Tumgik
filosofopsicodelico · 4 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Some concept keyframes I did for the massive SEC campaign made at Sun Creature Studio  Congrats to all the team !
878 notes · View notes
filosofopsicodelico · 4 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Falando um pouco sobre a obra no geral, estou fazendo estudos de estilo para a futura HQ do Filósofo Psicodélico, e um dos elementos presentes na história é o notório "Anjo Repolho" (apelidado assim pelo Filósofo Psicodélico, devido sua aparência e "propriedades envoltórias"), porém seu real nome é Keruv, ou de forma geral, um querubim. Os querubins são denotados na mitologia cristã como o da primeira hierarquia celeste, os anjos protetores mais próximos de Deus. Embora sejam amplamente representados como bebês fofos com asas que parecem um repolho, os anjos no geral possuem aparência bastante intimidadora: no Livro de Ezequiel, os querubins são descritos como seres de quatro faces: humano, boi, leão e águia (que curiosamente no Tarot são os quatro pontos cardeais representados no arcano "O Mundo"), possuem dois pares de asas que envolvem seu corpo, seu corpo e asas eram repletos de olhos, seus pés eram de carneiro, e seu corpo emitia luz como brasa queimando. Obviamente, tive minha licensa poética para fazer minha representação de querubins, de forma que façam sentido (ou não) na história principal do Filósofo Psicodélico. e pra quem ainda está se perguntando o motivos do repolho, Querubim vem do hebraico Keruv (כרוב), que significa "envolver", por serem os anjos que envolvem Deus. Porém um outro significado da palavra כרוב é "repolho", dado sua característica de folhas que envolvem umas as outras, como asas de um Querubim.
6 notes · View notes
filosofopsicodelico · 5 years
Photo
Tumblr media
Após uma semana do término de Game of Thrones, que nos introduziu um dragão com pensamentos a frente do seu tempo, resolvi fazer uma pequena homenagem a série (introduzindo também um antigo personagem meu, o Unicórnio Motoqueiro). É uma característica bastante recorrente no meio da ficção, animais e criaturas místicas acabam sendo humanizados, principalmente através das fábulas. Normalmente carregadas de uma forte crítica social, como na Revolução dos Bichos de George Orwell e Maus de Art Spiegelman. Deixo para vocês dois questionamentos: -A primeira relacionada a Unwelt, (conceito explicado na tirinha anterior): até quando animais ditos irracionais podem compartilhar de sensações humanas? Poderiam eles serem dotados de moral, ou até capazes de filosofar? -A segunda sobre o questionamento em aberto deixada pelo dragão: o que corrompe o ser, além de sua sede de poder? Grandes líderes e revolucionários ao longo da história sempre estarão fadados a se corromperem ou seria possível conciliar tanto poder?
0 notes
filosofopsicodelico · 5 years
Photo
Tumblr media
Olá pensadores e pensadoras! Para as publicações da página não ser exclusivamente de tirinhas que levam um tempo dubitavelmente grande para serem criadas, também estarei fazendo uma série de postagens com Quotes de filósofos, geralmente seguido de uma fanart (feitas por mim, Lucian D.) "Do mesmo modo que no reino das estrelas às vezes há dois sóis que determinam a órbita de um planeta, do mesmo modo que, em certos casos, sóis de diferentes cores iluminam um único planeta, ora com luz vermelha, ora com luz verde, e então, incidindo ao mesmo tempo, inundam-no de cores: é assim que nós, homens modernos, graças a complicada mecânica de nosso "céu estrelado" - somos determinados por diversas morais; nossas ações reluzem de modo alternado em cores diversas, elas raramente são inequívocas - e há casos suficientes em que praticamos ações multicoloridas." Nietzsche - Além do bem e do mal
2 notes · View notes
filosofopsicodelico · 5 years
Photo
Tumblr media
