Tumgik
#*sobre: sedutores da internet;
markiefiles · 10 months
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Então é isso, Jaemin?
fem!reader, sugestivo, jaemin é sacana, cuidado com os sedutores da internet, curtinha essa.
Boa leitura.
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— Você acha que vou dar pra você só por que me esbanja esses sorrisos lindos? — Você diz e observa o rosto de Jaemin adotar uma expressão falsa pensativa. — Cê' é galinha demais.
— Hm… deixa eu ver aqui. — Ele diz, olha para os lados enquanto os dedos dele percorrem suas coxas. Está sentadinha nas pernas dele, brincando com seus fios recentemente pintados de preto. — Bom, acho que sim, acho que é só dar um sorriso e você abre as pernas pra mim.
Você desfere um tapinha no ombro dele, solta uma risadinha gostosa e ele a observa dessa mesma forma, não para de a vislumbrar um segundo sequer, passa as palmas pela lateral da sua coxa, alcança sua cintura e te olha de baixo para cima, encostando a pontinha do queixo sobre seu colo.
— Bom, então você está completamente certo. — Admite, inclina o rostinho para frente, quer beija-lo, mas apenas esfrega o nariz contra sua bochecha, carente, dengosa.
— Ah, então é só eu sorrir que consigo comer essa bucetinha, amor? — O vocabulário chulo te conquista, você tem uma vontadezinha incontrolável de revirar os olhos e agarrar ele, mas apenas balança a cabeça, comportada. Caí na lábia mansa, do jeitinho que ele planejou, apenas para subir ego um pouco.
— Sim, sim Jaemin. — Empurra-o contra as costas do sofá, vai para trás, solavanca o corpo, meio abobada de admitir o tesão incontrolável que sente por ele. — Somos amigos, te odeio muito, mas quero dar pra você, então por favorzinho, não deixa de sorrir pra mim não, hein?
— É? Nunca ouvi falar de alguém que me odiasse querendo me dar tanto. — Ele percorre os dedos por dentro da sua regata justa, brinca com sua pele, sobe em direção ao seio, enche a mão para apertar e você geme.
— Nana, cê' nunca ouviu falar naquela frase? — Por um fio você o incentiva, traz as pernas para mais perto de sua pélvis e se senta ali, ondulando o quadril de levinho.
— Que frase, linda? — Sorri mais uma vez. E que droga! Você se sente tão bobinha por ele, tão atraída pelos dentinhos lindos lhe conquistando que por um momento tem vontade de chorar, fazer bico.
— "Isso, isso, vai rindo, já já cê tá pelada na minha cama."
E, enquanto você fala, pensa…
Não é que é verdade?
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burnbookofkrp · 2 years
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Pro anon da sedução, eu NÃO NOTO! Sempre acho que estou doida, paranoica, biruta quando acho que tem algo. Então eu vou levando até a pessoa desistir ou pegar e cuspir a real na cara do meu char. O medo de tentar algo, pescar o sinal errado e passar vergonha é enorme. Mas anon, tenta lançar umas cantadas, umas indiretas ou até diretas sei lá, só pra ver o que a pessoa fala. Seja mais corajose do que eu! KKKKKKKK
Boa noite, sedutores da internet. Chá?
Sincerona mesmo, não entendo porque vocês sentem vergonha. Gente, é rpg. O personagem de vocês só existe na ficção. Logo, se você levar um fora, é totalmente "de mentirinha". Stonks.
Pensem nisso.
Enfim, deixamos seu recado para u anon. Coragem, meteoros da paixão.
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aluades · 3 years
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Yuri,
Passou da hora de fazer um pedido, são mais de 00:00, mas eu te concedo um por que eu te adoro. Acho que está um pouco cedo pra eu estar escrevendo coisas sobre você. Não sei se é porque acabei de assistir um filme romântico, porque está tarde ou porque eu simplesmente não consigo parar de pensar em você; e todos os versos que eu posso escrever pra te dizer que EU GOSTO PRA CARALHO DE VOCÊ vão ser meros melodramas comparados ao que eu verdadeiramente sinto. Às vezes eu quero te enforcar, sabe? Não do jeito bom, mas tu me fazes perder a calma de uma forma que ninguém mais faz (ou fez). E acho que este é o ponto: não o possível homicídio, mas o jeito que tu me fazes sentir. Eu que sempre quis alguém pra me fazer companhia e que sempre desejei alguém que escrevesse mil cartas de amor em uma semana, te encontrei. Justo por você fui me apaixonar, alguém que odeia ler textos e poemas longos e que é mais cachaceiro que o Homer Simpson, frequentando o barzinho da esquina com os amigos de sempre, e a mesma cachaçinha. Vai uma seleta aí? Isso até te torna caseiro, como uma tartaruga, (você sabe que tartarugas não são caseiras, não é mesmo?). O teu jeito de ser me fascina, de verdade. Você é exatamente tudo o que eu nunca esperei amar, e cá estou eu depois de alguns infinitos dias sendo ansiosa e escrevendo sobre você 9 dias antes de te encontrar, em formato de carta aberta e com uma saudade imensa no peito. Eu acho que eu nunca encontrei quem me fizesse sentir o que tu me fazes (eu odeio dizer essas frases clichês que são tão verdadeiras). Desde o primeiro dia, desde as primeiras palavras e risadas que trocamos enquanto embriagados e drogados. Quantas memórias daqueles dias e quantos minutos de sentimentos impossíveis. Acho que devo explicar um pouco pra quem não conhece como nós viramos nós, então deixa eu fazer um breve resumo: Tudo começou quando eu estava em casa escutando uma música e chorando pela quinquagésima vez por me sentir uma burra (acho que nunca te contei essa parte). Era inverno ou primavera, setembro “gostoso” e todo mundo estava na rua, comemorando como se fosse o carnaval, mas eu que não gosto de campanha eleitoral e não arredei o pé de casa.
Lembro que naquele dia eu perguntei a moça que trabalhava no caixa do supermercado até que horas iria ficar aberto (caso eu precisasse de algo mais forte depois das primeiras lágrimas) e ela me disse que só por mais uma hora, pois era domingo ou feriado. Como o lugar estava vazio, eu pedi pra ela esperar porque tinha esquecido de passar uma coisa e corri pro corredor das bebidas pensando em qual me deixaria mais bêbada em menos tempo e por um preço acessível. Peguei o necessário, alguns potes de açaí e chocolate e parti pra casa, onde iria aproveitar a tarde ouvindo meus músicos preferidos, bebendo e dançando sozinha músicas não dançantes. E aí, enquanto eu ficava mais bêbada, mais me atirava em conversas aleatórias com estranhos na internet que tinham segundas intenções, mas no estado de espírito que me encontrava não achava ruim, afinal precisava levantar minha moral. E aos poucos as conversas morreram. Convites surgiram e foram rejeitados. Eu fiquei só, afogando minhas mágoas, tentando achar algo que fizesse sentido em meio da varanda que girava e girava. Até que uma música rompeu do meu celular pra caixa de som, reverberando cada nota enquanto eu gritava a letra e chorava desesperadamente. Depois de repetir no mínimo dez vezes a mesma música e terminar o último copo de cachaça eu me deitei pra ver o teto do meu quarto girar.
Foi aí que o celular voltou a vibrar.
Laila também não estava nada feliz e começamos a conversar sobre música: eu indiquei a música que estava me fazendo bem e chorar ao mesmo tempo e ela me indicou uma musica também. E foi assim que ela me convenceu a sair de casa.
Entramos em consenso e decidimos ir para Guarajuba, no litoral Norte. Bom, foi a melhor coisa que eu fiz. Foi lá que encontrei, conheci voce.
Estávamos bêbadas e drogadas quando chegamos finalmente na casa de Gabi. cumprimentamos a todos que estavam próximos com muito esforço e logo sentei no primeiro lugar que vi. E lá estava Yuri, fumando um cigarro com duas carteiras na mão e o sorriso mais lindo da festa (do mundo). Olhei e me encantei, mas não falei com ele, e ele também não falou comigo. Me fitou com um olhar sedutor e engraçado. Genuinamente bom, simples, leve e maduro. Nos fitamos por alguns instantes e logo focamos em outros lugares. Não conversaríamos se não fosse por Laila. Fato. Queria deixar minha eterna gratidão por você gostar tanto das tuas “latinhas” amiga, KKKKKKKK. Aconteceu uma zona, uma confusão generalizada porque o apego na latinha era gigantesco. Um rapaz se preocupou com minha amiga e tentou arrancar das mãos dela a lata, ele usou muita força e acabou caindo, gerando mais tumulto. Eu fiquei estagnada, em seguida rir bastante. A situação foi muito engraçada, houve muito estresse do meu lado, mas voce acalmou a galera, até eu relaxei, respirei e aí encontrei o seu sorriso, aquele sorriso de tudo vai ficar bem. Incrivelmente sentir uma sensação boa, não sei descrever o que sentir quando compartilhei da mesma gargalhada que você. Eu só queria mais. bem, da minha parte houve preocupação, para você foi tudo muito engraçado e eu adorei a forma que lidou com tudo KKKKKK. Meu ídolo.
Conversamos um pouco e você me deixou sozinha com o seu cigarro de gosto forte, pensei em fumar todos, eu poderia fuma-lós, mas camel me deixava enjoada (ainda). Não demorou para você começar a se vender, taaaaão barato. Que fácil.
Graças a Deus que “da uns dois” é universal. União de pessoas distintas. Coisa linda. Não demorou muito pra nos afastarmos do resto, mesmo que na mesma mesa.
Conversamos a noite inteira. Compartillhando cigarros, fumaça e gelo.
Curtimos as mesmas musicas e bandas, achamos nosso estilo favorito, entramos e saímos de assuntos que não cabiam a desconhecidos. Eu te contei da minha dor de cotovelo e você me contou das tuas. Rimos de uma brincadeira com a faca. Daquelas parecidas com o programa de sábado na globo; “olha a faca”...
Lembro que fui embora correndo, um pouco depois por que Laila surtou e não queria chegar em casa antes do amanhecer. Mas antes disso, não lembro o exato momento mas nóss nos beijamos. Uau. Que beijo incrível. Eu só queria continuar te beijando.
Fui conversando o caminho inteiro com você; “pode vim baby”, “não tem blitzes”, rs.
Logo quando acordei acho que eu pensei em ti. Não como o primeiro pensamento, mas você estava ali entre eles e te mandei uma foto minha de cabeça pra baixo de bom dia. Você sorriu e mais uma vez conversamos sobre tudo e nada ao mesmo tempo, trocamos número de telefone, histórias do passado e fotos embaraçosas por causa do tédio. Pra mim estávamos construindo algo desde então e meu apego começou daí.
Logo te chamei pra ir na minha casa em uma quinta-feira depois do plantão, e eu, com medo por não ter te conhecido suficiente para apresentar minha casa com baratas e minha amiga nada normal (Gracie), confesso que te levei até a casa de Laila primeiro por insegurança.
Tinha mais pessoas para estar comigo caso eu cagasse esse encontro; felizmente só você poderia decidir isso. Te chamei para me ajudar com as baratas.
Iríamos ser só você e eu, e elas.
Subir as escadas correndo para chegar antes de você. Estava tentando esconder meu medo estampado na minha cara cinza. Abri a porta e te esperei, ainda assustada, pensando em um possível desastre iminente .
Você veio de longe e acho que a primeira impressão que tive de você foi que você parecia ser mais alto do que nas fotos e mais forte também. Eu não sabia muito bem, mas todo o encanto pelo seu sorriso começou a partir desse momento em que nos encontramos e eu te pedi pra não me matar junto com as baratas naquele dia.
Você sorriu e nós fomos fumar um beck enquanto matávamos as baratas. Você deveria estar pensando em qual buraco se meteu hein?!
Eu estava me sentindo horrível com a roupa que tinha escolhido, pois nunca me sinto confortável usando roupas claras, mas toda a situação piorou quando colocamos um colchão no chão, um varal entre a cama e o local que estávamos.
Eu tinha alguns motivos de não querer perambular na casa (baratas) por onde você queria ir e naquele momento você pôde sentir o quanto estupida eu era. Mesmo assim nos fomos na varanda, em silêncio para Gracie não ouvi, saímos da varanda com mais um beck bolado e rindo baixo. Não lembro do desfeche da noite. Mas lembro da minha amiga falando pra mim ter juízo durante a noite e eu ri, achando que era inimaginável nós dois juntos (eu juro). A noite estava quente e estávamos nos esfriando com goles de cervejas e estórias. Eu sentei na cadeira disponível perto do computador e comecei a colocar músicas aleatórias que também não me lembro mais.
Lembro-me de nossas risadas, do nosso canto errôneo e fora do tom e todo aquele burburinho que só nós estávamos fazendo. Lembro também de me sentir estranhamente atraída por você, algo que nunca havia acontecido com nenhum cara antes, mas seu jeito de sorrir, seu andar, sua embriaguez estavam fascinantes e ali eu estava descobrindo o que eu iria sentir por você até hoje.
Depois de secarmos alguns vasilhames, precisei usar o banheiro. Quando saí e apaguei a luz você tinha literalmente desaparecido. Olhei para o quarto e lá estava você, jogado na cama no terceiro sono enquanto eu confusa não sabia o que fazer. Decidi terminar a cerveja e deitar do seu lado ou esperar você acordar, mas quando percebi a hora da noite e que não havia mais tempo pra ser noite, poucos minutos, eu decidi me jogar (literalmente) em cima de você por alguns motivos: 1- eu não tinha outra alternativa; 2- eu estava bêbada; 3- você estava na canto mais legal da cama . Antes de olhar pro outro lado, verifiquei se você estava respirando e aí consegui cochilar o suficiente para passar um pouco da embriaguez.
Quando acordei você estava todo encolhido e tremendo de frio, roncando infinitamente alto, te cobri, me virei pro outro lado da cama e tentei novamente dormir. Creio que depois que realmente vi que tinha parado de roncar, consegui cochilar mais uma vez. Sonhei com algo que não lembro mais, mas quis te contar naquele momento. A partir desse sentimento de querer te contar algo, as lembranças da noite vieram aos poucos. Eu não me virei, estava no meu canto pensando em como tudo tinha se desenrolado até ali e fiquei abismada com o desejo enorme que senti de te abraçar, de permanecer ali. Meu coração estava disparado. Eu não sabia muito bem o que fazer e tentei abafar esse novo sentimento pra dentro, mas teu cheiro e a proximidade a ti fizeram ser uma opção inviável. Então, ofegante, me virei para o seu lado e fiquei te olhando dormir. Quando você abriu os olhos eu pensei em puxar você para mais um beijo. E foi o que eu fiz. Na calada da noite, te beijei mais uma vez, com muita vontade e sem saber seu nome do meio.
-grubfrubr Foi só o que você respondeu antes de retribuir meu beijo e nossas respirações se misturarem por um longo tempo. Você se assustou algumas vezes, mas não deixou de reciprocar meu carinho. Eu tinha medo que você estivesse encarando aquilo como alguma conquista e não como algo especial que foi. Enquanto passavam-se as horas, conversávamos sobre o que tinha acontecido enquanto ouvíamos músicas novas e nos beijávamos. Eu que nunca tinha feito essas coisas com nenhum homem na vida, tentei explicar o que me levou a te contar (mesmo não acreditando) e lembro também de pedir desculpas por toda bagunceira. embora você não tenha se importado. Ficamos juntos de mãos dadas, nos acariciando até o sol nascer, com os pés pra fora da janela, observando o alvorecer de um novo dia. E com as luzes laranjas fomos dormir de verdade. Acordamos naquela tarde ainda confusos, mas completamente felizes. Creio que posso falar por nós dois que tínhamos sentido uma conexão única naquela noite e quando teve que partir senti uma imensa solidão, porque por uma madrugada eu sentir, e só sentir. por algumas horas senti você, você sabe o que isso significa. Foi real e recíproco. Lembro de fechar a porta para você com o coração apertado e morrendo de vontade de te dar mais uns beijos. Não sabia o que seria de nós depois daquilo. Quem diria que naquelas primeiras semanas nos encontramos quase todos os dias. E nossos sentimentos foram se expandindo e virando essa loucura.
E hoje, depois de alguns meses juntos, é hora quase hora de te encontrar, e que dádiva te ter presente na minha vida. Te parabenizo por ser um tão honesto e responsável, mas incrivelmente especial e brilhante, por ser corajoso e protetor e por nunca desistir de seus ideais. Agradeço por você conseguir encarar minhas infinitas crises de ansiedade e me abraçar tão forte. Você é uma pessoa tão especial e eu não poderia deixar de te lembrar disso gatinho.
*Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com bitucas,*
Sua baby
🐛
🦋
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momo-de-avis · 4 years
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Guerras de Midgard, Cap. 12: A Guerra Chega a Anfalar
Antes de entrarmos adentro por este desastre---ora, ontem dei em Sherlock Holmes da internet, mas só com google, e fui pesquisar sobre a criatura que, estranho que pareça (ou não), o bicho desapareceu do mapa após a publicação do terceiro livro da saga (sim, há mais um). E eu, curiosíssima, que só sei de um pequeno update recente, quis mesmo saber onde raio andava ele. Não encontrei nada mas deleitei-me em blogs antigos, de 2006-2012, a falarem mal do livro dele.
Juro-vos que as únicas críticas positivas que encontram do livro online são TODAS neste tom:
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Pergunto-me quem estará por de trás deste rol 🤔
Mas encontrei UMA crítica positiva no mesmo blog, que, após ler, me fez pensar “hm, isto soa-me familiar”.
Pois deixo aqui para retirarem as vossas conclusões:
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O que me denunciou logo foi o meter títulos de livros em aspas. O Zuzarte é o único autor que conheço que mete títulos, alcunhas e nomes entre aspas (não, não é regra, não se faz, e é sinceramente bizarro). Todos os outros simplesmente indicam com maiúsculas, sem destaque, porque não é necessário. A insípida menção de como “ya o drácula existe” seguido de um chorrilho que é tipo quase zero de factos é tão Zuzinho. Aquele “é como se fosse um filme!” é tão no tom do desespero da nota de autor do segundo livro.
Portanto, cheira-me que em 2012, o Zuzarte andava a fazer google ao seu nome e a deixar comentários a favor do seu livro lmfao
Antevisão: No qual Zuzarte exalta os elfos. Gostava mesmo que fosse mais que isso, mas---ah, esperem. Há porrada. Aprontem-se.
Este capítulo é longo, tem cerca 20 páginas, mas eu decidi ser muito mais crítica e mesquinha do que tenho vindo a ser agora, de maneira que vou tentar esmiuçar mais o texto.
Siga.
Anfalar é, segundo o Zuzarte, muito perto de Jostedalsbreen, “cerca de 150 km de distância”, porque este grifo deve ter 2000 de cilindrada.
James voava calmamente para que Buri não entrasse em pânico
é o grifo que voa. Ele nem sequer o conduz.
Enquanto voavam e passavam pelo vale de Naeroy, James pôde apreciar a bela paisagem das florestas da Noruega.
Qual é? Vão ao google, que ele não diz.
