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loopblog-blog1 · 6 years
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Sou publicitário e não sei inglês: e agora?
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Mercado competitivo exige conhecimento em idiomas, principalmente o inglês; conversamos com profissionais para entender as principais atividades envolvendo outras línguas.
Para jovens profissionais que acabaram de entrar no mundo publicitário ou para aqueles que querem alavancar sua carreira, o conhecimento em idiomas, em especial o inglês, é um diferencial na hora de galgar novas posições dentro das agências e lidar com grandes clientes. De acordo com uma pesquisa da consultoria de recursos humanos Robert Half feita com 387 profissionais entre abril e maio deste ano, 67% dos profissionais com ensino superior que estão empregados têm fluência ou nível avançado em outro idioma, sendo 92% fluentes em inglês e 43% fluentes em espanhol. Entre os profissionais com ensino superior desempregados, o índice de fluência em outro idioma é de 60%, onde 94% são fluentes em inglês e 44% em espanhol.
Mas com que frequência o inglês é realmente utilizado na publicidade? Até que ponto dá para se virar sem ser fluente no dia a dia das agências? Conversamos com publicitários para entender as áreas e atividades onde o idioma é mais exigido.
Cícero Rohr, diretor de atendimento da agência Master, acredita que o que determina a necessidade do inglês é o perfil do cliente. Uma multinacional, por exemplo, pode pedir que um publicitário acompanhe uma reunião de board internacional ou leia diretrizes globais da marca antes de um briefing. “Atendemos a um cliente que é uma grande multinacional, a Volvo Caminhões, e recebemos muitos documentos em inglês que precisam ser consumidos por várias pessoas na agência. Guides sobre a marca, sobre produtos, referências de comunicação de outros países são parte do dia a dia de uma conta assim”, exemplifica.
Reuniões com clientes e operações internacionais das agências
Para quem trabalha ou tem vontade de trabalhar com marcas e agências internacionais, é preciso estar preparado para participar de reuniões, ligações, webinars de treinamento e apresentações com executivos e times gringos. Funções que interagem mais com clientes e exigem a negociação com parceiros de outros setores, como para profissionais de atendimento, e atividades que envolvem a defesa de projetos e apresentações, como planejamento e criação, requerem o domínio de outras línguas com mais intensidade.
“Visto que temos cada vez mais executivos internacionais rotacionando em posições pelo mundo, inclusive no Brasil, que é um mercado importante para diversos segmentos da indústria, tem sido cada vez mais necessária a fluência em inglês para executivos de atendimento, área comercial, planejamento e criação, principalmente”, afirma Ligia Vulcano, COO da agência Sunset.
Beatriz Moura, Business Account da FutureBrand São Paulo, conta ainda que podem surgir situações de última hora onde profissionais devem “se virar” para lidar com parceiros. “Por vezes precisamos mudar o idioma da reunião no momento da apresentação porque na sala estão presentes uma ou mais pessoas estrangeiras. Nesses casos, dominar o inglês é essencial para que o conteúdo seja compreendido por todos os presentes”, conta.
Até mesmo criativos podem cair de paraquedas em brainstorms com clientes internacionais. Felipe Andrade, diretor executivo de criação da Rapp Brasil, conta que já foi avisado de surpresa de que haveria uma reunião com filiais da agência. “Disseram que tínhamos 20 minutos pra criar e explicar a ideia. Fomos no melhor estilo freestyle”, relembra. Ele acredita que o conhecimento em inglês também ajuda a compor o storytelling e criar nomes para cases. “Se quisermos que a ideia rode o mundo, todos devem entender o raciocínio”, afirma.
Dá para se virar sem?
Mesmo para quem não domina o idioma, é possível dar conta do trabalho em algumas atividades, garantem os publicitários. Trocas de e-mail e a elaboração de relatórios podem passar com a ajuda de colegas e da internet, na opinião de Ligia, da Sunset.
“Muitos profissionais têm um bom entendimento do inglês, mas não têm fluência para falar. Nesse caso, leitura de materiais do cliente e do mercado, participação em apresentações do cliente e workshops são atividades que um inglês intermediário cumpre o papel”, afirma.
Fabio Brito, VP de atendimento da Leo Burnett, afirma que é difícil trabalhar no “embromation”. “Fluência é percebida e a falta dela vai fazer diferença em uma apresentação para cliente, em um texto de email que precisa ser redigido, em contrato que precisa ser avaliado no idioma, em um novo negócio e em entendimento para que não haja ruídos nos processos”, argumenta.
Por outro lado, cursos de inglês podem não caber no bolso de todos os profissionais, principalmente daqueles em início de carreira, então uma dica é ouvir podcasts e ler publicações sobre publicidade e marketing em outros idiomas. “Leia, ouça entrevistas, veja programas e assista a filmes. Existem cursos gratuitos e um mundo de possibilidades”, recomenda o executivo.
Espanhol
Em segundo lugar na linha de importância entre os idiomas está o espanhol, muito utilizado por marcas em fase de expansão e agências com clientes latinos. “O que temos usado e precisado cada vez mais aqui na Sunset são pessoas fluentes ou nativas nas variações da língua espanhola para atuar em social media como community managers para operações de América Latina, pois conhecem a cultura e expressões locais da língua”, diz Ligia, da Sunset.
Beatriz, da FutureBrand, afirma que o inglês ainda acaba tendo preferência em trabalhos com executivos de diferentes partes do mundo, mesmo quando há vários profissionais latinos envolvidos. “Em um contexto em que todos são da América do Sul, no entanto, opta-se pelo espanhol”, completa.
Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2018/08/02/sou-publicitario-e-nao-sei-ingles-e-agora.html
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loopblog-blog1 · 6 years
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“Não vejo ninguém feliz em agências”
Alexandre Gama confessa que não acredita mais no modelo das grandes holdings e fala que preferiu ver a Neogama acabar do que presenciar a operação perder sua identidade criativa.
