Tumgik
#má companhia
igorruzo · 2 years
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❝ Não tenho sido uma boa companhia para mim mesmo, dentro de mim há tantos sonhos para realizar, tantos planos para desenvolver, sorrisos para viver, abraços para sentir, beijos para degustar, momentos para eternizar, mas não tenho forças, algo em mim está estagnado, tenho vontade apenas de olhar através da janela e ver o tempo passar, esperando, quem sabe, a sorte de um dia eu voltar a me amar. ❞
⎯ Péssima Companhia • Igor Ruzo
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lidia-vasconcelos · 4 days
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Uma coisa não justifica a outra!
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stylexcherryy · 4 months
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🎀¸.•*pyjama délicat
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¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita! 
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Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler. 
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos.  Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo.  Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente,  ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo. 
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais  velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda  acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis. 
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer. 
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.  
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris  esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
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amargurasdoamor · 6 months
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Quem és tu, de fato?
Quebra teus medos e mostra sua verdadeira essência. Mostra teus segredos, paixões, loucuras e diga quem realmente é.
A solidão não é uma má companhia, mas se quiserem ficar, saberão quem de fato é.
Mostra tua alma e tua essência. Fale sobre a mulher guerreira e a menina que pede colo no dias sombrios.
Descubra teu caminho, quem está contigo e faça valer cada segundo da sua vida.
G.
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babydoslilo · 9 months
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Just a Video
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Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
Essa oneshot contém: Larry fem (Louis e Harry como garotas cis, apesar de não mudar os nomes); Voyerismo; Masturbação feminina. 
Vai ser uma one curtinha, mas espero que vocês gostem.
°°°°°
Ela não tinha muito tempo. Fazia dias que Harry não conseguia privacidade em casa para aproveitar um pouco a própria companhia de um jeito bem relaxante.
Os pais da garota estavam de férias do trabalho e passavam quase o dia inteiro em casa, enquanto ela, que passava as manhãs no trabalho de verão e a tarde em um curso online, também tinha os horários em casa coincidindo com os mais velhos. E não é que ela não amasse os pais, claro que amava, mas quando se passa quase um mês com os nervos à flor da pele e a frustração ocupando grande parte da mente, o estresse parece superar qualquer outro sentimento. 
Ela passou semanas tentando se trancar no banheiro para ter um pouco de sossego, mas quando não era atrapalhada por batidas repetitivas na porta, conseguia ouvir muito bem as vozes conversando do lado de fora, e isso tirava qualquer possibilidade de "animação". Outro dia a tentativa que mais chegou perto de alcançar êxito foi quando, por um milagre divino ou a necessidade de fazer compras para casa, seus pais saíram juntos para o supermercado pouco antes dela acordar e a menina levantou da cama com os olhos brilhantes ao perceber o silêncio que tomava o imóvel, mostrando que ela poderia brincar um pouco sozinha. No entanto, quando os dedinhos finos e delicados já estavam ultrapassando a calcinha branca de renda, tentando ser rápida o suficiente para não se atrasar para o trabalho, batidas fortes no portão principal foram ouvidas e o nome dela gritado. 
A única saída de Harry foi levantar rapidinho, ajeitando os cabelos e tecido do pijama, e atender ao chamado. Foi por conta de tantas tentativas frustradas que o mau humor imperava na cacheada e os olhos verdes estavam cada dia mais ferozes e afiados. Quem vê de longe poderia confundir o temperamento forte com TPM ou grosseria, mas era particularmente difícil para a garota passar tanto tempo sem um momento digno e um orgasmo gostoso. Talvez tenha sido isso que motivou a situação em que ela tinha se colocado agora. 
Era sábado à tarde e seus pais tinham saído para comemorar o aniversário de casamento, passariam o dia em alguma praia ou resort e não deram previsão para chegada, então a garota aproveitou para combinar com as amigas de saírem para uma baladinha ou restaurante à noite. Um final de semana nunca era desperdiçado em seu círculo de amizades, por isso logo recebeu respostas confirmando e uma de suas melhores amigas avisou que iria um pouco mais cedo para casa da cacheada, no intuito de se arrumarem juntas. 
Passava das 15h e a garota ainda estava deitadinha na própria cama, alguma música tocava baixinho pelo cômodo mas ela não dava muita atenção enquanto estava rolando o feed das redes sociais com o celular em mãos. O tecido soltinho da camisola que vestia desde que acordou já tinha subido um pouco pelo tanto que rolava no colchão, deixando à mostra a pele clarinha e macia das coxas e bunda da menina. A calcinha que usava, por sua vez, era de um modelo mais confortável, quase uma boxer, preta com as bordas em uma renda branquinha delicada. 
Estava bastante entediada assim que abriu, sem má intenção, o Twitter e começou a passar as postagens. Deu risadas com alguns vídeos de gatinhos, se estressou com algumas discussões idiotas e ignorou com sucesso a DM lotada, até lembrar da existência de uma antiga conta secundária que ainda estava logada. Ela não segurou a curiosidade para ver o que ainda estava rolando por lá, já que sequer lembrava há quanto tempo tinha entrado pela última vez, e clicou na própria conta privada. Antigamente, na sua adolescência, a menina costumava usar essa rede social para ver coisas que não poderia deixar dando bobeira no histórico de pesquisas do Google, por isso a foto do icon era um tanto explícita e os perfis que seguia, assim como as suas curtidas e retweets, ainda mais. Foi por essa curiosidade que ela passou a rolar a tela com os dedinhos ansiosos, se deparando com vídeos, gifs e fotos que a fizeram grudar as coxas uma na outra com mais força a cada novo post, sentindo a calcinha molhar com facilidade. 
Não eram conteúdos tão bons assim dado o tempo sem atualização da página, mas para uma jovem adulta sensível por estar "na seca" a tanto tempo, aquilo era um paraíso. Logo ela tratou de subir novamente para o primeiro post e deslizar a tela de cima para baixo, fazendo com que o feed carregasse os vídeos mais atuais que foram postados há poucos dias ou minutos. 
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
A umidade presente no tecido preto da calcinha da cacheada era tanta que fazia com que os lábios gordinhos da sua florzinha escorregassem, atritando um no outro, ao que ela mexia o quadril devagarzinho com as pernas cruzadas. Essa situação ficou ainda mais intensa e ela sentiu sua entradinha piscar necessitada quando uma das mulheres do vídeo soltou a boca da outra e encarou a câmera com um sorriso grande e predador. 
A câmera tirou o foco das bocas que estavam juntas, trocando beijos e mordidas, e ampliou o enquadramento para o corpo das duas. Uma loira estava deitada com as pernas abertas para cima, mostrando seus peitos fartos e bocetinha completamente babada para quem estivesse assistindo aquilo, enquanto uma morena dos cabelos lisos e olhos azuis, que tinha os peitinhos menores e pontudos, estava deitada ao lado, quase atrás, da primeira. Pela posição não dava para ver mais do que a bunda cheia e a pele bronzeada repleta de tatuagens, mas mesmo sem todo o apelo e exposição como a outra, os olhos verdes de Harry não conseguiam desviar da atriz de olhos azuis e sorriso vulgar.
Foi como se estivesse hipnotizada pelo o que a morena fazia com a outra mulher que Harry se viu acompanhando todos os toques, reproduzindo fielmente em si o que os dedos tatuados e de unhas curtas faziam na entrada rosinha da loira. A cacheada não conseguia ouvir o que estava sendo dito, precisava deixar o vídeo no mudo para conseguir escutar caso alguém chegasse em sua casa, mas sua imaginação estava a mil, criando diversas frases sujas, xingamentos e também elogios para saírem dos lábios finos da atriz, só que direcionados a si. 
Harry já estava com dedos completamente encharcados em sua grutinha, deslizando os dígitos para cima e para baixo por toda a pele quente, quando a morena penetrou dois dedos, o médio e o anelar, deixando apenas a visão do número 28 marcado na pele à mostra, e a cacheada gemeu alto sentindo seus próprios dedos lhe invadirem da mesma maneira. Ela passou a acompanhar a estocadas no mesmo ritmo do vídeo, reduzindo a velocidade quando a outra parecia querer provocar, e aumentando quando o único objetivo era claramente levar a parceira ao ápice, para logo em seguida retirar completamente os dedos e deslizar as pontinhas pelo clitóris que já estava inchado e vermelho. 
Essa brincadeira se repetiu diversas vezes e Harry reproduziu elas com muito sacrifício, estava doida para movimentar os dedos em círculos muito rápidos e só liberar o orgasmo que estava segurando, mas não conseguia parar o que estava fazendo. A promessa nos olhos azuis era de que toda a tortura valeria a pena no final, então só lhe restava aguentar firme. 
A limitação que o tecido molhado fornecia, fazendo com que a mão dela ficasse presa e mais próxima da pele ardente, deixava a garota ainda mais sensível aos toques. Foi por isso que após mais uma série de estocar os dois dedos até estar quase gozando e depois tirar completamente, esfregando com delicadeza os pequenos lábios, que ela se viu ainda mais agitada, não conseguindo conter os pequenos murmúrios que saiam pela boca cheinha e as pernas que se abriam e fechavam, sem controle algum. 
A morena parecia saber o estado que tinha deixado Harry, mesmo sem presenciar o que ela estava fazendo, pois faltando menos de um minuto para finalizar o vídeo, ela retirou pela última vez os dedos tatuados da entrada da loira, subiu arrastando-os da grutinha até o clitóris e desceu novamente, esfregando, dessa vez, a palma da mão inteira por toda a bocetinha lisa. A pressão que depositou era firme e a força malditamente calculada fez Harry fechar os olhos com força, sentindo seu orgasmo ser liberado com intensidade ao ponto das pernas se fecharem sozinhas, pressionando ainda mais a própria mão que ainda estava entre elas, o quadril tremeu sensível e a mão que segurava o celular se fechou em punho. A última coisa que a cacheada viu foi os olhos azuis e um sorriso em sua direção antes de derrubar o celular na cama. 
Alguns minutos se passaram entre respiradas fundas e pequenas carícias na carne quentinha que ainda pulsava pela sensibilidade de ter gozado há pouco tempo, ocasionando tremeliques e arrepios involuntários cada vez que os dedinhos esbarravam no pontinho mágico da cacheada. Ela amava essa sensação de brincar com os dedinhos por ali enquanto a pele ainda está em chamas e tão sensível, poderia passar horas fazendo aquilo. Mas, infelizmente, uma vibração a fez voltar à realidade e Harry procurou o celular caído entre os edredons, achando ele ainda desbloqueado na tela que lhe deu tanto prazer. As orbes verdes só tiveram tempo de entender um dos nomes que estava nas marcações do vídeo e que ela nem tinha reparado antes pelo tanto que ficou vidrada apenas na imagem, “Louis Tomlinson” era uma das atrizes marcadas e logo a notificação do aplicativo de mensagens na barra superior lhe tomou a atenção. 
