Tumgik
#insensível
sabrinarismos · 5 months
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Não quero mais me envolver com sentimentos, não quero mais sentir o meu coração doer toda vez que algo der errado no amor. Cansei dos meus fracassos sentimentais e estou traumatizado o suficiente para não querer mais me arriscar novamente. Tudo parece muito raso, pesado e insensível quando se é alguém intenso e ferido por várias tentativas fracassadas em algum relacionamento vivido. O que resta é entregar nas mãos do tempo e assisti-lo passar e torcer para que tudo se encaixe; se resolva e volte aos trilhos, não como era antes, mas melhor.
— cartasquechoram
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ielasblog · 1 month
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Quando a geleira derreter, não se assuste. Vai passar.
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infinitolaranja · 2 months
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Tentei evitar
Ele chegou cheio de graça, cantando... falando coisas bonitas e eu corri dele sim, muitas vezes, mas sempre voltávamos a conversar em um dia em Dezembro eu percebi que as coisas estavam ficando mais séria que eu imaginava ele me apresentou seu parente... e eu decidi contar a minha linda história de terror e ele foi disfarçando mas se afastado desde o primeiro dia festas... amigos comemorações desses feriados horríveis 
E cada dia foi me evitando não dava preferência nas mensagens e passou a não responder mais 
Eu tentei diversas vezes entrar em contato mas ele desistiu no fundo era isso que minha razão queria, não o meu coração 
E você vive mais pela razão ou pelo coração?
Se eu imaginasse o que eu iria sentir agora eu não assustava com as verdades. As verdades espanta todos hipócritas. Não julgo viver de ilusões é bom as vezes  mas machuca muito 
Não fique triste, você não é o única peça dos jogos de hoje, dói dói muito mas passa 
Como se diz se você tem um coração bom e se ainda acredita nas pessoas sofre e a não existe uma receita de como não cair nessa e de como evitar isso 
Simplesmente acontece 
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bat-the-misfit · 8 months
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vocês não imaginam o ódio que eu tenho em ver esses dois juntos... de novo
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crbqtr · 6 months
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Acho um piadão do caralho às pessoas que dizem que são contra o aborto; às pessoas que dizem que eu sou "fria" quando digo "se eu ficasse grávida acidentalmente, abortava logo, não precisava de pensar muito no assunto"; às pessoas que me chamam insensível porque falo em abortar "como se nada fosse", mas depois, essas mesmas pessoas são capazes de bater numa criança de 7 anos com uma régua de pau até a partirem.
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rocco-o · 2 months
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Eu quero aprender a ser mais amoroso com quem me quer bem, confesso que tenho sido insensível e meio instável, mas não é por querer, quer dizer, é… você sabe. Estou tentando não ser assim, quero me tornar alguém que sabe ser amado tanto quanto amar, tenha um pouco mais de paciência, prometo que esse dia não está longe.
— Rocco-o
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cartasnoabismo · 1 year
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o último café
e quem poderia imaginar que aquele seria o nosso último passeio pela praça... quem diria que você dividiria suas últimas palavras naquela tarde fria e nublada de outono, sentado junto a mim numa mesinha de madeira da nossa cafeteria predileta; a mais próxima de nossas casas. você sorria tão doce... um riso de alegria com algumas mesclagens sutis de inquietude e certo desconforto no olhar. ali pude notar que você queria me dizer algo extremamente importante e, ao mesmo instante, difícil de aceitar. depois de uma sessão de trocas de olhares que suplicavam sem palavras para que o que quer que fosse, viesse logo de uma única vez... meu coração já havia perdido o compasso calmo de outrora. seus olhos já estavam marejados e carregados de culpa e arrependimento antecipado. foi ali que pude notar a áurea de despedida, a qual pairava sobre nós e sobre os nossos pensamentos aflitos. você se recompôs e começou a falar aquilo que já estava esmagando nossos corações desde o primeiro minuto. ouvi tudo em silêncio absoluto, mas com o peito cada vez mais apertado e gritante suplicando para que tudo aquilo fosse apenas um pesadelo rotineiro. entretanto era real, e como a realidade é traiçoeira. choramos, me desculpei, nos abraçamos, você me beijou pela última vez, levantou de sua cadeira, caminhou vagarosamente e no décimo quinto passo, olhou de relance para trás até voltar sua atenção para frente e ultrapassar a porta do estabelecimento e partir rumo à estação rodoviária a poucos metros dali. e eu fiquei sentado sem ter coragem de tentar te seguir e insistir para que ficasse, para que esquecesse e topasse recomeçar comigo... contudo eu deixei e não quis mais te manter acorrentado em meu regaço. não dá para impedir alguém livre de voar onde bem quiser apenas pelo meu medo de ficar a sós com a minha culpa castigadora e insensível. nosso último café findou desse modo. você partindo para outra realidade e também partindo o meu coração em centenas de milhares de pedaços. e claro, eu também esmigalhei o seu... e por isso não existe mais nós. não existe outra chance. não existe mais outra rodada de café como fazíamos antes.
