Tumgik
benjolp · 4 years
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relatório: Corça de Cerineia.
𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐄𝐌 𝐎𝐂𝐂 𝐈𝐌𝐏𝐎𝐑𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄: 
Escolhemos essa tarefa sobretudo porque o Benjamin é Filho de Ártemis e Chiara é Filha de Apolo, o que não torna mais facilitada a missão deles dois. 
Eu vou dividir aqui como um um Glossário de Livro para facilitar a leitura, ainda que seja só um resumo/relatório do que eles vão enfrentar.
Benjamin vai chegar e sentar na frente da Psique e começar a conversar com ela, mostrando como foi e o que aconteceu.
GLOSSÁRIO:
Encontro com Psique.
O começo.
A caçada a Corça de Cerineia.
Os Deuses Gêmeos.
Uma pequena discussão.
Aceitação de Ártemis e Apolo, com tanto que…
A entrega ao Rei Euristeu.
ENCONTRO COM PSIQUE.
Olá, Psique, como está? Eu espero que bem, principalmente com os últimos acontecimentos aqui dentro da Instituto. Bom, você nos deu uma tarefa e eu e a Chiara fomos atrás da Corça de Cerineia, já que somos Filhos dos gêmeos Apolo e Ártemis, achamos até que seria uma tarefa mais simples e fácil, mas pelo contrário, acabou sendo completamente diferente do que pensávamos. Sem mais delongas, vamos ao que interessa.
O COMEÇO.
Nós tínhamos combinado de fazer essa missão juntos, claro, assim podíamos nos conhecer melhor, até porque de certa forma somos primos e dessa maneira poderíamos reencontrar nossos pais, o que eu não sei se foi algo realmente agradável para Chiara, mas pra mim sim, eu sempre vivi com a minha mãe e a Nice na Ilha Flutuante de Delos e isso me deixou extremamente feliz, rever novamente Ártemis. Mas enfim, eu me lembro apenas de me sentar à sua frente junto a Chiara e deixar levar pelo o que você estava dizendo, aquelas palavras entraram na minha cabeça e realmente, você é uma pessoa que sabe levar as outras onde quer, porque em um momento eu estava no Instituto, no momento seguinte eu me via em um bosque onde nunca tinha ido, muito bonito, inclusive.
Quando olhei para meu lado direito, Chiara estava parada ali também, olhando em torno e eu não sei dizer se ela estava admirando a paisagem ou apenas assustada com tudo aquilo… Talvez achando monótono, bom, vai saber. 
Começamos sabendo qual seria o nosso “alvo” a Corça de chifres dourados, então buscamos em cada um dos lugares, em cada canto do bosque, mas nada de encontrar ela, estávamos um pouco cansados, até que resolvemos ir até o riacho que tinha no lugar para refrescar um pouco, não só o corpo mais as ideias, e quando chegamos lá e olhamos para cima, violá: A Corça estava também tomando um bocado de água, ela ainda não tinha percebido a nossa presença e era extremamente linda, como poderia existir um animal tão perfeito? Fiz um sinal de silêncio para Chiara, que estava atenta como sempre, a cada movimentação do animal, entretanto, sem mais nem menos a Corça simplesmente saiu correndo, em uma velocidade fora do comum para qualquer animal, parecia mais ser a própria Filha de Hermes ou o próprio transmutado.
A CAÇADA A CORÇA DE CERINEIA.
Como previsto por nós dois, nada daqui seria um dever fácil, principalmente com você no comando, só sei que nossos olhares se encontraram e desde então desvinculamos nossos caminhos, nos separando, pensei que talvez seria a melhor ideia, porque duas pessoas, para uma Corça que corria mais rápido do que o próprio Hermes? Aquila caçada seria incrível. Bom, eu comecei por cima das árvores, como me movimentar muito bem por cima delas e conseguia também ter grande visão da parte de baixo, comecei a pular, de galho em galho, seguindo os passos de Chiara, que estava por baixo, tomando conta da parte térrea.
Usando a minha habilidade Caçadores, eu ergui a minha mãe direita e então um arco e flechas prateadas surgiram, essa é a minha arma mais especial, pois foi a minha mãe que me deu, com flechas forjadas por Hefesto que cortam o ar com um clarão branco como a luz do luar. Essas flechas inclusive podem matar, entretanto esse não era o uso que eu gostaria para elas, queria mais era formar uma prisão de onde a Corça não poderia escapar, aquilo doía em mim, porque eu podia simplesmente usar a minha conversa e ela com toda certeza pararia, mas como em qualquer ilusão, não seria simples assim. Passei a mirar e a atirar no chão, levando a Corça diretamente para a minha prima, que na parte de baixo fazia seu trabalho com esplendor, dessa maneira, levamos a Corça para um campo aberto, onde seria mais simples a captura. Enquanto Chiara usava suas habilidades para prender a atenção da Corça, como se ela fosse ameaçadora, eu usava minha habilidade de persuasão, onde meu corpo brilha como a luz da lua e dessa maneira tenho ajuda a fauna e flora, tornando o lugar um pouco mais tranquilo e fazendo com que a Corça pudesse se aproximar de Chiara sem que a sentisse com uma ameaça.
