#tinta no aditivo

[forumaberto]

Cuidado com aditivos de radiador falsificados! Desconfie de preço baixo.

Cuidado com aditivos de radiador falsificados! Desconfie de preço baixo.

Aditivos de arrefecimento falsificados, aditivos de marca ruim e… Corante de tinta? Sábado à tarde, sento no sofá da sala e vejo um crime: Uma receita de como fazer “aditivo” de arrefecimento. Na hora lembrei que refuguei alguns fluídos que clientes trouxeram, aquela de comprar a peça mais barato. Corri para o Depósito Castro (vizinho), comprei os “ingredientes” e fui gravar. Reafirmando:…

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[dicasetricas]

10 Dicas Eficientes para Combater a Humidade e Prevenir Mofo em Sua Casa

Vivenciar um excesso de humidade em casa é mais do que uma mera inconveniência. Para além de afetar a estrutura do edifício, a presença constante de fungos e bolores pode representar um risco significativo para a saúde. Estes organismos microscópicos proliferam em ambientes húmidos e mal ventilados, libertando esporos que podem desencadear uma série de problemas respiratórios, alergias e até mesmo complicações mais graves. Felizmente, há medidas que podem ser tomadas para combater este problema e melhorar a qualidade do ar em casa.

Dicas para Combater o Excesso de Humidade:

1. Ventilação Adequada Uma boa ventilação é essencial para reduzir a humidade no ar interior. Abra as janelas regularmente, especialmente durante o banho ou cozinha, e considere a instalação de ventoinhas de exaustão. 2. Utilize Desumidificadores Os desumidificadores são uma ferramenta eficaz para controlar os níveis de humidade em casa. Coloque-os em áreas propensas a acumular humidade, como caves ou sótãos.

3. Arranje Fugas de Água Fugas de água são uma fonte comum de humidade em casa. Procure e repare qualquer tipo de fuga em canalizações, telhados ou janelas para evitar a entrada de água. 4. Evite Secar Roupa em Casa Secar roupa dentro de casa pode aumentar significativamente a humidade do ar. Opte por secar a roupa ao ar livre sempre que possível ou utilize uma máquina de secar. 5. Mantenha Superfícies Secas Limpe regularmente superfícies propensas a acumular humidade, como paredes, janelas e bancadas da cozinha. Utilize panos secos e desinfetantes para evitar o crescimento de fungos. 6. Use Tintas Anti-Fungos Ao pintar as paredes, opte por tintas específicas que ajudem a prevenir o crescimento de fungos e bolores. Estas tintas contêm aditivos que inibem o desenvolvimento de organismos nocivos. 7. Areje a Casa Diariamente Mesmo nos meses mais frios, é importante arejar a casa diariamente. Reserve alguns minutos para abrir as janelas e permitir a entrada de ar fresco, mesmo que seja apenas por breves momentos.

8. Verifique a Isolamento Um isolamento inadequado pode contribuir para a acumulação de humidade em casa. Verifique se as janelas, portas e paredes estão devidamente isoladas para evitar infiltrações de ar húmido. 9. Use Plantas que Absorvem Humidade Algumas plantas, como a Espada-de-São-Jorge ou o Lírio-da-Paz, são conhecidas por absorver a humidade do ar. Coloque-as em vasos em áreas propensas a acumular humidade para ajudar a melhorar a qualidade do ar. 10. Monitorize a Humidade Relativa Investir num higrómetro é uma forma eficaz de monitorizar os níveis de humidade em casa. Mantenha a humidade relativa entre 30% e 50% para criar um ambiente menos propício ao crescimento de fungos e bolores.

Os Perigos Invisíveis: Malefícios da Humidade para a Saúde

A presença de humidade em excesso em ambientes fechados pode ser mais do que uma simples questão de desconforto. É uma ameaça invisível que pode afetar seriamente a saúde das pessoas que habitam esses espaços. Os malefícios da humidade para a saúde são numerosos e variados, e é crucial estar ciente dos riscos que ela representa. Impacto Respiratório Um dos principais malefícios da humidade para a saúde é o impacto negativo no sistema respiratório. Ambientes húmidos favorecem a proliferação de ácaros, fungos e bolores, que libertam esporos no ar. Estes esporos podem desencadear ou agravar problemas respiratórios, como asma, alergias, bronquite e até mesmo pneumonia em casos mais graves. Irritação das Mucosas A exposição prolongada a ambientes húmidos pode causar irritação nas mucosas, incluindo os olhos, nariz e garganta. Esta irritação pode manifestar-se através de sintomas como tosse, espirros, olhos lacrimejantes e congestão nasal, tornando-se extremamente desconfortável para os habitantes da casa. Agravamento de Doenças Crónicas Para aqueles que já sofrem de doenças crónicas, como artrite ou reumatismo, a humidade pode agravar significativamente os sintomas. Ambientes húmidos tendem a tornar as articulações mais rígidas e dolorosas, dificultando a vida diária das pessoas afetadas. Piora a Qualidade do Sono A presença de humidade no ambiente pode também afetar a qualidade do sono. Ambientes húmidos tendem a ser mais desconfortáveis para dormir, levando a noites agitadas, insónias e fadiga crónica durante o dia.

Aumento do Risco de Infeções Respiratórias Além de agravar condições respiratórias existentes, a humidade também pode aumentar o risco de infeções respiratórias, especialmente em crianças e idosos. A humidade cria um ambiente favorável para a proliferação de vírus e bactérias, aumentando a probabilidade de contrair constipações, gripes e outras infeções respiratórias. Conclusão: Prevenir é o Melhor Remédio Em suma, os malefícios da humidade para a saúde são inegáveis. Desde problemas respiratórios a distúrbios do sono e agravamento de doenças crónicas, a presença de humidade em excesso pode ter um impacto significativo no bem-estar das pessoas. É fundamental tomar medidas para controlar a humidade em casa, como a ventilação adequada, reparação de fugas de água e utilização de desumidificadores. Prevenir é, sem dúvida, o melhor remédio quando se trata de proteger a saúde contra os malefícios da humidade. Combater o excesso de humidade em casa não é apenas uma questão de conforto, mas sim de saúde. Ao seguir estas simples dicas, pode reduzir significativamente os riscos associados à presença de fungos e bolores, criando assim um ambiente mais seguro e saudável para si e para a sua família. Não subestime os efeitos nocivos do excesso de humidade - a sua saúde agradece! Read the full article

[gazeta24br]

