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#Política Portuguesa
clacouto · 1 month
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Revolução dos Cravos: 50 anos | com João Paulo Avelãs Nunes | 224
Neste último 25 de abril completaram-se 50 anos da Revolução dos Cravos, que instaurou em Portugal, pela primeira vez, uma democracia.  Além de derrubar a mais longeva ditadura da Europa Ocidental – o Estado Novo português –, o Movimento das Forças Armadas (MFA) inaugurou a terceira onda de democratização. Em seu âmbito ocorreram as transições à democracia noutros países do sul da Europa…
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homocausticus · 7 months
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Minhas trocas de tweets com lusitanos
Eu sigo a minha amiga escritora portuguesa recentemente. Ela era convidada de um amigo meu que organiza eventos literários. Nossa primeira troca foi em 2020 durante a pandemia. Ficamos em um hiato de 3 anos. Mas voltamos a nos falar diante dos problemas do mundo como a guerra Israel-Hamas. Porém, os dias estão turbulentos na terrinha com a renúncia do premiê português Antonio da Costa devido a…
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vulto-cor-de-rosa · 3 months
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Talking to my dad about politics is horrible because we'll be saying the same thing but he lives so much by the "everything has a but" rule that it's basically impossible to come to an understanding
Dad:"Far right is bad"
Me and my sister:"Yes"
Dad: "so is far left"
Me and my sister: "...yes"
Dad: "but we have to understand why people vote for the far right and respect them and not call them idiots!"
Me and my sister:"No?!?"
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gadsdenme · 2 years
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A língua portuguesa é, ao meu ver, uma das línguas mais ricas. Ela nos permite expressar nossos pensamentos de diversas maneiras. Entretanto, a falta de conhecimento e domínio do próprio idioma por parte da grande população brasileira impede que avancemos em diversas áreas da sociedade. Temos, portanto, uma gigantesca população—cerca de 80%—semianalfabeta ou alfabetizados funcionais. Isso é um problema dado que, 'uma vez que você não domina a própria língua, alguém com certeza irá dominá-la por você'—frase dita pela professora Lara Brenner.
Ao trazer este tema a uma profunda reflexão, passamos a compreender o motivo de termos tantos problemas que direta ou indiretamente nos afetam de forma significativa. O maior desses problemas está em Brasília.
Grande parte dos parlamentares, sejam eles senadores ou deputados, não tem a mínima noção de direito e da própria hermenêutica. Sequer entendem filosofia ou sociologia no mais alto grau de profundidade, e o mais irônico é que são estes parlamentares que legislam, ou seja, criam as leis e determinam os rumos da sociedade. Sabe-se lá quantos analfabetos estão ali simplesmente pelo populismo e a demagogia que a população se deixa levar. Muito embora eu esteja tratando este assunto estritamente a nível federal, vale lembrar que o pior dos problemas, também, são os vereadores e deputados estaduais. Continuemos.
Os democratas e socialistas podem me taxar de intolerante ou preconceituoso, vindo deles isso é um elogio. Pensem o seguinte: quais são os resultados a curto, médio e longo prazo ao colocar pessoas sem o mínimo de instrução pra determinar os rumos do país? Daí o grande fracasso desta democracia furada.
Os imbecis votam em imbecis, e os mesmos imbecis empossados imbecilizam o restante da sociedade. Nesse sentido, indo direto ao ponto, quero tratar aqui do perigo que corremos a cada eleição.
Tal imbecilização promovida por grande parte dos parlamentares tem trazido sérias consequências nos últimos anos a todos nós, ainda que rejeitemos a ideia de democracia e Estado, sem falar que o Estado por meio da política tem sido um refúgio de sociopatas parasitas que sentem um grande tesão em controlar a sociedade e exercer a sua violência psicológica contra àqueles de mente fraca e de alma corrompida.
A fim de sustentar toda sua máquina de ódio—que resolveram duplipensar na frase 'o amor venceu o ódio'—bem como fomentar suas mentiras—através do Ministério da Verdade—por meio da imprensa, os políticos têm sido exitosos em alimentar o ciclo da destruição da sociedade por meio de um sistema totalmente antissocial chamado democracia.
