Tumgik
cnnor · 2 years
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tá, não sei bem como perguntar isso, mas eu só preciso saber... Me diz, Connor, como você pensa em mim? comparando com todas as outras boas opções daqui, como eu estou nas suas prioridades? Porque eu sei onde você está, e eu sei muito bem já o que eu sinto sobre você... E eu preciso mesmo saber, porque você é minha única prioridade aqui dentro.
Connor sentiu um frio na barriga, era fora do usual - era sempre tão bom com suas palavras e estava sempre tão disposto a deixar uma brincadeirinha no ambiente, que se viu em uma posição em que precisava ser sério, ser assertivo. "Jolie... Eu não posso mentir para você." Começou a dizer e penso na conversa que tivera com Chord nos dias anteriores sobre as dúvidas que possuía entre as garotas que conversava em seus dates - e até mesmo mencionou ao rapaz que, sabendo quem era a que mais gostava tudo faria mais sentido e naquele momento, tudo realmente fazia. Ele sorriu. Era seu quarto encontro? Talvez. Não estava contando muito os dias, mas sim quantas vezes encontrava a garota. "Você é a primeira pessoa a entrar nas minhas cabines, você é a última pessoa que eu penso todos os dias..." Ele admitiu, talvez ainda nervoso com toda aquela situação. "Eu cheguei aqui e você, a Cora e a María, bom, vocês eram muito importantes pra mim." Mordiscou a parte interna da bochecha, talvez por não saber como aquela notícia seria recebida pela companheira. "E em dado momento você e a Cora eram igualmente importantes e relevantes para mim, para minha caminhada e meu objetivo." O rapaz respirou fundo. Organizava seus pensamentos enquanto falava. "Mas hoje eu percebo que eu estou apaixonado por você, eu amo você, Jolie, sabe?" A naturalidade com que isso saiu de seus lábios mal o fez perceber o que havia dito, pois continuou a dizer. "Então eu também acho que você é minha prioridade aqui dentro, e também a única prioridade, na verdade. Eu quero ver onde podemos chegar e eu consigo imaginar nós dois no altar e muito além disso até..." Só finalizando assim conseguiu respirar aliviado.
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cnnor · 2 years
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would my muse prefer a big wedding or a small wedding?
"Eu sei que você talvez não vá querer o mesmo, mas é grande. Nosso casamento precisa ser grande! Qual é, você não quer ver um monte de italianos gritando entre si? Não?" Imaginou a família toda comendo, dançando e principalmente chamando atenção um do outro em meio a toda a festa - seria no mínimo incrível para ele. Sem contar que após o irmão ter ido para outro país se casar, o mínimo que deveria era fazer uma grande festa na cidade.
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cnnor · 2 years
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👠 what was my muse’s last serious relationship like?
Connor precisou encher os pulmões, falar sobre isso era sempre um momento de extrema delicadeza para ele. “Carol foi o meu último e meu primeiro relacionamento sério...” Pensar na garota era um embrulho em seu estômago. “Cheguei a achar que ela era a mulher dos meus sonhos, eu juro.” Uma risada baixa cortou o cômodo, como se fizesse necessário naquele momento, para apagar um pouco do que foi tão ruim. “Estivemos por quase três anos juntos e eu fiz uma viagem de última hora, a volta também não foi planejada...” Fez-se reticente, respirou fundo mais uma vez e riu um pouco. “Ela estava dormindo com meu colega de quarto. O que é muito engraçado por eu sempre acreditar que ele era gay.” Pôs suas mãos nos bolsos e negou com a cabeça. “Fora isso, era bem legal. Saíamos muito, nos divertíamos bastante.” Completou o questionamento de Jolie, negando levemente com a cabeça.
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cnnor · 3 years
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ღ be my girl, I’ll be your man ღ
Quando aceitou participar daquele experimento, se convenceu de que apenas poderia sair ganhando; caso não se casasse e não se interessasse por ninguém, teria um bom artigo para escrever. Talvez até uma matéria de capa, dependendo de quão longe fosse. Porém, agora que já havia conhecido tantas pessoas diferentes, sua visão era um pouco diferente da que entrou tendo. Não era apenas sobre o resultado do experimento e os casamentos, era sobre todo o caminho até lá, as possibilidades, e esse estava sendo fantástico. 
Objetivamente falando, sabia que não tinha sentido que Jolie julgasse as intenções e sinceridade de alguém com tão pouco tempo de convívio, só conhecia Connor a dois dias, e ainda assim, se sentia confiante por ele. Em diversos sentidos da palavra. Confiante na verdade do que ele dizia, no fascínio que ele lhe causava, confiante até mesmo naquele frio na barriga que sentiu antes de entrar naquele cômodo e escutar sua voz lhe acalentando. E confiante nem mesmo chegava a ser a palavra para descrever tudo, pois queria mais do que tudo, acreditar que havia algo a mais na forma em que se emocionou com o presente. E que fosse recíproco. ❝ ── se não sairmos daqui juntos, como eu poderia ficar com algo tão importante? Não é assim que funciona… Mas posso ser honesta e talvez até um pouco convencida? Eu não tô preocupada com isso agora… ❞ E falava sério, não tinha como ter nenhum tipo de certeza àquela altura ainda, e ainda assim… podia imaginar tão claramente cada uma daquelas situações, o casamento, o lenço sendo entregue para o padrinho e possível cunhado que não tinha nenhuma vontade de se preocupar em acabar com tudo e devolver o presente. ❝ ── eu também vejo a possibilidade de um futuro entre nós, e sei que poderia me comprometer a construi-lo. ❞ sorriu com a ideia, esperava que não parecesse intensa demais, ou que suas palavras perdessem o sentido para ele, se perdessem na dúvida, mas de sua parte só podia ser o mais honesta o possível e esperar que rendesse bons frutos no futuro. 