A franquia Massa no Copo inaugura sua primeira filial em Campinas, no Estado de São Paulo. Criada em 2019, pelos irmãos Dalmo e Magno Santana, o restaurante com pegada “Take Away” trouxe para o Brasil a tendência “Fast Casual”, que já faz parte dos modelos de negócios Americanos e Europeus, da comida em movimento. A primeira unidade foi inaugurada em Gramado, em 2020. E surpreendeu ao público com a explosão de aromas e sabores da culinária italiana. No cardápio, o cliente pode escolher o tamanho, a massa, o molho, os toppings (acompanhamentos) e os temperos, servidos em uma embalagem prática e moderna chamada copobox. O preço das massas iniciam em R$ 18,90 e variam em função das escolhas. Apesar da massa ser o carro chefe, os restaurantes também contam com um mix original e exclusivo que contemplam itens como: Big bruschettas, saladas e as piadinas, “sanduíche” original da Itália, que é um dos diferenciais da casa e entre as bebidas a novidade é o vinho na lata, uma tendência mundial em ascensão identificada com os hábitos de consumo do público jovem. A franquia identificou uma oportunidade e inovou a relação com a comida italiana, trazendo a mobilidade e a praticidade sem abrir mão do sabor e qualidade. “O Fast Casual traz sabor e qualidade aliados a um ambiente acolhedor, elimina o serviço de mesa, mas garante atendimento ágil e preços justos para alimentos com frescor. Já o modelo “to go” combina tecnologia e praticidade ao atendimento com a opção de mobilidade no consumo”. O vinho em lata se mostrou uma aposta certeira e chegou para ficar. Com a Massa no Copo e o vinho na lata a proposta de libertar a culinária italiana da mesa se concretiza e é possível consumir essas delícias em qualquer lugar! Uma pratica comum em muitos países, adequada ao estilo de vida moderno e mobile, agora é possível optar entre sentar no restaurante para comer uma massa e tomar um vinho ou consumir enquanto aproveita o tempo em um passeio, fazendo compras, ou indo onde a imaginação te levar. Daí nasceu o nosso slogan “Sabor em Movimento.” Entre as vantagens da franquia podemos citar: alta lucratividade, baixo custo de insumos e alto valor percebido pelo consumidor. Sem sazonalidade, cardápio com um mix diferenciado e exclusivo (não é monoproduto). que garante demanda ao longo de todo o dia e em qualquer época do ano. Processo de produção eficiente e descomplicado. Fácil operação – não exige mão de obra qualificada facilitando a gestão de turnover. Equipe reduzida, graças aos processos inovadores e otimizados, e o uso de tecnologia em favor da eficiência.. Tudo issoresulta em um baixo custo operacional aumentando a lucratividade. Alinhada a mais uma importante tendência, o foco são alimentos mais naturais e saudáveis, sem uso de conservantes, corantes e aditivos. para atender uma demanda cada vez maior, estão disponíveis opções vegetarianas, veganas, e sem glúten. A sustentabilidade é uma prioridade. Entre as iniciativas e inovações que a marca apresenta podemos citar: copobox feito a partir de madeira de reflorestamento e até a tinta utilizada na embalagem é biodegradável. Cozinha 100% elétrica. Talheres de fibra de bambu biodegradável. Os processos de produção tem baixo índice de perdas e consumo reduzido de água. Dados da Franquia: INVESTIMENTO TOTAL: A PARTIR DE R$ 180.000,00 (com taxa de franquia) FATURAMENTO MÉDIO MENSAL: R$ 70.000,00 RETORNO: 18 a 24 Meses CAPITAL DE GIRO: R$ 20.000,00 TAXA DE PROPAGANDA: 2% (faturamento) TAXA DE ROYALTIES: 6% (faturamento) Contato Site: https://massanocopo.com.br/seja-um-franqueado/ E-mail: [email protected] Instagram e Facebook: @massanocopofranquias LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/massa-no-copo/

[a-alela-a]

Modelo de color

El modelo de color puede ser aditivo o sustractivo. Los modelos de color que conocemos son el modelo RGB y el CMYK, el RGB siendo un modelo aditivo y el CMYK sustractivo.

Al momento de una impresión se usa el modelo CMYK, ya que una imagen física está compuesta de los colores Cyan, Magenta, Amarillo y Negro las cuales pertenecen a dicho modelo por las siglas, pero en el idioma inglés y al momento de una impresión el papel absorbe esta tinta y los colores salen apagados, para obtener un resultado mas brillante posiblemente tengamos que usar un papel diferente y quizá un cartucho de tinta extra.

A la hora de aplicar un color podemos encontrarlos en el circulo cromático y seleccionar el que queramos. Pero hay otras opciones como el modelo Hexagesimal, el ya mencionado CMYK, el modelo HSB (que es el circulo cromático) y el modelo Lab que es la colorimetría de una imagen fotográfica.

[motivosdascores]

2. CORES SÃO FASCINANTES

17 de abril de 2023 22h32

Sempre me considerei amadora em arte visual, mas desenhar sempre foi algo que fez parte de mim. Quando criança não gostava de pintar meus desenhos, pois achava que estragava eles, mas eu tinha uma particularidade de pintar, algo que ainda se mantém. Cheguei a ter contato com pintura a óleo, mas nada expressivo, e quase na adolescência comecei a desenhar retratos.

Desenhei retrato por muito tempo usando grafite apenas, até em determinado momento um hiato de três anos acontecer e chegar a pandemia da COVID 19. Foi nela que decidi voltar a desenhar e depois de ataques de terceiros, disfarçado de crítica construtiva, decidi fazer algumas inovações.

Pensei em colorir meus desenhos, mas não gostava do efeito do lápis de cor e a memória do cheiro da tinta óleo me dava ânsia, foi aí que decidi aprender aquarela em curso online (custo benefício parecia excelente, 49,90 reais, valor promocional, mas vou deixar de lado o gasto que tive com os materiais) e foi a primeira vez que fui estudar arte pensando em realmente ter propriedade e me sentir segura com relação a minha habilidade em pelo menos um assunto e participar de concursos.

No curso de aquarela botânica aprendi diferenças de papel, de pincel e até de tintas. Aprendi sobre as técnicas de controle da água pra controlar o efeito do pigmento no papel e também aprendi sobre teoria das cores, ou pelo menos achei que tinha aprendido.

O que me ensinaram lá foi o sistema RYB, dizendo que com ele era possível fazer todas as cores. Entretanto, já no curso percebi no segundo desenho que estava fazendo (figura 2.1) algo errado com o sistema, mas imaginei que eu era o problema. No caso, eu estava usando vermelho mercúrio, amarelo ouro e azul ultramar, além de preto e branco (figura 2.2).

Figura 2.1- Arte de um sapo e uma flor feita no processo de estudo de aquarela botânica em 2021 usando linha misci da marca artools. As partes douradas foram feitas com a brush pen metalizada da marca CiS.

Talvez eu devesse ter usado o vermelho escarlate em vez do mercúrio, mas o erro que percebi foi ao tentar criar o verde do sapo. Lembro de ter passado horas tentando e não conseguia chegar na cor exata, colocava branco e clareava demais colocava azul ultramar e amarelo ouro e ficava escuro demais e não tinha aquela cor de verde (figura 2.3). Então, decidi a contra gosto deixar o sapo com o verde apresentado, pois não sabia o que estava acontecendo. Além disso, na flor eu acabei usando o magenta, o que fugia da minha ideia de criar a arte usando apenas os primários, pois percebi que tentar misturar branco ao vermelho não traria o efeito visto na foto, ou seja, acho que de alguma maneira vi dois motivos pra limitação no sistema sem saber.

Figura 2.2 - teste de tintas de aquarela da linha misci da marca Artools feita no início do estudo de aquarela botânica em 2021.

Figura 2.3 - Imagem pesquisada no Pinterest e usada como referência para estudar aquarela, figura 2.1. Foto encontrada relacionada ao perfil de fotografia de Val Saxby no site 500px.