Este vale é berço de lendas que não acabam, e a maioria delas foi passada a James pelo seu avô, que já sabemos é um aldrabão de meia tigela. Que lendas?
sobre um elfo que se lançou numa jornada para aprofundar os conhecimentos das artes que aprendera com os Altos Elfos de Anfalar, Troms e Nordland.
Joelharia, corte e costura, essas artes.
Na sua viagem, ao passar por um lago, o elfo sentiu sede e aproximou-se para beber água fresca. Nesse lago vivia Fiöndrae,
tenho a dizer que a maioria dos “ae” que insiro nestes nomes é, na verdade, o caractere æ, eu é que me estou a cagar e recuso-me estar a copiar e colar esta merda, mas ficam a saber que é só preguicite minha.
uma huldra. As Huldras são seres muito semelhantes a Ninfas e, em boa verdade, enquanto as Ninfas vivem nas terras quentes da Europa Latina dos povos latinos,
sim, “europa latina” não subentende ser dos povos escandinavos, escusas de me tratar por idiota
as Huldras tomam conta das florestas a partir de França, mantendo assim o equilíbrio que as suas primas do Sul conseguem ter nas florestas.
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As Huldras atraem humanos para as florestas para se tornarem seus companheiros.
Se clicaram no link que deixei acima, reparam que não, as Huldras não atraem humanos para os tornar seus companheiros. Aliás, exactamente o oposto. Que o Zuzarte não gosta de mulheres, já está assente. Que ele só conhece dois tipos---o espantalho e a Gaja Boa Sedutora---também. Mas deliberadamente pegar num mito e distorcê-lo vai um pouco além porque, quando se agarra no folklore de outras culturas e se adapta às noções pseudo-Cristãs que temos para benefício próprio em detrimento de uma minoria, é ser-se, para ser simples na minha dicção, um cabrão.
As Huldras são espíritos das florestas. Protegem-nas e são “aliadas” aos mineiros. No norte da europa, inclusive Irlanda, este tipo de espíritos é muito comum: se lhes deixares oferendas, eles protegem-te.
Caso elas estejam satisfeitas com os seus pares, as Huldras recompensam-nos com grande dádivas desde armas e concendem-lhes o dom da imortalidade.
Novamente, uma figura do folklore que nada tem de sedutor, aqui é distorcido para engrandecer o Pénis do Autor. Eu quero deixar bem claro: o Zuzarte detesta mulheres.
O elfo viu a huldra a fluturar sobre a água, observando-o com os olhos de uma cor branca muito reluzente.
Eu tenho um problema do caralho com a forma como o Zuzarte descreve merdas, porque ele nunca diz que uma coisa o é ou não é. Até nas cores, é “de uma”, mas não o é 100%. Os olhos, ou são brancos ou não são. Se não são, são de outra cor. Se são parecidos a branco, então descreves. “Da cor do leite”, por exemplo. “De um branco sujo”, pronto. “Baços e pálidos como uma manhã de névoa”, se queres ser mais poético. Mas “de uma cor branca” é transparente da tua inabilidade total em, sei lá, mostrar.
Este ergueu-se e desembainhou a arma, que não se tratava de uma espada ou de uma lança como seria habitual, mas sim de um machado de guerra.
Como nunca é o que se espera, lá está.
E VEJAM que alguém deve ter desancado no Zuzarte no último livro pelo uso de machados de guerra, porque ele entra aqui consciente de que machados de guerra são uma arma de merda:
Embora muitos machados sejam conhecidos como armas rústicas que não requerem muita perícia para serem usados,
excepto literalmente em todo o resto do livro, onde contradisseste esta mesma ideia a cada menção de machado, portanto, esta adenda desnecessária está aqui claramente para chupar a piça deste elfo,
os machados de guerra élficos possuem a reputação de serem armas extremamente leves e fáceis de usar.
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Embora a maior parte dos Altos Elfos prefira utilizar armas de aspecto mais nobre, como uma espada ou uma lança, os machados de guerra são, muitas vezes, usados por caminhantes, caçadores e aventureiros como arma de autodefesa.
Não é que machados de guerra não existissem, porque existiam. Mas regra geral, tinham a tendência a serem usados ou a par com espada, ou por uma razão MUITO específica: esmagar armaduras. Quando a armadura se torna mais sofisticada, a maças e martelos são naturalmente solução para isto.
A forma como o pessoal em fantasia usa estas merdas faz dos martelos uma cena que se abana no ar e pimba, tacada de golf em 50 cabeças. O QUE normalmente nem me incomoda, estou-me a cagar. Vejam o Witcher: espadas às costas é virtualmente impossível (se bem que dou um kudos à malta da série que arranjou uma maneira de colocar a espada mais fiável. Continua a ser perto de impossível, mas da próxima vez, reparem como o Geralt mete aquela merda às costas), mas está ali para cumprir uma função narrativa eficaz: é assim que os Witchers são identificados. Por causa da consistência disto, eu caguei de alto para o realismo da coisa.
Zuzarte, contudo, altera leis da física, muda a história e faz o que lhe apetece---o que, novamente, ele é livre de o fazer, se for para outro propósito que não auto-engrandecimento.
Quero com isto concluir que: és caçador e usas martelo como auto-defesa? Boa sorte a defender-te de um javali LMAO fode-te
Heinïäll “Valara” Theleghøst era
TELE-GHOST
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o nome do elfo, um guerreiro reputado na sua terra por contos infindáveis de guerra e vitórias.
Reparem que esta ninfa do norte ou o caralho é exactamente a quarta mulher que aparece nesta festa da salsicha, e novamente, ela não tem um nome, ao passo que do gajo---que nos é irrelevante, tanto quanto sei, porque o Zuzarte está só a cagar lore---sabemos as medidas do pénis e o diâmetro do prepúcio. Siga.
Lutou contra Dragões, Trols (sic), Lobos Gigantes e vários demónios de Jotunheim, Nifelheim e Náströnd, por isso enfrentar um espírito daqueles não deveria ser mais perigoso do que os outros.
Nada, até agora, nos indicou que a Huldra é perigosa. Apenas diz que “atraem humanos”, sem indicar como, deixa apenas subentendido a natureza de sedutora. Mas como o Zuzarte é católico e sedução é pecado, ela é perigosa por natureza, suponho.
Infelizmente para o elfo, foi.
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A huldra controlava as águas do lago, muitos foram os contos narrados para as crianças explicando como a floresta estava povoada de seres mágicos, bons e maus. Este elfo, enquanto lutava com a huldra, pôde finalmente confirmar que essas histórias eram relatos de facto verdadeiros e não de ficção. Quando ele atacava, a huldra bloqueava os golpes com uma onda, que servia como escudo.
Cliquem no link que deixei. Nenhuma instância mencionada destes seres andarem à pancada, mas aqui estamos.
Ambos pairavam sobre a água
eu gostava era de saber exactamente porquê
e sempre que o elfo investia desferia golpes a uma velocidade que o olhar humano não conseguia acompanhar.
Eu tenho uma pergunta, Zuzarte. É muito simples e uma pergunta muito prática:
Se o olhar humano não consegue acompanhar a velocidade dos golpes (e não é a primeira vez que usas esta expressão), como é que é suposto a pessoa que segura as armas ter a capacidade para 1) os ver, 2) os controlar?
Tipo, como é que funciona?
Mas acham que lá porque “infelizmente para o elfo, foi [mais perigoso]” isto significa que o Zuzarte alguma vez, na sua miserável existência, se dignifica a decepar um possante pénis de musculado e esbelto elfo em prol de uma gaja? Um pipi? Um par de mamas? Oh, fofos.
Quando finalmente o elfo atacou com rapidez para que a lâmina conseguisse atravessar a onda, a huldra caiu decapitada.
Com overkill e tudo! Reparem que nos contou uma história de uma criatura que:
1) segundo o folklore, nada tem de sedutor;
2) nunca é dito que se apresenta como ameaça (não, “atrair humanos” não é significativo disso. Na mitologia irlandesa, existem dezenas de mulheres d’O Outro Mundo que “atraem” humanos para virem viver com elas, mas elas só os levam com o consentimento deles. Vide Niamh e Oisín);
3) nada nos indica que ela pretendia magoá-lo;
4) desbarata para aqui a vida infame e gloriosa de um gajo que só, e exclusivamente, mata, e sem nos dar qualquer coisa, qualquer ponto de referência dela, assume-a “malvada”.
Vais bem, Zuzarte. Vais mesmo bem.
Se acham que isto é epítome máximo de Homem que Escreve Gajas a roubar toda a agência dela, aguardem:
Assim que pousou o pé em terra firme, a água começou a erguer-se, como se fosse uma torre. O alto elfo virou-se e, muito lentamente, após ouvir o barulho de água, viu um corpo a surgir dessa torre aquática. Era um homem de cabelos de cor azul cobalto e vestia uma longa túnica verde azulada. Por detrás das suas costas, dois espigões muito semelhantes a uma mistura de cornos de boi, hastes de viado e de presas de elevante saíam-lhe no mesmo local onde se encontravam as omoplatas.
...o quê, caralho
O elfo levou poucos segundos a aperceber-se quem seria aquele homem.
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Por fim, verificou que era o companheiro de Fiöndrae.
Como? Perguntaste?
Havia algumas histórias que também falavam de um espírito extremamente agressivo que matava quem quer que se aproximasse do lago de [A]raksfjorden. Esse espírito era Fjönsakr, um Heldrekall.
Já estou cansada.
Os Huldrekall são o lado masculino das Huldras, enquanto que estas possuem um temperamento mais harmonioso,
porque as gajas são boazinhas, dóceis e pequeninos carneiros que precisam de ser mimadas porque são tão frágeis :(
os Huldrekall tendem a defender o seu território de intrusos indesejáveis e muito raramente deixam os viajantes atravessarem as suas florestas sem que nada lhes aconteça.
porque são MACHOS e VIRIS e têm de defender a sua FÊMEA e porque o Zuzarte vota CDS!
O elfo voltou a agarrar no seu machado e apercebeu-se de que a única maneira de sair dali vivo era luta e ganhar.
Foda-se
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és genial, Zuzarte.
Saltou na direcção de Fjönsakr e, quando os dois seres se confrontaram,
o quê? o que é que explodiu? Que esporramento vai sair daí?
houve como que um grande momento de paz.
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Se alguém estivesse presente naquele instante, diria que os dois desapareceram do meio da água do lago. O tempo passou e ainda hoje sempre que uma tempestade se avizinha, após cada relâmpago, pode ouvir-se os golpes de machadadas do Alto Elfo e seu adversário.
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O tempo passou e ainda hoje ninguém perceber que caralho ele está a tentar dizer aqui.
Voltemos ao Jaime.
Lembram-se de como “não demoraram muito” a chegar a Anfalar, ou como estavam a sobrevoar o valo de Naeroy quando os deixámos?
Bom,
James levou quase um dia inteiro até chegar a Anfalar e
afinal não é assim tão perto, e pelos vistos, 150km fazem-se mais depressa de carro e com 20€ de gasóleo por estradas nacionais que literalmente pelos ares.
já passava bem da hora de almoço quando desceu ao estreito do Vale de Naeroy.
Para saberem que, à medida que o Zuzarte vai dando informação, a anterior torna-se imediatamente falsa.
Apreciem literatura:
O enorme portão da cidade élfica tornava-se, progressivamente, mais nítido até se dizia estes portões de Anfalar valiam uma cidade inteira.
Copiei ipsis verbis, não me esqueci de nenhuma vírgula.
Segue-se chorrilho:
As muralhas feitas de pedra branca, estendiam-se bem alto erguendo-se a mais de 200 metros. Os portões eram enormes e reforçados, no entanto, fáceis de abrir e quase impossíveis de deitar abaixo.
> fáceis de abrir > mas impossíveis de deitar a baixo
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Eram ladeados por dois Grifos talhados na pedra com grandes rubis no lugar de olhos.
Epa, eu que ensino história da arte e sei o processo de construção de uma altíssima catedral, sempre me questionei: quem é que constrói estas merdas quando os escritores dão sempre tecnologias medievais??? É que a catedral gótica mais alta tem cerca de 50m (altura total), e nem tenho a certeza se é altura medieval ou acrescentada depois, porque a grande maioria caía.
Por cima dos portões havia duas taças de ouro onde, à noite, brilhava uma chama de forma a iluminar não só as muralhas como também a parte do vale que se encontrava perto destas.
Não isto, não acaba mesmo:
A segurar nessas taças havia dois dragões de pedra, com a boca aberta mesmo sobre elas. Esses mesmos dragões de pedra tinham um mecanismo que permitia acender as taças, mas também serviam de muitas outras coisas, tais como serem invocados para combaterem ao lado dos Altos Elfos, ou para servirem de batedores.
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pra quê, meu. Pra quê.
Para quem não sabe, batedores são os gajos que se manda à frente enquanto se marcha para guerra para inspeccionarem o terreno, verificarem se há armadilhas e detectar se há inimigos, ou mesmo antecipar escaramuça ou embargos que possam encontrar no caminho. Ya, muito menos nobre do que soa para uma puta dum dragão.
James sobrevoou sobre os portões da cidade sem que os Altos Elfos disparassem sobre eles.
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Os Altos elfos aparentemente são divas e só usam armas bonitas. Têm de matar, ya, mas têm de ser bonitas. E só agora é que parece que estão a usar armas de fogo, “preferem as carabinas em vez de armas automáticas: as Lee Enfield são extremamente apreciadas por eles, pondo com estas à prova, a sua lendária pontaria”.
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Tal como o resto da Europa, Anfalar estava em guerra com Dëren’Thür.
A ponto algum me disseste que toda a europa toda estava em guerra com o caralho dos elfos negros. Aliás, introduziste o plot do assassinato de Franz Ferdinand, especificaste que foi um elfo negro que lhe deu conta do canastro super disfarçado de maneira que NINGUÉM sabe que foram eles, e portanto voltaram-se para os alemães. Não há qualquer razão diplomática para o resto da europa estar em guerra com estes gajos.
Vais me dizer que Suíça também está em guerra? O antro de comunas exilados para fugirem ao alistamento?
Mas suponho que aqui seja diferente porque são Altos Elfos, portanto Bons e Belos, e os Elfos Negros são Maus e do Buraco, portanto estes dois andam à bulha há tanto tempo “perdendo-se na memória dos tempos”.
Segue-se
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segue-se infodump, e uma série de nomes que são impossíveis de escrever
Dürnen Durthang combatera ao lado do seu pai na Batalha de Fin’Aelemar contra o Alto Rei Äldïn Helaers XX.
Já estou cansada.
A campanha durara 150 anos, desde a emboscada sofrida pelo Filho do Rei Äldïn às mãos de um grupo de Elfos Negros.
Este gajo capitalizada palavras à toa sem coesão nenhuma. Elfo tanto aparece com maiúsculas como minúsculas. Filho de Rei aparentemente é título. Foda-se, que neura mano.
O Príncipe morreu na mesma noite em que se deu a emboscada, vítima do seu próprio veneno.
Ajudem-me a perceber que isto está difícil.
O príncipe que morreu foi, consoante a frase anterior, o filho do rei Aldi né? Então porquê “vítima do seu próprio veneno”?
Bom, ele não esclarece. Mas possuído de fúria, o rei Aldi treina os seus homens para serem máquinas de guerra, porque ainda não atingimos o cume da macheza, já que só estamos na página 138. O man caga feitiços que nunca mais acaba, aliás,
nunca em qualquer outra parte da história dos Altos Elfos, tantos feitiços foram criados em tão pouco tempo. Os súbditos já sabiam o que se avizinhava: guerra.
Já estavam em guerra, caralho
Milhões de armaduras foram forjadas,
o zuzarte não tem mesmo noção de números, e eu é que sofro de discalculia
inventaram armas que os humanos nem sonhavam existir e o alistamento tornou-se “obrigatório”, inclusive
Os camponeses foram afastados dos seus campos de forma a incorporarem milícias especializadas em lanças e armas que requeriam pouca experiência para serem manuseadas.
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...então e quem é que cultiva as merdas? Comeram o quê? Lamberam paredes?
Agora, tudo isto dá-vos a entender que se passaram anos, não é?
Novamente: o Zuzarte não tem a menor noção de passagem de tempo ou números. Logo,
Apenas numa semana, o Rei [Aldi] reunira uma força de 1,3 milhões de elfos, excluindo Magos de Guerra, Águias Gigantes e Cavalaria.
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Vai daí, o Rei Aldi vai arrear nas porcas e
A fortaleza foi reduzida a pó,
Existe exagero, e existe o Zuzarte, que conscientemente caga em todas as leis da física, bom senso e lógica para extraviar do cu as mais absurdas soluções a merdas que nem são problemas.
Acham que os Altos Elfos sofreram? Claro que não. Uns arranhões aqui e ali, mas tranquilo. Já os Elfos NeGrOs, ui, foderam-se. Aliás,
Não sobreviveram.
Assim, a seco.
O pai de Nürnen escuta esta merda e ala para a cidade onde isto se passou cujo nome não me vou dar ao trabalho de escrever para desancar na estúpida e
No dia seguinte, as forças das trevas e da luz iniciaram um combate que durou vários dias, mas nenhum dos lados parecia vitorioso.
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Lutam, acreditem ou não, durante seis dias. Ya, ninguém pára pra comer uma bananinha, ir mudar a água às azeitonas, nem uma soneca. Nada. Bota a fralda, mete o Dragonforce de fundo, e o Zuzarte dá-nos épico a sério.
Os dois reis decidem encontrar-se frente a frente, e casualmente é cagado um ingrediente que eu, não sei, tomaria por importante aqui:
Os Altos Elfos e Elfos Negros guardaram as armas para assistir ao combate dos dois imortais, que se degladiariam até à destruição.
Já nos foi dito que este rei elfo negro em questão (Menrölgh) está morto, portanto adorava mesmo entender como é que o Zuzarte vai descalçar esta bota. Mas descansai, crianças! Não me vou esquecer deste detalhe, não.
A cada golpe que davam, as lâminas das espadas brilhavam, soltando faíscas, que iluminavam num raio de dez metros.
O pessoal a ver esta merda a desenrolar-se:
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Nenhum dos soldados que se encontrava naquela batalha, conseguia ver realmente o que se passava.
Esqueceram-se dos óculos pró eclipse em casa, afinal
A maneira como os dois elfos lutavam entre si era assustadora, num momento estavam no solo e no outro combatiam no ar.
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O [Rei Aldi] conseguiu finalmente encontrar o lugar do coração do Elfo Negro e,
até então era uma merda a anatomia
com uma estocada, o Alto Elfo enterrou a sua lâmina na armadura de Menrölgh, destruindo-o.
Então mas não era imortal?
Depois disso, o elfos negros recuaram para Midgard, e eu vou dizer aqui uma coisa. Eu não sei um caralho de mitologia nórdica, não quero saber, nem tenho interesse. Se pego num livro que a envolve, expliquem-me, porque mesmo que soubesse, isto é fantasia urbana, logo não tem de aplicar as regras da mitologia de onde vai extrair a informação. Eu não faço a puta do que é Midgard, mas até agora, o Zuzarte ainda não me disse. Ele fala de Midgard (esta é a terceira vez que refere) como se fosse suposto eu saber, e está-me a irritar.
