Tumgik
bossyjuicyy · 17 days
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▬▬▬ ★ Tom Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: sexo oral, Tom recebendo, boquete, +18, de amigos para amantes (?)
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: era pra mim ter publicado isso hoje mais cedo, porém minha internet acabou ficando ruim :/ ah, ele contém uma parte dois ^^ bem, boa leitura <33
▬▬▬ ★ 𝗯𝗼𝘁 𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮̃𝗼 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲̂𝘀 𝗯𝗿 ::
▬▬▬ ★ 𝗯𝗼𝘁 𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮̃𝗼 𝗶𝗻𝗴𝗹𝗲̂𝘀 ::
៹ ──` 𝗔𝗕𝗢𝗖𝗔𝗡𝗛𝗔𝗥, 𝑻𝑶𝑴 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
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𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄𝐒 𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐄𝐒𝐒𝐀𝐒 eram comuns, muito comuns. Ter uma amizade de longa data é algo raro, principalmente quando essa união tem raízes da infância, então mantê-la intacta por durante bons e longos anos pode ser um verdadeiro desafio para alguns. 
Mas para vocês dois não foi algo extremamente complicado, na verdade. Um pouco semelhantes, Tom foi rápido em fisgá-la com um pouco de humor e seu lado carismático, visto que você havia chamado a atenção genuína dele ao ter se mudado para a casa ao lado ainda quando pequena. Ah, a clichê base de amigos de infância que moram lado a lado, por incrível que pareça, raramente isso leva a bons caminhos futuros.
Estranhamente os anos foram se passando e, aparentemente, a amizade foi crescendo e crescendo cada vez mais. Claro, é normal que haja algumas intrigas aqui e ali, nada demais, nada que não termine com ele levando seu doce favorito para você e pedindo de maneira zombeteira que pare com seus dramas — dramas esses que ele provavelmente iniciou.
Mas, dito como antes, noites como essas eram extremamente comuns.
Você circulou pelo quarto pouco arrumado dele antes de se jogar de bruços na cama macia, não se importando com o fato de que no meio do processo você deslizou os pés sobre uma das camisas dele espalhadas pelo chão, seu cabelo voando com o impacto contra o colchão.  O tédio parecia contaminar aquele quarto inteiro, o pequeno desleixo de Tom sobre o quarto não te incomodando nem um pouco. Porque, caramba, você já está tão acostumada com isso.
O som do leve ranger da porta ao se abrir chamou sua atenção, tremendo suavemente as pálpebras fechadas contra os braços ao saber exatamente quem estava entrando. O frescor do banho misturado com o cheiro da colônia dele impregnou o cômodo, fazendo você torcer o nariz fingindo desagrado ao finalmente se ajustar na cama, virando-se para se apoiar nos cotovelos e olhá-lo.
─── Viu? Eu disse que não ia demorar. — Ele disse em resposta ao seu comentário anterior, alegando que ele iria demorar muito tempo no banho. Um sorriso travesso cresceu nos lábios dele antes de enrolar a camisa suja em uma bola, a jogando contra seu rosto entediado.
Você emitiu um som de nojo e irritação, tirando rapidamente a camisa suja e de cheiro desagradável do rosto. ─── Seu nojento! — Você reclamou, jogando a camisa vermelha para qualquer outro canto bem longe de você, o cheiro realmente não estava muito.. agradável.
Seus olhos o observaram procurar despreocupadamente outra camisa, as costas largas ainda escorrendo algumas gotas de água fria quando ele agarrou uma camisa branca qualquer e, antes que ele pudesse se virar para vesti-la, você sentiu sua visão deslocar-se dele para pequena mesinha ao lado da cama dele. Seu rosto sem expressão enquanto examinava com pouca atenção uma das revistas da Playboy dele, a mulher seminua na capa fazendo você inclinar a cabeça ligeiramente para o lado. Seu corpo pulou para trás quando ele surgiu de repente na sua frente, uma das mãos sobre a revista na intenção de cobrir o conteúdo dela.
─── Não olhe isso, é nojento.
─── Hipócrita, você olha com frequência. — Você rebateu, revirando os olhos.
─── Eu posso, você não. — Ele deu o ponto final, o sorriso cínico nos lábios enquanto ele virava a revista de costas.
O colchão afundou com certa brutalidade quando ele se jogou ao seu lado, apoiando-se nos próprios cotovelos enquanto balançava impacientemente os pés, batendo ocasionalmente contra os seus de propósito. Você correspondeu a implicância, dando um breve chute com a lateral do seu pé nele o que apenas resultou nele te chutando de volta, risonho. Uma risada fraca escapou de você, mas você ainda estava entediada.
Bufando, você apenas virou-se e enfiou o rosto contra os travesseiros, sentindo o forte cheiro dele ali. Mas ele não te deixou em paz, puxando levemente seus cabelos com insistência — ele estava mostrando que estava entediado, você sabia disso, e sabia também que se pedisse para que ele parasse, aí mesmo que ele não iria parar.
Você bateu seu punho contra um dos travesseiros em derrota, se virando para encontrá-lo com aquele mesmo sorriso malicioso de sempre. Ele provavelmente tinha algo em mente, e você tinha um leve medo disso. Balançando a cabeça em concordância, você preferiu aceitar as consequências de manter uma amizade sem limites com Tom.
─── Ok, miss insuportável, o que você tem em mente? — Você perguntou, finalmente entregando as chaves na mão dele para que ele pudesse fazer o que quiser com você. Bastava apenas essa frase, e ele sabia que tinha passe-livre para te perturbar ao máximo.
─── Vamos jogar um jogo. — Ele disse sem rodeios, os tornozelos cruzados enquanto continuavam com o mesmo ritmo irritante, se balançando para lá e para cá.
Seus olhos vagaram ao redor, a confusão inundando suas feições. ─── Mas seu videogame não quebrou? — Questionou você. Era verdade, o videogame dele havia queimado há algumas semanas atrás quando Bill insistiu em usar o secador na mesma tomada, ocasionando num curto-circuito que fez o aparelho queimar. Tom riu, revirando os olhos.
─── Sim, sim. Mas eu não estava falando desse tipo de jogo. — Ele gesticulou com uma das mãos, os olhos voltando a focar em você. 
─── Que tipo de jogo então? — Você resmungou impaciente.
─── Eu digo algo que eu talvez nunca tenha feito e então comentamos se já fizemos sim ou não, e vice-versa. 
─── Eu Nunca, no caso?
─── Exatamente.
Você resmungou em desgosto, seus ombros caindo dramaticamente em desânimo enquanto voltava a enfiar o rosto contra os travesseiros, se negando a jogar algo semelhante com ele. Tom bufou, dando leves tapas contra seu braço ao ver seu desânimo. ─── Ah, qual é, vamos! Não temos nada melhor pra fazer, temos? — Não, vocês não tinham nada melhor para fazer, de fato.
Seu rosto continuou pressionado contra a maciez morna dos travesseiros dele, os olhos fechados enquanto pensava se valia mesmo a pena jogar tal jogo com seu melhor amigo. Vocês estavam desocupados, nada a ser feito e ainda haviam horas e horas para serem gastas juntos, então nada melhor do que um bom e velho jogo para poderem se conhecer mais do que já se conhecem, certo?
errado.
