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#Dente Canino
b-oovies · 5 months
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Dente Canino, 2009.
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aqui apenas legendado.
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kacic1 · 10 months
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A todos, boa noite!
Revisitando o visceral cinema grego moderno no Filmes do Kacic, convido vocês para visitarem o site e conferir minha nova crítica sobre este ousado exemplar do cinema do país. Imperdível para os fãs do bom cinema!
Crítica: DENTE CANINO (KYNODONTAS/DOGTOOTH) | 2009
🎬🎞🎥📽📺
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porquevi · 1 month
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"Dente Canino" (Dogtooth) - mubi.
Primeiro trabalho de Yorgos Lanthimos que chamou atenção, ganhando em Cannes 2009. É um filme estranho, divertido, violento. Queria rever há um tempo e estava na lista do Mubi. Como fui avisado que sairia do catálogo, resolvi rever logo. Até acho que esse filme deve entrar no catálogo de outro streaming, já que o diretor grego atingiu bom sucesso em Hollywood.
depois de ver: percebo que o diretor vem aos poucos abandonando seus enquadramentos "fora de quadro". e, nos filmes mais recentes, utilizado mais as lentes angulares exageradas. esse filme continua forte e traz na simplicidade da realização questões humanas complexas.
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gutierrezferreira · 5 months
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gostei de Dente Canino, achei que fosse mais perturbador, mas é de boa. adorei a cena da menina fazendo a coreografia de Flashdance.
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xolilith · 29 days
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quero assistir o poderoso chefão quero assistir moulin rouge quero assistir a origem quero assistir dente canino quero assistir a morte do cervo sagrado quero assis-
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abatelunare · 5 months
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Predisposizione o semplice sfiga?
Ci sono momenti in cui penso che certe cose capitino soltanto a me. Potrebbe essere una sorta di predisposizione genetica. Oppure folate di sfiga che di tanto in tanto mi investono. Come ieri. Prima di pranzo, mastico una caramella mou di quelle della Coop. E mi si stacca un pezzo del dente in alto a destra (quello di fianco al canino). Nel pomeriggio esco. E perdo un guanto. Ricordo di essermelo tolto per un attimo. Ma è stato sufficiente. Non ho altro da segnalarvi. Anche perché quanto è successo basta. E avanza pure.
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stefiehub · 6 months
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𝐈 𝐇𝐀𝐃 𝐀𝐍𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑 𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌 𝐋𝐀𝐒𝐓 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝒖𝒏𝒖𝒔𝒖𝒂𝒍𝒍𝒚 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒔𝒕𝒊𝒄 𝒂𝒇𝒕𝒆𝒓𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆
Like a déjà vu of heaven, yeah I can't remember it so clearly My determination to "become a star" Is the only thing that remained
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Era exaustivo e extremamente desanimador viver assim, era nesses momentos que Stefan percebia como a vida tinha que ser muito bem aproveitado, cada segundo devia ser vivido como se fosse o último. E tinha o medo que pairavam na família Di Rose, a de que a maldição da Malévola fosse se cumprir no seu total e aquele sono do rapaz fosse pelos seus cem anos, Stefan não sabia como era ter cem anos de sua vida perdida, se viesse sobreviver a isso. Estava pulando de sonho em sonho, viu tantos pesadelos que estava começando a achar que a causa era ele, mas entendia que as pessoas tinham uma história e ele estava vivendo e sentindo a história delas.
Quando ultrapassou mais um túnel escuro, ele conseguiu chegar a um lugar que não conhecia tão bem.
Já imaginando que era mais um sonho que invadiu sem aviso prévio, caminhando em um campo extenso que levava a um castelo, atrás dele havia uma floresta que não olhou com muita atenção, porque não fazia diferença estar ali, era só um sonho. Era escuro, em um tom verde musgo pantanoso, Stefan subiu os primeiros degraus e a imensa porta se abriu sozinha, caminhando por entre os galhos de árvores que envolviam a madeira apodrecida que logo se fechou atrás dele, os olhos foram em direção ao que parecia ser a sala do trono, não era Briar e nem mesmo a sua mãe sentada ali, porque se fosse seria o seu sonho e não o de outra pessoa. Stefan caminhou até ali, olhando a sua volta com muita curiosidade e se sentou sobre trono apenas para saber como era a visão, a sensação e era engraçado como parecia ser feito de galhos, com plantas que já tinha visto uma vez em Moors, passava a mão delicadamente sobre o lugar e sentiu o cheiro forte das flores que envolviam o lugar, com aquela luz vindo do teto com uma janela no alto e quando olhou para ela, foi que percebeu onde estava.
