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Ativistas do Black Bloc NÃO SÃO manifestantes, eles não estão lá para protestar, eles estão lá para tomar uma ação direta contra os mecanismos de opressão. Suas ações são concebidas para causar danos materiais às instituições opressivas
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Black Bloc: a linha de frente de protestos contra bancos e governo
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COMPARTILHEM RÁPIDO ANTES QUE O CEIV TIRE DO AR
video dos policiais que atiraram o molotov
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LIBERTÁRIOS, ANARQUISTAS E PESSOAS QUE LUTAM POR UM MUNDO MAIS JUSTO, CRITICAR O PASSADO DA DILMA É INCOERÊNCIA! Sua postura atual é podre, mas tem comentario muito deslocado aqui, ela foi rebelde assim como nós, agora criticar o passado rebelde dela dizendo que foi ladra pq roubou banco é foda, antes tinhamos a intenção de guerrilha armada, era comum na época, o comunismo estava começando a pipoucar pelo mundo. E onde vcs acham que eles iam conseguir dim dim pra financiar a guerrilha? Pedir pro governo ditador? Acho que não né? Devemos "de certa forma" respeitar o passado dela. Só não vai respeitar o passado dela quem for de direita mesmo, mas se vc for uma pessoa que luta por igualdade social, justiça, liberdade, é contra alienação e tem outros ideais libertários, criticar o passado da Dilma é incoerente! Sem ofensas, mas é minha opinião.
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Isso é o que vc precisa pra participar dos protestos!
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Estupido foi o homem que cercou um pedaço de terra é disse que era dele, Mais estúpido ainda foi quem aceitou! #Anarquismo #Igualdade
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“Os políticos acreditam piamente que a democracia no Brasil deve se resumir no povo teclando alguns botões a cada dois anos e dando legitimidade da assunção ao poder do grupo que gastar mais dinheiro na campanha. Passada a eleição eles se encastelam em seus feudos burocráticos e começam a tramar...
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Não obedecerei os meus opressores!
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Por que ideias bonitas não fazem Revolução? Texto do blog Fundação Anarquista Caipira
Porque a Ideologia dominante é uma consequência da realidade politico-economica da sociedade. Imagine um solo fértil. Vários tipos de árvores podem ser plantadas nele, mas se ele fosse um solo ruim, provavelmente elas não estariam muito boas. E agora imagine que essa árvore dê frutos para se perpetuar através de suas sementes. A Economia é o solo fértil. A Politica é a árvore. A Ideologia são os frutos e as sementes.  As ideias, os costumes, as tradições e a cultura da sociedade estão relacionadas ao modelo politico (e por consequencia, economico) vigentes. Vejamos um exemplo: o Cristianismo. Quando nasceu, foi como uma religião dos pobres e miseráveis, o que permitiu que se espalhasse por todo o Império Romano. Havia algo até mesmo comunista nele. Mas lhe faltava objetivos politicos e economicos, não havia propostas nessas áreas. Apenas uma tentativa de mudar as ideias, costumes, tradições e cultura - a Ideologia da época. Resultado? O Escravismo e a Monarquia romana corromperam o Cristianismo e o usaram para justificar o modelo da época. Quando o Feudalismo assumiu, a Igreja o oficializou. E com o nascimento do Capitalismo, vimos um aburguesamento da religião, principalmente com a Reforma Protestante. A mudança só pode ocorrer, como já disse, com alterações na estrutura: Economia e Politica. Essa é a resposta do famoso discurso "as pessoas não sabem viver no Anarquismo". Elas não sabem mesmo! E não vão saber viver até que o Anarquismo seja colocado na prática. Qualquer tentativa de "melhorar o ser humano", se for apenas no âmbito moral e filosófico, será deturpado para a lógica do Capitalismo. E isso valerá para qualquer coisa: pacifismo, "religião libertária", filosofias humanistas ou o que quer que seja. O Punk era um movimento de contestação, hoje, modinha (por mais que seus adeptos neguem). O rap, o funk. Tudo que nascer no campo das ideias e