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#Notícia Policial
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Caminhoneiro arrasta carro com criminosos para fugir de assalto na Rodovia Anhanguera
A suspeita da polícia é que haviam pelo menos três homens armados dentro do carro e seriam de uma quadrilha especializada em roubos de carga. O motorista de um caminhão da Jadlog, em uma tentativa desesperada de fugir de um assalto, arrastou um carro por quase um quilômetro na altura do km 43 da Via Anhanguera, em Cajamar (SP). O incidente ocorreu por volta das 7h deste sábado (3). O carro…
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portalnaynneto · 10 months
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Operação Policial apreende 41kg de maconha em Serra Talhada
Na última quarta-feira (02), durante a Operação Impacto, a Polícia Militar de Pernambuco localizou e incinerou uma plantação de maconha com 8.731 pés nas proximidades da Serra Vermelha, na zona rural de Serra Talhada, no Sertão Pernambucano. De acordo com informações, a plantação foi localizada por policiais militares do BEPI. No local, além dos pés de maconha havia ainda 41,935 quilos da droga…
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mixbrasilcombr · 1 year
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151 pessoas trans morreram no Brasil em 2022, segundo dossiê
@AntraBrasil
A Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) realizou um levantamento apontando que, em 2022, 131 pessoas trans foram assassinadas no Brasil, enquanto outras 20 tiraram a própria vida. Os dados constam no “Dossiê: Assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras”, entregues ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) no dia 26 de janeiro. Dessas 151…
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blogdonascimento · 2 years
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Prostituta é estuprada e morta por dívida com tráfico
Emanuela Souza, de 22 anos, foi morta após se negar a repassar a um dos suspeitos os valores que ela obtinha por meio da prostituição para quitar dividas com o tráfico de drogas
Dois homens foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) acusados de estuprar e matar uma jovem de 22 anos, identificada como Emanuela Souza Lima Ribeiro, em Ipatinga, Região Metropolitana do Vale do Aço, interior de Minas. Segundo as investigações das autoridades mineiras, a vítima foi morta após se negar a repassar a um dos suspeitos os valores que ela obtinha por meio da…
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ateliecanudos · 2 years
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ESSES VERMES FAZEM JUS AO ÓDIO, DESPREZO E DESCRÉDITO QUE TÊM. MALDITOS ESCROTOS E MAL INTENCIONADOS. . Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um #policial militar (PM) fardado alarmando moradores da comunidade Barreirinha, no bairro Cambury, em São Sebastião, no litoral de #SãoPaulo, sobre a "volta de governo comunista" “Se vocês aceitarem esse #governo comunista que está querendo voltar de novo, vai chegar a hora que o governo vai falar assim: ‘essa casa agora é do governo'”, disse o PM enquanto é observado por um grupo de pessoas. Um senhora interrompe o policial: “Aí eu pergunto: e esse que está aí fez o quê?”. “Porém, se a gente alimentar a parte comunista da história, aí vai ser igual aos outros países que está [sic] aí. Nós cidadãos perdemos o direito de todos os nossos bens”, continuou o PM. Segundo o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de São Paulo, Emidio de Souza, o vídeo foi gravado nessa segunda-feira (25/7). De acordo com Souza, as imagens registraram um desvio de conduta, pois o PM expressa opinião política que pode ser confundida com a posição da corporação. “O policial foi flagrado fazendo discurso de proselitismo político e eleitoral para a comunidade da Barreirinha, na mesma cidade, a qual foi chamado a assistir durante um despejo”, afirmou o parlamentar em nota. ➡️ Leia a matéria completa em metropoles.com. 🎥 Reprodução #notícias #metrópoles https://www.instagram.com/p/CgfVK44D8Vh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sosoawayrpg · 10 months
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𝐓𝐓𝐃𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒𝟎𝟑 ━━ 𝐎𝐒 𝐆𝐔𝐀𝐑𝐃𝐈𝐎̃𝐄𝐒 𝐃𝐎 𝐓𝐄𝐑𝐑𝐎𝐑.
𝑷𝑳𝑶𝑻 𝑫𝑹𝑶𝑷
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A noite caía sobre o Parque de Diversões Os Guardiões do Terror, e uma atmosfera de mistério e tensão pairava no ar. Os visitantes estavam reunidos diante do majestoso Carrossel da Transformação, ansiosos para experimentar sua magia. A Fada Madrinha, uma figura conhecida e dada como desaparecida está disfarçada desde do "acidente" nas gravações do comercial, observando com um olhar preocupada. Ela havia vindo ao parque no intuito de esconder-se do Rei e todos seus aliados. Seu semblante normalmente gentil estava tenso, e seus olhos brilhantes estavam carregados de medo. Conforme a fila diminuía e chegava sua vez de montar no carrossel, a Fada Madrinha subiu no elegante cavalo esculpido de madeira. Ela fechou os olhos por um momento, murmurando palavras mágicas baixinho enquanto o carrossel começava a girar. Uma luz suave envolveu-a, e a transformação começou. No entanto, algo deu errado. A energia mágica que circulava ao redor da Fada Madrinha parecia distorcida, e a transformação que deveria ser temporária tomou um rumo sombrio. Seu corpo começou a tremer, e sua figura foi distorcida em uma espiral de cores e sombras. A multidão observava horrorizada, incapaz de fazer qualquer coisa para ajudar. Enquanto o carrossel diminuía a velocidade e finalmente parava, a Fada Madrinha emergiu da transformação, mas não como ela era antes. Sua forma era etérea e instável, com asas escuras e olhos brilhando com uma luz sombria. Um silêncio pesado tomou conta do parque, e até mesmo as atrações pareciam congeladas, como se o próprio tempo estivesse suspenso. A Fada Madrinha olhou ao redor, confusa e atormentada. Ela tentou falar, mas suas palavras saíram como sussurros distorcidos. Seus olhos encontraram os visitantes, cheios de tristeza e arrependimento. Ela estendeu a mão trêmula em direção a eles, como se implorasse por perdão. Nesse momento, uma rajada de vento sobrenatural varreu o local, e a forma etérea da Fada Madrinha começou a se desfazer, fragmentando-se em pequenas partículas de luz e escuridão. Ela desapareceu lentamente diante dos olhos atônitos dos visitantes, deixando apenas um eco de sua presença. A multidão permaneceu em silêncio, processando o que acabara de testemunhar. Enquanto a magia do parque voltava a fluir, as atrações retomaram sua atividade, como se nada tivesse acontecido. No entanto, a lembrança da Fada Madrinha e sua dramática segunda morte, servindo como um lembrete das profundezas de mistério e perigo que o parque continha.