“Já saí de casa, chego em 5 minutos!!” 
Sua melhor amiga estava quase ali e ela ainda tinha que dar um jeito na bagunça que sua cama se tornou, tomar um banho rápido para tirar o cheiro de sexo e fingir que nada tinha acontecido pouco antes dela chegar. E claro, não esquecer de trocar sua conta do twitter para o perfil seguro e público. 
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geniousbh · 3 days
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aii vc alugou um triplex na minha cabeça falando sobre o steban bem shakespeariano tendo amores impossíveis😔
imagino ele se apaixonando por uma loba brasileira enquanto tá hospedado no msm hotel que ela em outro país turistando ou trabalhando, aí quando a viagem acabar tem poucas probabilidades deles se encontrarem de novo ou qualquer outro cenário destinado a dar merda
ai vou passar mal com o último romântico de 30 anos da argentina
o que eu estou prestes a te responder eu vou gostar😈 e vou gostar MUiTo!
nao, mas de verdade quando eu falo coisas do momento e vcs compram eu me sinto a pessoa mais feliz do mundo embora o fato de olhar pro esteban e pensar "ele seria tão bom numa peça de shakespeare" seja algo NATURAL😌💫 e nossa esteban visitando o brasil nas férias e tendo um romance de quinze dias? os melhores quinze dias da vida dele e depois ficando desolado porque vai embora??? ur brain is so sexy vey que isso
ele te encontra no hotel, você passando uns dias no sul do país, conhecendo a cultura e viajando sozinha, o que te fazia ficar toda animada quando se aproximavam para conversar e participar das atividades turísticas contigo. ele estando sozinho tb viu em ti não só uma mulher encantadora - antes de puxar assunto num dos cafés da manhã -, mas uma companhia para os passeios e para conhecer a culinária dos arredores.
numa dessas saídas você e esteban estão jantando num restaurante com música ao vivo e duas senhorinhas convidam "o casal" para dançar. o argentino fica ❗super❗ sem jeito quando uma das velhas o faz envolver sua cintura e impulsiona seus troncos para ficarem coladinhos. dançam desengonçados, você dando o seu melhor enquanto dá risadas e envolve o pescoço dele, e esteban totalmente desarmado se apaixonando pela vista do seu rostinho tão de perto e pelo som melódico do seu riso - ele meio coradinho de bebida e soprando vários "ay perdóname" sempre que embolava os passos com os teus.
vão voltar a pé pro resort, ele segurando seus sapatos de saltinho e vocês conversando num portunhol enrolado já que ambos querem se fazer entender. o álcool te deixa carente e você pensa que kuku é tão lindo e gentil🍃💓 que quando ele te deixa na porta do seu chalé você para e cora, olhando em volta. "cê já tá com sono...?", pergunta deitando a cabeça no batente da porta (seu jeito meigo fazendo o coração dele acelerar os batimentos 😦*tu-dum*), "no, y tu..?". você morde o lábio e cobre o rosto com as mãos dando um risinho fraco e envergonhado, "qué?.. qué paso, linda?"🥺, vai ouvir ele que se curva mais pra verificar se você não tá com febre da bebedeira. "queria ficar mais um tempo, sabe?...", você diz por fim, esperando a reação do mais velho.
acabam indo pras piscinas aquecidas - nem se dão ao trabalho de colocar roupa de banho, você entra de sutiã e calcinha e o kukuriczka fica só com a samba canção. conversam um monte num slow burn sem enfim, ele descobre sua idade um pouco surpreso por você não passar dos 25 e você se encanta ouvindo ele falar sobre o teatro e os filmes dos quais já fez parte. "você é tão interessante... eu não sou nada", diz com um beicinho no impulso. a expressão dele fica séria e o loiro se aproxima, segurando um dos seus pulsos e te trazendo pra ele. seu coração batendo no mesmo ritmo acelerado que o do homem a sua frente agr... "eres la mujer más hermosa que he conocido, tu magnetismo es surrealista... es imposible resistirse", esteban acaricia sua bochecha com a mão molhada e a próxima coisa que você sabe é que estão se beijando.
e porra vai se foder que homem bom de beijar, a língua dele é lenta e molinha, te deixa ter controle enquanto te prende no lugar pro ósculo perdurar, vira a cabeça sabendo que os narizes se encaixam melhor assim e não te nega quando você sobe no colo dele, ansiosa pra descobrir o que mais ele pensa de você, o que mais ele pensa em fazer com você... e ele mostra, quando as mãos grandes e curiosas brincam com as alças da sua calcinha e ele te sente rebolar sobre a ereção que vinha se formando, antes de afastar o tecido molhado para o lado e dedar seu clitóris com o polegar. você gemendo segurando nos ombros pálidos com suas bocas roçando "e se pegarem a gente...?", "pero lo quieres también, cariño?" (a voz rouca e necessitada🥵😩)
fodem lentinho sendo denunciados obviamente pelo barulho da água e a forma como você geme o nome dele enquanto o abraça deixando o rosto do rapaz enfiado nos seus peitos. e depois disso ficam inseparáveis, ele nem dorme mais no próprio quarto, as noites acabam sempre com vocês transando no seu chalé, na cama ou no chuveiro, ou então em algum lugar beco pelas ruas escurinhas depois da meia noite... se apegam tão rápido um pelo outro, evitando ao máximo comentarem sobre quando vão embora...
e a partida é a coisa mais dolorosa do mundo. você vai primeiro, ele te leva pro aeroporto e lá ficam vários minutos abraçados, os dedos, os braços entrelaçados, a separação causando literal dor física enquanto seguram as lágrimas porque não se permitem sentir tanto por algo que durara ali suas duas semanas... o que ele não espera é receber uma ligação inusitada de ddd 55 depois de dois meses, com a sua voz chorosa para dizer que engravidou dele 🎁✨🤪🤪😝😝
fuii🏃🏃🏃🏃💨💨💨💨
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1dpreferencesbr · 6 months
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Imagine com Harry Styles
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Happy Halloween
N/A: Obrigado anon por esse pedido MA-RA-VI-LHO-SO! Espero que tenha ficado do jeito que você queria!
Avisos: Conteúdo sexual explicito, linguagem de baixo calão, +18
Diálogos: Eu vou te foder tão bem que você vai esquecer daquele idiota
Contagem de palavras: +/- 2,350
Virei o quarto shot de tequila sentindo o líquido queimar minha garganta. Suspirei fundo enquanto observava a multidão de pessoas bêbadas dançando e cantando, vestidas com as mais diversas fantasias. Esse tipo de festa costumava ser rotina antes, agora já não parecia me atrair tanto assim. 
Pedi mais uma bebida ao barman, esperando que se talvez bebesse o suficiente conseguisse me divertir pelo menos um pouco. A máscara que cobria mais da metade do meu rosto já estava coçando, mas eu não poderia me dar ao luxo de tirá-la se não quisesse estar estampado em todas as matérias de fofoca na manhã seguinte. 
Forcei um sorriso para uma garota que piscava um olho, a fantasia curta não deixava nada para a imaginação. 
O tipo de mulher que o Harry de anos atrás com certeza ficaria mais do que feliz em ver, mas o Harry de agora apenas se sente indiferente.
— Com licença. — A voz feminina chamou a minha atenção. 
Me dirigindo um sorriso educado, a garota à minha frente parecia se sentir tão deslocada quanto eu. 
— Sim? 
— Você já pediu? — Confirmei com a cabeça, sem entender ainda qual tipo de aproximação era essa que ela estava usando. Geralmente as garotas que chegavam em mim tendiam a ser mais descaradas. — Você pode abrir espaço então? — Sorriu novamente, apontando para o bar atrás de mim. 
Me sentindo um idiota por estar bloqueando a passagem, me desculpei e dei um passo para o lado. Não consegui ouvir o pedido que ela fez, mas não consegui deixar de sorrir quando a vi pegando o celular na bolsa para pagar e uma foto minha ser o fundo de tela. 
Uma fã. 
Mas ela certamente não me reconheceu, já que não disse nada sobre isso. 
Observei com divertimento a careta que ela fez quando virou o líquido transparente e chupou a lasca de limão. 
— Você está sozinha? — Perguntei, fazendo-a me olhar com surpresa e então negar com a cabeça. Uma pintadinha de decepção me atingiu.
— Vim com a minha amiga. — Apontou para outra garota, que agora era quase engolida por um cara em meio à pista de dança. 
— Acho que você está precisando de companhia agora — Brinquei, mas no fundo torcendo que ela aceitasse.
— Você é uma boa companhia? — Provocou de volta.
— Você pode avaliar no final da noite, senhorita… — Estendi uma das mãos cobertas pelas luvas pretas, à espera de que ela revelasse seu nome.
— S/N. — Disse segurando a minha mão.
— Harry. — Ergui a mão pequena até os meus lábios, onde deixei um beijinho. Um tom de vermelho tomou suas bochechas e ela desviou o rosto para esconder o sorriso que se formava na boca bonita. Adorável.  — Sua amiga parece estar se divertindo. — Brinquei.
— Era para ser a nossa primeira noite em muito tempo, mas ela encontrou alguém interessante.
— Você também. — Pisquei um olho, o que a fez rir alto. — Vocês não se veem com frequência? — O sorriso da garota se desfez, e eu imaginei ter dito alguma merda. — Desculpe, não quero ser intrometido, eu só…
— Relaxa. — Sorriu, colocando uma mão sobre meu ombro coberto pela capa. — Meu ex era um babaca, e achava Leslie uma má influência.
— Azar o dele. 
— Sorte a sua. — Ela disse algo em português. 
— Desculpe, não entendi.
— Ah, eu me confundi. — Sorriu de lado. — As vezes acabo trocando os idiomas, sou brasileira.
Parece que valeu a pena vir a esta festa, afinal. 
Depois de mais alguns shots, nós dois estávamos mais do que bêbados. Mas ainda assim, não conseguia tirar os meus olhos da quase desconhecida. A versão bêbada de S/N conseguia ser muito bonita. Seus olhos ficavam um pouco caídos, como se estivesse com sono, as bochechas mais vermelhas e o sorriso solto. Ela embolava as palavras, às vezes se confundindo e falando em português, cantava sem vergonha nenhuma quando gostava de alguma música e dançava de forma desajeitada.
A vontade de beijar aquela boca tão convidativa era quase incontrolável. Estava ficando louco, imaginando se seu gosto era tão bom quanto eu esperava. 
— Quer ir lá fora tomar um ar? — Ofereci quando mais uma música finalizou. A garota assentiu e nós desviamos dos outros até chegar ao lado de fora. 
Haviam poucas pessoas naquela parte da festa, apenas alguns casais procurando por um lugar para trocar uns amassos e alguns fumantes aqui e ali. 
— Nossa, está realmente quente lá dentro. — Ela disse usando uma das mãos para abanar o rosto. 