— cartasnoabismo
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binglio · 22 days
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Só para avisar que acabei de ser cancelada no Twitter por kpoppers porque inocentimente falei de da minha tristeza e saudade em postagem "alegre" sobre o Jonghyun.
Se você é esse tipo de pessoa, que acha manifestação de qualquer tipo de sentimentos tem hora e lugar, agradeceria se não me seguisse e não interagisse comigo, pois não tenho interesse nesse tipo de bobagem e aconselho vocês a irem para terapia. Eu vou e sempre tenho seções para tratar sobre o luto, então tenho confiança para dizer que eu sei minha forma de luto e que ela não é rápida e alegre, porque sou muito sentimental.
Tô deixando essa postagem aqui porque tem muito kpopper que me segui por conta das minhas capas esporádicas de Kpop. Mas a verdade é que não escuto música em geral com frequência, não sei e não me importo de ficar decorando nome dos integrantes e muito menos acompanho eles certinho, porque eu estou mais lá apenas pela música deles do que tudo (pode soar ou ser muito insensível, mas é assim que sou). Não fico pedido ninguém para ficar ouvindo e muito menos fico conversando e falando sobre qualquer coisa dos que gosto (porque tentaram usar isso para me dizer que não tenho direito a ser fã ou ficar triste).
Além de que não tenho tempo e nem ânimo para ficar toda hora entrando de redes sociais para isso, se conversaram n3m que seja um pouco comigo sabem que tenho fobia social e essas redes são um prato cheio para me engatilhar com a menor e mais simples interações.
Jonghyun é uma pessoa muito importante na minha história. Não o artista ou o idol, com suas músicas ou coreografias, mas a pessoa Jonghyun. O ser humano que, infelizmente, não aguentou a dor desse mundo.
Então irei sempre ficar emotiva, triste e com saudades dele. Independente de ser ou não um momento feliz, mas isso não muda o fato de vê-lo com todo o respeito e carinho do mundo. Esse é meu jeito de sentir o luto.
Muito obrigada quem leu esse desabafo/aviso e a quem decidiu deixar de me seguir por conta do que falei. Sem nenhum deboche ou sarcasmo, você me ajudou/vai ajudar muito fazendo isso.
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mundodafantasia1d · 7 months
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Champagne Problems
Harry olhou para a mulher no banco do passageiro, ela olhava pela janela. 
- Olho na estrada, Styles - ela sorriu sem olhar para ele. 
- Desculpa - ele voltou a atenção para a estrada à sua frente. 
- Falta muito para chegarmos? 
- Não, estamos quase chegando. 
- Sua mãe não ficou muito chateada por termos decidido ficar no hotel, ficou? 
- Ela falou por um bom tempo mas entendeu que seria melhor assim, ela e a Gemma estão tão ocupadas com esse casamento. 
- Não quero nem imaginar o trabalho que elas estão tendo - (s/n) comentou, se arrepiando só de pensar.
Gemma, irmã de Harry, se casaria nesse fim de semana e essa era a razão pela qual estavam indo para a cidade natal de seu namorado. Eles optaram por ficar em um hotel, (s/n) queria evitar a confusão do casamento. Ela nunca gostou de casamentos, mas com certeza gostaria da festa.
Chegaram ao hotel no fim da tarde, arrumaram suas coisas e foram para o jantar de ensaio do casamento, Harry seria padrinho. Foi uma noite até agradável, tirando o fato de que seu namorado desapareceu e voltou dizendo que só tinha ido ao banheiro mas sua cara de quem tava aprontando o acusou, mas ela deixou para lá quando sua sogra perguntou sobre seu vestido.
(S/n) teve que admitir, o casamento foi lindo. Gemma estava deslumbrante em seu vestido branco, (s/n) sempre achou brega mas a cunhada estava irradiando uma luz linda. Todos pareciam tão felizes por Gemma e Michal e era possível sentir o amor dos dois emanar deles. (S/n) podia não gostar de casamentos e com certeza não queria se casar nunca, mas não era insensível à felicidade deles. 
E Harry estava tão feliz pela irmã, e ela amava ver Harry feliz. Eles dançavam em meio a risadas e (s/n) pensou que a noite estava impressionantemente agradável.