A cada minuto daqueles encontros revelavam as semelhanças e diferenças que tinham, e as diferenças por sua vez, só garantiam a admiração. E isso era novo para Jolie. Sempre havia priorizado se relacionar com pessoas que tivessem parecidos gostos e vivencias, jurava ser mais fácil, e ainda assim, estava ali, vendo todos os seus pressupostos caírem por terra enquanto aceitava que o advogado pudesse lhe fazer repensar as coisas. ❝ ── sabe, acho que eu nunca fui a garota que pensava assim. Eu sou uma pessoa positiva, mas quando as coisas saem do controle, eu só aceito que está estragado e precisa ser contornado. Não me lembro de nenhuma vez pensar que um “desastre” poderia ser mais do que isso, mais do que uma dor de cabeça e fonte de ansiedade ilimitada. ❞ Pelo contrário, quando se tratava de coisas fugindo do seu controle, Jolie entrava no seu modo mais prática e tentava apenas ser racional e dar um jeito de resolver o problema, e quase sempre isso significava devolver tudo ao mais próximo do sentido original. sua habilidade em improviso apenas funcionava em ambientes controlados em que não precisava ficar ansiosa quanto aos resultados. Riu com a ideia de que sua mãe, tão cheia de classe e regras teimando com a produção por vasos de plantas. ❝ ── ah não… minha mãe não briga… ela comunica o que quer, e consegue ser bem convincente… ❞ Para não falar em intimidadora quando queria, entretanto, apesar da primeira imagem ser bem pouco acolhedora, conseguia ser tão educada e suave como um membro da realeza. ou talvez fosse apenas seu olhar deslumbrado falando. 
Mordeu o lábio para conter o sorriso e suspiro que a revelação lhe causou, derretendo um pouco sob as palavras. ❝ ── ainda bem, ou já poderia contar com minha primeira desilusão.❞ gracejou, tentando amenizar qualquer seriedade que a revelação causasse a si e nele. Já devia esperar alguma brincadeira quando ouviu o riso discreto do outro lado da divisória, mas ainda assim, quando o ouviu, protestou descrente e bem humorada, batendo a mão contra a testa de forma teatral. ❝ ── Eu achei que seria algo sério. ❞ poderia estar o reprimindo, mas a falsa reclamação manifestou-se em meio a risos que não deixavam a mentira durar. ❝ ── mas quer saber? Não precisa se preocupar, você vai precisar fazer o mesmo. e eu não durmo do lado esquerdo mesmo… Eu vou dormir no meio da cama. ❞ alertou e levou as mãos como quem se isentava por avisar antes sobre suas manias espaçosas, o que podia fazer, era uma mulher solteira, qualquer mudança precisaria vir após um relacionamento, não era?
A conversa leve lhe distraiu da preocupação caso ele não gostasse ou entendesse o presente, e era mais uma coisa da qual precisava ser grata pelo jeito de Connor. Segurou as próprias mãos sobre o colo esperando que ele tivesse tempo de descobrir o presente, brincava com seu anel esperando as reações, e agora com menos ansiedade. Riu do apelido, provavelmente pegaria e não tinha qualquer objeção à isso. ❝ ── tem muita coisa boa pra se conhecer por aí, sei que não vai dar para experimentar de tudo, mas pretendo morrer tentando. ❞ Não conhecia aquela frase, e sabia que era uma citação pela forma que ele pronunciou cada palavra, e só sabia que poderia muito bem aplicar a citação à ele mesmo. ❝ ── eu poderia viajar o mundo inteiro com você, e não me encantaria apenas pela vista. ❞ Sorriu com o elogio à sua possível habilidade, corando levemente. ❝ ── Eu realmente amo o que eu faço. ❞ Se justificou, talvez encabulada pelo elogio que de fato lhe deixava nas nuvens. ❝ ── Espero que esse diário te ajude a encontrar seu próximo destino, Connor. ❞ E provavelmente não se referia apenas a parada física para férias e descanso, mas quem sabe, emocionalmente falando. 
Jogou os cabelos para longe de rosto, cruzando as pernas sobre o sofá e respirando fundo e audível, tinha tanto que queria saber sobre ele, perguntas mais diretas e precisava tirar isso do caminho. ❝ ── Eu fiquei pensando muito em algumas coisas que eu queria saber de você, está pronto para se entrevistado? ❞ Questionou, tinha aquela série de perguntas previsíveis que precisavam serem feitas para saber se ela realmente podia se permitir ficar tão interessada nele quanto se sentia. ❝ ── Acho que normalmente são feitas no primeiro encontro, mas não tem nada de comum na gente. ❞ riu com leveza, puxando a caixa com seu presente novamente para o seu colo. ❝ ── De onde você é? Onde mora, se pensa em se mudar no futuro… Ah e se você pretende ter filhos, se faz questão de ter filhos e caso sim, se tem pressa para isso… ❞ Se interrompeu antes de despejar todas suas dúvidas de uma vez sobre ele. 
Era fácil sorrir com as coisas que Jolie dizia, era mais fácil ainda para Connor se pegar sorrindo imaginando não só um futuro distante - como o casamento, mas até um futuro próximo onde poderia segurar a mão da garota enquanto a ouvia falar sobre tudo aquilo. Estava nervoso, mas estava feliz acima de qualquer outro sentimento. E estava muito feliz. Todo mundo lhe dizia que a ideia era maluca, mas Connor sempre foi o cara que topava de tudo um pouco: fosse para ser feliz, fosse pela loucura do momento. Imaginava, naquele instante, que aquela divisória não existia.
Queria, no entanto, que aquilo fosse verdade. 
Queria reforçar para ela o quão importante ela tem sido e com ações que possivelmente falariam muito mais do que suas palavras. Se contentou em lhe responder “Eu também não estou preocupado.” Romântico sem causa? Bobão? Galanteador? Talvez um pouco de tudo? Connor sabia que aquele momento não estava realmente preocupado com o lenço em si - possivelmente surtaria em outra situação, caso aquela não fosse a garota da sua vida. Naquele instante, ele só estava preocupado em saber que foi o motivo de risadas, sorrisos genuínos e um quase choro de Jolie - mas principalmente estava focado nas palavras que a garota lhe dizia, de poder se comprometer em um futuro com ele. Seu sorriso já era contagiante, e naquele segundo ouvindo suas palavras, se tornou ainda maior. “Filhos, cachorros e viagens?” Sugeriu, para a jornalista.
Sabia que o seu jeito nem sempre combinava com o de outras pessoas - às vezes era um pouco exagerado em ver o lado positivo das coisas, e isso causava um pouco de irritação alheia, mas não podia deixar de tentar dar a volta por cima em situações possivelmente desastrosas. Deu uma risada sobre a experiência da garota. “Acho que a grande maioria das pessoas é assim, não está muito preocupado em tirar o melhor da situação e sim superar algo ruim.” E não é algo que necessariamente é ruim, de fato não - o próprio já passou por momentos que não esteve muito feliz e não tentou melhorar, só não entendia como alguém podia fazer isso todas as vezes e apenas reclamar de situações ruins. O casamento do irmão facilmente poderia ser uma lembrança horrível, que decidiram guardar e cultivar como algo positivo. “Vamos juntos construir um pensamento diferente para os seus desastres particulares.” Connor apoiou as duas palmas nas coxas, finalmente se sentindo completamente relaxado desde o início do encontro. 