Você se sentiu tremer sobre os cotovelos, já cansada da posição, mas não ousou em trocá-la. Erguendo o rosto, seus olhos encontraram o semblante de súplica do seu melhor amigo, os olhos brilhantes como os de um cachorrinho filhote e o pequeno beicinho enfeitando os lábios rosados, implorando por sua participação na brincadeira. Aí tinha coisa..
Com um suspiro exasperado e um encolher de ombros sendo dados por você, Tom cantarolou contente ao ter conseguido o que queria mais uma vez. Era sempre assim; ele pedia, você negava, ele insistia e você cedia. Mas devemos concordar, o garoto tem uma boa lábia e sabe usá-la para o que lhe convém. Tom é tudo, menos burro e você sabe disso.
─── Começa você, lindão, você deu a ideia. — Você o assistiu revirar os olhos, mas aquele maldito sorriso malicioso continuava preso nos lábios dele.
Com o olhar preso no teto, a mão dominante ocasionalmente adentrando a camisa e os pés ainda sendo balançados levemente, Tom se manteve pensativo sobre sua primeira pergunta. Uma centelha de brilho travesso iluminou os olhos dele, combinando perfeitamente com o sorriso. Você sentiu seu estômago embrulhar, uma sensação definitivamente nova alcançando seus nervos.
Você jogou o pensamento no lixo quando ele limpou a garganta, aparentando finalmente ter a pergunta na ponta da língua.
─── Eu nunca fui pego fazendo coisas erradas. — Ele iniciou a discussão, o olhar faminto correndo em sua direção. Você balançou a cabeça negando, murmurando um baixo “nunca” antes dele suspirar, fingindo estar decepcionado. — Amadora..
─── Ah, é? E qual é a sensação de ser pego fazendo coisas erradas? — Você perguntou, uma risada um pouco melhor que a anterior escapando de você.
─── Posso afirmar que a adrenalina deixa as coisas mais emocionantes. — Você viu, viu novamente aquela mesma centelha perigosa brilhar em seu olhar, o sorriso, a maneira como sua mão se movia sobre o abdômen.
Mas preferiu afastar aqueles pensamentos, que merda estava acontecendo com você, afinal? Com o cenho suavemente franzido, você ouviu um estalo alto rente ao seu ouvido. Tom estava a tirando de seus devaneios, de novo. Irônico,  por algum motivo ele parecia saber que quem estava causando esses estranhos devaneios em você, era ele.
─── Sua vez, princesa. — Você torceu o nariz, risonha. Não era a primeira vez que ele usava esses apelidos em você, mas ainda sim, era estranho. O usual era que ele usasse algo “ofensivo” para implicar com você, e logo após você faria o mesmo com ele, criando uma enorme bola de neve entre os dois, como sempre.
Você murmurou algo inaudível, os olhos se distanciando dele para ter uma experiência mais ampla em seus pensamentos. Alternativas e mais alternativas corriam por sua mente, perguntas ousadas, outras nem tanto. Tom era um garoto vivido, isso era inegável, você sabia que iria receber um “sim” das maiorias das perguntas ousadas que fizesse para ele. ─── Eu nunca quis ficar com algum amigo meu.
As palavras se desenrolaram por sua língua, sendo cuspidas por você nos poucos segundos de pensamento. Se ele conseguisse ler as entrelinhas, conseguiria captar a segunda mensagem dessa pergunta de duas caras. Ela consegue ser inocente mas em outros casos, como esse por exemplo, pode ser um tanto quanto sugestiva. Tom preferia a segunda opção, mas não admitiu.
─── Eu já. — Ele respondeu, mais uma vez sendo direto e reto em suas respostas, não tendo medo do que você poderia pensar dele. Vocês eram melhores amigos, não havia o que esconder. — E você, já?
─── Tudo bem, sim. — Talvez a maneira direta como ele estava sendo com você estivesse injetando um certo tanto de adrenalina em suas veias, você também queria estar confiante nesse jogo.
─── Quem?
─── Isso não importa, não é assim que o jogo funciona. — Você o cortou rapidamente, um pequeno sorriso malicioso traçando seus lábios ao ver a reação decepcionada dele. — Vamos, sua vez agora. 
Sua voz demonstrou animação, um entusiasmo repentino começando a correr por seu corpo com intensidade. Ele sorriu em resposta a sua excitação, a malícia pingando de sua voz semelhante à veneno. Tom se ajustou na cama, sentando-se com um dos cotovelos apoiado em seu único joelho erguido enquanto sua outra mão livre corria sorrateiramente para encontrar seus cabelos, brincando com uma mecha distraidamente.
Ele assobiou uma melodia qualquer, a mente vagando por novas perguntas. Tom queria algo novo, queria fazer você se contorcer um pouco, talvez deixá-la um pouco tímida e envergonhada. Mas, a contrário do que ele acreditava, seus encantos a atingiam sim, não da forma escancarada que ele esperava mas a atingiam. 
Seu olhar caiu sobre ele, uma faísca emocionante conectando seus olhares quando os olhos dele focaram nos seus. Um sorriso ladino esticando os finos lábios dele, e você não percebeu, mas em poucos segundos você estava sentada sobre os joelhos, próxima demais dele. Aquela era uma aproximação perigosa, definitivamente perigosa.
Tom pareceu ronronar de entusiasmo, lambendo os lábios em antecipação. ─── Eu nunca tive uma experiência sexual ruim. — Oh, ele amou a forma como você franziu o cenho em indignação, inclinando a cabeça para trás. — Eu já tive algumas, e você..?
Uma coisa levava a outra, era isso que ele queria.
Ele estava adorando assistir a mudança de suas feições, seus grandes olhos piscando e piscando inocentemente como se estivessem em busca de uma boa história para contar, caçando em sua pequena mente pouco vivida. Não, não havia histórias, não havia vivências, não havia nada semelhante à tais coisas quando o assunto se trata de relações sexuais. Pelo menos não para você, já para seu melhor amigo..
Você inclinou a cabeça ligeiramente para o lado, desviando o olhar antes de encolher os ombros timidamente. ─── Na verdade eu nem sequer tive experiências sexuais ainda. — Você respondeu em um murmúrio baixo.
Tom soltou uma gargalhada alta, balançando a cabeça em negação a sua resposta a qual ele alegava mentalmente ser uma mentira. Sua risada a despertou dos pensamentos, levando seu olhar ofendido e envergonhado para o garoto que continuava rindo, não acreditando cem por cento em sua resposta.
─── O que? Por que.. por que você está rindo, seu idiota? — Você o questionou, seu tom transmitindo o quão ofendida e envergonhada você estava naquele momento. Ele estava zombando de você? Por que ele estaria zombando de você, afinal?
A verdade é que Tom não zombaria de você ultrapassando os limites, ele não é um completo idiota com o caminho perdido. Então quando você deu a ele essa exata reação, o garoto simplesmente paralisou. Ele não obteve uma resposta sarcástica ou irônica, uma resposta arrogante que o faria rebater com um pouco de humor ácido usual. Mas ao invés disso, ele a observa olhar para ele ofendida.
Ele franziu o cenho, limpando a garganta antes de se ajeitar sentado sobre a cama, cruzando as pernas. Suas mãos desceram para o colchão, as apoiando nas próprias coxas.
─── Espera, você nunca..? — Ele não disse a frase completa, querendo ter certeza do que ela estava querendo dizer.