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Alexandre Gama: “Não gosto de jogos corporativos” (Crédito: Arthur Nobre)
Embora tenha oficializado sua saída da Neogama no início de dezembro, Alexandre Gama há havia iniciado o processo de separação da agência que fundou e liderou por 17 anos desde 2012, quando a companhia foi vendida ao Publicis Groupe.
Nessa entrevista concedida após deixar a agência, Gama, que está passando uma temporada em Londres, fala sobre seus projetos para o futuro e revela que não acredita mais no modelo das grandes holdings de comunicação. Confira:
Meio & Mensagem: Quando você retornou ao Brasil para assumir a Neogama, no final de 2015 (após a agência ter saído da rede BBH) já havia a intenção de deixar a operação algum tempo depois? Quando que, de fato, essa decisão de deixar a Neogama foi tomada?
Alexandre Gama: intenção de deixar a Neogama ocorreu automaticamente no momento da venda da agência para o Publicis Groupe em 2012. Já estava definida há 6 anos atrás e era só uma questão de quando. Nada intempestivo portanto. É uma decisão empresarial. Tanto que os outros dois sócios que a agência tinha também já saíram e bem antes de mim. A razão é obviamente a própria venda, já que permanecer executivo do negócio onde se foi o dono é algo que não se sustenta no tempo. Vários amigos e outros empresários me perguntavam constantemente o que eu ainda estava fazendo ali. Mas a saída efetiva de um acionista majoritário da empresa que fundou e dirige, nunca acontece no tempo de um executivo ou funcionário por exemplo. Há uma série de mecanismos contratuais ligados principalmente ao “earn out” que fazem parte da equacão da venda. Sair não é um ato – é um processo. E da intenção e decisão, até à implementação, muita água rola embaixo da ponte. O fato é que o planejado e escrito foi seguido à risca e os passos foram sendo dados na direção da liberdade empresarial. Há também pessoas que nem sabiam e outras que já tinham até se esquecido que eu havia vendido a agência há quase seis anos. Talvez, também por isso tenha parecido surpreendente eu sair agora. Mas devia ser longe de uma surpresa. A surpresa seria eu ficar ainda mais tempo. Importante: as pessoas não se deram conta talvez de que quando fiz a exposicão “Ideia e Forma – Alexandre Gama” em 2014 no MAB- Museu de Arte Brasileira, eu já estava fechando o capítulo Neogama. O livro da exposição tem prefácio, meio e epílogo. E tudo dessa fase de existência da agencia é sumarizado ali.
M&M: Quais foram os fatores que pesaram na sua decisão de deixar a agência que fundou? O atual cenário do mercado de comunicação teve algum peso nessa decisão? Gama: Tenho veia empresarial, gosto de empreender. Gosto de independência e liberdade de atuação. Gosto de trabalhar do meu jeito e foi por isso que criei meu negócio. Era natural portanto, sair quando já não fosse mais meu. Não gosto de jogos corporativos nem da dinâmica da vida executiva. E não acredito na qualidade de governança da maioria das agências que se tornaram corporações com múltiplos níveis hierárquicos e estrutura inchada, lenta e burocrática. Quando criei a Neogama via as coisas muito diferente disso e queria construir uma cultura própria de trabalho em comunicação. Fiz. Está feito. Pronto. Foi sucesso e a venda dessa criação – mais de um ano depois da venda do meu outro sócio, a BBH – foi uma das transações de maior valor do mercado brasileiro até então. Missão cumprida. A saída me deixa livre para empreender de novo. E estou me sentindo muito feliz e motivado com essa possibilidade.
M&M: Nesses últimos dois anos em que você passou no comando da Neogama, como preparou o terreno para a sua saída? Gama: Do lado empresarial, cumpri os requisitos estabelecidos no processo de venda que são bem claros e específicos. Além disso, também trouxe clientes novos para a carteira da agência como Boticário e Ypê por minha conta – mesmo a agência não sendo mais minha e não havendo nenhum incentivo do Publicis Groupe para isso. Meu objetivo foi deixar a agência bem e fazendo jus à sua reputação. E este ano foi assim: crescimento de quase 20%,três Leões em Cannes, dois Effie Awards de eficácia em comunicação para trabalhos para a Renault, e margem em ascensão na casa dos dois dígitos maior que algumas agências do Grupo, por exemplo. Além de uma série de prospects e concorrências em andamento. Saio deixando o terreno arado. Se querem adubar ou fazer uma queimada, é direito e escolha do dono.
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“Meu objetivo foi deixar a agência bem e fazendo jus a sua reputação” (Crédito: Arthur Nobre)
M&M: Você teve influência na decisão do Publicis Groupe de fundir a agência com a Leo Burnett Tailor Made? O que achou da solução? Gama: Não e nem gostaria de ter. Conversou-se por quase dois anos sobre o que poderia ser feito no futuro, quando da minha saída, e avisei claramente no começo de 2017- e diretamente em reunião em Cannes em junho com o grupo – que começaria 2018 fora da agência, empreendendo novamente. Jogo abertíssimo do meu lado. Além do que, tenho outros negócios como a participação acionária na BAC na Inglaterra, o VIOLAB e outras iniciativas que não envolvem o mundo da comunicação e aos quais quero dar mais foco a partir deste novo ano. Mas é fácil entender o caminho que eles escolheram quando decidi sair. Como o grupo tem viés financeiro forte, consolidação será sempre o caminho preferencial. Acho que quem compra um ativo pode fazer o que quiser com ele. Tem esse direito. No caso, a solução é previsível: fundir ativos entre si. Distribuir contas aqui e ali nas agências do grupo em que couberem. Nada novo portanto. E nada que o mercado já não tenha visto acontecer antes com várias agências. Holdings de comunicação não são criativas nesses casos. Elas estão em última instância sempre de olho no valor da ação global. Que vem caindo, a propósito. O problema é que no ramo de serviços, quem determina esse valor são os clientes. E são eles que escolhem por quem querem ser atendidos. Sempre.