Riu pensando em como poderia ser sua possível futura sogra, e imaginou que a situação entre suas mães seriam complexas visto que a sua não era apenas sugestiva. “Entendido. Então deixe as brigas com a família do noivo.” Connor deu mais uma risada, pensando em como estaria o pós casamento com uma italianinha de um metro e meio brigando pelas flores e decorações - enquanto a mãe de sua esposa seria extremamente fofa e educada pelos mesmos objetivos. “Vamos ter alguns feriados engraçados.” Sugeriu, pensando em como suas mães seriam juntas.
Aquela conversa toda o fazia sorrir, imaginar coisas que há muito não imaginava e se permitir rir enquanto constrói situações com a outra. “No meio da cama? Eu vou deitar em cima de você, então...” Ficou reticente, segurando um pouco o riso. Sabia que coisas como essa eram muito fáceis de serem mudadas uma vez que de fato estivessem junto - tudo se tornava cada vez mais real, e conhecer cada pedaço de Jolie era algo que ele estava animado em ver acontecendo. Tanto de questões em níveis de brincadeira quanto reais - como era o caso do diário de viagens da jornalista. Acreditava, a cada página virada e cada detalhe visto, que a garota era simplesmente muito para o pouco que ele podia oferecer. 
“Sei que talvez voltar a explorar o mundo comigo agora talvez te atrase, mas eu realmente gostaria de ver muitas dessas coisas que você relatou e muitos desses lugares que você já conheceu.” Seus dedos pararam em mais algumas páginas, agora relatando sobre algum lugar ermo na Ásia. Ela era tão culta. Queria poder disfrutar de momentos assim também. As palavras da garota primeiramente o fizeram sorrir, e depois tiraram por completo seu ânimo do rosto. Como se um medo tomasse conta de seu ser e seu estômago enjoasse instantaneamente. Esquecera a última vez que se sentiu tão nervoso e ansioso com alguma situação. “Eu acho que esse diário era algo que eu precisava e não sabia.” Deu um sorriso lateral e o fechou. Gostaria de observar com calma aquelas páginas, e não queria perder seu tempo com Jolie o fazendo - guardaria aquele para um momento sozinho no hotel ou entre conversas. 
Colocou seu presente no braço do sofá, de forma que ainda conseguia o ver e cruzou os braços na altura do peito, pigarreando baixo. Talvez aquele seria o momento que Jolie ia desistir por completo do advogado. “Eu não sei se estou pronto, mas com toda certeza darei o melhor de mim.” Assentiu, esperando para ouvir a voz da garota lhe dizendo o que gostaria de saber sobre ele - e o tipo de pergunta o deixou menos nervoso, com toda certeza. Ele respirou fundo, pronto para responder a outra. “Eu sou do estado de nova iorque, e agora moro na cidade. Sempre fui de lá e estudei em Cornell, então nunca saí desse eixo.” Começou a falar sobre, não sabia o quanto de detalhe daria sobre sua vida naquele momento - e nem se aquilo interessaria a jornalista. “Eu venho de família grande... O meu núcleo é o menor de toda a família - somos só dois irmãos, mas temos incontáveis primos. Cresci sendo o melhor amigo do meu irmão e tendo ele como meu melhor amigo. Não imagino a minha vida sem ter filhos, sendo sincero. “ Confessou. “Eu quero ter no mínimo dois. E isso é algo que sim, eu faço questão.” Talvez aquele fosse o momento que perderia o seu encontro por completo? “Mas não tenho pressa, não ainda. Moro em um apartamento não muito grande e quero poder dar uma vida melhor para minha família.” Era bom poder admitir todas essas coisas em voz alta. “Você quer ter filhos, Andy?” Pensou que trazendo o apelido que dera para a garota, talvez a sua resposta não fosse tão pesada no fim das contas. Esperada, com toda sua sinceridade, que ela tivesse os mesmos objetivos.
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cnnor · 3 years
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cnnor · 3 years
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darktreeartisan​:
chord não recusou o whisky, sentia como se precisasse tomar alguma coisa para realinhar suas emoções, tirou um gole considerável e repousou o copo sobre a mesa centralizada entre eles. sorriu lateralmente quando ouviu as palavras de connor. “eu gostaria que fosse tão simples e intuitivo assim.” disse de maneira pensativa, seu olhar ficando distante por uma fração preciosa de segundos até que a voz masculina o fez voltar a situação. “sim, aos poucos, eu acredito que as coisas vão se esclarecendo.” seu tom soara mais otimista do que realmente se sentia. sua cabeça balançou em concordância, ressentia pelo mesmo motivo além da possibilidade de ter seu coração partido mais uma vez. “eu também, cara. por isso busco ser sincero e igualmente cuidadoso, tanto com elas, quanto comigo.” deu mais um gole em sua bebida. “mas não podemos prever e nem controlar qualquer outra coisa. então estou deixando elas fluírem naturalmente esperançoso de que irei me decidir antes do nosso prazo terminar.”
Connor assentiu enquanto o outro conversava. "Olha..." Começou a dizer, pausando para tomar mais um gole de seu uísque. "Pelo menos ainda temos mais oito encontros antes de ser algo definitivo. Se você ainda estiver confuso até lá..." Deu uma pausa mais longa, dessa vez. Olhou para o copo e o girou lentamente. "Talvez a melhor escolha seja não casar, sendo sincero." Afirmou, dessa vez. Obviamente o experimento ainda estava no início e não podia dizer com toda certeza no dia de hoje com quem gostaria de estar, mas se em dez dias não soubesse, a melhor alternativa, para o advogado, era ficar sozinho. "Assim a gente evita de sair machucado e ainda machucar alguém." Finalizou a linha de pensamento. Ouviu Chord e apenas assentia, não tinha muito mais o que acrescentar naquele ponto. 
"Mas de toda forma, tirando essa confusão e o coração apertado.” Connor sorriu lateralmente, e ergueu o copo. “O que mais tem gostado em relação aos seus encontros, ao experimento?” O copo enfim foi aos lábios, tomava um gole mais generoso enquanto esperava a resposta do mais novo. Apenas ele sabia o quanto era positivo ter alguém para conversar que estava passando pelos mesmos problemas e tinha os mesmos sentimentos.