Você bufou, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha com impaciência. ─── Sim, Tom, eu nunca tive uma experiência sexual. — Você revirou os olhos, tentando não deixar sua vergonha de transformar em irritação e mal-humor.
Ele não pareceu ficar tão surpreso, ele a conhecia de todas as maneiras, já havia visto todas as suas faces. Era com você que ele estava falando, era sobre você, mas ele realmente não imaginou que você ainda estivesse pura aos seus 18 anos de idade.
─── Porra, ________, nem masturbação? — Você sentiu o calor irradiar em suas bochechas, seu nariz se contorcendo timidamente enquanto você escondia seu rosto em suas próprias mãos, resmungando.
─── Pra que você quer saber, hein? 
─── Duh, porquê somos melhores amigos e não temos essa de não compartilhar essas coisas? — Ele deu um leve peteleco na sua cabeça, o que a fez erguer o olhar furiosamente. — Mas não precisa contar se não quiser.
Você desviou o olhar timidamente, o rubor fazendo suas bochechas arderem como o fogo do inferno. ─── Sim. — Sua voz soou baixa, um murmúrio quase como um sussurro. — Raramente.
Droga, ele estava a olhando com aquele mesmo olhar, o pequeno sorriso dançando sobre os lábios dele. Você ignorou um suave arrepio que a fez suspirar, os dedos calejados de Tom circulando a pele macia da sua coxa exposta sendo os responsáveis por isso. Ele não disse, mas assistiu o efeito que causou em você. 
Malditos sejam aqueles olhos, maldito seja aquele sorriso, maldita seja aquela boa lábia dele.. Ele era uma perdição, claramente, e você estava finalmente mergulhando nela.
─── Mas experiência sexual com alguém, nunca teve? — Ele estava realmente se mostrando curioso sobre isso, seus dedos continuaram deslizando pela sua coxa. 
─── Não, ninguém.. nunca me tocou. — Sua voz falhou no meio do caminho, evitando manter contato visual com ele. Mas ele continuava a te encarar como um predador, faminto.
Merda, isso é uma tortura.
Ele estava sendo tão cauteloso, se deliciando com as pequenas partes antes de chegar em sua parte favorita. Sua timidez apenas alimentava sua excitação, ele estava amando assistir sua reação em resposta às suas perguntas, o jogo antes jogado sendo completamente esquecido por vocês dois.
─── E tocar em alguém? 
Você sacudiu sua cabeça, negando rapidamente. Você se encolheu, fingindo não querer se entregar às provocações dele. Seu olhar continuou focado em um canto qualquer, sabendo que se você o olhasse ele estaria com aquele mesmo sorriso pervertido de sempre. 
─── Nem mesmo boquete? — Você não conseguia acreditar que vocês dois estavam tendo mesmo essa conversa, justamente essa conversa.
Você sempre se pegou ouvindo e reagindo sobre as mais diversas histórias de transas absurdas de Tom, histórias onde muita das vezes ele nem sequer se lembrava do nome das garotas, algo que você também não ousava perguntar. Mas era diferente, ele contava e você apenas reagia, não tinha um envolvimento intenso seu no meio.
Mas agora, caramba, agora as coisas estavam começando a ficar um pouco intensas. Tom estava mostrando o seu outro lado, lado esse que você somente o viu usá-lo com outras garotas nas muitas noites que vocês saiam juntos. Ele estava o usando com você, mas parecia haver algo de diferente, algo que não tinha com ele quando ele estava com as outras garotas. Mas para ser honesta, isso não importava muito agora.
─── N‐Não.. nem mesmo isso.. — Você sentiu seu lábio inferior ser esmagado por seus dentes, o mordendo em uma tentativa de controlar a respiração que começava a acelerar.
Isso foi o suficiente para ele, tudo o que ele precisava ouvir. Você sentiu seus dedos calejados roçarem gentilmente contra seu queixo, permitindo que ele o agarrasse suavemente para trazer seu olhar para ele. O brilho de curiosidade banhando suas orbes, a estranha necessidade de tê-lo por perto a deixando um pouco assustada. Seus olhos não o viam como um melhor amigo agora, havia algo a mais nisso.
Os cantos dos lábios dele se curvaram, aquele típico sorriso chamando sua atenção. Ele queria rir, você era tão fácil de fisgar a atenção que ele chegava a achá-la adorável. Ele ergueu o polegar, o pressionando contra seu lábio inferior antes de deslizá-lo sobre ele, sentindo a maciez da região. Se ele não soubesse se controlar, ele já teria voado em sua direção e afundado em seus lábios há tempos.
Mas ele deve ir com calma, ele não quer assustá-la. Ele não pode assustá-la.
─── E que tal tentar agora..? — A rouquidão em sua voz foi evidente, o olhar sombrio e faminto combinando com seu sorriso malicioso. Ele estava ansioso por uma resposta dela, ele precisava disso.
Ah, quantas vezes ele não já se pegou fantasiando aqueles malditos lábios femininos e atraentes dela engolindo seu comprimento inteiro sem sobrar nada, fodendo a própria mão em uma madrugada qualquer enquanto deixava sua mente fazer o trabalho de imaginar que na verdade estava fazendo você engasgar a cada estocada. Esses pensamentos tão sujos, desprezíveis.. eles os amava.
Sua mente tornou-se uma tela em branco, era como se seu subconsciente tivesse parado de funcionar, travando em meio a essa situação. Você não sabia se estava ficando louca, mas sentiu algo escorrer quente e pegajoso escorrer por entre suas pernas. Ele nem sequer tinha dito as devidas palavras para você compreender completamente e mesmo assim, você já se encontrava com seu núcleo encharcado.
E ele sabia disso. Ele viu a maneira como suas coxas se contraíram ao ouvir a pergunta dele, o jeito como você apertou os lençóis da cama ou a forma como seu suspiro surpreso se assemelhou a um gemido manhoso. Ele reparou em todos os sinais, Tom é bom nisso.
Sua língua contornou seus próprios lábios, os lambendo para tentar acalmar a excitação que queimava em seu estômago. Ele estava a deixando louca em todos os sentidos existentes, e nada nem sequer havia começado. Sua cabeça moveu-se inconscientemente em concordância, os lábios lindamente entreabertos e os olhos suplicando por ele.
─── Não.. quero com palavras, linda. 
Ele estava sendo um filho da puta, você sabia disso — você gostava disso. Seus ombros se encolheram, engolindo seco ao tentar se acalmar para tentar dizer o que ele queria ouvir, mas cara, o nervosismo pode ser cruel na maioria das vezes. ─── Eu quero..
─── Hm, quer o que, princesa? — Ele sorriu, uma risada nasal escapando. Você estava ficando impaciente, mas a ousadia que gostaria de ter infelizmente não estava presente ao seu lado naquele momento. — Vamos, não seja tímida, eu quero ouvir de você..
─── P-Por favor, eu quero.. hm.. eu quero tanto engolir seu pau.. — Você cuspiu, quase engasgando com as próprias palavras que deslizavam para fora da sua boca.
Não se sabe quanto tempo se passou exatamente, mas para você foi num breve piscar de olhos e você estava ajoelhada na frente dele. Seus joelhos estavam doloridos, mas a ansiedade de tê-lo sendo afundado para dentro da sua garganta era maior do que qualquer dor que estivesse sentindo naquele momento. Seus olhos assistiram com curiosidade a mão grande dele subir e descer pelo próprio pau, engolindo a saliva que se acumulava dentro da sua boca.