Até o momento em que a música parou e Gemma entregou o microfone para Harry. Ele parecia nervoso, suas mãos estavam suadas, ele segurava sua mão e sorriu para ela antes de dizer: 
- Antes de mais nada eu tenho que dar os créditos a Gemma que teve a ideia, você sabe que essas pessoas aqui são as mais importantes da minha vida e eu estou muito feliz por elas poderem presenciar esse momento - (s/n) ficou pálida na mesma hora e mentalmente implorou para que não fosse o que ela pensava que seria - Vou contar uma história, em uma manhã de terça feira, eu fui para a academia, treinei como sempre faço nas minhas folgas e quando estava saindo vi essa linda mulher na recepção da academia, usando roupas de ginástica, cabelo amarrado e com esse sorriso lindo que ela tem, sendo extremamente educada enquanto soletrava seu nome para a recepcionista - as pessoas ao redor riram, mas ela estava paralisada - Nunca vou esquecer esse dia, porque foi nele em que conheci a mulher com quem quero viver minha vida, cada minuto ao seu lado tem sido um sonho e eu nunca tive tanta certeza de algo na minha vida, como tenho de que você é o amor da minha vida, por isso eu tenho uma pergunta pra fazer - ele tirou uma caixinha do bolso e se ajoelhou, ela entrou em pânico - (S/n), você aceita se casar comigo? 
Podia ouvir os sussurros das pessoas ao redor, as reações de surpresa, os gritos de sim, mas tudo isso parecia tão distante para ela. Não soube ao certo quanto tempo ficou parada sem esboçar qualquer reação. 
- Posso colocar o anel da minha mãe no seu dedo? - Harry perguntou após um tempo já com o anel próximo ao seu dedo, mas ela puxou a mão imediatamente. 
- Não - sussurrou. 
- O que? - ele perguntou. 
- Desculpa - sua voz não passava de um sussurro. 
- (S/n), eu não estou entendendo. 
- Eu não quero me casar - ela deixou as palavras escaparem, rápida e atrapalhadamente, com os olhos fechados, pois não aguentaria olhar em seu rosto agora. 
- Você está negando meu pedido? - ele se levantou.
- Estou - depois de alguns segundos ela abriu os olhos e viu a dor em seu rosto, ele respirou fundo. 
- Ela não quer se casar comigo - ele disse para as pessoas ao redor que reagiram surpresas.
Ela não conseguia mais ficar lá, foi se afastando enquanto o via lá parado, a mão com a caixa do anel no bolso, o olhar triste. 
- Ela teria sido uma noiva tão adorável, que pena que ela não tem uma cabeça boa - ouviu a tia de Harry comentar.
Gemma espirrou e deixou a garrafa de champanhe que segurava cair, não iriam precisar dela de todo jeito, ninguém estava comemorando, nenhuma multidão de amigos estava aplaudindo, os céticos da cidade natal de Harry chamaram isso de problemas com champanhe.
Então ela foi embora.
Harry não foi para o hotel naquela noite e quando ela tentou ligar para ele na manhã seguinte, ele não atendeu. No dia seguinte, a mãe dele apareceu para pegar as coisas dele, ela tentou falar com a sogra que não quis a escutar. 
- Anne, por favor... - ela a interrompeu. 
- Eu não quero escutar (s/n), você magoou muito o Harry, em frente de todas as pessoas importantes para ele, não esperava isso de você. 
- Se você puder me deixar explicar. 
- Não é a mim que você deve explicações, é ao Harry, ele está na casa de vocês, se você o ama de verdade sugiro ter uma explicação muito boa para o que fez. 
Sozinha, ela decidiu reservar o trem noturno, assim ela poderia sentar lá com sua dor, multidões movimentadas ou pessoas dormindo silenciosas, não tinha certeza do que era pior. 
Chegou na casa em que vivia com Harry, não sabia se conseguiria encará-lo mas precisava tentar. Ele estava na sala, no escuro, com uma taça de champanhe na mão. 
- Harry - ela o chamou mas ele não a olhou. - Eu deixei sua mão cair, eu sei que te machuquei, eu juro que meu coração despedaçou quando te deixei lá, parado, desanimado, o anel da sua mãe no bolso. Seu coração era de vidro e eu deixei cair. Eu sinto muito por isso. 
- Desculpas esfarrapadas é tudo o que você tem? - a voz dele era baixa e rouca e ele não a olhou. - Palavras bonitas não vão amenizar a dor. 
- Olha, eu agradeço pelo que você fez, você tinha um discurso e eu deixei você sem palavras, mas... 
- Chega - ela se assustou com o grito dele - É você que tem um discurso aqui, aposto que veio pensando nele o caminho todo, pegou o trem noturno, evitou multidões porque sabe que agora todos falam disso, do papel ridículo que passei - ele se levantou e finalmente a encarou. - O amor escorregou além do seu alcance, se você tiver uma boa razão fala agora porque é a última chance de salvá-lo. 
- Eu não poderia dar uma razão. 