Até que finalmente pude ver a Chiara sorrindo e acariciando os pelos da Corça, eu sorri de volta, claro e pisquei um dos olhos até chegar próximo a minha prima, para dar um pouco de carinho também a mais nova Filha de Hermes, a Corça.
OS DEUSES GÊMEOS.
Até aí estava tudo bem, não íamos se quer precisar lançar a Corça para que ela viesse conosco, mas algo chamou a atenção dela, quando o dia se tornou noite em alguns minutos ou até segundos, eu sabia o que estava vindo por aí, e sabia que isso iria ocasionar em muita reclamação ou apenas olhares de repreensão e uma coisa que eu não suporto é: desagradar as minhas mães. Sempre ando na linha por conta dos ensinamentos dela e agora… Minha mãe estava vindo juntamente com suas caçadoras em uma carruagem prateada com o olhar fuzilante para cima de mim… Eu sabia que ia me encrencar, por isso, apenas olhei em direção a ela, até que sua carruagem aterrizar, vendo que logo suas caçadoras tomavam sua posição, mirando as flechas poderosas em minha direção, era como se eu fosse um perigo para a Corça, mas minha mãe sabia que não, por isso ela ordenou que as suas caçadoras abaixarem suas armas. Senti o suspirar pesado da minha mãe e tudo que eu queria dizer era que estava tudo bem e que eu não iria machucar um dos animais dela, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ouvi a voz suave, porém séria de Ártemis dizendo: 
“O que você pensa que está fazendo, Urano?!” 
sua voz era firme, suave e amedrontadora ao mesmo tempo, eu nunca tinha visto a minha mãe assim, ainda sabendo que ela realmente deveria estar brava, afinal era um dos animais o qual ela protegia. Eu tentei retrucar, tentando explicar, mas antes que eu pudesse entreabri meus lábios, a noite estava se tornando dia, mas não por completo, era como um crepúsculo onde o sol e a lua apareciam unidos e agora eu podia ver Apolo, o tio que eu nunca tinha visto. Ele estava mais próximo a Chiara, que conversava alguma coisa com ele a única coisa que pude ouvir era: 
“Chiara!”
Em uma voz grossa que chegava a dar um pouco de receio, eu realmente esperava que a minha prima estivesse bem e que continuasse tudo bem entre ela e seu pai, mas o meu dever ali, era convencer a minha mãe de que tudo iria dar certo e que a Corça não iria ser machucada. Novamente a voz da minha mãe ecoou, de maneira a me repreender sobre aquela atitude. 
UMA PEQUENA DISCUSSÃO.
“Como um filho que eu criei com todo o meu amor e carinho pode PENSAR EM MACHUCAR UM DOS MEUS ANIMAIS?”
E foi nesse momento, Psique, que eu vi que estava encrencado, era sempre assim quando eu era pequeno, se fazia alguma coisa errada, ela alterava a voz e eu só lembro de chorar e correr para o colo da Nice, ainda que depois as coisas se acalmassem. 
A ACEITAÇÃO DE ÁRTEMIS E APOLO, CONTANTO QUE…
Eu passei horas… Penso até que dias implorando a minha mãe que entendesse o que estava acontecendo e depois de muitas conversas e repreensões vindas dela, ela finalmente deu o braço a torcer, dizendo que se qualquer coisa acontecesse com aquela Corça, eu estaria muito encrencado. Dei a minha palavra de que nada iria acontecer a ela, porque realmente a minha intenção não era machucar, eu nunca machucaria qualquer animal. 
Eu realmente não sabia o que seria da conversa entre Apolo e minha prima, por isso apenas me sentei ao lado da minha mãe, que estava sentada dentro da carruagem branca, completamente linda de vestes brancas e os cabelos enrolados em um pequeno coque, enquanto pai e filha conversávamos, nós dois também trocávamos algumas palavras, coisas de mãe e filho.
Até que depois de mais algumas horas, Chiara voltava com seu pai ao lado, sorrindo como se estivesse vencido uma batalha com o grande Apolo e dali eu sabia qual seria a resposta dela e dele também.
Finalmente nos despedimos dos nossos pais e tudo voltou ao normal, finalmente.
A ENTREGA AO REI EURISTEU.