Ele aparentava ser tão delicioso, mas parecia estar tão dolorido.. pulsando enquanto escorria lentamente pela mão habilidosa dele, e você se pegou pensando em quantas e quantas vezes ele já não esteve fazendo isso. Você foi pega de surpresa quando sentiu dois dos dedos dele serem enfiados dentro da sua boca, num movimento lento de vai e vem.
Seu olhar parecia tão escuro, tão sombrio e fascinado pela forma como você recebeu bem e de imediato os dedos dele na sua boca, os enrolando uma vez ou outra com a própria língua.
─── Isso, bonequinha, você fica tão linda assim.. tão desesperada pra me engolir.. — Ele murmurou, rindo baixo quando recebeu um som de reprovação ao tirar os dedos de dentro da sua boca.
Ele fez questão de agarrar seus cabelos um tanto agressivo, a puxando para mais perto de seu pau. Tom a provocou, fazendo com que seus lábios roçassem contra a parte superior de seu membro inchado e úmido, ganhando um gemido manhoso em resposta a sua brincadeirinha.
─── Você acha que aguenta ele, princesa? Acha, linda? — Ele perguntou, acariciando a região onde puxou seus cabelos, certificando-se de aliviar caso tenha causado alguma dor. Você não parava de olhá-lo com aqueles malditos olhos suplicantes, aquele brilho quente se espalhando pelo seu olhar e quando você pôs a língua inteira para fora apenas para recebê-lo, foi um suficiente para fazer grunhir de excitação.
─── Porra, foda-se. — Ele emitiu antes de enterrar o pau latejante dentro da sua boca de uma vez só, fazendo você engasgar ao senti-lo bater contra sua garganta.
Ele enterrou a mão dominante em seus cabelos, pegando um punhado de mechas para empurrá-la contra seus quadris, não querendo que você se afastasse. Suas unhas cravaram nos joelhos dele, seus olhos acumulando doces lágrimas nos cantos a cada estocada que se era dada em sua boca.
─── Ah, merda, você fica tão linda assim.. abocanhando meu pau como se fosse uma vadiazinha profissional, porra.. — Ele murmurou, os olhos entreabertos ao encontrar os seus, o sorriso malicioso voltando para os lábios ao notar as lágrimas descerem por suas bochechas.
O polegar dele subiu para suas bochechas, limpando brevemente as lágrimas de excitação que escorriam por elas. Você estava quase se afogando no pau dele, tão perdida, tão ingênua enquanto ele apenas continuava se afundando cada vez mais em sua garganta sensível. Talvez mais tarde você iria sentir os efeitos disso, uma leve dor de garganta poderia a deixar incomodada.
Um único gemido deixou os lábios dele quando ele a sentiu arrastar a língua pela extensão comprida de seu membro, continuando com o trabalho de chupá-lo como se sua vida dependesse disso. Tom se sentiu inútil e incapaz sobre todas as vezes que ele fantasiou sobre você, notando que sua mente não havia feito um bom trabalho, a realidade estava sendo três milhões de vezes melhor que suas fantasias estúpidas.
Você estremeceu ao senti-lo puxar mais uma vez seus cabelos, mais lágrimas descendo por seu rosto quando sentiu sua ponta acertar brutalmente sua garganta repetidas vezes com mais velocidade dessa vez. Ele estava fodendo sua boca, literalmente. Não havia mais espaço para dúvidas, incertezas e inseguranças, o certo era apenas viver o momento agora.
─── Porra, isso.. apenas.. apenas continue assim, gatinha.. — Ele balbuciou alucinado, as pontas dos dedos ficando brancas ao apertar seu cabelo fortemente enquanto ele continuava a acelerar as estocadas. — Você é tão boa nisso, bonequinha.. tão boa..
Ele estava tão perto que chegava a ser patético, a maneira como ele balbuciava os elogios de uma forma quase inaudível, os quadris indo e vindo com certa agressividade e os puxões de cabelo que agora se tornaram apenas beliscos suaves para você. Tom deslizou o olhar para você, sua regata branca e justa dando uma visão privilegiada dos seus seios balançando conforme você se movimentava para agradá-lo.
Isso foi a agulha para estourar o balão, seu pau se contraindo dentro da sua boca antes de que ele permitisse se desmanchar em sua língua, o líquido esbranquiçado e quente preenchendo sua boca. As estocadas se tornaram desleixadas e lentas, fazendo com que um pouco do seu esperma escorresse para fora dos seus lábios, a sujando. Mas Tom foi rápido em ajudá-la, puxando seu pau de volta antes de deslizar o polegar sobre o canto de seus lábios, empurrando o esperma de volta para sua boca.
Ele assistiu você engolindo cada gota, a sensação de não ter seus lábios quentes e macios em volta de seu membro o deixado chateado. Mas ele sorriu, um sorriso fraco enquanto sua mão dominante colocava uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
─── Você foi tão bem, minha bonequinha.. — Ele a elogiou, a puxando para cima querendo tê-la mais próxima dele. Um sorriso envergonhado enfeitou seus lábios, a estranha estranha de orgulho crescendo em seu peito.
E quando você estava prestes a se afastar dele, tomando consciência do que havia feito, Tom apenas a puxou pelo pulso mantendo a mão dominante firme sobre sua cintura sensível. Ele estava a olhando com aqueles mesmos olhos predadores de antes, o brilho faminto e fascinado iluminando seu olhar.
─── Aonde vai, princesa? Eu ainda não terminei com você..
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bossyjuicyy · 17 days
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▬▬▬ ★ Bill Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: perca de virgindade, relacionamento estabelecido, provavelmente algumas palavras de baixo calão (eu não me lembro 😶), +18.
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: vi que há pessoas de fora do Brasil lendo meus imagines, legal, oizinho pra vocês ^^ ah, recentemente pensei em criar bots no Hi.Ai da th com as situações que ocorrem nos meus imagines, então, fiquem a vontade pra usá-los e se divertirem :D
▬▬▬ ★ 𝗯𝗼𝘁 𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮̃𝗼 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲̂𝘀 𝗯𝗿 ::
▬▬▬ ★ 𝗯𝗼𝘁 𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮̃𝗼 𝗶𝗻𝗴𝗹𝗲̂𝘀 ::
៹ ──` 𝗣𝗨𝗥𝗘𝗭𝗔, 𝑩𝑰𝑳𝑳 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
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𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐔𝐀 𝐕𝐈𝐑𝐆𝐈𝐍𝐃𝐀𝐃𝐄 intacta não é sinal de pureza, e você é uma das maiores provas vivas disso; pode-se considerar que nunca sentiu extrema fome sexual por nada, mesmo na puberdade que é uma fase a qual os jovens podem ficar descontrolados devido aos malditos hormônios sexuais, mas isso nunca foi um caso seu, o que começou a achar um tanto estranho ── suas amigas? Ah, sempre inovando com os assuntos mais íntimos possíveis, comentando e contando sobre como suas noites de amor foram prazerosas e quentes.
Mas enquanto a você? Oh, querida.. você nem sequer sentia desejo sexual direito, quanto mais ter as famosas noites prazerosas de amor.