Um enorme vitral mostrava a imagem coberta por uma enorme capa, seus chifres longos e o cajado que ele sabia de quem era, ao lado tinha um corvo muito bonito. Aquela era a Malévola, Stefan se levantou rapidamente e fez menção de sair quando se surpreendeu.
— Ora ora! Não precisa se levantar, jovem príncipe! Eu gostei do que vi. - A voz era carregada em uma suavidade quase insana, o garoto paralisou ao notar que ela não estava só no vitral, mas ali também, na sua frente.
“Eu sinto muito, alteza” Foi o que pensou em chamá-la, afinal, ela era a rainha de Moors, não? Stefan pensou que assim seria respeitoso e poderia amansá-la um pouco. “Eu não sabia que estava no seu palácio… de qualquer modo é só um sonho” Sussurrou a última frase com o mais óbvio dos fatos, mas a risada que recebeu em resposta foi de arrepiar a espinha.
— Acredita que está em um sonho, rapaz? Que ingênuo que você é… você atravessou a minha porta e se sentou no meu trono, apesar de não estar em carne e osso, está na minha frente agora.
“Então você não está dormindo agora?”
Stefan sentiu aquele arrepio piorar quando o sorriso dela surgiu, notou detalhes que não eram aceitáveis pro momento, como aquele canino que aparecia em destaque quando ela sorria, os dentes muito brancos e muito bonitos, os olhos brilhantes em um verde vivo, o que deu a entender que ela usava de magia, ao menos imaginou que sim. A mulher se aproximou mais e então ele notou que ela parecia mais alta que ele, ou foi porque ele trocou de lugar com ela, Malévola agora estava parada em frente ao trono e Stefan a dois degraus abaixo, olhando para ela de baixo, como, talvez, ela quisesse ser vista de fato.
— Eu sabia que a minha magia estava em algum lugar de Primland, fazia anos que eu estava buscando por essa… anomalia. - O príncipe ficou incomodado com a palavra usada por ela, mas entendia que não era sobre ele, mas o que tinha dentro dele, tanto era que uma névoa esverdeada se mistura a chama que saía da palma da mão dela, como se ela sugasse um pouco para si e Stefan viu a materialização de suas luvas desaparecerem, e ele percebeu que usava suas roupas de viagem, quando saía para explorar com o seu pai, em busca de seres mágico, o que fez ele perceber que ela sabia dessa ação que ele fazia. - Então a maldição que joguei em sua mãe, está em você… você sabe por que não dorme como a Aurora dormiu quando a abençoei? - Stefan negou com a cabeça em silêncio. - Porque não foi pra você, meu caro, foi para a sua mãe.
Malévola se sentou no trono e fez um movimento para ele se aproximar e se sentar sobre o pequeno apoio de perna que fez surgiu por entre os galhos, acolchoado por rosas. Stefan o fez, ele chegou até ali por um motivo e deveria aproveitar, se sentou e, como lhe foi indicado por ela, deitou a cabeça sobre o seu colo com os olhos focados em seu rosto enquanto recebia um carinho na cabeça como se fosse o seu cachorrinho.
— E como eu sou o centro dessa magia, eu tenho como ter ajudar. - Stefan arqueou as sobrancelhas e sussurrou algo como ‘tem mesmo?’ tal qual a criança curiosa que foi um dia. - Sim, jovem príncipe. Mas não será de graça, claro, e você sabe disso, não é? - Stefan assentiu e a rainha das fadas pediu a mão esquerda dele, segurando o seu dedo anelar com certa força e por alguns minutos, talvez uns cinco minutos, seu dedo começou a arder em chamas e queimar, fazendo com que o garoto não conseguisse conter os gemidos de dor que aquilo lhe causava. - Você pode se livrar dessa maldição, ter paz em Briar e até comida, posso fazer nascer com muita facilidade naquele solo, tudo o que for de alimento para vocês.