- Então vai, arrume suas coisas.
Ele a deixou sozinha e ela desabou. Horas depois ela chegou a um dormitório onde seria seu lar até colocar sua vida de volta nos trilhos, se isso fosse possível sem ele. 
“Este dormitório já foi um hospício” estava escrito em um canto da parede. 
- Bem, é feito para mim - ela riu sem graça, e o riso foi se transformando em choro. Até que dormiu.
No dia seguinte, todos noticiavam que Harry foi visto no aeroporto deixando o país, ela havia o perdido.
Era uma noite fria, algumas semanas depois de ter perdido o homem que amava, ela continuava no dormitório porque não tinha mais forças para seguir em frente, havia o magoado e tudo que merecia por isso era aquele pequeno quarto que já foi um hospício. 
Ouviu batidas na porta e se surpreendeu ao ver Harry parado bem ali. Eles não disseram nada, ela apenas deu passagem para ele, que entrou. Depois de se encararem por um tempo, ele respirou fundo. 
- Sinto sua falta - ele disse por fim. 
- Eu sinto sua falta também, Harry. 
- Por que? Só me responde por que, por favor - ele implorou. 
- Harry, eu não vou me casar, desculpa por te machucar, eu me odeio por isso, sei que essa decisão te causa dor mas você vai encontrar a coisa real invés disso, ela vai consertar sua tapeçaria que eu rasguei e vai segurar sua mão enquanto dança, nunca vai te deixar lá parado e desanimado, como eu fiz e você não vai nem se lembrar de todos os meus problemas com champanhe. 
Ele pegou sua carteira do bolso, a abriu e tirou a foto de (s/n) que ficava ali. 
- Eu nunca vou te esquecer, essa foto está sempre comigo porque é uma representação física do que está no meu coração, você. 
- Harry - ela não disse nada mais do que o nome dele. 
- Eu sei que você me ama, então por quê? 
- Pelo dinheiro, pelo show, pelo que quiser acreditar, só por favor, não insista, eu já dei minha resposta.
Aquela foi a última vez que se viram. 
Até que se encontraram novamente, um anos depois, na academia em que se conheceram. Ela o viu falando com a mesma recepcionista, viu quando ele pegou a carteira e a abriu para pegar o cartão e viu uma pequena polaroid cair, ele se abaixou para pegar e quando os olhos dele se levantaram encontraram os dela. Se encararam por um tempo, então ele levantou a polaroid mostrando sua foto, ela sorriu. 
- Posso te convidar para um café? - ele perguntou e ela concordou. 
Na cafeteria próxima à academia, eles ficaram em silêncio com os sentimentos gritando. 
- Você continua linda. 
- Posso dizer o mesmo de você. 
Os dois pareciam constrangidos, a situação toda era desconcertante e tinha muitos sentimentos no ar. 
- Eu nunca estive pronta, então eu assisti você partir - ela finalmente falou. - Às vezes você simplesmente não sabe a resposta até que alguém esteja de joelhos te perguntando. 
- Não foi a resposta que eu queria ter ouvido. 
- Demorou mais do que eu queria pra entender que a resposta para aquela pergunta vinda de você deveria ter sido sim, eu passei tanto tempo odiando a ideia do casamento, sempre quis ser independente até conhecer você e me apaixonar perdidamente, eu disse para mim mesma que estava tudo bem - ela riu sem graça. - Naquele dia, sua tia disse: Ela teria sido uma noiva tão adorável, que pena que ela não tem uma cabeça boa - os dois riram. - Ela não estava errada. Eu tenho traumas, Harry. O casamento dos meus pais foi o pior que podia ser, eu era só uma criança e estava escondida no closet tentando evitar os gritos, todas aquelas brigas e o ódio que eles sentem um pelo outro até hoje acabou com qualquer resquício de sentimento bom que eles um dia tiveram um pelo outro, o casamento acabou com o respeito que tinham e eu jurei pra mim mesma, no escuro daquele closet, que eu nunca me casaria - lágrimas escorriam pelo rosto dela. - Eu entrei em pânico, Harry, eu não queria que o que tínhamos acabasse, não queria que nosso amor virasse ódio. 
- Isso nunca aconteceria, o amor que sinto por você é maior e mais intenso do que qualquer sentimento e mesmo depois de você ter partido meu coração, eu não consegui te odiar, eu tentei mas tudo que sinto por você é amor.  - ela sabia que era verdade, pois podia ver em seus olhos. 
- Eu fui uma idiota, como eu pude achar que nosso amor não era forte? 
- Sim, você foi - ele riu - mas ainda dá tempo de consertar, eu ainda quero passar o resto da minha vida com você. 
- O anel da sua mãe ainda está com você? 