Porém ter o nosso primeiro namorado nos faz cometer atos inimagináveis para nós mesmos, certo? Quando você iniciou o seu doce e amoroso namoro com Bill, aquele que você alegava manter apenas uma amizade verdadeira, as engrenagens sexuais finalmente começaram a trabalhar em seu cérebro, e mesmo que elas estivessem se movendo aos poucos dentro de você, você já conseguia notar algumas mudanças.
As sensações intensas que ele causa em você apenas fazendo pequenas coisas, te faz querer arrancar suas próprias roupas e voar em cima dele para poder mergulhar no próprio inferno perverso. Literalmente tudo o que ele faz com você ou perto de sua pessoa te deixa tonta, bêbada de excitação: a forma graciosa como as mãos finas dele roçam em sua pele quente quando vocês se abraçam ou dançam juntos, a maneira como aqueles olhos castanhos lhe perfuram intimamente nos momentos mais aleatórios possíveis.
Exatamente tudo nele te faz morrer de excitação.
Tudo porque, virgindade não significa pureza.
E aqui está você, sendo a maior prova viva disso tudo, uma garotinha virgem mas de mente perversa e atitudes mais impuras ainda. Você sentiu suas mãos serem entrelaçadas enquanto os lábios quentes escorregaram lentamente até seu pescoço, pressionando beijos intensos e mordidas leves na carne sensível da região esguia. Sentindo suas costas arquear, suas pernas se abriram de uma forma bastante convidativa quando os beijos dele chegaram em uma área mais baixa do seu corpo.
Ele mal tinha posto um selar sobre a região do seu estômago e suas coxas já estavam uma separada da outra, o suor escorrendo por entre suas pernas devido ao calor infernal que seus corpos emitem. Os dedos esguios dele separaram-se dos seus, desfazendo o laço de suas mãos, quando aqueles olhos castanhos perfuraram o semblante desejoso do seu rosto em busca de aprovação. Bill sabia tudo sobre você, todos os seus defeitos, os seus segredos e claramente o fato da sua virgindade ainda está intacta.
O mais alto sabia também que você queria aquilo tanto quanto ele queria, mas ele gostaria de ouvir de você.
─── Você tem certeza disso? ── A voz rouca e suave causou vibrações positivas em seu corpo, a fazendo manter uma atenção imediata nele.
─── É engraçado você perguntar isso depois de tirar quase minhas roupas todas. ── Você brincou, rindo ao ver que conseguiu tirar uma risada dele.
 ─── É, eu sei. Mas isso não passa de uma preliminar necessária. ── Um aperto firme foi deixado em sua coxa esquerda, enquanto o olhar dele continuava a cair sobre você. ── Depois das preliminares, coisas importantes acontecem.
Seus lábios inchados e levemente avermelhados se esticaram em um sorriso provocativo, o brilho divertido passeando por suas orbes indicando a sua curiosidade em participar das coisas importantes que ele diz acontecer. Você ergueu suas costas, apoiando-se sobre seus cotovelos para ter uma visão melhor do seu namorado entre suas pernas, encarando a maneira felina que ele lhe observava como um predador faminto.
 ─── Então me mostra que coisas importantes são essas. ── Sua voz saiu arrastada, seu peito subindo e descendo em busca de regular sua respiração. ── Eu quero participar delas.
Isso foi o suficiente para fazer os olhos do predador brilhar em animação e ele foi feroz em permitir que a calcinha deslizasse por suas pernas, querendo brincar com a potência que ele podia ter causando certas sensações em sua pele e interior. Você sentiu breves e suaves selares serem pressionados contra a carne sensível da sua intimidade quente e úmida, logo sentindo a sucção calma a dolorosamente demorada ser iniciada na região extremamente necessitada.
A sensação era maravilhosa, uma a qual você jamais havia sentido antes. A maneira como a língua esguia escorregava perfeitamente por entre suas dobras a fazia apertar os olhos, os lençóis sendo apertados entre os dedos enquanto suas costas eram arqueadas mais uma vez, em resposta positiva aos avanços da boca dele.
Um gemido extenso e prazeroso voaram em direção aos ouvidos dele quando você o sentiu dar a atenção devida ao seu clitóris, remexendo e maltratando a pequena região inchada e sensível do seu corpo.
──── Oh, merda.. caralho! ── Suas mãos buscaram apoio nos cabelos dele, o puxando fazendo com que ele soltasse um gemido manhoso rente ao local aproveitado, causando vibrações em suas paredes.
Era sua primeira vez ganhando uma atenção como essa, seu corpo estava bastante sensível e era afetado com qualquer movimento, óbvio que você aguentaria por pouco tempo. Foi satisfatório o gemido alto que deslizou por entre seus lábios, o líquido quente e pegajoso preenchendo toda a boca dele, escorrendo um pouco pelo lábios inferior quando ele finalmente ergueu o rosto para observar você.
Aproximando-se cautelosamente de você, Bill tinha um pequeno sorriso gentil preso nos lábios enquanto admirava seu semblante satisfeito com o rubor quente sobre as bochechas e os olhos fechados para combinar com os lábios entreabertos, uma maneira de facilitar a regularização da sua respiração. Os lábios foram rapidamente pressionados aos seus, você não se importando com o resquício de fluidos ainda presente nos lábios dele.
─── Você foi muito bem, hm? ── Outro beijo, agora no canto dos seus lábios. ── Você fica tão linda enquanto eu te como, sabia?
Apesar de estar ouvindo todos os elogios dele, seu cérebro ainda estava preso no simples orgasmo que acabara de ter o que a deixava um pouco tonta. O corpo dele sobre o seu lhe enviando mais ondas de calor, ele estava animado, mas não sabia se você continuava tendo a mesma agitação de antes.
Finalmente abrindo os olhos você pôde mergulhar nos castanhos intimidantes dele, conseguindo encontrar a leve preocupação e a busca de avaliação em meio às emoções intensas encontradas neles. Um sorriso gentil se espalhou por seus lábios e ele não conseguiu evitar de sorrir também, te beijando de novo.
     ─── Eu ainda não terminei. ── Sua voz soprou como um sussurro rente ao seu ouvido, você podia sentir os quadris dele serem encaixados entre suas pernas. ── Preciso de uma confirmação sua, tudo bem? Não quero que se arrependa mais tarde.
Você não conseguiu evitar que seus olhos rolassem, o sorriso bobo ainda predominante em seus lábios.
─── Eu quero que você termine, ok? Estou bem com isso. ── Você afirmou ansiosa, sentindo seu coração balançar intensamente contra seu peito.
Movendo a cabeça em concordância, os lábios foram pressionados novamente contra a carne do seu pescoço o mordendo com cautela. Os sons os beijos molhados sendo postos contra sua pele te distraia levemente enquanto ele se encaixava perfeitamente entre suas pernas, sua intimidade se contraindo ao senti-lo entrar lentamente em você.
──── Ah, porra.. ── Ele murmurou baixinho perto do seu ouvido, sentindo suas paredes esponjasas o apertarem sem dó ou piedade.
Sua visão caiu sobre seu semblante novamente, seus olhos apertados enquanto seus dentes prendiam a carne macia do seu lábio inferior entre eles, tentando aliviar a leve dor e ardência que se instalavam na região perfurada. Não podendo evitar de que os cantos dos seus olhos acumulassem algumas gotas, você sentiu as delicadas lágrimas deixarem um fino rastro sobre suas bochechas avermelhadas devido a ardência que a queimava por dentro.