— Aqui fora também. — Falei baixo. A garota prendeu o lábio inferior entre os dentes, demonstrando que concordava com a minha afirmação. 
Tomando coragem, como se fosse um adolescente, levei uma das mãos até sua nuca. Me aproximei lentamente, para dar a ela a oportunidade de recusar se assim quisesse. 
Mas S/N fechou os olhos e suspirou em expectativa, arrancando de mim cada mínima partícula de calma e consciência. 
Grudei minha boca contra a dela com fome, sendo recebido de bom grado. A garota partiu os lábios, dando espaço para que eu pudesse aprofundar o contato ainda mais. Empurrei minha língua contra a dela, explorando cada canto novo. 
Os suspiros e gemidos baixos que escapavam de sua boca para a minha eram a perdição, me levando diretamente para a insanidade. 
A calça de couro preto da fantasia era agora apertada demais, o calor completamente insuportável. 
— Quer sair daqui? — Sussurrei contra a sua boca, agradecendo aos céus quando ela acenou que sim com a cabeça. 
O tempo pareceu se arrastar mais do que o normal nos dez minutos que levaram para pegar um carro de aplicativo e chegar ao hotel. 
Ela parecia tão desesperada quanto eu, pois assim que entramos no quarto, atacou minha boca com vontade. 
Ainda imerso no beijo, arranquei a máscara, jogando-a em algum canto. Enfiei os dedos entre os cabelos compridos, empurrando-a com cuidado em direção à cama. Meu coração batia forte com a adrenalina, completamente enlouquecido.
Baixei as mãos até as fitas que fechavam sua fantasia de pirata, em frente ao busto, sendo obrigado a quebrar o beijo quando não consegui desfazer o nó.
— Ai meu Deus. — Ela disse surpresa. — Você é…
Merda, esqueci desse detalhe. 
— Harry. — Respondi, com receio de que ela fosse embora. 
— Meu deus. — Sussurrou, colocando a mão na própria testa e dando dois passos para trás, sentando na cama. 
— Desculpe não ter dito antes, geralmente as pessoas fazem um escândalo. — Cocei a nuca, envergonhado. — Se você quiser ir embora, vou entender.
— Você quer que eu vá embora?
— Não teria trago você se quisesse. — Curvei meu corpo para ficar na altura do seu rosto. S/N pareceu refletir por alguns segundos, e para o meu alívio, enlaçou os braços em volta do meu pescoço, me puxando para mais um beijo. 
S/N’s pov
Era loucura. Total e completa loucura.
Se alguém me dissesse que no final da festa em que eu sequer queria ia estaria na cama do meu maior ídolo, diria para essa pessoa ir á um psiquiatra com urgência. 
Mas aqui estou eu, completamente dominada por Harry Styles, em um quarto de hotel. 
É uma cena digna de fanfic, mas ao mesmo tempo, real demais para ser um sonho. 
Erguendo o tronco, ele se livrou da parte de cima da fantasia de Batman, revelando cada uma das tatuagens que eu conhecia de cor pelas fotos. 
Matando o desejo de anos, passei a mão pelos gominhos definidos da barriga, observando o sorriso sacana que se abriu em seus lábios e afundou as covinhas nas bochechas. 
Com as mãos enormes, ele abriu o laço do corpete da minha fantasia, deixando à mostra o sutiã tomara que caia sem graça.
Deitei na cama, sentindo minhas bochechas aquecerem e meu coração bater forte.
Harry devia estar acostumado com todo o tipo de mulher gostosa, e eu não deixava de me sentir um pouco insegura. 
Não transava com um cara diferente de Chase há anos, e na maioria das vezes não era tão bom. 
— Está tudo bem? — Ele perguntou, me tirando do devaneio. 
— Está, é que… — Respirei fundo. — a última pessoa com quem eu…
— Você quer parar? — Neguei rápido, seria louca se quisesse. Harry deitou o corpo sobre o meu, deixando um beijo longo em minha boca e trilhando um caminho enlouquecedor com a língua até minha orelha. — Vou te foder tão bem que você vai se esquecer desse idiota. — Prometeu, me deixando completamente arrepiada e ainda mais molhada. 
Deixando beijos e mordidas pelo meu pescoço e colo, Harry subiu a mão pelas minhas coxas, apertando a minha pele com vontade até ultrapassar a barra da saia. Joguei a cabeça para trás quando os dedos longos acariciaram minha intimidade por cima da calcinha. 
— Tão molhada. — Ele sussurrou, friccionando os dedos e me fazendo suspirar. 
Como se não pudesse aguentar mais, Harry colou a boca contra a minha em mais um beijo aterrador, enquanto a mão arrastava minha calcinha para o lado. Sem aviso, ele penetrou dois dedos, engolindo com desejo meus gemidos.
Talvez a falta de sexo me deixasse ainda mais sensível, ou talvez ele fosse bom demais no que estava fazendo. 
Segurei em seus ombros, tentando me apoiar para não me perder em meio à insanidade. Mas o polegar que começou a fazer movimentos circulares em volta do meu clitóris foram a minha ruína. 
Com os olhos verdes cravados aos meus, Harry ergueu os dedos encharcados com o meu orgasmo e sorveu com gosto. 
Ignorando o lado tímido que sempre me acometeu nesses momentos, enlacei as pernas em sua cintura, jogando o corpo musculoso contra o colchão. 
Tracei um caminho com a ponta da língua, guardando na lembrança cada mínimo suspiro que escapava dele. 
Abri a calça de couro, puxando-a pelas pernas e jogando-a para trás. A cueca preta se mostrava apertada demais tamanha era a excitação. Fiz um carinho por cima do tecido, observando a pequena mancha de lubrificação que se formava. 
— Isso é tortura. — Ele sussurrou entre dentes. 
Sem conter meu sorriso, puxei a barra da cueca até que libertasse o pau duro como pedra. Coloquei a língua para fora, saboreando o meu novo sabor favorito. 
Harry gemeu alto e apertou os olhos quando o segurei pela base e suguei a glande avermelhada. Era grande demais para colocar inteiro na boca, então o levei até onde dava, até que batesse contra a minha garganta e usando a mão para acariciar contra o resto. 
Soltando uma dúzia de palavrões que seus fãs nem deviam imaginar que ele seria capaz de proferir, Harry levou uma das mãos à minha cabeça, e empurrou o corpo contra mim, indo ainda mais fundo e me fazendo engasgar. 
As lágrimas se formavam nos cantos dos meus olhos, mas eu não iria parar. Deixei a saliva escorrer, umedecendo tudo e deixando ainda mais fácil a sua entrada.
— Porra, linda. — Disse quase sem ar e me puxando para cima. — Eu preciso foder você, agora. — Declarou. 
Harry esticou o corpo pela cama, pegando uma carteira na mesinha de cabeceira, de onde tirou um preservativo. Depois de se certificar que estava bem colocado, ele pulou na cama, ficando de joelhos e me jogando de bruços. 
Empinei a bunda, ansiosa. Mas fui surpreendida por uma lambida longa que passeou por toda a extensão da minha intimidade, chegando até minha segunda entrada. Enfiei a cabeça contra um dos travesseiros, gemendo alto ao sentir um dos seus dedos penetrar o lugar nunca antes tocado. Não sabia que aquela parte poderia ser tão sensível, mas era como o céu. 
Harry se ergueu novamente, sem tirar o dedo de mim. Me encarando com um sorriso diabólico ele cuspiu no próprio pau e enfiou de uma vez na minha boceta, soltando um palavrão antes de pegar impulso e se empurrar contra mim de novo.
Com a mão livre, ele segurava minha cintura, dando sustentação para o meu corpo, entrando e saindo com força. 
Estava pronta para gozar de novo, murmurando coisas incoerentes e quase chorando de tanto prazer. 
— Não goza ainda. — Disse em um tom mandão que nunca mais sairia da minha mente. 
— Está… bom… demais. — Ronronar entre as estocadas. 
— Se você gozar, vai sentar no meu pau até eu dizer chega. — Ameaçou, entrando ainda mais fundo. 
Empinei ainda mais, dando liberdade para que ele fizesse o que quisesse. O orgasmo me atingiu com tanta força que não consegui conter os gritos que escaparam da minha boca, pela primeira vez em toda a minha vida, esguichando meu prazer. 
Harry deixou um tapa ardido na minha bunda, entrando e saindo com ainda mais força, me fazendo ver estrelas. 
— Caralho! — Gritou, deixando o corpo cair sobre o meu. Podia sentir seu pau sofrer espasmos dentro de mim enquanto ele gemia com a boca contra a minha nuca. 
Virei de barriga para cima quando Harry deitou ao meu lado, com o peito subindo e descendo. A excitação ainda estava presente, mas a timidez já começava a se pronunciar. Encarei a mancha molhada que produzi, chocada. 
— Me desculpa, eu… — Tentei falar, sendo calada por um beijo doce e lento.
— Você vai mesmo se desculpar por gozar? — Perguntou com divertimento, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. Sorri com o comentário, pois realmente parecia absurdo. — Quer tomar um banho? — Ofereceu. — Vou pedir alguma coisa para a gente comer. 
— Na verdade, preciso avisar Leslie de onde estou, ela deve estar preocupada. — Falei lembrando que não havia dito nada a minha amiga quando saí da festa.
— Ou ela deve estar se divertindo tanto quanto a gente. — Sugeriu com um sorriso.
— Eu duvido. 
— Por quê? 
— Eu duvido que ela vá conseguir superar o nosso divertimento. — Encarei o lençol, evitando olhá-lo, mas Harry ergueu meu rosto, me beijando mais uma vez. 
— O que quer comer? — Disse se levantando e pegando o celular no bolso da calça que estava no chão. 
— Qualquer coisa. 
— Pizza? — Acenei com a cabeça. — Você precisa repôr as energias. — Murmurou, digitando rápido e jogando o celular ao meu lado na cama antes de se curvar para ficar com o rosto na frente do meu. — Eu estava falando sério, você não vai sair desse quarto até eu dizer. — Mordeu meu ombro, me fazendo rir. 
— Mal posso esperar. — Falei com sinceridade. 
Com certeza, a noite mais louca da minha vida. Talvez a melhor também.
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marrziy · 5 months
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (1/3)
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• Série: Outer Banks.
• Personagem: Rafe Cameron.
•‼️Relacionamento conturbado (lê-se nada saudável), briga, discussão e violência. Os dois protagonistas sendo inconsequentes e, como diria Arthur Aguiar, "fora da casinha, fora da casinhaaa..."‼️
• P.S: O capítulo intercala entre a contextualização do presente e do tempo presente em si. Separei e destaquei esses momentos, creio que não esteja confuso. Basicamente, há trechos no meio do enredo que fogem da trama principal para dar contexto e conduzir o background da história.