Termina este troço com isto:
Desde esse dia, o ódio que já separava as duas raças cresceu, tornou-se inultrapassável e tão profundo a ponto de fazer desmoronar montanhas.
Vai à merda.
E “raças” aqui é um bocado merdas. Diz só “povos”.
Actualmente, Anfalar era governada pelo filho herdeiro do Rei [Aldi], o Rei Halÿndor I.
Indica-se “o primeiro” quando já existe outro. Ou o man tem poderes divinatórios e sabe que o próximo rei vai ter o mesmo nome que ele, ou isto não faz sentido nenhum. O D. Manuel de Avis não se chamava a si mesmo "Manuel Primeiro", burro.
Este rei aderiu à guerra, com o objectivo de travar o avanço dos Elfos Negros sobre a Europa.
AH BOM, FICO MAIS DESCANSADA.
No parágrafo seguinte é-nos dito que “poucas semanas tinham passado” desde que os alemães se mandaram para a frente Oeste, “para as zonas da Bélgica, Holanda e França” e que quem os comanda é um gajo com outro nome impronunciável mas que é mau como o caralho e toda a gente o teme.
E prontamente, isto é esquecido e nunca mais referido.
Jaime continua a voar a procurar onde aterrar. Eu li isto e pensei, nada demais, uma cena perfeitamente normal, de certeza absoluta que o Zuzarte não vai pegar nesta merda completamente trivial e engrandecer-se, não faz sentido, tipo, porque é que ele fari---
Na melhor pista que havia disponível ele, Buri e Arthos pousaram perto do palácio do Rei, nos pátios reais.
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Aparecem dois guardas, e uma vez que estamos num novo Império de Macheza, sabem que vem aí chorrilho de descrições de merda:
Vestiam armaduras douradas e os capacetes eram uma mistura de capacete romano com grego, tendo crina de cavalo a cair até aos ombros, crina essa que brotava da crista que os seus capacetes formavam.
Oh pá.
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Oh, caralho.
A armadura [...] tinha um cisne de asas abertas gravado em prata e, as caneleiras formavam uma cabeça de Unicórnio para baixo, sendo a réplica do corno na armadura usada pelos soldados para darem joelhadas.
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Ajudem-me.
Estavam armados com escudos enormes, quase do seu tamanho, e com lanças compridas o suficiente para atravessarem uma fileira de homens adultos.
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À cintura, tinham ainda uma espada normal, usada em combate corpo a corpo, ou caso perdessem as suas lanças. Às costas, por cima das suas capas azuis bordadas com runas, tinham uma carabina Lee Einfield oferecida, sem dúvida, pelos aliados ingleses.
Imaginem como é que estes gajos se movem:
- Um escudo do tamanho deles
- cornos de unicórnio nos joelhos
- uma lança
- uma espada à cintura
- uma carabina às costas
Eu acho que prescinde de explicação da minha parte que infantaria de espada NÃO USA armas de fogo. Quando muito anda com uma pistola no coldre, como aliás acontecia já desde o século XVII, mas esta merda toda? Isto é receita para o desastre.
-- A tua presença é requisitada na corte, humano! -- ordenou o guarda.
-- Ainda me lembro de quando os Altos Elfos recebiam os visitantes com hospitalidade -- reclamou James indignado pela falta de modos do elfo.
Jaime, meu filho da puta, tu entraste por uma cidade adentro, que tem portões, sem pedir a ninguém, aterraste no palácio do rei, e sabes que o pessoal está em guerra, mimado do caralho.
-- Estamos em guerra, humano! Tu, acima de todos, devias saber. Além disso, esta guerra foi desencadeada pela tua espécie!
-- O quê? -- replicou James um tanto irritado. -- Aí é que te enganas! Foram os Elfos Negros que começaram este caos.
-- Estás a contradizer os factos desta guerra, culpando os Elfos?
-- Não, eu...
-- Estás preso!
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Gosto deste elfo. Mas se aprendemos alguma coisa com Zuzarte, é que todos os seres---independentemente de raça ou credo---que se atrevem a desafiar ou desdizer James, sofrem. Portanto, o mais certo é uma coisa acontecer. Vamos a votos!
A) O soldado leva uma descompostura do rei.
B) O Jaime mata-o porque foda-se
C) Buri salva-o.
D) O James simplesmente evita ser preso desancando nestes gajos e o rei, sem razão nenhuma, perdoa-o porque ele é Jonatã 2.0.
Já votaram?
Ora então, a resposta certa é...
Curiosamente, C e D!
Buri, que é uma desenfreada com attachment issues, lança-se para cima do guarda, e Jaime nada faz porque tem os dois braços presos (a superforça foi com o caralho). Buri enterra “a cara de um dos guardas debaixo do seu braço” e
-- PROVA O MEU SOVACO! -- gritou ele metendo cada vez mais a cara do elfo na axila.
Jaime, que consegue libertar uma mão,
agarrou a perna do guarda que o carregava e elevou-o acima dos ombros, estampando-o no chão com um poderoso arremesso.
Claro, não é só um arremesso. Nem tão pouco é só um agachamento. Com uma só mão, levanta o man do chão segurando na perna. O que exige a pergunta: se tens tanta força, porque é que não te libertaste logo?
Buri segura o elfo numa “posição bastante desagradável”
-- QUERES SABER COMO É LEVAR COM GÁS NAS FUÇAS? ENTÃO TOMA LÁ!
Buri sentou-se em cima da cara do guarda e James acabara de assistir a algo bastante traumatizante tanto para ele como para o Elfo.
-- GRANDA BUFA! -- ria-se Buri, enquanto o Elfo se contorcia meio asfixiado no chão. -- HA, HA, QUEIMEI-TE OS PÊLOS DO NARIZ E TUDO!
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James fazia os possíveis para conter o riso,
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Pergunta rápida, onde é que anda o mordomo do souffé?
Ambos, humano e anão, riam a bandeiras despegadas com o cómico da situação,
tu chamas tanto o Jaime de “homem” quando ele é mesmo só um puto de 12 anos
que não se aperceberam da chegada de outras figuras. A primeira coisa que James viu foram as botas de ouro do Alto Rei Elfo
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PORQUE É QUE TODA A GENTE USA METAIS DE MERDA COMO ARMADURA CARALHO
Adoro como o Zuzarte introduz cortesia de corte:
Perante a presença deste Monarca tão importante, teria de se ajoelhar em sinal de respeito.
“teria de”. Ele nem quer, porque Jaime é superior a todos, mas lá terá de ser.
E se aparece nova personagem, sabem que se segue descrição física atroz.
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VAMOS A ISSO
O Rei envergava uma túnica de guerra azul,
túnica de guerra........ o que é uma túnica de guerra...... uma túnica é uma túnica, pode ser usada para guerra ou não..... ou queres dizer um tabardo?
com uma armadura dourada a proteger o tronco
toda a gente nesta merda vai morrer em guerra e a causa da morte vai ser um dia de sol
e uma cota de escamas douradas a resguardá-lo da cintura para baixo. As botas eram de ouro com a sola de um material antiderrapante, parecido com a borracha.
isto o pessoal é muito medieval, mas depois usa lixa nos pés
Isto permitia-lhe subir pelas paredes sem escorregar e combater em lugares estreitos.
Podia só mesmo ser antiderrapante. Podia mesmo só funcionar tipo galochas e permitir-lhe enfiar o pé na poça---e se acham que estou a gozar, a gangrena dos pés foi uma das maiores causas de morte e infecções na primeira guerra mundial porque as trincheiras inundavam e o pessoal passava meses com o pé de molho, literalmente a solução estava aqui.
Mas não. Permite-lhe fazer uma coisa que nada tem a ver com ser derrapante ou não---trepar paredes---e outra que eu não percebo que relação tem com botas de borracha---combater em lugares estreitos. Tipo, em que é que a borracha ajuda em lugares estreitos?
Mas era infinitamente mais resistente.
E infinitamente faz menos sentido.
À cinta trazia uma espada forjada por si próprio,
não, o pessoal não forjava espadas assim
cheia de encantamentos e, às costas, uma capa escura com uma fénix bordada a prata. Difícil era perceber de que cor era a capa: azul, roxa, esverdeada?
Não sei, Zuzarte. Porque é que não me dizes? Porque é que não te fazes homem e me dizes de uma vez por todas qual é o aspecto de uma merda?
Mas o veludo, o seu aspecto e a maneira como reflectia levemente a luz do sol, faria da capa a peça de roupa mais cara, caso estivesse para venda numa loja de Humanos.
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Segue-se um parágrafo de 19 linhas a descrever o capacete do rei.
Sabem, eu gosto de descrição e purple prose. Gosto de exageros. Saramago é dos meus autores preferidos porque adoro como o man se perde a dizer merda que não lembra o diabo, e Virginia Woolf é também das minhas preferidas por causa da corrente de consciência, precisamente. Mas gosto de descrições q.b. G.R.R. Martin a mim irrita-me porque perde demasiado tempo a descrever tudo. Gosto, pessoalmente, que o autor me deixe qualquer coisa à minha imaginação, em vez de me espetar com um rol de entrada de inventário em que parece que o único objectivo é eu memorizar aquela merda.
O Zuzarte podia ser um ou outro, mas é fascinante como consegue ser ambos e, ao mesmo tempo, nenhum. Porque cada vez que ele descreve uma coisa assim tão longamente, dá-me dois ou três guias de descrição ao mesmo tempo que é vago, e o que se segue é tipo lore da coisa que está para ali a vomitar.
O capacete do Rei era muito diferente dos que os soldados usavam; em vez de lembrar um capacete grego ou romano, a peça de armadura era mais estreita em forma de bala de artilharia.
Zuzarte, imagina que eu nunca vi um capacete romano ou grego---como é?
Em boa verdade, o Rei, em tempos de guerra,
que sinceramente parece ser sempre
substituía a coroa por um toucado de guerra,
para quê? ele está em guerra quando dorme? a guerra está mesmo ali à porta?
daí a razão de haver penas a cobrir uma parte frontal do capacete.
Eu não consigo ligar logicamente esta oração à anterior. Como é que esta oração é conclusiva quando não me conclui nada? Como assim, usa um toucado de guerra, logo tem penas?
As penas eram douradas e o capacete fazia o mesmo efeito que aparece na asas de águia que se encontrava gravada na protecção do nariz.
Que efeito? Não sei, ele nunca o diz.
Vocês não têm a noção porque não estão aqui comigo enquanto faço isto, mas eu levo uma eternidade a copiar parágrafos já que tenho a mania de completar as frases por instinto, isto é, leio “fazia” e quando chego a “aparece” escrevo “aparecia” PORQUE ASSIM É QUE ESTÁ CORRECTO, e faço as concordâncias entre as coisas só mesmo por instinto. Ou seja, estou constantemente a olhar para o livro para ter a certeza de que não me enganei e o gajo não sabe mesmo escrever.
Quanto cavalgava ou voava para a batalha, o seu toucado era substituído pelo seu capacete, que tinha a forma de asas de dragão.
Então quando está em guerra, não usa coroa, usa toucado de guerra, mas quando vai para a guerra, efectivamente, também não usa o toucado de guerra, que é optado em prol do facto de estar em guerra, mas um outro capacete, esse sim, feito para a guerra?
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Percebeu, Elisa?
Quanto à coroa do Rei, essa era apenas usada em tempos de paz. Sempre que se iniciava uma guerra, colocavam-na nos cofres de Mana
cofres de QUÊ
que os magos fizeram para guardarem até chegar um período de paz. Muitos foram os reis que nunca chegaram a usar coroa, devido às constantes lutas com os Drows.
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James não se ajoelha perante o rei, antes, “com um olhar sério e um pouco intimidado” decide “sem medo” fazer exactamente o que um puto mimado filho de um gajo da câmara de Cascais e de uma apresentadora de televisão faria:
-- Os teus homens tentaram prender-me!
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“Teus”. é bem, Zuzarte
-- Eu prefiro dizer que foi um teste de valor. Creio que valeu a pena.
-- Pois... claro. Mas da próxima vez que quiseres voltar a fazer uma charada destas, deves contratar uns actores a sério, porque, sem ofensa, as suas actuações foram péssimas.
1) tu estás a falar com UM REI
2) tu estás aí com o propósito de pedir auxílio
3) TU NÃO PERTENCES À CULTURA, PÁRA DE POLICIAR OS HÁBITOS DOS OUTROS
-- Tinha de ter a certeza de uma coisa antes de te saudar...
-- Que os teus guardas são tão maus actores como anfitriões?
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-- De que tu ainda possuías as capacidades que foram concedidas à tua família -- o Rei olhou para Buri, que se encontrava ao lado de James, ainda orgulhoso com o que acabara de fazer ao outro guarda. -- Não contava com a presença de um anão na companhia de um Strongheart.
Obviamente.
-- Ei, qu’é que tens contra os Anões, pá? -- interveio Buri, apontando o dedo ao Rei Hyalÿndor.
Rogo-vos, prendam estes filhos da puta e terminem aqui o livro.
O rei convida-os a entrar no palácio e por alguma razão abre as portas telepaticamente. Não questionem, porque não volta a ser mencionado. Jaime está em pulgas para finalmente ver “a lendária beleza de que os Altos Elfos tanto se gabam e orgulham de possuir” e vamos lá a ver se é belo ou piroso:
Encontrou-se dentro de uma sala iluminada por altas janelas, talhadas em paredes com cenas de lendas e contos elfos. De ambos os lados, fileiras de pilares de ónix negro sustentavam o tecto. Por debaixo de cada janela havia uma estátua de um rei ou herói que ficou imortalizado para a história; aos pés dessas estátuas podia-se ler o nome de quem tratava.
Eu confesso que, assim que vejo descrições, começo a copiar sem ler primeiro, porque já sei que vai ser absurdo. Este momento é O ÚNICO exemplo até agora que me parece normal. Não é over the top. Faz sentido. O ónix é um bocado demais mas é o tipo de merdas que se perdoa na fantasia. De resto, faz-me todo o sentido. Até estou desiludida.
Por qualquer razão, um dos heróis chama a atenção de James, um gajo com "um barrete que lhe descia até às costas", não usa armadura mas veste uma "túnica curta" e ele é "Hÿral Linkson, o Herói Verde da Coragem" e.... isto... isto é uma referência a Legend of Zelda? A sério? O Link?
Estou cansada de descrições. Há abóbadas e nelas estão "iluminuras" o que tem bué piada porque iluminuras são de livros, não existem nem nunca existirão em paredes, ele quer dizer ou frescos ou caixotões, depende se são abóbadas de berço ou nervuradas.
Segue-se o trono de Halibut, desculpem lá estou farta deste nome, que é feito de "frïgdrassil, uma madeira escura de muito difícil acesso tendo em conta que, quem quer que a deseje, necessita de viajar até à fronteira de Jotunheim com Midgard para a conseguir" ok. E eu continuo sem saber onde é Midgard.
O espaldar do trono tinha dois cavalos empinados com os cascos direccionados a uma estrela rodeada pela seguinte inscrição:
Elen sila lumenn omentilmo.
Até que o rei se senta no trono e lhe tapa aquela merda, mas ele leu tudo até ao fim! E não, não diz o que significa.
James confessa conhecer o plano dos drows:
tentam a toda a força que a Alemanha ganhe a guerra, para depois a traírem, atacando os seus soldados já fatigados pelas incontáveis batalhas contra o Império e a França.
Como caralho sabes tu isso? Ninguém to disse. Ninguém to revelou. Não te deparaste com a informação em nenhuma instância, como---opa, que se foda.
Queriam saber que império é aquele a que o Jaime se refere?
-- Exacto. A única coisa que os pode deter será o esforço conjunto do Império Humano e os Reinos dos Altos Elfos
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O rei começa a falar de como a guerra fode tudo, mas mesmo tudo, o que FINALMENTE alguém frisa isto. E por fim diz
-- Vieste em péssima altura, Strongheart -- aos poucos Halÿndor, preocupado com o seu povo, começou a revelar uma faceta sedenta de justiça, no entanto, bastante assustadora.
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Isso é que foi desvio de 90º, caralho!
Seja como for, este rei não curte de bifes e manda o Jaime à merda.
James ponderou e ficou admirado com a atitude do Rei.
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Nunca pensou que poderia ser recebido de tal maneira por [Halibut],
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o Rei cuja raça esteve sempre ligada à linhagem Strongheart.
desculpa, esteve O QUÊ
COMO ASSIM LMAO ISTO NUNCA FOI EVIDENCIADO, MENCIONADO, NEM SEQUER HOUVE FORESHADOWING foda-se os Strongheart são:
- Aquiles
- Odin
- Vidar
- elfos
- berserkers
??? opa Zuzarte vai apanhar cogumelos, caralho
O Rei reafirma que não vai para a guerra porque tem muito mais com que se preocupar, ainda por cima há um “assalto que está para acontecer”, o que parece razoável e exactamente a forma como um rei deve agir perante um chaval de 21 anos a pedir “pute, anda lá bater em drows que eu não tenho amigos”.
Mas Dark Jonatã, num instante que eu não tenho dúvidas, o Zuzarte achou pináculo do seu brilhantismo, sacou do seu QI e escreveu esta merda:
– Que o teu desespero vá para o Inferno, [Halibut]! De todas as decisões mais estúpidas, suicidas e irresponsáveis que eu já ouvi de todos os líderes desta maldita guerra, a tua, sem dúvida, prova que até mesmo os Altos Elfos são capazes de muita estupidez!
Reitero: é uma decisão perfeitamente plausível. Ele nem sequer disse “nunca”, disse tecnicamente, “agora não”, o que a torna ainda mais racional.
Mas não ir para a guerra, na linguagem do Zuzarte, implica um bloqueio à sua exímia macheza, porque para ele, menino da linha cuja mãe lava a roupa ainda a 30º para não lhe desfazer as malhas, guerra é sinónimo de poderio, e Jaime, concebido à imagem da sua natureza mimada, insuportável e arrogante, é enquadrado como o portentor de toda a razão, embora esteja a basicamente puxar o colarinho da camisola para exibir o pescoço ao rei para que lho corte—que eu, sendo escritora que escrevi exactamente sobre o mesmo tema (mas só humanos), era nada menos que o que faria (e fiz, foda-se).
O Rei e os que se encontravam presentes, naquele momento, ficaram estupefactos com a atitude de James.
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Buri não podia estar mais de acordo com James e por dentro ria-se e gozava com os elfos, mas não se atrevia a falar, pois receava desencadear a sua fúria.
-- Jaime.
-- Que foi, Buri?
-- Quero pedir-te uma coisa.
-- Diz lá, Buri.
-- Deixa-me cuspir-te na boa.
-- Foda-se, o quê meu?
-- Por favor, Jaime.
-- Isso é bué da nojento, Buri!
-- Mas tu gostaste da primeira vez, Jaime!
-- Eu estava a dormir, man!
-- Vá lá, Jaime! Olha, tenho aqui uma caixinha de tabaco que vem mesmo a calhar. Ainda tenho umas quantas daquelas bolas de tabaco que posso esmagar---anda cá Jaime, onde é que tu vais? Escuta! Vê-me isto! Olha para esta maravilha, observa lá a minha potentíssima mão...
-- Epá, ó Buri...