quiser se perpetuar assim terá o mesmo destino. Desenvolva a cultura que quiser, valores e costumes: ou serão lançados as margens da sociedade, ignorados, ou serão comprados pelo Capital. Não há fuga disso. Bancos utilizam a música "Imagine", de John Lennon, para comerciais. Diretores criam mega produções do cinema com filmes de revoltas populares. Movimentos como Occupy Wall Street e Anonymous se entregam ao reformismo. E o que, de fato, cria a Revolução? A necessidade. O povo cortou a cabeça dos reis na França e fuzilou o Czar na Rússia porque estava com fome. Eles foram para as ruas na Espanha porque o golpe franquista ameaçava todas as recentes conquistas sociais. Mas um povo acomodado não faz revolução. Isso significa que crises são boas? Não necessariamente. A Alemanha em crise levou a ascensão do nazismo. Então o que deveríamos fazer? Lembrem-se: o que gera mudança é a necessidade. Vamos militar onde as pessoas precisam. O estudante classe média raramente tem interesse em politica. Talvez se solidarize, talvez vá para uma ou outra manifestação. Mas são poucos. Por que? Porque não está sofrendo as consequencias diretas. As indiretas, sim, ele sofre: ele sofre com a criminalidade, com os impostos do Estado, mas não sofre com a polícia o espancando (a não ser, é claro, que seja militante), não sofre com fome. Ele pode até simpatizar com a causa anarquista, mas ele não tem pressa para isso, e não iria para a Revolução se tiver um open bar no dia. O operário de uma fábrica, que geralmente é de classe baixa, por outro lado, tem um problema claro a frente: o patrão, o burgues, que o explora diariamente. Ele vê uma necessidade clara: aumentar o seu salário, que lhe é roubado pelo rico empresário. E a forma que encontrou para lutar por seus direitos é o Sindicato. O sem terra, que deseja terra para cultivar, também vê o que precisa: o Latifundiário, com milhares de hectares concentrados, e ele sem direito a nada. E se organiza, por exemplo, no MST. Podemos expandir o mesmo para os sem tetos, os moradores de comunidades pobres e outros grupos que sofram com o Sistema. Eles são os mais ardentes lutadores, pois suas vidas são as mais atingidas. O jovem de movimento estudantil, ou o membro de organizações ambientalistas, é um caso diferente. Muitos são pessoas de classe média e que, ao verem problemas, buscam se solidarizar. Mas poucos são aqueles que realmente entendem a situação, e o seu comodismo costuma cair num reformismo. O que não impede, é claro, que nesses meios nasçam militantes dedicados. Onde chegamos? Chegamos na seguinte constatação: o que provoca mudança não são ideias bonitas e radicais, mas mudança direta e material, não abstrata. E o que gera essa mudança é a necessidade. Felizmente (ou infelizmente), os problemas não existem apenas em tempos de crise, e sim por toda a existencia do sistema capitalista. O que devemos fazer é nos aproximar dos necessitados, daqueles que arcam diretamente com as injustiças do Capital e do Estado, pois eles são os mais interessados numa solução. E assim ganharemos influencia entre as classes dominadas. E então, quando as ações da classe dominante gerarem um estopim, seja uma crise economica ou um golpe militar, o povo estará ao nosso lado e a revolução será inevitável.
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Queremos um governo que seja realmente do povo, o povo realmente no poder, sem falsas promessas, sem essa pseudo-democracia em que vivemos atualmente!
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Anarquia contra o sistema opressor!
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Vandalizem os Corruptos
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The latest from Anon_Revenger (@Anon_Revenger). Anarconimo
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É melhor morrer de pé, do que viver de joelhos.
Emiliano Zapata
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Não somos um grupo pra entrar, somos uma ideia para viver!
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Nunca foi tão barato mudar o Brasil, são apenas R$ 0,20 !
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Não é por 20 centavos!
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