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winnifrcd · 2 years
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urworstnightmarelalu​:
                                              FLASHBACK
tw: sangue
a história da bruxa que habitava na caverna mais escura daquela floresta assombrava todos os vilarejos ao redor, tanto que ninguém jamais invadia a parte da floresta que pertencia a lazuli, e bem, os que invadiam ou tentavam matar a bruxa nunca mais retornavam e sofriam um fim cruel. a caverna de lalu era bastante primitiva, com a história da bruxa desenhada nas paredes com o sangue de seus inimigos, e por todos os lados se podiam ver rituais, sacrifícios e toda a carnificina que lazuli havia causado, muitas histórias contadas sobre a bruxa canibal dizia que ela havia vendido sua alma ao diabo e por isso se alimentava de almas para não ir para o inferno, outras diziam que ela o fazia apenas pela perversão de sua mente, que era a maldade personificada, mas a verdade era muito longe de ambas, lazuli já fora uma pobre adolescente que acreditava na força do bem e do amor, até ser traída e perder tudo o que mais se importava: seu pai, e por aquilo todos aqueles malditos aldeões eram culpados, pagariam com suas vidas tornando a bruxa cada vez mais forte. estava deitada dentro de sua banheira repleta de sangue com os olhos fechados quando ouvira os passos entrarem em sua caverna. “quem ousa invadir minha paz?” indagou antes de abrir os olhos e fitar @winnifrcd. “você sabia que normalmente pessoas avisam antes de simplesmente entrar na casa dos outros?”
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Todos os relatos, todos as lendas e todas as histórias que deixavam Winnifred com um sorriso no rosto. Arrogante, talvez. Mas seguir os rastros até a achar, não foi algo difícil e com certeza não assustador. Foi assim que nunca se deram bem, não de verdade, e os olhos que travaram na carnificina eram de análise, e mesmo que soubesse da bruxa no local, sorriu quando a viu lhe olhar. ❝Pessoas não são eu, e você deveria ter melhorado sua observação, está tão fácil que qualquer um poderia entrar aqui.❞ Garantiu como se soubesse, porque sabia, tinha conhecimento o suficiente. ❝E observando sua arte... Deveria ter mais cuidado. Parece uma criança fazendo birra com seus brinquedos. Vai acabar sendo descoberta.❞
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winnifrcd · 2 years
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cballie​:
FLASHBACK.
“é… eu não ligo de procurar um psicólogo, mas um psiquiatra é bem diferente.” soa mais sério, pensou. alison não achava que estivesse com um problema tão grande. era somente o medo de ficar desempregada de novo, mas não era como se não tivesse uma alternativa. “é, ainda bem.” murmurou, passando a mão no braço só de imaginar qualquer um deles sendo reais. “mesmo? eu pensei em cupcakes… ou um bolo. talvez brownie… você acha que agradaria?” buscou pela aprovação dela através do olhar. “ah! mil desculpas… você queria beber algo? água? chá? café?” ofereceu rapidamente, quase dando um tapa na própria testa, por achar ser falta de educação não oferecer algo. “oh… suborno seria um problema. droga! eu não sei como resolver isso.” suspirou, cansada. “você tem outra sugestão?”
❝Ainda que problemas mais sérios devam ser resolvidos.❞ E nada lhe saia do controle, calculando os passos que viriam para que não errasse. Winnifred se permitiu sorrir com o alívio alheio, não por bondade, mas por achar graça da inocência de que nada de ruim assim seria real. Pois era, e muito pior que pesadelos. ❝Eu aceito um café, querida. E apesar de soar como um suborno, você poderia procurar outras maneiras de não ser tanto.❞ Ainda que fosse péssima em organizar algo tão gentil, Mary seria melhor para aquilo. ❝Talvez organizar uma reunião, mostrar o seu lado com provas e argumentos, explicando formalmente sua visão.❞ Isso parecia mais adequado, afinal, ainda era um ambiente de trabalho.
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winnifrcd · 2 years
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witchyhunter​:
O voto de confiança não trazia a quietude que esperava, não com ela. Geralt gostava dos elogios e das demonstrações de favoritismo. Estaria mentindo se não apreciasse ser o cavalheiro em cima do corcel branco indomável, empinando nas patas traseiras e espada em punho. Contudo… Algo estranho preenchia o ar e o fazia recuar, parar para coçar a nunca e analisar bem o que estava acontecendo. É culpa dos sonhos. Daquela mudança repentina de atmosfera, de acordar e o dia passar a ser diferente. Se estivesse acordado, Hansel assimilaria a mudança com a chegada das três bruxas. Mas seria fácil demais. “Por mais honrado que seja essa posição, vamos deixar a polícia na discagem rápida.” Super homem não o era, seu poder mais em atrasar e ganhar tempo para que a mulher fugisse para buscar ajuda. O contato da delegacia de Geralt estava de férias, enfiado tão dentro da floresta que nem o celular de satélite era capaz de encontrá-lo. E com a loja em suas costas, assumindo toda a papelada e burocracia, a tensão do gêmeo mais novo só piorava. “Você já chegou a vê-lo? O chalé? Tem algumas coisinhas chamuscadas do lado de dentro, mas meus pais fizeram certo. A melhor madeira, a melhor estrutura. Uma demão de tinta e pronto.” Precisava de bem mais trabalho do que isso, mas era uma alternativa para controlar aquela atmosfera de perigo. Divergente, trazer assunto diferentes, para tirá-la de dentro da própria cabeça. Distração, diria, se não fosse sua intenção genuína de obter opiniões. De ouvir mais daquela garota que o tinha feito sair de casa no meio de um dia de trabalho para ajudar, servir de companhia. E talvez ele estivesse pensando em algo mais. À medida que adentrava na casa e conferia os pontos de comprometimento, a mente criava peças. Estaria se interessando? Deveria oferecer a mão para pegá-la? “Como vai ser seu dia amanhã? Ou melhor, começa que horas?” Geralt não comentou os próprios horários, a folga implorada ao ‘ex’-chefe dada com dois resmungos e um revirar de olhos (afinal, o salário do substituto ainda saía do bolso do mais velho).