-- Que é que foi? São palavras tuas! Vá, põe-te lá aí a jeito--não, homem, tens e te ajoelhar que eu sou anão. Espera lá, deixa-me... Ah, pronto, aqui vamos nós.. Hm... Hm... este tabaco sabe mesmo bem, sabes, Jaime? Não queres um bocadinho? Porque é que estás a chorar, Jaime?
-- Isso sabe mal.
-- Mas tu és tão macho e potente. Digo eu, que já te vi a pila, quando foste mudar a água às azeitonas durante o voo--sim, Jaime não teme alturas e mija como caga um pombo: lá do alto e a decidir em quem acertar! E eu vi-te a pila, Jaime. Nossa. Que pila. Escuta: a minha? Um caracolzinho. Um noodle frio. É uma coisinha enrodilhada, feia. Mas quando vi a tua, pensei: ah, sim! Uma pila digna de um Strongheart! Assim queria eu! E não consigo, sabes: não consigo evitar. Ver-te pila deu-me uma sede que me definho, e não há água, mas há tabaco. Preciso de te cuspir na boca outra vez.
James virou as costas ao Rei e caminhou em direcção à porta. Para os Altos Elfos, o Rei era como o Papa para os Europeus
ZUZARTE, A CONTRA-REFORMA. A CONTRA REFORMA, ZUZARTE. LITERALMENTE METADE DOS EUROPEUS CONTRADIZEREM-TE FOI O QUE LEVOU A DESCRIMINAÇÃO E GUERRA, ESTÚPIDO DO CARALHO
James [que parou de andar] virou-se, desembainhou a espada e espetou-a no chão de mármore.
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Eu só quero conversar, Zuzarte.
James ergueu os punhos até ficarem paralelos ao chão e flectiu as pernas, pondo-se em posição de combate desarmado.
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-- Se não estás disposto a ajudar por bem, decidiremos em combate se os Elfos irão ou não ajudar nas batalhas de Midgard.
Eu quero morrer.
Jaime nem espera, lança-se logo feita louca para o rei pra lhe rebentar com as fuças.
Falhou o primeiro golpe,
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acontece que os elfos são lendariamente ágeis, claro, mas não tão lendariamente que consigam simplesmente suplantar os tomates do Jaime e vai daí
à segunda tentativa, James conseguiu acertar com um pontapé na orelha direita do Rei com tanta força que este se elevou alguns centímetros do chão.
MAS NÃO É SÓ: REI OU ELFO, JAIME SACA DOS SEUS COLHÕES E ARREBENTA PAREDES QUAL JUGGERNAUT, CABRÃO
Com o impulso do pontapé anterior, James desferiu ainda um rotativo, acertando com o calcanhar nas costelas do Rei. [Halibut] não se deixou ficar e acertou um elegante, mas potente, golpe de mão no estômago de James, que se encolheu com a dor.
Mas não se ergueu do ar, como estes franganotes do caralho! Ah, não!
Vocês não sabem mas são os tomates do Jaime que controlam a sua relação com a gravidade.
Agarrou-o pelo braço e rodou-o no ar, volteando-o chegando mesmo a acertar em alguns dos súbditos, deitando-os ao chão.
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James fora arremessado para uma das estátuas dos Heróis Élficos, e com a fúria de se ver perder a batalha, com um pontapé, reduziu-a a um montículo de destroços.
Vocês acham que o Zuzarte, tipo, sabe que nome se dá clinicamente a este tipo de comportamento? Acham que um psicólogo teria um dia do caralho a analizar esta personagem? Acham que ele tem a noção que fez um gajo que é a definição ipsis verbis de arrogância, e que destruir património é tipo CRIME DE GUERRA
TU COMETESTE UM CRIME DE GUERRA
Já que queres tanto pôr a convenção de Geneva aqui, BOTA LÁ O JAIME NO TRIBUNAL MARCIAL AGORA, FILHO DA PUTA. BOTA.
-- Este era Glär Irlaeson, um patriarca entre os nossos Padres, vais arrpender-te de... -- [Halibut] foi interrompido assim que recebera de James um pontapé na cara, tendo a sola da sua bota também dificultado a fala.
Caso pensassem que ele tivesse parado de falar só de susto.
Relembro que eles estavam a uma considerável distância um do outro.
-- És capaz de estar calado e lutar a sério? -- provocou ele enquanto mantinha o pé assente na cara do Rei.
Zuzarte, eu vou ser sincera: detestaria conhecer-te. Se eu um dia te vejo na rua, fujo. Tu deves ser um nojo de gente.
De súbito, uma força brotou do elfo, tão forte e tão rápida que James foi impulsionado para trás, voando alguns metros, até aterrar de pé.
Não vão cá pensar que o Grande Super Pila não tem a destreza para só cair. Obviamente que não, isso é para a plebe.
Ergueu a cabeça, apenas para ver [Halibut] com uns olhos brancos
uns, podiam ser os dele, podiam ser outros, nunca saberemos
e com raios azuis a saírem das órbitas, muito semelhantes aos que lhe envolviam os braços enquanto atacava James.
-- COM MUITO GOSTO! -- gritou, tendo perdido a paciência.
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Prayer circle para este caralho morrer de uma vez.
James recebera um forte murro de [Halibut] na cabeça, obrigando-o a inclinar-se perante este,
finalmente fizeste uma vénia, foda-se
que de seguida desferiu-lhe uma joelhada na cara, fazendo-o chocar contra a parede.
Todos sabemos onde isto vai dar, certo? Tipo, para quê medir pilas se tu és o único com uma régua no mundo inteiro?
Recebeu com tanta força que o projectou contra a parede,
tal como disseste imediatamente acima, porque é que te repetes desta maneira, foda-se
Sentiu o forte punho da luva de ferro do Rei a pressionar-lhe o estômago, seguindo-se uma rajada de socos na barriga.
Mata-o, mano. VAMOS LÁ.
O Rei deslizou elegantemente para trás. Esta era a abertura que James precisava,
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CLARO. CLARO, NÉ?
virou-se, subiu pelas paredes e saltou para cima de [Halibut], acertando-lhe com os pés nas costas fazendo-o chocar contra a parede.
Quando James se preparava para voltar a atacar, os olhos do rei brilharam e trovejaram ainda mais, soltando de repente um grunhido de raiva.
O capítulo termina na deixa imediatamente a seguir. E pensam vocês: pronto, está acabado. É claro que o Jaime não vai morrer porque ele é a pila do Zuzarte, e se o fizer, ele ganha impotência para vida, mas pelo menos, pensam vocês, vai haver uma espécie de trégua qualquer, sei lá, a coisa vai ser decidida mais a modos que adulta? Ou mesmo o elfo vai sacar do "epa tu és muita forte, sabes que mais?, bora pra guerra" do cu. Eu até aceitava isso.
Mas infelizmente, o tom de discernimento da deixa seguinte diz-me que não, acaba num cliffhanger que não chega a ser cliffhanger porque já todos sabemos o que isto significa:
-- Ai, ai, mau... -- lamentou-se James ao ver os tais olhos.
Zuzarte, um conselho:
A disfunção eréctil tem cura. Não tenhas vergonha, trata-te. Toma uma leitura.
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Anteriores:
Capítulo 1 - Maré de Trevas
Capítulo 2 - Novo Herói
Capítulo 3 - Memórias
Capítulo 4 - Dahaka
Capítulo 5 - Medjay
Capítulo 6 - Emboscada
Capítulo 7 - Resistência em Lille
Capítulo 8 - Faíscas de Cimitarras
Capítulo 9 - Voltar Para a Frente de Combate
Capítulo 10 - Senhores dos Ares
Capítulo 11 - Buri Contra os Skorfs
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ninaemsaopaulo · 4 years
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HISTÓRIA DE UM CASAMENTO. SEM SPOILERS.
Scarlett Johansson se tornou realmente a musa do “soneto de separação”. 
Em Lost In Translation, de Sofia Coppola, ela está em Tóquio e cria uma amizade romântica e improvável com um ator norte-americano riquíssimo, porém decadente, o tipo de celebridade que vive das glórias do passado. Mas Lost In Translation também é a história da própria Sofia na pele da Scarlett: uma “esposa troféu” casada com um fotógrafo que já não olha para ela, recebe uma proposta de trabalho no outro lado do mundo e arrasta consigo a companheira, na linha tênue entre a solidão e a depressão, até que ela conhece o ator decadente que está no mesmo barco, interpretado por Bill Murray.
O fotógrafo, seu marido, na vida real é e foi Spike Jonze que, quase dez anos depois de Lost In Translation, lançou Her, protagonizado por Joaquin Phoenix e... Scarlett Johansson. Narrando a história de um divorciado que não consegue superar a ex e encontra num sistema operacional que conversa com ele a chance de um amor surreal que faça com que se sinta vivo de novo, essa mulher que não existe é a Scarlett. A que existe e representa Sofia, é Rooney Mara, hoje noiva de Joaquin. Spike e Sofia foram casados. Lost In Translation foi o filme talvez divisor de águas tanto na carreira quanto na vida pessoal de Sofia porque, com essa história, ela entendeu que precisava seguir em frente. E Her é uma resposta demorada, nostálgica e com um pedido de desculpas no final em forma de carta.
História de Um Casamento é do Noah Baumbach, especialista em mumblecore, categoria na qual se encaixam os “filmes de/para millennials”. O mumblecore é um estilo cinematográfico marcado pelo baixo custo e improviso, uma coisa meio ~fluxo de consciência~ (só segue), mas de uma forma muito atraente. Arrogante, sim; forçando a barra da intelectualidade, às vezes; mas muito atraente.
Faço uma pausa aqui para dizer que amo Baumbach, amo seus filmes, embora seja chato e corajoso de um jeito que não deveria ser hoje em dia dizer que se ama um homem que faz cinema, pois nada escapa a militância da internet, onde você não pode amar alguém e sua arte sem receber a ficha criminal em contrapartida. Não sei se Baumbach tem uma ficha criminal. Se não tiver, a internet inventa.
Amo Baumbach num nível de ter assistido todos os seus filmes no cinema, pelo menos desde Frances Ha, aquele clássico millennial - em dez anos concluiremos que Frances Ha definiu uma geração. Esse mesmo filme nos trouxe Greta Gerwig, uma das melhores pessoas do mundo, com certeza. Quinta mulher a ser indicada ao Oscar de Melhor Direção e, olha só, desde 2011, namorada do Baumbach.
Há muito de Greta Gerwig em História de Um Casamento, o que é suposição minha (e fofoca também). Juro que vou ligar os pontos.
História de Um Casamento é sobre o fim de um casamento, o que é claro desde a sinopse divulgada. Começa com duas cartas, nas quais os protagonistas, um casal heterossexual de artistas com um filho, escreve sobre o ex-companheiro com toda a ternura possível, ainda que o momento seja frágil e que essas cartas tenham sido ideia de um terapeuta de casais.
São tão amorosas as cartas que você duvida que estejam prestes ao divórcio, mas o filme nem começaria se eles concluíssem que ainda se amam por causa daquelas palavras, da interpretação que tem um do outro. A personagem de Scarlett é uma atriz de teatro que ficou famosa anos antes, quando protagonizou um filme de adolescentes no qual exibiu os seios. Um dia, conheceu um diretor teatral em ascensão, aceitou fazer suas peças e foi ficando na casa dele. Atuando nas peças dele. Anulando a vontade de ser diretora também, para não ofuscar o brilho dele. Nesse meio tempo, veio uma criança.
O ex-marido é Adam Driver, o segundo homem feio mais bonito que existe (o primeiro, sabemos, é Vincent Cassel). Adam merece um parágrafo porque sou apaixonada por ele também e tudo começou na série Girls: ele era o namorado da protagonista da série e não era difícil odiá-lo nas duas primeiras temporadas. Mas chega um momento no qual ele cresce a tal ponto que é amor a segunda vista. Homens feios se tornam relevantes quando charmosos e, em Frances Ha, Adam se faz de “sedutor” e fica mais charmoso ainda cada vez que diz que Greta Gerwig é “inamorável”. Adam é desses atores competentes, que nunca decepcionam e entregam o melhor de si com a naturalidade de uma pessoa comum, alguém que parece ter nascido na pele do personagem.
Quem decide pelo divórcio é ela. Porque ela quer mais, porque ela cansou. Porque ele é a prioridade, enquanto seus sonhos são deixados de lado - basicamente, a história de MUITAS mulheres em relacionamentos heteronormativos, as mulheres talentosas e incríveis diminuídas por seus companheiros que não aceitam competir com mulher. Baumbach é bom de roteiro, por isso o filme é divertido na mesma medida em que pode ser estressante. Ela decide recorrer a uma advogada, maravilhosamente interpretada por Laura Dern, propositadamente magérrima e vaidosa. Também uma mulher feroz que vai com tudo pra cima do ex-marido de sua cliente. Ele não queria o envolvimento da lei, argumentando que tudo poderia ser resolvido na base da conversa, até pela questão do filho, com quem gostaria de passar mais tempo desde que a mãe decidiu levá-lo para outra cidade. A dificuldade em lidar com a separação: esse é o tema central do filme, tratado com sensibilidade e inesperada empatia.
A fofoca é que Baumbach bate o pé que a história não é autobiográfica, mas ele teve um divórcio conturbado com a atriz Jennifer Jason Leigh, com direito a disputa judicial pela guarda do filho.
Em História de Um Casamento, o personagem de Adam Driver se envolve com uma assistente do teatro, apenas uma das razões para o divórcio. Baumbach colocou Greta para interpretar uma assistente pessoal em um de seus filmes, protagonizado por Ben Stiller, que se apaixona pela assistente.
A personagem de Scarlett faz as malas dela e do filho, ambos saem de Nova York e vão para Los Angeles, então o divórcio todo piorado pelos advogados envolvidos torna-se um caso da cidade de Los Angeles, que fica na Califórnia, assim como Sacramento é do mesmo estado. Greta Gerwig nasceu em Sacramento e Lady Bird, seu premiado filme, é sobre uma garota tentando fugir das raízes maternas. Muito de Scarlett “voltando para casa” lembra Greta expondo infância e adolescência no que sua lady passarinho considera um fim de mundo. Ok, talvez essa seja uma comparação forçada, mas é uma comparação possível, foi a primeira associação que peguei no ar enquanto assistia História de Um Casamento.
Não é possível esperar por um final feliz ou infeliz ao extremo. Não é uma Sessão da Tarde, é um drama intenso, preocupado em dissecar os bastidores de um término nada simples e movido por Scarlett - essa mulher é uma força da natureza, mas também é sobrenatural. Scarlett não é desse mundo. Cada zoom e close no rosto dela faz a gente chorar junto. Quando falo da inusitada empatia em História de Um Casamento, não parabenizo apenas o roteiro, mas o espelho: Baumbach preenche a tela com o rosto da Scarlett e a gente se enxerga nela, em seus olhos vermelhos, no corpo todo tremendo de raiva e cansaço, nas vontades que independem da relação, nos lábios cheios e trêmulos. Ela é o brilho do filme, é insubstituível também. Pode parecer uma personagem qualquer, mas nenhuma outra atriz faria melhor, entregaria tanto. 
Adam Driver pode ser muso dos filmes do Baumbach, mas Scarlett parte corações desde Lost In Translation e... ainda bem. O filme da Coppola é um dos meus favoritos e desde aquela história eu me sinto como personagens da Scarlett em fases de transição, é sempre uma personagem em transição: saltando, jamais retrocedendo.
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xtnmr-blog · 5 years
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Hiit antes e depois: Pessoas que emagreceram rápido demais!
Conheça alguns exemplos de Hiit antes e depois, veja um pouco das histórias de pessoas que conseguiram emagrecer e tonificar abdômen em pouco tempo.
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Ao procurar sobre o assunto “HIIT antes e depois” na internet é possível se deparar com diversos depoimentos reais de pessoas que passaram pela experiência de praticar este tipo de intensidade em treinamentos e conquistar barriguinha tanquinho, ou, uma grande perda no índice de gordura abdominal.
Neste artigo acompanhe algumas fotos de Hiit antes e depois ou alguns depoimentos que atestam a eficácia no treino intervalado de alta intensidade em ajudar a formar um corpo sedutor e tonificado.
Atenção: Todos as informações a seguir são referências de participantes do Dama Fitness emagrecimento turbo com saúde. Este é um programa de treinamento executável dentro do lar, sem você precisar frequentar academias lotadas e caras.
Dama Fitness: Hiit antes e depois
As imagens de Hiit antes e depois demonstram que emagrecer não é um bicho-de-7-cabeças, desde que você encontre o programa ideal, capaz de ajudar a atingir um patamar desejável na formação da musculatura abdominal com 15 minutos por dia, aproximadamente.
Ao praticar Dama Fitness dentro de casa você ganha como vantagem o aumento da intimidade respeitada, pois na sua sala não há ninguém para observar o trabalho, enquanto que em grandes academias sempre existem pessoas de corpos desenvolvidos que analisam as pessoas para fazer comparações ridículas.
Uma questão de tempo
Você não tem tempo de se exercitar porque o trabalho ou os afazeres dentro de casa consomem quase toda a sua rotina? Então, com certeza vale a apena fazer Dama Fitness Hiit, pois basta ter acesso à internet e poucos minutos disponíveis, sem contar que não é preciso realizar os exercícios todos os dias.
É possível até se perguntar se vale a pena fazer treino Hiit ao considerar a rapidez do processo? Sim, pois os treinamentos Dama Fitness têm um foco total na queima gordura na barriga e em técnicas sobre como perder peso rápido.
Como funciona o Dama Fitness da Luana Fiennes?
Conquistar os efeitos que estas pessoas das fotos Hiit antes e depois conquistaram sem dúvidas parece ser algo positivo de verdade.
Os treinamentos intervalados de alta intensidade no Dama Fitness estão disponíveis em vídeo-aulas que ensinam os detalhes da prática de cada atividade nos ciclos rápidos.
Além dos exercícios, também existem vídeos com dicas de dietas ou mudanças nos costumes para intensificar a queimação de gordura no decorrer do dia.
Luana Fiennes, a embaixatriz do Dama Fitness, é uma mulher como muitas no Brasil. Ela já tem 2 filhos e uma vida bastante ocupada, mas conseguiu formar um corpo dos sonhos graças aos treinos HIIT, disponíveis para todas as pessoas participantes deste programa online para perder peso.
As vantagens do treino HIIT
Com este treinamento os benefícios são abundantes, incluindo aumento da taxa metabólica, construção e retenção muscular, juntamente com a perda de gordura e o aumento da queima de calorias durante / após o treino.
Treino HIIT significa menos tempo total necessário para fazer uma grande mudança no corpo. Mas, as vantagens vão muito além de economia no relógio e aceleramento dos resultados.
Treino Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) queima mais calorias durante e depois de um treinamento aeróbio contínuo. As rajadas de maior intensidade simplesmente aumentam o gasto calórico, portanto, mais calorias totais são queimadas auxiliando na melhor composição corporal.
Não se pode ignorar o fato de que você queima mais calorias por cerca de duas horas após o exercício, explicando assim parte das razões para as pessoas das fotos Hiit antes e depois emagrecerem tão rápido.