• Sinopse: M/n e Rafe estão numa relação confusa. Os dois rapazes supostamente têm algo exclusivo, mas nenhuma confirmação ou pedido foi feito desde que iniciaram essa espécie de vínculo. Em uma festa na mansão Cameron, M/n propositalmente dá moral para JJ Maybank. M/n quer que Rafe sinta o mesmo que ele sentiu quando o flagrou com uma garota na fogueira anual, mas um Rafe irritado ocasiona em um M/n irritado, e a soma final resulta em caos.
Palavras: aproximadamente 3,1k
• Narrador: 1° pessoa (M/n) - presente/passado.
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[• • •]
Os Cameron e a minha família estão em uma união estável de anos, duas linhagens de kooks conectadas pela parceria de empresas e laços fortes. Conheço Rafe e Sarah desde a infância, vi Wheezie crescer e modéstia à parte, sou como um quarto filho para o senhor Cameron. Meu pai é o sócio mais valioso de Ward e minha mãe, de acordo com Rose, era a companhia perfeita para fofocar e discutir frustrações.
Como filho único, eu me sentia sozinho em casa. Meus pais só eram presentes quando necessário ou quando o filhinho supostamente perfeito deles fugia da curva pré-destinada de um kook que faz jus ao status de mauricinho entojado.
Eu e meus velhos temos percepções diferentes sobre quem eu deveria ser, e por muito tempo, eu segui o modelo, mas conforme crescia, fui aflorando a certeza de que eu não queria traçar o mesmo rumo que eles, não queria ser um cara desesperado por jantar pontos sociais, fingir simpatia com gente mesquinha e muito menos lamber as bolas de um velho jurássico para fechar algum negócio.
A mansão Cameron sempre foi a minha primeira casa. Os momentos mais memoráveis da minha infância ocorreram no enorme jardim daquela residência. Rose, a tal madrasta má, título dado por Sarah na plenitude de seus cinco anos, independente de me encarar como "o filho da minha amiga" e ter esse como seu único motivo para ser tão hospitaleira, fazia o meu eu de seis anos se sentir acolhido.
Ward Cameron, sendo a figura ocupada que impõe respeito aos demais detentores da metade Kook de Outer Banks, nas raras vezes em que participava das aventuras junto a mim, Rafe e Sarah, tornava a brincadeira mais especial, me dando o gostinho do que seria ter um pai que verdadeiramente exerce a paternidade.
[• • •]
Eu não queria estar aqui, pois sei que ele marcaria presença. Óbvio... o maldito mora nessa casa, seria inocência da minha parte pensar que eu não toparia com sua figura indesejada.
Assim como o Jerry foge da porra do Tom, nos últimos dias eu tento escapar de Rafe até no pensamento.
Infelizmente falhei na parte em que tento não pensar no desgraçado, o filho da puta não sai da minha cabeça e é o motivo do meu tormento diário.
Tem a tal da abstinência, a parte que eu sinto falta, mas essa é ofuscada pelo meu desejo de socar aquele rostinho lindo. A raiva e a mágoa pulsam no meu peito desde aquele dia infeliz na fogueira. Devia ser um fim de semana incrível, era um puta festão com música alta, bebidas e gente para um santo caralho.
Aí eu vi Rafe.
O cara que agia e expressava em palavras o quanto eu era único, que fazia melaço do meu coração e que mesmo não assumindo um namoro comigo, me tratava como seu e eu retribuía, o tratando como meu.
Aos amassos com uma garota.
Rafe usava a boca que tanto me beijou no pescoço de outro alguém. Com a língua, ele trilhava o mesmo percurso que já trilhou para decorar cada cantinho do meu corpo. As mãos do arrombado apertavam a cintura daquela mulher com a mesma posse que ele costumava depositar em mim.
Não foi traição, não estamos namorando, mas tínhamos algo em construção... alguma coisa estava sendo moldada.
Até tudo desmoronar.
No último vislumbre que tive do cafajeste, ele estava calculando a minha presença, me encarando fixamente antes de esboçar... espanto? Não sei, não fiquei lá para ter certeza.
Qual era o plano? Uma rapidinha enquanto eu não chegava? Ele fingiria normalidade depois? Iria esconder essa merda de mim?
Fiquei até grato por presenciar aquilo, pelo menos eu não seria trouxa sem consciência. Consegui ir embora antes que Rafe me abordasse com suas falácias, evitando uma discussão ao redor daquele mar de gente. Conhecendo a nossa natureza instável, nós dois acabaríamos como símbolos daquela noite.
Sarah é a única a saber com amplitude sobre o nosso... lance. Ela é minha melhor amiga e irmã do vacilão, uma hora ou outra ela descobriria que há algo além do carnal nessa história. Pessoas próximas apenas desconfiam sobre rolar algo entre quatro paredes. Os amigos de Rafe, por exemplo, categorizam como brotheragem.
E quem me dera se essa pataquada se resumisse a dois caras com tesão.
Ignorei as ligações e mensagens do loiro. Me poupei de excluir seu número, já que eu o tinha decorado. Cheguei a me privar de sair, tamanha falta de vontade para lidar com esse porre.
Rafe me procurou em casa, e como o babaca é visto com bons olhos pelos meus pais, sua visita seria facilmente concedida. Felizmente os patrões mal param em casa e eu consegui passar aos empregados a informação de que Rafe não é bem vindo.
Uma reação exagerada? Sei lá.
Mas eu não protegi meu coração insistente, doeu demais senti-lo ser esmagado por um desgraçado indeciso.
Passei o resto daquela fatídica noite me sentindo um caco, completamente frágil. Em casa, chorei, me acabei no meu quarto. Na manhã seguinte, a realidade bateu forte. Eu nunca havia me sentido tão patético.
Eu me martirizei por me permitir chegar a tal ponto, mas pelo menos me divertia pensar no quão clichê era a minha sofrência. Poderia facilmente vender as minhas tragédias para a Netflix, renderia um bom drama com jovens-tcholas-trouxas-apaixonados.
Eu sabia que precisava superar, mas quando o problema batia de frente, eu não conseguia encará-lo.
A primeira metade da semana pós-desgraça foi soturna. Eu passei a refletir sobre os porquês de Rafe estar com outra pessoa, comecei a procurar falhas em mim que pudessem ter o levado a fazer o que fez, ponderando o mofo alheio como se fosse meu.
Apesar do formato da nossa relação não ser oficial, eu me sentia traído. A sensação de ilusão que fica, é péssima. O mínimo retrogosto de sinceridade se dilui na alma e mesmo que eu não tenha feito nada, me sentia insuficiente, como se o que levou Rafe a me "trair" fosse algo que faltasse em mim, algo que ele procurou e encontrou naquela garota.
Sarah me ajudou a sair dessa fossa. A teimosia da loira serviu de algo, afinal. É tradição da Cameron do meio planejar uma festa bombástica sempre que seus responsáveis estivessem fora, e hoje é o dia. Ela não queria que eu perdesse, e percebendo minha ausência nos últimos dias, ela moldou sua rotina inteirinha ao meu redor, decidida a me animar.
Uma amiga foda, no mínimo.
Eu esqueci dessa lição de me tratar com mais amor e Sarah me relembrou de praticá-la. O sentido da vida é para frente, e eu não devia permitir que um cara de juras falsas me arraste para a direção contrária.
Mesmo que essa situação ainda machuque, eu decidi fazer algo a respeito, e nessa noite de sexta, eu me empenhei em me sentir gostoso.
Às dez da noite eu compareço a residência dos Cameron. De longe é possível ouvir a música alta e ter certo vislumbre da iluminação neon que foge dos limites impostos pelas paredes e janelas da bela moradia. A festa se estende de dentro para fora, com várias pessoas no jardim e muitas outras curtindo o som enervante na mansão. Alguns olhares desejosos são direcionados a mim e eu anoto cada um deles, fazendo uma listinha mental com quem eu vou foder hoje à noite.
Já tenho nove rostinhos decorados, mas tem um em específico que eu venho pensando desde que saí de casa...
[• • •]
Sarah e eu somos bem parecidos. Algo que se destaca em nós dois e que se difere da maioria dos Kooks, é o asco que sentimos pelo que envolve ser um kook.
É sufocante estar rodeado de tanta mesquice. Nascemos em berço de ouro e realmente é bom ter o melhor que o dinheiro pode comprar, mas a grana não arca com a paciência necessária para lidar com tanta gente que tem a moeda americana reluzindo no lugar do cérebro.
O nível da falta de classe entre os da classe alta chega a ser vergonhoso.
O dinheiro cega muitos por aqui. Tem quem chegue ao ponto de definir todos os pogues como maus-caracteres, ladrões e oportunistas, resumindo o lado menos rico da ilha com base em puro preconceito e no raciocínio do "tirei do meu cu".
O lado que sustenta o outro, é desvalorizado e visto como inferior. É revoltante ver esse pensamento ser passado adiante, com filhos aprendendo com os pais a arte da filha-da-putisse.
Eu e Sarah já fizemos parte disso. Quando mais jovens, considerávamos os pogues má influência e costumávamos evitar qualquer tipo de interação com eles. Com o tempo, seja através de festas ou com as nossas escapulidas para o lado pogue da ilha, conforme conviviamos com a outra metade de Outer Banks, de realidade tão distinta, acabamos por encontrar um refúgio. Fundamos amizades, Sarah construiu algo a mais com um garoto de lá e, obviamente, o nosso pensamento sobre aquele lugar e as pessoas que ali vivem, foi totalmente remoldado.
Nossa aproximação com os pogues rendeu burburinho. Um ato tão singelo foi considerado rebelde, nossos nomes passaram a ser trocados por apelidos e comentários como "decidiu virar pogue agora?", "o lado morto de fome é mais animado?" e até "sentar pra vagabundo é mais gostoso?" se tornaram frequentes.
Para Sarah, a resposta para todos esses questionamentos seria um simples "sim", mas quem perguntava não precisava saber. Ignorar sempre foi a via mais segura.
Eu queria poder afirmar o mesmo sobre mim, mas infelizmente tinha um kook que me prendia na redoma voraz ao seu redor.
[• • •]
Apesar da rixa entre pogues e kooks, e as discussões e brigas serem mais que esperadas quando os dois grupos dividem o mesmo espaço, sabemos aproveitar uma festa independente disso. Há duas opções caso algum babaca eleve o nível ao ponto de sair distribuindo socos: separamos a briga ou fazemos dela o entretenimento da noite.
Mesmo com os conflitos de lei, geral costuma esquecer dessa merda de rivalidade quando estão com álcool e droga vazando de seus respectivos rabos.
É até engraçado ver um kook de nariz empinado pegando um pogue marrento em festas assim, sendo que ambos juram ódio recíproco quando não estão altos.
A hipocrisia da galera é ressaltada quando o grave inebriante da canção contagia do corpo mais imóvel ao mais agitado, vagando entre as pessoas misturadas que dançam, bebem, beijam e interagem entre si com o filtro social desligado.