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Era inegável que se aproximar dos irmãos era mais fácil com eles desacordados, pretendia que continuasse dessa mesma maneira, apreciaria o sofrimento de ambos até que a hora de que fosse aceitável para si que qualquer memória retornasse. Por isso, ela se via sempre buscando conexões com outros vilões, fosse as retomando do passado ou as obtendo atualmente, mesmo que odiasse dever favores, as vezes poderia se ver necessário.  ❝Claro, se você acha necessário, eu confio no seu julgamento.❞ A cada indicio que tinha de dar que confiava nele, uma parte dentro de si morria, não poderia dizer que se revirava no túmulo, mas definitivamente se revirava dentro do corpo possuído. ❝Acredito que não, o local nunca me foi apresentado realmente... Ainda que eu adoraria o conhecer. Se você acha que esse é caso, não é problema algum fornecer ajuda, realmente não me custa nada, Geralt.❞ Custava dinheiro apenas, mas isso ela tinha aos montes como Grimhilda, então não se importava em o gastar com algo que poderia comprar o apreço alheio ou a confiança, mesmo que detestasse tinha de ser boa com ele e demonstrar que queria o ajudar genuinamente tal como ele parecia fazer no momento. O seguia pela casa em certa proximidade, vez ou outra observando seus arredores como uma demonstração de que não andava se sentindo muito segura ou confortável na casa com toda a paranoia e suposto medo que sentia. Andava próxima o suficiente dele para que todos seus sentidos ficassem em alerta, chegava a ser hilário como ela sentia aquela terrível sensação de morte mais quando na presença dele do que na do Deus da morte. ❝Costumo acordar vinte para seis para que tenha tempo de me arrumar, meu carro parece estar com algum problema.❞ Mais como ela havia lidado errado com a máquina e descoberto que preferiria muito mais dirigir uma vassoura do que a máquina de quatro rodas, não levava muito jeito para tal.  ❝Então, tenho saído em torno das sete e vinte de casa, já que vou caminhando aproveito para tomar café e comer algo no caminho. Mesmo assim, ainda chego em torno de quinze a dez minutos mais cedo do que deveria no trabalho caso não encontre com nenhum conhecido na rua.❞ Detalhou sem muita dificuldade, conseguia ser bem metódica com seus horários, muitas vezes fazendo coisas com antecedência por contabilizar possíveis mudanças potencialmente causada por outras pessoas. ❝Por falar nisso, espero que não esteja alugando muito de seu tempo, não que lhe prejudicar de forma alguma.❞
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winnifrcd · 2 years
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drizellcss​:
˱  𓈒 𓈊  ┈ 𓈒  ˲ “Não tenho paciência mesmo, por isso não vai acontecer. Espero que Leyla consiga ter filhos o suficiente para que apenas quando chegarem a uma idade mais adulta eu possa pensar em adotar alguma e fazer dela um pequeno projeto de Emel.”, deu levemente de ombros; aquele era um plano que não havia sido bem traçado ainda, mas que podia eventualmente acontecer. Verdade fosse dita, Emel até tinha vontade de ter um herdeiro próprio, mas só de pensar nas mudanças que estavam propícias a acontecer com seu corpo, mudava de ideia instantaneamente. Além disso, não queria ter de achar um homem para o papel de pai, e um doador anônimo? Sem conhecer sua genética? Fora de condição. Deixando o assunto de lado, compadeceu-se pela outra, tocando a mão alheia e apertando-a de forma assertativa quando esta mencionou o problema com as irmãs. “São bruxas, não são? Pode sempre queimá-las para aprenderem uma lição.”, não deixou de fazer a piada, lembrando-se então que Hilda também era uma. “Ok, bad joke.”, fez uma breve careta, esperando que a outra não fosse ligar muito. “O que quero dizer é que assustá-las de alguma forma poderá trazê-las de volta à linha. É assim que eu faço com Leyla quando preciso, e tende a funcionar na maioria das vezes.”
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❝Leyla com muitos filhos realmente não me parece um futuro distante.❞ Foi o que constatou com a ideia, se fosse analisar os hábitos da menina. Ainda que podia os comparar facilmente com a irmã mais nova, e isso por si só lhe causava um revirar de olhos. Quanto a piada, podia-se dizer que era boa, se contendo a um pequeno sorriso. Mas com flashs de uma morte brutal por Hansel e Gretel, o rosto se retorcia em amarga lembrança. ❝Definitivamente.❞ Se limitou, escutando com atenção a sugestão, sendo algo que já alocava em sua agenda em relação as meninas, não sendo fora do comum. ❝De certa forma, já o faço. Mas com a ideia de as assustar, me vem a possibilidade de fazer algo pior para mostrar que a separação e desobediência não vão as levar a muitos lugares. Dificilmente sobreviveriam sozinhas, sem a mim.❞ Ainda que sua mente, em uma voz baixa, diria que era muito mais fácil que sobrevivessem sem ela, e logo aquietava o locutor de pensamentos sem cabimento.
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winnifrcd · 2 years
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drbalthasar​:
A resposta da mulher foi no mínimo curiosa. Afinal, ficou imaginando o que o homem poderia ter feito no passado para ter feito com que ela sofresse daquela forma - para que tivesse vontade de mata-lo. Frederick tinha motivações diferente das pessoas, normalmente. Nunca quis matar alguém. Podia ser cruel as vezes, mas ele não enxergava o que fazia como crueldade, apenas uma forma de reparar o que estava errado. E quem é que gostaria de estar errado, afinal? Ele assentiu na direção da outra, ao ouvir a fala seguinte “Nem eu” ele disse, afinal, era uma pessoa mais objetiva e racional, do que subjetiva e emocional. Seu trabalho era pautado unicamente em estudos e testes, não em ideias mirabolantes que surgiam com uma inspiração diferente. “E como é trabalhar com Andressa?” perguntou, afinal, a mulher era alguém que eel precisava manter os olhos sobre, querendo ou não. Poderosa e influente, que muitas vezes fazia pedidos quase impossíveis a ele. Não que Frederick gostasse de pensar que algumas coisas eram impossíveis, não. Mas ainda assim. A risada da outra era interessante. Não podia negar que se sentiu confortável com ela, mesmo que normalmente elas o incomodassem. “A mente humana me inspira” assim como a magia, mas ele não diria isso em voz alta, não sabia se a mulher estava acordada ou não naquele ponto. Sabia que ela era uma bruxa, em outra vida, e se aproximar dela seria mais do que interessante  “O que é que tem de interessante em sua mente, uh?” moveu o binóculos na direção dela, observando os detalhes, ainda que perto dela.
Ela teve de respirar fundo, ter Andressa como pauta de conversa nunca lhe era agradável e apenas lhe fazia ter memórias do trabalho e as cobranças. ❝Difícil, mas não é um bicho de sete cabeças e não se compara a enfrentar o inferno.❞ E isso ela falava por experiência como ex morta, as pessoas buscavam continuar vivas por um motivo. ❝Acredito que o mais difícil seja lidar com a personalidade dela acima de tudo, não gosto de cobranças ou ordens, especialmente quando estou fazendo um bom trabalho.❞ Ainda que claro, nas primeiras semanas onde possuiu o corpo de Grimhilda, tenha sido difícil performar bem dada a sua dificuldade de entendimento com o mundo digital, mas ela estava melhor com isso agora. ❝Acredito que faça sentido, dada a sua profissão.❞ Concluiu agora tendo em mente uma ou outra coisa que Mary havia comentado consigo, mesmo que em suas visitas a irmã nos hospital não tenha cruzado com ele. ❝Acredito que esse seja um mistério do qual guardo as sete chaves.❞ Deu de ombros, o indicador indo na direção do binóculos o abaixando levemente, um breve sorriso divertido. ❝Se planeja ficar me olhando em meus mínimos detalhes, uma foto em boa resolução resolveria.❞
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winnifrcd · 2 years
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sarahquersugar​:
Se calou, como se houvesse até um fundo de medo em sua expressão ao notar a repressão silenciosa vinda da irmã. “Me desculpe, Winnie” clamou baixinho tentnado ser cautelosa. “Eu só fiquei um pouquinho animada demais” sinalizou fazendo o movimento de pinça com o polegar e indicador. Na verdade tinha ficado muito animada em dar o presente a irmão mais velha. Ao ver que ela não tinha odiado dessa vez um presente que Sarah escolhera, a caçula inclinou a cabeça para receber mais do carinho que lhe era tão quisto e necessário. Fez um biquinho quando a morena disse que não poderia usa-las, mas entendeu o motivo, deixando a felicidade tomar conta de seu corpo no instante momento que recebeu um elogio da mulher a abraçando prontamente. “Fico feliz que você gostou, Winnie”
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Apenas revirou os olhos, ao menos estavam sozinhas ali, já que a outra nãos e mantinha atenta, cabia a Winnifred ficar em alerta quanto aos arredores. No passado, Sarah já havia lhe dito que era muito paranoica, mas gostava de pensar que era apenas cautelosa e esperta, ainda que talvez não tenham sido o suficiente a julgar que acabaram as três mortas por aqueles caçadores desprezíveis. ❝Você sempre é animada demais, as vezes é um problema.❞ Estava poupando a mais nova de dizer que não eram só as vezes, mas na maior parte delas, era quase como se Sarah colocasse para fora tudo que as duas mais velhas guardavam dentro de si. O carinho que lhe deu não durou mais que alguns segundos, por que sabia que seria estranho a quem olhasse a cena de fora, novamente revirou os olhos ao sentir o abraço alheio, mas retribuindo o mesmo de forma apertada, as ações falando melhor por ela do que as palavras.  ❝Vez ou outra você acerta em algo, você não é tão desagradável quando se esforça para ser... Descente.❞
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winnifrcd · 2 years
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cballie​:
FLASHBACK.