Emagreça mais rápido com treino HIIT
HIIT é mais agradável e gera melhores resultados favoráveis à perda de medida do que atividades de média ou baixa intensidade.
Estes exercícios incluem atividades de resistência e cardio, envolvendo esforço físico exaustivo em um curto período de tempo seguido de uma curta recuperação.
A principal ênfase de HIIT deve incluir uma rotina de 60 segundos, e, em seguida, descanso de 1-2 minutos, dependendo do nível de exercício.
Ao se acostumar com HIIT você pode reduzir o trabalho para descansar: proporção de 3:1, 2:1, e, eventualmente, até 1:1 (1 minuto de atividade e 1 minuto de descanso).
Durante o treino intervalado de alta intensidade o coração bombeia a 85 por cento da taxa máxima. Isto em uma simples escala de 1-10 seria entre 8-9 no esforço para respirar.
Estudos indicam menos de 27 minutos de HIIT, 3 vezes por semana, como eficazes em produzir o mesmo que treinamentos anaeróbico e aeróbico de 60 minutos no estado estacionário 5 vezes por semana.
Por que Hiit funciona?
Funciona porque a queima de gordura requer oxigênio. Um treino de alta intensidade aumenta a necessidade do seu corpo por mais oxigênio durante o esforço e a recuperação.
Este efeito "Afterburn" é referido como o consumo de oxigênio em excesso, a razão pela qual o exercício intenso queima mais gordura e calorias do que treinos mais tradicionais em média ou baixa intensidade.
Então, um dos efeitos impressionantes de todo esse trabalho duro de HIIT é que queima gordura por 24-48 horas após o treinamento e não apenas durante o treino.
Tenha mais saúde com HIIT!
High Intensity Interval Training (Treino Intervalado de Alta Intensidade) fornece um impulso natural na produção de hormônios de crescimento humano (HGH), essenciais para uma boa saúde, força e vigor, ideal a melhorar a sensibilidade à insulina, aumentar a perda de gordura e massa muscular.
Há uma série de estudos que suportam a ideia de que HIIT é mais eficaz na queima de gordura do que o estado estacionário cardio (como andar de bicicleta ou correr).
Por exemplo, um estudo mediu os efeitos de 15 semanas de HIIT contra exercício de estado estacionário em mulheres jovens.
Enquanto as mulheres em ambos os grupos melhoraram o condicionamento, apenas aquelas no grupo HIIT experimentaram melhorias em seus níveis de peso, composição corporal e de insulina no jejum.
Por que é HIIT mais eficaz na queima de gordura?
O objetivo com exercícios HIIT é intensificar o ritmo cardíaco por até 85-90% do máximo para trabalhar "por via anaeróbia”, isto leva a queimar mais calorias diariamente.
Ao se movimentar em um ritmo moderado você usa um sistema diferente de energia (aeróbica), que utiliza principalmente o oxigênio para abastecer os músculos.
Em outras palavras, ao fazer um movimento casual você não induz o efeito afterburn, e, portanto, deixa de queimar calorias adicionais no final do dia.
Uma nota importante a ter em mente: todos os estudos sobre a eficácia do HIIT têm mostrado que você realmente precisa estar perto de sua frequência cardíaca máximapara colher os benefícios.
Quanto tempo deve durar um treino HIIT?
Esta parece ser a pergunta que vale milhões de dólares nos dias de hoje. De acordo com um popular artigo do NY Times, uma pesquisa suporta a ideia de que bastam apenas 7 minutos.
Na outra extremidade do espectro há pessoas que executam 1 hora de HIIT. Em termos práticos, determinar a duração ideal de um treino requer bastante experimentação.
Uma média de tempo aceita é entre 7 e 30 minutos. Se o treino não dura mais de 7 minutos você provavelmente jamais trabalha duro o suficiente para otimizar os resultados e ficar como as pessoas do Hiit antes e depois.
Contudo, 5 minutos de qualquer exercício é melhor do que apenas sentar no sofá. Mas, se a pergunta é qual a duração ideal para um treino HIIT se pode apontar uma média entre 15-30 minutos.
Porém, há uma abundância de outros fatores que determinam o que é melhor para você e seu estilo de vida.
Alguns cuidados com HIIT antes e depois
O treinamento HIIT é metabolicamente exigente e induz estresse que torna o corpo mais forte e apto.
Contudo, muito estresse sobre o corpo tem potencial para causar lesões. Por este motivo, embora seja um treino rápido, você não deve praticar HIIT todos os dias.
Cientistas indicam que os nossos corpos não fazem distinção entre o estresse de exercício e vida. Provavelmente, quem possui cotidiano moderno tem um monte de outros fatores estressantes.
Trânsito intenso, falta de tempo para atividades físicas, relações difíceis no trabalho, família, falta de sono, enfim, o que não faltam são motivos para estresse. Todos esses fatores influenciam a frequência ideal e a duração de seus exercícios HIIT.
Se você vive uma vida agitada e estressante acrescente grupos de rotinas HIIT de 60 minutos a cada semana.
Supondo que você dorme muito bem e pratica ioga ou exercícios respiratórios é possível investir na incorporação de 3 dias de treinos HIIT, em 20-30 minutos semanais.
Claro, tudo depende do seu nível de experiência fitness, objetivos específicos ou diretrizes estabelecidas conforme os níveis de aptidão física previstos no programa HIIT profissional.
Outro fator importante é o músculo. Intervalo de formação funciona muito bem na perda de gordura e manutenção da massa muscular, mas as pessoas que querem aumentar os músculos devem adicionar também musculação nos treinos da semana.
Quer perder barriga sem demora? Então, faça Dama Fitness e entre para a lista de beneficiados do Hiit antes e depois.
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colunatortado15 · 5 years
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São Paulo, 31 de Março de 2019.
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Olá fofuxos de meu Deus!!!
Até que enfim chegamos ao fim do mês de março, que mês longo da pleura. A minha cabeça esta a 1.000 km/h e tudo o que desejo é acabar este mês de são, sei que nada vai mudar, mas é sempre bom ter uma sensação fictícia de algo começando. Sem falar que neste mês farão aniversário duas pessoas queridíssimas para mim, a Dani e a Milena.
Sem falar que está mais próximo o dia de meu pagamento, o dia que eu pagarei o cartão de crédito e o dia em que eu poderei comprar o jogo Jump Force. Um jogo 95% nerd, mas é um jogo que faz parte da Sociedade dos Jogos Mortos, porque as críticas que tenho ouvido deve são péssimas e que faz qualquer um recuar, mas... O Jogo nada mais é que a união de um monte de personagem de animes e eles tem que lutar uns contra os outros, você pode criar o seu próprio avatar, ou bonequinho como minha mãe diz.
Nessa semana também ficaremos sabendo se a dona do meu coração precisará fazer quimioterapia. Se Deus quiser ela não precisará. ‘Nossa você falando de Deus?’, você pode estar falando. Sim, eu falo de Deus, creio que Ele existe e que vive em meu coração. Posso não curtir igrejas, porque Ele não vive lá, mas O amo de todo o meu coração e tem toda minha fraca devoção. Para quem não sabe minha mãe passou por um procedimento neste começo de ano que precisou tirar algumas coisas ruins de seu corpo, coisinhas mínimas que já foram retiradas e agora só falta a informação da recuperação total, que virá neste mês.
Tenho me mantido um pouco ausente daqui porque estou enlouquecendo, não estou conseguindo segurar as minhas frustrações, meus momentos de raiva e angustias dentro do meu inconsciente. São problemas no serviço, o procedimento cirúrgico da minha mãe, a dificuldade de encontrar alguém que me faça feliz, mesmo eu sendo algo inteiro. Dessa maneira a escrita tem sido uma via régia para o meu inconsciente desabafar e tenho medo de falar alguma merda e ser mandado embora por justa causa. Sim, isso é possível de acontecer. A internet não é, e nunca foi, terra sem-lei.
E essa pressão me transformou na pessoa que mais temia, estou virando um sujeito politizado cibernético. Meu Facebook está virando uma coisa tão cheia de Memes contra o governo e suas atrocidades, é a luta pelo feminismo (desculpem meninas por fazer parte dessa luta, sei que eu não sou digno e faço parte da parte opressora da sociedade), tenho militado contra o fascismo e achando um absurdo essa história comemoração do Golpe Militar.
Talvez o que me faça ficar mais abismado e que tem pessoas da minha idade que acham não ter existido isso. O próximo passo é achar que não existe o KKK, que Hitler fazia era para o bem da sociedade e para o mundo, meu Deus. Eu tenho amigos que são loucos dessa maneira, mas quando vi uma amiga minha de longa data, que eu a tinha como certa crush, dizendo que o Golpe Militar foi para tirar os comunistas do poder me deu uma tristeza e vontade de excluí-la de tudo, mas eu me controlei e segui a minha vida.
Por falar em seguir a vida, no meu post anterior eu desabafei sobre algumas possibilidades caminhos que tenho em minha frente e quais que devo tomar, tenho pensado aqui com os meus botões e refletindo internamente com os meus outros “Eus” e cheguei numa conclusão. Vou atrás de Eleonor novamente, pedir a mão da amada Psiquê aos seus pais, Que Freud, Jung, Skinner, Lacan e outros tantos abençoe esse casamento.
‘Mas Rodrigo e o seu serviço?’, você pode perguntar para mim e eu te respondo. Um dos mais fodas caras com que trabalhei em planejamento, que é o fofíssimo do tio Robson, fez psicologia, um outro, que é o Raulzão da massa,  fez Educação Física. Pensar a curto e a médio prazo fará com que eu fique travado e mate o meu futuro.
O passado já foi escrito, mas o futuro pode ser escrito a partir do momento em que eu quiser. Sou novo, tenho uma cútis de pêssego, cabelos sedosos, olhar sedutor, nariz de batata, uma barba tesuda e uma criatividade que se renova a cada dia com a humildade de querer sempre aprender e estar com os mais jovens. O futuro me pertence, assim como o seu lhe pertence, basta você correr atrás dele, assim como eu deveria correr atrás da cremosa que faz o meu coração palpitar e meu sangue ferver.
Só tenho uma coisa a mais para falar. Monkey D. Luffy se tornou o quinto imperador do mar no último episodio do One Piece. Este sim é um dos melhores desenhos já desenvolvidos por alguém. Quero encontrar algum lugar para assistir Tokyo Ghoul, parece ser um baita anime, mas não sei onde posso assistir, mas vou encontrar, pode apostar.
Sobre a imagem é do estádio Nacional do Chile, país este que teve como ditador Augusto Pinochet. A frase é auto explicativa: “un pueblo sin memoria es un pueblo sin futuro!”. Relembrar os horrores que aconteceram no passado para que eles não retornem. Ah, o atual presidente da Republica das Laranjas tem Pinochet como um herói. Assistem esse vídeo.
Beijunda crianças! (19/26)
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escritordecontos · 5 years
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HILDA ECO
Depois de ter terminado Madame Bovary resolvi retomar a leitura de dois livros que comecei a ler e estão ainda na minha cabeceira, Pornô Chic de Hilda Hilst que reune Trilogia Obscena -- O caderno rosa de Lori Lambi, Contos de d'escárnio, e Cartas de um sedutor (que vou começar a ler). O livro ainda reune Outros textos pornô -- Bufólicas, e Berta & Isabô. Na última parte: Fortuna Crítica com textos de Humberto Werneck, Alcir Pécora e João Adolfo Hansen, Caio Fernando Abreu, Eliane Robert de Moraes e Jorge Coli. A escrita de Hilda Hilst é sensacional. O outro livro inacabado de cabeceira é Pape Satàn Aleppe - crônicas de uma sociedade líquida, reune crônicas de Umberto Eco, o livro foi organizado postumamente (Eco morreu em 2016). Talvez seu livro mais célebre é O nome da rosa (1980), se você não leu, certamente assistiu o filme. Outras obras do filósofo italiano -- O pêndulo de Foucault, A ilha do dia anterior, Baudolino, A misteriosa chama da rainha Loana, O Cemitério de Praga e Número Zero. Este último eu li, o penúltimo está na minha estante e é outro livro de leitura inacabada. O nome da rosa eu li. O título deste livro de crônicas que pretendo acabar a leitura é uma referência a fala de Plutão no Inferno de Dante -- "Pape Satàn, pape Satàn aleppe". O significado do verso ainda é um mistério, considerado líquido demais e portanto ideal para caracterizar a confusão do nosso tempo e intitular esta obra em que o autor trata praticamente de tudo, de Harry Potter ao 11 de Setembro passando pelo Twitter e não deixando de falar sobre o Big Brother, crônica que acabei de ler. 
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HILDA HILST 
Ó céus. Fui convidado para ir à festa de casamento dos príncipes Cul de Cul e precisei, naturalmente, de uma linda peruca porque os príncipes resolveram evocar o século XVIII. (...) Telefonei a diletas amigas e pedi-lhes um pequenino tufo de seus adoráveis pentelhos. (...) E como se cagou naquela festa. E qualidade que finura de dejetos! Caviares codornas faisões recheados de cerejas, cus de canários com amêndoas alcaparras e uvas, xerecas de gazelas, os tais tordos de Josete, enfim tordos. (...) Montado nos pinheiros para que da minha tara-delícia não suspeitassem, arregacei as calças e por descuido, por imprudência (porque não olhei para baixo), defequei na peruca prateada de um jovem esguia e ancuda, que justo naquele instante empinava o traseiro e dava-o a quem? Adivinharam. Ao príncipe Cul de Cul. (...) O ganso está túmido de emoção.
UMBERTO ECO
Do texto de Eco - Existem Dois Grandes Irmãos publicados em 2000 e que ele toma por referência o Big Brother de Veneza. Para o autor o sucesso desse tipo de programa se justifica pelo gosto voyeurístico do telespectador que se delicia vendo alguns indivíduos fingindo cordialidade recíproca enquanto estão, de fato, se esfolando mutuamente. Para Eco o povo é mau e sempre gostou de ver cristãos dilacerados pelos leões, os gladiadores que entram na arena sabendo que sua sobrevivência depende da morte do companheiro. O povo sempre pagou para ver as deformidades das mulheres gordas nos parques de diversão, os anões expulsos a chutes pelo palhaço no circo ou execução de condenados em praças públicas. Sendo assim o Big Brother é mais moral porque ninguém morre e as práticas levam ao máximo a um distúrbio psicológico. Na crônica Umberto Eco fala do verdadeiro Big Brother que todos fazemos parte sem perceber ao pagar com um cartão de crédito, ao comprar pela internet, ao curtir uma postagem nas redes sociais, enfim, vivemos um controle velado achando que estamos no anonimato, no sigilo, no recôndito da individualidade. Nada mais está sob véus e não pode mais ser escondido.
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Perdoem-me o fascínio por certas personas, mas estas duas merecem meu aplauso e ler textos de Eco e Hilst deve ser feito com uma reverência meditativa, por isso estas menções e louvação. Chego a ficar com o ganso entumecido. 
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tafkaycee · 2 years
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Menos é Mais nem Sempre faz Sentido
Menos é Mais: O que é, como surgiu e quando aplicar corretamente o conceito “Menos é Mais “:  você já escutou essa frase muitas vezes, não é?
Mais que uma frase, termo ou expressão, Menos é Mais é também um conceito, um princípio ou um jeito de pensar.
Neste artigo vamos falar sobre a frase Menos é Mais olhando os dois lados da moeda, ou seja, quando usar e quando não usar.
Sendo assim, vamos analisar a fundo quando menos é mais faz ou não faz sentido.
Significado de Menos é Mais  O conceito ou significado de Menos é Mais ( em inglês: Less is More) é muito associado ao processo de considerar coisas para incorporar, avaliar ou simplesmente escolher.
Dessa forma, ela não está relacionada ao dilema qualidade versus quantidade, como alguns pensam, mas sim sobre o processo de escolha, de tomada de decisão.
Diante do que incluir ou não em uma análise, compra ou em um processo decisório, a expressão Menos é Mais significa, de maneira simples, que menos opções vão produzir um melhor efeito ou resultado .
Quem disse a frase pela primeira vez A frase Menos é Mais ficou famosa por ser dita pelo arquiteto Ludwig Mies van der Rohe , pioneiro do movimento minimalista, logo após o fim da segunda guerra mundial.
O grande lema de criação de Ludwig era, portanto, “menos é mais” e suas obras ganharam um efeito sofisticado e marcante, com destaque onde era preciso, sem exageros ou elementos desnecessários.
O movimento minimalista persiste forte até os dias atuais , e pode ser visto em interfaces de ferramentas online, em navegadores , apps e também na identidade visual de muitas marcas e empresas. Além, claro, em produtos de consumo como celulares, computadores e eletrodomésticos.
Antes de Ludwig, buscando encontrar a origem da frase Menos é Mais , que é incerta, há uma frase que possui um significado muito parecido com Menos é Mais:
Dita por Da Vinci , a frase “A simplicidade é a máxima sofisticação ” possui muita semelhança com “menos é mais “.
“Menos é Mais” nos Negócios Hoje em dia, Menos é Mais é um chavão poderoso nos negócios.
Em apenas 3 palavras, podemos expressar que quanto menos complexo deixarmos uma coisa, muito melhor ela pode ser.
Portanto, Menos é Mais é um modo de pensar muito apropriado para marketing, vendas , e também para criar ou melhorar produtos e serviços.
Menos é mais é também mencionado em decisões de gestão, simbolizando a importância do foco e de dar prioridade maior para as coisas mais importantes.
Mas é no marketing que o Menos é Mais demonstra sua maior força como frase e conceito.
No livro O Paradoxo da Escolha , escrito em 2004 pelo psicólogo Barry Schwartz , a questão menos é mais é analisada a fundo sob ótica comercial.
Consumidores com menos escolhas para fazer na hora da compra, possuem menos ansiedade e tomam decisões com muito mais rapidez .
Associado a isso, um dos erros mais frequentes no momento da venda, é exagerar nos argumentos, conhecido também pelo termo em inglês “Overselling “.
No overselling , o consumidor fica cansado e ansioso, tendo que lidar com tantas informações, e claro, colocando mais riscos e dúvidas no fechamento de um negócio.
O impulso da compra, um fator importante, é geralmente mais amparado pela emoção e atributos simples de explicar do que na quantidade.
Por isso que a página principal de um site é tão importante, não só pelo seu impacto visual, mas também pelas emoções que desperta.
Resumindo, da mesma forma que no movimento minimalista Menos é Mais é crucial para sua arte, é também um pilar muito importante para negócios, principalmente negócios online ou negócios digitais, feitos pela internet.
Quando Menos é Mais parece não fazer sentido algum Com a explicação do significado de Menos é Mais , soa sedutor ecoar o movimento minimalista ou a frase de Da Vinci onde o simples é sempre o melhor caminho a seguir.
Mas o entendimento de que Menos é sempre Mais é um erro muitas vezes.
Em uma anamnese médica ou odontológica, temos um bom exemplo de que menos é mais não faz sentido . 
Na área de saúde, em geral, não se pode deixar de fazer as perguntas que compõem o protocolo. Encurtar a quantidade e a qualidade das perguntas, além de contraproducentes, colocam o paciente em risco.
