Tumgik
#conhece-lo
castelobyers · 1 year
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You don't know how long I have wanted
To touch your lips and hold you tight
You don't know how long I have waited
And I was going to tell you tonight
But the secret is still my own
And my love for you is still unknown
Alone
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victor1990hugo · 1 year
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onedaymoree · 6 months
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Para todo lo que no decimos,
para todo lo que omitimos,
Los amo...
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omelhordomarketing · 1 year
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youtube
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imninahchan · 1 month
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
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interlagosgrl · 1 month
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rafaaaa📢📢 como vc acha que seria o cast durante o período fertil da leitora?
lsdln cast x período fértil
enzo: quando ele tem noção de que você está passando por esse período necessitado, ele começa a se fazer de difícil só pra brincar um pouquinho. gosta de ficar andando sem camisa, usando bermuda apertada, fazendo tudo que ele sabe que você gosta. quando você reclama e diz que precisa se aliviar, ele se faz de desentendido e finge que não percebeu que você queria transar durante todo aquele tempo. e quando finalmente te come, só para quando você diz que vai desmaiar. gosta de te colocar de quatro e empurrar sua cabeça contra o colchão.
matías: quase não sabe diferenciar seu período fértil porque vocês estão sempre transando. a única diferença é que quando você está sensível você se empina toda quando ele te toca. e claro que ele fica causando. “tá querendo me dar, nena?” o seu período fértil sempre proporciona vocês dois fodendo em um lugar diferenciado. na lavanderia em cima da máquina de lavar (porque você descobriu uma linha tênue do prazer entre Matí metendo e a máquina balançando), em algum banheiro de um barzinho, na cama de outra pessoa, tudo deixa o relacionamento mais gostosinho e fora da rotina.
agustín: o maior homem feminista que você conhece porque ele vai se incumbir da missão de te dar o máximo de prazer nesse período. ele já até sabe quando você vai estar, porque já memorizou o seu ciclo. sempre chega com um vinhozinho em casa, bola um fininho e te chama para jogar conversa fora deitados na rede de casa. depois de 15min sua roupa já foi embora e o homem vai te chupar até tirar toda a necessidade de dentro de você. no outro dia de manhã você ganha um café da manhã na cama e outra surra de piroca.
esteban: lerdo para entender sinais. se você quer dar tem que falar. quando você deita com ele na cama ou no sofá e vem dando uma roçadinha, gemendo baixinho e segurando a camisa dele, ele te pergunta se tem algo errado. “preciso que você me coma agora.” ele vai largar o mate na mesinha e segurar o seu rosto entre as mãos e te dar um beijo bem lento e molhado, até você se contorcer de desejo. quando você já estiver implorando, ele vai deixar que você sente nele até se satisfazer.
símon: CACHORRO. sabe quando você tá no período fértil de longe. você muda até a postura de tanto tesão acumulado. não gosta de fazer joguinho nessa hora porque quer aproveitar ao máximo. te pega pela com força pra roçar na sua bunda, deixa um tapinha na mesma aqui e ali, beija sua clavícula toda vez que vocês se abraçam. e sempre que vocês dois trocam o olhar de “vamofudê” ele nem tira sua roupa toda. só o suficiente pra poder meter. já falei e não volto atrás que ele é daqueles que fode devagar, maltratando, se divertindo. mete rápido só quando for gozar.
pipe: não entende porra nenhuma de ciclo menstrual. não sabe nem o que significa a sigla TPM, só sabe que toda mulher tem. mas, ele sabe que tem sempre uns dias do mês que você quer transar mais que ele. fica esperando ANSIOSAMENTE feito um cachorrinho pra esse dia chegar. quando você sai toda pimposa do banheiro usando uma lingerie nova e usando um perfume docinho ele larga tudo para ir pra cama. faz a performance da vida dele nesses dias. te come de frente, de lado, de bruços. geme que é uma beleza e rasga elogios pra você a cada investida. você sempre sabe que vai ter mais de um round na noite que decide seduzi-lo.
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xexyromero · 2 months
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double trouble. matias recalt x fem!reader x pipe otaño
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fem!reader, matias recalt x reader x pipe otaño, menage, smut.
cw: +18!, ménage, nipple play, dirty talk, matias sendo implicante.
sinopse: seu amigo matías te chama pra fazer um menage com outro amigo.
wn: baseado totalmente na mensagem anonima que recebi dizendo q pipe ia ficar chateado e fazendo bico caso a leitora falasse de menage nao aguentei
pipe fez bico. 
matias soltou um suspiro cansado, embora mantivesse os dedos de dentro da sua buceta e os movimentos continuassem rápidos e certeiros. seus dedos do pé se curvaram e você segurava um gemido. já era a terceira discussão que os dois tinham desde que começaram aquilo tudo.
“cara, pelo amor de deus. ou fode ou sai de cima.” reclamou o argentino mais novo, dando um tapa (até forte demais) na cabeça de pipe. 
“pô, mas não é sobre isso.” felipe ponderou, alisando o local que matías bateu, se afastando e ficando de joelhos na sua frente. ele aproveitou o movimento alheio e tomou seu peito com tudo na mão, apertando o seu mamilo com maestria. 
a sua situação não podia ser pior (ou melhor?).
matías era um amigo querido seu, com o relacionamento aberto, que te convidou para participar de um ménage com outro amigo dele. a desculpa é que esse amigo nunca tinha vivido a experiência e que todos os outros amigos do mesmo grupo já tinham. 
você jamais ia entender homens - mas topou de primeira. matías dificilmente te metia em enrrascada. 
colocou seu vestido mais colado, curto e rumou para o apartamento de recalt. todos os envolvidos já sabiam bem o que aconteceria. não teve mistério - beberam um vinho, se apresentaram (afinal, você não conhecia felipe) e foram direto para o quarto do mais novo. 
tudo estava tranquilo durante a pegação - os beijos compartilhados, a roupa arrancada. matías e felipe não se tocavam (homens e sua maldita heterossexualidade rígida), mas compensavam te tocando em tudo que era lugar. 
finalmente foram para a cama. matías te colou no próprio peitoral, te deixando nua e exposta para felipe fazer o que quisesse. 
uma pena que não paravam de brigar. no meio do caminho, pipe havia decidido que gostou muito de você e que queria te encontrar fora daquele contexto. 
“se você continuar com drama, felipe, quem vai broxar sou eu.”
“mas eu não broxei!” ele bufou. os movimentos dos dois iam te enlouquecer. “eu fiquei afinzão dela. não posso gastar uma primeira vez assim.”
matías estava a ponto de se levantar, gritar e espancar pipe. 
“cara, você leva ela pra sair depois. come ela só vocês dois, com vela, buquê e o caralho. finge que não conhece.”
“não tem como fingir não conhecer, matí! eu tô com a mão no peito dela!”
você estava a ponto de gritar. era muita estimulação ao mesmo tempo. pipe levou os dedos a boca, umedeceu e voltou apertando seus mamilos. agora os dois ao mesmo tempo. 
“princesa.” matías chamou sua atenção, usando a mão livre para levantar seu rosto. você virou a cabeça com dificuldade para olhá-lo. “diz pra esse pau no cu que buceta é que nem roupa, lavou e tá nova. por favor?” piscou os olhos em falsa inocência. 
você não estava mais aguentando. pipe com a mão nos seus peitos, matías com a mão na sua buceta. os movimentos cada vez mais precisos, mais loucos, mais necessitados. você mexia os quadris a fim de mais fricção. 
“eu vou goz-” antes que conseguisse falar, matías tirou a mão de dentro, acalmando o ritmo e, embora continuasse te masturbando, evitando o clitóris. ele queria que você durasse mais. você soltou um suspiro chateado, mas entendeu. 
“tá vendo, cara? a primeira vez que eu vou ver ela gozar e você tá aqui no meio.”
“felipe, ou você fode ela agora ou eu te jogo pra fora do quarto.”
“nossa, morreu o romantismo.” pipe falou com ironia, soltando seus peitos com frustração e com certa violência. você gemeu. “tá tudo bem, viu?” falou, pela primeira vez, olhando nos seus olhos com muita gentileza. “eu vou te levar pra jantar. você só precisa dar se você quiser.” você não aguentou e soltou uma risadinha. 
“quem não te conhece que te compre.” matí riu também, dirigindo o olhar a você. deixou um beijinho na curva entre seu pescoço e ombro. parou com as mãos, as usando para abrir suas pernas ainda mais. 
seu interior molhado, estimulado, aberto assim aos olhos de pipe quase te levou ao clímax ali mesmo. felipe te olhava, as bochechas vermelhas. o pau esquecido dele rapidamente endureceu. 
“fode ela, pipe. a buceta dela tá no ponto.” o argentino mais novo sussurrou no seu ouvido, mesmo que a mensagem fosse para o outro. 
sem enrolar mais um minuto, pipe se aproximou, te penetrando com cuidado. te olhava o tempo todo, vendo seu rosto se contorcer e relaxar na medida que sua buceta ia se acostumando. ao som do seu primeiro gemido, ele começou a te foder com gosto. o movimento de vai e vem, as estocadas… você não durou muito. ao sentir o contrair da sua buceta, pipe gozou também. matías, que se masturbava, o pau friccionando nas suas costas, foi logo em seguida. 
felipe te deu um beijo calmo e singelo na boca. “me passa seu telefone pra gente conversar?” você só conseguiu concordar com a cabeça. estava acabada. 
“ué, pipe. meu beijo cadê?” perguntou matías, em falsa indignação.