“não, não precisa de psiquiatra.” negou com a cabeça, enfatizando o quão desagradável era a ideia para si. “não acho que preciso de remédios, nem nada disso. é só ansiedade, alguns pesadelos… nada demais.” deu de ombros, nem lembrando se havia comentado ou não dos pesadelos; e nem importava mais. “até tentei, mas não deu muito certo. só que eu tenho um plano! vou fazer algum doce e levar para os professores. acho que isso vai me ajudar a conseguir me explicar.” sorriu, um tanto esperançosa, assim como aguardava uma opinião sobre seu plano. “você acha que pode dar certo?”
❝Você não gosta em nada da ideia, não é? Não nego que também não sou muito afeita.❞ Até por que a ideia de contar sobre seus problemas e sua vida para alguém, deixando que ela lhe analise e chegue a uma conclusão sobre você da qual você pode não concordar com, não era bem o tipo de coisa que Winnifred gostaria. Nem mesmo para Mary, ela contava tudo mesmo, quem dirá a outrem. ❝Pesadelos são péssimos, mas não passam disso, pesadelos.❞ Ela deu de ombros, mesmo que isso não fosse bem uma verdade por inteiro. ❝Um doce pode ser uma boa ideia para os amolecer, já tem alguma ideia de qual fazer? Posso lhe ajudar.❞ Ofereceu pro saber que era o que Grimhilda faria, também cozinhar poderia ser desestressante para a bruxa. ❝Pode funcionar para que lhe deem atenção o suficiente para que explique seu lado da história, mas é bom tomar cuidado para que não pensem que o doce foi só um meio de “suborno” ou coisa parecida.❞
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winnifrcd · 2 years
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jafvr​:
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Àquela altura do campeonato, Jafar era somente um jovem feiticeiro rebelde e solitário. Perdeu o contato com a irmã gêmea há anos atrás, e havia recém adquirido uma arara vermelha falante quando ouviu falar do nascimento da princesa Jasmine. Ainda que já fizesse exercício da dourada virtude da paciência, ensinada por sua já falecida mãe, a sensação de estar perdendo tempo o assustava. Precisava aumentar seu jogo, aumentar a demanda por poder e conhecimento, e para tanto precisava de contatos. Já tinha viajado algumas vezes para fora de Agrabah e conhecido figuras as quais guardaria como fortes aliadas, mas ainda faltava um pouco de coragem para finalmente largar mão das suas raízes no reino que cresceu e continha toda a sua identidade para cair na estrada de verdade. Contudo, agora era guerra. Tinha de aprender o máximo possível de magia das trevas para conseguir tomar sua posição de direito. Ao chegar na casa de Winnifred, depois de um breve aviso prévio, tinha um semblante cansado; esperava apenas que não transparecesse tanto o receio que carregava junto às malas. ❛❛ —- Sem urgências, Winnifred. E agradeço o chá. ❜❜ disse, sentando-se na cadeira de fronte à mesa para poder ele mesmo se servir da bebida quente. Ficou alguns momentos em silêncio, contemplando a bomba que soltaria: ❛❛ —- Ouviu dizer? O Sultão anunciou o nascimento de sua filha herdeira. ❜❜ a fala saiu tão seca quanto o deserto inteiro de Agrabah. ❛❛ —- Herdeira única. ❜❜ 
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Com os olhos atentos, ainda mais depois de anos tendo de observar e aprender a lidar com Mary que sempre era secretiva e fechada demais, não era tão difícil notar que o mais jovem parecia cansado, mas não apontaria isso em voz alta. Estava em um bom dia para si, então, não tinha grandes necessidades de provocar ou perturbar outros com seus comentários brutalmente sinceros, poderia o poupar dessa vez. ❝Sou apenas uma boa anfitriã, não é necessário agradecimento.❞ Desdenhou em um gesto de mão, bebeu um longo gole do chá quente enquanto o escutava falar, assentindo brevemente com a cabeça enquanto colocava a xícara encaixada sobre o pires. ❝Ouvi Sarah comentar sobre isso, imagino que isso tenha lhe trazido o mais completo desgosto.❞ Os olhos alternavam entre ele e uma das janelas, as irmãs não deveriam retornar tão cedo, mas a caçula sempre fora imprevisível, então, era bom se manter atenta. ❝Ainda que fosse óbvio que eventualmente algo assim iria ocorrer, já pensou sobre o que fará a respeito disso?❞
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winnifrcd · 2 years
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Random starter for @loresuwan​
​ ❝Não é realmente tão complicado.❞ Pronunciou, observando a garota que tinha dificuldades em lidar com a máquina de reconhecimento facial na academia de dança, contendo um revirar de olhos pela demora. Tinha vindo analisar algumas garotas, parte de seu trabalho, e observar uma amostra por uma das professoras da qual Winnifred não lembrava o nome. Mal sabia que estava falando com a dita cuja. ❝Começo a achar que jovens como você não são tão atentos as tecnologias. Ainda que eu tenha a sensação de que você trabalha aqui... Não deveria conhecer cada coisa?❞
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winnifrcd · 2 years
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Random starter for @vaughwlfc​
​Os olhos já estavam ficando embaralhados de ler tantas letrinhas pequenas na maldita tela luminosa do celular, mas considerando o trabalho que tinha se via presa ao aparelho na maior parte do tempo, em partes já havia virado um vício do qual ela não gostava de admitir. Vez ou outra os olhos subiam da tela do celular para que não corresse o risco de alguém trombar com ela pela milionésima vez, de relance viu alguém atravessando a rua e os ouvidos sendo perturbados pelo som repugnante de uma máquina de quatro rodas cujo as engrenagens pareciam estar com algum problema. Foi então, que pensou que talvez finalmente veria alguma tragédia acontecer diante de seus olhos naquela cidade tão pacata, mas quando subiu os olhos para ver o automóvel seguindo sua direção normal na rua e o homem que atravessava a rua já na sua frente, deixou escapar em automático. ❝Achei que tivesse morrido.❞ Ou ao menos se ferido gravemente, as palavras saíram de forma tão natural e despreocupada que ela teve de piscar algumas vezes para que voltasse a tentar pensar e agir como Grimhilda o faria. ❝Ainda bem que nada te aconteceu, alguns motoristas parecem doidos, não é?❞
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winnifrcd · 2 years
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Random starter for @alcddiin​
​Talvez fosse algum tipo de karma se instalando em sua vida por todas as vezes que havia sido cruel com alguma das irmãs nas décadas de convivência, ou todas as outras crueldades, mas ela focava apenas no que lhe interessava, as irmãs, o resto era resto. Sentiu o celular alheio bater com tudo na canela, lhe fazendo praguejar baixo e lançar um olhar feio na direção dele.  ❝Se sua intenção era me causar dor, você obteve sucesso.❞ O tom de voz era mais frio, mais do que a dona do corpo que ela possuía usaria em dias normais, porém, Winnie andava virando expert em culpar tudo no estresse advindo do trabalho. ❝Deveria ter mais cuidado com as suas coisas, talvez uma noção melhor de espaço também.❞
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winnifrcd · 2 years
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Random starter for @whitequcen​
Considerando que ao contrário da bruxa que agora residia naquele corpo, Grimhilda adorava doces, uma infelicidade para Winnifred que os detestava e mesmo assim tinha de fingir gostar pelo maldito teatro feito.​ Um das afinidades do corpo possuído era Gina, que agora como Winnifred, ela sabia por menções aqui e ali que se tratava da anteriormente Rainha Branca de Wonderland, se fosse ser sincera, a bruxa pouco se importava com os dilemas e intrigas de outros mundos e reinos. Por isso se manteve neutra com a mesma, maluca ou não, ao menos ela não parecia lhe trazer tanta dor de cabeça quanto o resto.  ❝É sério, eu realmente estou um pouco enjoada, seria melhor deixar pra comprar algo outro dia, não é?❞ Disse empurrando de volta o pratinho com o cupcake pra ela, havia encontrado com a irmã mais nova mais cedo e esta havia lhe feito comer sua cota de doces pelo resto da semana. ❝Apenas passei para dar um oi, já que estive mais distante nos últimos tempos.❞
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winnifrcd · 2 years
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P. O. V — Back to when it mattered...  