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ooc:
Com tristeza ou não, nossa Fada Madrinha não encontra-se mais entre nós. Sim, vai ter um velório mas só para os mais íntimos. Vai do seu char reagir a notícia do jeito que você quiser. A policial local já estava ali e cuidaram de tudo antes do parque fechar. Todas as fadas sentiram sua magia enfraquecer e não conseguiram voar essa noite. Agora é com vocês criarem conspirações do por quê mataram a Fada Madrinha, podem soltar boatos e fofocas à vontade, será que ela sabia demais ou tentou trair o Rei? Uma hora a verdade sempre aparece. E cuidado, você pode ser o próximo a ter uma morte muito bizarra.
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enganeyme · 2 months
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INFORMAÇÕES IC
FICHA PARA PERDIDOS: (matthew gray gubler, 40, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você TIERAN AUGUSTUS WOOD. Você veio de CALIFÓRNIA, ESTADOS UNIDOS e costumava ser CIENTISTA FORENSE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava CRIANDO CACTUS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser PACIENTE, mas você não deixa de ser um baita de um INDECENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de MAGO ENGANADO na história HANSEL & GRETEL… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons:
Uma das poucas coisas que seus pais fizeram por Tieran, foi lhe incentivar a estudar para ser alguém na vida. Motivo? Ele se esgotou até o último para se livrar deles de uma forma ou de outra, já que eram incessantes as discussões entre eles. Então, logo cedo, aos seus quinze anos, ele saiu de casa, já emancipado pelos genitores, e seguiu sua vida da melhor forma que pode, afinal: sempre esteve sozinho no fim das contas. Fez um concurso e passou para ser enfermeiro policial, mas acabou encontrando paixão em outra área do ramo, e foi assim que tornou-se um cientista focado na forense.
Sua determinação de ser alguém na vida era grande, sempre ambicionando o melhor para si, mas em uma de suas idas e vindas com relações amorosas sem qualquer compromisso, Tieran acabou gerando uma filha no ventre de um de seus casos extraconjugais. O problema era maior do que pensava, pois, não sabia ele que seria adúltero e tampouco pai. Porém, apesar da notícia, meses antes de a criança nascer, ele sumiria para outro universo, para dentro de um livro cujo qual havia ganho de presente, imaginando ser algo para dar para sua filha quando fosse concebida. Claro que nada disso aconteceu, já que não só havia perdido a chance de se mostrar responsável por alguém, algo que já estava começando a alimentar dentro de si, como também a de continuar almejando por sua carreira.
Então, desde que foi para o outro mundo, Tieran se tornou mais apático, até um pouco frio. Ele queria entender como aquilo estava acontecendo e, mais do que isso, se era possível fazer a passagem de volta, ou pelo menos trazer alguém consigo… Claro, aqueles pensamentos egoístas permeavam sua mente, mas não deixava de querer uma explicação, uma justificativa e, mais do que nunca, uma solução. Não estava contentado com o que tinha ali, odiava contos de fadas. Não queria estar inserido em história para crianças, contudo, estava começando a se acostumar com a ideia…
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contosobscenos · 3 months
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Revolução 11 — Sem medo de gatinha
O susto com os policiais foi um alerta para Vanessa: estava indo longe demais com suas fantasias. Era a segunda vez sendo pega ao tentar tirar fotos e em algum momento isso não acabará prazerosamente. Houve, sim, bons frutos, como as fotos tiradas que ficaram ótimas pelo uso do vibrador, mas mostrar sua página aos policiais oferecia um risco.
Se perguntava se eles fariam algum uso ofensivo contra ela. Na verdade, não precisava nem ter má intenção, bastava uma fofoca. Gustavo pode se gabar de ter comido ela para alguns conhecidos e a notícia se espalhar. Horas depois, em casa, isso se tornou um pouco de preocupação.
Esse risco a incomodava até receber os primeiros comentários das fotos publicadas. Um perfil escreveu “tome cuidado onde tira essas fotos, garota!”. A mesma frase dita por Alessandra quando se despediram. A dúvida se ela mesmo cessou quando a chamou no chat. A loira a deixou tranquila sobre Gustavo, pois era leal a ela e não contaria para ninguém o que aconteceu. Como estava em serviço, a história teria complicações para ele e a coisa que o policial mais temia era problema devido ao trabalho. As novidades não param. Depois do sexo gostoso naquela casa, os dois iniciaram um romance. Após ser o pivô da crise de casais, Vanessa se sentia feliz por unir um.
Refletindo sobre sua aventura com os policiais, se deu conta de como foi inconsequente. Se sentia perdendo o controle de sua vida por suas fantasias sexuais. Com todos os sustos e avisos, Vanessa sossegou. Tirou suas fotos apenas em casa para publicar e passou um tempo sem se envolver com ninguém. Foram dias de paz, sem nenhum susto e nenhuma aventura surrealmente sexual. Ela precisava, mas mesmo quando sua alma se acalma, aparece alguém para lhe tirar sua tranquilidade.