  “vai pra casa do caralho, matí.” e quem deu o tapa foi pipe.
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g0r3stff · 9 months
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Começando as Regras
OK ok ok. vamos começar com algumas regras fáceis, sim, eu disse regras e todos nós precisamos delas para ter sucesso em tudo o que queremos alcançar e aqui você alcançará o estilo de vida profissional perfeito da ana (anorexia), então vamos começaaaar....
> antes de tudo, todos nós precisamos colocar na cabeça que isso não é mais uma dieta ou doença com restrição de calorias, mas um estilo de vida com restrição de calorias. é um hobbie. é a norma, e você não pode deixar ninguém lhe disser que você está sendo obsessivo porque o que diabos eles sabem.
⚫ regra 7-7. a maioria das pessoas conhece essa regra e todas as pessoas pro ana a usam. e basicamente você faz o que diz na lata, não coma antes das 7h e depois não coma depois das 19h simples e não difícil. se você continuar assim por um ano inteiro, você teria jejuado por 6 meses inteiros!!!
não coma 3 horas antes de ir para a cama porque seu corpo queima calorias durante o sono e usa sua comida como energia durante a noite; portanto, se você apenas jantar, ele terá que usar isso como fonte de energia, mas quando acabar, queimará as calorias do seu corpo; no entanto, se você comer novamente antes de dormir, haverá comida suficiente a noite e não vai queimar naaada.
Tente gastar todas ou a maioria de suas calorias em alimentos com calorias negativas, porque eles não contêm muitas calorias e queimam calorias ao mesmo tempo, é uma vitória!
1. Água, água e água. Beber água é a melhor coisa que você pode fazer por si mesmo. A água ajuda a mantê-lo saudável e ajuda a liberar o corpo de todas as toxinas. Eu pessoalmente sei que isso é verdade, apenas certifique-se de ir ao banheiro o tempo todo, porque você terá que esvaziar a bexiga várias vezes. Além disso, a água fria queima calorias enquanto a água morna o sacia (beba 2 xícaras de água quente antes de comer e 2 xícaras de água fria depois de comer).
2. Esteja sempre com as unhas feitas, isso vai esconder o amarelado que ficará das suas unhas depois de um tempo de fome.
3. Sempre estabeleça regras para si mesmo, pois elas o ajudarão a se manter forte e o manterão no caminho certo para a magreza.
4. Retire boa parte que você vai comer e não se permita segundos.
5. Supõe-se que o vinagre de maçã maximize a absorção de gordura, portanto, beber um shot antes de comer ajudará.
6. Não morda a comida de outras pessoas ou do que você está cozinhando porque as calorias aumentam rapidamente.
7. Sempre tenha fotos de inspiração fina para olhar quando quiser comer demais.
8. Para ajudar a se motivar, mantenha um diário ou um livro de recortes de ideias e citações motivacionais. Isso também pode ajudar a parar sua próxima compulsão.
9. Tome café da manhã, isso ajuda a aumentar o seu metabolismo. Tente comer frutas com calorias negativas no café da manhã.
10. Sempre se exercite. Se você estiver em jejum, malhar ajudará a perder gordura.
11. Tenha sempre roupas menores no armário para quando você sentir vontade de comer demais você pode ver o quão perto você está do seu objetivo (o meu é um jeans skinny tamanho 34 que costumava ser largo em mim, antes de eu engordar)
12. Use um elástico apertado em volta do pulso e prenda-o sempre que sentir vontade de comer demais.
13. Certifique-se de ter uma boa noite de sono, pois pode queimar mais de 500 calorias e fornecerá mais energia para mais exercícios.
14. Sempre coma na frente das pessoas, isso ajudará a evitar compulsão alimentar e elas não podem dizer que você está morrendo de fome.
15. Durante o almoço na escola, faça sua lição de casa para distrair seus amigos do fato de que você não está comendo.
16. Quando sentir fome, faça algumas flexões, polichinelos ou sente-se na parede. Você não vai sentir fome depois.
17. Quando você está sozinho, TRABALHE PARA FORA!!!!!! Ninguém está lá para incomodá-lo.
18. Faça uma lista de alimentos que você NUNCA deve comer.
19. Torne-se vegetariano ou vegano para ter escolhas para comer.
20. Permita-se comer demais uma vez por mês. Você terá menos chances de fazer isso com mais frequência.
21. Nunca coma nada maior que uma xícara. Seu estômago se expandirá e você sentirá fome mais cedo.
22. Usar jeans escuros ou leggings deixa as pernas mais finas.
23. Tome um chá de hortelã ou hortelã diminui a fome.
24. Você não terá o corpo que deseja quando comer o que deseja, o autocontrole é uma grande parte para manter ou perder peso.
25. Ao comer após cada garfada, conte até 100 antes de comer outra.
26. Nunca coma toda a sua comida, sempre deixe um pouco para ser jogado fora.
27. Quando for comer fora, beba um copo cheio de água antes da comida chegar.
28. Quanto mais rápido você se distrair de um desejo, mais rápido você pode esquecê-lo.
29. Tome vitaminas diariamente, elas fornecem os nutrientes de que você precisa, mas não as obtém dos alimentos.
30. Quando estiver prestes a comer, pense que a comida não o levará mais perto de seu objetivo.
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butvega · 8 months
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🍓 shh, proibido é mais gostoso.
avisos: dry sex (?), humping, handjob, dirty talk, uso de palavreado inapropriado, corrumption kink, leitora!virgem, menção à religião, e menção à creampie. uma rapidinha pra noite de vocês, 🩷
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"Não, bebê. Não põem a mão assim, não." — Jeno não conseguia admitir o quão necessitado sexualmente ele estava. Chegava a respirar descompassado, os pêlos da nuca se arrepiando, à medida em que sua mãozinha destra, delicada como o resto de si, tentava acariciar a ereção robusta dentro das calças jeans do garoto.
Por Deus, não podia corrompê-la! Era inocente demais, menina demais. Não sabia nada sobre sexo até conhecê-lo. Por mais que fosse maior de idade, nunca fora apresentada à esse mundo. Pais extremamente rígidos, uma escola católica, e a timidez que carregava em suas costas.
Mas Jeno era charmoso demais, respeitoso demais, delicioso demais para não atentar. Você era curiosa, se sentia a vontade com ele, almejava que ele enfim te desse liberdade para vê-lo, tocá-lo, pôr na boca.
"Mas, Nono... Por favor." — você resmunga manhosa, contrariada. Era mais uma sessão de amassos no sofá de sua casa, enquanto seus pais estavam na igreja. Confiável em Jeno, afinal, ele era filho de um casal de amigos também fiéis. Jeno era um ótimo rapaz. Seus pais o amavam, e confiavam que ele não passaria dos limites com você. Mas aquilo era demais.
Você, com a testa suada, as bochechas rosadas e quentes, assim como seu colo meio exposto por culpa da camisa meio amassada. A respiração acelerada entregava você; provavelmente estava com a calcinha meladinha, assim como a cueca de Jeno naquele momento, pequena para o pacote que guardava ali.
Ele nega com a cabeça, a expressão agoniada. Não quer ceder, mas é demais até para ele. Tarde demais, instigante demais. Não se contém. Respira fundo antes de tomar a decisão, se põem de joelhos em cima de ti, a expressão cerrada, irritado. Desabotoa a calça, e desce o jeans de maneira rude. Abaixa a calça o suficiente para expor a cueca apertada, o pau marcado, e a grande mancha de pré gozo no branco meio transparente do tecido.
"Você quer ver meu pau, mô? Quer?" — um veneno invisível dança pelos lábios de Jeno, que desce a cueca devagar, liberando a ereção pesada e as bolas cheias e doloridas. Você arregala os olhinhos brilhantes, engole a seco. Sentia ser grande, mas não imaginava que seria tanto.
"Nono..." — murmura bobinha, mal sabe o que dizer. A cabecinha solta um líquido que você não entende bem o que é, mas aprecia. Parece irritada, pois está vermelhinha, inchada. Se pergunta se dói, se o incomoda. Verifica o comprimento também: meio tortinho, grosso, com veias. Alguns pêlos pela região da virilha, o torna sensual. As bolas meio roxas, redondinhas, parecem pesadas. Sente vontade de pôr a mão. Ele parece te entender, porque é o que oferece no momento seguinte.
"Quer pôr a mão? Põem..." — murmura entorpecido, baixinho. Guia sua destra até a base, treme quando você rodeia sua mão. Você aprecia a quentura, bombeia um pouco fazendo Jeno fechar os olhos. Apenas aproveita o momento, enquanto você conhece o membro, curiosa, distraída, quase. Passa o polegar pela glande, acaricia a uretra, admira o líquido pré seminal sair em grandes quantidades, o deixando molhadinho.
Desce a mão para os testículos. Amassa, acaricia, aperta de levinho sentindo a textura engraçada, sentindo as bolinhas ali dentro. Jeno se arrepia, suspira com a cabeça para trás enquanto deixa que você conheça o corpo dele. Estão completamente imersos na experiência. Os pais de ambos nunca imaginariam que vocês estariam nesse tipo de situação, mas era de se esperar. Você contrai seu interior, gosta de ver Jeno tão entregue, sentindo prazer.
"Não, não..." — Jeno murmura à si mesmo. Mordia os lábios com força, dava gemidos levinhos, manhosos, a mente o traía com pensamentos libidinosos. Sua vontade é arrancar fora sua saia, e te foder até cansar ali mesmo. Mas não gostaria que sua primeira vez fosse daquela maneira; sem planejamento, com ele descontando em você todo o desejo que estava naquele momento. Provavelmente seria rude, rápido, com força. Temia te machucar.