OOC: Pra quem quiser ler o texto formatado e bonitinho ele se encontra aqui (x). Todos os triggers estão devidamente sinalizados acima dos parágrafos, tentei manter mais leve e colocar todos que achei, mas caso achem mais algum não listado, basta comentar no chat que eu altero.
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A primeira lembrança que tinha era de quando tinha seus míseros três anos de idade, o pai acariciando a enorme barriga da esposa, ele não aprecia alegre, mas esperançoso. Era difícil lembrar com clareza de tudo por que era muito jovem, mas lembrava do barão dizer que esperava que dessa vez viesse um menino, um herdeiro para tudo que tinha, alguém que pudesse seguir seu legado. Lembrava da mãe dizendo que lhe daria o filho homem que ele tanto queria, que assim eles poderiam ser felizes, o olhar de Isolde era esperançoso também, quase desesperado quando em comparação a apatia de Elijah. Winnifred estava escondida em um canto da sala, apenas observando até que viu algumas lágrimas escorrerem pelo rosto da mãe e sem pensar muito correu na direção do pai o chutando na canela. Aquela era a primeira lembrança que tinha do pai olhando na direção dela, mas tudo que transpareciam em seu olhar era raiva e desgosto, um tanto de desprezo. 
TW: Agressão infantil.
—Eu espero, Isolde, que a próxima criança não herde seu temperamento instável e raivoso como essa aqui. — Foi o que o Blackwood disse a esposa, antes de se voltar a filha e a agarrar pela orelha com muito mai força do que era necessário a arrastando para fora da sala, as palavras dirigidas a ela eram algo que não esqueceria. —Irei lhe ensinar uma lição, para que essa atitude jamais se repita outra vez, Winnifred… Lhe farei entender a forma correta de se portar, não deixarei que se torne uma meretriz histérica como sua mãe. 
TW: Agressão infantil.
Naquela época, ela não entendia o que ele queria dizer, o porquê de ter tamanho desgosto pela mãe e por ela. Sequer entendia por que a mãe não disse nada, por que discutia com tudo com o barão, mas nunca para lhe defender dos castigos que ele lhe dava. Mas mesmo com isso, ela ainda os amava mais do que qualquer um, Isolde e Elijah ainda eram o mundo de Winnifred e pelos anos seguintes isso não mudaria tão facilmente. Quando Mary nasceu, Winnifred não poderia ter ficado mais feliz em receber uma irmã com quem brincar, finalmente teria alguém para lhe fazer companhia, alguém que tornasse seus dias menos solitários. Porém, mesmo que não tivesse recordação exata das palavras, lembrava do barão Blackwood discutindo com a esposa pouco após ela dar à luz a Mary, falando algo como ela sequer lhe era útil para lhe dar um herdeiro como ele queria. 
Conforme foi crescendo, também cresceram seu amor pela irmã mais nova e pelos pais, desejando os orgulhar, esperando que eles fossem capazes de lhe devolver o olhar de afeição que ela lançava a eles. Porém, a ruiva não pôde deixar de notar como, ainda que insatisfeito, o pai parecia encontrar conforto na companhia de Mary, que havia puxado mais a ele, em especial ao cabelo escuro da linhagem Blackwood, enquanto Winnie era quase uma cópia exata da mãe. Elijah buscava manter Mary por perto, saia com ela e por vezes lhe dava lições particulares, não só isso como lhe afagava a cabeça sempre que acertava algo, ele olhava para ela com algo que a mais velha nunca tinha visto antes, ele a olhava com carinho e isso a corroía por dentro. Sabia que não era culpa da irmã, ela não tinha culpa por ser mais quieta e observadora, por ser mais parecida com o pai, não tinha culpa de ser tão perfeita. E com isso, Winnifred se esforçou ao máximo para se portar mais como Mary, para ser a filha perfeita e ter ao menos uma migalha de afeição, mas nunca obteve isso, ele apenas parecia ignorar suas tentativas. 
Isolde parecia ter entrado em uma espiral de tristeza, sequer ficava perto das duas filhas, sempre trancada no quarto lendo uma pilha de livros que nunca deixará Winnie sequer se aproximar. E a primogênita do barão Blackwood se tornava cada dia mais frustrada e raivosa, cansada de carregar todas as responsabilidades e assumir a culpa por tudo quando ela apenas tinha seus oito quase nove anos de idade, forçada a amadurecer muito mais cedo que o ideal, mais cedo do que ela gostaria. Os acessos de raiva começaram, com isso os castigos de Elijah apenas se tornaram piores, recordava de como ele resmungava sobre o quão parecida com a mãe ela era, sempre com aquela atitude desgostosa e rude, como ela era nada mais que uma decepção para ele. 
E mesmo assim, quando o pai começou a adoecer, ela fez questão de ficar dia e noite ao lado dele, fazendo de tudo para que ele ficasse melhor. E mesmo que fizesse de tudo por ele, que fosse se desdobrasse para lhe dar o melhor cuidado, que fizesse qualquer coisa para obter o mínimo de atenção, ele ainda reclamava sempre que os olhos caiam sobre ela, sempre pedia para que Mary lhe visitasse e ficasse com ele. Foi no dia da morte de Elijah que ela viu que todo seu esforço havia sido em vão, que não havia valido de nada toda a dedicação gasta em tentar obter o amor e o carinho do pai. Por que ela nunca seria o suficiente, talvez ele estivesse certo no que dizia, ela era parecida demais com a mãe e Isolde se mostrava de difícil convivência, sempre perdendo a cabeça por pouca coisa e deixando a raiva guiar suas ações, sentimental demais. 
—Ter de olhar para você nos meus últimos momentos me traz desgosto, Winnifred… Saia de imediato daqui, a única alegria que a morte me traz é que não terei de aturar a ti e tua mãe nunca mais! — Foram as palavras duras que Elijah lhe dirigiu em seu leito de morte, mesmo assim, ela permaneceu no quarto, observando agora Mary se aproximar dele e ele então sorrir ternamente, de forma que só fazia com a filha favorita. —Mary, minha criança… Se aproxime mais para que eu veja seu rosto… Tão bela e adorável, prometa a mim que não se tornará hedionda como sua mãe e irmã… Amo-te em demasia para sequer pensar que o faça, minha alma jamais teria paz se acontecesse.