Quando foi me ensinado RYB, a primeira coisa que fiz foi criar o círculo cromático (figura 2.4). Lembro que não quis colocar informação de temperatura, pois não achei tão relevante, mas lembro de ter sido falado que azul esfriava ou criava cores mais escuras. Um amigo meu vendo meu círculo cromático sugeriu de eu fazer outros tipos de diagramas que existiam, como o CMY e RGB, e ainda mencionou que teoria das cores não era ensinado como deveria, mas que não entendia muito sobre. Foi aí que começaram minhas pesquisas sobre aditivo e subtrativo, mas confesso que de princípio nada daquilo parecia conversar, pareciam coisas totalmente distintas.

Figura 2.4 - desenho de círculo cromático RYB feito no processo de estudo de aquarela botânica em 2021.

Não vou saber precisar, mas entre uma pesquisa e outra eu acabei encontrando sobre RYB ser “errado”. Entretanto, só de saber superficialmente que CMY traria um maior range de cores, mudou muito a minha relação com a aquarela e consegui fazer aquele verde misturando ciano e amarelo ouro, foi incrível quando isso aconteceu.

Depois disso, passei a usar sete cores: branco, preto, magenta, vermelho escarlate ou mercúrio, amarelo ouro, azul ultramar e ciano (figura 2.2). Foi uma mudança que me trouxe maior liberdade de criação, mas ainda não entendia muitas coisas.

Por isso, no mesmo período comecei a pesquisar sobre livros de teoria das cores pra me aprofundar no assunto e lembro de ver sugestão do livro de Goethe, que traduzem como “Teoria das Cores”, mas mais seria “Doutrina das Cores”, e decidi que deveria adquirir quando vi uma review dizendo que nele teria tudo o que eu precisava saber sobre cor, o que na verdade seria mais o que precisava pra iniciar nesse estudo.

Demorou um tempo até eu ganhar esse livro de presente do meu marido em 2022, mas acabei descobrindo em 2021 o perfil do Peter Donahue no TikTok (o Color Nerd) que trazia coisas interessantes que respondiam muitas dúvidas.

Demorou ainda mais tempo para eu realmente ler o livro de Goethe fazendo testes, pois vi que precisava de um prisma, o que me fez pensar que o livro deveria vir com um kit de teste junto, pois tive que usar a criatividade e criar o meu próprio kit no processo (me inspirei tanto no que o livro descrevia quanto no video do YouTube do físico Pehr Sallstrom).

A leitura desse livro foi interessante e falarei sobre em um próximo post.

LF.

#colorimetria #teoria das cores

[solucoesindustriaismarketplace]

Tinta Antichamas

A tinta antichamas é feita com aditivos especiais que ajudam a retardar a força das chamas. Ela é frequentemente usada em ambientes onde há um alto risco de incêndio, como em edifícios públicos, industriais e comerciais. Faça já um orçamento: https://bit.ly/3GGxJcY

#cotaçao #b2b #incendio #tinta #antichamas #edificios #industrial

[maciel1802]

Profundidad y Modelo de Color.

La profundidad de color se refiere a la cantidad de colores diferentes que los pixeles pueden contener para formar algún gráfico.

¡Dato!. Una profundidad de 8 bits (8 pasos entre el negro y el blanco), nos da una posibilidad de 256 colores.

¡Dato!. Gracias a la tecnología se pueden alcanzar hasta 32 bits de profundidad, que son 4294,9 millones de colores diferentes.

Mientras más bits más posibilidades entre negro y el blanco, y mas cantidad de tonal a nuestra disposición.

Modelo de Color ayuda a la organización específica de los colores.

El RGB, es un modelo aditivo, cuando los tres colores se incrementan hasta su máximo estos llegan al blanco y cuando llegamos a su mayor ausencia este es negro.

CMYK, basado en tintas y matices de cian, margenta y amarillo. Su máxima exposición llega al negro.

[sustanciasquimicasencasa]

Líquido Cancerígeno

El líquido cancerígeno es un líquido que va a alterar la función normal de las células dando tendencia a la aparición de un cáncer.

Ejemplos:

1.- La TINTA DE IMPRESORA es una sustancia común tanto en casa como en el trabajo que se usa para poder imprimir y hacer funcionar una impresora 🖨

(Composición Química: tinta de impresora *las materias colorantes (pigmentos y colorantes solubles) y el barniz, que es una mezcla de resinas, disolventes y aditivos, que actúa a modo de vehículo, entre otros como: acetato de isopropilo: 4.2, acetato de butilo: 12.5, acetato de etilo: 2.8y tolueno: 6.0).

2.- El LIMPIADOR FUZOL es una sustancia muy cotidiana dentro de los hogares ya que tiene propiedad que ayudan a la limpieza de la ropa.

(Composición Química: Agua, Lauril Éter Sulfato de Sodio, Compuesto de Amonio Cuaternario, Cloruro de Trimetil Amonio, Enzimas Biocatalizadoras, Cloruro de Sodio, Alcohol Etoxilado, Derivado del Ácido Fosfónico, Betaina, Poliester de Polipropileno Terephtalato, C.I).

Estas sustancias tienen en común su utilización diaria en la vida de varias personas, que tras su constante uso (sumando que no se tome medidas preventivas) dejan secuelas graves como para ser denominadas sustancias cancerígenas.

[copisteriaonline]

Lo que debes saber sobre los colores si vas a imprimir

Como copistería online low barata queremos contarte lo que debes saber sobre los colores si vas a imprimir, así podrás entender mejor el funcionamiento del color en tus documentos y en las impresoras.

Armonías de color en el diseño

Las armonías de color son una forma de combinar colores en un diseño para crear un efecto agradable. Hay muchas armonías de color diferentes que se pueden usar y cada una tiene su propio caso de uso específico.

La armonía de color más básica es la armonía de color monocromática, que se crea mediante el uso de tintes, tonos, sombras y matices del mismo color. Por ejemplo, los colores negro, blanco y rojo forman el grupo de armonía monocromática porque todos comparten el mismo tono (rojo) pero difieren en su intensidad (el negro es más oscuro que el blanco).

Rueda de colores y colores primarios

El círculo cromático es una herramienta que utilizan los artistas para crear colores. Se puede utilizar para mezclar y crear nuevos colores o para encontrar el color perfecto para un proyecto.

Los colores primarios son aquellos que no se pueden generar mezclando otros colores. Son rojo, amarillo y azul.

Los colores secundarios son aquellos que se pueden crear mezclando dos colores primarios. Incluyen verde, morado y naranja.

Herramientas de color para diseñadores

El color es un aspecto crítico del diseño. Puede hacer o deshacer el diseño. Pero elegir un color puede ser difícil, especialmente cuando trabaja con diferentes dispositivos y pantallas.

CMYK

CMYK es un modelo de color que se utiliza en la impresión y significa cian, magenta, amarillo y negro.

El sistema de color CMYK es un modelo de color sustractivo, lo que significa que comienza con luz blanca (el componente "negro") que brilla a través de un medio transparente (generalmente tinta o pintura) sobre una superficie donde se absorben los colores. Cuando se restan todos los colores de la luz blanca, lo que queda es negro.