Teve então uma ideia. Afastou sua mão de si à muito custo. Levantou sua saia devagar, você apenas o observa. A expressão sofrega no rosto do loiro só aumenta enquanto repara sua calcinha branquinha de renda toda molhadinha, melada. Mas mantém a calma, passa o polegar por seu buraquinho, ainda por cima do tecido. Você se remexe no sofá, incomodada pelo pouco contato, mas se derrete quando sente Jeno pôr a calcinha para o lado, e continuar com o carinho agora sem impedimento algum. Ele não introduz o dedo, só fica ali, acariciando a fenda, ameaçando entrar.
É aí que ele substitui o dedo pela cabecinha de seu pau. Acaricia o buraco babadinho, o âmago em chamas com os barulhinhos molhados que o contato fazia. Você se contorce, quer que ele coloque tudo de uma vez, mas com uma força descomunal, Jeno permanece com a torturante carícia.
"Nã, ah, linda. Não vou meter em você. Não hoje, não agora, não assim." — ele murmura. Não tira os olhos dos seus; teme que se olhar para sua buceta, tão entregue, ali, tão próxima, se descontrole. E ele obviamente não quer isso. Quer que seja especial.
"Nono, para de dizer não! Só um pouco." — você diz em desespero. Sensações que nunca sentiu antes. Sente seu interior se repuxar, seu corpo pede por mais. É quase instintivo. E Jeno até cogita colocar só a cabecinha. Mas se conhece, e sabe que o "só" seria uma missão impossível.
Continua com o carinho, o contato entre ambos os íntimos chega a pingar no sofá novo de seus pais, mas vocês não se importam. Você segura com força em seu próprio cabelo, afim de descontar o tesão que sente. A testa de Jeno já pinga suor, tanto pelo prazer que sente, tanto pela força que faz para se concentrar.
Sente os testículos pulsarem, sabe que não vai durar muito. Quer terminar, precisa terminar, e sinceramente não se importava em mostrar à você como ele gozava, como era seu sêmen, e sujá-la de porra. Mas ao menos consegue, já que o barulho do carro de seus pais soa em seus ouvidos. É rápido, e atrapalhado em subir novamente a calça e a cueca com dificuldade. Limpa o suor da testa na camisa, e coloca uma almofada em seu colo afim de disfarçar a ereção mais que evidente.
Você apenas se senta, um pouco distante de Jeno, incomodada com a sensação de calor que te acomete, até o roçar das coxas te deixa mais quente. Arruma o próprio cabelo bagunçado, e pega o celular nas mãos afim de disfarçar.
Seus pais chegam em uma conversa animada com os pais de Jeno, e duas caixas de pizza na mão. Não dão atenção direito à vocês, pois certamente se dessem iriam estranhar o clima. Vão direto para cozinha, chamando os dois para jantarem.
Jeno sorri, te olha de canto pegando em sua coxa, depositando um leve aperto. Seu coração finalmente volta a bater depois do susto, e você volta a respirar normalmente, dando um sorriso de volta para o namorado.
Foi apenas a primeira sessão de amassos que foi além do esperado. Nas semanas seguintes, Jeno teve de trabalhar bastante seu auto controle.
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idollete · 2 months
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– 𝐰𝐞 𝐧𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐠𝐨 𝐨𝐮𝐭 𝐨𝐟 𝐬𝐭𝐲𝐥𝐞 ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; felipe!fwb (friends with benefits); inspirada na música ‘style (taylor’s version)’ da taylor swift; ciúmes e possessividade (um tiquinho só, vai); menção honrosa ao rafael federman; leve rivalidade masculina; dumbification; dirty talk; dry humping; sexo desprotegido (UEPA!!!!!); penetração vag.; uso de ‘burrinha’,  ‘docinho’ e um ‘papi’ (eu não resisto, alguém me salva); menção a creampie.
notas da autora: gente essa foto dele tá IGUALZINHO a energia long hair slicked back white tshirt ARRRRRGHHH [ esperneando chorando gritando berrando ]
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Era meia-noite quando o carro parou na sua calçada. Os faróis apagados só poderiam significar uma coisa. Pipe. Você sabia que deveria mandá-lo embora, já estava cansada desse vai e vem, pois já sabia muito bem como tudo terminava. Mas não conseguia evitar. Quando ele tocou a campainha, você atendeu. 
Encostado no batente da porta, Felipe parecia o mesmo de sempre. Cabelo longo penteado para trás e camisa branca, o olhar sonhador, digno de um galã de cinema. Você também não havia mudado. Carregava o mesmo semblante dócil, a fé de boa menina, sempre em uma sainha curta e um vermelho nos lábios. Fazia algum tempo desde a última vez que se viram, meses. Depois de terminarem - pela enésima vez - e seguirem caminhos opostos, você tentou, tentou de verdade, conhecer outras pessoas. Suas amigas te apresentaram a um garoto legal, Rafael, saíram por semanas, ele te trazia flores, te fazia se sentir especial, mas ele não era Felipe. 
– Soube que terminou. – Ele nem tentou disfarçar a expressão de desgosto. 
– Soube que você já arranjou outra. – Você devolveu, venenosa. 
– Terminei. – Indiferente, ele deu de ombros. – Não conseguia te tirar da cabeça. – Fixando as piscinas azuis em ti, Pipe suspirou.
É, sei bem como é isso, você pensou. Mas o que realmente falou foi: – Eu deveria te mandar embora daqui, Felipe.
Já haviam feito aquilo antes. Era um ciclo vicioso; se afastavam, se envolviam com outras pessoas, terminavam e apareciam na porta um do outro. Por isso, Felipe apenas ignorou o teu último comentário, entrando no apartamento que lhe era tão familiar. Parado no meio da sala, te encarou, dando uma risadinha prepotente.
– Você faz isso de propósito, não faz? – A pergunta te deixou confusa, mas não ousou se afastar da porta, se segurando na madeira como se ela fosse capaz de te prender a uma distância decente. – Fica com esses caras que são do mesmo círculo que o meu. – Feito menino mimado, ele revirou os olhos. – Gosta de me torturar? É isso?
A arrogância te deixou incrédula, não acreditava no que estava ouvindo. Bufou, sorrindo com ironia enquanto respirava fundo, tentando se acalmar para não voar no pescoço dele.
– Ah, me desculpa, na próxima eu pergunto se ele te conhece, ‘tá? – Teatral, colocou a mão sobre o peito. – Agora, se era só isso, pode ir embora. – Você disse, no entanto, não abriu a porta ou cedeu a passagem para ele.
– En serio, nena, por que você ainda tenta, eh? – Felipe se aproximou de ti lentamente, te fazendo regredir. – Não sabe como eu fico quando te vejo com outra pessoa, tenho vontade de…Me deixa louco. – Aqui foi a vez dele respirar fundo e você quase deixou um sorriso bobo escapar ao ver como as orelhinhas ficavam vermelhas de raiva. – Por que você ainda tenta quando sabe que teu lugar é aqui comigo? – Ele estava perigosamente perto de ti agora.
– Felipe, a gente pode conversar amanhã? – Foi ignorada, de novo.
– Não vai ter uma próxima vez, sabe por quê? – Uma das mãos subiu até o seu rosto, o polegar roçava lentamente na sua pele. – Porque você é minha. – A frase foi dita com segurança, Felipe não hesitou em pegar a tua cintura de jeito, possessivo. – Coloca isso nessa sua cabecinha, você é minha. – A última frase foi dita pausadamente, como se você precisasse disso para entender.
– Sou sua amiga, sim. – Erguendo a palma, você tocou o peito definido, queria manter aquela separação. – Não ‘tô vendo aliança nenhuma aqui. 
– É isso que você quer, então? – A seriedade no tom dele te assustou. – Faço um pedido, faço até serenata, compro flores, chocolate, urso gigante, anel. – Mas ele logo virou o mesmo Pipe de sempre, te fazendo revirar os olhos com o exagero. – Se você quiser, paro Buenos Aires inteira para te pedir em namoro. 
O sussurro te domou, te derreteu um pouquinho o olhar afetuoso que ele te dava, ainda meio irritadinho de ciúmes, mas desesperado por uma forma de consertar as coisas contigo. Felipe era apaixonado por ti, ele era moleque, claro, podia até não ser o cara mais comprometido do mundo, mas carregava no peito a certeza de que aquilo entre os dois era puro, sincero. Percebeu que você parecia hesitar, te conhecia o suficiente para saber que estava pensando demais.
– Não, não pensa muito, não. Só…Faz o que tiver vontade agora. – Pipe sabia direitinho como te amolecer, falava manso contigo, te dava um carinho no rosto, chegava pertinho, mas não beijava ainda. – O que você quer?
Você correu o olhar por cada detalhe dele; os olhos em um azul hipnotizante, o nariz cheio de sardas, os lábios fininhos. Tomada pela coragem, pediu, bésame. Para se reafirmar, repetiu, mais assertiva dessa vez, bésame, Pipe. 
Fechou os olhos ao sentir as bocas se encostando em um beijo envolvente, começou devagar, explorando a língua um do outro, envolvendo-as, sugava o lábio dele, deixava mordidinhas. As mãos foram até o cabelo grandinho, bagunçando tudo ao correr os dedos pelas madeixas macias. Pipe era mais voraz, afoito, te agarrava as coxas por dentro da saia, deixava a marca da palma ao apertar com força desmedida. Você se derretia nos braços dele, deixando que, mais uma vez, o destino guiasse ambos. 