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cnnor · 3 years
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Tom and the ball thing (again)
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cnnor · 3 years
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cnnor · 3 years
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xcxr​:
um pequeno sorriso se dera ao ouvir o cumprimento alheio, de alguma forma, ela vira o próprio reflexo em uma das superfícies em seu compartimento. ela parecia uma modelo, assim como tivera tido a própria carreira internacional por muitos anos, mas sabia também que não tivera sido a mais feliz delas, apesar de claro, agradecida por tudo que já tivera sido experienciado e bem, degustado, em todos os sentidos literais e não literais da palavra. “eu não acho que esse título ainda seja meu… eu desisti disso, lembra?” comentou com suavidade, deixando que seus olhos caíssem para o chão acolchoado da própria cabine, ainda possuía muitos amigos que continuavam no próprio percurso e bem, cora tivera abandonado a própria família, como os mesmos disseram uma vez. ao ouvir o comentário seguinte, um sorriso começou a fazer presença em sua expressão, gostava como tudo com connor parecia ser suave. “se for com seu coração em concordância, eu gostaria que dissesse, pois eu sinto que o meu concordou que foi bom reencontrar você.”
“parece uma boa maneira de evitar que suas recordações fossem impedidas pelas chamas.” seus ouvidos se mantiveram atentos à continuação da resposta, era claro que ela acenara e sorrira como se o mesmo pudesse ver a graça com que cora tivera visto naquela resposta, de alguma forma era… bonita, uma resposta como a dela, mesmo que não soubesse muito era possível entender todo o sentimento dali. “pode me deixar saber sobre algo do seu pai, connor?” acabou perguntando com certa sutileza, além de estar com a mais pura curiosidade, tivera certeza de que o rapaz colocava o progenitor em uma situação além de carinho, parecia com admiração, até porque ninguém procuraria recordações daqueles que não possuíam menos que o louvor.
aquela era uma pergunta que cora pensara por muito tempo, todas as noites, quando estava buscando o auto-conhecimento em meio a madrugadas geladas em nova iorque. por isso sempre tivera questionado aqueles que de alguma forma fizeram uma contribuição importante o mesmo questionamento. “o que eu salvaria?” acabou repetindo pensativamente, da mesma forma que repetia em suas milhares de noites perdidas. “eu provavelmente tenho uma lista de coisas que poderia evitar que virassem cinzas, quem sabe o novo modelo de roupa que eu estava costurando, ou quem sabe alguns dos meus cadernos com desenhos de lugares ou das pessoas que eu não quero esquecer ou poderiam ser objetos que me trazem boas recordações de onde eu estive e de quem eu me tornei… mas quando eu penso por tanto tempo sobre isso, eu não me imagino saindo com nada.” cora acabou primeiramente elevando os ombros para que em seguida os deixassem cair ao falar sobre a própria sinceridade, a mulher precisou umedecer os próprios lábios antes de continuar com os devaneios. “sempre me perguntei também se não fosse verdadeiramente a casa material que acontecesse o tal incêndio, mas sim dentro de si, internamente, e você precisasse escolher uma única e qualquer coisa dentro de si… eu salvaria minhas lembranças.” existiam algumas delas que cora agarraria com unhas e dentes, mas todas em geral eram parte única de si, sem elas, obviamente não existiria qualquer outra cora. “e o que você salvaria?” ela voltou a perguntar, pois, mesmo banal lhe clamavam por uma resposta. 
“um presente para mim?” cora instintivamente começou a procurar dentro do próprio cômodo algum indício de presente, seu sorriso crescendo a medida de sua fala com animação, elevando não tão sutilmente o próprio pescoço em sua busca, logo voltando a olhar para a divisória, esperando algum outro comando. “interessante, pois eu também te trouxe algo… algo que estava também na minha lista de salvação, se é que você me entende.”
Apesar da voz da garota lhe dizer uma coisa, Connor fazia questão de reforçar outra. "Para mim você será sempre uma modelo." Disse dando de ombros. "A modelo barra estilista novaiorquina que viajou o mundo." Pensou um pouco consigo mesmo como a maioria das garotas que conheceu ali eram tão independentes e viajavam bastante - enquanto muitos dos caras eram como ele: simples e viviam no seu raio de conforto. Talvez por isso aquelas combinações dariam tão certo: uma mulher de atitude para fazer a diferença na vida de cada um daqueles caras tão pacatos. “Eu realmente me sinto melhor estando aqui agora com você.” Reafirmou. Não mentiu. 
Estava, na verdade, tentando-se manter o mais verdadeiro o possível em relação aos seus sentimentos naquele lugar, e Cora era uma das suas prioridades: sentia em seu interior que precisava nutrir e proteger a garota, mesmo que fosse dele mesmo. Mas naquele momento, só queria ouvir sua voz, suas histórias e até mesmo seus problemas - era tudo tão bom, poder conhecer melhor aquela alma. E pelo jeito, era um sentimento mútuo, visto que a garota o questionava sobre seu pai. Esse era um assunto sempre muito delicado, havia momentos que se sentia feliz em falar dele, em outros, completamente machucado - após o encontro com Jolie, e as histórias que compartilhou, aquele era um bom dia para falar sobre ele. “Meu pai foi o cara mais incrível do mundo.” Começou a dizer - e aquela era a absoluta verdade. “Fez muito trabalho diferente na vida, tudo pra poder juntar um pouquinho de dinheiro e conseguir investir bem na família dele. Deu certo: dois filhos advogados, formados em Cornell.” Riu baixo, trocava toda sua formação e seu conhecimento por mais um tempo com o seu genitor. “Ele era engraçado, acho que parte do motivo de eu não levar a vida tão a sério é ele...” Pensou um pouco enquanto falava com Cora. “E é isso, ele simplesmente foi embora cedo demais, ainda tinha muito lugar para conhecer, muita vida para viver, muito uísque para beber e um filho para casar...” A última parte saía como um lamento. 
Enquanto pensava muito sobre as memórias de seu pai, se envolveu na história que a jovem detalhava a ele e sobre os principais motivos dela escolher o que escolhia - suas lembranças em sua cabeça. Talvez Cora não fosse o tipo de pessoa que guardava bens materiais: ele era. Ele precisava. Ele sentia que se não tivesse um pedacinho daquilo, sua memória podia sumir - e nunca iria querer isso. Ao pensar o que salvaria dentro de si, ele pensou em repetir a resposta da garota, mas decidiu abrir uma reflexão. “De que vale as suas lembranças sem as suas emoções?” Questionou, realmente pensando nisso. “Não consigo decidir entre o que eu sinto e o que eu me lembro, provavelmente perderia ambos, prefiro viver sem nada do que me lembrar e não poder sentir ou sentir sem poder me lembrar por quem sinto.” Finalizou, girando em seu dedo o anel de seu pai. Aquele estava se fazendo muito presente naquela noite e isso o fazia se sentir bem, e inclusive, acompanhado. Não sabia há quanto tempo passava tantas horas de seu dia refletindo sobre ele, mas gostava. 
