Tumgik
daaesgfs · 10 months
Text
Tumblr media
🚨 THE FIRST LYRIC OF EVERY SONG ON THE AZIRAPHALE PLAYLIST SPELLS 'INEFFABLE' 🚨
6K notes · View notes
daaesgfs · 10 months
Text
Você vai rápido demais ‘pra mim, Crowley.
Aziraphale tagarelava animado sobre algo – como de costume – mas ele não escutava direito. Aquela específica lembrança tomou conta dele de repente, como se fosse algo que alguém tivesse colocado ali naquela hora com um certo propósito, ele não sabia bem, não sabia o porquê. Mas de repente a mágoa e a confusão voltaram a ele como se tivesse acontecido ontem.
- Querido, tudo bem? Está ouvindo? – Crowley piscou. Aziraphale parecia tentar ler o que se passava em sua cabeça, e ele esperava que ele não estivesse tendo sucesso naquilo – está bem?
Ele assentiu – Estou com sede, você tem whisky? – levantou-se, desconversando.
- Tenho, na... – Aziraphale se levantou também, barrando seu caminho – não, eu conheço você, tem alguma coisa errada. O que é?
- Nada, anjo, nada, eu só...
- Não minta pra mim sua serpente velha – disse. Crowley sorriu de canto, a expressão ainda era de mágoa, e Aziraphale percebia aquilo – o que é que houve?
Ele abriu a boca como se fosse responder, mas não o fez. Ao invés disso ele apenas o encarou por alguns instantes, enquanto Aziraphale pacientemente esperava. Ele então pigarreou, e segurou o anjo pela mão, convidando-o a se sentar ao seu lado, e ele o fez sem exatamente entender.
- Então?
- Você se lembra... – ele sabia que ele lembrava, Aziraphale tinha a memória de um livro velho – se lembra de quando, impediu que eu assaltasse aquela igreja?
Aziraphale assentiu, houve um tempo em que ainda refletia sobre aquela decisão, mas na atual conjuntura, sabia que cederia baldes de água benta se soubesse para o que seria usada.
- No carro, naquela noite – começou. Crowley suspirou exasperado e quando Aziraphale segurou sua mão entre as suas, como uma tentativa de confortá-lo, tudo subitamente ficou pior – que droga, eu...
O anjo o olhava, paciente, e ele sentia que toda ação dele só piorava sua agonia. Ele sentia que era impossível alguém... ele era... simplesmente nada que ele falasse descreveria. Não havia descrição para Aziraphale.
- Você me disse que eu ia rápido demais pra você – Aziraphale parou, tão subitamente que Crowley sentiu o ar a sua volta parar também. Não havia melhor modo de descrever, ele parou, congelou, ficou totalmente imóvel. – O que diabos isso significa?
Foi a vez de Aziraphale o olhar nervoso, procurando as palavras, mas ele não era tão paciente, e aquilo o estava deixando fora de si. Mas ele esperou. Percebeu que ele havia soltado sua mão e agora as agitava enquanto decidia o que dizer.
- Ah. Ah, Crowley – ele riu, nervoso – já faz tanto tempo, por que... por que esse assunto agora?
- Porque... – Ele bufou impaciente – não sei! Simplesmente lembrei disso e agora não sai da minha cabeça, por quê? Por que rápido demais? O que significa? Eu...
Aziraphale ergueu o dedo, calando-o.
- Porque eu não estava pronto pra encarar isso na época, Crowley – Ele se sentiu desmontar. Ótimo, outra incógnita.
- Isso, o que, anjo?
Ele riu – Você, Crowley. Eu não estava pronto pra você, meu querido. Mas o fato de você ter esperado todos esses anos para me cobrar uma resposta sobre isso me mostra que eu nunca estive tão equivocado sobre algo.
Crowley piscou, então piscou de novo, e o mundo parecia ruir a sua volta. Só Aziraphale continuava inteiro, continuava ali, continuava o mesmo.
- Diga algo homem, pelo amor de Deus!
- Eu... – Ele fechou os olhos, ponderando – tudo bem então não há mais por que esperar, com licença.