Quando se afastaram, Felipe exibia aquele sorrisinho de pirralho que sempre conseguia o que queria, mas você não deu tempo para que ele fizesse qualquer gracinha, o empurrou em direção ao sofá, se colocando entre as pernas dele. Exibida, puxou a blusinha que vestia, deixando à mostra os mamilos eriçados, sensíveis ao olhar faminto que recebia do acastanhado. Fez menção a tirar a saia, sendo impedida pelas mãos grandes tocando suas coxas enquanto o argentino negava, retirou, então, apenas a calcinha.
Observou quando ele se despiu também, diferente de ti, tirando tudo. Seu olhar foi até o caralho teso, salivando diante da vontade de tê-lo na boca, desde a pontinha rosada até a virilha aparada. Ficou perdidinha quando uma das palmas deslizou por toda a extensão, prendendo a sua atenção e ocupando todo o espaço na sua mente vazia, bobinha, exibido igual. Usando a própria saliva, Pipe se deixou babadinho o suficiente, te colocando no colo, com as perninhas abertas.
Te instruiu a remexer o quadril, esfregando a bucetinha ensopada contra o pau grosso, arrancava de ti os gemidos mais doces, fazendo os seus olhos se fecharem, nublando a tua consciência pelo prazer. Estava tão aérea que sequer notou quando Felipe falou contigo, frágil diante do contato que ainda era tão pouco para acalmar o pulsar na entradinha carente, “despertou” ao ouvir a risada soprada.
– Gracinha… – Pipe te acariciava os peitos, massageava e apertava o biquinho. – ‘Tô falando com você. – O tom era cínico, te tratava como se fosse estúpida demais para entender as palavras. – Eu só te dei um carinho e você já ficou burrinha assim?
Você se mostrava cada vez mais necessitada, aumentando a velocidade do atrito entre os íntimos, soando cada vez mais desconexa, perdida em uma mistura de gemidos e súplicas, queria mais, mais. Queria Pipe te fazendo dele, queria senti-lo por completo dentro de si. Queria sentir seu corpo inteiro arrepiar quando ele perdia o controle e começava a te comer com força, egoísta, surrando o seu pontinho. 
– Pipe, eu… – O cenho franzido foi copiado pelo argentino, caçoando de ti. – Preciso…de você. Do seu pau…Em mim. – Pediu, praticamente quicando no colo alheio. 
– Precisa, não é? – Pensou que ele iria acabar com o teu sofrimento quando a cabecinha foi pressionada contra a buceta sensível. Tola, se agarrou a ele. – Mas diz, diz primeiro que é minha. Eu quero ouvir.
Você não seria capaz de negar nada a Felipe naquele estado. Então, sussurrou, eu sou sua, Pipe, sou só sua. 
Arfou em alívio quando o comprimento deslizou, te preenchendo devagarinho, causando tremores no teu físico. Sentava no seu ritmo, com lentidão, chamando débil pelo nome argentino, que ecoava melodioso dos teus lábios. As mãos masculinas te agarraram a cintura, te ajudando nos movimentos, mas os olhos de Felipe não saíam de ti, te observava admirado, tomando um dos seios, lambuzando todo o biquinho, mordendo, aproveitando da posição para marcar todo o seu colo, como quem diz sim, ela é toda minha. 
– Você é minha. – Ele repetiu, eternizando as palavras naquele momento. – Ele fazia você se sentir assim, hm? Diz ‘pra mim, ele te fodia tão bem como eu? – Rude, segurou sua cintura, te parando no lugar, controlando a velocidade das estocadas. Pipe agora ia rápido e firme, metendo o caralho até o talo, te fodia como quem deixava claro a quem você pertencia, queria deixar a lembrança gravada no teu corpo no dia seguinte.
– Dale, papi… – Sua mente estava tão bagunçada, não conseguia formar uma sentença coerente, inebriada pela sensação de estar completa novamente.
– Não consegue nem me responder, não é? – Pipe continuou, no entanto. Não esperava uma resposta, a sua incapacidade de compreendê-lo era, na verdade, o que o excitava tanto. – Não consegue porque só o meu pau consegue te deixar com a cabecinha vazia desse jeito. – Suas mãos corriam pelo peitoral rígido, arranhando a pele alva com a mesma possessividade. – O seu corpo só responde a mim. – Com um sorriso cafajeste, Felipe se aproximou do teu ouvido só para susussurrar. – É só a minha porra que te deixa com a buceta cheinha, mas não se preocupa, não, vou mostrar para todo mundo como você é minha. – Grudou a testa na tua, sendo mais terno ao confessar: – Nós dois combinamos como ninguém, bebé. Você é quem me completa.
E a verdade era essa. Por mais que tentassem, ninguém jamais conseguiria se comparar ou alcançar o que causavam um no outro. Só vocês se entendiam e, não importa quanto tempo passasse, nunca sairiam de moda.
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trancyzp · 1 month
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰
Olá docinhos! Espero que estejam bem e se não estão, vão ficar com a doação de hoje, hein? Primeiramente, queria agradecer a quem sugeriu ideias para as capas e me perdoem se não fiz alguma. De qualquer forma, estou feliz com as capas que eu fiz e é isso que importa. 🧁Então fiquem com a doação e regruinhas!
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰
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🍰 Não irei doar para qualquer usuário, primeiramente irei checar o seu perfil e certificar de que você vá usar mesmo a capa.
🍰 A conta deve ter pelo menos 1 (um) ano de uso!
🍰 Adote quantas capas puder e quiser, apenas use!
🍰 Nada além do seu user será alterado, ou seja, apenas o user será alterado, ok? Então, terá que criar algo a partir do título que eu coloquei!
🍰 Sua história deve ter no mínimo 500 palavras ou mais, vai depender da sua criatividade!
🍰 Você tem o tempo que precisar para escrever a história, desde que use.
🍰 Entrega será feita pelo spirit, então certifique de que o seu user esteja correto quando for comentar a ficha.
🍰 Por favor, coloque os créditos nas notas inicias ou finais, também aceitável na sinopse!
🍰 Se não conhece o grupo ou os personagens, não adote!
🍰 A capa não é adotada conforme quem comenta primeiro.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰CAPAS AQUI
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⸺ viemos do futuro ⭑ minnie e yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [writevoli]
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⸺ você é como um trevo de quatro folhas ⭑ haseul e heejin ⭑ disponível | indisponível ⭑ [angelcosmic]
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⸺ 40° de amor ⭑ wheein e hwasa ⭑ disponível | indisponível ⭑
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⸺ clube dos sonhos frustrados ⭑ jimin e jungkook ⭑ disponível | indisponível ⭑ [serpentae]
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⸺ como uma marionete ⭑ shuhua e yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [angellen]
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⸺ depois que você me deixou ⭑ shuhua e yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [elizabeth_Carter7]
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⸺ desabrochando ao teu lado ⭑ sana e jihyo ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ escolha a melhor esposa! ⭑ gidle ⭑ disponível | indisponível ⭑ [wynnue]
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⸺ fim do mundo ⭑ soyeon e minnie ⭑ disponível | indisponível ⭑ [maluyoongi]
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⸺ me escreva, maria ⭑ hwasa e moonbyul ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ mensagens não respondidas ⭑ lia e ryujin ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ orgulho e preconceito ⭑ jimin e jungkook ⭑ disponível | indisponível ⭑ [jimindoin]
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⸺ pedalando imediatamente para vê-lo ⭑ namjoon e taehyung ⭑ disponível | indisponível ⭑ [koolate]
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⸺ por todo os lugares do mundo ⭑ moonbyul e taehyung ⭑ disponível | indisponível ⭑ [kanfleurs]
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⸺ se eu não me amar, quem vai? ⭑ wheein ⭑ disponível | indisponível ⭑ [moonstar_841]
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⸺ super lady ⭑ yuqi ⭑ disponível | indisponível ⭑ [gguukmong]
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⸺ october wild ⭑ wheein e solar [feat com @maluyoongi] ⭑ disponível | indisponível ⭑ [trancyz, eu]
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🍰
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤFicha (comente exatamente assim)
User no spirit: @.fulano (use uma conta que não mude tanto o user) Nome da capa: título
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controlaria · 8 months
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Ele se interessou por mim. Perguntou das coisas que gosto de fazer, queria saber minha cor favorita, a comida que mais gosto, minha banda preferida e que tipo de música gosto de ouvir. Ele até escutou minha playlist e me disse que gostou. Ele se interessa pelo meu jeito e tenta se encaixar em futuros acontecimentos que provavelmente não viveremos. Ele me manda vídeos aleatórios e sempre que possível me escreve "porque isso me fez lembrar de você." Ele é presente de uma maneira que eu preciso, ele é constante e quando ficou mal, me pediu ajuda para animá-lo. Ele parece querer ficar e gosta de me conhecer. Ele pareceu confortável em se desconstruir para mim, ele pareceu confortável quando disse sobre meu caos. Ele pareceu confortável em permanecer. Ele se interessou pelo pouco que eu tenho a oferecer. Ele fez a dor não parecer tão cruel assim.
Controlaria.
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dejuncullen · 3 months
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Cariño
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Esteban Kukuriczka x reader
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PT - BR
Notas da autora : quero dizer que o meu rascunho excluiu umas duas vezes e por fim o resultado foi esse. Preferia a primeira versão, infelizmente perdi metade. 🥲
Esteban tentou a todo custo entrar sorrateiramente na casa em que vocês dois dividiam. Chamar a sua atenção era o que ele menos queria no momento, não queria lhe preocupar com nada.