Nós não lançamos uma corda a Corça, muito pelo contrário, deixamos ela livre, apenas para que ela nos acompanhasse, ela não estava correndo e estava bem calma, até pedia carinho uma vez ou outro, lembro que vez ou outra nós dois brincávamos com ela, e parecia que a Corça estava se divertindo, ela deixou que fizessemos carinho até o nos chifres dourados dela e foi nessa hora que eu não queria sair da ilusão que você criou, mas assim que chegamos na frente a uma fortaleza, e ilusão se desfez e você disse: “Muito obrigada, Benjamin e Chiara, vocês estão liberados!” com o sorriso mais… Estranho que eu tinha visto na vida. 
É disso que eu me recordo, Psique.
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benjolp · 4 years
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the attack
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Pessoal, o tema contido nesse plotdrop consta conteúdo sensível para algumas pessoas como ARACNE então, eu peço para que QUALQUER pessoa que tenha algum tipo de fobia com esses animais para que NÃO LER ESSE PROTDROP, a saúde mental de vocês é bem mais importante.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE PARTE II: Segundo a história do próprio Benjamin, ele tem habilidades fortes com espadas, adagas e também a principal arma dele, o Arco e Flecha, além do combate corporal, isso tudo ele teve que aprender porque esteve em uma guerra extensa quando morava no mundo dos homens com a Nice, por isso, está acostumado com ferimentos e a dor também, ainda que não seja completamente indolor para ele, o Benj consegue esconder muitas coisas, pois aprendeu isto no mundo humano. 
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE PARTE III: As flechas que Benj usa são forjadas por Hefesto, e com o poder e energia lunar cortam os céus com uma luz clara, então quem quiser comentar sobre isso com ele ou com qualquer pessoa, por mim está tudo bem.
HABILIDADES USADAS: Caçadores, Super sentidos e  Beleza exuberante.
Always the same thing:
Benjamin como sempre, estava com seus afazeres, afinal, sua vida não era simples no instituto e sempre tentava ajudar em tudo que podia, como os semideuses que queriam treinar suas habilidades, até mesmo a repor sacos de areia que tinham sido estourados por alguém treinando, mas não era o tipo de homem que reclama disso, muito pelo contrário, ele mesmo gostava de ocupar seu dia para que sua noite pudesse ser mais calma e tranquila, onde pudesse apenas observar a luz do luar e às vezes rever sua mãe, Ártemis, que aparecia pelo bosque o qual sempre se encontrava, ou até mesmo as margens do oceano.
Ele estranhava uma que estava tudo muito calmo, a não ser pelo rapaz que tinha ido ao submundo e também Morfeu que acabou indo, mas aquilo era uma coisa normal... Quer dizer, vez ou outra sabia que algum aluno tentava ir até o mundo dos mortos resgatar alguém e de nada adiantava. Ultimamente, chegou a comentar com Anthony sobre aquela grande calmaria que adornava os bosques, praias, oceanos e até mesmo o Instituto sem sequer nenhum semideus aprontando alguma coisa, e isso sim, este silêncio era o que o deixava extremamente preocupado.
How it all began:
Aquele dia em especial estava extremamente calmo, os animais que costumava ver nos bosques quase que sempre estavam calmos, ou melhor, não apareceram se quer naquele dia. O único que resolveu aparecer era o Cervo que tinha uma grande amizade, mas parecia assustado com alguma coisa, o que deixou Benjamin em estado de alerta: O que será que poderia estar acontecendo aquela altura que pudesse deixar os animais tão quietos, como se ali não houvesse nenhum?  Aquilo era de extrema preocupação por Benjamin.
Com os olhos semicerrados, ele traçava seu olhar em torno do bosque, buscando alguma evidência de qualquer... Seja lá o que fosse. Seus olhos eram atentos, e ele por sua vez, mais calmo e com a respiração controlada, todos os seus sentidos naquele momento estavam “ativados” até que o primeiro grito foi ouvido, próximo dali, vinha do instituto. 
O mesmo se apressou, correu sendo o mais veloz que poderia, até que chegasse ao instituto e uma mulher o parasse no meio do caminho, tinha certeza que a conhecia, era uma menina que estava ali treinando suas habilidades, como todos os semideuses e criaturas. Ela segurou Benjamin e dizia coisas emboladas, ela não conseguia entender uma palavra se quer, enquanto tentava fazer com que a menina em seus braços se acalmasse e buscasse abrigo, um lugar onde ninguém pudesse a pegar, até que as palavras “Ataques ao Instituto” viera a cortar o barulho do vento e adentrar por seus ouvidos.
Seus olhos apenas se focaram no lugar, até que seus olhos azuis repletos de atenção, voltaram-se para The Olympus, algo estava MUITO errado...