O polegar passou sobre a área molhada, expulsando as pequenas gotas que insistiam em escorrer por seu rosto. Queria tentar se controlar, mas ou você gritava ou você chorava, mas em sua mente a melhor opção estava sendo permitir que as gotas escapassem dos seus olhos brilhantes.
─── Calma, isso logo passa.. ── Bill sussurrou, o tom amoroso e acolhedor sendo reconhecível na voz dele. ── Prometo que passa.
Você concordou em silêncio, soltando um longo suspiro antes de mexer seus quadris em busca de acomodação. Engolindo em seco, repousou suas mãos trêmulas sobre os ombros despidos dele se preparando para começar a movimentação.
 ─── Já? ── Concordou mais uma vez com sua cabeça, recebendo uma risada abafada dele. ── Ok, tudo bem..
A maneira como os quadris quentes dele se chocavam contra os seus te fez lentamente revirar os olhos, a sensação de preenchimento dentro do seu núcleo sendo bastante aproveitada por sua pessoa. Seu interior revirou e esquentou ao ouvir os gemidos nada tímidos dele, completamente manhosos e de puro deleite rente ao seu ouvido sendo enviados quase como um presente divino.
Seus gemidos se misturaram com os dele criando uma atmosfera ainda mais quente e infernal, apenas sendo mais intensificada com os sons obscenos dos seus quadris batendo uns nos outros. A maneira como a voz melodiosa dele ecoava contra as paredes daquele quarto, fazia os pensamentos tenebrosos em sua mente serem mais claros e presentes em sua pequena mente nada inocente.
A forma como as mãos dele se entrelaçaram nas suas em busca de apoio a aqueceu por dentro, a sensação de ter algo saindo e entrando em você diversas vezes melhorando mais a cada momento. Aqueles olhos apaixonados com muita dificuldade encontraram os seus, o brilho banhado de luxúria iluminando as orbes dos dois jovens ansiosos.
── Você está indo muito bem, sabia? ── Ele resmungou. ── Tão linda assim.. me apertando tanto.. ── O gemido escorregou lentamente.
─── Ah, B-Bill..  ── Seus gemidos e suspiros atrapalhavam sua fala, era quase impossível pronunciar algo corretamente. ── Eu.. oh, merda, eu não vou.. aguentar!
Sua cabeça tombou para trás quando sentiu suas paredes esponjosas se apertarem dolorosamente, um gemido extenso e alto rasgando sua garganta quando finalmente sentiu seu líquido esbranquiçado escorrer o sujando um pouco no processo.
Isso apenas o incentivou mais, o fazendo aumentar a velocidade das estocadas dentro de você, que agora aparentava estar com a sensibilidade alta pois a cada movimento feito por ele, um gemido manhoso escapava por entre seus lábios e suas pernas, já fracas, estremeciam levemente com os arrepios lançados em todo o seu corpo.
Seus ouvidos não podiam ser mais abençoados do que foram agora quando o som rouco saiu dos lábios dele, o gemido dele sendo longo e prazeroso acompanhando seus olhos fechados, indicando o seu nível de prazer e satisfação alcançado naquele momento. O aperto em suas mãos tornou-se desleixado, as estocadas lentas até o momento que os movimentos pararam e o castanho dos seus olhos brincassem com a cor dos seus em meio aquele lugar pouco iluminado.
Suas respirações desreguladas dançavam uma com a outra, batendo contra aquelas paredes silenciosas que agora, guardavam um dos maiores eventos e segredos somente para elas.
─── Foi muito bom.. ── Você confessou risonha, conseguindo sentir a quentura ainda presente em seus corpos.
 ─── E eu fico muito feliz em proporcionar isso pra você. ── Um selar úmido foi colocado contra sua bochecha. ── Sempre que você quiser..
Mentir que ouvir isso não te deixou feliz seria uma audácia, porque no momento que você teve a certeza disso, claramente suas engrenagens sexuais voltaram a ativa em sua mente perversa nem um pouco inocente.
Até porque, virgindade não significa pureza.
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bossyjuicyy · 20 days
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▬▬▬ ★ Tom Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: nada demais, apenas dedos machucados e fofura.
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: fiquei sabendo que o mecanismo de mensagens do wattpad vai acabar a partir do dia 30 desse mês, agora estou considerando a ideia de me mudar pra cá definitivamente 😭 perdão qualquer erro ortográfico, boa leitura <33
៹ ───` 𝗠𝗔𝗖𝗛𝗨𝗖𝗔𝗗𝗢𝗦, 𝑻𝑶𝑴 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
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𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄 𝐄𝐑𝐀 uma das noites mais esperadas por você; a noite qual seu namorado se senta em algum canto do quarto e decide praticar alguns riffs que você, particularmente os acha satisfatórios e harmoniosos. Sua cabeça repousou sobre o travesseiro macio, seu corpo sendo abraçado pelo cobertor grosso e aquecido enquanto você fechava lentamente seus olhos, ouvindo a melodia um tanto nostálgica atingir seus tímpanos carinhosamente.
E, em menos de alguns segundos, sua mente havia sido evacuada de qualquer pensamento tenebroso que pudesse lhe assustar, lhe preocupar. Seu peito, se esvaziando de sentimentos ruins e assustadores capazes de maltratar emocionalmente qualquer um. Tudo estava em perfeita sincronia, tudo estava em plenitude quando seu namorado, Tom, começava a praticar aleatoriamente por aquele quarto.
Logo, sons de passos calmos foram ouvidos, o que significava que ele estava começando a ficar animado com o riff que era tocado - caminhando de um lado para o outro, alguns tropeços aqui e ali quando seus dedos atingiam as cordas de uma forma um pouco mais bruta. A voz um pouco rouca começando a soar, fez você sorrir de olhos fechados ao notar que ele estava um tanto agitado, a letra da música que se era tocada saindo por entre os lábios dele.
Lentamente aqueles benditos dedos começaram a se moverem com mais rapidez, mãos ágeis sendo movimentadas contra aquelas cordas cumpridas. O riff estava começando a tomar um rumo conturbado, rápido e bruto demais para o que ele estava acostumado.
Creek!
Um som agudo ecoou, um estalo. Resmungos desgostosos soando logo após o barulho, o que fez você rapidamente se sentar sobre a cama, olhos assustados e surpresos sendo direcionados para o garoto alto que andava de um lado para o outro. Xingamentos baixos sendo desferidos, mãos juntas e seu semblante dolorido e angustiante.
── Porra. - Ele soltou baixo, diversos palavrões sendo soltos quando ele pôs a guitarra de forma atrapalhada em qualquer lugar.
Os olhos dele estavam fechados, seu rosto levemente vermelho pela dor que começava a formigar em seus dedos.
── Ei, ei Tom! - Você o chamou, atraindo a atenção do garoto atordoado. - Anda, vem aqui.
Ele caminhou até você, rosto emburrado como o de uma criança mimada enquanto andava rapidamente. Sentou-se na beirada da cama, impaciente.
── Mostra. - Você pediu, seriamente.
── Ah, não! Você vai querer passar aquele remédio horrível, não, não! - Negava, amedrontado.
── Me mostra logo, anda! - Você ordenou.