Inclusive, aquilo que deixou para a garota era algo que o remetia também. “Sem caixa, sem nada.” Falou, de vez. “É uma caderneta, vermelha com o símbolo da Cornell.” Disse, se lembrando da caderneta que carregava para muitos lugares. “Eu quis trazer ela para você por um simples motivo: ela é exatamente como eu. Um exterior bonito, imponente.” Sua voz era brincalhona, mas por vezes muito séria. “E por dentro está recheada de outras coisas e diversos pensamentos que não são só esse exterior que todo mundo acredita.” Pensava muito naquilo e na relação que tinha não apenas com a caderneta, mas tudo o que Cornell representava para ele. “Para você e para muitos eu posso ser o rapaz da Ivy League, que conquistou tanto... Mas eu sou só um rapaz, que precisa anotar a lista de compras, o telefone da moça da recepção, o número do meu voo, fazer um desenho enquanto falo com minha mãe...” Respirou fundo, pronto para continuar a descrever. “Como eu disse, o exterior pode ser isso, mas por dentro é muito mais. E é por isso que estamos aqui, né? Conseguirmos nos conhecer por dentro.” Estava esperançoso de que dessa vez não seria colocado em uma caixinha qualquer, mas sim levado a sério por tudo o que podia oferecer e não só o que era de forma exterior.
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cnnor · 3 years
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ღ be my girl, I’ll be your man ღ
A mulher respirou aliviada, não por qualquer motivo negativo ao que se relacionava ao presente, pelo contrário, não saberia como poderia não pensar nisso e se sentir honrada com o quão importante se sentiu graças aquele momento. E todas as vezes que se lembrasse, podia apostar que sentiria novamente a prova de que a conexão que sentiu não havia sido apenas com ela. Porque se fosse o caso, não teria agora algo tão importante enrolado em volta de seu pulso. Jolie piscou algumas vezes em busca de se recompor, estava inegavelmente feliz. ❝ ── obrigada… Fico feliz que mantenha ele em família. e de verdade, obrigada por me mostrar…  ❞ e lhe agradou pensar que teriam algo tão especial juntos, caso seus destinos pertencessem um ao outro.
Acenou em concordância, se dando conta que era em vão qualquer gesto e limpando a garganta discretamente antes de falar. Deus, havia ficado a pouquíssima distância de se derreter em lágrimas, e a constatação lhe deixou ainda mais sensível. ❝ ── combinado, Connor. No nosso casamento o Matt já tem seu acessório para usar. ❞ Afundou o rosto contra sua mão, o cotovelo apoiado sobre a caixa de madeira ainda no seu colo, e abafado contra suas palma, Jolie riu da brincadeira. ❝ ── é claro que eu te devolveria, bobão, mas não porque é feio… ❞ argumentou, mas sabia que a piada sobre o lenço não acabaria só porque ela tentava questionar a aparência. E analisando novamente, não conseguia o achar feio, e era ainda menos possível agora que sabia a história por trás do acessório.
A explicação tomava forma de um elogio para Jolie, e seus olhos se tornaram ainda mais brilhantes, e não surpreendentemente, ficou mais difícil ainda conter as lágrimas que já ameaçavam embaçar sua visão. E ainda que tivesse ensaiado um agradecimento em sua mente, quando abriu a boca, só conseguiu expressar uma reclamação emotiva e desajeitada.  ❝ ── por que você tá tentando me fazer chorar, hein? ❞  Riu na tentativa de se lembrar que não podia cair em prantos ali, e se recompor, ainda que seus sentimentos estivessem em absoluta confusão.
❝ ── ah não se preocupe, ela vai ter ajuda. Minha própria mãe fará questão de me obrigar a guardar de tudo. E ai de mim se tentar contestar. ❞ comentou, dobrando com cuidado o lenço e o guardando na caixa novamente. Jolie tentou disfarçar enquanto respirava fundo e lutava para retomar o controle da sua emotividade.  ❝ ── ah Connor, eu acho tão difícil eu não querer te ver de novo… ❞ confessou, o tom de voz mais baixo, nem sabia ao certo se a confissão era para ele, ou para si mesma.
Se ergueu, deixando a caixa sobre o sofá e enchendo um copo com água, do qual tomou um longo gole antes de começar. ❝ ── você deveria ter me deixado ir primeiro, agora o meu vai parecer sem graça. ❞ reclamou bem humorada, retomando aos poucos a postura animada de antes. Que Jolie lidasse com seus sentimentos sozinha, sem câmeras, quando estivesse em seu quarto.
❝ ── mas sabe que eu acho que também fui moldada pra você, amor? ❞ flertou, se referindo ao primeiro encontro que tiveram, e precisou morder o lábio pra conter o riso. ❝ ── você disse que não viajou muito, eu por outro lado diria que viajei bastante… Só que eu não me lembro qual a última vez antes desse experimento em que eu tive férias de verdade, que eu não parei para escrever nada. ❞ confessou, e isso não era uma reclamação nem mesmo de longe.
❝ ── isso não é culpa da minha chefe, okay? Eu só gosto de registrar todos os lugares que eu vou. ❞ avisou, ou se justificou, não se via como workaholic, escrever era algo que fazia por gosto, nem sempre por obrigação. ❝ ── dentro dessa caixa tem meu “diário de viagem”? Acho que eu posso chamar assim… ❞ se sentou no braço do sofá, nunca havia entregado seus cadernos para ninguém, guardava cada um deles com carinho, mas sentiu que Connor teria uma oportunidade de a conhecer melhor se tivesse algo dela que tivesse . ❝ ── eu organizei aí o melhor guia, modéstia a parte, que pode encontrar feito por outra turista. Tem minhas experiências em cada lugar, onde eu fui, minhas impressões sobre basicamente tudo junto com indicações de locais. por sorte sua, eu fiz aulas de caligrafia na faculdade então você não vai ter dificuldade de ler. ❞ Riu desviando o olhar da tela que os separava. ❝ ── e tem todo tipo de pensamento e observações minhas também… Não só sobre viagens e passeios. ❞
Connor sorria, talvez não o fizera dessa forma há algum tempo - aquele experimento estava sendo sensacional de formas inacreditáveis para o rapaz. Pensava, enquanto ainda falava com a moça, em que oportunidade teria de conhecer uma jornalista que viajou o mundo? Talvez em seu escritório, mas nunca pelos lugares que frequenta ou amigos que possui. Eram mundos diferentes que naquele momento se colidiam - e como era incrível poder vivenciar isso. 