Este proceso se puede resumir siguiendo la fórmula C=M+Y+K. La tinta absorbe luz de longitud de onda "u" y refleja luz de longitudes de onda "v" y "w".

RGB

El modelo de color RGB es un modelo de color aditivo en el que la luz roja, verde y azul se suman de varias maneras para reproducir una amplia gama de colores. El nombre del modelo proviene de las iniciales de los tres colores primarios aditivos, rojo, verde y azul.

sRGB es un espacio de color RGB estándar creado por Hewlett-Packard y Microsoft en 1996.

Se utiliza en monitores, televisores, teléfonos móviles y cámaras digitales.

El espacio de color sRGB cubre aproximadamente el 72 % del espectro visible, que es menor que el estándar NTSC, pero sigue siendo bastante grande.

Adobe RGB

Adobe RGB es un espacio de color introducido por Adobe Systems en 1998. Es un espacio de color independiente del dispositivo, lo que significa que los mismos valores RGB se pueden usar para mostrar imágenes en cualquier tipo de dispositivo, como computadoras, impresoras o proyectores.

Esta información sobre los colores te ayudará al momento de imprimir.

#color #impresion

[testeseoteste]

Bioacumulação: o que é e o que cosméticos tem a ver com isso? Quando você lê a lista de composição dos cosméticos que você usa, quantos nomes você consegue reconhecer facilmente? Talvez seja hora de pensar sobre isso!

Você sabe o que é bioacumulação? Durante o dia, entramos em contato com diversas substâncias químicas, seja as que encontramos no meio ambiente, nos alimentos que ingerimos e até mesmo nos cosméticos que utilizamos. Essas substâncias são absorvidas pelo organismo e, com o tempo, vão se concentrando cada vez mais, e a esse processo chamamos de bioacumulação ou bioconcentração. 

Os componentes sintéticos de cosméticos que usamos, além de fazer mal ao organismo no qual foi aplicado, contribuem para a poluição ambiental no momento que são eliminados, seja pela água na hora do banho ou pela propagação no ar durante a aplicação. Quando contaminam animais e plantas que mais tarde poderão ser ingeridos, essas substâncias causam uma cadeia alimentar tóxica e viciosa, num processo chamado de biomagnificação. Esse processo afeta a cadeia alimentar dos seres humanos, sendo associado a diversas doenças que se apresentam a longo prazo, como alguns tipos de câncer.

Por que optar por cosméticos naturais? 

Esses componentes, que chamamos de bioacumuladores, passam despercebidos, mas podem estar presentes em maquiagens, hidratantes, loções, esmaltes, óleos, desodorantes, cremes de barbear e até mesmo em alguns remédios. Para evitar entrar em contato com essas substâncias tóxicas, fique atento à composição de tudo que você consome e fuja dos compostos abaixo: 

PARABENOS:

Os parabenos são conservantes sintéticos com a função de prolongar a vida útil dos produtos e de proteger as formulações da proliferação de fungos e bactérias. Mesmo que a quantidade de parabenos encontrados em produtos da indústria cosmética seja considerada segura por órgãos reguladores como a ANVISA, estudos mostram que o uso desses compostos podem desencadear alergia na pele, irritação e sensibilidade cutânea, causados justamente pela ação antibacteriana e antifúngica dele. Além disso, estudos recentes mostram que o parabeno pode interferir no sistema endócrino, provocando alterações hormonais, bem como podem estar associados a alguns tipos de câncer. Por isso, fique de olho nos rótulos e evite usar produtos com Metilparabeno, Propilparabeno, Etilparabeno e o Butilparabeno, os tipos mais comumente utilizados.

ÓLEO MINERAL:

Já ouviu falar dele? Já se perguntou o que é o óleo mineral e para que serve? Comumente conhecido como petrolato líquido pesado, óleo branco ou ainda como vaselina líquida,  ele é um produto secundário derivado do óleo cru (petróleo), obtido através do beneficiamento por aditivos. É um óleo transparente, incolor e de baixo custo, produzido em grandes quantidades, motivo pelo qual ele pode ser encontrado em óleo para motor, sprays agrícolas, lubrificantes para pneus, tintas de impressão e também na grande maioria dos cosméticos, desde cremes até shampoos. O grande problema do uso do óleo mineral em produtos cosméticos é que ele não é absorvido pela pele, o que acaba poluindo o meio ambiente e levando à biomagnificação. Além disso, algumas pesquisas apontam que a constante exposição a ele pode acarretar em problemas de saúde, como pneumonias e deficiência de vitaminas. Por isso, opte sempre por produtos que usam óleos puros de origem vegetal. 

Óleo Mineral x Óleo Vegetal - por que escolher óleos extraídos da natureza? 

FRAGRÂNCIAS SINTÉTICAS:

Uma única fragrância obtida em laboratório para uso cosmético pode ter até 200 ingredientes, dentre eles Parabenos, Ftalatos, Benzil Benzoato, Almíscar sintético e outras substâncias tóxicas. O problema disso é que não há nenhuma maneira de saber exatamente quais desses produtos químicos estão em cada fragrância, já que a única coisa que estará escrita no rótulo será "fragrância" ou “parfum”, e até mesmo aqueles produtos encontrados em farmácias que afirmam ser “sem perfume” podem possuir uma fragrância sintética especial para encobrir o cheiro químico se seus componentes. Dessa maneira, não há como garantir a segurança e evitar possíveis ingredientes que causam alergia na pele, dor de cabeça, tontura, erupção cutânea, hiperpigmentação, tosse forte, vômitos - e a lista continua. Uma alternativa 100% natural a essas substâncias artificiais são os óleos essenciais, que possuem propriedades terapêuticas e auxiliam não somente o corpo físico, mas também mental e emocional.

CORANTES SINTÉTICOS:

Já se deparou com um creme colorido e bonito? E já se perguntou de onde vem essa cor brilhante e chamativa? Alguns cosméticos usam cores artificiais para "bonito", normalmente sendo rotulados apenas como FD&C ou D&C, seguidos por uma cor e um número, ou apenas CI seguido de um número. Dessa forma, como saber o que exatamente compõe esse corante? Apesar de suas cores serem bonitas e serem substâncias baratas, muitas vezes são produzidas com metais pesados, como ferro, cobre, cromo, chumbo e cádmio, ou até mesmo de pigmentos inorgânicos como o dióxido de titânio e outros óxidos de ferro. Algumas dessas substâncias podem causar alergias e podem ser cancerígenas, além de serem poluentes que passam despercebidos. A alternativa a esses químicos é o uso de corantes naturais, extraídos através de plantas e que são biocompatíveis, ou seja, respeitam o corpo e o meio-ambiente. 