M&M: Que legado você acredita que deixou para a Neogama e para o mercado publicitário nacional? Gama: Honestamente, nunca tive a vaidade ou interesse de deixar um legado. O que construí e construo tem compromisso com o momento presente e com minha visão de negócio e serviço. Uma empresa tem que ser um produto de seu tempo. E se renovar constantemente na mesma crença se quiser continuar sendo relevante. Em 17 anos de Neogama, esse foi o norte. O que ela deixou foi um exemplo de sucesso, difícil de ser seguido porque o exemplo é: somos assim, sem concessões. Mas serei ainda mais sincero nessa questão: Depois que vendi a Neogama em 2012, sempre passava um filme de zumbi na minha cabeça: eu deixando o corpo da agência que fundei quando terminasse o período de permanência contratual e ela – por obra de um vudú financeiro – continuando a andar pelo mercado – uma entidade sem a vida original, como tantas que ainda existem com o nome, mas sem a alma criadora. Acho que o encerramento da Neogama é um atestado da total independência que ela sempre teve. E de certa forma um alívio para mim. Porque acho que tudo que é verdadeiramente vivo tem um começo, um meio e tem que ter um fim. A Neogama foi uma pessoa jurídica animada integralmente pela visão, crença e independência de uma pessoa física. Corpo e alma. E é isso que fez dela o sucesso que foi como agência à sua própria maneira. A cultura que construí dentro desse corpo (que foi projetado totalmente do zero para materializar a crença) foi produto desses valores e gerou um jeito distinto e próprio de criar comunicação. Quando decidi deixar a agência agora no final do ano, para iniciar um ciclo novo, sabia que se ela seguisse pela mão de outra orientação, não continuaria existindo da mesma maneira que antes. Seria apenas mais um “ativo” de portfólio como tantas e estaria destinada a ser algo que nunca foi. Talvez até a antítese do que era. Encerrar uma agência tão independente como a Neogama é o certo na minha visão. E nesse caso, se quiserem ver um legado nesse gesto ele é: não acredite em zumbis.
M&M: Falando sobre futuro: quais são seus planos a partir de agora? Gama: Tem tanta gente boa querendo o novo, tantas mentes brilhantes que vêem as coisas como eu estou vendo, tanta gente que acredita na independência de pensamento e ação. E tanta gente querendo fazer coisas conjuntamente, sem a necessidade de seguir os modelos que estão aí sofrendo. Estou na fase de ouvir e ver – e quem quiser ser visto e ouvido com suas ideias, tem em mim agora uma porta aberta. Neste momento estou em Londres conversando com gente interessante. Em março estarei no South by SouthWest como delegado e tenho uma série de encontros no Brasil e fora. Se posso resumir, é assim: o Gama está saindo para buscar o “Neo”.
M&M: Você cogita a possibilidade de voltar a gerir uma agência de comunicação? Gama: Não acho que essa definição se aplica mais ao tipo de serviço a ser prestado no mercado. Vamos ser claros: não vejo ninguém feliz dentro das agências, principalmente nesse modelo de holding e grupos. As pessoas estão saindo em peso dessas estruturas e se algúem for ver quantas já deixaram os grupos nesses últimos anos, ficará chocado. Poderia-se dizer que os grupos estão renovando, mas a verdade é que as lideranças de saída é que estão renovando sua visão de trabalho e não querendo mais operar de dentro de um modelo tão engessado e financeiramente restritivo. O talento não está feliz e os grupos de comunicação podem perder cada vez mais gente de talento. É uma pena, Mas, por outro lado, um ciclo novo se abre com empreendedorismo independente. E essa é a beleza da coisa. Acho que há muito espaço novo para David nesse jogo antigo de Golias.
M&M: Na entrevista que você concedeu ao Meio & Mensagem em 2016, você disse que tinha outros projetos paralelos à publicidade. Como estão esses projetos? Gama: Música, conteúdo, design, entretenimento, cinema, inovação, tecnologia, está tudo no meu horizonte neste momento. Na parte de música, lanço um trabalho inédito dos principais nomes da música instrumental de violão no país. De Yamandú Costa a Ulisses Rocha, os principais nomes do instrumento já gravaram e vou lançar esse trabalho pelo Violab (plataforma digital dedicada ao violão) logo no começo do ano. A BAC- empresa britânica de carros da qual sou sócio também vai bem e estarei mais perto dela em 2018. Essas e outras iniciativas nas áreas que mencionei acima, serão o escopo do meu ano. Estou super animado.
M&M: Alguns dos líderes de agência de sua geração também já deixaram seus postos e passaram o comando para outras pessoas. Como você vê esse movimento de renovação dos líderes das agências brasileiras? Gama: Não sei bem. Não deixei um “posto” na verdade. Estou deixando uma empresa que criei e vendi não para me aposentar ou ir esquiar, surfar ou qualquer outra coisa – com total respeito às escolhas das pessoas. Mas sim para criar e cuidar de outras empresas e iniciativas que quero ter. Meu foco é empresarial e não profissional. Além disso, adoro problema e desafio intelectual. Não sou do sabático, sou do “segundático”. De qualquer forma, a renovação, a meu ver, não está em ter líderes novos em empresas e modelos velhos. Mesmo que pareça que isso renova as empresas, essa é uma leitura ilusória e míope da verdadeira mudança e da revolução que está em curso e que é mais profunda que uma maquiagem apenas. A verdadeira renovação está mesmo em criar empresas novas, com novos modelos e novas propostas de atuação, com alma e valores fortes e independentes, coisas que não se consegue com fusões dentro de grupos. É nelas que os novos talentos querem trabalhar a meu ver.  cho que funciona mais ou menos como no filme Field of Dreams (Campo dos Sonhos), onde Ray o personagem do Kevin Costner – um agricultor do Iowa- ouve uma voz misteriosa durante a noite vinda do seu milharal que diz: “Se você construir, eles virão”.
Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2017/12/18/nao-vejo-ninguem-feliz-em-agencias.html
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loopblog-blog1 · 6 years
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Apple compra app de reconhecimento musical Shazam
Com a aquisição, empresa tecnológica americana busca destaque no cenário música de streaming.
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Após lançamento da Apple Music em 2015, a empresa tecnológica americana Apple compra aplicativo de reconhecimento musical Shazam. O fato chega para destacar a companhia no cenário da música via streaming, que vem sendo dominado pelo Spotify.
“A Apple Musica e a Shazam têm muito em comum, compartilhando da paixão por descobertas musicais e oferecendo excelentes experiências de música aos nossos usuários”, disse a Apple, em comunicado. Segundo sites como TechCrunch e Veja, a operação financeira é estimada em US$ 400 milhões. Criada em 1999, a Shazam já mantinha relações comerciais com a Apple, que oferece o serviço por meio de download na App Store.
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loopblog-blog1 · 6 years
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Cinco campanhas que mais engajaram em 2017
Pesquisa da Forebrain elencou filme da Renault como primeira no ranking, que inclui 223 filmes publicitários de 139 marcas.
Filme criado pela Neogama para Renault, protagonizado por Xuxa Meneghel, teve o índice mais alto de atenção, motivação e memorização nos telespectadores no último ano entre os mais de 200 comerciais avaliados nos estudos realizado pela Forebrain.
Foram feitas seis avaliações, entre dezembro de 2016 e outubro de 2017, que no total reuniram em São Paulo 360 telespectadores que tiveram suas reações monitoradas através de tecnologias que analisam o padrão de ondas cerebrais e monitoram o movimento dos olhos.
As pesquisas avaliaram 223 filmes publicitários de 139 marcas selecionados pela própria Forebrain. Esses comerciais incluídos foram criados por 68 agências para 90 anunciantes diferentes, das áreas de alimentação, auto & petroquímica, casa & decoração, telecomunicação, higiene & cosméticos, varejo e indústria farmacêutica.
Segundo a Forebrain, o filme “O cara lá de cima” soube utilizar o bom humor e a autenticidade de Xuxa para a campanha. Confira, a seguir, os cinco comerciais melhor avaliados no período:
1º  “O cara lá de cima”, da Neogama para Renault
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2º “Mestre churrasqueiro”, da JWT para Tramontina
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3º “Turbo 7”, da Z+ Comunicação para a TIM
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4º “Grill Dog”, da David para Burger King
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5º “Campanha de fim de ano Globo 2016”, feita internamente na Globo
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loopblog-blog1 · 7 years
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Chegou a “Netflix” focada em filmes e séries brasileiras
Produtor cearense Philipe Ribeiro acredita na plataforma como um incentivo às produções nacionais
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Sem investimentos bilionários, blockbusters ou o glamour hollywoodiano: aqui o jeitinho brasileiro inspirou a criação da Snapcine, uma plataforma de vídeos via streaming que permite aos usuários assistir a obras audiovisuais a partir de um catálogo focado em filmes e séries brasileiras, além de documentários e curta-metragens exclusivos.
Em comemoração ao dia do cinema brasileiro, o site entrou no ar no dia 19 de junho e agora, já lançado oficialmente, opera com um catálogo de cerca de cem títulos nacionais, mas o objetivo é chegar a mil títulos até dezembro deste ano.
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Os usuários podem assistir a parte do conteúdo online gratuitamente em smartphones, tablets, PCs, Smart TVs e TVs com dispositivo Chromecast. Já os lançamentos serão cobrados, mas a preços acessíveis: para séries, cada episódio custará R$ 3,99; os filmes terão o valor de R$ 1,99.
A monetização será por meio de publicidade, e com a metade do valor cobrado pela exibição retornando ao realizador ou produtor.
AFROFLIX
O projeto se assemelha ao AFROFLIX, uma plataforma colaborativa criada em 2016 que disponibiliza conteúdos audiovisuais online em produções que possuem pelo menos uma área de atuação técnica/artística assinada por uma pessoa negra.
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A ideia é reunir filmes, séries, web séries, programas diversos, vlogs e clipes a fim de romper a narrativa estereotipada sobre população negra e dar visibilidade aos profissionais afrodescendente por trás da direção, roteiro ou atuação de audiovisuais nacionais e internacionais.
Segundo uma pesquisa do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, das produções do cinema brasileiro que tiveram maior bilheteria entre 2002 e 2012: 84% dos diretores eram homens de cor branca, 13% mulheres brancas, apenas 2% eram homens negros e não havia, entre os pesquisados, nenhuma mulher negra.
Valorizar o cinema nacional com atenção ao recorte racial e de gênero.  Seria o sonho dos cinéfilos conscientes?
Fonte: http://www.b9.com.br/76207/cultura/chegou-netflix-focada-em-filmes-e-series-brasileiras/
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loopblog-blog1 · 7 years
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10 tendências que vão guiar o mercado em 2017
Os  negócios mudam com frequência. Então, nunca foi tão importante fazer análise de mercado e planejamento. O estrategista de marcas Leonardo Kim fez uma lista com dez tendências que vão guiar o mercado em 2017. A lista foi publicada na revista americana Inc:
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1. Ferramentas para a construção de produtos tecnológicos
A necessidade de inovações tecnológicas nos negócios é mais importante do que nunca. Em 2017, a tecnologia será um campo totalmente necessário para que cada negócio tenha potencial de competição no mercado. Plataformas autoexplicativas, como o WordPress, fazem e continuarão a fazer sucesso porque permitem um gerenciamento mais simples sem a necessidade de muitos conhecimentos técnicos por parte dos funcionários.