Ele se levantou, estendeu a mão para ela que a pegou e a levou para fora dali até o estacionamento da academia, onde o carro dele se encontrava. Ela esperou enquanto ele procurava algo lá dentro. Harry encontrou o que procurava, parou em frente a (s/n) se ajoelhou e a mostrou o anel de sua mãe. 
- Você aceita se casar comigo, meu amor? 
- Sim - ela respondeu com um sorriso enorme no rosto. 
Ele colocou o anel em seu dedo, serviu perfeitamente, ele se levantou e a pegou em seus braços. 
- Eu te amo (s/n) e sempre vou te amar, eu prometo que nunca vou te odiar ou deixar de te amar, não vou deixar nada estragar nosso casamento, será eterno.
- Eu te amo, Harry e vou te amar para sempre.
E eles finalmente se beijaram.
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skzoombie · 8 months
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oii, voce pode fazer um imagine do haechan baseado em ‘we are never ever getting back together’ da taylor??
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S/n abria as gavetas das cômodas, recolhia as peças de roupa que usava nos dias rotineiros e caminhava até a cama onde estava a mala grande depositando tudo dentro.
Na mesma cama, estava hyuck sentado, com ambas as mãos descansando nas pernas e os olhos acompanhando os movimentos da pessoa a sua frente.
-Peço para o johnny buscar o resto - ela respondeu fechando a mala e colocando no chão sem jeito com o peso das roupas.
O menino suspirou e levantou da cama para auxiliar no carregamento do objeto pesado, porém paralisou em frente a porta e bloqueou a saída da mulher.
-Você tem certeza disso? A gente pode conversar e tentar mudar, sei lá, qualquer coisa. - ele implorou baixo e caminhando para mais perto dela - Eu te amo, não me abandona assim.
-Hyuck, você acha que sou trouxa? Não tenho tempo de ficar nesse eterno ioiô, com você sempre terminando e voltando sem nenhuma explicação. - respondeu afastando ele com uma mão.
-'Cê sabe como eu sou, preciso desses momentos sozinhos. - falou tentando justificar as atitudes de meses atrás e sentando na cama novamente enquanto suspirava.
-Eu também preciso desses momentos, mas nem por isso fico terminando o relacionamento todas as vezes, ou outras vezes me isolei sem explicar nada - rebateu sem piedade de pontar os erros dele.
-'Tá fazendo uma tempestade num copo da água. - disse revirando os olhos.
-Vai se foder - falou mostrando o dedo do meio e começando a caminhar em direção a mala novamente.
-Espera, espera - o menino apressou uma corridinha até o corredor do apartamento para acompanhar ela.
-Eu te amo de verdade, não 'tô mentindo. - ele confessou parando na frente do corpo da ex-namorada - Sei que muitas vezes fui um babaca, mas queria que entendesse meu lado e conseguisse ficar ao lado.
-Hyuck, eu tentei muito entender, até pensei que eu fosse a surtada que 'tava sendo a insensível, mas agora vi que quem precisa se encontrar é você, eu não mereço ficar choramingando na cama porque meu namorado não consegue ter o menino de comunicação saudável e ainda vem sempre com discurso pronto pra tocar no meu coração, e me convencendo de que foi o certo e a gente precisa voltar.
Ele se manteve em silêncio ainda achando toda a situação absurdo porque na própria visão não havia motivos para o término definitivo, talvez lá no fundo ele tivesse em negação porque pela primeira vez era é ELA quem estava se afastando, mas de forma diferente dele. Avisou e afirmou que não haveria remorsos, hyuck sabia que era a verdade.
-Podemos esquecer tudo e seguir em frente de uma vez? - questionou impaciente ao ver ela caminhando até perto da porta.
-Entende de uma vez por todas - ela parou de andar e caminhou para perto dele quase colando o rosto de ambos - Nós nunca, nunca, nunca vamos voltar a ficar juntos de novo.
Ele riu irônico e agiu como se aquela frase não tivesse afetado internamente o coração e o ego inflado dele.
-Nós temos os mesmo amigos, não tem como me evitar - provocou.
-Não me importo, pode ficar com todos para você - respondeu dando de ombros e seguindo embora.
-Segue a sua vida hyuck e nunca mais aparece bebê no meu apartamento como ontem..eu chamo a polícia na próxima - ela finalizou fechando a porta com forças.
Ele chutou o ar com força e jogou o corpo frustrado no sofá que estava em meio a sala, pegou a foto dos dois que estava na cômoda ao lado e suspirou alto.