E mesmo com todas as palavras cruéis, quando a vida deixou o corpo do barão, as irmãs choravam junto abraçadas ao corpo, implorando para que ele acordasse, para que não lhes deixasse com Isolde. Winnifred sabia que o pai não lhe amava, no fundo sempre soube, no entanto, nem mesmo isso conseguia afetar no quanto o amava e adorava independente da dor que ele lhe causava e qualquer mal trato que havia recebido ao longo dos anos. Tentou ser forte por ela e a irmã, sentia que era muito pior para Mary perder o pai, considerando que era mais próxima dele e ao menos ela era amada por ele. 
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—Eu sei que não fui a melhor mãe até agora… Mas agora que o pai de vocês se foi, podemos finalmente ser uma família! Nós Sandersons somos imparáveis quando juntas!
Era o que lembrava de ouvir a mãe dizer não muitos meses após a morte do barão, antes de lhes apresentar ao seu novo marido, Sir Richard, anunciando também a gravidez. Mary que acabará de fazer seis anos ficou mais animada com a ideia de uma nova irmã, Winnie ainda que cautelosa também ficou, querendo acreditar que ao menos daquela vez as coisas poderiam dar certo. As coisas pareciam estar melhores, Sir Richard era radiante e carismático, parecia realmente amar Isolde de forma verdadeira e tratava as filhas da esposa com afeição e carinho, como se fossem filhas dele também. O modo de agir dele fez com que até mesmo Isolde fosse mais agradável com as filhas, fazendo Winnifred pensar que talvez as coisas realmente estivessem diferentes e talvez se a mãe conseguia melhorar assim, conseguia ser amada, o mesmo também seria possível para ela. 
A Sanderson mais velha estava certa de ter receio, de ter medo de que as coisas boas não iriam durar por muito tempo. Assim que Sarah nasceu, tanto a mãe quanto o padrasto deixaram de prestar atenção ou dedicar tempo a ela e Mary, foram descartadas como roupas velhas. Outra vez, a ruiva sabia que a bebê não tinha culpa de nada, mas os sentimentos ruins voltaram a lhe invadir outra vez, o ódio e a inveja querendo lhe tomar por completo sempre que via como olhavam para bebê, como ela e Mary eram negligenciadas e ignoradas, como se não fossem mais importantes. O pior em sua concepção, foi quando até mesmo a irmã do meio pareceu passar mais tempo e dar mais atenção a Sarah, era quase como se o bebê possuísse um tipo de imã ao seu redor que compelia todos a se aproximarem. Foi com isso que um dia quando encarregada de banhar a bebê, ela chegou perto de tentar lhe afogar, mas não conseguiu seguir adiante com sua ideia quando a pequena Sarah riu e estendeu os braços gordinhos em sua direção, balbuciando um “Wiiiiinie” animado. Desse dia em diante ela decidiu que apenas se importaria em receber o amor das irmãs mais novas, que cuidaria delas e faria delas o seu mundo, as pessoas mais importantes em sua vida. 
Anos se passaram, a filha mais velha agora se encontrava com seus dezoito anos, Mary com quinze e Sarah a pouco havia feito oito anos. A mais velha tentava ignorar ao máximo toda a atenção e carinho que Sir Richard e a mãe davam a Sarah, buscando sempre que possível a levar para longe para que ficassem apenas as três irmãs juntas. Winnie não tinha muita paciência para crianças, ou qualquer ser vivo na verdade, mas a irmã caçula possuía um lugar especial em seu coração. Isolde se via ocupada demais com a caçula para sequer se dar conta que a beleza das filhas mais velhas chamavam a atenção, ainda que a favorito do vilarejo fosse Mary por seu maneirismo comportado e sua elegância, enquanto o temperamento ruim e a impetuosidade de Winnie apenas servisse para afastar qualquer possível pretendente. Dizia não se importar, porque não queria se casar na época, mas a verdade era que o sentimento de ser menor que a irmã do meio lhe desagradava, a forma que todos pareciam tão encantados com ela lhe dava raiva. 
TW: Assédio.
Foi com isso que não notou qualquer maldade quando o padrasto pareceu voltar a se aproximar dela ou a forma que ele elogiava sua beleza, como dizia que os cabelos vermelhos apenas a tornavam mais bela e que o comportamento impetuoso e incontrolável lhe tornava ainda mais atraente, que os homens do vilarejo eram tolos de não perceber tal coisa. Pensou que ele apenas estava a confortando, que os abraços eram um mero consolo para que ela não se sentisse mal, que talvez ele tivesse percebido que havia errado em negligenciar ela e Mary enquanto cresciam. Pela única vez que se permitiu ser ingênua e vulnerável, não demorou a perceber que estava errada quando os abraços se tornaram longos e apertados demais, quando os carinhos se tornavam mais frequentes e incisivos, mesmo assim ela queria acreditar que ele não lhe faria nenhum mal, que ele não magoaria a mãe tal como o pai havia feito. Mas demorou muito para que toda aquela ilusão fosse por água abaixo na noite em que após um abraço e palavras reconfortantes, ele a beijou da mesma forma que beijava a esposa, deixando a jovem Winnifred em choque e pânico, ainda mais quando ouviu a voz de Isolde, se afastando de imediato do padrasto. 
Fim do TW: Assédio.
—Como você pode fazer isso, Winnifred?! Não foi o suficiente que tenha estragado meu casamento com seu pai?! — A jovem tentou se explicar, dizer que não havia feito nada e que havia sido Richard que havia lhe beijado, mas Isolde parecia enfurecida demais para ligar para tal coisa. —Depois de tudo que eu fiz por você, tudo que você faz é estragar tudo que eu tenho! Seu pai estava certo, eu deveria ter me livrado de você assim que nasceu! Tudo que você faz é destruir tudo à sua volta, suga a felicidade das pessoas e espera que todos se foquem em você… E até mesmo agora, quando eu finalmente estava feliz de novo, o que você faz?! Acaba com tudo!
—Mãe, eu… Eu não… —Tentou falar sentindo um nó se formar na garganta, as palavras da mais velha lhe atingiam como navalhas no coração, não conseguindo entender o que havia feito de tão errado durante todos aqueles anos. 
—Cale a boca! Eu não quero ouvir uma palavra saindo da sua boca! Você é desprezível, Winnifred, você sempre quis saber por que seu pai brigava comigo? Por você! Sempre por sua causa! — Winnie tentou se aproximar da mãe e a acalmar, mas com a aproximação só acabou por receber um tapa forte no rosto, o estalo ecoando pela sala enquanto os olhos azuis de Winnifred fitavam a mãe em choque e tristeza, lágrimas começando a rolar por sua face. —Não pense que chorar vai te tirar dessa situação! Só fazem você parecer mais patética do que já é!
Naquele momento, ela apenas correu para fora da sala, para fora da casa deixando a mãe para trás aos berros. Sentia a dor no rosto e sabia que estava avermelhado, ardendo em calor, mas sequer se comparava ao que ela sentia dentro de si, as palavras da progenitora lhe machucando muito mais que a agressão física. Passou algumas horas na floresta, encolhida contra uma árvore chorando de forma livre como dificilmente fazia, por que detestava se mostrar vulnerável na frente dos outros e achava que sempre tinha de ser forte pelas irmãs, mas naquele momento tudo havia sido demais para que ela pudesse aguentar. Por isso quando viu Mary e a pequena Sarah se aproximarem dela, não se importou de limpar as lágrimas ou agir como se estivesse tudo bem, apenas estendeu os braços para pudesse abraçar as duas, enquanto ouvia as irmãs dizerem que estava tudo bem. 
—Eu vi que a mamãe disse coisas horríveis, mas nós estamos aqui com você, Winnie… Eu até briguei com ela também! — Disse uma Sarah de oito anos estufando o peito, orgulhosa de ter se imposto para alguém, especialmente para algo tão furiosa quanto Isolde. —Eu amo a mamãe, mas não gosto quando ela é assim com você e Mary… Vocês são tão legais. 