SILICONES:

Para entender o que é silicone em um papo bem técnico, silicones são polímeros sintéticos constituídos por uma combinação de silício e oxigênio. Eles estão muito presentes em aplicações médicas, como cateteres, tubos de drenagem e próteses para pessoas que se acidentaram, e esse mesmo silicone também é comum na composição de produtos cosméticos. Na aplicação destes, o silicone é capaz de criar uma aparência escorregadia e brilhante, bem como uma textura “condicionada”, devido à sua capacidade de vedar água e ar. Quando olhamos mais de perto para a sua utilização, percebemos que são substâncias que não são biodegradáveis, ou seja, acumulam-se e poluem o meio-ambiente, além de haver suspeitas de que alguns deles tenham efeitos cancerígenos, mutagênicos e tóxicos. Por isso, a opção mais saudável é optar por produtos que usam óleos vegetais nutritivos que não prejudicam a saúde e o meio ambiente.

BIOACUMULAÇÃO NA RAAZ NÃO!

Os produtos RAAZ não utilizam silicones, parabenos, óleo mineral, corantes e fragrâncias sintéticas. Aqui, optamos por alternativas saudáveis e naturais, não poluentes e não prejudiciais à saúde. Permita-se descobrir o poder da natureza, desintoxique sua pele como os amores RAAZ! 

Artigos usados para escrever esse post: 

The assessment of bioaccumulation: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/004565359490281X

Bioaccumulation of marine pollutants:

Biosorption and bioaccumulation – the prospects for practical applications:

Acute intoxication by cosmetics:

Analysis of plasticizers and synthetic musks in cosmetic and personal care products by matrix solid-phase dispersion gas chromatography–mass spectrometry:

Cosméticos sustentáveis: quais fatores influenciam o consumo destes produtos?

[disdigjt]

RGB - CMYK

RGB

Un acrónimo de los colores que utiliza: rojo, verde y azul (red-green-blue), son colores que se crean mezclando cantidades variables de luz en una pantalla y se consideran colores aditivos; a medida que se necesitan, se iluminan a diferentes intensidades para crear color. Esto quiere decir que entre más luz, más brillante serán.

Los monitores, pantallas LCD, tabletas, celulares y otros medios digitales muestran todos los colores en este modelo de color, y cualquier color que se vea en una pantalla se compone de porcentajes variables de cada uno. Por ejemplo, si los tres colores están iluminados, obtienes el color blanco, mientras que si ninguno está iluminado, obtienes el negro. Cuando los tres colores se combinan entre sí, producen amarillo, cian y magenta.

CMYK

CMYK es un acrónimo de las siglas en inglés de los colores que utiliza: C para Cyan, M para Magenta, Y para Amarillo y K para Negro (por lo cual no es necesario mezclar ningún color para obtener el negro). Así, toda la gama de colores se da por la mezcla de los otros tres y, cuando estos se combinan entre sí, producen el color rojo, verde y azul.

Debido a que son cuatro colores los que utiliza, también se conoce como "cuatricromía", "impresión a cuatro tintas", o simplemente "impresión a todo color". Se consideran colores sustractivos y son utilizados para la salida de impresión. Probablemente ya estés un poco familiarizado con ellos, pues son los colores de las tintas que tienes en los cartuchos de tu impresora. En el sistema offset o impresión digital se aplican al papel a través de un proceso de cuatro colores que se superponen y se combinan para crear una imagen a todo color.

[winterfable]

El vocabulario del color

[...]

[...]. La rueda del color es un valioso método mnemotécnico para los pintores, que suelen tener una en la pared del estudio, a modo de recurso mnemómico rápido. [...] .[...] dada su importancia, en el capítulo 5 vas a construir una. Esto podría parecer un regreso al sexto año de básica, pero, repito, ten presente su origen en el fabuloso cerebro de Newton.

El experto en color John Gage ha escrito que cuando Newton «enrolló» los colores en un círculo (figura 3-1) dio nacimiento a dos potentes conceptos. El primero, que las relaciones entre los colores se visualizan y memorizan con más facilidad cuando están dispuestos en círculo,- el segundo, que con los colores así dispuestos, son evidentes las relaciones naturales de los colores espectrales allí contenidos: la similitud de los colores adyacentes en la rueda, y el contraste de los colores opuestos. [...]

Los tres colores primarios

[...]

Teóricamente, mezclando estos tres colores espectrales se pueden conseguir todos los demás colores (hasta dieciséis millones y más). Pero en la práctica, las limitaciones químicas de los pigmentos contradicen esta teoría, demostrando de paso uno de los modos como la práctica se aparta de la teoría. Como verás a continuación, los colores que usan los pintores no son necesariamente verdaderos colores espectrales. Las mínimas cantidades de sustancias químicas, especialmente en los pigmentos rojos y azules, no reflejan los haces luminosos en longitudes de onda solas, puras, lo que da problemas para mezclarlos con otros pigmentos.[...]

En este punto me voy a desviar un momento para referirme a un debate que lleva muchos años, el de si existen tres pigmentos primarios para los pintores que den tan buenos resultados como los primarios en tintas, tintes y productos químicos que se usan en imprenta y para teñir. Estos primarios son el cian (un vivo azul verdoso), el amarillo y el magenta (un vivo rosa púrpura), y reflejan las longitudes de onda del espectro puras y sin distorsión (figura 3-3). El cian, el amarillo y el magenta están en sintonía con la fisiología de la percepción humana del color, y en imprenta dan todos los demás colores. [...]

No me cabe duda de que finalmente los químicos encontrarán las fórmulas para producir pigmentos de verdaderos rojo, amarillo y azul primarios.[...]

[...]

Para complicar aún más el color, los tres colores primarios de la luz (los llamados colores aditivos) son el verde, el rojo y el azul. La experta en percepción, Carolyn Bloomer, lo explica así:

«Los colores aditivos se aplican a las imágenes de ordenador y vídeo y a la iluminación teatral. La pantalla en color de un televisor o un ordenador está hecha de diminutos puntos de luz (llamados pigmentos fosforescentes) agrupados en conjuntos rojo/verde/azul (llamados pixeles). Cuando se estimulan con electrones, los pigmentos fosforecentes emiten luz coloreada; la cantidad de luz emitida depende del número de electrones que los estimulan.

Variando la estimulación a las combinaciones de pigmentos fosforescentes rojos, verdes y azules que contienen los pixeles, se puede producir toda una gama de colores. Se pueden ver los pixeles en una pantalla de televisión u ordenador mirándolos con una lupa de alta graduación.»

[...]

Los tres colores secundarios

El naranja, el violeta y el verde se llaman «colores secundarios». Tal como los primarios, estos tres colores equidistan entre sí en la rueda del color. Se llaman secundarios porque, teóricamente, nacen de padres primarios: el naranja procede del rojo y el amarillo, el violeta, del rojo y el azul, y el verde, del azul y el amarillo. En teoría, tendríamos que poder obtener los colores secundarios mezclando los primarios, pero en la práctica, los resultados son colores muy turbios. Esto, repito, se debe a las limitaciones químicas de los pigmentos para pintar. [...]

Los seis colores terciarios

Se llama terciarios a los colores de la tercera generación. Cada uno se obtiene combinando un color primario con uno secundario. Estos seis colores intermedios llevan nombres compuestos, que indican los dos colores de origen: amarillonaranja, rojo-naranja, rojo-violeta, azul-violeta, azul-verde y amarillo-verde.

[...]