Depois que passou a sensação, Stefan estava ofegante e ergueu o olhar para ela de novo, o seu dedo anelar ainda estava escondido por trás da mão tão branca, quase acizentada. “Em troca de que?” E mais uma vez aquele sorriso, ela se curvou e falou suavemente, de um jeito tão doce que Stefan podia jurar que era outra pessoa falando com ele, uma rainha muito bondosa e gentil, e não a senhora do mal.
— Em troca de ser meu servo, assim como Diaval, que estará sob meus cuidados, porém terá que fazer tudo o que pedir. - Um novo arrepio percorreu o seu corpo inteiro, mas a conversa foi logo interrompida.
Stefan foi sugado, as vezes acontecia isso, como se os sonhos ganhassem espaços de vácuo poderosos que faziam o garoto flutuar entre um e outro, através de diversas matérias, sejam poças de água ou ventos fortes, seu corpo inteiro doía com isso e ele ficava cada vez mais cansado quando isso acontecia, porque não era um ou outro, eram vários e ao mesmo tempo. O garoto pareceu rodar, girar em uma eterna mudança constante de cenários, rostos e sons, porém em todos eles havia algo semelhante: um jovem flutuando no ar e gritos, muitos gritos, poderes descontrolados e então ele parou. Stefan sentiu que estava enfim no próprio sonho, mas as mudanças e a forma como tudo parecia irregular mostrava que não, era como se estivesse em um multiverso de situações muito comuns em sonhos ou pesadelos, prédios surgiam e sumiam, o chão se movia como se fosse uma esteira, mas apenas onde não estava pisando, o céu havia uma parte de um jeito e outro de outro, mas acima de tudo, estava o intenso silêncio.
Quando conseguiu chegar próximo a uma figura encapuzada, no qual ele achou que fosse a Malévola onde daria a sua resposta, ele ergueu a sua mão para tocar na pessoa e viu, no seu dedo anelar, a silhueta do que parecia ser o seu capacete, com os chifres e a curvatura que vinha sobre a cabeça dela, como se tivesse sido marcado e ainda estava vermelho, com um filete de sangue deslizando por ali e dolorido, muito dolorido. Ficou tão focado nisso que não percebeu quando a figura se virou e no momento em que desviou o olhar, soltou um grito e caiu no chão, de costas, desesperado para se afastar dele, se arrastando no chão com o grito preso na garganta. Era um cadáver, do mesmo jovem que flutuava naquela sequência interminável de sonhos e pesadelos, o coração estava acelerado e ele tentou ao máximo mudar tudo, quando o seu poder não teve qualquer sinal de que iria aparecer, ele percebeu que era uma lembrança, tão nítida que podia ouvir a voz e entender cada palavra dita por ele, que se repetia forte e intensa em sua mente, de maneira tortuosa e agonizante, no qual fez com que ele entrasse em desespero, chorando compulsivamente até que, finalmente, o grito que estava preso em sua garganta ecoasse com muita força e muita dor.
A escuridão veio e quando percebeu, quando seus olhos se abriram, ele estava na enfermaria sendo abraçado por uma enfermeira enquanto outras pessoas olhavam assustadas para ele, a mão doía muito e ele percebeu o curativo que havia uma grande mancha de sangue, um pouco confuso e sem entender o que acontecia, ele começou a ficar agitado, falando palavras sem nexo e completamente perdidas, isso até receber uma dose forte de medicação na veia, fazendo-o se acalmar aos poucos, se deitar na cama, porém, não dormiu, apenas ficou assim, parado sobre a cama com os olhos focados no telhado e as lágrimas deslizando silenciosas pelo seu rosto, como se estivesse em choque. Ou talvez estivesse mesmo.
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música referência
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coloridopordentro · 3 months
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Dente canino
Assistir esse filme é uma tortura. Perverso e perturbador.
A distorção da realidade como forma de manipulação é o prato principal e de sobremesa: medo. Nesse filme, o medo é injetado para controlar, dominar e endeusar. Não sendo muito diferente da vida real.
A manipulação da realidade é usada como ferramenta de entretenimento para os pais, uma percepção torta da vida é ensinada. O avião passando no céu é do tamanho de um brinquedo, o peixe simplesmente aparece na piscina, as palavras (principalmente com conexões externas, como telefone, excursão, mar) são ensinadas erradas. Não há nomes, não há personificação e individualidade. O relacionamento abusivo e sexista nesse filme não é fácil de digerir. Uma distopia dentro de casa.