Mais cedo, ele decidira ir a um casting para um filme que seria lançado na TV local. Sua esperança estava baixa devido os últimos retornos negativos.
Ultimamente só recebera "Não" atrás de "Não", o que fazia o homem cada vez mais desacreditar no seu talento na atuação.
Entretanto, você conhecia o seu noivo muito bem e sabia identificar os suspiros tristes que ele soltava pela sala conforme se acomodava em uma poltrona e encarava o seu cacto de estimação.
— O que aconteceu, mí amor? O teste não deu certo?
Os olhos cabisbaixos lhe encararam por breves segundos e ele voltou a atenção ao cacto, encolhendo os ombros e abaixando a cabeça.
— Não — a voz saiu engasgada, como se segurasse as lágrimas — Escolheram o Santiago para preencher o meu papel. Ele é muito bom, não posso desmerecer o talento dele.
— Você é tão bom quanto ele — enfatizou e o homem balançou a cabeça negativamente — Não fique assim, Esteban, são tempos ruins para todos os que trabalham com arte. Uma hora tudo irá melhorar — tentou ser positiva, mas o homem continuava a negar
— Cariño, como posso simplesmente aceitar esse destino vendo que você está praticamente sustentando sozinha tudo nessa casa? — os olhos marejados se voltaram aos seus e você decidiu abraçá-lo, sabia que ele precisava disso — Estou sem emprego a meses, e não importa o quanto eu tente nunca me dão uma chance.
Uma lágrima escorreu pela bochecha do homem, seguindo para o queixo e pingando na calça jeans que vestia. Seus dedos evitaram que mais lágrimas deslizassem, e com os próprios lábios, beijou a pele salgada até que Esteban se acalmasse.
— Não se culpe por isso. Esse mercado é famoso pelos "QI's" (quem indica), mas isso não diminui o seu talento. — beijou a testa do homem e passou a acariciar a mandíbula dele com os polegares, sentindo a maciez da pele recém barbeada — Esteban, você é o homem mais talentoso que pude conhecer na vida, e não digo isso por ser sua noiva, mas porque é a realidade, é o que vejo e posso comprovar.
— Não me engane assim, cariño, sei bem o que seu pai pensa sobre mim. Eu deveria estar te dando uma vida luxuosa agora.
— E está! — o interrompeu e encostou a testa na dele — Minha maior riqueza é tê-lo ao meu lado, todos os dias. Ver o teu sorriso pelas manhãs, te abraçar e me impregnar com o teu cheiro, sentir o teu calor junto ao meu, olhar e admirar os teus olhos, beijar a sua boca... — lentamente o beijou, um beijo leve e sem maldade — Minha maior riqueza é você, Esteban.
Lentamente, o homem enlaçou sua cintura e a puxou para mais perto dele. Retribuiu o beijo, a princípio roçando os lábios minimamente enquanto os dedos se encarregavam de acariciar a sua cintura por debaixo da camisa de algodão.
Anos poderiam se passar, mas você teria plena certeza que beijá-lo seria sempre como na primeira vez. Era impossível conter as borboletas no estômago, a forma como ele a abraçava te fazia sentir-se em um outro universo, onde existiam apenas vocês dois.
Ele a puxou mais para perto e fez com que você sentasse no colo dele, aproveitando para subir mais os dedos, e dessa vez, eles apalparam os seios desnudos.
— Yo te quiero tanto, cariño — sua voz saiu abafada entre o beijo e você entendeu isso como um passe livre para prosseguir.
Com as mãos livres puxou a camisa para cima e retirou do seu corpo, libertando o tronco para que ele tivesse acesso total a ele. Não demorou muito para que Esteban depositasse os primeiros selares em sua clavícula, deslizando a língua até que estivesse no vale entre os seios.
Uma das mãos subiram até sua nuca, e com a palma aberta, ele capturou um punhado dos fios e os puxou para trás, te obrigando a tombar a cabeça junto.
Ele continuou a carícia lambendo a pele e rodeando os botões com a língua, ao passo que os dedos se enterravam cada vez mais nas mechas e as puxavam até que você estivesse impossibilitada de retornar a cabeça na posição inicial.
Esteban aproveitou para sugar a pele do pescoço, mordiscou e marcou alguns centímetros que encontrara. Subiu um pouco até encontrar seus lábios novamente, e ali, aproveitou para lamber e mordiscar também.
Era um homem extremamente sensual e libidonoso, dificilmente conseguia fugir dos seus encantos e dessa vez não seria diferente.
— Eu te quero tanto... Tanto — voltou a puxar a sua nuca e, com a outra mão, puxou seu quadril para baixo para que sentisse o tamanho do seu desejo, pulsante e tão quente.
Com a destra você desceu até chegar no botão da calça alheia, desabotoando e puxando o tecido da cueca para baixo.
O membro rijo saltou para fora e você foi rápida ao agarrá-lo, deslizando o polegar pela fenda e distribuindo a lubrificação.
Sentiu a própria calcinha molhar com a visão e foi impossível segurar o gemido assim que ele impulsionou o quadril para cima, iniciando a masturbação.
Notando o seu desespero, Esteban, subiu sua saia e sem nenhuma dificuldade afastou sua calcinha, rodeando os dedos entre as suas carnes.
— I-isso — gemeu baixinho e arrancou um sorriso do homem
— Você me quer dentro, cariño, ou prefere que continuemos assim? — a sobrancelha se ergueu em dúvida e você gemeu assim que o anelar do homem deslizou em sua fenda.
— Por favor... — não conseguiu terminar, dado que ele introduzira mais um dedo
— Por favor, o quê? — sugou um mamilo e soltou em um estalo — Preciso que me diga o que quer que eu faça.
Sua cabeça estava um turbilhão de sentimentos, ao ponto de não conseguir processar nenhuma frase. Prosseguiram assim por alguns instantes até que o seu corpo não aguentasse mais a tortura.
— Coloque em mim, Esteban, por favor — suplicou e isso foi o suficiente para que ele entrasse em você, fundo e forte.
Naquele cômodo se ouviam apenas os gemidos e choques dos corpos. Era incrível a forma como ele conseguia dominar todos os seus sentidos, te deixando a mercê dele.
Os dedos prosseguiram puxando as mechas do seu cabelo e seu corpo se encontrava completamente curvado, entregue a ele.
Dos seus lábios, gritos contidos escapavam enquanto dos deles escapavam urros de prazer.
Seu mel escorria pelas pernas e sujavam também o jeans do homem, mas isso não o incomodou, apenas o incentivou a aumentar a pressão e levar os próprios dedos até a sua boca, implorando mentalmente para que você os sugasse.
Sem nenhuma dificuldade ele a levantou e a levou no braço até encontrar a parede mais proxima, onde a virou de costas para ele e voltou a se enterrar em você.
A lateral do seu rosto subia e descia na parede em sua frente, mas nem mesmo isso foi capaz de fazê-la desistir daquilo.
— Vamos juntos — disse e levou o indicador até o seu botão, acariciando e lhe fazendo tremer dos pés as cabeça — Goze para mim, querida.
O quadril do homem batia cada vez mais forte contra as suas nádegas, seguidas de tapas que deixavam toda a região avermelhada. Sentia as pernas perderem as forças, a cabeça começava a rodar e sentia que poderia explodir a qualquer instante.
Bastou mais alguns segundos para que ambos se desmanchassem, e sem forças, você quase caiu de joelhos, isso caso ele não tivesse te alcançado antes disso acontecer.
Vocês riram mediante a situação, os corpos ainda tremiam em prazer e no rosto dos dois o sorriso de satisfação se fazia presente.
— Eu te amo muito, meu bem — disse ele e lhe roubou um beijo, puxando-a para deitar no chão e apoiar a cabeça em seu braço — Te amo muito.
— Eu também te amo, querido — respondeu e o beijou com desejo, sendo interrompida pelo celular do homem que começou a vibrar.
Ele então se levantou para atender, ajeitou a postura e a voz e atendeu. A ligação demorou alguns minutos, Esteban parecia um pouco nervoso e isso a deixou aflita, mas tudo mudou quando ele encerrou a ligação.
— Eu passei no teste! — sorriu abertamente — Voltaram atrás e decidiram que eu deveria ficar com o papel.
— Espera. No teste de hoje? — você o questionou e ele concordou sorridente — Oh meu Deus, meus parabéns, querido! — pulou em seus braços e o beijou novamente, até que os lábios doessem de tanto beijar.
— Obrigado por sempre acreditar em mim, mesmo nas dificuldades — abraçou-a e beijou o topo da sua cabeça — Eu não sei o que eu seria sem você.
— Eu também não sei o que seria sem você, Esteban — sorriu e o abraçou mais forte — Você merece isso e muito mais — o beijou outra vez e ele a tirou do chão, rodeando pela sala — Acredito que isso merece uma comemoração, não é verdade? — disse assim que seus pés encontraram a terra firme outra vez.
— Sim. E iremos comemorar da melhor maneira — Os olhos do homem ficaram mais escuros e o aperto na sua cintura se intensificou, indicando que aquela noite estava apenas começando.