Na engenharia ou na arquitetura, assim também nas atividades de construção ou produção, é sempre necessário considerar não poucas, mas muitas variáveis para ter o melhor resultado e, geralmente, menos nunca é mais nesse contexto.
Portanto, se a vida de pessoas ou a “vida útil” de edifícios ou equipamentos dependem de uma extensão longa de opções a serem avaliadas e escolhidas, estamos falando de conceitos muito ao contrário de Menos é Mais .
E em outras áreas? Mas não é só na ciência ou tecnologia que Menos é Mais é ou pode ser uma falácia, ou um erro conceitual.
A fotografia jornalística e certas coberturas fotográficas precisam de um grande número de fotos para produzir depois as melhores fotografias . 
Para falar a verdade, na fotografia comercial, quanto mais fotos melhor. É no processo de revisão e seleção de fotos que a qualidade surgirá, etapa essa que é chamada de pós-produção fotográfica.
Em certos processos criativos, mais ideias ou considerações são melhores que poucas.
No método Design Thinking, também conhecido como brainstorming, ás vezes, para se chegar nas melhores ideias, é preciso uma boa quantidade de ideias primeiro.
Dessa maneira, da quantidade “desenfreada” e praticamente ilimitada de fatos ou considerações, pode-se então encontrar uma ou a melhor ideia ou inovação.
Conclusão Menos é mais é uma excelente ideia , conceito e muito útil como maneira de pensar.
Menos é Mais é uma excelente linha de conduta, principalmente em temas de gestão, prioridades, marketing, marca e no projeto e definição de produtos e serviços.
De fato, no marketing, é o conceito de Menos é Mais que permite evitar o que se chama de paralisia da escolha.
Portanto, usar Menos é Mais na elaboração do “cardápio” de produtos que o cliente tem para escolher, é muito eficaz.
Como tudo na vida, é preciso de muito bom senso para avaliar quando uma expressão como Menos é Mais faz sentido ou não .
É como avaliar a questão: o que é melhor, quantidade ou qualidade? 
Tudo vai depender de muita coisa e há sempre um ponto de inflexão onde a opção que menos simpatizamos é a que mais faz sentido.
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silk-orchid · 2 years
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Menos é Mais nem Sempre faz Sentido
Menos é Mais: O que é, como surgiu e quando aplicar corretamente o conceito
“Menos é Mais “:  você já escutou essa frase muitas vezes, não é?
Mais que uma frase, termo ou expressão, Menos é Mais é também um conceito, um princípio ou um jeito de pensar.
Neste artigo vamos falar sobre a frase Menos é Mais olhando os dois lados da moeda, ou seja, quando usar e quando não usar.
Sendo assim, vamos analisar a fundo quando menos é mais faz ou não faz sentido.
Significado de Menos é Mais 
O conceito ou significado de Menos é Mais ( em inglês: Less is More) é muito associado ao processo de considerar coisas para incorporar, avaliar ou simplesmente escolher.
Dessa forma, ela não está relacionada ao dilema qualidade versus quantidade, como alguns pensam, mas sim sobre o processo de escolha, de tomada de decisão.
Diante do que incluir ou não em uma análise, compra ou em um processo decisório, a expressão Menos é Mais significa, de maneira simples, que menos opções vão produzir um melhor efeito ou resultado .
Quem disse a frase pela primeira vez
A frase Menos é Mais ficou famosa por ser dita pelo arquiteto Ludwig Mies van der Rohe , pioneiro do movimento minimalista, logo após o fim da segunda guerra mundial.
O grande lema de criação de Ludwig era, portanto, “menos é mais” e suas obras ganharam um efeito sofisticado e marcante, com destaque onde era preciso, sem exageros ou elementos desnecessários.
O movimento minimalista persiste forte até os dias atuais , e pode ser visto em interfaces de ferramentas online, em navegadores , apps e também na identidade visual de muitas marcas e empresas. Além, claro, em produtos de consumo como celulares, computadores e eletrodomésticos.
Antes de Ludwig, buscando encontrar a origem da frase Menos é Mais , que é incerta, há uma frase que possui um significado muito parecido com Menos é Mais:
Dita por Da Vinci , a frase “A simplicidade é a máxima sofisticação ” possui muita semelhança com “menos é mais “.
“Menos é Mais” nos Negócios
Hoje em dia, Menos é Mais é um chavão poderoso nos negócios.
Em apenas 3 palavras, podemos expressar que quanto menos complexo deixarmos uma coisa, muito melhor ela pode ser.
Portanto, Menos é Mais é um modo de pensar muito apropriado para marketing, vendas , e também para criar ou melhorar produtos e serviços.
Menos é mais é também mencionado em decisões de gestão, simbolizando a importância do foco e de dar prioridade maior para as coisas mais importantes.
Mas é no marketing que o Menos é Mais demonstra sua maior força como frase e conceito.
No livro O Paradoxo da Escolha , escrito em 2004 pelo psicólogo Barry Schwartz , a questão menos é mais é analisada a fundo sob ótica comercial.
Consumidores com menos escolhas para fazer na hora da compra, possuem menos ansiedade e tomam decisões com muito mais rapidez .
Associado a isso, um dos erros mais frequentes no momento da venda, é exagerar nos argumentos, conhecido também pelo termo em inglês “Overselling “.
No overselling , o consumidor fica cansado e ansioso, tendo que lidar com tantas informações, e claro, colocando mais riscos e dúvidas no fechamento de um negócio.
O impulso da compra, um fator importante, é geralmente mais amparado pela emoção e atributos simples de explicar do que na quantidade.
Por isso que a página principal de um site é tão importante, não só pelo seu impacto visual, mas também pelas emoções que desperta.
Resumindo, da mesma forma que no movimento minimalista Menos é Mais é crucial para sua arte, é também um pilar muito importante para negócios, principalmente negócios online ou negócios digitais, feitos pela internet.
Quando Menos é Mais parece não fazer sentido algum
Com a explicação do significado de Menos é Mais , soa sedutor ecoar o movimento minimalista ou a frase de Da Vinci onde o simples é sempre o melhor caminho a seguir.
Mas o entendimento de que Menos é sempre Mais é um erro muitas vezes.
Em uma anamnese médica ou odontológica, temos um bom exemplo de que menos é mais não faz sentido .
Na área de saúde, em geral, não se pode deixar de fazer as perguntas que compõe o protocolo. Encurtar a quantidade e a qualidade das perguntas, além de contraproducentes, colocam o paciente em risco.
Na engenharia ou na arquitetura, assim também nas atividades de construção ou produção, é sempre necessário considerar não poucas, mas muitas variáveis para ter o melhor resultado e, geralmente, menos nunca é mais nesse contexto.
Portanto, se a vida de pessoas ou a “vida útil” de edifícios ou equipamentos dependem de uma extensão longa de opções a serem avaliadas e escolhidas, estamos falando de conceitos muito ao contrário de Menos é Mais .
E em outras áreas?
Mas não é só na ciência ou tecnologia que Menos é Mais é ou pode ser uma falácia, ou um erro conceitual.
A fotografia jornalística e certas coberturas fotográficas precisam de um grande número de fotos para produzir depois as melhores fotografias .
Para falar a verdade, na fotografia comercial, quanto mais fotos melhor. É no processo de revisão e seleção de fotos que a qualidade surgirá, etapa essa que é chamada de pós-produção fotográfica.
Em certos processos criativos, mais ideias ou considerações são melhores que poucas.
No método Design Thinking, também conhecido como brainstorming, ás vezes, para se chegar nas melhores ideias, é preciso uma boa quantidade de ideias primeiro.
Dessa maneira, da quantidade “desenfreada” e praticamente ilimitada de fatos ou considerações, pode-se então encontrar uma ou a melhor ideia ou inovação.
Conclusão
Menos é mais é uma excelente ideia , conceito e muito útil como maneira de pensar.
Menos é Mais é uma excelente linha de conduta, principalmente em temas de gestão, prioridades, marketing, marca e no projeto e definição de produtos e serviços.
De fato, no marketing, é o conceito de Menos é Mais que permite evitar o que se chama de paralisia da escolha.
Portanto, usar Menos é Mais na elaboração do “cardápio” de produtos que o cliente tem para escolher, é muito eficaz.
Como tudo na vida, é preciso de muito bom senso para avaliar quando uma expressão como Menos é Mais faz sentido ou não .
É como avaliar a questão: o que é melhor, quantidade ou qualidade? 
Tudo vai depender de muita coisa e há sempre um ponto de inflexão onde a opção que menos simpatizamos é a que mais faz sentido.
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ruka0215-blog · 6 years
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Um Novo Começo - Prólogo 2
Aline Yokoanata
Aline vinha de uma família rica de SP, seu pai Ari Yokoanata era advogado de casos grandes e sua mãe era uma dona de casa, mas era diferente de outras famílias ricas, sempre estavam presentes, sempre amorosos e valorizavam a família acima do dinheiro.
Mas esse foco na família nunca foi um empecilho para seu pai ou fez ele ser menos sucedido em sua carreira.
Claro ás vezes ele tinha que se focar no trabalho um pouco mais, por que era sua obrigação e sendo casos grandes, ele tenha que se dedicar, mas mesmo assim nesses casos sempre tinha tempo para jantar com a família.
E quando viu que Aline estava crescendo e perdendo algumas coisas decidiu mudar seu escritório para casa, e trazendo sua equipe junto com ele.
Para Aline não podia ser melhor decisão tomada de seu pai, toda equipe de seu pai gostava de Aline e brincavam juntos com ela – principalmente Alana – e lhe dava atenção, o único que ela não gostou muito por algum tempo foi Luan, ele tinha olhos assustadores e negros, ela tinha medo dele.
Até que um dia Luan apareceu em sua casa para falar de um caso com seu pai, mas ele estava tomando banho, então ele ficou esperando na sala com Aline que estava fazendo seu dever de casa.
“Mãe, me ajuda aqui !?” Gritou alto para sua mãe que estava na cozinha com a cozinheira, ela adorava cozinhar.
“Qual questão tu não sabe ?” Perguntou Luan com uma voz normal, não com a séria que ela sempre falava com seu pai, Aline tremeu.
“De matemática, essa aqui.” Respondeu Aline cuidadosamente apontando pra questão no caderno.
“É simples, deixa eu te ajudar.” Disse ela normalmente, não com uma voz que fala com uma criança, mas que soava carinhosamente, o que era difícil Aline ver isso nele.
Ele a ajudou e ela não podia ter melhor professor. Aline se sentindo mais confortável pediu ajuda em outras questão, em até algumas que ela já sábia, desde pequena sábia como se aproximar de uma pessoa, e se tornarem mais amigas.
E ela viu que ele não era tão assustador assim, e fez questão de falar.
“Tu não é tão mal assim.” Disse quando terminarem.
“Mal ?” Perguntou ele sem entender, por Aline usar a palavra errada.
“Você me dava medo.” Respondeu Aline dando um sorriso e uma risada inocente.
“É... eu não me dou muito bem com crianças.” Admitiu Luan.
“É que você assusta um pouco.” Explicou Aline sorrindo e ele deu um sorriso sem graça pra ela
“Tu tem que sorrir mais, assim as pessoas não vão ficar assustadas contigo.” Disse para ele Aline.
A primeira paixão de Aline foi o primeiro garoto que ela se lembra de ver na vida, Eduardo. Os dois sempre ficavam juntos, brincavam e viviam na casa do outro. As suas mães se conheciam por morarem no mesmo condomínio, então o convívio dos dois eram constante.
Ela não percebeu tão rapidamente assim o que sentia sobre ele, esse sentimento despertou aos oito anos, e ela sábia que era amor pelos filmes e novelas que assistia, não era aquele sentimento de amizade ou de irmãos, apesar de as professores confundirem eles como, ou parentes por sempre estarem juntos; não era normal os dois com oito anos sempre estarem juntos, era grupo dos meninos e das meninas.
No mesmo período que ela percebeu sobre o que sentia sobre ele, ele começou a mudar, e ela não conseguia saber o porquê, por que até mesmo quando ele perguntava se fechava e não falava com ela, nesse período que ele começou a se afastar.
Mas ela não deixou essa mudança de Eduardo fazer afasta-lá dele, ou deixar de sentir esse sentindo que sentia por ele, mas algo mais intimo de suas conversas era difícil e ele não gostava. Se fala-se de seus pais, ele saia de perto ou brincava com algum brinquedo mudando de assunto, dizendo que queria brincar, e ela brincava com ele, mesmo sabendo que ele queria ficar sozinho, mas ela sábia que se afasta-se dele naquele momento, ou qual quer outro, se afastariam para sempre, e isso não deixaria.
Então ficava do seu lado como uma sombra, ou um anjo-da-guarda que sempre está do lado para ajudar com o que for preciso, pelo menos, foi o que sua mãe lhe contou sobre os anjos.
Quando ficou mais velho, Eduardo mudou, era o mesmo mas tinha mudado, era frio, era distante, mas tudo para as pessoas que o acabaram de conhecer achavam que fosse daquele jeito, que era sempre assim, mas ela sábia que não era, e queria saber o que tinha acontecido, e mesmo que nunca pudesse saber, estaria do seu lado... ela não conseguia deixar de amá-lo.
Querendo estar mais próximo dele, ela começou a fazer kendo na escola do avô do Eduardo quando soube que ele estava fazendo, só para ficar com ele.
Mas ela não tinha o físico perfeito para o kendo, pelo menos o perfil para as mulheres que praticam. Ela era magra, e delicada demais, mas quando ficou mais velha e querendo a chamar a atenção de Eduardo, começou a fazer academia, que a fez ganhar mais força e massa muscular, que seu desempenho pelo professor foi notado e todos dá classe, mas principalmente por aquele que ela queria mais que a nota-se, Eduardo.
“Está melhor.” Disse Eduardo para ela, é o primeiro elogio que recebeu dele, não era na realidade, mas para ela sim, e ela transbordou de alegria.
“Obrigada, treinei muito. Um dia chego até você.” Disse para Eduardo.
“Talvez, mas antes, tem que me derrotar, ou é melhor que eu, ou pior.” Disse Eduardo para ela.
“É um desafio ?” Perguntou Aline com um sorriso malicioso, mas ao mesmo tempo sedutor.
“Quem sabe.” Respondeu Eduardo, ela adorava esse jogos de palavra dele, deixava muita coisa aberta para ela poder imaginar depois, e a imaginação dela a levava para aonde ela sempre queria, os dois juntos.
Com seu corpo mudado, ficou mais bonita, e apesar de ocorrerem boatos dela e Eduardo estarem namorando - ainda no começo - ela sempre levava cantadas, principalmente por facebook, que a fez de parar de postar fotos e usar.
No seu coração não tinha mais espaço para ninguém além de Eduardo, mas ela que convenceu Eduardo de criar seu primeiro facebook.
“Eu não gosto.” Respondeu Eduardo.
“Mas tu tem que criar, como vai manter contatos com seus amigos depois ?” Perguntou Aline tentando o convencer.
“Eu tenho os números deles.” Respondeu Eduardo, uma coisa que ela gostava dele, e que não fazia sentir ciúmes.
Eduardo falava com todo muito, até com as garotas que o cantavam e pediam para ficar com ele, mas sempre recusava, e não cedia seu número, a não ser para amigas, que eram amigas de Aline também que sabia que ela gostava dele.
Aline nunca passou algo semelhante como Eduardo, de garotos virem até ela e pedir para ficar, nem números pediam e os que pediam eram amigos dela e de Eduardo. É que ela não sábia de como os garotos se sentiam intimidados pela sua beleza, e principalmente por Eduardo pelos boatos que estava rodando, mas na internet, coragem tinham de sobra.
“Sim, mas você pode ver eles postarem fotos, seguir paginas de kendo e entrar em grupos.” Disse Aline sobre coisas que talvez o fizesse criar, e Carlos a ajudou com isso, que fez ele ceder.
“Tudo bem, mas você que cria pra mim.” Disse Eduardo para Aline.
“Pode deixar.” Aline responde com um sorriso.
E Aline teve que criar na escola, pós desde que ele mudou, ele não gosta que ela vá em sua casa, e ela não consegue entender o porquê. Quando tentou um dia para uma matéria que ela queria ajudá, ele falou que não podia inventando uma desculpa, e dizendo que a ajudaria na casa dela, mas ela percebeu que estava o incomodando, e que parecia que sua cabeça estava em outro mundo, que a fazia ficar sem entender mais ainda. E não sabendo o que era, não poderia o ajudar, e sábia que se pergunta-se, só o afastaria mais.
“Agora sorria.” Disse Aline com o celular apostado para o rosto de Eduardo que estava escrevendo no caderno.
“O que ?” Perguntou, não ouvido e ela tirou a foto.
“Pronto, perfeito – Disse ela com um sorriso. Não ficou boa ?” Perguntou ela mostrando a foto para ele.
“Sim.” Respondeu, sem demonstrar muito interesse e voltando para seus cálculos.
Eduardo ficava dentro da sala fazendo cálculos avançado de matemática, até acima da série deles. Ela não sábia o por que, e quando perguntou, ele disse que gostava.
“Então vou colocar de perfil, mas tu também tem que tirar fotos com os amigos quando sair, pro pessoal querer visitar seu perfil.” Disse Aline.
“Tu sabe que não sou de foto, por que fica falando isso ?” Perguntou Eduardo.
“Eu sei, mas mesmo aqueles não chegados bate uma de vez em quando – Disse Aline. E não estou falando todo dia.” Explicou.
“Pode deixar Aline, vou ajudar ele nisso.” Disse Carlos e o ajudou.
Quando estavam no recreio, ou numa aula ao ar livre tiravam fotos. Todos sorria e fazendo poses e Eduardo sério, até que um amigo querendo que ele sorrisse ficou de joelhos na sua frente e fez uma careta e ele riu com o pessoal, a primeira foto que conseguiram com ele sorrindo, e todos comemoram.
Quando postaram as fotos em seu facebook, mesmo mal tenha criado, já tinha muitos amigos, que Aline fez questão de selecionar, garotas que ela não gostava recusava, tinha muitas curtidas e comentários.
“Olha aqui, quando você sorri as pessoas curtem mais. Então deixa de ser tão sério.” Disse Aline para Eduardo, e ele olhou e não disse nada, e sábia que não era um silêncio de incomodo ou desacordo, um silêncio infeliz. Mas pelo o que ? ‘Eu não entendo.’ Pensou Aline.
Mas Aline parou de pensar o porque, ela já tentou buscar muito essa resposta para poder ajudá-lo, fazê-lo sorrir e seus olhos brilharem de-novo, mas se ele não lhe conta-se nunca saberia, e sabe que nunca contaria.
Então percebendo que não poderia ajudar em sua tristeza, ela o tentaria fazer sorrir e ficar melhor. Não sabe o que se passa por dentro dele, o que faz ela ficar nesse estado de impotência sem poder ajuda, mas vai sempre estaria ao seu lado, com o que quiser que fosse, por ele ela faria tudo. 
E foi para casa com essa pensamento, e tentando alimentar sua determinação que as vezes ficava fraca, mas perto dele, ela sempre tomava mais força.