Jakob Johann Freiherr Von Uexküll (1864-1944) foi um biólogo estoniano de origem alemã. Estudou zoologia e trabalhou nas áreas de comportamento animal, fisiologia muscular e cibernética da vida. É considerado por muitos o pai da biossemiótica ao introduzir o conceito de "Umwelt". Em seu livro "Biologia Teórica", Uexküll faz uma breve introdução sobre o conceito de espaço, mostrando uma de suas referências filósoficas: Immanuel Kant. Para Kant, o espaço em si como é não poderia ser percebido por nós, o espaço que conhecemos seria mera forma das aparências do mundo exterior, apenas uma represantação projetadas em nosso cérebro, um mundo subjetivo. Uexküll expande essa definição para os demais seres vivos, se questionando "como os animais percebem a realidade?", introduzindo o conceito de "Unwelt", que nada mais é um "mundo subjetivo" dos organismos. Em sua teoria, cada organismo teria seu mundo próprio, a forma como o seu ambiente interno interage e interpreta com o ambiente externo. No círculo funcional (diagrama representado no segundo quadro da tirinha) consiste em um "intérprete" (no exemplo a água viva) e um "objeto" (luz, som, temperatura, etc). O diagrama mostra que o objeto em si não existe e é apenas construído pelos sentidos do intérprete, segundo suas limitações de tato, sugerindo que o mesmo objeto pode ser interpretado de diferentes formas, segundo o "Unwelt" do intérprete em questão. Jakob utiliza de vários exemplos para se compreender o Unwelt, em um deles ele cita o mecanismo de comunicação das baleias: o Unwelt das baleias permitem a detecção e tradução de sons inaudíveis a outros organismos, e são captados por outra baleia mesmo a centenas de quilômetros. Seu trabalho, em conjunto com uma série de estudos posteriores realizados por diversos pesquisadores, contribuíram para construir o que hoje é a "biologia de sistemas": enquanto o Unwelt traz uma interpretação individual de um organismo, a biologia de sistema promove a interação e compreensão de diversos organismos que interagem entre si. Da biossemiótica a ecossistemas, uma visão sistêmica e simplificada do conceito de Unwelt ajudou a prever como sistemas biológicos se comportam hoje em dia, sendo um exemplo recente de como uma linha de pensamento filosófica pode contribuir com a metodologia científica.
A tirinha foi inspirada na seguinte frase:
"do deque de um navio, você pode testemunhar na cintilante superfície do mar azul uma dança de silenciosos sinos de águas vivas flutuando em inúmeros flocos, como lindas flores de um jardim mágico. Assim um sentimento de inveja nos toma: ser capaz de flutuar nesse esplendor de cores, com alegria e liberdade, tocadas pela ressonância das ondas, através da radiante luz do dia e também uma noite de luar cintilante, um delicioso destino. Porém, as águas-vivas não sentem nada disso. Todo o mundo que nos rodeia, é algo fechado para elas. A única coisa que preenche sua vida é agitação, que é ativada pelo próprio animal, que sempre começa e termina na mesma sequência dentro de seu sistema nervoso." - Jakob Von Uexküll
Como leitura complementar, recomendo (em inglês):http://www.joostrekveld.net/?p=1126
0 notes
filosofopsicodelico · 5 years
Photo
Tumblr media
Essa tirinha é uma continuação direta do "Nietzsche no Mundo Moderno" (vez ou outra farei ligações entre tirinhas também, mas nem sempre vou linkar no post)
O conceito de "Eterno Retorno" postulado por Nietzsche no livro "A Gaia da Ciência" consiste em interpretar a realidade da vida como mera repetição infinita de acontecimentos finitos, ou seja, a infinidade em si, para o universo, não é nada mais que uma repetição finita de acontecimentos. Assim, mesmo que o número de possibilidades de um universo sejam imensas, ele ainda não será infinito. Como um exercício mental e pessoal: se após a morte uma pessoa repetisse sua vida inteira, sem nenhuma alteração, tudo se repetindo, dores, angústias, prazer, amores. Essa ideia seria algo aterrorizante, ou algo positivo? Se por um lado a filosofia geralmente considerada pessimista de Nietzsche, muito proveniente de influências de Schopenhauer que a vida é essencialmente dor, o Eterno Retorno é um pensamento aterrorizante de tortura eterna. Porém Nietzsche considerava abraçar o Eterno Retorno como afirmação máxima de amor pela vida. Quando de um lado o pensamento de Nietzsche é interpretado apenas pelo cunho niilista de viver uma vida sem sentido e inconsequente, o Eterno Retorno também propôe uma outra perspectiva: cada ação realizada, pequena ou grande, é tomada eternamente. Toda vida não vivida, decisões não tomadas e sentimentos enterrados ficariam para sempre, dentro de nós. Isso coloca um grande peso em cada decisão que tomamos ou deixamos de tomar, dando ênfase nossa responsabilidade sobre a vida, já que toda escolha é eterna.