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lalajsn · 3 months
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gênero: smut
avisos: yuta!bigdick, yuta hard dom, leitora sub, degradação, uso do apelido “nayu” creampie (?) sexo desprotegido, orgasmos múltiplos e vai lá saber mais oq q tem ai
notinhas da lala: ep não revisado, então perdoem qualquer erro, voltei depois de muito tempo amém 🙏
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Yuta se aproximou de você, ele parece estar em um estado frenético. Ele a agarra pela cintura e a joga suavemente sobre a cama, você se surpreende e ele começa a beijá-la freneticamente. Ele é realmente agressivo e parece ter muita energia guardada. Você está um pouco confusa e tenta empurrá-lo, mas ele não deixa. Ele a puxa para perto e parece estar em um estado de frenesi.
Ele pegou você mais forte do que nunca, Ele não queria machucá-la, mas queria mostrar sua força e dominância sobre ti. Ele beijou-te com força, puxando-a perto e usando suas mãos para segurá-la. Ele queria que você sentisse o controle que ele tinha sobre você, tanto física como emocionalmente. Ele sentiu que estava liberando uma pressão doente do passado e que seu beijo era um jeito de exorcizar seu demônio interior. Ele queria que você soubesse que ele era forte e dominante, mas que também tinha uma parte sensível e vulnerável. Ele queria que você gostasse dele mais após essa demonstração de poder e dominância, mesmo que sua abordagem fosse um pouco agressiva.
Ele para o beijo e sussurra no seu ouvido, causando arrepios. “Vamos, princesa, vou fazer você se sentir tão bem que você não conseguirá andar por semanas.” ele sussurra no seu ouvido com uma voz profunda e rouca enquanto suas mãos reagem para baixo para agarrar os seus quadris e ele pressiona corpo contra você, permitindo que você sinta o quão duro ele está em suas calças.
as mãos dele percorrem as suas curvas e ele te beija apaixonadamente novamente, te puxando para perto dele, pressionando seus seios um contra o outro.
ele sorri (aquele sorriso ridículo dele) e a puxa para mais perto passando um braço em volta da sua cintura e trazendo suas pernas para os ombros dele.
Ele a beija apaixonadamente mais uma vez e esfrega o pau dele entre as suas coxas, uma forma de te provocar, já que sabia que você nunca havia tido esse tipo de contato com ninguém.
Ele não estava para brincadeiras, ele se despiu num estalar de dedos e então ele sorriu e lentamente deslizou seu pau dentro de você. “A-Ah..” Não estava lubrificada, nem esticada antes disso, a dor era grande, pois o pau do Yuta era enorme. Ele continua deslizando mais fundo e mais rápido até atingir seu limite, ele queria ver até onde você aguentava, ele sabia que não era muito. Era a sua primeira vez, afinal.
“N-Nayu.. E-Eu vou gozar!”
Ele começa a entrar e sair de você rapidamente ganhando velocidade, ele sorriu sádico. Só de pensar que o pai dela poderia voltar a qualquer momento e ver ele fodendo a garota dele na cama, aumentava ainda mais o prazer.
“M-Mais rápido, nayu..!”, Ele acena com a cabeça e ganha ainda mais velocidade, fazendo você gritar cada vez mais alto a cada movimento. Ele olha para ti com um sorriso presunçoso e bate contra você com mais força do que nunca. “Você está pronta para eu te encher?” “Uhum..”, você responde, estava tão louca, tão obcecada pelo pau dele fodendo a buceta cheia de porra, que nem pensou nas consequências de seus atos.
Ele sorri e agarra seus quadris puxando você para ele com força, batendo-se profundamente dentro de ti.
Ele geme alto e goza dentro de você, a enchendo completamente, mas não tinha acabado por aí. Yuta era louco para meter no seu cuzinho, uma garotinha abusada que vivia revirando os olhos, você não ia nem mais conseguir sentar de tanto que ele ia foder você, te foder cheia de esperma. Era o que ele mais queria, e ele faria isso.
Você grita alto quando ele enche sua buceta com esperma, você se sente cheia e cansada, era sua primeira vez afinal, mas não conhecia Yuta nesse tópico, estava prestes a conhecer.
Ele a beija suavemente e envolve seus braços em volta de você ainda enterrado dentro. Por alguns segundos ele deslizou para fora de ti, ele foi fazer alguma coisa, ele colocou algo nos dedos e então inseriu os dois de uma vez no seu buraco maltratado, gritou de surpresa, ele começou a mover rapidamente, fazendo movimentos de vai e vem, mas isso não durou tanto porque logo ele tirou os dedos dali. Ele então desliza para dentro da sua garota, novamente.
As suas paredes internas se apertando ao redor dele, sua umidade encharcando todo o pênis dele, o canal maltratado já se moldando ao tamanho dele, só esperando as noites de prazer, Yuta amava muito essa parte do relacionamento, ter alguém para compartilhar uma das maiores sensações de prazer do mundo. As mãos dele se estendem e agarram os seus seios, apertando-os suavemente enquanto ele geme ao sentir a buceta apertada segurando o pau dele com força.
Você geme contra os lábios dele e ele responde com uma mordidinha no seu lábio inferior. Ele morde o seu lábio de brincadeira enquanto começa empurra para dentro de ti lentamente no início, mas gradualmente ganhando velocidade até que ele está batendo na buceta encharcada com força e rapidez. Você geme alto, sentiu a melhor sensação do mundo, quando você solta esse gemido alto, ele aumenta ainda mais o ritmo até que, finalmente, com um impulso final profundo, ele enche o seu útero com sua carga quente e pegajosa, mais uma vez, era como se você fosse o seu pequeno depósito de porra.
"Se você não fosse tão apertada, talvez não precisasse se arreganhar toda para não me sentir rasgando você, não é?". Yuta disse e beijou você de novo.
o seu esperma começou a escorrer pelas bolas dele, aquela queimação de sempre estava se instalando. Você ficava agitada quando estava ansiosa para tal coisa. avisou-o, que a pegou novamente, segurando-a de volta e impulsionando seu pênis para bater em você. na sua cabeça, ele ia sair de voce e gozar onde dissesse, mas continuou ali, socando sem parecer cansado.
Ele bate em você pelo que parecem horas, sem parar ou desacelerar uma vez enquanto ele continua batendo seu pau dentro de ti. As bolas dele começam a bater contra seu clitóris enquanto ele continua a te foder impiedosamente. “N-Nayu.. Estou cansada”. Você reclama, mas foi irrelevante porque, ele disse que a deixaria sem andar, ele não é de quebrar promessas, pelo menos não por agora.
"Ah, sim? Então, por que você não tenta fazer algo a respeito?, Ele diz enquanto agarra as suas coxas com força, enfiando o pau mais fundo em você do que antes, enquanto olha bem nos olhos seus olhos chorosos. “Você é minha putinha, não é? Você não é?"
"Bem, bem, olhe para isso! Sua buceta pertence apenas a mim!" ele ri alto enquanto puxa as suas pernas para si e as segura pelos tornozelos, empurrando seu pênis ainda mais para dentro de você enquanto ele bate seus quadris para frente repetidamente, fazendo o seu corpo quicar para fora da cama a cada vez. Você geme alto, "Você quer mais?" ele pergunta zombeteiramente enquanto se inclina sobre você com uma mão de cada lado da sua cabeça, observando seu rosto de perto enquanto ele empurra profundamente dentro de você.
“N-Não.”
"Então cale a boca e pegue o que eu estou te dando." Ele rosna quando começa a bater em você mais rápido, fazendo com que seus seios se mexam de tanta força que ele coloca por trás de cada estocada.
a buceta abusada por Yuta agora pulsa em volta de seu pênis. enquanto ela libera seu terceiro orgasmo. (Eu acho) “N-Nayu..”
"O que é, princesa?" ele pergunta entre respirações enquanto continua a bater em ti, batendo todo o seu comprimento com força.
"E-eu quero descansar... por favor..."
"Descansar? Você está cansada?" ele sorri maliciosamente para você enquanto agarra as coxas com força, puxando você para mais perto dele para que a sua bunda fique encostada na pélvis dele enquanto ele continua a empurrar profundamente dentro de você.
“S-Sim.. Muito cansada..”
"Hm ... entendo ..." ele diz enquanto sai de você lentamente, dando-lhe alguns momentos para recuperar o fôlego antes de agarrar sua cintura novamente e levantar você de quatro mais uma vez, posicionando-se atrás de você. O tempo todo. “Não Yuta.. Voce não cansa?”
"Um pouco talvez, mas não tanto quanto você ~" ele ri baixinho enquanto coloca a ponta de seu eixo contra a sua entrada, esfregando-o provocativamente contra você por um momento antes de pressionar ligeiramente para frente e afundar totalmente dentro de você com um gemido.
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kyuala · 16 days
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♡ cast de lsdln como letras de claudinho & buchecha ♡
E VAMOS DE BRASILIDADES? gente peço perdão e licença poética aqui pois não sou a maior fã dos claudinho & buceta e coloquei só as que eu já conhecia porém ☝🏼 vi o filme deles esses dias (aliás recomendo muito) e fiquei pensando 💭 como eu tenho síndrome de cast de lsdln (ao invés de cérebro tem só o cast de lsdln na minha cabeça) não pude evitar fazer a ponte mental e saiu essa besteirinha aqui rs espero que gostem! não é necessário conhecer as músicas para ler <3
enzo vogrincic
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é muita ousadia ter que percorrer / o país inteiro pra achar você / mas tudo que eu faço tem um bom motivo / linda, eu te amo, vem ficar comigo
de mãos cheias (ocupadas com bolsas, casacos, documentos e mais algumas coisas que nem ele mesmo se recorda agora) e coração também, enzo só consegue pensar que agora só faltam os braços, ansiosos pela sua presença, enquanto atravessa a entrada da rodoviária a passos largos até você e mira o próprio sorriso espelhado no teu rosto.