-Eu te perdi para sempre
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deixaram · 1 year
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nós praticamos facilmente aquilo que vemos por repetidas vezes. aprender acaba sendo uma consequência das constâncias... fui embora mais uma vez e não consigo mais me sentir culpado por isso. me tornei insensível e não sinto mais saudade de quem precisei deixar para trás. me ausentar virou uma prática comum, me isolar virou questão de necessidade, porque vi muitos fazerem comigo e eles não se importavam. até porque, quase ninguém nunca se importa como o outro vai reagir e até se sentir após o desfecho. então uma coisa intensa vira uma mera questão de indiferença; perdendo todo sentimento que fora criado outrora. isso é visto como frieza, contudo nem toda pessoa fica desse jeito por nada. não. nem todas as coisas surgem do acaso. há processos e eles deixam seus resultados quando terminam.
— deixaram
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be-phoenix · 7 days
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Não é que eu seja forte, frio ou até mesmo insensível, apenas deixo minha vulnerabilidade e minhas lágrimas para quem realmente vai merecer, nesses dias que vivemos, nem todos tem o privilégio de fazer parte de um todo, e ainda assim não me faço por inteiro...
-BePhoenix-
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tyongbrat · 1 year
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Avisos: angst + smut! Menção ao chenle!
🥀
Inicialmente isso era pra ser uma longfic, então me perdoem se parecer um pouquinho sem contexto! É meu primeiro angst.
Suas mãos trêmulas seguram o volante com força, você tenta segurar as lágrimas, mas elas caem quente pela sua face, escorrem borrando a sua maquiagem. Um flashback da briga com seu namorado repassa diante dos seus olhos, você bate com os punhos no volante e grita até doer a sua garganta. Acelera pelas ruas molhadas, só para quando vê o prédio dele.
A chuva borra o resto da maquiagem, você enche os pulmões de ar antes de adentrar o prédio dele, aperta o nove no elevador sabendo bem o andar dele, o coração dispara quando as portas abrem, você sabe o que vai encontrar lá dentro, mas não tá preparada.
Aperta um, duas, três vezes a campainha, tenta não parecer desesperada, mas você está. A figura magra surge na sua visão quando a porta abre, os cabelos desgrenhados, a calça preta justa com os joelhos rasgados, os óculos pendendo no nariz.
E ele te olha confuso, analisa a sua situação. Você não sabe por onde começar e ele 'ta cansado demais dessa situação, não quer ver você, mas você já está ali, parada na porta dele, ensopada de um temporal, visivelmente cansada.
— cara, cê tá fazendo o que aqui? — e você repete a pergunta na sua cabeça "o que você tá fazendo ali?"
— mark, por favor... — tá implorando, mas não sabe bem o que você quer...
O corpo magro afasta da porta pra você entrar, grande erro. Vocês dois, sabem que depois que você passar pela porta o ciclo vai se repetir.
Você inala o cheiro de cigarro de canela do apartamento, alguns papéis rabiscados estão espalhados no chão do apartamento, o violão encostado no sofá, ele tava compondo.
— então cê voltou escrever? — vira-se pra encarar o homem visivelmente tenso, os braços cruzados no peito, ele te olha com uma sobrancelha arqueada.
— você dirigiu quase uma hora de uma cidade pra outra pra me perguntar sobre isso? — ele se aproxima em passos lentos, como se você fosse quebrar com a proximidade dele.
E você não recua, não quer recuar. Anda até ele, ele sabe o motivo da visita, sabe muito bem que você só procura ele quando seu relacionamento com zhong chenle está desmoronando.
— o que ele fez dessa vez? — questiona. Uma das mãos dele limpa o borrado do rímel, e a outra coloca uma mexa do seu cabelo molhado atrás da orelha.
Você não evita abraçar o corpo dele, envolve os braços na cintura despida, sente o calor da pele dele, inala o cheiro... A maldita droga no qual você viciou.
A chuva torrencial desse dia lembra o dia no qual você conheceu Mark Lee. Ele vestindo aquele velho moletom verde, as mãos no bolso te observando de longe, um sorriso torto no rosto ao te ver sorrir para as pessoas, e então ele entra em cena, briga com você na frente de todos, você corre pro banheiro e Mark não pode evitar sair de cena pra ir te encontrar.
Ele é um bom garoto, limpa as suas lágrimas como hoje, te leva pra casa e te beija na chuva. E vocês repetem isso por meses, mas você nunca convida ele pra entrar, nunca dá um passo a mais, e sempre responde o mesmo "preciso me resolver", mas nunca resolve nada, sempre volta pro zhong.
Você guardou Mark como um cardigã velho, veste ele escondido de todos, mas não acha que ele é bom o suficiente pra sair na rua. E Mark está cansado disso.
— Não posso mais te ver — sussurra — Ele sabe de tudo.
— E você tá aqui — você pode sentir a voz magoada dele, Mark não faz o tipo raivoso, mas você sabe que ele tá com raiva — vai embora, por favor.
Ele tenta afastar teu corpo, entretanto você não solta, não quer deixá-lo. Não agora.