O filme resume a perversidade da sociedade mas dentro de casa. O que está em jogo é o poder, o controle. A moralidade não impõe limites nessa obra.
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blackbvrd · 3 months
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RAVENA é filha de CIRCE do chalé QUINZE e tem VINTE E CINCO. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RAV é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ela é INSTÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
. ABOUT . WC . PODER . INSPO
RESUMO: 
até os 5 anos viveu direto com circe na ilha dela e depois revezou entre ilha/chb
sempre foi muito energética, tagarela, curiosa e com aquele "quê" pra encrencas
como não tinha magia ainda, aprendeu a lutar como os animais e circe transformou os caninos e unhas dela em ferro estígio para que se defendesse
numa das trocas ilha/chb acabou sendo sequestrada por uma seita
toda a magia e vitalidade dela foram usados por eles enquanto esteve presa
esteve em cárcere por 4 anos ( dos 17 aos 21 )
quando enfim encontrada, havia matado geral da seita e tinha sangue por todo lado
ficou quase 2 anos direto no acampamento depois disso e não falava uma palavra
apesar de parecer bem (na medida do possível), quando um semideus resolveu caçoar dela, ela o levou pro meio da floresta, mordeu ele, prendeu ele... vários surtos!
tendo assustado todo mundo, foi expulsa do camp e foi morar direto com a mãe na ilha pelos próximos 2 anos
conseguiu se recuperar e dominar seus poderes e, depois de muitas conversas, testes e tentativas, enfim permitiram que ela retornasse ao acampamento
ela retornou bem no momento da festa dos conselheiros
HABILIDADES: velocidade sobre-humana + agilidade sobre-humana
ARMA: apesar de ter punhais que leva consigo para lutas, sua verdadeira arma se encontra nas mãos e nos dentes. Ravena possui um estilo de luta muito agressivo e bruto e prefere não usar armas como espadas, lanças ou adagas. As unhas e os caninos foram, já há muitos anos, substituídos por ferro estígio.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: não tem.
CARGO: equipe dos filhos da magia + equipe vermelha de parede de escalada
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morduforte · 3 months
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The spell... It's happened before. Strength of 10 men... Fate be changed... Changed his fate. Oh, no. The prince became... Mor'du!
( CENTRAL DE CHARS )
character you want?
Mor'du (Valente)
please describe the character for us
O gosto metálico na boca despertou o príncipe de um sono profundo, diabólico. Seus olhos injetados combinando em gênero, número e grau com as costas em brasa. Fogo lambia seus músculos, a pele tremendo contra o frio do porão, uma desorganização inteira de um corpo redescoberto. Ao redor, flechas quebradas salpicadas de marrom escuro formavam um halo destrutivo. Pêlos escuros, Garras lascadas, um canino enorme. Por onde olhasse enxergava mais... Mais... Mais de uma luta que não deveria ter vencedores, nem ele poderia ter saído vivo. Mor'du tentou sair do chão gelado, a umidade incômoda aumentando mais o arrepio que corria dos pés até a ponta dos cabelos. Ele estava nu. Nu, vulnerável, procurando uma saída daquela nova jaula. E aquele som. Retumbante, ecoando pelas paredes próximas demais, de um monstro rosnando com a aproximação. Avisando antes de atacar. O instinto forçou as pernas a funcionar, os braços a trabalharem no equilíbrio, e um flash chamou atenção. Alguém mais estava ali. Arrastando, ainda sem entender o porquê de estar confortável sobre mãos e pés, Mor'du aproximou-se. Pronto para usar tudo que tinha ele estava. Aterrorizado ele ficou. Não me chamo Mor'du? Como me chamo? Quem é esse? O que eu virei? Perguntas que não chegavam a se formar rodopiavam na mente confusa, uma enxaqueca crescendo com a mesma velocidade que tomava consciência de onde estava. Do que tinha acontecido para a pele de alabastro estar coberta de pêlos e sangue. Sangue. Tanto sangue. O homem no espelho colocou a mão sobre o peito e o sentiu vibrar, os dentes meio transformados expostos no esgar de poucos amigos. Era ele... Ele... Que fazia o som da besta. Era dele todas aquelas coisas. E era ele quando virou o rosto para o som perto da porta, reconhecendo o outro homem que entrava com todas as respostas que ele queria.
who will play your character?