Nesse sentido, dada as breves considerações supraditas, é nosso papel trazer ao público o conhecimento e a noção do que está sendo dito nas redes e na mídia, pois através das palavras e da linguagem propriamente dita, existe um sutil controle social por parte do Estado e dos que fazem lobby para, junto aos políticos, parasitar ainda mais a população—e essa última observação é a mais importante, pois se engana quem pensa que os políticos são os únicos interessados em manter o controle social e a manipulação das massas, uma vez que há bilionários financiando grupos da sociedade civil em vários países, em especial o Brasil, com o intuito de subverter a sociedade e perpetuar a imbecilidade anteriormente citada.
O controle da sociedade é um caminho de flores para o Estado e de espinhos para o indivíduo. Liberdade não é escravidão. Guerra não é paz. Ignorância não é força.
Façam do dicionário Aurélio a sua bíblia sagrada. Etimologia e semântica ainda podem salvar uma parte de uma sociedade que ainda está disposta a ouvir a verdade, e esta mesma parte da sociedade, assim como nós, rejeita a ideia de um Estado em detrimento de sua liberdade, e isso deve ser aproveitado.
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portaljuristas · 1 month
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Direitos dos Cidadãos Portugueses
Introdução Créditos: cowii / Depositphotos Em Portugal, como em qualquer sociedade democrática, os cidadãos estão assegurados por uma série de direitos fundamentais que são essenciais para a sua participação ativa na vida cívica, cultural, econômica e política do país. Este artigo explora de forma detalhada os direitos civis, sociais, políticos, econômicos e de proteção e segurança que moldam a…
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enalfersa · 1 year
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Manuel Acosta en la 82 Feria del Libro de Madrid
El independentismo se ha convertido hoy en una poderosa fuerza en Cataluña a través del control de las instituciones y de la agitación de las calles. Sin embargo, el núcleo de su éxito está en haber logrado manipular la Historia de España y de Cataluña, separándolas y enfrentándolas entre sí, a base de calumnias sobre una y de glorias inventadas sobre la otra. Por eso es tan fundamental este…
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notasfilosoficas · 1 year
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“Las tres enfermedades del hombre actual son la incomunicación, la revolución tecnológica y su vida centrada en su triunfo personal”
José Saramago
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Fue un escritor, novelista, poeta, periodista, y dramaturgo portugués nacido en la freguesia portuguesa de Azinhaga en noviembre de 1922. Premio Nóbel de Literatura en 1988.
Sus padres fueron una pareja campesina sin tierras y de escasos recursos.
Por un error en el registro civil, quien debería llamarse José Sousa, quedó registrado como José Saramago. 
En 1925 su familia se mudó de Azinhaga a Lisboa, en donde su padre comenzó a trabajar de policía.
En 1934, a la edad de 12 años, entró a una escuela industrial en donde no obstante que la escuela era técnica, pudo acceder a la literatura clásica y aunque era un buen alumno, por problemas económicos no pudo concluir la escuela por lo que para mantener a su familia, Saramago trabajó por dos años como ayudante en una herrería mecánica.
Al poco tiempo continuó trabajando como empleado administrativo en la seguridad social y en 1944 comenzó a escribir su primer novela. ”Tierra de pecado” que se publicó en 1947 con poco éxito.
Trabajó en una compañía de seguros y simultáneamente colaboró como periodista en Diario de Noticias, un periódico de alcance nacional y por razones políticas fue expulsado. Posteriormente trabajo como critico literario en una revista y fue comentarista cultural.
Formó parte de la primera dirección portuguesa de escritores y sufrió censura y persecución durante los años de la dictadura de Antonio de Oliveira Salazar. 
Desde 1966, se dedicó exclusivamente a su trabajo literario, trabajando en una editorial por 12 años y en su tiempo libre, fue traductor de varias obras de autores como Maupassant, Tolstoi, Baudelaire, y Colette.
Su primer gran novela fue Levantado do Chao en 1980, en donde Saramago consigue encontrar su voz propia, un estilo inconfundible, limpio y casi poético que lo distinguiría, consiguiendo publicar a partir de entonces casi sin descanso.