“Por que você não se confessa logo pra ele ?” Perguntou Layne na hora do recreio, esse era o único momento que ela ficava longe de Eduardo “Todos shippam os dois, e são quase como namorados, oficializam isso logo.” Disse ela impaciente.
“Não é bem assim...” Respondeu Aline sem graça e incomodada por entrar nesse assunto.
“Como não é ?” Perguntou Layne, mas Aline se esquivou do assunto, e Layne respeitou, não depois de tentar insistir muito e perceber que ela não queria falar.
Um dia Eduardo estava mais estranho do que o comum, seu rosto estava palido, e seus olhos negros, mais pretos do que o comum, parecia que nelas não tinha mais vida.
“Então Aline, vai pra socíal na minha casa hoje ?” Perguntou Carlos.
“Foi mal, mas não vai dar pra mim.” Respondeu Aline, não tinha muito interesse nesses lugares.
“Como não, se seu namorado vai ?” Perguntou Carlos sorrindo.
“Que namorado ?” Perguntou Aline confusa, não sábia do que ele estava falando.
“O Edu pô, quem mais séria ?” Riu Carlos divertido.
Apesar de Aline negar e Eduardo do jeito dele sem responder, todos achavam que estavam namorando escondidos, e não importava quando Aline nega-se eles nunca acreditavam, mas também eles tinha motivos.
Sempre saiam da escola juntos e iam para a escola de kendo do avô de Eduardo, e apesar de ela falar que era para o kendo, eles não acreditavam, então ela parou de ficar negando, e começou também evitando o assunto.
“Ele vai ?” Perguntou Aline estranhando, Eduardo nunca iria para uma social “Tem certeza ?” Perguntou novamente não acreditando.
“Claro que tenho, eu falei com ele pessoalmente.” Respondeu Carlos achando divertido essa conversa estranha. “Vai, não é ?” Perguntou.
“Sim, vou.” Respondeu Aline, estava achando estranho isso, e sentiu um mal presentimento.
Quando chegou na festa Aline, viu Eduardo com seus amigos, com roupa social, diferente de seus amigos que estavam com roupas socíais normais, e que riam dele por isso, mas Aline também não conseguia ver ele vestido com outra roupa, era muito a cara dele.
E ficou o observando, bebendo, conversando e rindo, rindo de verdade, e fazendo até brincandeiras com seus amigos, e Aline que devia ficar feliz, desconfiou, desconfiou muito, ela devia ficar feliz, mas esse é uma mudança muito repentina e ficou o observando, estava realmente preocupada, um sentimento que vinha do fundo do seu peito, mas uma amiga de Aline chegou e começou puxar papo com ela, e ela deu atenção a amiga, mas sempre ficando de olho em Eduardo, mas num breve momento ela desapareceu.
“Aonde está o Edu ?” Perguntou Aline para os amigos dele.
“Foi no banheiro – Respondeu Alejandro – Por que, quer matar a saudade agora ?” Perguntou e todos riram.
Mas ela não deu muita atenção pra ele, e foi no banheiro, e esperou ele do lado de fora, mas ele não saia, e ficou preocupada, até que um garoto que ela não conhecia entrou no banheiro, e viu que estava vazio.
“Aonde ele está ?” Pensou dentro de si preocupada, e começou a ficar inquieta.
Desceu correndo para a portaria e perguntou sobre Eduardo para o porteiro, o porteiro disse que não o conhecia, então ela o descreveu para ele, com a explicação de ser oriental, cabelo preto e liso, não o ajudou muito, mas quando ela lhe disse que estava usando terno, ele lembrou na hora e respondeu:
“Eu só vi ele entrando, não saiu, e eu não sai daqui desde então.” Respondeu o porteiro.
Se ele não saiu, não está no banheiro, ficou parada sem saber aonde procurar, depois de ficar parada por alguns minutos pensou no terraço “Não é possível, ele não faria isso.”
Mas quando ela entrou no elevador, se lembrou de como ele estava na sala de aula, de seus olhos e sua cara pálida; como ele estava na festa sorrindo, brincando, algo que como ele é hoje nunca faria.
E quando o elevador levou para o último andar, ela correu para a porta que levava até o terraço e subiu correndo os dois lances de escadas, e quando abriu a porta, um vento forte se bateu contra ela que fez seu cabelo esvoaçar em frente de seu rosto, e ela viu parada em transe; Eduardo na beira do terraço, virando um o copo de Whisky e olhando para baixo soltando algumas palavras...
“Não!” Gritou Aline para Eduardo quando viu que ele estava prestes a fazer, mas foi tarde demais, e seu corpo foi se jogando para frente lentamente, e ela correu para ele com toda sua força, com toda energia que tinha em seu corpo, como se fosse a última vez que poderia fazer isso.
“Por favor, não.” Disse ela com lágrimas escorrendo dos seus olhos, e o abraçando pelas costas de Eduardo quando seus pês deixou de tocar o terraço. E juntos, como nunca ficaram antes, caíram, e em nenhum momento Aline o largou, sábia que estava acontecendo, sábia que estava para morrer, mas deu o abraço que ela sempre quis dar em Eduardo.
(Nota do Autor: Esse prólogo tem ligação com o anterior, por que esses dois personagens foram tirados de outra obra que eu estava escrevendo, e pedindo a opinião de um amigo que entende de literaturá - clássica - ele discordou de alguns aspectos, pós era um obra que continha sexo explícito e mortes rs (que tive expiração por um mangá quando li aos quinze anos, e me lembrando dele e do trabalho que fiz abri o computador e corrigi,  e perguntei a meu amigo o que ela achava.)
E disse que séria muito melhor sem eles, ouvindo sua opinião eu concordei, e me veio a inspiração para Um Novo Começo, que não terá esses aspectos... quem sabe, pelo menos não tão cedo rs.)
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myprincessyasmin · 6 years
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Naquele feriado entediante procurando pessoas aleatórias para conversar eu o conheci, pessoa de bom papo, bem humorado e que conduzia a conversa com liberdade e desenvoltura, típico de  toda pessoa que fica de conversa em bate papo, ficamos por horas de conversa jogada fora para matar o tempo.
Conversa vai, conversa vem e os assuntos íntimos entraram na conversa, eu sempre fui muito irônica nas minhas conversas com desconhecidos, afinal o fato de não conhecer a pessoa dá uma certa liberdade para perguntar qualquer coisa e perguntei diretamente: “você tem um brinquedinho”, ele pra minha surpresa respondeu que sim.......rsrsrsrsrrsr , eu lógico perguntei para entrar no assunto sexo e nunca imaginava que minha pergunta teria uma resposta positiva, eu então quis saber qual seria o tal brinquedinho e  o que eu ouvi me deixou surpresa.  Era um dispositivo de castidade, a minha reação foi: “uau como assim”, afinal eu nunca tinha visto um, ele rapidamente me mostrou uma imagem e eu não imaginava qual a função daquilo. Ele explicou o que era, desde quando tinha um e como se sentia quando usava.
Foi muita informação para uma noite só, e as revelações não iriam parar por ai, no mesmo dia da conversa sobre o dispositivo de castidade foi que eu soube também da vontade dele de usar lingerie. Combinamos de continuar a conversa no outro dia, nesse intervalo eu corri na internet para saber mais sobre o assunto, essas conversas continuaram por dias e dias,  e a cada dia eu me interessava mais pelo assunto. Lembro que no primeiro dia de conversa eu passei o dia inteiro pensando sobre isso.
Os dias se passaram e eu ia me sentindo cada vez mais intima da pessoa, era um segredo que até então só eu sabia, eu pensava “nossa como ele confiou em mim pra me revelar tanta coisa”, era bom saber que eu dividia um segredo tão intimo com alguém.
A principio pensava que só gays usavam dispositivos de castidade, mas estava completamente enganada, o uso não tem a ver com o gênero, eu achava que a pessoa que me revelou tantos segredos era um gay em fase de conhecimento, e vim a saber um tempo depois que ele era bi e que sentia prazer além do cinto de castidade, que apesar de usar lingerie e roupas femininas se relacionava também com mulheres, como tantos outros homens que eu encontrei na internet.
Como eu já disse em um post anterior a nossa intimidade, confiança e cumplicidade acabou por nos levar por um outro caminho, eu quis conhece-lo, o que era uma pessoa que ouvia confidencias passou a ser uma pessoa interessada em conhecer pessoalmente aquele homem sensível, que sentia uma alma feminina morando nele, e ao mesmo tempo por fora era um homem atraente, sensível e sedutor, que me encantava pela inteligência, pelas nossas conversas e pelo relacionamento que começava ali.
Em algum tempo eu já fazia parte do universo dele, me interessava em saber o que ele sentia, queria ver cada gaiolinha que ele tinha, queria ver cada peça que ele guardava a sete chaves durante todo esse tempo.
Eu sentia que ele não acreditava muito que  poderia ter interesse meu em vê-lo trancado, ou  vê-lo  usando as peças cuidadosamente compradas por ele para usar nos momentos em que ele sentia o lado feminino aflorar, porém  eu sempre quis participar de cada momento, acho que ele imaginou que no primeiro encontro eu ia achar que ele é um maluco e que a partir dali eu sairia correndo de tal situação, ou que eu fosse apenas uma curiosa, ou até mesmo poderia estar fingindo.
Mas o que se seguiu foi bem o contrário, eu quis estar próxima, quis apoiar, passei a pesquisar muito a respeito, procurei por calcinhas em todas as lojas possíveis na internet.  Aprendi a ter prazer com ele vestido de mulher, aprendi a deseja-lo mesmo trancado, aprendi formas de prazer que eu jamais imaginaria experimentar na vida. Hoje imagino um cenário onde eu poderia compartilhar minhas calcinhas com ele, sempre que vejo uma roupa intima penso o quão sexy ficaria nele.
Não me importo se parece loucura, não me importo se parece estranho, estar com ele é uma forma de se relacionar como outra qualquer, sinto orgulho de ter uma menina sensível por dentro e um menino fofo e lindo por fora, alguém que a cada dia eu me sinto sortuda de ter conhecido.
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excretos123 · 3 years
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prefácio de excretos
a internet é cropofágica
Sete anos e meio se passaram desde o tempo que submeti essa série de textos para o Programa Nascente. Quando soube que estava entre os finalistas, me bateu um frio na barriga. E se eu tiver que divulgar? Embora todos os textos já fossem posts. Escritos diretamente no meu blog. Lembro-me de pensar como a plataforma do blogspot me agradava muitíssimo e os editores de texto me desanimavam. Era como se eu só conseguisse escrever ali, naquele espaço; haverá um motivo por detrás disso? Um desespero por reconhecimento, ânimo pela possibilidade de ser lida ou apenas um hábito? Afinal, eu escrevia no blogspot desde os 11 anos. Desde a internet discada. Nunca fui muito adepta da coisa de escrever a mão, desde que entendi que um computador acompanha, sempre, um teclado (e ainda o chamam de periférico?) eu passei a digitar, sem culpa alguma. A nota que acompanha o início dessa coletânea explanava que eram textos de blog e, por isso, justificava as letras minúsculas, a falta de unidade, as palavras inventadas, a diagramação confusa. Era um mundo bom, este em que acreditávamos que a internet nos libertaria de todas as regras; que poderia, inclusive, impulsionar uma nova estética. E não quero dizer com isso que estéticas e culturas – ou subculturas – não se consolidaram a partir da linguagem criada pela internet, mas sim que, nos meus sonhos, ela foi (e sempre será) maior e melhor. Fico a matutar, então, que a minha geração passou a escrever e imediatamente compartilhar, pulando os extensos e chatos processos de revisão, edição, diagramação (um básico de html já era suficiente) e impressão. E abundaram blogs, textos, estéticas, afetos. Tive muitos amigos de blogspot, pessoas que foram meu refúgio por um tempo.
Outro aspecto me chama atenção nesses textos. Eu era uma aprendiz, ou uma plagiadora – e aqui, abro um sorriso e não uma careta – de Hilda Hilst. Mas quem não era? Se você teve a experiência de abrir um livro de Hilda Hilst aos 17 anos, talvez saiba do que falo. Se você abrir pela primeira vez aos 25, 32 ou 43 anos, aposto que será igual. Eu tinha 17 e Hilda me escrevia direto das minhas entranhas, recolhia cacos de desejos e traumas dispersos no meu inconsciente. O primeiro que eu li foi Cartas de um Sedutor. Tesão pelo pai, assim, logo de cara. Fui completamente cooptada por Hilda. Mas não é só tema, é a linguagem. A maneira como Hilda encadeia as palavras, colhe termos imprevisíveis e as aflora num jardim absurdo, encravado para dentro. Um jardim de bulbos, espinhos e pétalas matizadas dentro de uma cratera, provavelmente num deserto árido. Ainda hoje, escrevo contos naquilo que identifico como o meu processo “hilstiano”. Nesse momento de escrita abre-se uma vertigem, um escoamento fluido, um atropelamento de tudo, corredeira desenfreada. Sem se distinguir o eu, o outro, as paixões e violências, o deus de inúmeros nomes. Os desejos à flor da pele. Não há melhor maneira de escrever sobre amor do que assim – onde o bicho nos pega é que Hilda não falava de amor romântico, o nosso calcanhar de Aquiles, provavelmente, é que Hilda era fria, dura e racional como uma pedra.
Eu queria falar de amor. Queria falar de desejo. De restos, coisas que ficavam sobrando em mim e não tinham escoamento possível. E era muito jovem para querer separar o joio do trigo. A experiência sensível de escrever é que me seduzia: sentir no corpo. Intensificar minhas emoções, tingir de sinestesia minhas memórias: poder senti-las novamente, no corpo, ao lê-las. Por isso, acho interessante minha escolha de sete anos atrás, quando fui organizar pela primeira vez o que eu escrevia no blog, com o objetivo de enviar ao Programa Nascente. Chamei isto aqui de “as fezes”, produto de uma digestão. A digestão de um sofrimento amoroso. Nominei cada parte com o órgão responsável por cada etapa do sistema digestório. Pensava em circunvoluções, sem o saber, escolhendo uma ordem de leitura do fim ao início, mas reiterando que o leitor poderia escolher a ordem que o aprouvesse. As fezes, merda, cocô, dejeto. Aquilo que se dá descarga. Engraçado notar essa medida de desprezo incontida pela minha própria escrita. Então, quando fui finalista e recebi menção honrosa no Nascente, tive vergonha de apresentar meu texto ao mundo. Um troço chamado As Fezes.
Em 2017, como se vê na nota seguinte, eu recuperei este texto. O ano que eu resolvei sentar a bunda e tentar começar a escrever um livro. Minha ideia era começar a estruturar meus escritos. Mantive o título, mas renomeei as partes, troquei os nomes dos órgão pelos processos. Escolhi os verbos: salivar, digerir, defecar. Agora, em 2021, retorno aos substantivos, aos nomes dos órgãos, justamente por entender que, na época, me interessava  antes o corpo que o processo. E mudo o título. Porque nunca me desceu pela goela as fezes. Menos pelo que evoca, mas mais pela sonoridade da palavra. Bosta ou merda seria melhor. Mas chamar de bosta seria tentar vender um peixe invisível. De uma obra com esse título espero iconoclastia, excreções, sujeiras e ódios apaixonados, como os textos de um antigo blog de um menino anarquista (onde estará ele, ainda é anarquista?). Minha escrita aqui é piedosa, doce, fluvial, tempestade de verão, arco-íris e água turva a correr na sarjeta. Cheguei em excrementos, excreções e, por fim, excretos. Basta mudar uma letra de lugar para enxergar excertos. Excertos (partes, trechos) me pareceu muito adequado para estes textos de blogs juntos. São, com certeza, apenas excertos, mas excertos apenas. Não tem mais o que completar. Já excretos, de excrementos, pela origem da palavra, significa, também, separar. Resíduo, sobra, separação. Não pude chegar em 2013 na palavra excretos, mas algo me diz que a Mariana de 23 de anos se satisfaz com o achado. Isto é o que eu separei, ou seja, desejei distância. Os excertos aqui escolhidos eram o que deveriam ser expelidos. Separados de mim. Eu desejava escrever com o corpo, mas no fim, o que escrevia era aquilo que rejeitava. Um corpo rejeitado. Antes de desilusão amorosa, este termo descreve melhor sobre o que tratam estes textos: um corpo rejeitado.
Por fim, quero voltar à coletividade. Com o passar dos anos vivendo as escritas em blogs, passei a me irritar: todo mundo escrevia igual (e eu junto), ou seja, por sensações e experiências e, ainda por cima, apenas com letra minúscula (a letra maiúscula passou maus bocados e foi escorraçada até pelo Valter Hugo Mãe!). Todo mundo leu Hilda, Caio Fernando de Abreu ou Clarice Lispector. Sem dúvida, Caio e Clarice fizeram um sucesso estrondoso, um pouco maior que Hilda, dentro do meu recorte social. Mas Caio, Clarice, Hilda (e também Lígia Fagundes Telles) foram responsáveis por nos dar o gosto de ler e de escrever. Atribuo isso a uma forma específica de tratar a língua portuguesa: com prazer, derramamento e cuidado. Há neles (e em Ana Cristina César) uma vontade de debruçar-se sobre as palavras, de extrair delas uma medida de vida. E são eles a última leva famosa de escritores de prosa (antes dos nossos próprios contemporâneos, dos quais pouco sabemos). Também não figuravam nas listas de vestibulares nem no currículo escolar, foram descobertos ao acaso, pelas redes sociais, pelas frases icônicas, falsas ou reais, escreviam a nossa língua presente, partiam de nós mesmos. Vinham-nos por isso recendendo a prazer e rebeldia. E, ainda, eram mulheres, homossexuais, pulsantes, jovens e do eixo Rio-São Paulo (aqui, a ressalva é crítica). Eles exprimiam aquela famosa frase que fulgurou nos blogs e nos perfis das redes sociais: a dor e a delícia de ser quem se é (que é do Caetano). E penso, sem nenhuma base teórica, que o formato dos blogs e a escrita desses autores se casaram tão bem a ponto de proliferar por aí feito fungo. Até hoje, naquela rede social de imagens, os ecos ressoam, em formas mais breves – o estilo de escrita sempre ajustado à plataforma. Talvez seja uma pista: a escrita de internet é maleável para adaptar-se a qualquer design – se breve, longa ou fragmentada. Os aspectos das plataformas acabam por direcionar ou destacar certo tipo e forma de escrita. Assim como o algoritmo, que seriam as nossas referências, do que nos alimentamos, o suposto zeitgeist. Mas há de ser, sempre, uma escrita maleável. Estranho pensar que intitularam um grupo de escritores contemporâneos como precursores da escrita de internet ou da literatura pop, definidos pela “crônica extrema” com “forte viés subjetivo”. A internet, de fato, vigorou com uma estética literária (prefiro estética que estilo a fim de conferir legitimidade). Para o bem e para o mal.