Não era o “dia das meninas”, quando suas amigas a visitam, mas Mara estava lá. A loira queria passar um tempo sozinha com a amiga. O marido havia viajado e tinha ideias para aproveitar o tempo juntas, sem o julgamento de Roberta. Para Vanessa, parecia uma ótima oportunidade de passar o dia acompanhada, sem se deixar levar por pensamentos lascivos.
Além da tradicional piscina pela manhã, as duas também passaram a tarde juntas, assistindo televisão na maior parte do tempo.
— Sabe Vanessa, eu tenho inveja de você.
— Por quê?
— Porque você é livre, pode fazer o que quiser. Tenho que ficar presa a esse marido.
— Ficar sozinha não é nada bom, cuidado com o que deseja.
— Vai me dizer que você está esse tempo aí e não deu nem um beijo na boca?
Vanessa se lembrou dos últimos dias e depois de seu casamento. O contraste entre a vida tranquila de antes e as recentes agitações a fizeram refletir.
— Sei que é bom viver aquela emoção de esta conhecendo alguém, mas faz falta não ter com quem dividir a vida.
— Não vai me dizer que está com saudade do seu marido, que te traiu com aquela piranha?
— Não, de jeito nenhum. É que quando paro e penso, me sinto velha para algumas coisas.
— Velha coisa nenhuma. Meu amor, você é nova, linda. Já casou, já teve filhos que já saíram para a vida. Você já viveu tudo isso e agora tem tempo de viver coisas que não viveu antes. Se ainda estivesse casada, ia estar pensando nas coisas que não viveu, como penso agora.
— O que você não viveu que queria tanto ter vivido?
Mara olha para o alto e depois para Vanessa, reunindo coragem para contar. Se Roberta estivesse por lá, manteria silêncio.
— Queria transar com uma mulher.
— Nunca fez isso quando solteira?
A pergunta de Vanessa era carregada de surpresa.
— Eu só tive essas fantasias de um tempo para cá. É disso que eu falo! Você vive sua vida, sente desejos e não pode dar vazão porque está presa a um relacionamento que não te satisfaz. Vai me dizer que não fez nada diferente após se separar?
Vanessa tentou segurar o sorriso. Não conseguiu, provocando outro, bem empolgado, em sua amiga.
— Me conta!
— Vanessa vivera tantas coisas nos últimos dias que achou melhor escolher bem a história a ser contada.
— Já me masturbei na varanda do meu quarto. Achei que ninguém estava vendo, mas tinha um rapaz na árvore do terreno em frente.
Os olhos de Mara brilharam.
— E aí? Chamou o rapaz para vir em casa?
— Claro que não! Parei com isso quando veio um rapaz entregar água aqui. Ele estava muito estranho comigo, e fiquei com medo.
A expressão animada de Mara se derreteu.
— Que pena, mas na hora foi gostoso, não foi?
— Foi sim.
— Você nunca faria isso casada.
— Será? Com meu ex eu não acredito, mas talvez com outro..
— Esse tipo de homem você não acha nessa cidade, meu bem. E nem mulher que goste de beijar outra.
— Se procurar, acha. A menina que trabalhava aqui casou com uma mulher. As duas namoraram escondido por anos e quando ficaram independentes, foram morar juntas.
— Não acredito.
— Juro! Deve ter um monte de mulher querendo uma loira gostosa para beijar.
— Ai, querida, se souber de uma me avise!
As duas riram, mas enquanto continuavam a assistir ao filme, Vanessa pensavam em quando sua situação era oposta a de sua amiga. Mara queria liberdade para viver coisas novas enquanto ela sentia estar vivendo demais. Se perguntava se era possível um equilíbrio de uma relação estável sem se privar de qualquer desejo. 
Vanessa conhece Mara a muitos anos e sabe que essa inquietude de sua amiga é recente. Mara sempre foi rebelde da boca para fora, sem sair da linha. Era uma esposa fiel, apesar de eventuais desconfianças em relação ao marido e suas viagens e aos olhos da sociedade se comportava como se espera de uma esposa recatada. Era no trio de amigas onde ela se sentia livre para se expressar como gostaria. Mesmo Roberta e todo seu conservadorismo tolerava bastante suas ideias. No fundo, mesmo Roberta se divertia com Mara, fazendo Vanessa pensar em como suas amigas se sentiam presas de diferentes formas.
— Vanessa, vamos fazer algo hoje à noite?
— Claro, o que quer fazer?
— Vamos numa boate?
— Onde tem uma por aqui?
— Aqui não, todo mundo conhece a gente. Vamos à capital.
— Não tem um lugar mais perto? Terei que dirigir até lá….
— Se não quiser, irei sozinha.
— Mara, você é casada, olha bem o que vai fazer.
— Com ele viajando estou de licença do matrimônio. Imagino se aparece um gatinho para mim? Ou uma gatinha…
Vanessa aceitou. Na empolgação de sua amiga, ela via a si mesma. A disposição para renegar a monotonia da vida e mergulhar em emoções novas deixaram Vanessa em situações bem embaraçosas. Os finais prazerosos de suas aventuras poderiam ter sido trágico por um detalhe ou outro e não estava disposta a deixar sua amiga correr o mesmo risco. Se sentiu na obrigação de ajudar Mara a não se meter em alguma aventura irresponsável.