Pensava que realmente, o presente que estava dando a garota era algo extremamente especial e muito importante não só para ele, mas para sua família, mas ao ser informado sobre a descrição do que seria o segundo encontro e ao se lembrar de como foi o seu primeiro com Jolie, não podia deixar de acreditar que aquele era o presente perfeito - talvez se não se casassem, em uns anos se arrependeria, mas naquele momento fazia total sentido para ele. “Você é alguém importante para mim, independente se saírmos daqui juntos ou não... E eu falei brincando, ok? Você pode guardar para você, mesmo se não casarmos. Isso é uma demonstração pra você ver que eu gostei de você. E que eu quero poder te ver de novo. E principalmente que eu vejo um futuro entre nós, talvez não hoje e agora, mas que podemos ir construindo.” Disse, por fim. 
Era verdade, queria saber mais sobre ela e construir uma relação ainda melhor, ela parecia ser alguém tão incrível e saber que aquela história a tocou de uma forma tão positiva o fazia ainda mais feliz. “Desculpa, eu não queria te fazer chorar, de forma alguma, só realmente te mostrar que tudo tem uma visão diferente, sabe? A gente pode construir muita coisa legal, sabe? Mesmo em situações tão ruins.” A risada de Connor era baixa, não foi fácil crescer nas condições que esteve, mas seus pais sempre foram os melhores e tornaram tudo mais agradável. E pelo jeito, a família da garota também parecia dar esse apoio - pelo menos pelo pouco que Jolie compartilhou. “Imagina nossas mães brigando com a produção para guardar flores e coisas do gênero?” A imagem que se formou em sua cabeça foi agradável, será que as duas se dariam bem? Se as famílias ficariam juntas no natal e dia de ação de graças. E foi cortado pelas palavras da garota, que foram tão doces que lhe amaciaram por completo. “Eu também acho difícil não querer te ver de novo, Jolie.” Concordou, dando um sorriso muito contente e segurando todas as suas forças para não dar um soquinho de vitória no ar. “Mas Jolie, você precisa me prometer mais uma coisa.” Ele começou, rindo baixinho. “Que você não vai poder dormir do lado esquerdo da cama e sempre que for soltar pum, vai sair do quarto.” Era mais forte do que ele, evitar fazer alguma piada para não entregar-se inteiramente.
Se aprontou para ir até a mesa onde o presente da garota estava. “Aposto que vai ser ótimo.” E tocou a caixa, aguardando novas informações para poder continuar a se aventurar naquela caixa que ela deixou. “Eu também acho, amor.” Ele disse, aceitando o comentário e devolvendo o apelido carinhoso para ela. Seu rosto doía de quanto sorria pensando naquele momento. Segurou o próprio rosto e manteve-se sério um pouco, pegando a caixa com a outra mão e sentou-se no sofá, com calma - ainda a ouvindo. Pensava em intervir e falar um pouco, dizer que a levaria para férias no próximo verão - mas para onde ele não tinha ido? Ele ainda tinha o mundo para conhecer por inteiro e ela só uns pedacinhos, será que ela ia querer reconhecer tudo? Pensou em tudo o que podia ter sido registrado pela garota e aquilo lhe atiçou a curiosidade e mesmo antes dela falar que havia um diário de viagens dentro da caixa, o rapaz estava com o caderno em suas mãos e um sorriso, novamente, em seu rosto.
Estava analisando tudo: capa de cima a baixo, a contra capa, a folha de rosto e começou a virar as páginas. “Uau, Andy!” Ele disse, realmente impressionado - era um rapaz organizado e dedicado, mas naquele ponto? Nunca tinha visto ninguém. “Você presenciou tanta coisa, e é tão lindo a forma como você enxergou tudo isso.” Enquanto tocava aquelas páginas, sabia que era algo de muito especial para ela e ainda se lembrou de uma frase clichê que ouvira um tempo atrás. “I’d like to travel the world with you twice.” O rapaz passou a mão pela página do livro que falava sobre alguma cidade da Europa que nunca tinha ouvido falar, virando para mais uma. “First to see the world.” Ele continuou, dando um sorriso ao ver um desenho tão bonito naquela página. “The second to see the way you see the world.” A terceira página que ele viu tinha uma foto - infelizmente não era dela, mas de um monumento. Se manteve em silêncio um tempo, apenas apreciando as páginas que via, cada detalhe e cada jeito que ela falava sobre os locais que visitou. “Você realmente é uma jornalista de primeira.”
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cnnor · 3 years
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connor's moodboard [1/?]: personality traits
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cnnor · 3 years
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What should your ideal woman wear?
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cnnor · 3 years
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cnnor · 3 years
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ღ I’m looking at you from another point of view ღ
A garota sentia-se levemente empolgada, talvez já fosse o efeito do vinho, a conversa com Connor sempre fluía com facilidade, achava até engraçado que as vezes ela não precisava de muito para chegar em um assunto e com álcool ela falava mais que o normal, mordiscou a língua rindo com a brincadeira do rapaz sem conseguir se conter: “-Todo galanteador ele hoje, meu deus, não nego senti falta dessas brincadeiras vai. Acho que deixo a timidez tomar conta as vezes e não me solto muito… a lá… -” Riu de si mesma sacudindo a cabeça assim que ia explicar a indagação dele sobre jekyll e hyde seguiu seu raciocinio concordando com ele e riu para explicar: “-Jekyll e hyde, também conhecido como o médico e o monstro, personagens de um livro inglês, já apareceu em várias séries e filmes. Eu digo que eu viro outra coisa, porque é como se eu me tronasse outra pessoa, existe a Alinna sóbria e a Linna bêbada. Essa segunda me faz passar vergonha.-” Comentou levando a mão aos lábio sufocando um risinho.
Bateu as palmas já gargalhando imaginando pessoas a volta tentando conter um Connor bêbado, quando ele disse sobre terem que cuidar dele, Linna concordou dando outro longo gole na taça: “-Chegamos no ponto legal da conversa, eu fico, digamos que mais solta, eu fico suscetível a sugestões, faço coisas que a timidez não deixa… Por isso sempre bebo com moderação. Imagina se eu bebo demais e saio fazendo strip, como que casa assim. Melhor ainda no dia da cerimonia a noiva bêbada em cima da mesa tirando a roupa?-” Alinna largou a taça de vinho sentindo as bochechas queimarem e se apressou para falar: “-Olha tirar a roupa em publico eu nunca fiz não tá, mas ficar sem filtro e falar demais é normal.-” Sem conseguir segurar o riso a garota resolveu que não encheria a taça outra vez.  