—O que a Sarah quer dizer é que te amamos, Winnie, sabemos que não foi culpa sua, nós vimos que não foi. — Respondeu Mary em tom mais calmo, enquanto afagava os cabelos ruivos da irmã mais velha, sempre sendo a melhor dentre elas para lidar com os sentimentos alheios. 
—Sim!Sim! Eu vi que papai beijou você! Foi muito feio da parte dele! Por isso eu mordi a canela dele antes de correr com a Mary pra cá. 
Contou a criança em tom divertido, ela sempre via a vida com maior leveza, sendo definitivamente o que trazia certo alívio para as duas mais velhas. Depois daquela noite, Winnifred se viu farta do tratamento de Sir Richard e sua mãe, escolhendo fugir junto das irmãs no meio da noite, tirando assim a única alegria que os dois tinham, Sarah. Além de roupas e um pouco de comida, levou a maioria dos tão preciosos livros de Isolde do qual ela nunca lhes deixava tocar. Não foi uma tarefa fácil para que conseguissem sobreviver nas primeiras semanas, mas contavam com a fofura de Sarah e a beleza de Mary para lhe render a simpatia das pessoas, o suficiente para que conseguissem sobreviver até conseguirem algo melhor. Foram nesses meses iniciais que Winnifred e as irmãs se viram presas nos livros da mãe, descobrindo a magia que vinha na linhagem delas e que a mãe estava as privando de usar. Apenas um único livro, um que parecia ter um olho fechado na capa, se recusava a abrir, por mais que tentassem de tudo, nem mesmo magia era capaz de o abrir. Os anos se passaram e as três aperfeiçoaram sua magia, descobrindo que possuíam talentos únicos e distintos uma das outras. 
Foi quando Sarah já estava no início de sua adolescência e as mais velhas já estavam bruxas mais aptas em questão de poder que decidiram retornar para casa, tanto para tirar satisfações com a mãe quanto para se vingar de Sir Richard. Quando chegaram, apenas Sir Richard se encontrava em casa e ele prontamente foi abraçar Sarah, que se recusou se escondendo atrás das irmãs mais velhas. Ele tentou argumentar, mas Winnifred apenas pediu para que as irmãs se retirassem a deixassem sozinha com ele, dessa vez ela estava muito mais forte e confiante em suas habilidades, poderia se virar sozinha, sentia que precisava fazer aquilo sozinha. 
—Winnifred, eu sei que faz tempo e você não se lembra de muito… Mas eu e sua mãe podemos perdoar você, todas vocês podem voltar a viver conosco. —Ele disse com tanta sinceridade e certeza, que fez com que a ruiva desse uma risada em certa incredulidade, se perguntando como alguém poderia viver a mesma situação que ela e acreditar na versão oposta ao que havia acontecido. —Você era jovem e carente, estava com ciúmes que Mary estava recebendo toda a atenção e acabou projetando seus pensamentos e desejos em mim, mas eu conversei com a sua mãe e…
 TW: Assassinato e Tortura.
—Calado! — Brandou e com um gesto de mão e algumas palavras murmuradas, ele se via incapaz de emitir qualquer som, agora ele olhava para ela horrorizado. Como se a realização estivesse finalmente aparecendo, ele finalmente estava se dando conta de que havia mexido com a pessoa errada, que o todo o poder que ele achava ter sobre a situação era inexistente. Ela caminhou na direção dele,  levando a destra até o rosto dele, as unhas se fincando contra a carne alheia, os olhos azuis dela o olhavam com nojo e ressentimento que havia guardado por anos. —Você e Isolde que deveriam implorar pelo meu perdão, foi você que tomou interesse em mim, foi você que tentou se aproveitar de mim e da confiança que eu tinha… Você é o culpado de tudo que aconteceu e agora eu irei fazer você pagar por isso. 
Com isso dito, a destra desceu até o ombro dele o forçando contra o chão, fazendo uso de um feitiço de paralisação para que ele não pudesse escapar mesmo que quisesse. Agora, ambas as mãos da ruiva estavam contra o rosto dele, o apertando com força demais para o que era esperado de uma mulher como ela. Ela sorriu quando o olhou nos olhos, quando viu o pavor, o medo… Ainda que não ver arrependimento lhe deixasse furiosa. Aqueles olhos verdes lhe encarando arregalados, quase como se soubesse o que estava por vir a seguir. Odiava aqueles olhos, odiava desde o momento que eles passaram a lhe encarar a distância, desde o momento que decidiram que ela seria a vítima perfeita. Os polegares de ambas as mãos percorreram o rosto dele até que chegassem nos olhos, as unhas afiadas se cravando nos globos oculares do mais velho e o grito dele em dor quebrando o feitiço que o mutou, porém, sequer se comparava a dor que viria a seguir quando a energia verde emanava das mãos de Winnifred e se alastrava por todo corpo de Richard, de dentro para fora o eletrocutando. O prazer que sentiu ao escutar os gritos e a expressão de dor e sofrimento dele lhe eram indescritíveis, o sorriso no rosto não era necessariamente maligno, mas expressava alívio e satisfação.
Fim do TW: Assassinato e Tortura.
—Winnifred?! Você… Não! Não…— Foram as primeiras palavras de Isolde quando entrou na sala, a tempo de ver o corpo do marido caindo no chão completamente sem vida, correndo até ele e o agarrando, uma fina cor esverdeada saindo dos dedos da mulher conforme ela tentava usar sua magia com ele, mas já era tarde demais. Lhe foi incômodo perceber que até mesmo a cor de suas magias eram iguais, que até nisso se pareciam, ainda mais quando não passava um dia do qual Winnie não lutasse para ser diferente da mãe. Os olhos azuis da mãe se viraram furiosos na direção da filha, ela se levantando em um rompante e marchando na direção dela. —Por que você voltou? Já não foi o suficiente que tenha sequestrado sua irmã? Que tenha roubado meu mais precioso grimório?! Eu já lhe poupei mais que o suficiente, criança!
Parte de Winnifred sequer queria se dar ao trabalho de discutir, sabendo que não levaria a lugar algum com alguém tão teimosa e cega quanto Isolde, mas também não teve tempo de sequer pensar em reagir, a energia esverdeada cobrindo seu corpo conforme um dor horrenda se espalhava por todo o corpo lhe fazendo gritar em dor. Isso pareceu ser o suficiente para que Mary e Sarah surgissem, usando da magia em conjunto para atacar a mãe a jogando para longe e cortando o efeito do feitiço usado na mais velha do trio. 
—Mãe, não precisa ser assim… Nós somos mais fortes juntas, não foi o que você disse? — Tentou Winnifred uma última vez, porque mesmo com tudo ainda amava a mãe e queria seu bem, mesmo quando a mais velha não merecia. Porém, as palavras da filha não parecem significar nada quando a matriarca se levantou e foi na direção delas outra vez, mas com apenas um sinal de cabeça de Winnie, ela e as irmãs atacaram a mãe em conjunto, aos poucos vendo a ruiva que mesmo mais velha anteriormente era tão bela se desfazendo na frente delas, envelhecendo de forma tão rápida e dolorosa que a fazia gritar, até que nada mais restou além de pó.