"nem acredito que você veio mesmo," você suspira em meio ao calor do abraço, mais para si mesma do que para ele. sabia que a viagem era longa e penosa, ainda mais de ônibus. sente teu peito estremecer colado ao dele quando teu namorado apenas dá uma risada.
"claro que vim, mi amor," enzo responde, se desvencilhando do abraço para te olhar direito agora, admirar cada detalhe - novo e já conhecido - teu. "tudo por você."
agustín pardella
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'tô alucinado pelo seu olhar / vou aonde for até te encontrar / eu te amo demais, você é minha paz / faz amor gostoso de novo comigo, faz
o olhar de agustín te queima da cabeça aos pés, apesar de se esforçar para ignorá-lo - tudo parte do teu jogo, é claro.
"amor, sabe onde coloquei aquele meu shorts escuro?" pergunta, dissimulada, enquanto se dobra sobre o cesto de roupa suja na lavanderia ligada à cozinha, de onde teu marido assiste o teatrinho, tão vidrado que já nem presta mais atenção na tigela e na colher que tem em mãos. faz questão de presenteá-lo com a melhor visão do teu bumbum empinado, pouquíssimo coberto pelo tecido minúsculo e transparente da calcinha, antes de bufar e sair em direção ao quarto, evitando o olhar voraz alheio para não sair do personagem e empregando teu melhor biquinho nos lábios. "eu 'tô com tanto frio com as pernas de fora assim..."
mal consegue esconder o sorriso quando ouve o som da tigela sendo deixada na pia de qualquer jeito, seguido dos passos firmes. sabe que ele não te resiste e o fato nunca perde a graça. o vê encostando no batente da porta e cruzando os braços assim que você se senta na cama de casal, não deixando escapar a forma como o olhar dele recai automaticamente sobre tuas pernas abertas sem vergonha alguma.
"'tá com frio e não coloca uma blusa?" ele indaga, o tom alegre e descontraído de sempre faltando na voz, enquanto fita a própria regata larga que mal cobre teu torso.
você apenas dá de ombros, "gosto de usar suas roupas."
"ah, é?" agustín se aproxima, perdendo tempo nenhum ao te puxar pelos calcanhares, te arrastando até estar deitada na beirada da cama, concordando com a cabeça. teu sorrisinho denuncia que o plano segue invicto, funcionando como sempre. uma das pernas abraça o tronco forte à tua frente enquanto a outra recebe beijinhos castos - fingidos, ardilosos - do homem. "mas pode ir tirando tudo que eu mesmo te deixo bem quentinha rapidinho, nena."
matías recalt
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eu não existo longe de você / e a solidão é o meu pior castigo / eu conto as horas pra poder te ver / mas o relógio 'tá de mal comigo
teu sorriso já vem mal contido desde antes de abrir a porta e entrar no quarto do rapaz. assim que te percebe no campo de visão, matías te fita com os olhos numa mistura de raiva e chateação - sabe que é tudo implicância, entretanto.
"lembrou que tem namorado?"
você sorri ainda mais ao ouvir a voz rouca, caminhando em passos cuidadosos pelo quarto mal iluminado até a cama. "eu nunca esqueço de você, meu amor."
ouve um resmungo qualquer como resposta e segura o riso - tentando não cutucar a sensibilidade do teu namorado ainda mais -, levantando o cobertor e se emaranhando junto ao corpo quente ao teu lado. se já não estava claro antes, tem certeza quando o sente te envolver com os braços, como se fosse um coala, de que todo o showzinho do garoto é só manha. a mais pura manha.
"você sabe que eu só não vim antes porque não consegui, matí," você o lembra novamente, levando uma das mãos a fazer carinho nos cabelos castanhos quando o sente te apertar ainda mais nos seus braços. "'tava muito ocupada no trabalho."
"eu sei," matías lamuria baixinho, quase inaudível se não estivessem tão próximos um do outro. "é que o tempo passa mais devagar quando você não 'tá aqui, bebita," continua, fazendo um calor se espalhar por todo teu peito mesmo sem querer e sem saber. "parece até que o relógio 'tá de mal comigo."
esteban kukuriczka
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quero te encontrar / quero te amar / você pra mim é tudo / minha terra, meu céu, meu mar
esteban sente os joelhos subindo e descendo de nervoso enquanto espera sentado à mesa da padaria, sozinho, mas mal lhes dá atenção. na cabeça não há espaço para outro pensamento agora, apesar de parecer não haver nenhum à primeira vista; culpa do olhar longe e divagado.
se sente feliz pela oportunidade, claro. mas não pode deixar de pensar. o que será que você vai achar? maravilhoso, é óbvio, responde a si mesmo, pois já te conhece como a palma da própria mão - por mais suada e escorregadia que esta esteja agora. mas e os planos que fizeram para o próximo ano? vamos dar um jeito, pensa, nós sempre damos um jeito. mas e se não derem? será que vão aguentar? será que vão se cansar um do outro, se afastar, brigar ou pior, terminar?
esteban mal consegue sentir os calafrios da cabeça aos pés, aqueles que sempre vêm acompanhados desse pensamento assombroso, quando te avista chegar à mesa, se aproximando com o sorriso mais caloroso que já viu. aquele que só você tem e que reserva só para ele.
é lembrado, então, que passarão por esse desafio assim como passaram por todos os anteriores. com a certeza de que são o céu, a terra, o mar, tudo um para o outro. e só isso basta.
fran romero
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amor sem beijinho, buchecha sem claudinho / sou eu assim sem você / circo sem palhaço, namoro sem abraço / sou eu assim sem você
"sai, francisco!" tua voz esbraveja, apesar da risada que a acompanha.
"francisco?!" teu namorado questiona, tão indignado que as mãos quase te dão uma trela e te deixam escapar. quase.
"ué, seu nome é qual?" você insiste em implicar, enquanto ainda tenta se safar dos braços alheios. "se chama de 'amor' você não me escuta, fica querendo me agarrar quando eu falo que quero ficar sozinha. palhaço."
aí sente, então, o abraço perdendo a força. mas a pontinha de culpa vem mesmo quando vê o bico já formado nos lábios do rapaz.
"nossa, mas que namoro é esse?" fran reflete, mais para deixar no ar mesmo do que direcionado a você agora que te vira as costas. "não tem um abraço, não tem beijinho..." continua, com um sorrisinho no rosto, escondido de você, sabendo que nesse momento já te tem nas mãos - quase que literalmente, pois teus braços já se dispõem a encurralá-lo, rindo em meio a mil desculpas, desculpas, desculpas. "não deve nem ter amor mais."
"para, amor!" tua voz quebrada choraminga enquanto você luta para voltar aos braços do teu namorado.
o sorriso segue intacto nos lábios de fran quando ele te olha, negociando: "'tá bom, eu paro. mas só se você fizer um brigadeiro pra gente," pausa, analisando tua face ansiosa para o agradar. "e depois me der quantos abraços e beijinhos eu quiser."
"'tá bom."
fran sorri quando ouve tua voz concordar. "promete?"
e recebe um tão esperado selinho antes da resposta.
"prometo."
felipe otaño
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por que é que tem que ser assim? / se o meu desejo não tem fim / eu te quero a todo instante / nem mil alto-falantes vão poder falar por mim
sinceramente, você gostaria de dizer que não sabe como veio parar nessa situação, mas a verdade é que sabe muito bem, sim, e que a confusão já vem se armando há um bom tempo.
"pelo amor de deus, vida, fala comigo," o rapaz te implora, os olhinhos azuis brilhando sob as luzes neon da balada e você se questiona se ele está mesmo à beira do choro ou se você só está muito louca. "você não me responde, não me atende quando eu te ligo, agora eu te acho aqui se esfregando em outro cara! por quê é que você tem que ser assim?"
"e por quê que você liga?!" você rebate, já aumentando o tom de voz e se exaltando, quase encostando o dedo indicador no rosto de pipe. "não era você que queria deixar sempre bem claro que era só sexo, sem compromisso? pra você poder comer quem quiser? por quê que agora você vem ligar pra mim, hein?"
"PORQUE EU TE AMO, DESGRAÇA!" esbraveja emocionado, o tom de voz superando o volume dos alto-falantes do local, atraindo a atenção de quem dança ao redor. tua pele se incendeia sob os olhares curiosos.
você o encara, incrédula. inacreditável como até para se declarar, num momento que deveria ser romântico, pipe dá um jeito de deixar tudo mais... pipe. é de enlouquecer, de arrancar os cabelos - tanto de raiva quanto de afeto. não tem como negar que o jeito bruto, nada polido do rapaz mexe com você, pois sabe que tudo que vem dele é real, é nu e cru, natural. e sabe que o sentimento, para ele, é recíproco.
"porra e não tinha um jeito melhor de me dizer isso não?" questiona, um pouco mais calma mesmo ao ainda manter a pose de marrenta, se esforçando para ignorar os olhares alheios pro showzinho de vocês. pipe aparenta nem sequer percebê-los, a face tão concentrada em ti que parece lhe causar dor física - já há tempos não consegue prestar atenção em nada que não seja você.
"é que você me deixa louco, maluco, perrita."
"felipe!" desfere um leve tapa no braço do argentino, que logo esfrega o local com a mão numa tentativa de aliviar o impacto e faz uma careta de dor, exagerado como sempre.
"ué, você sempre gostou quando eu te chamava assim," dispara, mas já se preocupa em pedir desculpas atrás de desculpas após teu resmungo de moleque, eu juro por deus. e, como o lema do argentino aparentemente é não aprender nada e te infernizar sempre que possível, sorri ladino quando emenda: "mas é verdade..."
teu olhar o queima.