Connor deu uma risada baixa sobre estar galanteador - ele era sempre assim, era mais forte do que ele. “Vou tentar ser mais educado com a senhorita.” Ergueu as mãos em redenção, não sabia se aquilo realmente a incomodava ou se era apenas um comentário da garota por estar mais altinha dessa vez. “Quem liberou o vinho desse lado aí, deve ter exagerado na torneirinha.” Brincou com a garota, pela forma que ela estava falando e brincando. Era diferente ver Alinna dessa forma. 
Sentiu-se constrangido por ela tê-lo ouvido, e ainda mais por não saber o nome dos tais personagens que ela falava - Sua leitura claramente era diferente da que a moça tinha. “Ah, claro... Já ouvi falar desses dois. Agora que explicou.” Quem nunca? Mas pelo nome, estava complicado. Coçou a nuca e riu baixinho. “Então acho que a Linna que está dominando aqui hoje?” Ele questionou, visto que as risadas estavam mais frequentes, era mais fácil tirar conversas da garota e isso não era tão simples antes. 
O rapaz ergueu uma sobrancelha, ouvindo-a falar sobre como ela era bêbada e deu uma risada baixa - a maioria das pessoas se tornava alguém mais livre, Alinna parecia ser alguém completamente diferente. “Acho que é melhor você brindar com cidra sem álcool no dia do casamento, imagina a noiva sem roupa?” A imagem mental que se formou foi um pouco engraçado - se fosse o caso de ser convidado, não sabia se se sentira muito feliz em ver sua própria noiva sem roupa, na frente de todo mundo. 
“Você está bebendo água? Se não, amanhã pode vir o arrependimento.” Connor sabia muito sobre isso, lembrou-se da faculdade e como passou muitas manhãs passando mal por causa da ressaca de noites de festa.
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cnnor · 3 years
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xcxr​:
ღ you can keep me inside the pocket of your ripped jeans ღ
Antes de tocar a maçaneta, Cora se pegou revendo e revivendo o que estava fazendo ali e como ela iria conseguir sair, ou melhor, como iria sair, seu coração batia tão forte que poderia esperar que todos os microfones simplesmente explodissem tamanho volume. Um pensamento ridículo, mas que de alguma forma acalmara seus sentidos e a fizessem continuar o movimento progressivo de adentrar ao espaço mais uma vez designado. Ao começar a se acomodar, sentiu que seus sentidos se aguçaram ao ouvir a voz masculina do outro lado da divisória, o rastro de um sorriso começara a se espalhar em suas feições quando terminara de se sentar e trazer consigo uma das almofadas, abraçando-a junto ao peito. ”Hey, senhor Ivy League.“ Acabou comentando divertidamente enquanto seus olhos pousaram afiadamente na divisão… Realmente tivera sido bem projetada, o suficiente para que nem mesmo uma sombra pudesse ser visualizada, de certa forma, um propósito alcançado. ”Eu acabei de chegar… Devo perguntar genericamente como tem passado?“ Murmurou, olhando para o próprio cômodo por cima do próprio ombro, não sabia quantos outros encontros Connor tivera tido, assim como imaginava que tudo aquilo estivesse apenas… Complicado para todos os envolvidos, em suma, não sabia bem o que esperar com o seguimento daqueles encontros, sentar-se no estofado e se pegar revendo momentos a faziam duvidar que aquilo era divergente de situações do passado… E era apenas uma possibilidade assustadora. ”Se você tivesse apenas um minuto, em uma casa corroída pelas chamas, com a possibilidade de salvar qualquer coisa, não existem criaturas vivas - a título de curiosidade -, apenas bens materiais… Então o que você salvaria?“
A presença de Cora nunca era simples - invadia o cômodo como um furacão e inclusive  foi o que fizera em sua vida: bagunçou tudo e deixou marcas que talvez não pudesse alterar. Mas diferente de um furacão, todas suas bagunças são positivas. O som da voz da garota o fez sorrir, afirmando com a cabeça quando fora cumprimentado. “Olá, senhorita modelo internacional.” Brincou de volta, não sabendo se aquele comentário seria bem aceito. Antes de poder realmente falar qualquer coisa, ela já vinha com seus comentários que ele adorava - deixando-o mais confortável para se sentar e aguardar o momento certo para conversar mais. “Eu devo responder que estou melhor agora?” Sua voz tinha um tom brincalhão e queria deixar a garota tão confortável quanto ele se sentia. 
A pergunta chegou como uma bomba e sem pensar muito em sua resposta, Connor sabia o que responder sem sombra de dúvidas. “Qualquer lembrança de família. Fotos, recordações, itens. Tem uma caixa no meu armário e tem tudo que ficou comigo do meu pai. É isso.” Ele disse, com um sorriso lateral em seu rosto - perder todas aquelas lembranças seria terrível. Apenas o pensamento já o deixou um pouco triste. “E você? O que salvaria, Cora?” Se fosse um incêndio, provavelmente ele não teria um minuto apenas, mas era uma pergunta importante, gostou do tipo de ideia que ela tinha.
“Cora, eu acho que alguém deixou um presente aí para ti, não?” Questionou, com os dedos entrelaçados.
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cnnor · 3 years
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cnnor · 3 years
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jojolic​:
ღ be my girl, I’ll be your man ღ
A recepção com o apelido fez Jolie rir boba, era tão simples para ele lhe deixar naquele estado de adolescente felizinha como se estivesse em seu primeiro encontro… Seria engraçado se ver naquele estado depois que o programa saísse. ❝ ── **ser como a Andy parece incrível, mas eu pretendo te conquistar em dez dias, e não te perder. **❞ piscou de forma charmosa, infelizmente não diretamente para ele, e mesmo que Connor não pudesse ter visto sua tentativa de flerte, pode ouvir seu riso baixo e bobo da outra cabine. Assentiu rapidamente pela confirmação, relaxando aos poucos, pelo menos estava lá e poderia esperar para o convidar a entra um pouco mais em sua mente. Como se ele tivesse saído de seus pensamentos por muito tempo desde o primeiro encontro. ❝ ── **com certeza mais do que vai receber dessa vez, só que é de todo coração assim mesmo… não falam sobre sempre deixar uma surpresa para depois? Então… e claro, por favor pode falar. **❞ Não precisava se desculpar, nem mesmo sentia que ele seria exigente demais quanto a isso, só… não sabia como ele receberia e Jolie tendia a se preocupar demais com a recepção de suas atitudes, e naquele caso, havia escolhido ser bem pessoal. Uma rejeição teria ainda mais impacto. ❝ ── lembro sim… você até me pediu para te perguntar sobre isso hoje. ❞ se adiantou um pouco mais a frente no sofá, abaixando o olhar para a caixa de madeira em seu colo. Queria abrir de uma vez, só não iria estragar as coisas por ansiedade, seguiria como ele planejou e por isso esperou. 