Colores análogos

Se llaman colores análogos los que están contiguos en la rueda del color, como el naranja, el rojo-naranja y el rojo. Los colores análogos son naturalmente armoniosos porque reflejan ondas de luz que son similares. Normalmente se limitan a tres, como, por ejemplo, azul, azul-verde y verde. Se permite un cuarto, el amarillo-verde, por ejemplo, y posiblemente un quinto, el amarillo, como se ve en la figura 3-6. Pero el siguiente color en el círculo, el amarillo-naranja, anula la secuencia analógica porque el naranja del amarillo-naranja está opuesto al azul en la rueda y refleja longitudes de onda opuestas.

Los colores análogos, por lo tanto, se pueden considerar pequeños sectores de la rueda del color: tres, cuatro o, como máximo, cinco colores de la rueda (figura 3-7). [...]

Colores complementarios

Se llaman complementos o complementarios a los pares de colores que están opuestos en la rueda del color. [...] . El significado de la palabra complemento es «que completa» o «que perfecciona». [...]. Cualquier par de complementarios contiene el trío completo de primarios. [...]

[...]

Cualquier par de complementarios, por lo tanto, contiene los tres primarios. En realidad, muchos colores individuales también contienen los tres primarios. Por lejano que pueda parecer un color de los primarios rojo, amarillo y azul de la rueda, es probable que ese color contenga los tres primarios. [...]

Resumiendo, el primer secreto de mezclar colores para obtener el color o matiz que se ve es entender las relaciones estructurales de la rueda del color: colores primarios, secundarios y terciarios; colores análogos y colores complementarios. [...]

Identificación del Color: el Papel de la Modalidad I en la Mezcla de Colores

[...]

[...] En la práctica real, el número de pigmentos puros con que trabajamos suelen ser de ocho a diez: los tres primarios y los tres secundarios de la rueda, más negro y blanco y, tal vez, otros dos o tres colores básicos. [...]

[...]

Los Tres Atributos del Color: Color o Matiz, Valor e Intensidad

Para poder obtener el color que percibe, el pintor o la pintora debe aprender a ver los atributos que identifican a ese color: i) el color por su nombre-, 2) el valor, y 3) la intensidad. Con esta receta para guiarse, mezcla entonces los colores adecuados para obtener el color percibido. Todos los colores que existen en nuestro mundo se pueden identificar con esta descripción en tres partes. Para identificar un color, primero determinamos qué color es, por su nombre, recurriendo a la fuente básica (los doce colores de la rueda); a continuación determinamos su valor, es decir su grado de claridad u oscuridad, y por último evaluamos su intensidad, el grado de viveza o de apagamiento del color. En cierto modo, identificar un color por sus atributos es similar a identificar un objeto. Primero nos preguntamos: «¿Qué es este objeto?», luego: «¿Qué tamaño y forma tiene?» y, por último: «¿De qué material está hecho?». El objeto podría ser, por ejemplo, una caja, de 15 centímetros de largo, de forma rectangular, hecha de madera. Podría ser un jarrón, de forma cilíndrica, de 30 centímetros de alto, hecho de cristal. Estas descripciones son lo bastante precisas para darnos un buen entendimiento del objeto. Este mismo proceso de preguntarse va bien para identificar colores. Cuando está pintando una escena, el pintor se enfrenta una y otra vez a la pregunta: «¿Qué color es ese?», hasta terminar el cuadro.

Identificación del nombre del color

Para contestar a esa pregunta, primero hay que identificar el primer atributo del color, qué color es, su nombre. En la figura 3-10 tenemos un color que se podría llamar «lavanda» o «malva». Esos nombres «elegantes» o «fantasiosos» no nos sirven cuando queremos mezclar pigmentos para obtener el color que vemos. Tienes que decirte: «Dejando de lado un momento el grado de claridad u oscuridad de este color, como también si es vivo o apagado, ¿cuál de los doce colores básicos de la rueda es el punto de partida para nombrar el color de la figura 3-10?». [...]

Identificación del valor

La pregunta que te haces para determinar este segundo atributo es: «¿En qué grado de claridad o de apagamiento está este rojo-violeta en relación con la escala de valores de blanco a negro?». Para este paso, cotejas el color de la figura 3-10 con los grados de la escala de valores de la figura 3-1 1 . Decides que el rojo-violeta es claro (grado 2). Ya has identificado dos de los tres atributos.

Identificación de la intensidad

El tercer atributo, la intensidad, es el grado de viveza de un color. La pregunta que te haces es: «¿Qué grado de viveza tiene este color con relación a una escala de intensidad que va desde el color más vivo posible (uno de los colores puros de la rueda) al más amortiguado posible (en que el color está tan amortiguado que no se distingue ningún color) ?». Consultando la escala de intensidad de la figura 3-12 , decides que el rojo-violeta es apagado (grado 4). [...]

Entonces puedes proceder a hacer la mezcla, añadiendo blanco al rojo-violeta para aclararlo, y amortiguándolo con su complementario, el amarillo-verde, puesto que añadir el complementario del color es la mejor manera de disminuir su intensidad.

De Identificar el Color a hacer la Mezcla para Obtenerlo

Vamos a recurrir al ejemplo hipotético de una pintora ejecutando una obra para demostrar cómo pasas de aprender el vocabulario del color a emplear ese vocabulario para ver e identificar los colores. Imagínate a una pintora pintando un paisaje en el que hay una vieja y deteriorada pared de ladrillos. El sol brilla en una parte de la pared, y la pintora está en el momento de su trabajo en que necesita mezclar pigmentos para obtener el color de esa parte de su cuadro. Debe decidir de qué color es esa parte de la pared bañada por el sol. Esto hace preciso, en primer y principal lugar, «ver» cuál es el color real, identificarlo, para luego prepararlo mezclando otros colores.

La pintora mira atentamente, y tal vez se sorprende al comprobar que la luz del sol ha cambiado el color « supuesto de los ladrillos (por lo que respecta a la constancia del color, toda la pared «debería ser» rojo ladrillo). Una novata en color podría identificar el color como «beis», pero la pintora experimentada sabe que esa no es descripción suficiente para hacer la mezcla. Primero tiene que saber cuál de los pigmentos de colores puros de la rueda es la base de ese color, porque esos son los colores que tiene en su paleta. Aun cuando el color es muy claro y apagado, ve que el matiz subyacente es rojizo y anaranjado, y por lo tanto sabe que el color base de la mezcla vendrá del color terciario rojo-naranja de la rueda. (Esto parece más difícil de lo que es. Ten presente que sólo hay doce colores básicos en la rueda del color, todos derivados de los tres primarios, amarillo, rojo y azul.) A continuación, debe determinar el valor y la intensidad. Cotejando mentalmente el valor del color de la pared en una escala de blanco a negro imaginaria, decide que el valor es muy claro (más o menos grado i, justo debajo del blanco). Después determina la intensidad, cotejando la viveza del rojo-naranja en una escala imaginaria de i a 7, desde el más vivo al más apagado,- decide que el color de la pared es de intensidad media (más o menos grado 3). Ya puede entonces nombrar el color percibido citando sus tres atributos: el color es rojo-naranja, el valor es muy claro (grado 1) y la intensidad es media (grado 3). La figura 3-13 presenta ejemplos de escalas de valor y de intensidad.