2. Ferramentas que auxiliam marcas pessoais
Trabalhar marcas pessoais será uma estratégia cada vez mais usada para se diferenciar no mercado. Em um universo cheio de concorrentes, um branding pessoal bem feito pode fazer a diferença na hora de conquistar os consumidores. Por isso, este tipo de ferramenta deve crescer nos próximos anos.
3. De olho nos jovens
Ao invés de rejeitar os novos consumidores da geração “Millennial”, as empresas terão que cada vez mais enxergá-los como clientes em potencial. Entender como eles pensam e criar produtos para esta geração é uma tendência para acompanhar.
4. Treinamento para funcionários remotos
O trabalho remoto será, cada vez mais, uma tendência. Pensando nisso, empresas que ofereçam serviços eficientes para o treinamento de funcionários que trabalham longe da sede da companhia devem crescer.
5. Possíveis vendas de empresas
O processo de recuperação da economia nos últimos anos nos Estados Unidos aumentou a quantidade de fusões e aquisições. Isso deve se manter em 2017 e as empresas que pensam em partir para uma venda devem começar a se preparar.
6. Saúde e nutrição
A nova geração está preocupada com a saúde e nutrição mais do que qualquer outra. Graças à tecnologia, é possível medir calorias, fazer registros nutricionais e manter os hábitos esportivos e alimentares dentro de um aplicativo. O mercado de ferramentas fitness para smartphones só tende a crescer e o boom desses aplicativos irá fortalecer o mercado de saúde.
7. Apostas em e-commerce
A crescente demanda por itens disponibilizados em lojas online faz com que esse nicho de mercado se fortaleça cada vez mais se comparado ao crescimento de vendas nas lojas físicas. Estudos recentes mostraram que 58% dos compradores estão dispostos a adicionar itens no carrinho para atingir as cotas exigidas para o frete grátis nos sites de compra, por exemplo. Como a tecnologia continuará a se expandir em 2017, isto deve impactar também as tendências no e-commerce.
8. Estratégias para manter os clientes sempre próximos
Para tornar uma empresa cada vez mais popular, é importante manter uma ligação próxima com o cliente.  Serviços e produtos que não são vendidos de forma direta e uma única vez, como os transportes oferecidos pelo Uber, tendem a permanecer em ascensão.
9. Treinamentos de funcionários moldados de forma diferente
Em 2017, haverá uma mudança na forma como as habilidades de treinamento de liderança são desenvolvidas dentro das empresas. Ao invés de ensinar a todos as mesmas habilidades, as empresas irão focar nos pontos fortes de cada funcionário e desenvolver essas habilidades, investindo mais no reforço de um talento natural do que na formação massiva de líderes.
10. Marcas e produtos com ações e produções sustentáveis
As ações sustentáveis e o desenvolvimento de produtos com métodos que fortaleçam a cultura da sustentabilidade devem continuar crescendo. Até o atual período do ano, mais de US$ 500 milhões foram salvos em eficiência energética e este valor tende a crescer em 2017.
Fonte: http://www.aberje.com.br/blogs/post/10-tendencias-que-vao-guiar-o-mercado-em-2017/
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loopblog-blog1 · 7 years
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5 motivos positivos para investir em marketing digital
Sua empresa ainda resiste ao marketing digital?
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Os últimos anos a forma de fazer negócios e a comunicação sofreram um salto, pessoas e empresas estão migrando cada vez mais para o mundo digital.
Sendo assim investir em marketing digital não é mais uma opção, e sim uma necessidade. Com a grande mudança de hábitos de consumo e com a democratização da tecnologia as empresas que investirem em marketing digital estarão um passo à frente dos concorrentes que não investirem.
Neste texto vamos te dar 5 motivos positivos para você entender que esse é o melhor caminho para essa longa mudança que é o mundo digital.
1. Presença online
Neste exato momento milhões de pessoas estão conectadas ao mesmo tempo, ou fazendo perguntas no google ou navegando nas redes sociais ou no e-mail. Todos pesquisam no google e até mesmo nas mídias sociais sempre que precisam comprar algum produto ou precisam de algum serviço seja ele qual for, vamos a internet e procuramos, mesmo que não comprarmos e se pesquisarmos e não acharmos o produto/marca não passa uma boa credibilidade ou confiança naquele produto/marca. Ou seja, aquela velha moda antiga de procurar anúncios em jornais e revistas ou até mesmo perder uma tarde inteira procurando preços acabou. Portanto onde você acha que seu negócio deve estar?
2. Custo benefício
Investir em marketing digital é mais barato do que os métodos tradicionais de marketing, o retorno obtido em campanhas estrategicamente bem elaboradas, utilizando-se das várias ferramentas digitais, é muito maior.
A forma mais utilizada hoje no mundo digital é o chamado inbound marketing, que é principalmente ganhar o interesse das pessoas mostrando algo que elas realmente se interessam.
3. Mensurar e mapear seus clientes
Existem várias ferramentas no marketing digital que possibilitam o controle total de suas campanhas. As ferramentas podem fornecer dados importantes como: Quantidade de pessoas que visualizaram seu site, idade das pessoas, onde eles estão, perfil social, etc.
As métricas utilizadas podem avaliar se o retorno com as estratégicas de marketing estão trazendo as recompensas financeiras desejadas para seu negócio.
4. Atrair clientes que realmente querem comprar seus produtos ou serviços
O marketing digital é o caminho mais curto para ter mais visualizações e adquirir interatividade com os clientes que realmente estão procurando por seu serviço ou produto esse tipo de estratégia digital torna o seu negócio ativo por 24 horas no mundo digital possibilitando um relacionamento mais próximo com o cliente.
5. Credibilidade de Mercado
Com certeza você ficaria desapontado se o cliente perguntasse qual o seu site e você não tivesse um. Nos dias de hoje uma empresa sem site é uma pessoa sem identidade. E o marketing digital faz isso trabalha a sua identidade na internet trazendo uma fácil comunicação com os clientes pois eles sempre terão um canal de comunicação viável passando credibilidade para seus clientes.
