional é o que irá te garantir boas oportunidades em um momento de desemprego. Se você deixou uma marca boa, as janelas se abrem mais facilmente. Então, #ficaadica pra quem tá empregado. O mundo dá voltas! Faça o melhor que puder, que o esforço será recompensado, principalmente nos momentos difíceis.
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Bom, o Um Mês Sem emprego continua, pois sigo trabalhando de casa, mas vem tema novo por aí ainda nesta semana! E vai ser diferente! Aguardem!!!
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ummessem-blog · 8 years
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Novos ares
Como vocês notaram, o Carrasco não tá de brincadeira. Não me deu sequer uma trégua no meu desemprego. Tascou logo dois desafios! Como aqui é missão dada, missão cumprida, os dois foram concluídos com o sucesso!
Já viram meu portfólio, né? Se não viu, clica aqui. A novidade é o lugar de onde trabalhei pra organizar o material: um escritório compartilhado ou coworking. Depois de uma pesquisa, escolhi o Link2U. Fica na avenida Paulista, em frente ao metrô Consolação. Olha uma fotinho aí pra vocês entenderem melhor:
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São diversas estações de trabalho, com local disponível para conectar laptops na rede de internet - inclusa no preço. Paguei R$ 19 a hora, mas eles têm planos mensais mais vantajosos. Neste valor, também está incluso impressora, uso de salas de reunião, com telas para apresentações...enfim, a estrutura de um escritório.
Além de ser mais barato do que pagar toda a estrutura de um escritório, existe a vantagem de exercitar o networking. Olha o painel de lá, cheio de cartões das mais diversas empresas:
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Bom, tenho que admitir que neste mês os desafios do Carrasco foram muito legais de serem cumpridos! Recomendo o coworking! Devo praticá-lo novamente!
Nos vemos na próxima!
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ummessem-blog · 8 years
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Portfólio!
Óia eu aí, gente!
Como diz o velho ditado, há males que vem pra bem! Não é que o desafio do Carrasco de criar um portfólio foi uma mão na roda? Eu não tinha o meu até hoje! Estava enrolando....aí com o combo Carrasco+Um mês sem emprego não teve jeito. Criei um!
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Das opções que me foram dadas, optei pelo Kawek. Achei fácil de mexer, gostei do layout padrão, maaaaas fiquei puta que não dá pra subir PDF, apenas imagens em jpg, vídeos e áudios. #fail
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Todas as minhas matérias estavam salvas em PDF, aí tive que transformar todos os arquivos - página por página - em jpg. Se não fosse a ajuda de uma amiga, tava fazendo isso até hoje...
Por causa desta limitação, pude colocar menos trabalhos do portfólio e perdi os acentos das palavras na transformação de arquivo. Ou seja, vou ter que refazer tudo, porque jornalista sem ortografia é arquiteto sem régua.
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Maaaaaas, ainda assim a experiência foi válida, pra aprender a mexer na ferramenta. Quem tiver curioso, pode entrar aqui http://kawek.net/flaviacorbo pra conferir meu portfólio manco de acento. rsrs
Beijo, Carrasco!
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ummessem-blog · 8 years
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Desafio #2
Como prometido, retorno com o Desafio #2 do Um Mês Sem Emprego com o mesmo foco do primeiro - ajudar nossa blogueira a retomar sua posição no mercado corporativo. Tudo bem, vocês não precisam me lembrar que é tempo de crise, que tudo tá difícil, que jornalista sobrevive a um passaralho na vida, talvez dois, mas não mais que três...
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Mas a Flávia é focada, é boa profissional (não quero admitir, mas sou obrigado, fazer o que!) e pode se dar muito bem em diversas áreas da profissão. Enquanto o primeiro desafio ordenou que ela montasse seu portfólio online, a ideia agora é aumentar sua visibilidade, seu networking e tirá-la um pouco desse marasmo de trabalhar em casa, afinal, aposto que tá trabalhando de pijama todo dia, TÔ CERTO?!
Chegou a hora de tirar o pijamão! Chega de largar o trabalho no meio da produção para tomar um sol na piscina do condomínio! Acabou a farra de rever um episódio de Gossip Girl no meio do dia SÓ PORQUE VOCÊ PODE, colega! Vamos trabalhar!
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O Desafio #2 é o seguinte: uma onda forte possibilita que profissionais de diferentes áreas dividam o mesmo espaço para realizarem suas atividade, o chamado co-working. A missão é que você escolha um dos workings abaixo (ou encontre um mais próximo da sua casa) e passe um dia lá, conhecendo o espaço e, quem sabe, conhecendo pessoas novas.
Apresento alguns abaixo, você pode escolher qual prefere conhecer.
Estação Coworking: Na Vila Madalena, tem um espaço bem iluminado, quintal para a galera se conhecer e salas de reunião. Dá para contratar pacotes mensais ou fazer o aluguel de mesa por hora.
Link2U: Em plena Avenida Paulista, na frente do metrô Consolação e pertinho do Conjunto Nacional, onde você pode relaxar entre uma entrevista e outra lendo livros de graça nas poltronas da Livraria Cultura (DUVIDO que alguém não tenha feito isso uma vez na vida!) Também tem aluguel de mesa.
The Hub: Com unidades na Rua Bela Cintra e na Vila Madalena, o The Hub faz parte de uma rede global de co-working em 30 cidades. Ali você encontra até startups. Tem pacotes mensais e anuais.
Chegou a hora de tirar essa nhaca do corpitcho, colocar um saltão, pegar o metrô LO-TA-DA-ÇO e enfrentar essa selva maravilhosa!
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