— posso dormir aqui? — suas mãos deslizam a cintura dele, tenta encarar os olhinhos de jabuticaba, mas acaba vacilando no caminho.
Ele ri com escárnio, não pode acreditar que você é tão insensível, você tem noção dos sentimentos dele. E você sabe de quantas coisas Mark abriu mão para estar com você nos últimos meses, ele deixou encontros, parou de fumar, deixou os velhos amigos da escola porque chenle frequentava o grupo acompanhado da sua presença...
— acho você melhor ir — ele avisa — se ficar aqui vai ser mais difícil para nós dois.
Você até tenta contestar, mas ele não deixa você falar. Beija os teus lábios como se pudesse arrancar as verdades que você nunca disse, os lábios dele envolvem os teus num beijo raivoso, a mão dele arranha a tua cintura, corpos colados como se dependesse disso.
— eu quero estar com você, mas você não quer estar comigo. — ele sussurra com a boca colada na tua. E você choraminga.
Envolve o pescoço dele com os braços, volta a beijá-lo, a maciez dos lábios te emaranha em um beijo sem fim. Ele puxa tuas pernas pra envolver a cintura dele, te leva até o quarto.
E antes de te colocar na cama você da uma boa olhada no local, o abajur deixando o quarto com um tom alaranjado, um poster de uma banda que provavelmente é muito mais legal do que qualquer coisa que você vai ouvir em toda a sua vida, violões pendurados na parede, a silhueta de uma mulher pintada em um quadro... A sua silhueta, você encara os olhos dele, mas ele não te dá tempo pra perguntar.
— ainda dá tempo de ir pra sua casa, pro seu namorado...
Mas você vira o rosto, não quer responder, não quer ir pra casa. Está em casa.
Ele avança no teu corpo, pela primeira vez ele não se policia, acaba chupando o teu pescoço, deixando marcas vermelhas por toda a parte, morde teu queixo, suspira quando teus olhos encontram os dele.
O rosto todo corado, você sente o coração pulando pela sua boca quando ele desce os beijos pelo abdômen coberto pelo vestido, a mão direita aperta tua coxa e a esquerda quase não dá conta de apertar teu seio. Ele se desdobra em vários pra arrancar aquele vestido colado encharcado do teu corpo, joga em qualquer canto do quarto, tira o que sobrou da roupa dele. O teu corpo gelado esquenta conforme o corpo dele se esfrega por toda a parte, vocês quase se tornam um só.
Os teus braços são presos no topo da cabeça, ele envolve teus pulsos com uma mão, a perna direita serve de ajuda pra espaçar as tuas. O íntimo dele faz fricção na tua perna, molha por onde passa, é uma sensação nova pra você ter Mak Lee tão vulnerável, tão entregue.
Os beijos nunca cessam, ele faz pressão lá, você suspira pesado ao sentir ele entrando duro, é quase como se não tivesse espaço, a sensação de queimação apertada é gostosa, te invade diferente de tudo que já provou, você não quer comparar mas é impossível quando Mark Lee sem fazer esforço te acerta lá. Ele não precisa de força, ele tem jeito, é gostoso quando ele se permite gemer em coro com você, quando a mão livre se encarrega de entrar entre vocês depois pra te estimular.
Você tem certeza que a única vontade dele é te dar prazer, sente teu corpo apertar quando ele acha o ângulo certo, ele vem lento até estar quase todo fora, depois volta com força, ele não para de te beijar, não para de gemer, de te masturbar. Tuas pernas tremem, ele sorri ao sentir, ele sabe que você tá quase lá, tá quase atingindo.
— tô me segurando pra não gozar, amor. — ele avisa.
E você quer gritar pra ele gozar, gozar dentro e te encher dele. O pensamento insano de ter um filho com ele é o primeiro na sua mente, você quer tanto ele te enchendo dele, quer se sentir estufada.
— goza, Minhyung — você sabe o que tá fazendo quando usa o nome dele assim, sabe o que quer quando geme com a voz manhosa pra ele fazer um filho em você.
— não faz assim, princesa — e ele também tem noção o quanto aquele apelido te afeta.
E vocês dois estão quase lá quando o seu celular começa a tocar de forma insana, não só mensagens como ligações, a tela acende diversas vezes. Seu coração quase pula pra fora do peito, você não consegue ver o nome, mas sabe de quem se trata.
É quase como se pudesse sentir a fúria de Mark quando ele solta teus pulsos, mas não para de meter em você, ele não vai parar e você tem noção disso quando o corpo dele levanta apenas pra puxar a tua perna colada na cintura dele. A mente nublada pelos gemidos roucos dele, as pernas voltando a tremer quando sente os jatos quentes te atingirem fundo, e tu goza também, goza pela sensação, pelos gemidos, goza quando vê a cabeça de Mark sendo joga pra trás e os dentes maltratando os lábios. Mark Lee é fodidamente lindo.