Os restos de Isolde foram guardados em uma urna, mesmo que nenhuma das irmãs falasse nada era nítido que as três estavam tristes com o que havia acontecido, mas sabiam que se não fosse assim teria sido uma delas a morrer ou até mesmo todas. No entanto, o que chamou a atenção de Winnifred fora que o livro que até o momento era impossível de se abrir começou a piscar depois da morte de Isolde, quando a ruiva tentou o abrir sentiu um rasgo na mão, o sangue carmesim caindo sobre o único olho na capa, a olhando como se agora a reconhecesse. Dentro dele haviam algumas anotações, que explicavam que aquele grimório era o mais importante dentre todos os outros da família e só correspondia a primogênita de cada geração, só podendo ser passado adiante após a morte da antiga possuidora. Agora estando ligado pelo sangue com Winnifred, obedecia a ela e apenas ela, mesmo assim a ruiva não se importava de compartilhar os conhecimentos do grimório com as irmãs, mesmo que o livro lhe instruísse para que não o fizesse.
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Conforme os anos passavam as irmãs pareciam ter se recuperado de tudo, ainda que sempre levassem a urna com as cinzas da mãe sempre que se mudavam, como uma lembrança que jamais ficaria para trás. Winnifred passava tão mais focada em seu precioso grimório e estudos, que todo o resto parecia ser uma mera distração aos seus olhos, mesmo que ainda cumprisse com suas obrigações como a mais velha das irmãs. Foi só quando Sarah completou seus dezoito anos e pretendentes começaram a bater na porta do chalé das Sandersons, que a ruiva se deu conta do quanto a mais nova havia crescido e se tornado bela tal como Mary era, ainda que a irmã do meio já não obtivesse muitos admiradores por ser mais velha, uma das poucas coisas que aquietava a inveja de Winnie até certo ponto. Fora naquele mesmo ano que as irmãs fizeram um pacto que nenhuma delas se casaria, que ficariam para sempre juntas apenas as três sem deixar que qualquer homem ou mulher se pusesse entre elas, porque a família era mais importante que todo o resto. 
Mesmo assim, isso nunca foi impedimento para que qualquer uma das irmãs não se envolvessem com outras pessoas, mas estas eram apenas diversão e nada mais como Sarah mesmo gostava de dizer. Porém, quando a mais velha conheceu o belo e carismático William Butcherson, a visão que tinha sobre toda aquela situação pareceu se alterar um pouco, não sabia dizer exatamente o que havia nele que havia capturado sua atenção, ele não era de boa família e tão pouco era poderoso, mesmo assim havia algo que a atraía em demasia. Talvez fosse o fato de que ele fosse um dos únicos que não parecia se incomodar com seu temperamento ou suas ideologias, a forma da qual mesmo quando estava na companhia de suas irmãs ele parecia ser capaz apenas de olhar para ela e ninguém, a gentileza preocupação genuína que parecia ter com ela. Esta que pareceu não desaparecer mesmo quando ela tentou o assustar, quando fez de tudo para que ele fosse embora e ele escolheu ainda assim permanecer. 
E claro, não demoraria muito para que suas irmãs notassem a forma que ela olhava para ele ou a forma que os sorrisos antes tão raros na frente de outrem, surgiam com facilidade na presença dele. Por isso, escondidos das irmãs e todo o resto eles passaram a se encontrar na floresta para que pudessem desfrutar da companhia um do outro. Foram nesses encontros que ele passou a lhe fazer juras de amor, promessas sobre como ela era única que ele iria amar e não havia nada no mundo que pudesse mudar o que ele sentia por ele. E Winnifred quis acreditar nele, quis acreditar em cada uma das palavras que lhe eram ditas com tanto carinho e devoção, mesmo que a razão lhe dissesse que tudo aquilo poderia dar errado, ao menos uma vez ela optou por escutar o próprio coração. Porém, mesmo com toda a cautela da mais velha, as irmãs notaram as mudanças no comportamento dela que agora se via cada vez mais afastada do precioso livro e da magia, se encontrava mais afável e carinhosa como costumava ser antes da morte da mãe, antes de se ver completamente obcecada com o grimório. Era quase como se sentimento que sentia estivesse lutando contra a magia das trevas que lhe consumia por dentro, como se estivesse tentando a puxar para fora da escuridão. 
E conforme os meses passavam, não demorou para que em diversos momentos ele tenha a pedido em casamento, ainda que ela negasse todas as vezes por conta do pacto feito com as irmãs, ele parecia entender, mas prometia que jamais se colocaria entre elas, que ajudaria ela a cuidar das mais novas ao lado dela. Foi no dia que decidiu contar a ele que finalmente falaria com as irmãs, que tentaria as convencer de que dois poderiam dar certo e isso não prejudicaria a união das Sandersons, foi nesse dia que tudo pareceu se perder. Estava animada conforme andava até o local onde tipicamente se encontravam, mas o sorriso e qualquer emoção boa pereceu no momento que os olhos claros flagraram Billy beijando Sarah, sentia o interior ser consumido por uma sensação horrível e desoladora. Ao contrário do que era esperado, ela não gritou ou ameaçou qualquer um dos dois, apenas fugiu silenciosamente para longe dali, de volta para casa.
Não era típico da mais velha chorar, mais ainda na frente de Mary, mas não conseguia mais se controlar conforme as lágrimas se derramavam enquanto ela abraçava uma irmã que não parecia tão confusa quanto deveria, quase como se soubesse que aquilo iria acontecer de antemão, mas a ruiva estava arrasada demais para notar qualquer coisa. Se sentia tola e patética de ter acreditado nas palavras dele, pior ainda se sentia imensamente parecida com a mãe naquele momento, o que lhe causava calafrios e um desgosto imenso, sentir que estava se tornando a pessoa que mesmo amando mais abominava. Quando conseguiu soltar Mary foi de imediato na direção do grimório, no momento que ele se abriu foi como se todos sentimentos ruins que haviam sido reprimidos voltassem com ainda mais força, em especial aqueles relacionados à irmã mais jovem. Toda a inveja que sentia se misturava com ódio, o sentimento imenso de traição, mas com ajuda de Mary ela conseguiu se manter mais racional, concordando em esperar que Sarah chegasse e explicasse seu lado da história. 
 TW: Assédio.
Quando a loira chegou no chalé aos prantos foi prontamente acolhida por Mary, a ruiva no entanto manteve certa distância necessária para que ela mesma não acabasse desabando em lágrimas outra vez. Ouviu o que Sarah tinha a dizer, sobre como havia encontrado com ele sem querer na floresta e ele começou a dizer coisas sugestivas a ela, até que por fim a beijou contra a vontade dela, que quando ela o afastou ele implorou para que não contasse a Winnifred, que quando ele se casasse com ela, eles poderiam ficar juntos em segredo. E com isso, o sentimento de inveja e raiva foi aos poucos se transformando em nojo e desgosto por William, agora abraçando a irmã para lhe acolher como ela desejou que a própria mãe tivesse feito com ela após o acontecimento com Richard. E mesmo ainda muito abatida com tudo, junto das irmãs tramou a morte do amante, afinal, não poderiam o deixar vivo quando ele sabia muito mais que devia delas, tão pouco deixar que ele partisse sem sofrimento após o que fez.
Fim do TW: Assédio.
No dia seguinte, Billy surgiu no chalé das Sandersons, era visível que ele estava diferente em sua forma de agir, como se estivesse nervoso com algo, mas sempre que tentava falar algo ele mesmo se impedia de prosseguir. Dessa vez era visível a forma que os olhos dele pareciam se desviar para a figura loira na mesa sempre que achava que Winnifred não estava olhando, o que exigiu um controle que a ruiva nem sabia que tinha para se manter calma. Mary serviu uma taça de bebida para o homem, prontamente o incentivando a beber para provar a nova mistura que ela e as irmãs haviam feito. Aos poucos o veneno começou a fazer efeito e ele dirigiu um olhar horrorizado e incrédulo na direção da Sanderson mais velha, ainda que com certo ódio na direção das outras duas irmãs. 
—Winnifred… Eu… Por que?