Calahan Skogman
personality
Positivas: determinação, resistência, eficiência, percepção. Negativas: explosivo, imprevisível, orgulhoso, arrogante.
who does your loyalty belong to?
vilões
anything else?
A última lembrança do rei é a de cabelos ruivos e uma flechada no ombro. A única do seu período como urso.
Hades o encontrou meio louco, meio enxangue, atravessando as portas do Submundo. Oferecendo uma segunda chance, parte da maldição foi quebrada, permitindo-o voltar ao corpo humano quando está 'mais calmo'.
O olho perdido durante os anos de urso torna-se azul fantasmagórico quando humano, o que indica suas novas habilidades.
Recém contratado da Drink in Hell, como segurança.
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b-oovies · 1 year
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Dente Canino, 2009.
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aqui apenas legendado.
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henleblanc · 8 months
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five times happy: ( five times the sender made the receiver happy. )
(ooc: colocando em read more porque tá grande e porque tô com vergonha)
Quando se conheceram, Henri sabia da existência de Lowell e imaginava o mesmo por parte dele, já que ambos tinham amigos em comum, mas realmente só se conheceram em um bar e por acaso, eles riram muito sobre esse fato quando descobriram que se tratavam das mesmas pessoas que seus amigos viviam falando. De fato, se deram bem logo de cara, mas diferente dos outros, Henri sentiu uma energia estática quando tocou a mão dele e riu quando ouviu que era porque ele era meio lobo, mas Henri sabia que não era isso.
Quando saíram a primeira vez, porque viviam flertando e fazendo brincadeiras, mas Henri nunca dava abertura e Lowell parecia confuso com isso, o rapaz sempre foi aquele cara que parecia ser fácil de levar para sair ou o extremo de ir para a cama, mas nunca passava dos flertes, ele separava bem as coisas. Por isso que demorou um pouco para que Lowell finalmente o chamasse para sair e Henri não hesitou em dizer sim, bem, e não se arrependeu de ter feito isso, foi a primeira vez que saiu com alguém e nunca esqueceu da experiência, por mais desastrosa que tenha sido o primeiro encontro, ainda mais com Lowell se metendo em uma briga no meio do encontro deles.
Quando deram o primeiro beijo, literalmente o primeiro de Henri, que bateu os dentes nos dele e mais uma vez riu, porque Lowell falou alguma coisa sobre os seus caninos, sempre tinha uma explicação e naquele momento o Leblanc já podia ouvir os sinais de alerta ecoando na sua mente, o lobo era perigoso e ele sabia disso.
Quando o Lowell invadiu o seu quarto a primeira vez, sempre ficavam até tarde conversando, seja pelo computador ou pelo ephone, eles sempre davam um jeito de continuar a conversa até que os olhos estivessem cansados demais para persistir. E Henri foi pego em uma noite e LeFou lhe tirou todos os aparelhos, regulando o uso de cada um, isso não impediu o lobinho de bater na sua janela, escalar a grade de plantas e pular no seu puff que ficava no canto do seu quarto, também conversaram até os olhos se cansarem, só que dormiram juntos na cama, conseguindo acorda-lo antes que LeFou descobrisse a sua presença ali.
Todas as vezes que dormiram juntos, não precisa dizer o motivo, o alerta de perigo já soava desesperadamente em sua mente e o seu coração já falhava diversas batidas só com a presença do lobinho, era um jogo perdido e Henri não tava afim de tentar jogar contra, então ele apenas cedeu, todas as vezes que Lowell quis, ele apenas cedeu porque queria também, e era isso. Todas essas felicidades também foram o motivo de sua maior tristeza no momento.
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wuvenenoso · 1 year
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Acolhemos orgulhosamente ASPEN ZEREN WU em nosso corpo estudantil! Ele é um GÓRGONA matriculado na Casa ANDROMEDA aos 24 anos. Ele pode passar a impressão de ser CORAJOSO e IMPULSIVO, e talvez você o confunda com o padrão DYLAN WANG, mas garantimos que é apenas uma coincidência. 
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pinterest. connections.