Mesmo contra sua vontade, ele esticou sua mão para você, resmungando e resmungando sobre como não queria ter aquele remédio ardido em seu machucado. Seus olhos caíram sobre o machucado, o sangue escorrendo levemente por entre os dedos esguios; eram apenas alguns leves cortes, mas que haviam causado forte impacto ao ponto de sangrar.
Um suspiro escorreu por entre seus lábios, suas sobrancelhas franzidas em tristeza pelo machucado feito.
Umedecendo seus lábios, você ergueu-se da cama macia deixando o garoto confuso para trás, que logo começou a reclamar desesperadamente quando a viu retirando de dentro de sua mochila uma bolsa, armazenando todos os pertences medicinais para tratar do hematoma. Um sorriso passou por seus lábios, risonha ao ver o medo do garoto.
── Ah, vamos lá, não é nada extremamente horrível assim. - Tentando convencê-lo, você se sentou ao lado dele novamente.
Tom escondeu a mão dos dedos machucados, negando com a cabeça que iria querer limpar os ferimentos. Mas mais uma vez, você venceu a batalha pegando a mão dele contra sua vontade e começou a analisar cada detalhe ensanguentado.
── Hm.. não foi tão feio assim. - Comentou, vasculhando dentro de sua bolsa o que precisava.
Um sorriso cresceu em seus lábios ao encontrar o procurado frasco de remédio, o sacudindo para cima e para baixo para misturar as substâncias existentes no líquido transparente. Tom bufou irritado, se dando finalmente por vencido.
O garoto virou o rosto e você tinha certeza de que ele estava fazendo um pequeno beicinho, apenas para aguentar a fraca ardência que lhe atingiria nos dedos. Umedecendo um pedaço do algodão, você começou a dar pinceladas leves e breves sobre o local afetado, limpando todos os resquícios de sangue da região.
E uma risada sua escapou quando o sentiu estremecer sobre os toques úmidos do algodão, xingando e murmurando ofensas horríveis não à você, e sim à aquele maldito remédio ardido.
── Acabou? - Ele perguntou um pouco irritado, voltando a lhe encarar.
── Espera. - Pediu enquanto enrolava os dedos em um curativo, sorrindo com seu trabalho bem feito. Um beijinho foi deixado sobre os dedos agora livres de qualquer sangue. - Agora sim, prontinho.
Ele sorriu, olhando para seus dedos agora limpos e cuidados. Uma risada fraca escapou, antes de ele direcionar os olhos até você.
── Obrigado. - Agradeceu, gentil. - Agora eu quero um aqui.
Ele ergueu o dedo indicador, apontando para os lábios em forma de um beicinho. Um brilho malicioso iluminou os olhos do garoto atrevido.
── Tudo bem, tudo bem. - Você riu.
E um breve selar foi deixado sobre os lábios rosados.
── Eu te amo. - Um sorriso cresceu em seus lábios ao ouvir isso. - Mas nunca mais usa esse maldito remédio em mim.
Concordando com sua cabeça, você gargalhou achando graça de que um garoto de grande ego como ele pudesse ser tão medroso com um remédio para uso infantil.
No fim das contas, você sempre usará esse remédio.
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bossyjuicyy · 20 days
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▬▬▬ ★ Bill Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: dedilhagem, +18.
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: esse imagine também já foi postado há muito tempo nos meus outros perfis dos outros aplicativos. Bem, como avisado antes, estou publicando imagines meus já postados nos outros apps, porém os pedidos permanecem abertos aqui ^^
៹ ───` 𝗙𝗘𝗠𝗜𝗡𝗜𝗡𝗢𝗦, 𝑩𝑰𝑳𝑳 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
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𝐕𝐎𝐂𝐄 𝐐𝐔𝐄𝐑𝐈𝐀 𝐀𝐂𝐑𝐄𝐃𝐈𝐓𝐀𝐑 que não estava encarando descaradamente os dedos do seu namorado, mas era algo inevitável; as mãos dele eram magras, os dedos esguios e finos que acompanhavam as longas unhas dele, infelizmente ou felizmente, recentemente cortadas para ocasiões 'especiais' assim por dizer, davam à ele um grande charme a mais em sua postura e estilo - e você amava isso, deixando bem claro.
A forma como aqueles dedos magros, porém grandes abraçavam delicadamente aquele lápis preto conforme ele traçava outra peça de roupa no caderno de desenho, estava lhe deixando genuinamente louca com diversos pensamentos impuros inundando sua mente nada santa. Porque droga, veja quem você namora: a porra de Bill Kaulitz, vocalista da Tokio Hotel, estava ao seu dispor com todas as l-e-t-r-a-s sempre que você quisesse! Sem rodeios, sem reclamações, porque ele literalmente parece se tornar outra cadela no cio quando está com você.
Aquela sensação quente borbulhava no pé do seu estômago, pontadas sendo direcionadas à sua intimidade sempre que seus olhos deslizavam para seus dedos prendendo aquele maldito lápis, apenas rabiscando e rabiscando como ele gostava de fazer nos tempos livres. Você costumava o achar adorável quando o pegava distraído desenhando, mas naquela noite seu fogo estava tão intenso que estava te torturando.
Um resmungo escapou por seus lábios enquanto você deslizava pelo colchão da cama confortável, se enrolando em meio aos cobertores quentes em busca de atrair a atenção dele para você. Mas nada, ele nem sequer olhou ou fez algum movimento brusco. Seus braços foram cruzados, um beicinho emburrado quando notou que não havia conseguido o que queria.
── Bill.. - Soltou em forma de murmúrio mais uma vez, olhos fixos nas costas cobertas pela camisa preta. - Bill.. Ei, Bill!
Ele se virou rapidamente para trás, olhos um pouco cansados quando ele tentou mostrar um sorriso gentil. Ele bocejou, esfregando suas pálpebras em uma tentativa meio falha de expulsar o sono que já havia chegado. Na maioria das vezes, quando ele parava para desenhar por muito tempo, o sono acabava consumindo ele.
Já pegou várias vezes ele dormindo sobre os braços, apoiado de forma desconfortável naquela mesa de madeira fria sentado naquela cadeira dura, que sempre o deixava com dores irritantes nas costas.
De forma manhosa, você lançou um olhar pidão para ele; beicinho formado e olhos brilhantes como os de um cãozinho abandonado, a procura de um novo lar. Ele não deixou de sorrir um pouco, sabendo mais ou menos do que você estava querendo se referir. Mas ele queria ouvir, Bill pode ser um filho da puta quando quer.
── Bem, o que foi? - Ele perguntou se aproximando, um breve selinho deixado em seu biquinho apenas para ter o privilégio de vê-lo desmanchar tão facilmente com esse ato.
Ele se sentou ao seu lado na cama, estralando cada parte de suas mãos levemente doloridas pelo tempo que passou desenhando. Bill tinha um sorriso gentil nos lábios, e você amava a forma casual que ele estava ali agora, somente para você com os cabelos baixos, rosto livre de qualquer resquício de maquiagem e roupas confortáveis larguinhas em seu corpo magro. Isso realmente mexia com você de alguma forma.
Sentando-se, você agarrou uma das mãos dele, brincando distraidamente com os dedos esguis e a cutícula de suas unhas enquanto começava a murmurar reclamando como uma criança mimada e birrenta.