No meio de tantos corpos banhados ao neon da iluminação piscante, de cores vibrantes do azul e vermelho ao roxo, eu finalmente encontro o loiro que eu quero.
JJ está de costas para mim, se servindo com as bebidas disponíveis em uma mesa, misturando as opções em uma espécie de salada alcoólica.
Meus passos animados em direção ao Maybank se tornam vagarosos conforme meus olhos capturam Rafe.
Os móveis que não foram retirados para ampliar o espaço, estão escorados nas paredes, e em um sofá afastado, rodeado por seus amigos e algumas pessoas desconhecidas por mim, Rafe ri de, imagino eu, alguma besteira qualquer dita por Topper.
Fico feliz que ele não me percebeu ali. No fundo, sua atenção é algo que eu quero, mas não é algo que eu preciso, então sufoco a vontade de desviar minha rota e sigo reto até JJ.
Estou disposto a retribuir as investidas do Maybank. Tenho as respostas perfeitas para as cantadas do loiro e não pretendo desviar de nenhuma proposta que ele possa me apresentar.
Já recusei uma foda com esse gostoso por estar em um relacionamento que só existia na minha cabeça. Esses com certeza estão no meu top dez arrependimentos da vida, tanto me relacionar com Rafe quanto não ter topado transar com JJ.
Me aproximo discretamente, elevando meus braços até cobrir os mirantes do Maybank. Ele logo saca, rindo baixinho enquanto tateia as costas das minhas mãos. Sou interrompido por sua voz quando eu estava prestes a soltar o clássico "adivinha quem é".
— Cala a boca! – o loiro profere, afobado. Eu decapitei minha fala no mesmo instante, sorrindo enquanto minha testa franze, curioso quanto a forma que JJ reagiu. — Opa... Foi mal! Se eu pareci bravo, juro que foi sem querer. – ele ri meio sem graça e eu mordo meu lábio inferior, contendo uma risada. — Mas eu meio que quis mandar você calar a boca mesmo. Eu devia ter sido mais mansinho, mas já foi, então foda-se. – ele fala e eu o ouço com atenção.
Estou bem próximo de JJ e luto contra a vontade de colar meu corpo ao dele.
— Mas me deixe adivinhar! Se você falar alguma coisa, eu vou saber quem é logo de cara, aí não vai ter graça. – o loiro conclui, me arremessando ao estupefato.
Minha mente explode. Porra, isso faz muito sentido. Permaneço calado enquanto devaneio sobre eu não ter raciocinado sobre isso, me sentindo meio tapado no processo.
— Ok, vejamos... – JJ leva a mão direita para trás, encontrando meu corpo enquanto ainda usa a esquerda para tatear minhas mãos em seus olhos. — Eu sei que é um cara... – ele relata sua constatação com os dedos trilhando do meu quadril a minha cintura, apertando minhas curvas com pressão. — Chega mais perto, tá meio difícil dizer quem é. – eu consigo imaginar perfeitamente o sorriso desse filho da puta no momento em que ele desce a palma até a minha bunda, afundando os dedos ali ao passo que me guia para si, até ter meu peitoral tocando suas costas.
Aproveito da aproximidade para sussurrar em seu ouvido — Ah, para. Cê acha que me engana? Eu sei que você já sabe que sou eu. – tiro minhas mãos do rosto do Maybank e tomo distância. O loiro se vira, me encarando dos pés a cabeça, exibindo o maldito sorriso cafajeste que me faria abrir as pernas instantaneamente se não estivéssemos rodeados por gente. O desgraçado sabe que é charmoso e usa isso a seu favor.
— Me pegou. – ele gesticula, erguendo as mãos em rendimento. JJ fixa seu olhar no meu corpo. — Você sempre tá bonito, mas não é meio criminoso andar tão gostoso por aí? - um atacante nato, JJ não perde uma.
— Vou me privar de te elogiar, você já é muito convencido. – eu me recosto na mesa de bebidas, vidrado nos olhos brilhantes do loiro certo. — Senti sua falta, do seu jeitinho...
— Você andou sumido nesses últimos dias. O que aconteceu com meu kook preferido?
Antes que eu possa responder, minha atenção é fisgada pelo Cameron atrás de JJ. Rafe, ainda no sofá do outro lado da sala, se encontra no mesmo cenário de antes, rodeado por pessoas seguindo a lógica de uma festa, ou seja, estão dançando, rindo por pouco, se pegando ou ficando embriagadas. Mas Rafe foge dessa órbita, adaptando para si apenas a parte de se embebedar, já que com um copo vermelho, ele vira a bebida com os olhos focados em mim, ignorando as pessoas ao seu redor e me encarando com seu semblante vazio, que não dizia nada, mas por ser direcionado a mim, me faz somar um mais um.
Ele está incomodado com minha interação com JJ.
Meus olhos encontram os dele e no mesmo instante eu desvio minha atenção, empurrando Rafe para o baú, decidido a ignorá-lo em prol do meu querer esquecer e medo de lidar.
Essa pequena alteração de foco e silêncio repentino fez JJ virar para onde eu estava mirando. Ele busca se situar sobre minha reação, mas eu o impeço, agarrando suas bochechas e o trazendo de volta para mim antes que seu olhar encontre o problema.
— Não foi nada demais, só peguei um resfriado. Me isolei em casa até passar, mas já tô melhor. Gentileza sua perguntar, valeu! – minto, me recusando a tocar no assunto quando eu devia estar me divertindo.
É nítido que minha resposta não colou. É difícil enganar o enganador. — Fico feliz que você esteja bem. – mas JJ respeita minha decisão de omissão e não toca mais no assunto. — Ah, eu tenho uma coisa pra você!
O Maybank enfia a mão no bolso esquerdo de sua bermuda, revirando a palma nos limites de pano, tirando de lá um emaranhado de linha, que revela-se um colar no processo em que JJ desembaraça a peça e a estende para mim. Eu a pego, observando cada detalhe, desde o nó que une as pontas da linha preta até as pedras coloridas de confecção que decoram a extensão da linha rumo a conchinha branca no centro.
— Feliz aniversário! Eu sei que foi sexta passada, mas só topei com você agora e eu não queria deixar passar. A Kie me ajudou a fazer. Não é grande coisa, mas espero que você goste. Eu passei por uma loja e vi um parecido, na hora pensei em você, mas aquela porra custava os olhos da cara, então fiz a minha versão capenga e-
Eu pulo com os braços abertos em JJ, abraçando seu pescoço, cortando seu discurso apressado e distribuindo beijos avulsos por sua face. Ele retribui, rodeando minha cintura com seus braços fortes. — Meu Deus, você é tão... perfeito! – após nos separamos, assim como o loiro tenta disfarçar sua timidez rara, eu tento disfarçar a minha emoção. Eu coloco o colar, segurando a concha na palma da mão, admirando o presente genuíno. — Eu amei! Porra, eu não mereço você!
— Para, vai... Assim eu fico sem graça! Tenho que manter a minha pose de bad boy. – JJ se direciona até a mesa, pegando duas garrafas de cerveja e alguns copos. — Vem comigo! Eu tô lá fora com a galera. Kiara deve tá puta com a minha demora, levar você vai fazer ela esquecer de brigar comigo. Bora?
— Vai na frente. Eu apareço lá, só vou dar uma passadinha no banheiro. – JJ me dá um beijo na testa antes de se virar e eu desconto sua mão boba de mais cedo, dando um tapa carregado em sua bunda antes que ele suma de vista.
— Eu vou devolver isso mais tarde, só que você vai estar sem roupas! Me aguarde! – posso ouvir JJ, suas palavras diluídas na canção alta que ronda por toda a casa. "Mal posso esperar" é a frase que ecoa pela minha cabeça.
O plano era me olhar no espelho, só para ter certeza se meu cabelo se rebelou ou não contra mim nesse meio tempo, mas eu não contava com a porra do demônio sussurrando nas minhas costas.
— Está se divertindo? – a voz de Rafe soa atrás de mim, próxima até demais.
Continua na parte 2...
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sapphire-drawings · 1 year
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Eu queria comprar uma Skin para o Webber e encontrei a Skin Rebel (aquela com o penteado punk) e pensei "Ah não, meu bebê atingiu a puberdade TnT". Ele me perguntou como Wilson estava se saindo com seu rebelde filho-aranha adolescente. Vamos torcer para que ele não esteja fumando, fazendo más companhias ou pircing.
Saudações do Brasil 🇧🇷😘
Translation: I wanted to buy a Skin for Webber and I found the Rebel Skin (the one with the punk hairstyle) and I thought "Oh no, my baby has reached puberty TnT". So I wonder how's Wilson doing with his rebellious teenage spider-son. Let's hope he's not smoking, having bad companies or piercings.
Greetings from Brazil 🇧🇷
I do answer to some asks, it's just takes me an insane amount of time q<q
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Everyone would be very supportive over his new style. Wilson would do the piercings himself to make sure they heal properly
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Spiders don't really respect the others so they're not allowed in the camp, only for battle
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And Webber WILL NOT follow his father's steps, Wilson will make sure of that
As mean as Webber looks he's still the sweet polite boy he's always been, just trying out different styles now that he's grown up
Saludos de México!
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piorquecerveja · 2 months
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⌜ 𝑘𝑎𝑖𝑠𝑒𝑟'𝑠 𝒘𝒂𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔 ⌟
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abaixo do read more está uma lista de conexões que procuro para o kai. aqui é apenas uma base então pode ficar livre pra escolher alguma e adaptarmos ou coisa assim. essa lista provavelmente aumentará de tamanho com o tempo. nenhuma dessas conexões possui restrição de gênero então fiquem à vontade para escolher a que se encaixar melhor com seu char! qualquer dúvida basta chegar no chat.