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PROFILE
nome: aspen zeren wu.
apelidos: as, ze, zeze, ren, zen, snaren.
nascimento (data + lugar): 04 de abril de 1998 em Los Angeles, California, EUA.
gênero e pronomes: homem cis e ele/dele.
sexualidade: pansexual.
altura: 1.83
extracurriculares: poções, anatomia e taxidermia, natação.
dom: veneno não letal. consegue disparar ou apenas retirar o líquido verde escuro por sua língua ou pelos dentes caninos, mas diferente do veneno das cobras, esse não é letal, o efeito só causa uma paralisação breve na pessoa em questão; normalmente, apenas guarda o veneno para usar em suas poções.
aparência: (peruca) cabelo escuro curto. as mechas do cabelo encaixam bem com as cobras que ficam escondidas. as serpentes são verde escuras e tem doze centímetros. olhos pretos. uma marca de nascença mediana em sua nuca em formato de serpente. piercing na língua. sem tatuagens (por enquanto).
pontos positivos: corajoso, atencioso, comunicativo, sincero, leal, brincalhão quando quer.
pontos negativos: impulsivo, preguiçoso, reclamão, convencido, pavio curto, indeciso.
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HEADCANONS
Aspen gosta de falar que é filho de chocadeira, tudo porque sua mãe nunca fala quem é seu pai. Ele tem um pai, claro, sua mãe casou com um bruxo que era amigo da família quando o menino tinha dois anos, então cresceu tendo uma figura paterna, mas sem saber a verdade. Quando criança, gostava de se aparecer para os primos, falando que era um górgona-bruxo, sendo uma mentira já que não era possível, só que para uma criança, (in)felizmente, era! Acredita que seu pai está morto ou é alguém “intocável”, talvez um homem casado que tinha sua mãe como amante… Essas são teorias que o fazem viajar na própria vida, é bom para descontrair. Apesar do sobrenome e o nome chinês, nunca visitou a China e não tem planos, porque acredita não combinar com o lugar, a vontade de ver as origens dos Wu não despertou ainda e ele nem sabe se vai; é uma pessoa relaxada com a vida, good vibes com tudo, então esquentar a cabeça não é com ele, principalmente pelo medo de estressar as serpentes verdes que tem na cabeça.
Sempre foi uma criança travessa, brincadeiras e confusões faziam parte de seu dia a dia, assim como os sermões que recebia dos pais e dos demais familiares, porque eles viviam normalmente entre os padrões, ninguém desconfiava que uma família de imigrantes tinha algo estranho, por assim dizer; sim, todos são górgonas, mas as cobras não ficam aparentes, eles optam por turbantes, chapéus e perucas para as esconder e até hoje, ninguém desconfiou e se o fez, não falou diretamente. Sua adolescência foi regada de regras e lições para que não fizesse besteira, ninguém ligava para sua rebeldia, só temiam que um jovem descontrolado pudesse transformar pessoas aleatórias em pedra, se tem uma coisa que aprendeu é que górgonas jovens tendem a ter a petrificação descontrolada; por conta disso, teve que passar uma fase de sua vida com óculos escuros e uma desculpa de sensibilidade, porque assim como ele, suas cobras também eram rebeldes a ponto de passarem contra a peruca e tentarem fazer graça. Ou as serpentes que sobraram, porque quando era criança, por algum motivo, alguns “fios” começaram a cair do nada, as tias acreditaram ser uma troca de pele dos répteis e que causaram o enfraquecimento pela pouca idade de Aspen - sete anos, na época -, mas não foi bem assim, porque só voltou a ser considerado uma górgona aos doze anos, quando as cobras voltaram a surgir com “vida”, se mexendo e tudo mais.