 Enquanto se arrumava, Vanessa vasculhava seu armário em busca de um vestido. Não se lembrava da última vez em uma festa e nem de suas roupas na ocasião. A dificuldade em achar um vestido contrastava com sua nova coleção de calcinhas, camisolas e brinquedos eróticos.  Isso a fez pensar, pois nos últimos dias investia muito do seu tempo gerando fotos e conteúdos para seguidores anônimos com quase nenhum retorno. O financeiro era bom, mas desnecessário. Se deu conta de talvez não estar aproveitando a vida de solteira como deveria, pois se privava de conhecer pessoas e ter experiências humanas reais. No fim das contas, apenas um seguidor lhe rendeu longas e prazerosas conversas e elas raramente aconteciam.
As horas de escolhas e reflexões terminaram com a escolha de um vestido preto, tomara que caia. Vanessa não se lembrava de ter um vestido tão curto, cobrindo até o meio das coxas, agora musculosas pela academia. O vestido apertava mais no quadril, maior pela musculação. Após tanas fotos nuas, se lembrou do quanto consegue ficar sexy também vestida. Mara usava um vestido cinza, ainda mais curto. As alcinhas sustentavam e generosos decote enquanto a roupa justa marcava a sua silhueta. A sensualidade exagerada de Mara preocupou Vanessa, mas sua amiga não aceitou usar outra roupa.
Levaram pouco mais de uma hora de carro até chegarem na capital. Como quase não iam para aquele lugar, Vanessa parecia perdida dirigindo. Os prédios altos e as vias tão largas pareciam deixar a paisagem confusa demais para se situar sem se perderem. Gastaram mais um bom tempo até achar o local. Sair do veículo e entrar no estabelecimento aumentou o estranhamento de Vanessa. Já se sentia deslocada por estar em uma cidade tão diferente e naquele momento ela se via no meio de pessoas muito mais jovens. A impressão de estar no lugar errado aumentava, mas Mara não se importava com nada disso e carregava a amiga até uma mesa. Conversaram aos gritos, com Mara já olhando os homens e mulheres dançando na pista e apontando para quem lhe despertava interesse. Vanessa ainda não se sentia à vontade naquele lugar e pensava que em algum lugar daquela boate, teria algum grupo de jovens rindo das “coroas” perdidas por ali. A noite, porém, lhe pregara surpresas.
Para a surpresa de Vanessa, alguns homens se apresentaram para conversar co melas. Uns mais bonitos e outros com conversas mais interessantes, Vanessa cumpriu seu papel de manter o juízo da amiga e não permitiu nada ir além de boas conversas. Mara, não gostou nada daquilo. Incomodada e impaciente, resolveu levar Vanessa, quase a força, para dançar.
As mulheres se misturaram aos corpos em transe pela música alta. Mara, imediatamente, pegou o ritmo, parecia ter muitos anos a menos. Vanessa ainda se sentia desencaixada, mas Mara não a deixou ficar parada. Pegando a amiga pelas mãos, a loira fez a morena ficar atrás de si, a abraçando por trás. Balançou seu quadril lentamente, conduzindo os movimentos de Vanessa até elas acompanharem o ritmo da música.
Embalada, Vanessa já dançava independente, mas ainda com seu corpo junto ao de Mara. Com o vestido curto, podia sentir as coxas dela, e às vezes a bunda, roçando em seu corpo. Aqueles corpos unidos e rebolando juntos provocavam alguma coisa em Vanessa, manifestada pelas mãos apertando a cintura de Mara com mais firmeza. A loira levava uma mão às costas para alcançar o pescoço e a nuca de sua amiga, enquanto a outra alcançava a parte nua das coxas e iniciava um lento rebolado, esfregando o quadril no corpo de Vanessa. Enquanto descia, a barra do vestido subia, expondo a minúscula calcinha preta e todo seu bumbum. Ao subir, fez questão de subir um pouco o vestido da amiga, expondo suas coxas totalmente. De pé, ela girou, ficando de frente para Vanessa, aproximando seus lábios aos dela, mas se afastando quando ela fechou os olhos. 
A travessura de Mara deixou Vanessa corada e para a sorte da morena, ninguém percebeu isso pela pouca luz. Dançaram mais um pouco até voltarem para descansar em alguma mesa. Caminhavam rindo de si mesmas no meio das pessoas e encontraram uma mesa vazia. Ao chegarem nela, uma dupla de mulheres também se aproxima.
Entre risos e trocas de gentilezas entre as duplas, cada uma oferecendo a mesa a outra, as quatro concordam em sentarem todas ali. O encontro improvável rendeu uma boa conversa. Juliana tinha vinte e dois anos. Os olhinhos puxados e a franja com o longo cabelo liso lhe davam um ar exótico. A    blusa preta se prendia ao seu pescoço, deixando os ombros nus. Deixava a barriga exposta e parte dos fartos seios pelo seu decote. A saia de couro curta completava o visual. Já Luiza era ruiva. Tinha cabelos cacheados e o rosto repleto de sardas. O vestido vermelho combinava com seu cabelo. Tinha mangas longas, apesar de deixar os ombros nus. A história de duas mulheres maduras saírem de outra cidades para estarem ali as deixavam admiradas.
— Por que vieram de tão longe? — Perguntou Juliana
— A Vanessa se divorciou, então eu a trouxe para curtir. — Brincou Mara
— Então, Dona Vanessa quer voltar a ser novinha. — Provocou Luiza.
— É mentira dela. Mara veio porque o Marido está viajando e ela está querendo dar para alguém. Vim só para manter o juízo na cabeça dela.