⌜ AMIZADES & ROMANCES & FICADAS ⌟
A01. a boa e velha trupe. a galera. o bando de kai. seus amigos mais querides e mais chegades da vida. essas pessoas ele considera de verdade como parte da família e faria tudo por elus. (0/6) com @evewintrs
A02. alguém disse farra? porque isso é a especialidade de kai e sua galera da festa. se planeja deixar qualquer lugar animado, já sabe quem chamar! festeiros, animados, meio caóticos, fãs da bebedeira e (0/5)
A03. kai possui certo soft spot por muse. ele pode não ser a pessoa que mais se importa com todo mundo, mas, quando se trata de muse, u vê como alguém a se proteger e ajudar. (0/2)
A04. muse é a pessoa que resolveu fazer como sua a missão maluca de ser a boa influência de kaiser. não que ele colabore nada com isso, mas muse não deixa de tentar seu melhor. (0/2)
A05. muse é uma pessoa completamente oposta ao egocentrismo de kai, o que o faz agir como certa má influência para que muse saia mais dos trilhos e aproveite a vida da melhor maneira. (0/3)
A06. muse possui um crush secreto em kaiser. pode de fato gostar dele ou detestá-lo por ser irritante, mas o fato é, o sentimento existe e, todas as vezes que interagem, bate aquele friozinho na barriga de muse. (0/2)
A07. muse e kai são ficantes casuais. não possuem nenhum laço profundo, envolvimento ou amizade, é apenas provocação e diversão. gostam da companhia um do outro. (0/3)
A08. muse e kai possuem uma baita flirtationship que não dá em nada. flertam, brincam, se provocam e algumas pessoas até pensam que rola algo, mas nunca aconteceu de fato. (0/2)
A09. ninguém jamais esperaria que muse e kaiser pudessem se dar bem, afinal, são completos opostos. contudo, de algum jeito acabou surgindo uma grande amizade inesperada entre elus. (0/2)
⌜ RIVALIDADE & FRENEMIES & EXES ⌟
B01. desde que se conheceram, muse e kai entraram um loop imenso de competição. kaiser ao mesmo tempo ama e detesta pessoas tão talentosas quanto ele, mas competir com muse dá uma sensação de adrenalina que ele aprendeu a adorar. (0/3)
B02. muse odeia kaiser com todas as forças. não que isso seja muita novidade ou alguma coisa difícil, afinal, kai não é muito flor que se cheire. caso sequer se esbarrem já começam a discutir sem motivo algum. (0/5) com @misshcrror
B03. não haveria melhor forma de resumir a relação do que hatesex. muse pode até detestar kaiser de todas as maneiras, mas uma coisa é clara: o maldito tem um charme inabalável! e como disse dua lipa: if you're under him, you ain't getting over him... (0/4)
B04. a típica annoyingship. kaiser adora atormentar os outros e muse é um de seus alvos. pode achar o filho de apolo um verdadeiro saco, mas ei, vez ou outra o que é isso aí na sua boca? uma risada? ahhh, ele conseguiu, então! (0/4)
B05. muse e kai namoraram ou já se envolveram há algum tempo e adivinha só? ele foi um completo otário, é claro! então muse o detesta completamente até hoje. não que kaiser ligue muito pra isso, até mesmo faz piadas e provoca ainda. (0/6) com @alcthias @tinykl @donararanha
B06. muse e kai foram uma raridade de término em bons termos. nenhum se magoou ou se chateou. foi o que foi e agora convivem tranquilamente. (0/2)
B07. ahh, o primeiro coração partido ninguém esquece, né? e muse foi a primeira vez que kaiser se apaixonou e teve o coração quebrado por alguém. o tempo pode passar, mas a dor ainda o assombra e muito. (0/1)
B08. muse e kai foram juntes numa missão que quase deu completamente errado por culpa de muse. kaiser, que detesta falhar, culpa elu até hoje e guarda imenso rancor. (0/2)
B09. muse odeia kai não por algo que ele tenha feito consigo, mas porque ele fez algo com alguém próximo de si. não aceitando as atitudes egoístas do filho de apolo, muse não o suporta. (0/4) com @amarcntha
B10. muse fez muito mal para alguém que kai ama e isso faz o modo protetor e vingativo do semideus ligarem na hora que cruza com muse. (0/2)
B11. ex amigos. kai e muse eram bastante próximes, mas ou por vacilo dele mesmo ou de muse, acabaram se afastando e hoje só fica aquele sentimento agridoce e estranho onde são quase desconhecidos agora. (0/2)
⌜ TRAUMÁTICOS & ARRUACEIROS ⌟
C01. kaiser acabou uma vez ouvindo ou sentindo as dores de muse enquanto estava em algum descontrole de seus poderes. isso resultou nele e muse acabarem desenvolvendo uma relação de confiança e onde kai se tornou confidente de muse e ajuda a lidar com certos traumas do passado. (0/2)
C02. muse possui grande admiração por kai, desejando se tornar alguém heróico assim como ele. kai, adorando ser paparicado, de prontidão se oferece para auxiliar muse no que quer que elu precise. (0/3)
C03. de todas as pessoas do acampamento, muse é u confidente secreto de kaiser, a pessoa que genuinamente o conhece de verdade. de preferência seria alguém do passado de kaiser ou que saberia de sua vida antes do acampamento. (0/1)
C04. apesar de muito competitivo, kaiser encontrou uma parceria em muse. foram de rivais e inimigos no passado para agora sem uma dupla imbatível quando se trata de batalha e agilidades (0/2)
C05. muse não nega que já teve muito "rancinho" quanto a kaiser, contudo, após missões, conversas ou algo do tipo (combinamos detalhes no pv), muse aos poucos vai conhecendo novos lados do filho de apolo. (0/2)
⌜ GERAIS ⌟
D01. assistentes ou ajudantes que ajudem kai na enfermaria. kai é curandeiro. (LIVRE)
D02. kai é líder da equipe azul de arco e flecha então podem ou ser da mesma equipe ou de times opostos (LIVRE)
D03. alguém da encrenca ou do caos e que acabe se machucando muito e é kaiser que sempre acaba cuidando de muse na enfermaria. (LIVRE)
D04. já foram para alguma missão juntes (LIVRE)
D05. quase sempre caem na mesma equipe numa atividade. (0/2)
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sagemortimer · 4 months
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Atenção para as conexões procuradas de Sage Mortimer . Nenhuma das conexões abaixo possuem gênero definido , então fiquem a vontade para demonstrar interesse por qualquer uma !
001 . THE (UN)HOLY TRINITY : atualmente aberto para interesses .
MUSE A e MUSE B eram bem próximos de Sage quando eram mais novos. Costumavam sair em missões juntos, eram como unha e carne, mas aí MUSE B e Sage começaram a namorar, depois veio o término e nunca mais tiveram aquele vínculo que tinham antes.
002 . THE RIVER : atualmente aberto para interesses (caçadoras de ártemis) .
MUSE C é uma caçadora e Sage sabia disso desde o começo, mas isso não impediu que sentisse certo interesse amoroso na pessoa. É claro que nunca fez nada sobre isso, mas sempre pense em um grande "e se".
003 . HOME : atualmente aberto para interesses .
MUSE D é aquela pessoa que representa o conforto para Sage. A conexão que tiveram foi quase automática e, sempre que estão juntos, a mulher é invadida por uma calmaria, quase como se o tempo ficasse mais lento.
004 . NOW THAT WE DON'T TALK : atualmente aberto para interesses .
MUSE E era um amigo bem próximo de Sage, isso até discutirem feio a respeito de algo que a mulher fez que não era muito legal. Agora, vivem se estranhando pelos cantos e não fazem mais questão da companhia um do outro.
005 . BRILHA LINDA FLOR : atualmente aberto para interesses .
MUSE F se machucou gravemente um dia e Sage, como parte dos curandeiros, já pegou o violão e mandou um Do I Wanna Know?. Eles são bem amigos, só que MUSE F estava meio alucinando e, a partir daquele momento, jurou que Sage estava se confessando para ele. Por conta disso, MUSE F fica tentando evitar a mulher.
006 . TOLERATE IT : atualmente aberto para interesses .
Sage faz de tudo para agradar MUSE G, que, na verdade, nem liga tanto assim para ela. Por conta disso, muitas vezes dá presentes caros (que, é claro, vem do dinheiro que a mãe manda esperando que a filha um dia volte para a casa) e faz de tudo para ser querida por MUSE G.
OUTROS REQUERIDOS : ficante, friends with benefits, inimigos, rivais, má influência, boa influência, opostos que se atraem (amizade ou romântico)
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princesaginny · 13 days
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(Natasha Liu Bordizzo, 29, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você, GINEVRA “GINNY” LIAO. Você veio de FLORENÇA, ITÁLIA e costumava ser ACOMPANHANTE/MODELO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava VENDO REACT DE MANSÕES/LENDO FOFOCAS NO TMZ, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser SIMPÁTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma EGOÍSTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de PRIMEIRA PRINCESA na história MULAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Headcanons:
Apesar de ter vindo de uma família humilde, Ginevra sempre achou ter sido destinada à grandiosidade. Isso não era uma característica mal vista por seus pais, que sempre quiseram que suas filhas conquistassem o melhor, mas ela nunca quis lutar por esse destino de maneira convencional. Não gostava muito de estudar, e portanto nunca demonstrou interesse em fazer faculdade, não queria nada que tivesse que se esforçar demais. Vivia em constante mudança de empregos, fazendo bicos de modelo e tentando engatar uma carreira de atriz, mas perdia o interesse fácil na maioria das coisas.
Quem lhe conhecia, no entanto, jamais imaginaria que ela não vinha de uma família rica e renomada, afinal, ela sempre foi muito vaidosa, procurando a companhia de pessoas influentes e sempre muito capaz de se misturar a eles sem dificuldades. Foi nesse meio que descobriu uma forma de ganhar dinheiro muito eficiente – ser bancada por homens ricos. Era fácil convencê-los a abrir a carteira em troca de alguns sorrisos, alguns mais que outros.
Quando as coisas com um de seus patrocinadores começaram a ficar muito sérias, porém, Ginny só queria pular fora – e descobriu que talvez aquilo fosse ser mais difícil do que pensava. Estava sendo perseguida há semanas por contratados do último rico influente com quem se envolvera quando recebeu o estranho livro pelo correio, e julgou sua chegada como uma ótima oportunidade de se distrair da nova realidade assustadora. Tinha acabado de ouvir batidas apressadas na porta do seu apartamento quando o livro a transportou para outro universo, livre de tudo aquilo, mas sem saber se era uma solução definitiva.
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kimtechamou · 22 days
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they don't know who 𝒘𝒆 𝒂𝒓𝒆. not really. they don't know what 𝒘𝒆'𝒗𝒆 𝒅𝒐𝒏𝒆
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você KIM SEO-YEON. Você veio de SEUL, CORÉIA DO SUL e costumava ser CEO DO HOTEL KIM por lá antes de ser enviada para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava COLECIONANDO OBRAS DE ARTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser VISIONÁRIA, mas você não deixa de ser uma baita de uma ARROGANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história TANGLED… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Antes de serem uma das famílias mais poderosas da Coréia e estamparem revistas com questionamentos sobre sucessão, os Kim não tinham nada pelo que disputarem. Não possuíam comida forrando seus estômagos, um teto sob suas cabeças em noites chuvosas ou alguém além deles mesmos para protegê-los. Nas entranhas da escassez, onde a falta de recursos é uma realidade implacável, a sobrevivência não depende apenas da individualidade, mas sim da força coletiva. E foi em meio às dificuldades que o bisavô da nossa mocinha, Kim Se-hun, iniciou o que se tornaria o conglomerado. Sendo o mais velho de dois irmãos, Se-hun assumiu a responsabilidade, depois de seu pai falecer e sua mãe ficar debilitada, e tudo começou com a prestação de serviços de construção. Apesar de conseguir cursar a faculdade apenas anos mais tarde, seus serviços — e sua empresa — ganharam popularidade rapidamente em Gyeonggi, e não demorou para que a empresa de construção civil se expandisse para o setor da arquitetura, têxtil e comércio.