Foi o único herdeiro dos Wu por muito tempo, mas durante uma separação de sua mãe e seu padrasto, acabou ganhando dois irmãos mais novos e do mesmo pai, porque escutou a tia comentando que Meiying - sua mãe - não tem jeito, sempre volta para o homem que não deve. Isso só alimenta ainda mais suas teorias. Nunca ficou tanto tempo fora de casa, porque mesmo com sua fase rebelde, voltava para casa todas as noites para não preocupar ninguém; só que como estava crescendo, não tinha como continuar sua educação em uma escola comum, ou seja, a família achou melhor que fosse estudar em um lugar apropriado e seguro, teve que deixar Los Angeles para trás e ficar em Massachusetts para frequentar a Nevermore Academy, no início, acreditava detestar o lugar, mas, aos poucos, foi criando gosto por tudo e acabou dando continuidade por ali, ingressando na Nevermore University em uma área de seu maior interesse, ou seja, alquimia e química. Não sabe quando, nem como, mas são coisas que sempre lhe chamaram a atenção, pode culpar o padrasto um pouco já que Mikkel nunca mediu esforços para sanar as dúvidas do filho sobre qualquer coisa, além de ensinar coisas básicas sobre poções e afins, quando notou o interesse do mesmo. Não sabe o que, realmente, vai ser no futuro, mas, por enquanto, só quer aproveitar a vida mesmo.
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GORGON
Tem quem acredite que as górgonas são apenas mulheres, mas estão bem enganados, existem homens nesse meio, eles são a minoria, mas existem. Não é uma coisa rara, longe disso, mas por algum motivo o número de meninas que nascem como górgonas ultrapassam o número de meninos, deve ser alguma coisa genética. 
As lendas vem com um alerta de perigo, porque se uma górgona está com as cobras em seus cabelos livres, sem qualquer “proteção”, qualquer um que entrar em seu raio de visão pode virar pedra por algum tempo, os mais velhos até conseguem algo definitivo, mas requer muita idade para tal. Eles mesmos não estão livres dessa maldição, visto que se encararem seu reflexo em um espelho também viram pedra por um tempo. Também são mestres na persuasão de seus alvos, como um encantador de cobras para que a pessoa fique parada para virar pedra; para se esconder dos padrões, muitos optam por acessórios que cubram seus cabelos de forma que as cobras fiquem escondidas, além de óculos escuros para evitar contato direto com os olhos de terceiros.
A petrificação de seres vivos acaba sendo mais uma “maldição” do que um dom, porque está fora do controle da pessoa, por isso, precisam usar meios de esconder os répteis; mas as górgonas podem ter dons como paralisação através de um sibilar (semelhante das próprias cobras) ou cuspir veneno não letal, que também pode ser usado para paralisar algum alvo. O dom de Aspen é o de cuspir veneno não letal, o qual ele “estoca” para possíveis poções em suas aulas de alquimia. 
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TRIVIA
tem nove serpentes em seu cabelo, algumas mais fortes que outras. todas tem nome, sendo eles: octa, bin, vian, orion, sirius, nix, cetus, draco e cygnus.
gostaria de usar bonés ou toucas/gorros, mas não pode. sabe que é comum para as górgonas usarem acessórios para esconder o cabelo real, mas ninguém deve ter repteis cheios de personalidade como ele tem... das nove, apenas duas não ligam de ficar "sufocadas" por um boné, então é obrigado a usar apenas perucas com fios mais elevados para as demais conseguirem respirar.
sua pior idade, com toda a certeza, foi aos sete anos. por não ter suas serpentes, as demais crianças górgonas ficavam caçoando de si, alegando que ele não era um deles e com tanta vergonha, aspen acabou criando gosto por perucas que simulassem as serpentes, como se as mesmas estivessem escondidas.
é muito vaidoso com o cabelo e com suas "amigas", passa bons minutos dando água para as mesmas. suas perucas também ficam em um lugar arejado e ele tira um dia na semana para arrumar cada uma delas.
seu quarto tem diversas prateleiras com coisas diferentes, mas duas em especial são reservadas para seus frascos de veneno, infelizmente, não tem tanto controle de quando ou quanto vai sair; ou seja, precisa estar alerta para não pingar em ninguém. guarda o líquido para suas aulas de poção e outros experimentos.
apaixonado por constelações, tentou decorar o teto do quarto com as que mais gosta para sempre observar as mesmas. também gosta de tarô, sempre buscando sobre enquanto aprende online.
taxidermia é sua atividade favorita, mesmo não tendo permissão de fazer como, realmente, deseja. é o mais perto de criar estátuas que pode, é uma forma de relaxar também.
usa óculos escuros diariamente, porque não confia em nenhum dos repteis que tem na cabeça, então é melhor usar os mesmos do que sair petrificando pessoas aleatórias.
tem um histórico de auto petrificação, as vezes, esquece de tampar os espelhos enquanto toma banho ou de usar óculos enquanto se arruma para um novo dia... para sua sorte, fica pouco tempo assim, estourando duas horas. tudo depende de quanto tempo ficou encarando a superfície espelhada.