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loopblog-blog1 · 7 years
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Diferenças e similaridades entre Instagram e Facebook
Para especialistas, o fato de o aplicativo de imagens ter ultrapassado a plataforma social no uso corporativo deve levar em consideração os diferentes perfis de usuários.
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Estudo da mLabs, empresa de gestão de redes sociais, divulgado nesta semana, apontou que as empresas têm usado mais o Instagram do que o Facebook. O motivo, segundo o estudo, é a efetividade de engajamento do Instagram. A constatação foi de que o Facebook, apesar de ter mais cliques nas publicações, não possui métricas de engajamento elevadas.
A “concorrência” relativa entre as duas plataformas, já que pertencem à mesma empresa, deve ser vista com cautela, apontam especialistas consultados por Meio & Mensagem. “É preciso considerar que há um número grande de microempreendedores que conta com o Instagram como sua principal plataforma de divulgação e até de vendas, o que faz com que a natureza de suas interações seja diferente, o que pode ser um fator importante para a diferença entre a quantidade de postagens por empresas”, diz Luciana Bazanella, profissional com passagens pela AG2 Nurun e atualmente consultora da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Luciana explica que a estratégia de usar o Instagram como hub, tanto para publicações efêmeras como para publicações no feed tradicional, foi algo muito relevante para as empresas que enxergaram nesta dinâmica uma forma de otimizar suas audiências. “Utiliza-se o stories como uma plataforma ‘behind the scenes’, onde é possível humanizar a marca, fazer micro promoções com conteúdo de grande apelo visual.”
O próprio Facebook tem buscado orientar quanto às diferenças das motivações dos usuários de cada feed. Enquanto o usuário do Facebook está mais conectado ao que está acontecendo com seus amigos o usuário do Instagram está buscando inspiração. “Sendo assim, a tendência é que haja mais quantidade de posts, e, portanto, mais interação no Instagram”, diz Luciana.
Para André Troster, diretor-geral de planejamento da SalveTribal Worldwide, menos do que o volume de postagens, “coisa que o mercado buscava quando se entendia social como um canal de presença e conversa constante”, o que faz mais sentido entender hoje é o alcance efetivo que essas postagens estão atingindo. “Vale entender as métricas de engajamento mais como métricas ‘meio’ e não métricas ‘fim’. Elas nos dão insumos para a tomada de decisão sobre o conteúdo e a distribuição, mas em si não estão atreladas ao sucesso nas métricas ‘fim’ de uma campanha”, diz Troster.
“A discussão entre Facebook e Instagram, principalmente no Brasil, precisa de bastante contexto para comparações. Realmente, o Instagram mostra muito mais envolvimento dos seguidores, a grande maioria que segue faz isso de livre e espontânea vontade por que gosta das marcas, por que quer conversar com elas, mas isso acontece principalmente com marcas que tem um lifestyle bem posicionado engajando um público ainda bastante mais ‘premium’”, lembra Cássio Lopes Filho, sócio e diretor de criação da Purple Cow.
Para Lopes, no Instagram ainda tem uma maioria que segue o conteúdo das marcas por “amor”, enquanto que o Facebook alcança muito mais pessoas. “Porém, o Instagram está mexendo muito, muito mesmo, no seu algoritmo, o que está incomodando muita gente e despertando preferência pela ferramenta do stories que parece ainda ser livre de interferências na seleção de conteúdo, acredito que o stories do Instagram pode e tende a ser para onde os ‘lovers’ migrarão.”, afirma.
http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2017/07/05/facebook-e-instagram-concorrencia-ou-complemento.html
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loopblog-blog1 · 7 years
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Top 5: Conheça os melhores celulares do Brasil no momento
O mercado brasileiro de celulares não é tão movimentado quanto o que vemos no exterior, com vários dos lançamentos mais interessantes simplesmente ignorando o nosso país. No entanto, isso não significa que não haja smartphones interessantes nas lojas nacionais.
A seguir estão os celulares que provam que existem bons celulares. A lista foi organizada em ordem crescente de recomendação.
5º lugar: Moto Z2 Play
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O mais novo intermediário premium da Motorola é uma ameaça séria a vários tops de linha. Com um processador Snapdragon 626, ele se destaca de outros modelos de sua categoria, além de ter também 4 GB de RAM, o que normalmente só é encontrado em aparelhos de preço mais avançado.
Além do desempenho de alto nível, sua câmera é de alto nível e capaz de fotografar com alta qualidade mesmo em ambientes escuros, deixando apenas a desejar diante de tops de linha pelo fato de que seu obturador pode ser um pouco lento. O modelo também conta com os Moto Snaps, que adicionam algumas vantagens a mais se o usuário estiver disposto a pagar por isso, mas o celular padrão já é bom o bastante para a maioria.
4º: Moto Z
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O Moto Z é basicamente igual ao Moto Z2 Play e, inclusive, está custando basicamente o mesmo preço se você fizer uma pesquisa em lojas online. Houve debate na redação do Olhar Digital sobre qual seria a ordem em que os dois apareceriam nesta lista. O ponto a favor do Moto Z2 Play é que ele tem entrada de fones de ouvido; já a favor do Moto Z está o processador Snapdragon 820, que apesar de ser do ano passado, ainda é mais poderoso que o 626 do Z2 Play.
3º LG G6
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O novo celular da LG é um dos mais bonitos no mercado, com design refinado e tela que ocupa praticamente toda a parte frontal do dispositivo, ainda que para isso seja necessário adotar uma proporção peculiar de 18:9, que causa algum estranhamento e não funciona muito bem com todos os vídeos ou aplicativos. A combinação do processador Snapdragon 821 com 4 GB de memória RAM faz com que ele seja também um dos aparelhos mais poderosos do momento.