Todas gargalharam, inclusive Mara. A conversa continuou, apesar dos deboches das jovens, insistentes em provocar as mulheres mais velhas. Mara e Vanessa não se incomodavam. Pelo contrário, encaravam as provocações com bom humor, devolvendo as afrontas. Talvez fosse por como se sentiam mais bonitas e provocantes com aquelas roupas, ou talvez pela música as deixando mais leves, ou mesmo a dança de minutos antes, mas tanto a Vanessa quando Mara estavam possuídas de grande autoestima. Se no início, a própria Vanessa se sentia intimidades e deslocava por tanas pessoas mais novas, naquele momento, não se sentia abaixo de ninguém. Quando as moças brincavam com a sua idade, Vanessa e Mara respondiam insinuando sobre suas novas amigas estarem novas demais para serem mulheres completas. A troca de provocações, ainda que recheada de bom humor, terminou em um convite das mais novas para voltarem à dança.
— Vem dançar, ou vocês têm medo de gatinha?
Desafiadas, Vanessa e Mara aceitaram. A loira abraçou Juliana por trás, dançando junto a ela e Vanessa fez companhia a Luiza. A loira rebolava deslizando as mãos pelo corpo de seu par, sem qualquer objeção. Olhava para sua amiga em provocação, desafiando-a. A morena, então, se virou de frente para a ruiva e a abraçou, colocando sua perna entre as dela. Olhando-a nos olhos, começou um lento rebolado. A ruiva, hipnotizada, a acompanhou, balançando seu quadril no mesmo ritmo, repousando a mão na cintura de seu par. Subiram juntas, continuando o movimento dos quadris. Vanessa tinha a mão nas costas e puxou Luiza contra si. A ruiva não tinha iniciativa, apenas acompanhava o corpo da morena à sua frente, enquanto sentia o calor da coxa dela entre as suas. A troca de olhares constantes era sedutora e com os lábios tão próximos, Luiza tentou beijá-los. Vanessa, porém, fez a mesma travessuras de Mara, se afastando na hora.
Com a ruiva totalmente seduzida, Vanessa se virou de costas para ela e aos poucos jogou o quadril para trás, contra Luiza, obrigando-a a fazer o mesmo movimento com o corpo colado ao seu. Rebolou, esfregando a bunda na mulher atrás de si sensualmente, com as mãos da ruiva alisando suas coxas e subindo o seu vestido. Virando o rosto para o lado, encontrou os lábios da ruiva e os beijou, sem parar de dançar. Ao olhar para frente, viu Mara com Juliana lhe abraçando por trás, invadindo o seu decote com as mãos.
Quando as quatro mulheres saíram, o estacionamento ainda estava vazio. O silêncio do pátio ao ar livre criava um constaste brutal com a música alta no interior da boate. Mara abriu a porta de trás e levou Juliana consigo. Luiza tentou a porta da frente, mas Vanessa quis ao ar livre. Pressionando a ruiva contra seu carro, a beijou intensamente com suas mãos sem pudores subindo o vestido dela. A ruiva, invadida pela língua da morena, percebia seu corpo cada vez mais desnudo. O desejo e o receio da nudez ao ar livre disputavam suas reações até Vanessa tirar o seu próprio vestido e jogá-lo no chão. Apenas de calcinha, agarrou a ruiva mais uma vez, subindo o vestido dela até a cintura para lhe apertar a bunda. Pela janela, via Mara de quatro no banco traseiro, sendo masturbada por Juliana.
Vanessa se ajoelhou, arrancando a calcinha de Luiza. Com as lembranças da deliciosa língua de Daniela em mente, chupou a ruiva. Passeou sua língua por entre os lábios, sorvendo seu mel como se fosse a melhor das frutas. O grelo enrijecido foi agraciado por pressões úmidas e delicadas da sua língua. Vanessa ouvia os remidos de Luiza e guiava sua língua por eles, controlando as contorções do corpo dela. A ruiva gemeu baixinho enquanto pôde, mas no ápice, precisou tampar a boca enquanto se contorcia. Se recuperou recebendo um beijo lascivo de Vanessa na boca.
A morena subiu e se deitou sobre o capô do carro levando a ruiva consigo. Sentando-se sobre o corpo dela, Luiza se debruçou sobre ela, lhe beijando a boca. Seus lábios ainda percorreram para o seu pescoço, distribuindo beijos e lambidas carinhosas. Vanessa gemia manhosa ao receber da ruiva constantes beijos, indo do pescoço aos seios, para serem chupados. Seus bicos foram lentamente lambidos e mordiscados enquanto os olhos da ruiva focavam nos seus. Luiza desceu mais, distribuindo beijos até chegar a sua boceta. Com as pernas arreganhadas à sua frente, a ruiva se fartou. O corpo de Vanessa arqueava sobre o capô e ela não se importava com a altura dos seus gemidos. Estava fora da sua cidade e com tanto desejo pouco se importava em ser vista. As mãos de Luiza apertavam suas coxas e a língua dela investigava deliciosamente a sua intimidade. Quando seu corpo se arqueou com mais intensidade, segurou a cabeça da Luiza, puxando-a para si. Gemeu, gritou, sem se importar em ser ouvida.
Luiza engatinhou sobre o capô até dar mais um beijo em Vanessa, que retribuiu. A troca de beijos e carícias continuou, com a ruiva preocupada se havia alguém por ali. No banco de trás, Mara namorava Juliana, sentada em seu colo. A noite não acabaria ali.
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dctrdeath · 6 months
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 Veja só se não é Octavio "Otto" di Niccolo caminhando pelas ruas de  Foxburg! Para alguém de 45 anos, ele está bem conservado; deve ser por  causa do vinho. Se não me engano, ele trabalha como médico legista, e é  o melhor na área. Que sorte tê-lo como vizinho!
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    Desde sua chegada em Foxburg há três anos atrás, pouco se sabe sobre Otto se não pelo seu nome e a função desempanhada no necrotério da cidade, sendo o único legista disponível a um raio de 100km.