En 1991 su novela “El evangelio según Jesucristo”, lo catapultó a la fama a causa de una polémica sin precedentes en Portugal, cuando el gobierno vetó su presentación al premio literario Europeo de ese año, alegando que su trabajo ofendía a los católicos, lo que causó como protesta, que Saramago abandonara Portugal instalándose en la isla canaria de Lanzarote.
En 1995, publicó una de sus novelas más conocidas, “Ensayo sobre la ceguera”, y en 1997 “Todo sobre los hombres”, la cual también tuvo gran aceptación.
En 1988 ganó el premio Nobel de Literatura, convirtiéndose en el primero y hasta ahora único escritor de lengua portuguesa en ganar este premio.
José Saramago murió a los 87 años de edad en junio de 2010 a causa de una leucemia crónica.
Fuente Wikipedia.
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kuronekonerochan · 3 months
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E entramos assim em crise política portuguesa com 20% de extrema direita por causa de duas bebés gémeas brasileiras....
Obrigada Marcelo
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mariana-mar · 9 months
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“Existe uma história do negro sem o Brasil. O que não existe é uma história do Brasil sem o negro”, está frase pertence ao fotografo e ativista Januário Garcia, que faleceu em 2021. Ela foi retratada no podcast “projeto Querino”, na voz do jornalista Tiago Rogero.
Aprendemos na aula de história que a independência do Brasil teria sido um processo pacífico, que se deu sem guerras ou conflitos. Movimento protagonizado pelo príncipe regente Pedro (Dom Pedro I), que com bravura teria anunciado as margens do rio Ipiranga, “Independência ou morte”. Mas o que pouco se fala é que houve independência e morte. Do norte ao sul do país, forças contra a emancipação e a favor lutaram por suas ideias. Sangue do povo negro, dos povos indígenas foram derramados em diversas batalhas, a agitação política começou nos fins de 1821 e só cessou mesmo em 1823, como indicou o historiador Hélio Franchini Neto em sua tese de doutorado.
Por mais que a história oficial tente encobrir e apagar, a independência teve heróis e heroínas negros, brancos e povos indígenas que foram às ruas e lutaram por suas ideias. Uma das guerras mais importantes aconteceu na Bahia, onde as tropas portuguesas não aceitaram a emancipação do Brasil.
A exemplo, da marisqueira quitandeira e capoeirista Maria Felipa. Mulher negra que, na ilha de Itaparica, na Bahia, teria liderado um grupo de mulheres que enganaram uma tropa de portugueses. Elas teriam armado uma emboscada e dado uma surra de cansanção (uma planta que causa queimadura) e após isso elas teriam incendiado os navios portugueses.
@sitemundonegro @pretanahistoria
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MINHA PÁTRIA É A LÍNGUA PORTUGUESA
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie – nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.
Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.
Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. “Fabricou Salomão um palácio…” E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais – tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é – não – a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
“Livro do Desassossego”, por Bernardo Soares. Vol. I, Fernando Pessoa
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leiturasqueer · 3 months
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As Três Marias: Maria Teresa Horta (1937), Maria Isabel Barreno (1939-2016) e Maria Velho da Costa (1938-2020)
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Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa  (1972)
“Minhas irmãs: Mas o que pode a literatura? Ou antes: o que podem as palavras? (…) Que tempo? O nosso tempo. E que arma, que arma utilizamos ou desprezamos nós? Em que refúgio nos abrigamos ou que luta é a nossa enquanto apenas no domínio das palavras?"
Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa (Novas Cartas Portuguesas, 1980)
No Dia Internacional da Mulher, no ano das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974, evocamos Novas Cartas Portuguesas, obra que celebra cinquenta e dois anos e que demonstra o poder e ousadia das palavras na luta feminista e antifascista no país.
Um livro escrito por três mulheres que, por ousarem denunciar o silêncio, a exploração e violência que a identidade feminina era sujeita neste país, foram alvo de perseguição e censura política. Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa mostravam ser rostos da clandestinidade e emancipação feminina na época. Hoje, cinco décadas após a queda de um regime fascista com quase a mesma duração, celebramos a ousadia destas mulheres sem esquecer todas aquelas que permanecem emersas numa clandestinidade e precariedade que a norma obriga.