O aparelho também se destaca pela câmera dupla, que proporciona alternativas na hora do clique, que permitem um zoom óptico de qualidade ou uma imagem mais ampla, contando também com estabilização óptica.
2º iPhone 7 Plus
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O iPhone 7 Plus é excelente, com um hardware feito para tirar o máximo de proveito do software e vice versa, em uma combinação que provavelmente nunca vai ser alcançada por nenhum celular Android, pela forma que o ecossistema funciona.
O aparelho tem uma das melhores câmeras do mercado, com destaque para o modo como as duas lentes traseiras conseguem trabalhar em conjunto no que a Apple chama de Modo Retrato, que consegue destacar o objeto da foto do plano de fundo, criando um efeito que se aproxima com o resultado obtido com cliques de câmeras muito mais avançadas.
Mas se o iPhone é tão bom, por que ele não está em primeiro? O design dele é repetitivo, com duas outras gerações anteriores tendo exatamente a mesma aparência, e a ausência de entrada de fone de ouvido ainda pesa contra o aparelho.
1º Galaxy S8
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O celular da Samsung é uma combinação quase perfeita. O S7 já tinha uma câmera excelente, e o S8 trouxe alguns refinamentos. O hardware também não tem comparação com nenhum Android que está no mercado brasileiro atualmente, com um processador Exynos de última geração, que equivale ao Snapdragon 835; o G6 poderia ter igualado, mas apostou no 821 do ano passado.
Soma-se a isso o fato de que o Galaxy S8 tem o visual mais arrojado entre todos os modelos no mercado atualmente, que passam a sensação de que o modelo justifica o alto preço que ele custa. A tela curva e a proporção peculiar de 18,5:9 com um design quase sem bordas permitem também que o dispositivo tenha uma tela enorme de alta resolução sem que o aparelho seja grande, com um aparelho de 5,8 polegadas que pode facilmente ser manuseado com apenas uma mão.
Fonte: https://olhardigital.com.br/noticia/top-5-conheca-os-melhores-celulares-do-brasil-no-momento/69226
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loopblog-blog1 · 7 years
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Focado em comunidades, Facebook muda missão
Com o dever de "Aproximar ainda mais o mundo", plataforma lança ferramentas para facilitar gestão de grupos.
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Mark Zuckerberg em anúncio durante encontro com Comunidades (Crédito: Reprodução)
Durante o primeiro Econtro de Comunidades do Facebook, realizado em Chicago nesta quinta-feira, 22, o CEO da plataforma, Mark Zuckerberg, anunciou uma série de novidades. A mais impactante é a mudança da missão da empresa. Se antes era fazer do mundo um lugar mais aberto e conectado, agora é “Bring the world closer together” — “Aproximar ainda mais o mundo”, em livre tradução.
Segundo Zuckerberg, que já vinha expressando abertamente a importância que as Comunidades vinham adquirindo no ecossistema do Facebook, disse que o senso de pertencimento a uma causa é essencial para ajudar nessa construção e pretende ajudar nisso. “Não fazemos grupos porque vai ficar bacana no currículo, mas porque queremos unir as pessoas em volta de causas que apoiamos”, afirmou, explicando haver 1 bilhão de pessoas conectadas a Comunidades hoje, embora apenas cerca de 100 milhões estejam no que o Facebook chama de “Comunidades  Significativas”, ou Meaningful Communities.
“Pensei que se dermos às pessoas voz e fizemos mais conexões, vamos fazer o mundo melhorar”, complementou citando comunidades na plataforma que ajudam pessoas com deficiências, que apoiam órfãos na busca por seus pais originais, ou direcionada a empoderar mulheres africanas. Cercado pelos criadores de muitos desses grupos, Zuckerberg anunciou ferramentas para melhorar a experiência de administradores na plataforma e a gestão desses grupos:
Insights de Grupo: espécie de analytics de Comunidades, com métricas em tempo real sobre crescimento, engajamento e integrantes – como números de posts e quais horários os membros do grupo estão mais engajados;
Filtro para pedidos de associação: permite ordenar e filtrar requisições de inscrição por categorias como gênero e localização, otimizando o processo;
Remoção de membros: ajuda administradores a remover pessoas ou conteúdos, como publicações e comentários, que não estejam em desacordo com as regras do grupo;
Publicações agendadas: permite agendar publicações para o dia e hora mais convenientes;
Recomendações de Grupos: já em teste, a ferramenta permite aos administradores recomendar grupos similares e relacionados aos membros.
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loopblog-blog1 · 7 years
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Bebê Johnson lidera ranking do YouTube
Campanha da DM9 para a Johnson´s Baby foi a mais vista do mês de maio segundo o ranking Ads Leaderboard; O Boticário emplaca três campanhas, duas da AlmapBBDO e uma da Neogama.
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A estratégia de Johnson’s Baby e DM9 de resgatar o bebê Johson levou a campanha “Todo bebê é um bebê” ao topo de visualizações do YouTube segundo o YouTube Ads Leaderboard, uma lista mensal publicada em parceria com Meio & Mensagem no Brasil.
Para chegar aos resultados, é utilizado um algoritmo que mapeia as visualizações orgânicas, as promovidas pela marca e a taxa de visualização (quanto de um vídeo as pessoas escolhem ver). São consideradas campanhas nacionais e internacionais, desde que tenha ocorrido compra de mídia no País.
 Confira as campanhas mais assistidas no País em maio:
2. Da Artplan para a Niely: Fique Diva com Niely Gold Mega Brilho
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3. Da AlmapBBDO para O Boticário: Quasar Surf – Deixe o medo inspirar você!
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4. Da AlmapBBDO para O Boticário: Reflexo
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5. Da Neogama para O Boticário: Intense Superfix Duo: 1 batom, 2 efeitos
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loopblog-blog1 · 7 years
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Impressões de anúncios em mobile crescem 53%
Relatório da Adobe aponta que visualizações de publicidade em desktops diminuíram 27% e que dispositivos conectados em TV possuem 32% da audiência.