    É praticamente venerado pelas senhoras de idade, as únicas com coragem o bastante para tirar uma casquinha do doutor e enchê-lo com bajulações e perguntas, inconvenientes em sua maioria, mas não muito divergentes do que muitos questionam em silêncio. Fica claro que é um homem bem apessoado, mas solitário, cuja dedicação ímpar ao trabalho é louvável... mas essa é a vida de Octavio di Niccolo, um nome forjado: nada mais do que uma fachada muitíssimo bem construída.
    Nascido Stefano, sua ambição ia muito além de conquistar cargos dentro de uma hierarquia: o maior sonho do Doutor Morte, como os jornais o chamariam depois dos trágicos eventos de um experimento mal sucedido, era ser o gênesis de uma humanidade livre de doenças genéticas. Obstinado a encontrar uma cura à partir do estudo do DNA, ele conduziu uma experimentação em humanos após uma série bem sucedida de testes em animais. O resultado? Óbitos. Óbitos trágicos e mais de treze acusações de homícidio culposo.
    Foragido, encontrou refúgio em Foxburg sob uma nova identidade, e mantém-se praticamente recluso para evitar chamar atenção. O emprego como legista foi um bônus: espécimes mortas seriam perfeitas para o seu propósito irrefreável. E tal qual Victor Frankenstein persistiu em dar vida à sua Criatura, o agora Octavio continua conduzindo seus estudos na quietude do necrotério da cidade; os mortos não ouvem, não falam e não veem, de modo que seu segredo está bem guardado.
          ␥
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  𝗜﹚﹐ Sua obsessão pelo trabalho, o que chama da pesquisa de   sua vida, começaram quando perdeu o irmão gêmeo por uma falha   genética que comprometeu sua formação. Estava no auge dos 23   anos quando a notícia da morte precoce deu um novo propósito   à sua formação acadêmica.   𝗜𝗜﹚﹐ Evita se expôr ao máximo, de modo que se envolve com   os vizinhos de forma rasa para evitar problemas com sua verdadeira   identidade.
  𝗜𝗜𝗜﹚﹐ Para sustentar a persona Octavio de Niccolo, foi submetido   a procedimentos estéticos que alteraram sua estrura facial, além de   usar lentes de contato e dispôr de um guarda-roupa totalmente   repaginado e discreto.   𝗜𝗩﹚﹐ A solidão é um martírio, atenuada pela presença de um   cachorro recém-adotado do abrigo. Nero é um velho cão policial,   um pastor alemão obediente que ainda custa processar sua   aposentadoria, sempre alerta e desconfiado.   𝗩﹚﹐ Sob o jaleco, esconde diversas tatuagens nos braços e no   peito. Uma, ironicamente, representando um crânio humano.  
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fragmentosdebelem · 8 months
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Av. Pres. Vargas, 1966 / Acervo Takashi Hiratsuka
"Notícia Banal. Há vários dias um pobre mendigo jaz enfermo na calçada da Presidente Vargas... Ontem à noite o infeliz dava indícios de que ia falecer, o que levou um guarda noturno a telefonar para o 'Mário Pinotti' de onde disseram não haver no momento ambulância disponível para recolher o doente. Ligando para a Permanência da Central dali informaram o vigilante que o assunto era da alçada do 'Mário Pinotti'. A finalidade da polícia era outra. O certo é que até tarde o moribundo mendigo se achava abandonado naquele local, sem que surgisse uma providência".
MENDIGO (em repentinas contorções e espasmos) Ai! Ai! Ai!
PROSTITUTA (voltando-se para o mendigo) O que foi?
MENDIGO Ai!… me acudam depressa
POLICIAL Ainda mais este velho gouguento
MENDIGO Ai… Ai
PROSTITUTA O que o senhor tem? Diga.
MENDIGO Falta de ar… de… ar
POLICIAL É manha
PROSTITUTA (examina o mendigo, demoradamente, enquanto persiste os seus gemidos cada vez mais fracos) Ele está com febre alta.
POLICIAL E eu com isso?
MENDIGO Ai! Ai!… Está… me dando… uma coisa…
PROSTITUTA Coitado. A respiração dele vai sumindo, sumindo; será o princípio da morte?
POLICIAL O que ele tem é indigestão. Gulodice. Quem mandou comer porcaria de lata de lixo?
MENDIGO (gemidos cada vezes mais desesperados) Ai! Ai! Minha Nossa Senhora, Valei-me…
PROSTITUTA (para o policial, angustiada) Ele precisar ser internado no Pronto Socorro Municipal. Ajude o infeliz, ele não está implorando?
POLICIAL Pra mim não: por enquanto ainda está se valendo de Nossa Senhora…
MENDIGO Ai! Ai! Ai! Ai! Ai!
PROSTITUTA Faça alguma coisa
POLICIAL O que você quer que eu faça?
PROSTITUTA Telefone
POLICIAL A melhor solução é ele ir embora daqui
PROSTITUTA Como, se o pobrezinho não tem família e não pode nem se levantar?
POLICIAL Cada qual carrega a sua cruz. Não tenho nada com isso. 'Quem pariu Mateus que o embale…'
PROSTITUTA Quem pariu você é que…
POLICIAL Que o quê?
PROSTITUTA (reflete) Bom, a sua mãe não tem culpa de ter feito nascer um jumento
MENDIGO Ai! Ai!… Estou nas últimas… (sofre um brusco desmaio)
PROSTITUTA Meu Deus, ele morreu.