Como inspiração para essa tira e parte do texto, tenho como uma cena do filme "Quando Nietzsche Chorou", baseado no livro homônimo de Irvin D. Yalom, também autor de "A Cura de Schopenhauer" (filósofo que planejo contemplar melhor em tirinhas futuras). Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=h8kjJUPvOmw Essa tirinha é uma continuação direta do "Nietzsche no Mundo Moderno" (vez ou outra farei ligações entre tirinhas também, mas nem sempre vou linkar no post): https://filosofopsicodelico.tumblr.com/image/178324745902
0 notes
filosofopsicodelico · 5 years
Photo
Tumblr media
E mais de 100 anos após descoberta a teoria da relatividade, a primeira imagem real de um buraco negro foi registrada, através de algoritmos de Katie Bouman e sua equipe, assemelhando-se aos modelos feitos em simulações utilizando as equações de Einstein.
1 note · View note
filosofopsicodelico · 6 years
Photo
Tumblr media
inktober 3 - Fibonatt Presidente
3 notes · View notes
filosofopsicodelico · 6 years
Photo
Tumblr media
Inktober 1 - 100 likes do Filósofo Psicodélico: https://www.facebook.com/filosofopsicodelico
1 note · View note
filosofopsicodelico · 6 years
Photo
Tumblr media
O cartaz de campanha do Fibonatt avulso, pra quem quiser
0 notes
filosofopsicodelico · 6 years
Photo
Tumblr media
"O preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior." – Platão
Embora este trecho apareça comumente na internet, ele é adaptado em conceitos do livro "a República", onde Platão narra um diálogo entre Sócrates e Glauco: 
"[...] e o maior castigo consiste em ser governado por alguém ainda pior do que nós, quando não queremos ser nós a governar; é com este receio que me parecem agir, quando governam, as pessoas honradas, e então assumem o poder não como um bem a ser usufruído, mas como uma tarefa necessária, que não podem confiar a outras melhores que elas nem a iguais."
2 notes · View notes
filosofopsicodelico · 6 years
Photo
Tumblr media
Post comemorando 100 likes na página do Facebook: www.facebook.com/filosofopsicodelico
“Coincidentemente”, também representa meu primeiro dia de Inktober.
1 note · View note
filosofopsicodelico · 6 years
Photo
Tumblr media
A teoria do multiverso sugere que o universo em que habitamos não seja o único: estamos apenas em uma das muitas realidades existentes. Os fundamentos teóricos que regem a existência dos múltiplos universos por diversas vezes encontra sua base na mecânica quântica, onde diferentes comportamentos imprevisíveis de partículas subatômicas dão base a infinitas probabilidades, e que logo infinitos universos com todas as probabilidades existiriam, em dimensões diferentes.
Por essa perspectiva, o Big Bang, por exemplo, pode ter resultado logo no princípio em inúmeros universos: cada um com particularidades diferentes. Imagine só universos onde as partículas se quer teriam força de atração suficiente para formar galáxias, estrelas e planetas? Ou universos que acabaram logo depois de nascer? Ou, por uma perspectiva mais otimista, universos onde a vida é abundante?
Por isso os universos paralelos são amplamente explorados na ficção científica, desde universos que se originam de ações corriqueiras do dia a dia (por exemplo, três universos: um onde hoje você acordou com o pé esquerdo, outro com o pé direito, e outro que você sequer acordou e não foi trabalhar) até universos completamente diferentes do habitual, como universos onde a humanidade resolveu que os zeppelins são perfeitamente viáveis como meio e transporte até hoje, ou até universos em que pessoas são feitas de chocolate.
No geral, os universos paralelos são inventados o tempo todo para contornar problemas paradoxais causados por viagens no tempo na ficção, ou para justificar a existência de diversos roteiros de longas franquias em histórias em quadrinhos, mesmo que isso deixe muitas pessoas confusas.
Afinal, seriam os universos paralelos apenas uma especulação? Ou se forem reais, seria possível averiguar sua existência através de dados experimentais ou eles são totalmente intangíveis a nossa realidade?
0 notes
filosofopsicodelico · 6 years
Photo
Tumblr media
Esta é oficialmente a primeira tirinha da página (tanto cronologicamente quanto a sua data de fabricação). Porém como haviam assuntos mais pertinentes do que a origem do universo para se tratar, além da opção pessoal do Filósofo Psicodélico ser a de flertar com linhas temporais confusas.