Em 2017, então, quando retomei As Fezes ou Excretos foi para negá-la. Para recomeçar, deixar de lado Hilda e os blogs, experimentar outros procedimentos. Não queria encontrar a minha voz, porque julgava que já a tinha, era esta aqui. Precisava do oposto, esconder a minha voz e fazer emergir a narrativa. Encontrar meu corpo em outros lugares, tempos e personagens. Em março de 2021, meu livro de contos Noturna entrou em pré-venda. Desde então, voltei a escrever em outras redes sociais, mas não possuo tanta familiaridade nem afeto quanto o blog. Talvez seja essa ressaca que me fez voltar a estes textos, relembrá-los para perceber, quem sabe, que não é tão ruim diluir-se num corpo extenso e múltiplo como a internet. E agora que a minha vergonha é outra, consigo olhar para isto aqui e pensá-lo, dispor tempo, divulgá-lo sem medo. Aquela Mariana de 23 anos e seu coração partido e corpo rejeitado tornaram-se, de uma vez, excretos. Separada de mim e, nem por isso, desprezível.
Minha intenção é guarda-lo neste lugar seguro da internet, onde possa ser acessado, mesmo que ninguém o leia, num movimento nostálgico da nossa ideia utópica de internet. A de que não se sabe se alguém do outro lado do mundo topará com isso e, então, possa toma-la para si. A náufraga ideia de que postar já é compartilhar; e não as zilhões de dicas e macetes para conseguir engajamento; e não a padronização exaustiva criada pela necessidade de destaque num mundo dinâmico e incompreensível, espécie de purgatório onde aberrações e beldades aguardam eternamente o juízo final. Antes de mais nada, parar e contemplar a completa abstração da internet. E se maravilhar com isso. Sobre o título deste prefácio “a internet é cropofágica”, me lembra um dos primeiros vídeos que eu e muitos viram por aqui (se você não sabe do que se trata não perde nada, e também, não ganha).
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George Ramalho Barbosa O Que Todos Precisam Saber Sobre A Geração De Leads
George Ramalho Barbosa Fornecedor de dicas de especialistas. Você pode estar confuso sobre como gerar leads, mas este artigo tem informações que ajudarão. Este artigo pode ajudá-lo a gerar leads de uma forma que beneficiará o seu negócio. Aprenda o que puder com as informações aqui e use os conselhos que você passou também.
Recompense seus clientes fiéis atuais por fornecer-lhe leads. Uma maneira que muitas empresas fazem isso é oferecendo aos seus clientes atuais recompensas de referência. Essas recompensas vão desde descontos futuros até dinheiro real de volta. Isso pode ser muito mais barato a longo prazo do que qualquer forma de publicidade tradicional.
Certos leads podem não fazer sentido com uma campanha de negócios específica. Escolher os leads certos sempre levará à melhor chance de sucesso.
Analise os números que cercam sua geração de leads. Você está achando que leva muitas horas para descobrir potenciais leads? Estas ligações são qualificadas ou bastante fracas? Meça o tempo que você tem em versus a taxa de conversão. Isto ajudá-lo-á a decifrar que táticas lhe dão o melhor retorno em seu investimento.
Pessoas-alvo vendo brindes como parte de sua lista gerando esforços. Embora dar as coisas não costuma ganhar dinheiro imediatamente para você, haverá muitas pessoas prontas e dispostas a se inscrever para o material livre. Mantenha esta lista separada de seus outros, mas inclua-a em todas as suas futuras campanhas.
George Ramalho Barbosa Fornecedor de dicas de especialistas. Considere jogar uma festa de vizinhança para deixar seus vizinhos saber o que você está fazendo. Por exemplo, se você estiver procurando por leads como um dentista, você pode ter um churrasco e mão para fora escovas de dentes com o seu número sobre eles. Se você é um comerciante do Internet, patrocinar uma feira de rua e deixar as empresas lá saber que você pode fazer o mesmo para eles.
Sua base de clientes será leal a você e ajudará você a obter novas pistas. Você pode acelerar esse aspecto da geração de leads fazendo coisas diferentes. Por exemplo, você pode iniciar um programa de referência. Programas de referência recompensam sua base de clientes atual por ajudá-lo a encontrar novos clientes lá fora.
Descubra se alguma publicação local disponível gratuitamente dentro do seu nicho. Por exemplo, agentes imobiliários podem entrar nos guias locais "Novas Casas" encontrados em caixas ao redor da cidade. Se você é dentista, você pode obter um anúncio em uma revista infantil gratuita que detalha as atrações locais.
Você quer gerar leads direcionados que tenham a necessidade do produto ou serviço que você fornece. Reunir leads genéricos é bom se você quiser pintar um espectro mais amplo.
Crie um banco de dados de referência recíproco local para você e outras empresas locais. Você pode configurá-lo no Google Documents e pedir às pessoas que você conhece para se juntar a ele. Se você conhece alguém que precisa de trabalho odontológico você pode encaminhá-lo para um dentista na lista e, se ele conhece alguém que precisa de você, ele vai fazer o mesmo.
George Ramalho Barbosa Fornecedor de dicas de especialistas. Certifique-se de que quando você blog para um negócio que você olhar para as pessoas para se inscrever. Fazê-los assinar significa que eles vão verificar de volta com freqüência. Esta é uma ótima maneira de gerar leads. Blogar é apenas uma outra ótima maneira de ajudar a trazer mais leads.
Embora gerar leads não seja uma questão complicada, há uma ciência precisa nisso. Fazer uma oferta irresistível, levá-la aos espectadores certos e dar-lhes uma boa razão para agir "agora" são os três principais componentes da geração de leads. Pense nisso e desenvolva maneiras de aperfeiçoar esse pacote de pitch, e você deve começar a gerar mais leads instantaneamente.
Acesse seu site e certifique-se de que sua chamada para as porções de ação está clara. Deve ficar claro para as pessoas o que elas precisam fazer para obter suas oferendas. Seja claro e conciso. Não complica demais as coisas.
Teste novos caminhos antes de ir em porco inteiro. Você não quer acabar investindo muito tempo e dinheiro e ainda não receber nada em troca. Execute um teste de cada nova estratégia que você tem e monitore cuidadosamente seus resultados, em seguida, pule quando o teste revelar o sucesso.
Lembre-se que a tendência nas mídias sociais não é o ser-tudo e o fim de todo o marketing. Se você pode obter qualquer zumbido positivo em tudo sobre o que você está vendendo, você está gerando leads. Ao usar as mídias sociais, o conteúdo é rei, desde que você o apresente de uma maneira que não soe como spam.
Certifique-se de usar um blog para criar novos conteúdos no regular. Escreva sobre tópicos que as pessoas realmente querem ler, como como fazer, entrevistas, detalhes de eventos locais ou dicas e truques de especialistas. Se você está criando conteúdo que vale a pena ler, você terá certeza de construir leads.
Certifique-se de que seu site pode gerar leads. Uma chamada para a ação primeiro. Eles têm que saber como você pode ajudá-los. Isso pode dar um grande lucro a longo prazo para seus resultados.
Convide os visitantes do seu site a se inscreverem para notificações por e-mail em troca de descontos e promoções especiais. Todos querem uma pechincha. Se você fizer os descontos sedutores o suficiente, as pessoas vão se inscrever. Esta é uma boa maneira de você construir seu banco de dados líder e anunciar seus especiais.
Ao falar com um potencial líder, concentre a conversa sobre eles, não em você e no seu produto. Você precisa mostrar o potencial de liderança que você se importa com eles e fazer sua vida melhor. Isso significa que ouvir é a melhor ferramenta. Concentre-se em pontos de gatilho e posicione sua marca como uma solução em potencial. Isso definitivamente transformará essa pessoa em uma pista significativa.
George Ramalho Barbosa Fornecedor de dicas de especialistas. Agora que você leu o artigo acima, você tem o conhecimento necessário para buscar o seu sucesso. Coloque esse conhecimento em ação agora! Se você começar logo, você alcançará seus objetivos muito mais rápido, já que haverá novos clientes vindo em sua direção.
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Douglas Vitoriano Locatelli  Geração De Chumbo é Fácil Quando Você Lê Este Artigo
Douglas Vitoriano Locatelli O mais excelente prestador de serviços. Gerar novos leads para o seu negócio é a melhor maneira de garantir que seu negócio esteja bem posicionado para expandir e crescer. Você precisa estar sempre procurando novos clientes para que seu negócio não fique estagnado. Use as dicas deste artigo para algumas novas formas de gerar leads.
Para gerar leads para a sua empresa, faça as pessoas uma oferta. A oferta pode ser na forma de um ebook livre, newsletter, cupom ou outra tentação. Certifique-se que é de alto valor e relevante para o seu público particular. Quando você faz uma oferta tentadora, você vai gerar muitas boas pistas.
Para gerar os leads mais promissores para o seu negócio, seu site precisa de instruções muito claras para o visitante. Faça com que sua oferta se destaque de todos os outros conteúdos da página e certifique-se de que é fácil de entender. O visitante não deve ter problemas em identificar sua oferta e saber como entrar nela rapidamente.
Não caia vítima da crença de que gerar leads requer um grande orçamento, porque não. Falar com as pessoas através da Internet é muito econômico e você pode ser muito eficaz se você sabe como fazê-lo. Segmente seu público com precisão, aperfeiçoe o apelo à ação e torne-o o mais fácil possível para as pessoas se conectar à sua oferta.
Faça uma oferta a potenciais pistas que é difícil de recusar. Isso pode ser um desconto, uma doação, ou alguma fonte de informação que eles estavam morrendo de vontade de ter. Precisa ser relevante para eles, ou então você nunca vai fazê-los responder. Tente algumas coisas diferentes para ver o que funciona melhor.
Se você for um usuário ou um método de publicidade digital, produza páginas de destino destinadas ao público desejado. Páginas de destino direcionadas são muitas vezes mais eficazes do que as pessoas que estão sendo levados para a página principal do site. Eles têm a informação que eles estavam procurando por este caminho. Adicionar em um formulário de contato, também, e você deve ver seus leads soar.
Obviamente, ao gerar leads, você está trabalhando de acordo com um orçamento e não pode perseguir todos os empreendimentos. É por isso que é importante que você tenha um orçamento definido e que você esteja sempre prestando atenção às oportunidades de desconto quando se trata de promoção. Dito isto, certifique-se de que o dinheiro está sendo gasto sabiamente.
Douglas Vitoriano LocatelliProvedor de dicas especializadas. Muitas pessoas esquecem o LinkedIn quando se trata de rede e geração de leads. Eles se concentram mais em outros sites de mídia social. Mas, se você soubesse que as taxas de conversão eram muito melhores dentro das redes do LinkedIn que foram formuladas, você não estaria esperando para usar este serviço. Utilize o LinkedIn para ajudá-lo a obter novos leads!
Descubra se há grupos de leads localmente. Grupos de empresários de diferentes mercados e campos existem onde os membros compartilham seus leads entre si. Isto pode gerar-lhe um monte de leads de qualidade. Ao mesmo tempo, você pode ouvir um cliente mencionar que eles têm uma dor de dente e devolver o favor.
Inicie um boletim informativo e envie-o para seus clientes atuais. Você também pode enviá-los para aqueles que trouxeram referências no passado, e até mesmo as pessoas que simplesmente acontecem a viver perto de você. Se você torná-lo concisa e clara as pessoas vão lê-lo, e você pode obter algumas novas pistas.
Se você quer que seu site gere leads, ele precisa dizer claramente às pessoas o que você está esperando que elas façam. Quer que eles se inscrevam em um boletim informativo? Certifique-se de que o formulário de inscrição está perto do topo da página e é obviamente a maneira de fazê-lo.
Tenha um plano detalhado, não importa o tamanho do seu orçamento. Uma vez que sua campanha começa, é muito importante que você monitore-a para garantir que tudo esteja funcionando corretamente, e se as mudanças forem necessárias, você pode fazê-las. Você precisa realmente monitorar as coisas se você está em um orçamento magro para que você possa maximizar o seu estrondo para o dólar.
Lembre-se que a tendência nas mídias sociais não é o ser-tudo e o fim de todo o marketing. Se você pode obter qualquer zumbido positivo em tudo sobre o que você está vendendo, você está gerando leads. Ao usar as mídias sociais, o conteúdo é rei, desde que você o apresente de uma maneira que não soe como spam.
Douglas Vitoriano LocatelliProvedor de dicas especializadas. Referências boca-a-boca podem parecer uma abordagem antiquada para conquistar mais clientes, mas eles são como ouro quando se trata de gerar leads. Se você quiser aumentar um pouco as apostas, faça uma oferta ou negócio que os potenciais clientes não possam recusar. Você pode até ser capaz de chegar a conteúdo que se torna viral, a fim de gerar ainda mais leads.
Certifique-se de que suas ofertas são apropriadas. Eles devem ser relevantes para o potencial comprador. Grande conteúdo é importante, mas o momento de sua entrega também é importante. Muitos clientes verão informações em diferentes partes de seu processo de decisão. Tente escolher um determinado momento que você acha que é melhor para melhorar suas chances de entrar em sua lista curta.
Ignore qualquer noção preconcebida que você possa ter sobre sua campanha de geração de leads. Os empresários muitas vezes pensam que qualquer anúncio feio ou um que não é muito bem pensado não vale a pena publicar, quando na verdade ainda pode produzir ótimos resultados. A mesma coisa pode ser dito que talvez um anúncio de aparência muito polido pode não ter nenhuma pista gerada.
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Em quais publicações locais você poderia escrever? Por exemplo, se você é um encanador você poderia escrever um artigo para o seu jornal de bairro sobre como desentupir um banheiro da maneira certa. Se houver publicações específicas para proprietários, você pode descobrir que elas geram ainda mais leads do que um jornal geral.
Douglas Vitoriano LocatelliProvedor de dicas especializadas. Você deve estar bem ciente da importância da geração de leads até agora, e as dicas que você acabou de ler permitirão que você saiba como fazê-lo de forma mais eficaz. Você pode começar a usar essas dicas hoje. Em breve, você estará gerando mais pistas do que sabe o que fazer com.
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23 Dicas de Sedução Para Seduzir Mulheres Segredos que Nunca Falham Para Conquistar
23 Dicas de Sedução Para Seduzir Mulheres Segredos que Nunca Falham Para Conquistar
CONFIRA 23 DICAS DE SEDUÇÃO USADAS POR SEDUTORES EXPERIENTES PARA SEDUZIR MULHERES SUPERGATAS Em primeiro lugar, essas 23 dicas de sedução são avançadas e funcionam muito bem para seduzir mulheres supergatas, ou seja, aquelas mais difíceis.
1 – ELAS NÃO MORDEM
Em primeiro lugar, não tenha medo das mulheres uma vez que elas não vão lhe agredir ou gritar com você. Portanto, é importante saber que a maioria das mulheres são educadas em uma abordagem, mesmo que não estejam interessadas.
2 – MULHER É BOM, MAS NÃO É TUDO Viva a sua vida e não necessite delas para se sentir feliz e realizado. Em outras palavras, mulheres odeiam homens necessitados e dependentes.
3 – TENHA SEXY APPEAL Elas não são “anjos” e em uma sedução querem sexo tanto quanto você. Com toda a certeza, apenas conseguem disfarçar melhor seus instintos. Por isso, sexy appeal nelas.
4 – FOCO TOTAL NA GATA Não se preocupe com quem está por perto. As pessoas não estão preocupadas em assistir você tentando seduzir uma mulher. E se levar um fora é bem provável que ninguém perceba.
5 – VIVA A REALIDADE PRESENTE Esqueça os fracassos passados com as mulheres. O fato de você ter sido péssimo na sedução ontem, certamente não significa que continuará sendo assim a vida inteira.
6 – CONQUISTE UMA ALIADA PODEROSA Nunca ignore a amiga de uma mulher durante a paquera. Acredite, a amiga da gata é mais importante que você, e a opinião dela será um fator decisivo.
7 – NÃO COMETA O ERRO MAIS IMBECIL DE TODOS Jamais toque em uma mulher durante a abordagem, visto que nada irrita mais as mulheres do que este tipo de atitude.
23 Dicas de Sedução Para Seduzir Mulheres Segredos que Nunca Falham Para Conquistar
10 – JAMAIS SE COMPORTE COMO UM GAROTO IMATURO Nunca discuta com uma mulher, mesmo que ela tenha sido hostil. Em virtude de que na maioria das vezes é melhor ignorar, ou seja, deixá-la falando sozinha.
11 – FOI REJEITADO, QUAL O PROBLEMA? Isso acontece até mesmo com os grandes mestres da sedução e não será diferente com você. Desse modo, é impossível aplicar todas estas dicas de sedução e não levar foras.
12 – SEMPRE ESTEJA PREPARADO PARA SEDUZIR UMA MULHER Conheça as técnicas, regras e dicas de sedução. Além disso, prepare-se psicologicamente e fisicamente para não perder as oportunidades que surgem inesperadamente.
13 – TENHA UM BOM GRUPO DE AMIGOS Quanto mais amizades, maiores as possibilidades de conhecer mulheres. Por outro lado, cuide de analisar as qualidades de quem está ao seu lado. Um amigo chato pode arruinar a sua reputação de Alpha.
Além disso, as mulheres costumam avaliar o nível de sociabilidade de um homem, ou seja, ter bons amigos aumenta as suas chances.
14 – ENCONTRE AMIGOS QUE AGREGAM Evite sair com fracassados ou caras que não sabem pelo menos as dicas de sedução básicas para seduzir uma mulher. Portanto, tenha um bom parceiro para as baladas e bares.
17 – SEMPRE ESTEJA DISPOSTO A APRENDER Não fique acomodado e satisfeito apenas porque aprendeu algumas dicas de sedução. Inegavelmente o grande segredo é buscar sempre novos desafios.
18 – NÃO ESPERE PARA FICAR PRONTO A hora é agora! Não fique meses estudando sedução e se preparando. Quanto antes começar a praticar, melhor.
Você sempre terá a sensação de que ainda precisa evoluir em algum ponto. De fato, mesmo que isso seja verdade, é possível começar a seduzir mulheres mesmo ainda tendo muito a aprender.
E além disso, é justamente praticando que se aprende. Sedução não é como uma aula na faculdade que basta aprender a teoria e fazer a prova. Na verdade, seduzir é muito mais prática do que teoria.
19 – AS MULHERES NÃO VÃO CHEGAR ATÉ VOCÊ O homem é quem deve ter a iniciativa para abordar uma mulher. Não adianta apenas ficar olhando e admirando, é preciso agir.
20 – SEJA UM GRANDE HOMEM COM QUALQUER PESSOA Trate bem todas as mulheres, o que inclui aquelas que você não esteja pensando em seduzir. Da senhora da limpeza a gerente da empresa, um grande homem trata todos da mesma maneira.
21 – SAIA DA ZONA DE CONFORTO Nenhuma mulher atraente vai bater na sua porta. Sob o mesmo ponto de vista, para seduzir é preciso sair e se expor.
A evolução até se tornar um sedutor é um caminho muitas vezes trabalhoso. Por isso, não basta apenas ler dicas de sedução na internet e achar que tudo mudará.
22 – SEJA APAIXONADO POR SI MESMO Aprenda a se valorizar. Uma vez que as mulheres são facilmente atraídas por homens com a autoestima elevada.
23 – PRATIQUE GRADATIVAMENTE ESSAS DICAS DE SEDUÇÃO Não fique apenas aprendendo sobre sedução, é preciso colocar em prática todos os seus conhecimentos. Para adquirir habilidade em algo é necessário aliar a teoria à prática.
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