The attack of the spiders and the front line:
Benjamin correu, notando que alguns animais, estes aranhas, estavam atacando o Instituto, a calmaria havia passado, afinal? Pelo visto sim, o desespero de alguns alunos estavam estampados nos seus rostos, e o Filho de Ártemis não se conteve, correu rapidamente para a linha de frente de combate, assim poderia ajudar em alguma coisa, espalmou a sua mão no ar, onde de um buraco dimensional surgiu seu arco e suas flechas, prateados como a luz da lua, se armou também com alguns itens ali caídos, como espadas e adagas. Como se comunicava com a fauna e flora, e estava do lado de fora do Instituto, Benjamin não hesitou em usar uma de usar habilidades, esta era Caçadores, o qual conseguia contatar algumas raízes que fazia sua parte como um escudo em torno do instituto, não de todo ele, mas em principal de onde os animais estavam invadindo furiosos, ele sabia que aquilo seguraria os bichos por certo até, mas não para sempre, ao menos até alguns conseguirem proteção e outros conseguisse se equipar com suas armar, ou até mesmo retirar os feridos do lugar. 
Ao passo de que tudo ia acontecendo, ele, por sua vez, começava a atirar sua flechas de maneira certeira, sem errar nenhuma mira, podendo desta maneira ajudar mais algumas pessoas que estavam em perigo ou pânico, quando os mesmo animais chegavam próximos a si, Benj rodopiava com as espadas que tinha em mãos, acertando alguns e lógico, sendo abatido algumas vezes, como em qualquer outra guerra, mas aquilo de certa forma, acendia a fúria que tinha dentro de si, e mesmo com o sangue escorrendo pelo canto de seus lábios, ele sorria, ameaçador, indo para cima novamente das criaturas horrendas e monstruosas. 
Com seus super sentidos ativados, um sexto viera atona, prevendo alguns dos ataques que estavam por vir, dessa maneira, pôde ver um Filho de Hades, que seria atacado, e correu em direção ao mesmo, o puxando, deixando atrás de si, colando a costas dele com as próprias, e atirando uma flecha flamejante de luz prateada que cortava os céus e ia diretamente até o animal, o acertando em cheio o atravessando.  — Menos um! Toma cuidado que esses bichos não estão pra brincadeira! — Ele avisou ao que sorriu para o homem que estava intacto agora, sem nenhum ferimento que pudesse tirar sua vida. Ao dizer aquilo voltou a correr até a entrada principal, onde alguns dos alunos estavam em linha de frente protegendo o instituto, juntando-se a eles, em combate.
Hours and hours: 
As horas se passavam e via alguns abatidos, outros exaustos e alguns feridos, notando também e diminuição as Aranhas que invadiam os Instituto. Ele por sua vez, mesmo que machucado, não tão gravemente, se mantinha em posição de ataque e enquanto isso as horas iam passando e passando até que não restasse mais animal nenhum. Benjamin pôde realmente descansar, senta-se e olhar seus ferimentos, que não estava graves, mas seu corpo estava em exaustão, ele não demorou muito para respirar fundo e então caminhar até alguns feridos e machucados. 
Helping the wounded:
Com o findar daquela batalha, o Filho de Ártemis sentia um pouco de dor nos locais os quais fora atingido, mas de qualquer maneira, agora tudo estava bem, as pessoas não estavam mais em completo desespero e gritando e por um momento ele pensou que poderia existir algum semideus que pudesse acalmar aquelas pessoas, mas, ao menos próximo a ele não tinha,de qualquer maneira, o importante agora era buscar pelos feridos e machucados gravemente, para levar até a enfermaria, onde lá iriam recebe o tratamento devido. 
Benjamin nunca negaria ajuda, por mais que também estivesse um pouco machucado, ele se juntou ao membros que estavam recolhendo as pessoas machucadas para leva-las até um lugar seguro, constando a segurança da The Olympus.
Your own recovery:
Ele findou suas tarefas naquele lugar, e então seguiu cambaleando até o bosque, onde sentou-se em baixo de uma árvore bem viva, e sorriu, agora podia ouvir novamente os sons da natureza que o agradava tanto, as corujas... Os animais noturnos, tudo ali o agradava, todos estavam em segurança apesar de lamentar a morte de uma das alunas, que estava no local na hora do ataque.
Benjamin ao longe avistou o Cervo de antes, sua expressão era de calmaria, este caminhou lentamente até onde Benj estava e deitou-se próximo a ele. Não demorou para acariciar o bicho favorito de sua mãe Ártemis e sorrir abertamente a ele. — Você pode ficar calmo, pequena, está tudo bem agora... Eu espero. — Ao findar aquelas palavras ele sorriu e então encostou no animal, onde caiu em um profundo sono que duraria até pelo menos as três horas da tarde do dia seguinte, mas agora, com a sensação em seu peito de que tudo estava extremamente bem. 
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