adentrar os núcleos da sua mente &
ter um choque identitário custa muito.
tornar a ser sua forma mais bruta e pura
provoca não só os inúmeros vultos da cidade
mas as infinitas correntes ancestrais também.
continue com um pesar tremendo
enquanto voa com suas asas feitas de ametista
após abandonar as cabanas sociais
à favor da inevitável implosão da sua individualidade.
14 notes
·
View notes
Visita:
Poesie ‘brevi’ e Poesie non ‘brevi’ di Stefano Ligorio.
Poesie (immagini) di Stefano Ligorio.
Raccolta di alcune Poesie, di Stefano Ligorio, su: amore, destino, fiducia, intelligenza, morte, pace, male, dolcezza, sentimento, viltà, tradimento, innamorarsi, dimenticare, illusione, speranza, giustizia, salvare, bellezza…
Alcune Poesie non ‘brevi’, di Stefano Ligorio, in formato pdf.
Poesie – L’amore che può cambiare i ‘destini’..
Poesie – L’amore perito.
Poesie – Il campo fiorito.
Poesie – Scendere nel giardino di luce.
Poesie – Avere quel che si merita.
Poesie – L’arrivo delle angustie.
Poesie – La rinuncia del rifugio.
Poesie – Un amore tradito nella fiducia.
Poesie – Il ricordo dell’amore perso.
Poesie – L’amore non sincero.
Poesie – Il giuramento d’amore.
Poesie – Le conclusioni finali.
Poesie – Ad ognuno il proprio destino.
Poesie – Il patto d’amore…
Poesie – La madre non madre.
Poesie – Parole di ammirazione verso la donna amata.
Poesie – Eppur sapevo…
Poesie – L’elogio all’intelligenza.
Poesie – Il sogno d’amore divenuto realtà…
Poesie – La morte.
Poesie – La pace intonata su note nuove.
Poesie – La Principessa del Benin.
Poesie – Non sarò più per te.
Poesie – Il male insinuante.
Poesie – La dolcezza in una donna.
Poesie – Le leggi della creazione.
Poesie – Nell’eterno ricordo di un uomo buono e giusto.
Poesie – La morte di una madre.
Poesie – Il sentimento ritrovato.
Poesie – ‘Ti amo amore mio’…
Poesie – Dedica di amore.
Poesie – Nel ricordo e in memoria di ciò che non va e non dev’essere mai dimenticato…
Poesie – Nell’eterno ricordo di una vera Madre.
Poesie – Le promesse in nome dell’amore.
Poesie – Dedica alle donne che sanno anche essere mamme.
Poesie – L’incoraggiamento alla donna amata.
Poesie – La forza ‘trainante’ di una donna.
Poesie – ‘E venne la realtà di un sogno antico in me’…
Poesie – ‘Credo nell’amore’…
Poesie – Meravigliosa interpretazione di mie poesie da parte di Sergio Carlacchiani.
Poesie – Il rifugio per la donna amata.
Poesie – Il potere della musica.
Poesie – Le promesse d’amore.
Poesie – L’oscura visione…
Poesie – L’altare di viltà…
Poesie – L’incanto dell’amore che unisce.
Poesie – L’amica mia…
0 notes
L’inevitabile onda
Quando arriva lo sconforto prende tutto e spazza via.
Il tuo umore, il tuo mondo, la tua costanza, la tua voglia.
Ti rendi conto della forza che hai in corpo, sei consapevole della sua presenza.
“Volere è potere”, i detti non sbagliano mai.
Ma la potenza della negatività è incredibile, un’onda inarrestabile.
Ti tira giù e ti ferma.
Ti fa vedere il mondo solo in nero perché la purezza del bianco non è ammessa.
Non riesci a pronunciarti nessuna parola di incoraggiamento.
Se a volte pensi di risalire, l’inevitabile onda ti rimanda giù.
E ti ferma.
19 notes
·
View notes
eu não acredito que a arte não consegue me salvar de tudo
soturno diário é expresso em palavras artísticas, aromatizadas por rosas elegantes
decepções presas entre o raso e o profundo são captadas em traços mais abstratos, catárticos no papel
mas uma opala bruta encravada em nosso coração jamais conseguirá ser lapidada & refinada pela arte.
tocar nela espeta demais, incomoda a caverna da mente que a contém.
é como derreter uma geleira preenchida de enfermidade ancestral;
é como furar a camada de ozônio com uma agulha mágica.
só me é permitido expressar como fere tentar remover esta opala holográfica
ao o quê não preciso ser tácito sempre serei transparente;
mas dor pode calar qualquer forma de arte.
por ela serei tacitamente submisso. oprimido.
11 de junho de 2022.
7 notes
·
View notes
Já vieram as novas listas telefónicas.
O teu número é impossível de encontrar.
A tua família, creio, mudou de cidade.
Espero que lhes chegue a demorada alegria
sem que a tua memória a venha aluir.
Conheci-te num tempo tudo menos inocente
com ferozes sobressaltos de ternura. Tu já
perdido salvaste-me a adolescência
e a vida porventura. Parecias um índio
farejando os sulcos e os líquidos humores.
É sabido que os magnetes viajam velozes
atraídos pela circulação dos golfos sanguíneos.
Os cabelos cobriam-me no teu colo a cabeça
e a tua mão respirava sobre o meu desejo
num acto solene de xamanismo.
Depois que nos mentiste morreste sem cartas
com uma agulha erecta a prumo sobre a veia.
Recordo-nos, amor primeiro, boiávamos
ao mar um lugre o céu estrelas que eram ímanes
que singravam ondas pólos do nosso afecto.
— Parceria Breve (in Mulher ao mar e corsárias), Margarida Vale de Gato [ed. Mariposa Azual]
2 notes
·
View notes
NOVO LIVRO em breve
Hoje, a não (edições) troca São Valentim pelo pagão e anelado Saturno, abrindo um glorioso buraco espácio-temporal para o próximo livro da Colecção Mutatis-mutandis, do qual faz parte este poema "Y".
A obra colectiva e anónima tem por título SINAIS DE SATURNO e, como nos é dito nas Notas Preliminares, "pertence só a quem tenha um cu."
Mais detalhes nos próximos dias!
3 notes
·
View notes