Habiendo examinado y discernido el color de esa parte de la pared, identificando sus tres atributos, la pintora puede comenzar a mezclar para obtener el color, tal vez con algunas sugerencias verbales en silencio: «Primero pongo un poco de blanco, luego rojo cadmio y naranja cadmio para hacer el rojo naranja claro. Después tengo que amortiguar el color. Veamos, el opuesto al rojo-naranja es el azul-verde. Para hacer el azul-verde mezclaré verde permanente con azul ultramarino, y con esta mezcla amortiguaré el rojo-naranja claro».

Cuando la mezcla parece ser la correcta (es decir, rojo-naranja muy claro y de intensidad media), la pintora la prueba en un trozo de papel o en la tela en que está pintando. Si ve que le ha quedado demasiado apagada, añade tal vez una pizca de amarillo para restablecer el colorido perdido al aclarar el rojo-naranja con el blanco. (Esto lo explico más adelante, en otro capítulo.) Una vez que está correcto el color obtenido con la mezcla, la pintora vuelve a entrar en la modalidad D y continúa su trabajo. Ten en cuenta que el tiempo que le lleva todo el proceso de ver, identificar y mezclar, que acabo de describir, podría ser no más de un minuto, o dos, como máximo.

--Betty Edwards

en "El color: un método para dominar el arte de combinar los colores"

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15 Mejores blogs a seguir sobre bobina de papel higienico

La historia del papel está intrínsecamente relacionada acerca de la historia de la cultura y sobre la ciencia.

La desencadenante que dio pie a la historia del papel está sencillo y, a la vez, importantísimo.

El mortal tenía una apuro urgente: comunicar a sus semejantes determinada información por mensaje. La información debía quedar fijada en un material suave también resistente, que fuese fácil relacionado con transportar. La hallazgo del papel nos permitió sustituir las papiro y el pergamino por un utillaje más natural de hacer por otra parte, gracias el perfeccionamiento de las técnicas concerniente a producción, más financiero.

Consigue que la venida de los factible digitales haya eclipsado la labor fundamental del papel referente a la anunciación del saber, sin embargo de ningún modo debemos olvidar en comparación a, hasta concibe unas décadas, el transmisión de completo noción pasaba de través de una hoja de papel.

Un esencial irreemplazable para publicar puntos de vista en el permanencia cotidiana. Durante lo largo concerniente a los siglos, ella hoja ha contribuido considerablemente al paso, con la ayuda concerniente a los habitantes encima de la permanencia democrática y al ampliación del posición defectuoso de conocimiento y educación.

El historia de el papel ha acompañado el evolución fuerte el humanidad a lo largo de existen hoy en dia siglos: a partir el trasmisión sobre nuevos conocimientos científicos y en algunos casos filosóficos inclusive la difusión sobre el educación también la conquista en una conciencia política e real que dio cédula al nacimiento sobre los Cursos modernos.

Historia de el papel: los orígenes encima de China

Rubro fuentes históricas atribuyen el invención del papel a Ts’ai Lun, un dignatario relacionado con la interrupción soberbio china en comparación a referente a el año 105 d. C. empezó a producir hojas de papel utilizando retales de tela usada, corteza concerniente a árbol y redes de pesca. Existen hoy en dia chinos custodiaron celosamente el secreto relacionado con su producción en tanto que muchos siglos, inclusive que, en el cielo VI d. C., su invención vino a Japón se le agradece al monje budista Dam Jing. Existen hoy en dia japoneses aprendieron enseguida las técnicas de fabricación de el papel y intentaron con usar esta es una plasta derivada concerniente an el corteza concerniente a morera para producir oriente valioso material.

Cuento del papel: el introducción en el mundo moro

El contexto árabe descubrió aquellos tips de el manufactura del papel encima de el año 751 d. C., en cuanto el gobernador general del califato relacionado con Bagdad capturó sobre Samarcanda a 2 papeleros chinos y en algunos casos, con su favor, comenzó una taller papelera en el ciudad uzbeka. A partir ahí, gracias además a la admisión disponibilidad de cáñamo y lino -dos materias primas relacionado con óptima calidad correctas para realizar este material-, la rendimiento se difundió a otras ciudades concerniente a Asia, en peculiar a Bagdad también Damasco.

El proceso electoral de elaboración del papel que seguían los artesanos árabes incluía el deshilachado y la maceración de las hilachas referente a agua aún obtener una masa homogénea, en el que fácilmente sumergía más tarde un tamiz que recogía las fibras maceradas, filtrando ellas humor. Las hojas obtenidas se prensaban y en algunos casos secaban por otra parte, finalizando, se cubrían con una película concerniente a almidón relacionado con arroz para hacerlas más y más reactivas con el tinta. Encima de zigzag mismo período, asimismo Egipto también África septentrional se iniciaron durante producir rubro principales hojas de papel, utilizando rubro mismas técnicas relacionado con obra que el universo árabe.

La llegada del papel con Europa

La papel llegó con Europa a desternillarse del época XI, con rubro invasiones árabes sobre Sicilia y en España. Sin embargo, enseguida se consideró un material de peor calidad que ellas pergamino, hasta las punto de en comparación a, en un precepto de 1221, Federico II prohibió su uso para archivos públicos. En alcance, el uso del almidón de arroz atraía el apetencia de los insectos y hacía en comparación a las hojas sobre papel durasen menor.

La historia de el papel le deuda muchísimo a las papeleros italianos de Fabriano, un pequeño patria de el circunscripción de Las inversiones en Marcas, que encima de el siglo XII empezó a producir papel utilizando lienzo y cáñamo. A través del estudio sobre nuevos equipos también técnicas de producto, estos papeleros introdujeron importantes innovaciones:

Mecanizaron la moledura de las hilachas mediante ellas uso de martillos hidráulicos, reduciendo así los tiempos sobre producción de el masa;

Introdujeron ellas encolado de las hojas con gelatina bruto, un aditivo desagradable para los insectos;

Crearon muchos arquetipos y formatos de papel;

Inventaron el afiligranado fuerte las hojas.

La introducción concerniente an el filigrana permitió suponer el hoja con decoraciones creadas cortésmente hilos metálicos visibles como transparencias, sencillos para penetrar firmas de factoría, firmas, escudos eclesiásticos y en algunos casos símbolos concerniente a preciso tipo por otra parte importante.

A partir del siglo XIV, la producción de papel empezó a difundirse también a terceros países europeos y, a finales del siglo XV, acerca de la invención de el impresión con prototipos móviles, experimentó una crecimiento notable. La descubrimiento de América y la posterior colonización europea cargó la producción de papel también a el Nuevo Mundo.

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Escrever ajuda a fechar feridas

Escrever me ajuda a expressar tudo o que acontece em meu interior. A dor, a decepção, a tristeza, a angústia…

Sei que é somente uma mera folha de papel e um lápis, mas se torna tão libertador que não posso deixar de fazê-lo. Acontece com você também? Escrever te serve como forma para desabafar? Tinta que se transforma no que seu interior grita. Palavras que transcorrem contando histórias que vão ficando para trás…

Quase todas as pessoas precisam desabafar, dizer o que sentem, falar sobre o que acontece com elas. No entanto, escrever não é o mesmo que falar. Quando você começa a cobrir aquela folha em branco com pensamentos que se aglomeram em seu cérebro, tudo começa a fazer sentido. Não se esqueça de que, quando estamos mal e o mundo cai sobre nós, nos enfiamos em um caos do qual é quase impossível de sair.