POLICIAL (ar de espanto) Vôte! Morreu? Não é possível
PROSTITUTA (lagrimando) Viu o castigo? Não queria escândalo, nos enxotou pra que tudo neste quarteirão permanecesse tranquilo, o resultado foi esse (soluça). Tadinho do velho… tão humilde… tão bonzinho…
POLICIAL Estou arruinado, Não se pode tocar no cadáver antes do médico legista chegar, o médico legista não vai chegar antes das nove ou dez horas da manhã, o ajuntamento dos curiosos vai aborrecer o dono da loja aí do lado, ele corta a minha gratificação no fim do mês e não me dá mais gorjeta, um verdadeiro desastre. E o meu chefe que ia me arrumar uma nomeação pra investigador efetivo? Nem quero lembrar a cara do meu chefe. Adeus, nomeação. Mas eu me vingo!"
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Nazareno Tourinho ~ Lei é lei e está acabado (1968)
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Trio é detido por furto de 32 barris de chopp em rodovia de Mogi Mirim, SP
Eles alegaram que objetos, avaliados em R$ 1,1 mil cada, havia sido furtados antes. Um dos presos é motorista do caminhão de onde os barris foram retirados. Três homens foram detidos enquanto furtavam 32 barris de chopp de um caminhão estacionado em um posto de combustíveis da Rodovia Governador Adhemar de Barros (SP-340), em Mogi Mirim (SP). As prisões ocorreram na noite de quinta-feira…
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brunosantosteo · 1 year
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Quem não se lembra desse homem!?
Talvez você o conheça como John McClane, um policial destemido que enfrentava sozinho exércitos inimigos, saltava de prédios em chamas e desarmava bombas nos últimos segundos e como o próprio título anunciava era “Duro de matar”.
Embora o ator tenha sido imortalizado nas telas através desse personagem, infelizmente na vida real as coisas não são bem assim. Recentemente surgiu a notícia de que o ator Bruce Willis foi diagnosticado com afasia, doença que não tem cura e está em uma jornada progressiva à demência.
Em nossa vida também não é diferente, nem todo sucesso que possamos alcançar (carreira, dinheiro e reconhecimento) tem o poder de nos fazer imortais.
Todos inevitavelmente vamos passar pela morte. Seja por doença, acidente ou por velhice, estamos caminhamos para esse momento.
Mas...
Nossa esperança é que temos do nosso lado o Homem que nem a morte foi páreo para Ele!
O verdadeiro Duro de matar!
“Sou Aquele que Vive. Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do Hades.” Apocalipse 1:18
Jesus é nossa referência de ser homem. Não precisamos pular de prédios em chamas ou nem desarmar bombas para provar nossa masculinidade. O nosso passo é ser como Ele!
Em Cristo, temos a bravura (Jo 19:10,11), a prudência (Mt. 4:8,9), o altruísmo (Mc.10:45), o amor (Jo.13:1), o desprendimento (Lc.12:31), a gentileza (Lc. 17:13,14) e são inúmeras as características.
📌Qual a característica da masculinidade de Jesus você mais admira? 📌Quais você acha que estão mais longe de você?
Desafio Leia os evangelhos e procure as virtudes específicas do Jesus Homem. Preste bem atenção às virtudes que mais tocarem seu coração. É bem provável que sejam essas as que Deus o quer conceder. Converse com alguém sobre essa característica que deseja alcançar.
Sugestão de oração Senhor Jesus, ajuda-me a enxergar em ti as características de um homem de verdade. Que eu não siga os passos do primeiro Adão. Mas que a cada dia eu possa me tornar mais parecido contigo.
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portalnaynneto · 10 months
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Polícia detalha resultados da Operação Pérfido em Serra Talhada
Nesta quinta-feira (03), a Polícia Civil de Pernambuco divulgou o balanço da 50ª Operação de Repressão Qualificada Pérfido deflagrada em Serra Talhada. As investigações foram iniciadas em junho de 2023 com o objetivo de desarticular organização criminosa voltada a prática dos crimes de peculato, tráfico de drogas, divulgação de informações sigilosas, dentre outras infrações penais. O presente…
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baeksu-krp · 8 months
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Nome: Kang Taeyeon Faceclaim: Kim Sejeong, Atriz Data de nascimento e idade: 10.10.1996 — 27 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Jung-gu Ocupação: Policial, Agência Policial de Migeun-dong Qualidades: Esforçada, Paciente Defeitos: Insegura, Agressiva User: @bks_taeyeon
TW: Morte, acidente de carro, adoção, bullying, rejeição
Órfã, adotada pela primeira vez aos três anos, nunca chegou a conhecer os pais biológicos; o casal que adotou ela era bem amoroso, mas morreu dois anos depois num acidente de carro onde um caminhão bateu neles e o motorista fugiu. Ela foi a única sobrevivente, ficou cheia de cicatrizes, mas como era muito nova, não permaneceram todas muito evidentes. Nenhum dos parentes do casal quis ficar com a guarda dela, então Taeyeon voltou para o orfanato, onde ficou até os sete anos, quando foi adotada novamente por um casal bem-sucedido. A filha deles queria uma irmã para brincar, mas a mulher não podia mais gerar; passaram pelo processo e assim, foi morar com eles, apesar dela conseguir um quarto, roupas e adereços, todos de boa qualidade, eram todos pertences que a filha biológica deles não queria mais. A menina usou a irmã adotada de brinquedo - uma boneca, sem deixar ela ter escolha; a ameaçou todas às vezes dizendo que pode fazer ela voltar ao orfanato a qualquer momento. Seu cabelo foi cortado, de forma que nunca conseguia mantê-lo num tamanho abaixo de seus ombros.