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andreseugirdor · 2 years
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CIRCO SEM PÃO
Nada mais que uma daquelas regiões longínquas, distante do Centro da Cidade, bem afastada das estações de trem e metrô, onde a maioria deveria acordar antes das cinco e descansar após às dez da noite, lá por onde o aonde nunca chega, fica depois dum outro canto, num recanto onde reside mais descaso e pouco caso. Saneamento precário. Toda semana falta água. E a eletricidade vez ou outra se apaga. Enfim, só mais um bairro de periferia como todos já devem conhecer pelo menos algum parecido. Os moradores seguem suas vidas, rotinas e afazeres, têm seus costumes, diga lá certa cultura e tradição, nos últimos anos criou-se um hábito de toda as quartas após os jogos do Flamengo, a agora famosa "briga de cachorro grande", uma espécie de  "Clube da luta" sobre quatro patas. Não olhe para mim ( ou para o texto e seu autor), apenas narrando fatos, nada menos ou mais ilegal que comprar do "caminhão virado" ou jogar no bicho. Eis aí o que ocorria. Rinha de cães. Com o passar do tempo os animais iam crescendo e ficando mais brutos, no início era briga de cachorrinho vira-lata na rua, agora, já existia até arena, o criadouro e dois times: cães vermelhos e os cães azuis. O cão "azul" era geralmente o favorito, era patrocinado pelos paramilitares ( se é que você me entende, você que paga taxa de segurança) treinado, alimentado com ração cara, de porte nobre, pedigree, feroz e babando e devorando tudo. O canino "vermelho" já tivera seus dias de glória, algumas derrotas o deixaram no desfavoritismo, porém já estava tão grande e feroz quanto o adversário,  o vermelho era cão de rua, misturado, cara do povo, com cicatrizes que humanizavam sua luta, grande parte dos partipantes da plateia admiravam e torciam por ele. Praticamente empatada as torcidas. Vermelhos e azuis, quem dá mais, quem dá mais! Uma parte do bairro ou do Município vivia na " parte alta" como era chamada, era o pessoal melhor de vida ou que vivia às custas de coisas nem tão lícitas e do tal " poder paralelo", e que não era segredo: Bancavam e lucravam com o "clube da luta" Não tinha muitas regras não, e todo mundo comentava sobre o clube da luta. E os donos dormiam muito bem... Não pode. É proibido. É contra a lei. E nem é saudável. Mas muita gente faz... Carioca, né, meu irmão? É sinistro... Mais um evento de sucesso, entradas pagas (em dinheiro por favor, cartão não, sabe como é que é...) ingressos esgotados, dentes afiados, sangue, gritaria, alvoroço, mordidas e aplausos, gente xingando, cachorro chorando, pessoa latindo, já nem se diferencia animal e ser humano. Selvageria. Horrorshow! Druguinho! Caros selvagens! As reuniões quando aconteciam após os jogos frustrados do Flamengo eram ainda mais vicerais, dependendo do estado de espírito do povo, as vias de fatos eram transferidas das arenas paras as ruas. E as pessoas brigavam também, e aí era o fim do fim do mundo. "Entretenimento em massa mexe com os ânimos, é assim mesmo" - Algum torcedor diria na mesa do bar com olho roxo e um corte no braço. "ih, começou a chover, vou logo pra casa porque nesse pedaço aqui tem enchente..." No fim da festa, os donos colocavam os seus respectivos bichinhos para descansar: " Vai dormir Jair, vai comer teu bife e para de latir!" "Vai deitar Inácio, que semana que vem tem mais, vamos retornar ao trono de vitórias consecutivas!" E quem ganha o quê com tudo isso? O povo e os bichos que não, quem ganha são poucos animais de duas patas. "Alguns animais são mais iguais do que os outros". Deixe-me tomar meu velocete e dormir, amanhã será bem melhor!
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xolilith · 27 days
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comecei a assistir dente canino 😪 mas tá sendo parcelado
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lostgoonie1980 · 1 year
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208. Dente Canino (Κυνόδοντας, 2009), dir. Yorgos Lanthimos
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