—O que foi, Billy? O gato comeu sua língua? —Indagou Sarah dando uma risada maldosa enquanto dançava na volta dele, que se contorcia tentando falar algo, mas parecendo inapto de falar algo coerente. —Vamos, Winnie! Costure os lábios dele! Costure! Costure! 
TW: Assassinato.
A ruiva apenas mandou que a mais jovem calasse a boca e Sarah obedeceu voltando a se sentar, mesmo que ainda risse em divertimento com a situação. Winnifred aproximou de William conforme o corpo dele caia no chão, murmurando algumas palavras e vendo o olhar horrorizado dele conforme uma agulha e linha mágica costuraram os lábios dele para que mesmo na morte ele fosse incapaz de revelar os segredos das irmãs, para sempre sendo silenciado. Quando viu a vida por fim deixar os olhos do Butcherson, acariciou o rosto gélido lhe deixando um último beijo na testa antes de se recompor e se levantar voltando sua atenção às irmãs mais novas. 
Fim do TW: Assassinato.
—Que isso sirva de lição para todas nós, ninguém que tente se colocar entre nós sairá com vida… Agora se livrem do corpo dele antes que infeste a casa. 
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winnifrcd · 2 years
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Starter call da aleatoriedade
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winnifrcd · 2 years
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cballie​:
FLASHBACK.
“é mesmo?” ergueu suas sobrancelhas, não lembrando de sua psicóloga antiga falar disso, mas… alison não tinha um emprego na época. a pressão que sentia estava entrelaçada com outras questões; coisas que agora nem a incomodavam mais. “ah, muito obrigada, mas acho que não precisa… talvez eu só esteja paranoica.” soltou uma risada fraca. “um colega de trabalho está chateado comigo e… digamos que ele contou a versão dele para uns colegas. não estou tendo uma boa reputação por lá.” forçou um sorriso. “mas, tudo bem! logo as coisas se resolvem.”
❝Ao menos foi o que eu ouvi dizer, mas caso esteja se sentindo incomodada posso lhe recomendar uma psiquiatra que conheço, ela poderia lhe ajudar ou descobrir se tem algo a mais acontecendo que você não se deu conta.❞ Nessas horas era bom ter em mente que Mary, agora conhecida como Elizabeth era psiquiatra, isso poderia lhe ser útil.  ❝Que péssimo, querida, já tentou explicar seu lado para alguém? Sei como é difícil quando as pessoas optam por acreditar em mentiras.❞
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winnifrcd · 2 years
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WANTED CONNECTIONS!!!
CONNECTIONS FOR WINNIE.
1— Maybe there's more to you than i am able to see:  Ainda na floresta encantada, Winnifred se fechou para qualquer contato romântico, mas muse parecia ter outras ideias. Tentando se aproximar arduamente e conquistar o coração da ruiva, é possível dizer que seu esforço levou apenas a um coração partido e muita dor de cabeça. @theundeadxruzgar 2— What a terrible deal: A relação com MUSE tinha tudo pra dar errado, mas era necessário. Com grande poder mágico, Winnifred teve de pedir ajuda para um pequeno favor, e desde então, Muse diz que irá cobrar a qualquer momento. @evilregcl 3— You fucking c#nt: Antes aliados, como um efeito dominó, as ações de Winnie acabaram por ocasionar em um acidente mágico contra muse. Desde então, o ódio crescente se mostrou quase impossível de se acalmar e ambos viraram inimigos. @urworstnightmarelalu 4— What about friendship forever ... .or murdership: Amizades sempre foram algo difícil para Winnie, mas entre poucas alianças que tinha, Muse chamou atenção por não ter medo e ter resistência contra tudo que Winnie fazia. Mas pelo jeito arrogante e sarcástico de Muse, nunca dá pra saber se realmente são amigos ou se Winnie só aguarda o dia em que Muse falhará. @sncwquecn 5— I put a spell on you!: Dizer que foi enfeitiçado é a única explicação de muse, pois mesmo detestando Winnifred e suas ações, acaba voltando à estaca zero no final do dia, desejando ficar com ela durante a noite. @morduthegreat 6 — Loyal apprentice: muse trabalha com magia desde que se entende por gente, acabando por procurar Winnifred por esta ter muito poder. E talvez por ser parecido com a bruxa, Winnie tenha criado uma espécie de afeição, tentando fazer com que Muse não cometa os mesmos erros que ela. @dcvina (Amelia)
AS GRIMHILDA.
7 — I'm a fucking bitch and so you are!: O mundo das modelos é concorrido, e a rivalidade feminina sempre cresce. Hilda sempre foi confiante, e até tentou ajudar Muse…mas realmente nunca deu certo, e conforme Hilda se tornou famosa e poderosa, Muse não poderia odiar mais cada segundo desse espetáculo que não fazia parte. 8— If only I could change: Muse foi a primeira mulher que Hilda se envolveu, e também foi um grande baque em sua vida. Completamente apaixonada, achou que era melhor terminar tudo por não querer se desestabilizar da carreira que estava decolando. Desde então, o assunto nunca mais foi comentado, mas Muse guarda um grande rancor. 9 — This is…the end?: Muse e Grimhilda chegaram a noivar, em um amor extremamente avassalador. Mas as coisas não deram certo, ambos eram realmente diferentes e opostos nem sempre se atraem. Mas Muse ainda tem um fraco por Hilda, e ela também tinha antes de ser possuída. Agora Winnifred corre igual o diabo foge da cruz, não querendo lidar com Muse. 10 — You're my best friend!: De amizades que vem e vão, Muse é simplesmente a platonic soulmate de Hilda, sempre esteve com ela desde que se conhecem e se amam demais. Porém, agora possuída, Muse estranha a falta de carinho e afeto genuíno vindo da amiga. E Winnifred…não poderia ficar mais desconfortável com os abraços. @theartistxroxy 11 — You think you're better than me?!: Muse e Grimhilda brigavam arduamente, desde sempre, e depois de se envolverem em uma noite de bebida, tudo parece ter piorado. Muse não perde a oportunidade de jogar na cara de Hilda que nem ela desistiu, e isso a tira do sério! E agora, com Winnie a possuindo, o ódio triplica ainda mais. 12—  I don't fucking remember!: Talvez por causa da possessão, Winnie acabou por perder completamente as memórias com Muse, mas esse não. No passado, Hilda ajudou Muse em tempos extremamente difíceis, e esse nunca esqueceu, esperando que ela também não esquecesse do que tiveram…mas agora que ela não lembra… talvez ele possa mudar um pouco o roteiro?
Outras:
Amigues
Inimigues
Boa influência
Má influência
Vizinhes 
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winnifrcd · 2 years
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Flashback — Floresta encantada
Winnifred era uma pessoa de difícil aproximação, tanto por ser difícil achar pessoas que ela aturassem quanto o oposto, ela por si só era complicada. E mesmo assim, isso não lhe impedia de semear algumas amizades, ou o mais próximo que ela conseguia chegar disso já que confiança não era seu forte com qualquer um que não fosse as irmãs. Quando Jafar surgiu em sua porta, ela não se surpreendeu já sabia previamente da visita que lhe seria feita, ainda que carecesse de informações quanto aos motivos da mesma. ❝Pode entrar, minhas irmãs não estão presentes hoje para que causem qualquer dor de cabeça.❞ Informou conforme fazia um gesto de cabeça indicando a mesa redonda no centro do chalé, mesmo com o caos de todo o resto do ambiente que as Sandersons viviam, a mesa estava completamente limpa e arrumada, apenas com duas xícaras de chá já servidas. ❝Já lhe servi com antecedência, mas não precisa beber caso não seja de seu agrado. Existe alguma urgência em sua visita?❞
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@jafvr​
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