A menina manipulava os pais e alunos da escola onde estudavam juntas, tanto que ninguém permanecia por muito tempo junto a ela, fizeram “brincadeiras” como colocar o pé para ela cair, puxar a cadeira na hora que ia sentar, etc. as coisas só aliviaram um pouco quando foram para a faculdade, já que escolheram cursos diferentes. Taeyeon decidiu ir para uma faculdade mais longe da casa e por isso ficava no dormitório, estudou pericia criminal e evitava ao máximo ter que encontrar os relativos. Por seu bom desempenho acadêmico, ela ganhou uma bolsa de estudos e, assim, não precisava se preocupar com o dinheiro da mensalidade; ela estudava bastante, tirava notas boas e tinha um trabalho de meio período.
Pouco tempo após se formar, recebeu a notícia de que a irmã postiça tinha morrido atropelada, pensou que podia ser o carma, mas preferia não pensar na possibilidade de ser culpada por aquele agouro, mesmo assim, se sentia mal por não sentir tristeza com aquilo. Ela foi ao enterro, mas os "pais" nem sequer deram atenção para ela, e ela ainda escutou eles falando: “Por que nossa menina e não ela? Preferia que ela tivesse morrido no lugar da nossa filha”. Desde então, se afastou completamente deles, se mudou e arrumou um emprego na agência policial de migeun-dong - não como investigadora, mas como policial; onde podia ficar longe deles e não entrou mais em contato. No começo morou em uns apartamentos miúdos e baratos, mas depois conseguiu alugar um cantinho, que mesmo sendo pequeno ainda, era melhor e mais confortável que o outro.
OOC: +18 Triggers: Pedofilia, zoofilia e necrofilia Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Shipping, Violence
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blogdonascimento · 2 years
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“Ministério da Justiça está todo empenhado em apaziguar essa crise”, diz Anderson Torres no Twitter
Conforme noticiamos, o ex-parlamentar reagiu a abordagem da PF que cumpria ordem de prisão determinada pelo ministro Alexandre de Moraes #Eleições2022 #Política #RobertoJefferson
Anderson Torres, ministro da Justiça, publicou em seu perfil no Twitter que colocou o ministério para ajudar a resolver a crise entre o ex-deputado Roberto Jefferson e a Polícia Federal. Conforme noticiamos, o ex-parlamentar reagiu a abordagem da PF que cumpria ordem de prisão determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. “Momento de tensão, que deve ser conduzido com muito cuidado. Ministério…
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daisyeji · 2 years
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olá povinho 💏 bem vindes ao capítulo 8 desta era! tava dando uma olhada, e a era criminal passada acabou no cap 9. . . enfim né, boa leitura.
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park chaeyoung ficou cuidando de jeongin, que não tocou no assunto nem por um minuto. rosé também não insistiu, aliás, era coisa demais para acontecer em dois dias seguidos. o mesmo ainda parecia não ter superado a morte de sua melhor amiga, e enquanto rosé cuidava de seus machucados, percebeu que ele estava pálido e querendo chorar, novamente.
choi jisu havia chegado ao local que tinha rastreado anteriormente. como dito, era uma pequena casa de madeira, velha e caindo aos pedaços. ela ficava em uma floresta que não era muito iluminada pela luz do sol, por conta das grandes árvores. a detetive havia ido com mais dois policiais, para caso ela precisasse de ajuda em algo. os dois policiais foram entrando, e ela ficou do lado de fora para ver se o celular o qual ela rastreou estava por ali.
—achei! —estava enterrado debaixo da terra, e estava também em um estado crítico. o mesmo, não ligava. estava definitivamente quebrado. além de encontrar o celular, achou também algumas pegadas, que quase não eram vistas, de sangue. ela seguiu as pegadas e elas acabavam um pouco antes do início da floresta.
a policial voltou para a casinha, e seus agentes estavam a chamando:
—choi jisu, olhe só o que encontramos. . . —a mesma olha perplexa para os 5 cadáveres que estavam jogados num cômodo que podemos supor que era uma sala de estar. ela agachou-se para ver mais de perto, e em 2 dos corpos haviam marcas quase imperceptíveis de dedos. ela logo associou aquilo à um enforcamento. ela não tinha certeza absoluta, e nem seus homens, mas uma coisa que ela precisava saber era: quem fez aquilo? a mesma pessoa que machucou jeongin? provavelmente sim. ela previa que sim.
o iml foi acionado pela detetive, e o local foi enfaixado para ser analisado melhor por mais policiais. rapidamente a notícia chegou na internet e também nas televisões, inclusive na tv de yeonjun. rosé e jeongin assistiam aquilo, e por algum motivo, jeongin estava choramingando baixo.
—o que aconteceu, hum? quer que eu desligue a televisão? que eu mude de canal? —rosé pergunta o abraçando.
—eu. . . eu não quero nada. na verdade, quero ficar sozinho. —ele se levantou e foi ao quarto de yeonjun, e deitou-se na cama em que dormiu.
rosé achou que ligar para yeonjun poderia ser uma boa ideia, agora eles estavam mais próximos e talvez yeonjun saísse do trabalho para cuidar de seu amigo. eles eram "colegas", agora dava pra considerá-los amigos de verdade. roseanne mudou de ideia. ela tinha recebido a responsabilidade de ficar ali e cuidar, não só dos hematomas de i.n, mas também cuidar dele em si.
                                  ☆★
depois daquilo, a detetive choi jisu foi para a mansão de jeongin, que ainda estava sendo analisada, mas nenhuma outra prova foi encontrada por lá. foi aí que ela decidiu fazer um interrogatório para as pessoas presentes na festa. mesmo jeongin não se sentindo muito bem desde que viu aquela reportagem, ele foi com a detetive até sua mansão e lhe deu a lista de convidados, que ficou guardada em seu quarto depois de ter enviado o convite para as pessoas. com todo o caos daquele dia, ela achou melhor marcar com os convidados para fazer o interrogatório no dia seguinte, às 9h.
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