── Adoro quando você desenha, seus desenhos são incríveis mas - Ele olhou atentamente para você, olhos presos em seus lábios. -, você não está me dando a atenção devida que prometeu me dar.
── Oh, era isso? - Um sorriso ladino se espalhou nos lábios finos, seu olhar escurecendo um pouco. - E como seria a 'atenção devida' que eu deveria te dar, hm?
Como eu havia dito antes, Bill pode ser um filho da puta quando quer.
Você sentiu algo escorrer por entre suas pernas, podendo sentir ali mesmo que suas dobras íntimas estavam completamente meladas. Sentiu a saliva descer de forma tensa por sua garganta, olhos presos nos dedos esguios ainda brincando com eles como uma criança. Agora estranhamente você havia ficado com vergonha de erguer o olhar para olhar para ele, sentindo-se de repente nervosa.
Balançou a cabeça para um lado e para o outro, uma careta um pouco engraçada era exposta em sua face enquanto tentava deixar óbvio a atenção que queria. Ah, mas ele queria ouvir.
Um silêncio percorreu por aquele quarto, deixando-a desconfortável quando um arrepio dedilhou sua pele. Umedecendo seus lábios, você havia se distraído novamente com os dedos dele, de uma forma nada inocente.
── Seus dedos são.. - Você parou para pensar, deslizando suas digitais sobre os dedos dele. -.. tão femininos e eu amo isso.
Oh, cara, aquilo foi tudo para ele. Você já podia se sentir delirando quando sentiu beijos quentes serem depositados por seu pescoço e clavícula, sendo encaminhados diretamente para seus lábios iniciando um beijo calmo, mas ainda sim emocionante e tão gostoso de estar se enrolando que você sentiu novamente uma onda molhada banhar sua intimidade.
Aquele mesmo arrepio anterior escorreu por seu corpo dolorosamente quando sentiu as pontas frias dos dedos dele deslizarem por seu pescoço delicadamente, traçando um caminho quente por onde eles escorregavam. Mais beijos foram depositados em seu pescoço, acompanhado de mordidas e chupões que ele sentiria orgulho mais tarde por deixar marcados, dando a entender que sim, você é dele.
── Deita. - Ele pediu, aquele maldito sorriso convencido ganhando destaque nos lábios dele quando ele deslizou para o meio das suas pernas.
E mais uma vez ele fez questão de levá-la para o mundo das nuvens e delírios quando agarrou seus lábios em um beijo afoito, mordidas sendo desferidas no seu lábio inferior. Muita das vezes não sabendo controlar sua força, arrancando um pouco de sangue.
Você sentiu a mão dele deslizar por seu corpo, dedos brincando com seu corpo antes de chegar na barra do seu short de pijama. Seu coração acelerou quando ele introduziu a mão diretamente para dentro de suas vestes, os olhos dele se arregalando ao notar que sua calcinha não estava ali.
── Olha, veja só. - Ele riu, abafado.
Seu rosto esquentou inevitavelmente, olhos se fechando quando sentiu os dedos gélidos dele sendo passados contra suas dobras molhadas, acariciando o local. Você suspirou, um suspiro de alívio e ansiedade ao mesmo tempo, ficando cada vez mais nervosa a cada segundo que passava.
── Caramba.. - Ele estava genuinamente surpreso pela forma que você estava tão molhada.
Você sentiu o gelo de seus dedos baterem contra seu clitóris inchado, se movendo em círculos naquela região enquanto ele se aproximava do seu rosto de novo, beijos sendo colocados em sua bochecha, lábios e clavícula conforme ele movimentava seus dedos naquela região sensível.
── Hmm.. mais.. - Você implorou, voz baixa e fraca enquanto começava a remexer os quadris em busca de saciar sua fome sexual.
── Bem, tudo bem. - Uma risada rouca escapou por entre os lábios dele.
Ele se aproximou do seu ouvido, deixando que alguns gemidos sensíveis dele escorressem pelos lábios um pouco ressecados, ele sabia o quão você amava isso. Ele introduziu seu dedo indicador inteiro, o movendo calmamente dentro de você, indo e vindo tão lento que chegava a ser doloroso para você.
Os malditos gemidos dele, tão ridiculamente atraentes e excitantes fazia sua intimidade pulsar, ficando mais úmida em meio aos movimentos dele.
── A-Assim está bom, hm? - Ele perguntou, em meio aos gemidos tentando se controlar ao máximo.
Você apenas moveu sua cabeça repetidas vezes, concordando enquanto alguns gemidos presos faziam sua garganta doer. Outro dedo foi posto dentro de você, dessa vez mais rápido e ríspido, as idas e vindas cada vez mais intensas juntamente dos gemidos dolorosos dele.
Seu estômago estava revirando, e você jurou que podia ver estrelas quando ele introduziu outra merda de dedo dentro de você, estocando tão fundo e rápido que você começou a sentir suas pernas tremerem em reação àquilo tudo. A ponta de sua orelha somente faltava ficar vermelha de tantas palavras sujas que ele estava jogando ali, gemendo como uma vadiazinha no cio e Deus, você realmente estava amando tudo aquilo.
Seus olhos subiram, você realmente parecia estar possuída quando ele atingiu seu ponto, costas arqueadas quando um gemido alto e manhoso escapou de você o fazendo suspirar.
── Vejamos o que eu achei.. - Ele brincou, olhos tornando-se completamente escuros quando ele começou a focar somente naquela região, sentindo seus dedos atingirem em cheio diversas e diversas vezes aquele botãozinho sensível.
E, mais uma vez, um maldito gemido alto escapou de você antes de um grande suspiro sair voando, peito subindo e descendo freneticamente com seus olhos fechados. Os dedos dele agora estavam completamente melados, banhados do resultado que ele queria adquirir quando decidiu iniciar aquilo tudo. Ele sorriu, erguendo sua mão de dedos grudados, abrindo e fechando apenas para ver a gosma ir e voltar em seus dedos, rindo como uma criança brincando com massinha.
── Então - Ele começou, lambendo seus dedos enquanto olhava para você. -, é por isso - Mais uma lambida foi ouvida. - que você ama os meus dedos femininos, hein?
Ele estava lhe provocando, e você sabia disso.
── Cala a boca, Bill.
Não adianta, ele não iria parar por um bom tempo. Mas ele havia lhe dado a atenção que tanto que queria.
E não era mentira, você ama os dedos femininos de Bill.
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bossyjuicyy · 20 days
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✭      ʾʿ      🌺  𝐁𝐄𝐌-𝐕𝐈𝐍𝐃♡𝐒          ࣪       ﹖﹗
➤ esse é um espaço dedicado a postar imagines e preferences da banda Tokio Hotel.
➤ atualmente postando apenas imagines e preferences já publicados nos meus perfis do wattpad e spirit, porém os pedidos permanecem abertos.
➤ 𝘦𝘴𝘵𝘰𝘶 𝘵𝘦𝘯𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘪𝘨𝘳𝘢𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘶𝘮 𝘭𝘰𝘤𝘢𝘭 𝘯𝘰𝘷𝘰 :)
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៹ ─` 𝗠𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐝𝐞𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬 .
☆ 𝘴𝘱𝘪𝘳𝘪𝘵 ::
☆ 𝘸𝘢𝘵𝘵𝘱𝘢𝘥 :: @Attrayez
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