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arte-e-homoerotismo · 10 hours
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Vintage boxing
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muscle brits
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arte-e-homoerotismo · 10 hours
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Tom Hardy, hard man
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arte-e-homoerotismo · 11 hours
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t i m e l e s s frank narona
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arte-e-homoerotismo · 12 hours
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Stanley Spencer (1891-1959)
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arte-e-homoerotismo · 14 hours
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arte-e-homoerotismo · 14 hours
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arte-e-homoerotismo · 18 hours
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Richard Bennett, foi parceiro e muso do fotógrafo Danny Fitzgerald.
trechos da introdução biográfica de Brooklyn Boys , a nova monografia sobre Danny Fitzgerald e Les Demi Dieux.
No início da década de 1960, Danny Fitzgerald e Richard Bennett também começaram a promover a fotografia de Fitzgerald sob o nome de estúdio “Les Demi Dieux”. Trabalhar com um nome falso não era incomum nas décadas de 1940 e 1950, quando os fotógrafos eram perseguidos por seu trabalho. Bob Mizer tinha o Athletic Model Guild. Don Whitman, da Guilda de Fotografia Ocidental. Bruce Bellas se autodenominava “Bruce de Los Angeles” e Douglas Juleff, “Douglas de Detroit”.
Assim, ao longo do início dos anos 60, nus masculinos de Les Demi Dieux apareciam regularmente nas capas e páginas de publicações habilmente desenhadas de Joe Weider, como The Young Physique, Muscles a Go-Go, Demi Gods e Era (o volume de compilação da editora que celebra o melhores fotógrafos da década de 1960). As fotografias de Les Demi Dieux apresentavam modelos populares como Bennett, Albanese e Orest, e emprestaram às publicações de Weider um impacto visual e uma qualidade artística que superou a média das revistas físicas masculinas da época.
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Richard Bennett, Les Demi Dieux, 1960s
Vintage Beefcake
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arte-e-homoerotismo · 18 hours
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Vic Seipke
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Jean Marais
Jean-Alfred Villain-Marais (Cherbourg, 11 de dezembro de 1913 — Cannes, 8 de novembro de 1998) foi um ator e diretor francês.
Biografia
Jean Marais (pronúncia em francês: ​[ʒɑ̃ maʁɛ]) nasceu em Cherbourg, na Baixa-Normandia, filho de um veterinário e de uma dona de casa, excêntrica e cleptomaníaca. Tendo-lhe morrido recentemente uma filha com dois anos de idade, a mãe ficou muito decepcionada por lhe ter nascido um rapaz. Para compensar esse desgosto, até aos 6 ou 7 anos, vestiria Jean de menina, dando-lhe bonecas para brincar.
Ficou conhecido por ser o protagonista de alguns filmes dirigidos por Jean Cocteau. Dentre os mais famosos destacam-se A Bela e o Monstro (1946) e Orfeu (1950). Marais interpretou cerca de 100 personagens em filmes de cinema e televisão. Também escreveu, pintou e esculpiu. Marais em 1942
Na década de 1950, Marais protagonizou muitos filmes de capa e espada, angariando grande popularidade na França. Ele mesmo fazia as arriscadas cenas de açção, que normalmente teriam ficado a cargo de duplos. Na década seguinte, ele interpretou o famoso vilão Fantômas numa trilogia de cinema iniciada em 1964. Em 1963, foi jurado do Terceiro Festival Internacional de Cinema de Moscou.
Após a década de 1970, os trabalhos de Marais no cinema rarearam, preferindo actuar no teatro. Manteve-se activo nos palcos até os oitenta anos, quando então fez trabalhos também como escultor. A escultura "Le passe muraille" pode ser apreciada no bairro parisiense de Montmatre. Em 1985, ele liderou o juri do 35º Festival Internacional de Berlim.
Em 1995 protagonizou o documentário "Screening at the Majestic", que foi incluido no DVD de 2003 do filme restaurado La Belle et la Bête. Marais aparece na capa do disco de The Smiths, This Charming Man.
Em 1994 foi-lhe diagnosticado um mieloma, que o foi enfraquecendo e limitando nos anos seguintes. Em 8 de Novembro de 1998, Marais morreu de um edema pulmonar agudo em Cannes. Foi sepultado no Cemitério Vallauris.
Vida pessoal
Jean Marais conheceu Jean Cocteau na primavera de 1937, quando actuou na peça Édipo-Rei daquele. Cocteau logo se apaixonou pelo jovem actor e tornaram-se amantes. Com o passar do tempo, a paixão esmoreceu por parte de Marais, mas ficaram amigos para o resto da vida. Marais preferia amantes mais jovens, que procurava e arranjava facilmente, devido à sua crescente visibilidade como estrela de cinema e ao seu físico atlético. De 1949 a 1959 foi amante de George Reich, bailarino norte-americano que vivia em Paris. Apesar de predominantemente homossexual, entre 1942 e 1946 terá tido um caso amoroso com a atriz Mila Parély, mas nunca chegaram a casar-se, contou Marais nas suas memórias, Histoires de ma vie (1975). Marais homenageou Cocteau com o texto L'Inconcevable Jean Cocteau.
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Jean Marais by Raymond Voinquel
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photo by Raymond Voinquel 1912 - 1994, Paris, France
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Raymond Voinquel | Hommage Au Bronzino 1938
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Ed Manning aka Ed Jackson, Athletic Model Guild
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Dave Allen by Kris of Chicago
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Edvard Munch (Norwegian 1863 – 1944) Bathing Man, 1918
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George Washington Lambert  (1873–1930) Anzacs bathing in the sea, 1914 oil on canvas  26.3 cm (10.3″); Width: 36 cm (14.1″)
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Autochrome. Henry Scott Tuke and model. Mid-1910s Wikimedia
With thanks to @patroclus50
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The Sunbathers, by Henry Scott Tuke, of 1927, the year of his death.
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