A divisão hoteleira surgiu apenas em 1.984, em homenagem ao irmão de seu bisavô, falecido anos antes. O crescimento da empresa levou os negócios para a abertura de franquias ao redor do mundo, estabelecendo a companhia como uma das principais marcas do mercado hoteleiro. Tornando-se a principal fonte da fortuna Kim, é o controle da rede que atrai a atenção de tabloides, e uma das apostas é Seo-Yeon, uma chaebol da quarta geração — e também nossa mocinha. Nascida no seio de uma das famílias mais poderosas da Coreia do Sul, ela cresceu imersa em um mundo de influência, riqueza e intriga. Sempre fascinada pelas histórias e conquistas de seu avô, ela mostrou desde tenra idade uma aptidão para negociações, não sendo raro que conquistasse o direito de um sorvete após o almoço ou a oportunidade de comprar algo que queria, por ter encantado seus familiares. 
Não seria exagero dizer que isso modelou a persona da mulher, sendo ela dona de traços como competitividade, estratégia, ambição e inteligência. Seoyeon sempre destacou-se em seus estudos, formando-se em administração empresarial em uma das universidades mais prestigiadas da Coréia. Sua atuação no meio empresarial iniciou-se no complexo de lojas de departamento da família, alcançando a façanha de grandes parcerias como Dior, Channel e Louis Vuitton. Depois de chegar na lista de bilionários não apenas com seus conhecimentos, mas também por ser considerada uma fashionista, Yeon migrou para a rede hoteleira, tendo iniciado sua carreira como Diretora de Marketing.
No ápice de sua carreira e prestes a dar um passo significativo na expansão dos negócios da família, Seoyeon foi surpreendida por um evento extraordinário que mudaria o curso de sua vida para sempre. Enquanto esperava por seu encontro às cegas, em um restaurante reservado unicamente para eles, ela simplesmente sumiu, sendo engolida para o Mundo das Histórias e deixando, sem sombras de dúvidas, seus irmãos muito felizes, ainda que eles tenham dado entrevistas sentimentais após seu desaparecimento.
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mcntanha · 2 months
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Aquele ali é o MONTANHA? Antes do apelido popularizar, era apenas ERIC MESSINA, filho de ÉOLO do chalé 23. Ele tem VINTE E CINCO ANOS. A tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 15 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, ele é bastante ESPIRITUOSO e também dizem que ele é muito CASMURRO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Para alguém daquele tamanho, o Montanha é uma figura e tanto.
Chegou ao acampamento aos dez anos de idade, acompanhado pelo seu sátiro Gusher. Nasceu no arquipélago das Ilhas Líparas, na Itália, dia 13 de outubro.
É comum você encontrá-lo treinando campistas mais novos na arena, onde ele tende a passar muito tempo instruindo e brincando com os mais novos envolvendo-os em redemoinhos. Tanto que foi por meio deles que o apelido Montanha se tornou mais conhecido que o próprio nome. Ele também é co-lider de Arco e Flecha do time azul.
PODER: é capaz de de gerar ventos com a velocidade de um tornado, permitindo-lhe voar e realizar outras façanhas relacionadas a criação de pequenos redemoinhos e ciclones.
Em parâmetro de personalidade, Eric é um camaleão social. Se adapta facilmente a toda e qualquer companhia. Apesar da aparência imponente, ele tem uma natureza muito afável e adora fazer as pessoas darem risada. Tende a ser muito direto e bem posicionado e odeia quando é enganado ou leva desaforo.
INSPO: Baymax, Frank Zhang, Detona Ralph, Sully (Monstros S.A.) e Kristoff (Frozen).
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ARMA: Eric usa uma kusarigama de ouro imperial – uma foice de 47cm com uma longa corrente presa ao cabo e um peso de bronze celestial na outra extremidade da corrente. Ele também carrega sete pequenas lâminas presas por tiras de couro em seu corpo, cada uma em homenagem as mulheres da sua família. Duas nos braços, duas na cintura, duas nos pés e uma na parte interna da coxa. Ele foi criado em uma grande hospedaria de onde provinha o sustento, regido pelas sete Messinas – sua mãe, três tias, avó e duas irmãs mais velhas – era frequentemente visitada por estrangeiros, logo: ele nunca teve um minuto sozinho desde que saiu do ventre. Giselle, sua mãe é uma devota fiel de Éolo, o deus guardião dos ventos – embora Eric o conheça simplesmente como pai. A matriarca das Messina contou as histórias que conhecia, entoou as cantigas lendárias que narravam os fatos e feitos dos grandes deuses e seus filhos mais conhecidos, além de compartilhar com Eric o que sabia e lembrava sobre o pai dele. E desde que se entende por gente – ou melhor, como semideus – ele conhece a sua verdadeira natureza. Conhecer e acreditar nessa realidade foi crucial para a formação das perspectivas e motivações do semideus. Então, não foi um de grande surpresa que Eric quase tenha derrubado o telhado de casa após tentar assoprar as velas no seu aniversário de nove anos. Ou quando ele acidentalmente provocou um pequeno ciclone na sopa dos fregueses e bagunçou toda a cozinha da hospedaria aos dez. Para todos os efeitos, aqueles eram sinais de puberdade e, consequentemente, da hora dele. Sair da ilha para ir até o acampamento meio-sangue foi um grande marco na sua vida. Ele estava ansioso para encontrar seus iguais, conhece-los e crescer com eles. Se enturmar não foi difícil, Eric sempre foi alguém fácil de se gostar: era respeitador, gentil e obstinado. Resultado da criação de sete grandes mulheres que o moldaram para ser um homem e tanto. Mas, como nem tudo são flores, confusões não lhe faltaram no decorrer dos anos graças a um pequeno empecilho que para alguns, pode ser uma grande virtude, mas que para outros, é a raiz de todos os problemas do Messina: Eric é muito movido pelo seu coração. Seus sentimentos e instintos regem todas as suas escolhas. A reação mais imediata dele, quando irritado ou triste, é canalizar suas emoções sombrias para uma fúria mal contida ou calma assassina. Isso o submete a uma vulnerabilidade emocional facilmente manipulável para qualquer um com más intenções. A tempestuosidade do seu temperamento em nada se comparava com a tempestade que assolou diariamente o acampamento após o chamado do Sr. D. no fatídico jantar que deu digestão coletiva nos semideuses. E testemunhar a declamação de uma profecia foi seu auge como campista. Está particularmente ansioso pelo desenrolar dessa trama, embora esteja a postos para evitar os danos que certamente acarretarão seus colegas e a si mesmo.
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teevitando · 11 months
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                       𓏲        ֺ       you’ve worn a  𝒎𝒂𝒔𝒌  for so  𝘭𝘰𝘯𝘨                               that you’ve  𝒇𝒐𝒓𝒈𝒐𝒕𝒕𝒆𝒏 [ w h o ] you were                                                          𝘣𝘦𝘯𝘦𝘢𝘵𝘩  it. ヽ
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          ❛  𝑾𝑬𝑳𝑪𝑶𝑴𝑬 𝑻𝑶 𝑻𝑯𝑬 𝑽𝑬𝑺𝑺𝑬𝑳.  ⸻   filha de ariel e eric, sua insubordinação é facilmente explicada, e evita não faz questão alguma de esconder sua insatisfação com o novo sistema. fadada a tornar-se rúb, a gananciosa, não está nada feliz com o futuro que lhe é reservado, e se esforçará para revertê-lo. com seus vinte e seis anos, está atualmente no terceiro módulo dos vilões e cursa aulas na torre das nuvens, mas está mais interessada em usar seu tempo para buscar aliados para reerguer seu reino e modificar o sistema, enquanto tenta não socar cada filho de vilão que cruza seu caminho.
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         ❛ ₍  𓂃 ₎  …   𝒔𝒆𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒅𝒆𝒏. ❜      ⠀࣪◜𝑵𝑨𝑽𝑰𝑮𝑨𝑻𝑰𝑶𝑵 — pinned post ◞      ヽ  dossier.  &  connections.
𓏲        ֺ  PODER
suppressor: através de um contato direto com a pele de seu alvo, evita é capaz de inibir os poderes da outra pessoa, sendo o efeito hoje de um par de horas. mas é imaginado que, com o treinamento adequado, ela se torne capaz de remover completamente os poderes de um indivíduo. será mesmo?
𓏲        ֺ  DAEMON
denominado argyros após uma breve análise das escamas do dragão macho, em tom que remete a prata pura, e por vezes refletem como um espelho, o daemon de evita é a perfeita tradução do que a lady está fadada a se tornar: vaidoso, arrogante, altivo, crítico e orgulhoso. as membranas de suas asas parecem transparentes à primeira vista, mas engana-se quem acredita serem frágeis por conta disso. argyros possui altura o suficiente para ser montado, sendo capaz também de sustentar evita no ar por horas; também apresenta a habilidade de reduzir seu tamanho o suficiente para aconchegar-se no ombro da strand sem incomodá-la. suas garras lembram o metal que traduz seu nome: a prata; assim como os pequenos chifres que adornam sua cabeça e cauda. quando em estatura mediana, assumida para acompanhar evita em caminhada, o andar de argyros é altivo e arrogante, demonstrando uma indiferença por qualquer outro ser além da garota e também uma superioridade ímpar, como se fosse um privilégio aos demais estarem em sua companhia. protetor com a filha de ariel, se torna agressivo quando dela se aproximam de forma ofensiva, mostrando suas garras e posicionando-se para defendê-la. ainda que sejam incapazes de se comunicar, o daemon tornou-se um refúgio para as angústias da garota, que tem ciência de que já se apegou demais.
𓏲        ֺ  CONEXÕES
#MUSE A aka @amarailoviu​ ✧ a verdade é que muse faria qualquer coisa por evita, assim como ela faria por el@. se conhecem há muitos anos e há barreiras morais que ultrapassaram há muito tempo um pelo outro, e todos sabem que se mexem com um, consequentemente mexeram com o outro. em outras palavras, são melhores amigos.
#MUSE B aka @calitheas​ ✧ provavelmente começaram com o pé esquerdo, algo que houve entre os muses os fizeram desgostar um do outro no mesmo instante. a troca de farpas é óbvia e notável, mas há algum vínculo entre eles que os faz vacilar na pseudo-inimizade e por momentos um se vê ajudando ao outro, mas com aquele gosto amargo na boca. 
#MUSE C aka @kasparzinho​ ✧ a má influência de evita, que tenta persuadi-la a abraçar seu futuro agora, incitando-a para o mal.