Vocês dois saem da bolha de torpor quando o celular de Mark começa a tocar também, ele desliza pro teu lado na cama tentando recobrar onde deixou o próprio celular, e você estica o braço pra pegar no chão junto com a calça dele. De soslaio você consegue visualizar a mensagem piscando na tela.
"pode achar que ganhou, mas ela sempre volta pra mim"
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yessfic · 19 days
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Redução de Estresse | Chishiya
Titulo: Redução de Estresse
Personagens: Chishiya (alice in borderland) x reader
Cont. de palavras: 3.490
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Fazer horas extras não é era nada especial para Chishiya. Como médico, sempre há eventos imprevisíveis, como operações de emergência ou turnos, que precisam ser cobertos. Há muito tempo você parou de mandar mensagens para ele perguntando que horas ele voltará para casa. Na maioria dos dias, ele não encontra tempo para ler suas mensagens até terminar o turno, mas pelo menos quando algo realmente importante está acontecendo, você sabe que ele sempre estará lá a tempo.
E está tudo bem, porque Chishiya vai compensar isso todos os dias. Principalmente com pequenos gestos – como comprar seu café favorito no caminho para casa, massagear seus ombros ou assistir sua série preferida com você, mesmo que ele odeie.
Embora ele raramente mostre suas emoções abertamente, é fácil perceber quando o trabalho dele foi extremamente estressante, e hoje foi um desses dias.
O som do barulho das chaves desperta você de um sono leve. Você queria esperar Chishiya voltar para casa, mas o turno da noite dele acabou sendo mais longo do que o esperado e já é o meio da madrugada. Você esconde um bocejo ao olhar para a porta e logo Chishiya se senta no sofá ao seu lado.
Seu suspiro pesado indica que foi uma noite difícil e você sabe exatamente o que isso significa para você. Mesmo que você prefira dar um beijo nos lábios dele para cumprimentá-lo, você se vira e cruza as pernas para que a posição não fique desconfortável. Em segundos, você pode sentir os dedos de Chishiya tocando suavemente seu cabelo enquanto ele começa a trançá-lo.
É o que ele sempre faz para reduzir o stress. De alguma forma, fazer tranças no seu cabelo ajuda-o a acalmar-se visivelmente, e você não se importa. Quanto mais ou menos tranças tiver, mais estressante foi o dia dele. Por vezes, ele até lhe conta o que aconteceu, mas, na maioria das vezes, ficam os dois em silêncio. Você Também não pergunta, porque se ele não começa a falar sozinho, é porque não quer falar.
E a Cada vez, você fica mais surpresa com o quão gentil ele é quando se trata de você. Mas quanto mais tempo você passa com Chishiya, mais você percebe que ele não é cruel nem insensível. Egocêntrico e talvez arrogante, sim – mas ele ainda é capaz de sentir. E embora ele nunca diga coisas como “eu te amo”, ele diz isso em muitas ações sem usar palavras.
Você está cansada e adoraria dormir, mas ao mesmo tempo sabe que Chishiya precisa disso agora. Hoje, as tranças que ele esta fazendo são particularmente pequenas e estão demorando muito. Você não se importa, porque se isso é algo que você pode fazer para ajudá-lo a se sentir melhor, você fica feliz em deixa-lo.
Sempre que você correr o risco de cochilar, Chishiya colocará sua cabeça de volta na posição correta – gentil, mas determinado. Ele não permitirá que você saia até que se acalme o suficiente para parar.
Amar esse homem definitivamente não é nada fácil, mas vale a pena. Fica claro para você, toda vez que ele finalmente termina de trançar seu cabelo. Você pode sentir a respiração calma dele em sua pele enquanto ele se inclina para abraçá-la, beijando a lateral do seu pescoço casualmente. Ele te levanta e te carrega até a cama para que você tenha o seu merecido descanso, e não há nada mais reconfortante do que adormecer em seus braços, enquanto ele vai abrindo lentamente uma trança após a outra até finalmente adormecer também.
Embora amanhã seja mais um dia estressante para Chishiya, você estará aqui, esperando por ele – como sempre. E é isso que ele mais ama em você.
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estrelinhasolitaria · 9 months
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Por detrás da alegria e do riso, pode haver uma natureza vulgar, dura e insensível. Mas, por detrás do sofrimento, há sempre sofrimento. Ao contrário do prazer, a dor não tem máscara.
Oscar Wilde
De Profundis, 1897.
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dorianbipolar · 5 months
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Eu sei que pareço insensível agora mas é que eu já chorei tanto mais cedo que agora só sobrou indiferença
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