A origem do universo é algo em que a humanidade tenta compreender desde os primórdios, seja por meio de deidades, de forma filosófica ou de método científico. Isso começa na cosmogonia (especulações sobre a origem do universo através de mitos religiosos ou por pré-socráticos, como Tales de Mileto) que de forma generalizada diz que a existência do universo é precedida de um vazio, ou uma escuridão, por exemplo no caso do Caos, que precedeu o Tartarus na mitologia grega, como já abordado aqui. Uma abordagem "mais recente" começa com Santo Agostinho, que indagado sobre as questões de "como Deus pode preceder o próprio universo?" concluiu que o tempo em si é própria criação de Deus, e que não havia um "antes" da criação do universo. isso veio de encontro com teorias futuras, com o trabalho sobre a relatividade de Einstein, que correlacionava massa com o tempo e sendo o ponto de singularidade do Big Bang possessor de toda massa do universo, onde o tempo praticamente estava "parado" antes da explosão acontecer. No Guia dos Mochileiros das Galáxias há um trecho que narra bem o fato dos deuses surgirem "depois" do universo (além de dar uma breve introdução de universos paralelos, que é um dos sintomas da viagem no tempo):
“O Guia do Mochileiro das Galáxias teve, no que nós chamamos ridiculamente de passado, muito o que dizer sobre o universos paralelos. No entanto a maior parte desse conteúdo é incompreensível para qualquer um abaixo do nível Deus Avançado e, como já havia sido determinado que todos os deuses conhecidos tinham surgido uns bons três milionésimos de segundo após o início do universo e não, como costumam dizer por aí, uma semana antes, eles já têm muita coisa para explicar só por causa disso e não estão disponíveis para tecer comentários sobre temas profundos de física.”
0 notes
filosofopsicodelico · 6 years
Photo
Tumblr media
O Ubermensch (do alemão "O além homem") é um termo usado por Nietzsche na obra "Assim Falou Zaratustra".
O "super-homem" consiste em um estágio ondem o homem é capaz de se libertar de todas as suas crenças e valores, superando a si mesmo e superando também o vazio da vida através da "vontade de poder" (título de uma de suas obras). Assim, na filosofia de Nietzsche, o Ubermensch se resume como objetivo final da sociedade em se superar.
0 notes
filosofopsicodelico · 6 years
Photo
Tumblr media
Na mitologia grega, Caos foi o primeiro deus a surgir. A palavra (khaos) significava vazio, o abismo de Tartarus (um dos filhos do Caos). Na mitologia egípcia, caos é representado por "Isfet", que remetia a violência, injustiça e ao ato de fazer o mal. Isfet também é um conceito usado na filosofia remetendo-se a dualidade política, social e religiosa, visto o antagonismo entre Isfet e Maat, que representava a ordem. Embora o caos ao decorrer da história seja associado a eventos geralmente negativos e que configuram desordem e discórdia, na filosofia oriental, onde os conceitos de dualidade, equilíbrio e coexistência são bastante presentes, como no I Ching - o livro das mutações, onde o caos é tido como "a tempestade que precede o florir de uma nova vida". O conceito em si que foi muito explorado na história da filosofia, na ciência se aplica como entropia, utilizada na termodinâmica. Na teoria do caos, estuda-se eventos onde uma pequena mudança que pode ter efeitos imprevisíveis ou até catastróficos: conceito bastante elucidado em obras de ficção científica que precisam lidar com problemas causados por viagens indiscriminadas pelo tempo.
0 notes
filosofopsicodelico · 6 years
Photo
Tumblr media
O mito da caverna, proposto por Platão ilustra um cenário onde o ser humano, aprisionado na escuridão (que por sua vez mal sabe que és um prisioneiro) está limitado a ver apenas sombras de objetos projetados em uma parede. Para o cativo, essa seria sua percepção de verdade, porém se o cativo é liberto, percebe que sua realidade anterior são apenas sombras de objetos carregados por pessoas iluminados por uma fogueira, e seus olhos são ofuscados pela luz dessa revelação. Fora da caverna, está o que Platão detém como "a verdade", representado como a luz do sol, que seria alcançada apenas quando o cativo se libertasse das ilusões da caverna e desafiasse a cegante luz, libertando-se. Essa alegoria pode se aplicar em muitas situações até hoje, e talvez até os que acreditam terem saído da caverna estejam presos em uma caverna maior. Estaríamos nós em uma sucessão de cavernas dentro de cavernas onde a luz do sol da verdade é inalcançável? Ou ainda há aqueles que de bom grado voltariam a assistir o espetáculo das sombras?
7 notes · View notes