#MUSE D aka @bcstboy​​ ✧ é mais velhx e age de maneira protetora em relação a evita, a enxergando como uma irmã mais nova. seu relacionamento com muse proporciona a ela a oportunidade de viver algo próximo de ter uma família novamente. 
#MUSE E aka @ptecomermlr​ ✧ evita não é a pessoa mais fácil do mundo, mas muse desperta realmente o pior dela, tornando-a quase uma adolescente petulante. os olhos sempre reviram, e ela é incapaz de ignorar as provocações, mas mais do que isso, ela tem certeza de que pode acabar dando uns socos em muse qualquer dia.
#MUSE F ✧ o relacionamento dos dois é puramente físico. há alguma coisa muito especial em como seus corpos se conectam e não é uma relação que qualquer um dos dois esteja pronto para deixar de lado. evita e muse deixaram muito claro que não tem a intenção de ter algo a mais e isso está ótimo como está.
#MUSE G aka @kaiunomeupapin​ ✧ mesmo o amor sendo proibido e qualquer sinal de felicidade pisoteado, muse se tornou mais do que um crush para evita. contudo, o fato dos anos estarem passando e a promessa de que os dois se esquecerão do outro em breve está abalando o namoro.
#MUSE H aka @lonelyberen ✧ muse é a pessoa que trás o altruísmo de evita à superfície, e por isso ela adota uma postura extremamente protetiva em relação ao outro. independente de onde vem, é capaz de arriscar alto para defender essa pessoa de tudo.
#MUSE I aka ​ ✧ evita e muse flagraram um ao outro em situações, no mínimo, intrigantes, acabando por descobrir algum segredo que o outro guardava. isso pode ficar ainda mais desastroso por nenhum dos dois ceder, fazendo com que vivam uma guerra fria. tanto evita quanto muse não se importam em usar isso contra o outro para seus próprios benefícios, sempre mantendo uma ameaça velada, aquela coisa meio tensa, e explorando as vantagens que o outro tem.
#MUSE J aka @bolladonnas​​ ✧ [filhos de vilões] muse tem conhecimento do desejo de evita em mudar o sistema atual, o que o deixa completamente enfurecid@, já que acredita que qualquer mocinho ou descendente dessa linhagem tem que ficar caladinho pelo tanto que fizeram vilões sofrerem. por isso, muse está disposto a fazer qualquer coisa para atrapalhá-la e pode se tornar um verdadeiro empecilho para ela.
#MUSE K aka @sssade​​ ✧ [filhos de vilões] muse entre todas as pessoas da escola, é o aliado menos provável que evita pensou que encontraria, por ser filho de vilão. mas muse apresentou muita insatisfação com o sistema atual, e apesar de ser complicado confiarem um no outro, pode ser benéfico trabalharem juntos.
#MUSE L aka @sevbitch​ ✧ a amizade de evita e muse começou exclusivamente aos benefícios que um poderia obter do outro. da parte da strand, tem relação com os interesses que ela tem pelo mar, mais especificamente por onde sua mãe tem nadado. mas veio se tornando algo à mais, principalmente após reconhecerem objetivos e gostos semelhantes.
#MUSE M aka @cheiadastoria​​ ✧ ela não sabe que tipo de vantagem pode oferecer para muse, mas definitivamente sabe como se beneficiar dessa pessoa, e é por isso que se aproximaram, e evita usa as habilidades de astoria para gerar simpatia em pessoas que possam apoiar sua causa com arhus.
𓏲        ֺ  HISTÓRIA
sempre existiram futricos sobre o filho de styliani strand ser um vagabundo que não apreciava o título de príncipe herdeiro, gostando apenas dos benefícios provindos da coroa, como o dinheiro e a impunidade. velejando os mares como verdadeiro explorador, em busca não só de aventuras mas também para pôr em prática os aprendizados de negociação que havia adquirido ao longo dos anos, eric não se incomodava em desmentir aqueles boatos. às vezes, é claro, quando em terra firme, fazia questão de tocar no assunto em tom humorado, apenas para trazer desconforto aos nobres que disseminavam aquelas fofocas e ao mesmo tempo pareciam querer lamber suas botas. ninguém gostaria realmente de cultivar uma inimizade com o futuro governante de arhus, de modo que eram condescendentes com seus deslizes e suposta vida boêmia. isso até casar-se com uma sereia, é claro. 
foram meses bastante conturbados no reino, com ameaças veladas de golpe e diversos pedidos de audiências com o rei. foi nesse cenário que styliani renunciou e eric foi coroado rei, com ariel assumindo o trono ao seu lado como rainha. não importava o quanto eric pedisse para que fossem tolerantes com ela, pequenos tumultos começaram a surgir, mas foi a própria sereia quem conseguiu acabar com eles. ariel demonstrou um carinho incondicional com o povo, que era seu agora, acolhendo mesmo quando era atacada, e foi por sua benevolência que foi aceita e amada. cientes do sacrifício que havia feito para se tornar humana, e tocados pelo amor que ela exalava, o seu povo não teve outra alternativa senão aceitá-la em retribuição, e exigir que fosse mais participativa em assuntos parlamentares. afinal, ainda que não entendessem porque a rainha servia salmoura, ninguém era capaz de dizer que ela era uma má governante. melhor do que eric inclusive, alguns arriscavam dizer.
foi nesse momento tranquilo da história de arhus que evita nasceu, rodeada por um ambiente de amor e encantamento, com sua chegada planejada e desejada não apenas por seus pais, mas por todos de sua nação. embora fosse cercada por luxo e riqueza desde o início de sua vida, a jovem princesa não apresentava indícios de ser uma criança mimada. havia sido educada com regras, e disciplina, por pais dedicados que se esforçaram para transmitir valores nobres e uma educação sólida. desde tenra idade aprendera que suas ações afetam não apenas ela, mas sua família como um todo, e sua personalidade havia sido polida com esse pressuposto. e tudo fluía bem, até meados de seus cinco anos, quando os futricos que evita ouvia sobre os vilões estarem se erguendo se tornarem realidade.
sua mãe foi amaldiçoada a retornar para a forma de sereia, e seu pai, tomado pelo desespero de viver sem ela, mobilizou uma grande tripulação para explorar os mares em busca de sua rainha. s situação, no entanto, deixou a pequena princesa isenta da presença protetora de seus progenitores. seu avô passou a contar histórias para ela, sobre o que os vilões haviam feito e como deveriam pagar sobre aquilo, doutrinando a mente frágil ainda que jamais fosse usar essa palavra. a experiência solitária e os incentivos do mais velho passaram a moldar a personalidade da garotinha com aspectos de rancor e raiva, até mesmo ganância e desejo por vingança. e foi movida por isso que a garota decidiu ela própria buscar uma solução, velejando em alto mar com a esperança de encontrar úrsula e ser mais esperta que a bruxa. antes que pudesse distanciar-se muito da costa, uma tempestade a alcançou, fazendo com que seu pequeno barco virasse e ela se afogasse, o que desencadeou um medo do mar. o explora ainda, é claro, desde que dentro de um navio seguro.
com o passar dos anos, o exílio da mãe pela maldição, a ausência do pai e o adoecimento do avô, responsável por despertar nela interesses políticos após compartilhar histórias sobre as conquistas de seus antepassados na política e na batalha, evita assumiu a gerência do reino. ou o que havia sobrado dele, já que a nova ordem dos vilões havia afetado a todos e a antes quente, rica e linda arhus havia se tornado tão quebrada quanto a família governante. evita ostentou com orgulho seu título de lady, e ainda que não houvesse nada para oferecer, esforçou-se para fazer aliados dispostos a ajudá-la na restauração de seu lar. tudo mudou, contudo, ao ir para tremerra, sua última esperança para dias melhores, e descobrir ao que estava fadada. embora o baque tenha sido grande, e tenha demorado um pouco para recuperar-se, a garota encontrou seu caminho de volta ao propósito inicial, e está ainda mais determinada a restaurar arhus agora que sabe que seu tempo é limitado.
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angclo · 4 months
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abaixo do read more encontram-se conexões básicas para Angelo.
resumo: angelo é recém chegado no acampamento, tá só há um mês. ele é italiano, o inglês é beeem precário então ele vai errar mas também não se importa muito de errar. ele é meio sem paciência então é fácil o estressar. mas no geral, o que você oferecer a ele, receberá de volta. se for simpatia e gentileza, ele devolverá isso. se não for, boa sorte também. ele é bissexual apesar de não ter muitas experiências já que no circo não tinha muito escape.
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FRIENDSHIP
Parceria de treinar é com MUSE. afinal, angelo não tem um treinamento para nada. MUSE tomou em suas mãos a iniciativa de ajudar Angel a entrar na dinâmica de treinos do acampamento.
ENMITY
aqui foi um acidente, mas Angel não interpretou bem. acontece que MUSE vou que Angel tem asas, num momento e que a nevoa/magia não ocultou aquilo. MUSE se assustou pois apenas não esperava, mas angelo tomou isso do pior jeito. desde então evita muse e fica em tempo de querer brigar com elu sempre que dá.
ROMANCE
angel gosta de flertar com MUSE. é algo que realmente não aprontou antes, então esse tipo de brincadeira serve para lhe fazer relaxar um pouco.
FECHADAS
@tinykl : Angel nunca teve ume melhor amigue. então ele não sabe como agir com a aproximação de MUSE. Desde que chegou no camp MUSE tem se mostrado alguém disposte a lhe ajudar com a adaptação e a lhe fazer companhia. Em um futuro próximo, Angelo com certeza vai chamar MUSE de melhor amigue.
@christiebae : para mostrar à Angel o que é diversão, MUSE foi a primeira pessoa que pulou na frente. mas não apenas isso, também é alguém que pode ser visto como má influência para Angel já que está tentado lhe persuadir a explorar coisas dentro do camp.
@andrearicci : MUSE percebeu que angel fica tenso quando as pessoas estão perto demais de si, então elu está disposto a descobrir o porquê. essa conexão tem potencial para se tornar amigos de carinho, já que o motivo de Angel não deixar se aproximar tanto das pessoas é que não teve realmente nada assim no circo.
@somaisumsemideus : MUSE é ume filhe de hecate ou Circe, elu lhe ajudou assim que chegou no acampamento. Angel queria esconder as asas por medo de ser tratado como aberração ali também e MUSE com magia ou névoa encobriu suas asas. É MUSE também que ajudou a esconder as cicatrizes em sua face.
@willeminas : percebendo que Angel não consegue se abrir muito bem sobre seu passado, MUSE está tentando se tornar uma figura em que ele confia. essa será uma conexão futura de confidentes.
@oespirito e @filhodatocha : MUSE despertou algo em Angel, um sentimento que ele não sentia há muito tempo. dificilmente teve tempo para explorar qualquer coisa no circo, então a intensidade disso às vezes é surpreendente. sem saber como reagir, ele finge que sequer consegue gravar o nome de MUSE.
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