A grande variedade de emoções que aparecem e nos fazem supor e nos preocupar excessivamente, aquele pranto libertador, mas que não nos satisfaz por inteiro… Escrever não só te ajuda a colocar aquelas ideias desastrosas em um papel, como também te permite ordená-las, dar-lhes o sentido que você nunca acreditou poder encontrar.

Pense, por exemplo, que está passando por uma etapa muito dolorosa em suas relações amorosas. Você não é capaz de saber o que lhe ocorre. Somente sente, se desespera, termina cheio de ansiedade e de dúvidas. O que está acontecendo comigo? Escreva…

Uma vez que todas as palavras estiverem sobre o papel, você poderá lê-las quantas vezes precisar. Assim você irá descobrir o que realmente estava acontecendo. É possível que você descubra estar sofrendo de dependência emocional, que está aceitando uma situação de que não gosta, que está com alguém com quem não quer estar.

Esses pensamentos escritos irão revelar a mais crua das realidades. No entanto, graças a eles, você conseguirá encontrar um caminho para voltar à calma.

Acelerar o processo de cicatrização

Toda experiência negativa nos provoca uma profunda ferida. Quanto mais tempo a ignoramos, maior se tornará. Por isso é tão importante escrever. Assim você se dará conta do que realmente está acontecendo.

Não importa se o exemplo anterior não é um dos seus problemas. As morte de um ser querido, uma demissão do trabalho, uma discussão… Todas estas circunstâncias merecem sua liberação por meio das palavras. Porque este hábito não só lhe permitirá ver o que lhe acontece com uma maior claridade, mas também acelerará o processo de cicatrização.

Cada palavra é como um bálsamo para sua ferida. Isso acontece porque, ao escrever, liberamos tensões, estresse e ansiedade. Muitas pessoas não são capazes de escrever boas histórias ou profundos poemas se não estão com as emoções à flor da pele.

Isso acontece porque durante esse estado, tudo flui melhor. As palavras brotam com facilidade, pois não é nossa lógica que fala, e sim nossos sentimentos.  Esses que precisam se expressar, da maneira que for, mediante palavras sem sentido ou frases incoerentes.

Escrever de forma expressiva

Se você colocou em prática esta forma de escrever, mas não obteve os resultados adequados, talvez seja porque não tenha seguido a escrita expressiva. São muitos os indivíduos que, quando escrevem, pensam muito; querem construir frases coerentes, querem que tudo fique bem explicado.

Não se trata disso. Escrever de forma expressiva é estampar tudo o que se passa em sua mente. Sem aditivos, sem fórmulas… Simplesmente deixe o caos sair. Não importa se o que você escrever não tiver sentido algum, o terá quando você voltar para suas palavras. Será então quando você se dará conta do que lhe acontece.

Se ainda assim você não consegue tirar um significado preciso, deixe passar uns dias e retorne a essas letras. Dando tempo e espaço, você será capaz de ver por outra perspectiva o que estava lhe acontecendo.

A escrita é um dos meios mais eficazes para eliminar o estresse e colocar em ordem nossas vidas. É uma forma de desabafar sozinho e de encontrar algum sentido na situação que está ocorrendo.

[as4rtes]

Pintura: Paintshow

Avaliação: O site disponibiliza de diversas informações detalhadas sobre seus conteúdos e atividades, de modo aprofundado. Além disso, as ramificações da empresa se alastram por outros países e outras linguagens. De modo geral, tem uma interface muito completa e descrições precisas sobre seus materiais, de modo a facilitar o uso.

Pintura: Paint & Pintura

A revista Paint & Pintura tem circulação latino-americana e é especializada no mercado de tintas, tintas de impressão, vernizes, revestimentos e seus fornecedores de insumos. Mensal, editada em português, inglês e espanhol publica artigos técnicos, notícias internacionais, entrevistas com pessoas influentes das empresas e dados estatísticos do mercado.

Leitores

A maioria dos leitores de Paint & Pintura é composta por executivos, empresários, gerentes, engenheiros químicos e técnicos especializados. Todos com poder de decisão em suas empresas, sendo responsáveis pela aquisição de matérias-primas, serviços e bens de capital. O leitor de Paint & Pintura além do conteúdo editorial lê também os anúncios procurando oportunidades de bons negócios.

Qualidade Editorial e Gráfica

Paint & Pintura conquistou a confiança do mercado pois a qualidade sempre foi sua característica. Fazem parte de seu corpo editorial jornalistas experientes e articulistas de renome, acostumados com a linguagem técnica empregada no segmento. A cada edição Paint & Pintura traz assuntos importantes do momento, análises das tendências do setor, atualizando o leitor e respeitando sua inteligência. Independente, precisa, ágil, realista e clara análise, Paint & Pintura é uma fonte de informações abrangente e circulando em toda a América Latina. A excelente apresentação gráfica é uma característica marcante de Paint & Pintura. Seu esmerado acabamento gráfico torna sua leitura um agradável prazer, e as fotos e ilustrações valorizam a qualidade dos produtos.

Circulação

A tiragem e circulação da revista Paint & Pintura atinge 4.500 nomes estratégicos no mercado de tintas. Considerando-se a média de quatro leitores por exemplar, a revista Paint & Pintura alcança 18.000 profissionais do setor em todo o território nacional.

Inovação

Paint & Pintura promove negócios para seus anunciantes. A entrega do Prêmio Paint & Pintura constitui-se em acontecimento ímpar no mercado de tintas. Tendo como base a pesquisa feita anualmente, são apontadas as melhores empresas fornecedoras. O evento congrega mais de 1.000 (dados da entrega do último Prêmio) personalidades entre fabricantes, fornecedores e entidades, em demonstração clara da importância do prêmio junto a empresas de todos os portes do Brasil e da América Latina.

Público Alvo

Proprietários, diretores, gerentes, departamentos de compras, pesquisas e desenvolvimento, formuladores técnicos das indústrias de tintas, revestimentos, vernizes, tintas artísticas e educativas, tintas gráficas e impermeabilizantes.

Consulados, universidades, órgãos governamentais e entidades de classe.

São também leitores: empresas fornecedoras de matérias-primas, aditivos, embalagens, equipamentos de produção, equipamentos de aplicação e ensaios, laboratórios, automação e informática e serviços para indústrias de tintas.

Acesso:  https://www.paintshow.com.br/paintpintura/conheca

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Recentemente alargamos a nossa gama de produtos às tintas, com uma parceria com a MIPAL. Comercializamos Tintas, Vernizes, Esmaltes, Revestimentos, Aditivos anti fungos/algas, massas de regularização, aditivadores de cimento, primários e Diluentes entre outros produtos direccionados para aplicação na construção civil. #pinturas #tintas #mipal #construção #materiais https://www.instagram.com/p/Bw9s6cilFq3/?igshid=1hf1urhyqo2a9

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