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As impressões de anúncios digitais em plataformas mobile cresceram 53%, entre outubro de 2015 e dezembro de 2016, enquanto os investimentos em vídeo aumentaram 13%. Os dados são do Relatório sobre Vídeos Digitais 2017 da Adobe, conduzido pela equipe da Adobe Digital Insights (ADI), que inclui quatro bilhões de autenticações de TV Everywhere e mais de 300 websites e aplicativos de ponto de acesso, na América do Norte, de janeiro de 2015 ao de 2017.
Segundo pesquisa, a média de impressões observadas, em um período de 15 meses, em anúncios digitais, é de 3,7 meses, ou seja, 25% do tempo analisado. “O estudo mostra que os anunciantes têm enxergado a publicidade digital em vídeos como uma oportunidade, principalmente no mobile, com o crescimento de impressões nesta modalidade de anúncio”, comenta Federico Grosso, vice-presidente da Adobe para a América Latina, em nota. “O custo se mostra um limitador e isso fica evidente na pouca utilização dos vídeos digitais num período de 15 meses”, acrescentou.
O valor do custo por mil impressões (CPM) nas TVs com dispositivos conectados – como smart TVs e consoles de games – é o dobro do CPM de anúncios em dispositivos móveis.  Além disto, a pesquisa revela que, em comparação com 2015, as visualizações de publicidade em desktops diminuíram 27% no ano de 2016. Ademais, menos da metade (47%) de anúncios em desktops são assistidos até o fim, ao mesmo tempo que 60% dos usuários fazem o mesmo em dispositivos móveis. “A representatividade mobile aumenta sobre o desktop, assim como os usuários de dispositivos móveis também crescem. Como o público migrou de dispositivo, a tendência é que o canal de comunicação do marketing migre junto com a audiência”, projetou o vice-presidente da Adobe para América Latina.
Para Federico Grosso, é preciso que o mercado e a publicidade em vídeo se consolidem. “Em um cenário onde os anúncios digitais por vídeos ainda estão em maturação, se a taxa de visualização é alta, é natural a escalada de preços, mas conforme o mercado amadureça e a publicidade em vídeo se estabeleça, a tendência é de que os valores se estabilizem”, falou.
“Os profissionais de marketing precisam ficar de olho no espaço que se revela nas TVs conectadas. Ainda em crescimento, pode se apresentar dentro em breve como um importante mecanismo de publicidade para as marcas e este é o melhor momento para testá-los”.
O profissional ainda aconselha que os anunciantes fiquem atentos ao consumo de vídeos em telas grandes. O relatório da Adobe aponta que, dentro de TV Everywhere, a audiência está se direcionando de dispositivos móveis para as telas maiores. Além disto, é mostrado que os dispositivos conectados em TV possuem 32% de audiência, ou seja, 20% a mais que há dois anos. “Os profissionais de marketing precisam ficar de olho no espaço que se revela nas TVs conectadas. Ainda em crescimento, pode se apresentar dentro em breve como um importante mecanismo de publicidade para as marcas e este é o melhor momento para testá-los”, conclui.
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loopblog-blog1 · 7 years
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Coca-Cola define três agências de eventos
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Em uma nova movimentação, a The Coca Cola Company no Brasil selecionou três agências para a realização de todos os seus trabalhos de eventos no País.
A companhia segmentou os trabalhos em três clusters, de acordo com o investimento de cada projeto: as ações de pequeno porte ficarão a cargo da Ion; para as de médio porte, a companhia escolheu a Fibra Live & Sports e os projetos de grande porte foram entregues à SRCom.
“Essa estratégia permite um aprofundamento da relação entre agência e marca, permitindo a ampliação da qualidade e a entrega de trabalhos de acordo com o estilo da marca e as demandas específicas de cada trabalho”, diz Vitor Nunes, CEO da Fibra Live & Sports. A agência já havia realizado alguns trabalhos de live marketing para a Coca-Cola antes da definição da parceria.
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loopblog-blog1 · 7 years
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Campanhas da Semana: Ovomaltine, Visa e outros
Na última fase da campanha “The Ovomaltine e Os Extraordinários”, da F.biz, os youtubers Kéfera Buchmann, Felipe Castanhari e Christian Figueiredo cantam uma paródia da música do Nego do Borel, “Você Partiu Meu Coração”. O videoclipe circulará nas redes sociais da marca e dos influenciadores que participam da campanha. As outras duas peças são paródias de “Amei te Ver”, de Tiago Iorc, e de “Solteiro de Novo”, de Wesley Safadão.
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Em campanha para a Visa, a apresentadora Ana Maria Braga e o cantor Supla protagonizam os jeitos diferentes de pagar com Visa. O vídeo “Loiros”, da AlmapBBDO, que tem como mote “Cada um tem um jeito. A Visa tem um jeito de pagar para cada um. Qual é o seu?” busca mostrar que a bandeira respeita a preferência de cada um ao realizar um pagamento. O filme circulará nas redes sociais da marca.
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Criada pela Santa Clara, a campanha “O Sabor é Cego” busca lançar a nova linha de cervejas frutadas da Cervejaria Colorado e levantar discussões sobre o consumo de frutas pelo brasileiros. Segundo o filme, 30% das frutas não chegam no ponto de venda por causa de sua aparência e 92% dos brasileiros somente as aproveitam em seu estado natural e não consomem produtos feitos a partir delas, como geléias, sucos, doces, entre outros. O vídeo de um minuto é uma das peças da campanha que terá publicações em cada rede social da marca.
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Em sua primeira campanha, a Órama, gestora de investimentos, usou o exemplo de um bolo para falar sobre dinheiro de uma forma simples. A campanha é da NBS e introduz a empresa ao público. Além do filme de 30 segundos que será veiculado em TV fechada, a campanha conta com spots de rádio e conteúdo nas redes sociais.
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