A jornalista manteve sua atenção entre a tela que os separava e a caixa enquanto ele falava, ainda que muito mais na segunda, circulando a fechadura com o polegar, a pausa na fala só aumentando sua inquietação para entender o que Connor pretendia. ❝ ── ela é muito bonita. ❞ elogiou, não querendo o interromper, porém ainda sinalizar que estava atenta à tudo que ouvia. Jolie não sabia ao certo o porquê, mas a explicação que recebeu sobre a vida dele lhe causou um sorriso aberto e sincero. Talvez ela não assumisse conscientemente, mas a imagem de que ele era um cara de família, que valorizava esse tipo de relação lhe permitiu se imaginar criando uma família com ele. 
Jolie estava tão envolvida nos detalhes que ele a fornecia, que nem sequer podia ou queria o interromper, e seu coração batia acelerado de ansiedade quando recebeu autorização para abrir, se sentia como uma criança na manhã de natal. Destravou a fechadura e abriu a caixa com tanto cuidado como se pudesse quebrar a qualquer momento, rindo ao encontrar o lenço que ele acusava de ser feio. ❝ ── não é feio assim… Você tá exagerando. ❞ defendeu, retirando o lenço com igual cuidado e sentindo o tecido contra os dedos enquanto Connor a transportava para dentro daquele momento tão valioso e íntimo. Pode notar a emoção na voz dele, se perguntou se ele iria chorar e quanto demoraria para que ela o acompanhasse se fosse o caso. ❝ ── eu sinto muito, querido. Eu teria adorado o conhecer, tenho certeza disso. ❞ ofereceu com carinho, levando as mãos juntas sobre o coração. O lenço ainda entre elas enquanto esperava por mais, incapaz de quebrar a magia daquele momento de partilha. 
Se antes o seu coração batia de ansiedade, agora, ele estava tão acelerado que talvez pudesse ser ouvido no microfone. A história, se vinda de outra pessoa e em outro momento, pareceria mais com uma horror story de casamento, entretanto, não ali. Ali, de fato, parecia algo bom e amoroso, divertido e marcante, e Jolie sorriu pensando que quando se encontrassem, pediria que ele repetisse a história. Tudo para que ela pudesse ver nos olhos dele como aquele momento havia sido importante para ele e sua família. 
O riso acompanhava os melhores detalhes da história, de forma tão natural, completamente envolvida. Jolie havia cruzado as pernas e se aconchegado contra o sofá em algum momento, o lenço ainda envolto em sua mão enquanto ela se divertia em ser incluída em um momento tão valioso. E foi com a última parte que a sua ficha caiu, e a mulher se surpreendeu com a proposta. ❝ ── Connor você está me dando o lenço? ❞ talvez fosse uma pergunta óbvia demais, mas como podia se apropriar de algo tão pessoal sem sequer questionar se ele tinha certeza do que estava fazendo? ❝ ──** eu amei saber a história de vocês, obrigada por me incluir nesse momento… Mas o Matt vai se chatear de você me dar o seu presente de padrinho, não? **❞ o agradecimento era muito sincero, sua voz tinha um carinho e encantamento que era difícil disfarçar. E novamente, seu coração estava disparado e aquecido por um quase estranho que roubava de si todos seus pensamentos.
Connor ainda tentava recuperar o fôlego, respirava ofegante e sabia que tinha deitado para trás umas três horas de histórias - que seriam contadas uma vez que se sentassem com Matt e Liz para conversar de fato, quem sabe? Mas ele precisava tirar aquilo de seu peito, pois em seus primeiros encontros, Jolie foi quem mais lhe encantou e quem mais conseguiu arrancar dele aquela conexão que ele tanto esperava que acontecesse. Pensou bem naquele lencinho que agora estava nos dedos da garota - ele já tinha idade o suficiente para dirigir, se fosse uma pessoa, e era absolutamente especial. 
“Então, Jô...” Ele começou a dizer, respondendo a pergunta da garota. “Eu não estou te dando. Eu estou te emprestando.” Sua voz estava claramente trêmula e não conseguia explicar bem o porquê disso. Respirou fundo mais uma vez, tentando afastar as memórias familiares. “Eu fiquei com o lenço de papai depois que ele faleceu, e esse também estava muito bem guardado. “ Começou a dizer, e pensou que nenhuma outra garota teve aquilo em mãos - apesar de todo encontro de família a história do casamento, vídeos e fotos surgirem. Ele se pôs de pé e sorriu. 
“É como uma proposta, sabe? Não de casamento... Pelo menos não ainda.” Ele disse, com sinceridade. “Se ficarmos juntos, e sairmos desse programa noivos, esse lenço vai para o bolso de Matt, okay?” Connor sabia que não existia outra possibilidade que não o irmão ao seu lado no altar, para segurar aquela barra com ele. “Mas se você acabar casando com outra pessoa, você vai ter um lenço horrível de uma pessoa que você nem fala mais então não jogue fora, mas sei que claramente vai querer me devolver.” Ele deu uma boa gargalhada com aquela segunda frase. Nem em um momento daqueles Connor era capaz de se levar a sério, provavelmente perderia a garota por uma piada dessas.
“Matt sabe que se estou fazendo isso, é porque você é importante. E Andy, independente se sairmos daqui noivos, casados, namorando, amigos ou nos odiando, você está sendo uma pessoa significativa para mim e isso é um pequeno pedacinho da minha história que eu gostaria de que você tivesse com você.” Confessou, agora andando em direção ao presente da garota.
 “E se você acha que minha família de doidos guardou apenas os lenços como lembrança do casamento... Temos até as meias. Se prepare, você vai precisar guardar o véu, grinalda e cuidado, sua sogra vai te fazer guardar até a liga de noiva.” Lembrou-se das caixas no porão da casa da mãe: uma com todos os itens do seu próprio casamento e outra com os de Matt, ficou imaginando o quanto a NETFLIX deixaria uma senhorinha levar embora para casa como lembrança do casamento do filho. 
“Bom, me fale do seu presente antes que eu comece a falar do meu pai e aí só vai ter choro, não vamos sair daqui antes de três da manhã e você nunca mais vai querer me ver.”
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