"não só o lance do 'perrita'", ele logo se justifica e se aproxima de você, apesar de teu olhar desconfiado, e te envolve nos braços fortes, "mas de você me deixar maluco. eu te quero o tempo todo, mi reina."
você ainda o encara com desconfiança e marra, os braços cruzados, não querendo ceder tão cedo, porém o uso do apelido especial de vocês quase a faz deixar escapar um sorrisinho. "eu sei."
pipe ri soprado, o ar quente batendo na tua bochecha com tamanha proximidade quando o argentino roça o nariz na lateral do teu rosto, beijando tua têmpora e se aproximando perigosamente do teu ouvido quando sussurra, "eu sei que você sabe... mas deixa eu te lembrar."
simón hempe
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amor, vou esperar pra ter o seu prazer / seu corpo é mais quente que o sol / eu vivo a sonhar, pensando em você / delírio de jogar futebol
"ACORDA, SIMÓN!"
o rapaz é puxado da perdidão dos próprios pensamentos pelos gritos dos colegas de time, mas nem se preocupa em desviar o olhar do alvo ou em disfarçar o quanto não poderia ligar menos para a partida em andamento. não quando você está lá, sentada na arquibancada de onde torcia pelo namorado até minutos atrás, linda e o incentivando como sempre.
simón já vem observando o desenrolar da cena desde seu início, as mãos apoiadas nos quadris, estático em algum canto da quadra enquanto assistia um dos reservas do time rival se aproximar de você e puxar algum assunto, prontamente continuado apenas pela sua educação de sempre, simón presume. sabe que você não tem intenções a mais do que ser amistosa com o estranho, mas não pode deixar de sentir a pontinha de ciúmes como uma fagulha no peito. ri desacreditado quando reconhece os sinais de que o outro jogador acredita piamente que está te ganhando na lábia quando você não faz mais do que rir de algo que ele comenta.
"porra, irmão, tu veio pra jogar ou pra assistir?" indaga matías, se aproximando do amigo assim que alguém apita o início do intervalo do jogo. simón apenas estala a língua, murmurando um já volto, que é recebido com uma risadinha de matí, já ciente dos planos do amigo.
"e aí, minha princesa?" teu namorado te chama quando se aproxima, te arrancando um sorriso com o pronome possessivo. não é raro ele colocar um minha antes de qualquer apelidinho fofo que tem para você, mas sabe que dessa vez tem um objetivo por trás. objetivo esse que é alcançado assim que manda um e aí, mano nada amigável para o rapaz que se engraçava contigo até agora, fazendo-o prontamente devolver o cumprimento e se levantar dali, se afastando de vocês dois. simón devolve teu sorriso, satisfeito. "escuta, que 'cê acha da gente ir pra casa?" pergunta, laceando os braços ao redor da tua cintura e depositando um beijinho no teu pescoço quando você se levanta e se aproxima, apoiando os antebraços nos ombros alheios. "tenho uma ideia bem melhor pra gente curtir nossa quartinha à noite."
você ri. "e teus amigos? fez tanta questão de vir jogar bola e agora quer ir embora no meio da partida?"
"ah, eles se viram sem mim," teu namorado faz pouco caso, "'tão bem grandinhos já."
você puxa os cabelos escuros da forma mais sugestiva que consegue sem levantar suspeitas em público - e falha imediatamente quando simón puxa o ar por entre os dentes, claramente afetado pelo gesto - e o faz olhar diretamente para você. "não. você vai ficar e vai jogar até o final," decreta, firme. "e, se for bonzinho, quem sabe eu te deixo me curtir nessa quartinha à noite quando a gente chegar em casa."
teu namorado faz a carinha de sofredor que quase sempre te convence a ceder aos desejos dele - quase. "porra, tu só me enrola, hein, gatinha?"
você dá o seu melhor sorriso cínico, tombando levemente a cabeça para o lado e sustentando o olhar que faz teu interior pegar fogo. "e você gosta."
simón sorri de canto, quebrando ele mesmo o contato visual para te olhar de cima a baixo com desejo.
"eu adoro."
santi vaca narvaja
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quando você vem / pra passar o fim de semana / eu finjo estar tudo bem / mesmo duro ou com grana
santi encara a tela do celular, imóvel, analisando de novo e de novo os números descritos na conta no aplicativo do nubank. como pode uma fatura de cartão custar mais que a minha casa? se questiona em pensamento, tão concentrado que mal te vê se aproximando novamente de onde está sentado te esperando dar uma volta na c&a, como de costume.
"pronto, amor, podemos ir," você informa, parando teu passo imediatamente quando percebe o semblante sempre tão amistoso do namorado agora com as sobrancelhas franzidas e os olhinhos azuis cerrados, e o reflete no teu próprio, preocupada. "que foi? 'tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?"
"não, 'tá tudo ótimo, amor! não se preocupa," o rapaz já se apressa a te tranquilizar com o sorriso de sempre, levantando do banco de shopping e guardando o celular no bolso; a mão já se direciona pra tua lombar, lugar habitual dela. "como assim 'pronto'? não achou nada de legal?"
você sorri, sem jeito, já sabendo onde esse papo vai dar. "ah, até achei... mas 'tá caro então deixa pra lá. outro dia eu passo aqui e pego."
"não, mas se você gostou a gente tem que levar," santi já começa, apesar do teu olhar de advertência. "amor, vai que alguém leva a última peça que você quer... quem garante que ela vai estar aqui quando você voltar?" questiona, já te puxando pela mão em direção à loja. "não, a gente passa no meu cartão. eu pego pra você, não tem problema."
você o para no lugar na mesma hora.
"santiago, você já gastou demais comigo esse mês. é um lanchinho aqui, uma lembrancinha ali, umas flores lá... e aquela blusa que você me deu que nem terminou de pagar ainda?" você raciocina com o rapaz, arqueando uma das sobrancelhas quando ele apenas dá de ombros. amansa a voz, pois sabe que tudo que ele faz é de coração. "eu te amo e agradeço muito pelos presentes mas é dinheiro demais."
"nunca é demais pra você, meu anjo," santiago se aproxima, aconchegando tua bochecha na própria mão, "você merece o mundo." ele cala sua próxima reclamação com um selinho, já sabendo aqui que não há mais espaço para argumentações. "deixa eu te mimar."
agustín della corte
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e mesmo que eu arriscasse alguém / não seria tão bom quanto é / eu não vou confiar em ninguém / e nem vou me envolver com qualquer
agustín assiste enquanto a mulher se afasta, caminhando de volta ao bar de onde veio em meio à festa. as palavras ficam presas na garganta - sinto muito - pois sabe que, em maior parte, não são verdadeiras. não sente muito de tê-la dito um "não, obrigado", rejeitando seus avanços, por mais graciosos que tenham sido ou por mais atraente que fosse. não sente muito de não ter ido atrás dela, acompanhando-a até o bar para beberem uma juntos a fim de distrair a cabeça - motivo esse pelo qual foi arrastado pelos amigos até à festa em primeiro lugar.
mas, por outro lado, sente muito, sim. sente muito de estar ali agora, sozinho. sente muito de não estar em casa, deitado confortavelmente no sofá e debaixo das cobertas, dividindo um balde de pipoca e assistindo uma comédia romântica qualquer que protestou (fracamente) para não ver. sente muito de não estar com você. e sente muito por você - não no sentido de sentir pena, não. esse nunca foi um dos sentimentos do rapaz por você, que sempre foram muitos em quantidade e intensidade. ele sente muita coisa por você, por vocês. sempre sentiu e agora não é diferente - e nem intenta que seja.
perdido nos pensamentos, agustín saca o celular do bolso, abrindo a conversa com você - abandonada há alguns dias - quase que por reflexo, sem perceber. as palavras enviadas também são automáticas, sem muito pensar ou planejar, pois são as que já martelam na cabeça dele desde que te viu pela última vez.
dale, vida, vamos deixar de besteira, diz a primeira mensagem, prontamente seguida pela segunda: sinto sua falta que nem louco. vamos conversar.
rafael federman
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é que você ignora tudo que eu faço / depois vai embora / desatando os nossos laços
rafael gostaria de ter acordado assim que a cama ficou mais leve, sem a tua presença. ou até mesmo assim que teu calor se dissipou completamente de seus arredores, deixando os lençóis - que horas antes pareciam pegar fogo - frios, gelados. mas sabe bem o efeito que tem sobre ele, para bem ou para mal.
acorda assim que o corpo relaxado permite, despertando do sono profundo que sempre segue as noites ao teu lado e no qual com certeza sonhou com você - até o inconsciente do rapaz busca incessantemente por mais de ti.
não é a primeira vez que acorda sozinho na própria cama apesar de ter ido dormir acompanhado por você. a noite passada foi, entretanto, a primeira em que te disse as tão temidas três palavras, acompanhadas timidamente pelo pequeno pacote de presente que agora repousa sobre a mesa de cabeceira - intocado, imóvel, servindo de apoio para o pequeno bilhete escrito apressadamente no papel rasgado: me desculpa.
rafael suspira fundo e fecha os olhos, inutilmente tentando voltar para o mundo dos sonhos onde ainda te tinha há meros minutos atrás - cada parte do rapaz ainda busca incessantemente por mais de ti.
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imninahchan · 1 month
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𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”
“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”
“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”
E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”
“O caramba!”
Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?
Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.
Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”
Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”
Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.
“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”
Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.
É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”
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