Resgatamos o poder da palavra como palco do empoderamento e alteridade feminina. São oito livros que escolhemos para assinalar este dia mas, também, este mês que é destinado a assinalar a história das Mulheres.
Jornalista Fialho Gouveia entrevista as escritoras Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa sobre o caso "Três Marias", centrado no julgamento de que foram alvo após a publicação do seu livro "Novas Cartas Portuguesas" em 1972.
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maizixie · 22 days
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a estudar para um teste de política externa portuguesa. há muita gente que estimo que se mate ou que esteja no inferno agora
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vulto-cor-de-rosa · 3 months
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Eu espero que toda a gente que tenha votado no chega que vá para a casa do caralho. "Ah mas é voto de protesto!" VOTA EM OUTRO PARTIDO!! O chega é perigoso e é aberto sobre o seu ódio das minorias, votar neste partido é brincar com fogo! Se tu votaste neste partido tu és um idiota q não quer saber sobre mais ninguém do que ti mesmo e que não tem visão nenhuma do futuro. Bando de Fachos
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ddb-celiapalma · 4 months
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As Mulheres de Maria Lamas
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Exposição que mostra a obra fotográfica de Maria Lamas (1893–1983). 26 jan – 28 mai 2024 Biblioteca de Arte Gulbenkian
"Maria Lamas (1893–1983), jornalista e escritora, pedagoga e investigadora, tradutora e fotógrafa, lutadora pelos direitos humanos e cívicos em tempos de ditadura, foi porventura a mais notável mulher portuguesa no século XX. Enquanto perdura uma certa memória da sua afirmação e ação políticas durante o Estado Novo (anos 1930–1960, que a levou à prisão em 1949, 1951 e 1953) e do seu exílio em Paris (1962–1969), a sua obra literária e jornalística está praticamente esquecida. Muito poucos dos seus livros – mais de uma vintena de obras entre poesia, ficção, literatura infantil, antropologia social, tradução – se encontram disponíveis no mercado."
«O Amor exprime para mim a vida, explica a minha existência assim como define a minha personalidade»
Escreve a própria, em outubro de 1984, para publicação através de Helena Neves (Biblioteca Nacional de Portugal, Espólio E-28, caixa 53).
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timriva-blog · 7 months
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Francesco Rosi e o cinema político italiano
Pontos altos da cinematografia de Francesco Rosi, “Salvatore Giuliano” e “As mãos sobre a cidade” regressam às salas portuguesas em cópias restauradas. Rod Seiger em “As mãos sobre a cidade”, de 1963 Escrito por João Antunes Com uma vida política quase sempre atribulada, uma relação endémica entre o poder e o crime organizado e uma cinematografia vibrante, não admira que uma das matrizes mais…
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brasilcolonia · 7 months
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Classes sociais - Brasil Côlonia
A população era formada por brancos (senhores do engenho), índios catequizados, negros africanos escravizados e mestiços. 
A sociedade colonial foi constituída no modelo patriarcal, onde o homem não era só chefe de família era também o dono de tudo. 
Senhores do engenho :
Exerciam influência e poder na região de sua propriedade, embora este não fosse ilimitado, e administravam a produção bem como a casa, a família, os agregados, os escravos.
Os proprietários dos engenhos menores (engenhocas), tinham uma esfera de ação mais restrita mas ainda assim, desfrutavam de alguma importância.
Índios catequizados :
A catequese deles, da forma entendia a sociedade portuguesa de então, atendia necessariamente às tentativas da colonização, tentativas de uma sociedade sagrada.
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Negros africanos escravizados :
A condição de vida deles era desumana, os escravos se alimentavam de forma precária, vestiam trapos e trabalhavam em excesso.
Eram trazidos da África para trabalhar nas lavouras, na mineração e no trabalho doméstico, eles eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzalas.
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Mestiços :
Os mestiços faziam parte do grau intermediário da sociedade, fruto do envolvimento de europeus e os indígenas, os mestiços viviam à margem da política colonial, sobrevivendo de expedientes variados nos espaços rurais e urbanos.
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