E com isso, ele segurou o rosto de Aziraphale nas mãos – e pacientemente – ele o beijou. Aziraphale se sentiu meio estatelado, as mãos continuaram no ar por um instante, até que ele segurasse Crowley. Ele agarrou seu casaco e o trouxe para si, perto, tão perto que o mundo pareceu parar de girar. Crowley soltou um suspiro que não sabia se segurava fazia minutos ou séculos, mas honestamente não importava mais, ele tinha enfrentado o céu e o inferno por ele, o que era o tempo?
O telefone tocou. Aziraphale gemeu em desagrado, e fez menção de se afastar, mas Crowley o agarrou. Ele riu. – Crowley, querido, pode ser importante – ele disse, lutando contra a boca dele na sua.
Crowley apoiou a mão no encosto do sofá e a outra das costas de Aziraphale, enquanto o convidava a se deitar abaixo de si. Por maior que fosse a força de vontade dele, não era maior que aquilo. Mas o telefone tocou de novo. Antes que ele pudesse dizer algo, Crowley o interrompeu – Mesmo que seja importante, não pode ser mais importante que isso – Ele estalou os dedos e o telefone silenciou, Aziraphale riu, enquanto as mãos de Crowley adentravam seu casaco e soltavam seu suspensório, ele suspirou. Devolveu o gesto desabotoando a camisa acetinada dele, expondo o peito magro de Crowley, que subia e descia rapidamente. Crowley parou um instante, segurando as mãos dele, e Aziraphale devolveu seu olhar, confuso. – Anjo, você tem certeza de que quer, você quer...sabe?
- Você não?
- Não! Quer dizer, sim, quer dizer, não foi isso que eu quis dizer, é que...
- Meu bem! – Crowley parou – pode ficar quieto agora, e continuar o que estava fazendo, tudo bem?
Crowley o olhou surpreso, um sorriso travesso percorreu seus lábios e ele assentiu, Aziraphale rodou os olhos. Crowley beijou-o nos lábios, no pescoço, enquanto suas mãos o envolviam o tronco, passeavam em suas costas. Ele sorriu envergonhado quando ele o segurou pelos quadris, as mãos apertando seus...sua... é, bom, seu traseiro. Crowley riu de sua reação, como quem diz ‘desculpe o mal jeito, não pude evitar’. Então a campainha tocou.
Os dois trocaram um olhar que dizia a mesma coisa, que confidenciava que eles sabiam exatamente quem deveria ser, e Aziraphale não dava a mínima. Ele estalou os dedos novamente e a campainha silenciou, a placa na porta agora marcava “fechado”. Aziraphale se sentou, tirando o casaco preto dele, vendo seu sobretudo cair abaixo de si, Crowley segurou seu rosto, de olhos fechados, e o beijava como se fosse morrer sufocado caso não fizesse, ele acariciou os cabelos dele enquanto ele o fazia.
- Você tem gosto de cidra, e bala de anis, isso não devia combinar, não faz sentido – Ele comentou. Aziraphale riu. Ele queria dizer algo desse tipo, mas Crowley só tinha gosto de...Crowley. Era isso, não tinha com o quê comparar.
- Você meu caro, tem o gosto de todas as tentações do mundo – disse, enfim – é maravilhoso apesar disso.
- Não acho que apesar disso, seria a expressão correta, acho que justamente por isso é... – Aziraphale enterrou o rosto em seu pescoço e ele perdeu a fala. – Oh anjo, pelo amor de d..., pelo amor de sat..., ah que se dane.
Aziraphale riu anasalado, de repente, era seu corpo que estava por cima e ele gostou disso.
Eu como narrador gosto de pensar que ambos os participantes gostariam que os atos ocorridos depois disso permanecessem discretos, mas me reservo ao direito de dizer, que havia um intruso na cena. Um anjo um pouco mais arrogante e menos moralmente aceitável que Aziraphale, parado a porta da livraria, e eu devo dizer, que nos quinze minutos que ele levou para entender o que acontecia, ele oficialmente escutou mais do que gostaria de ter escutado em seus séculos de vida. Ele nunca mais apareceria na casa de ninguém sem um aviso prévio. Ah nunca mais mesmo.
9 notes · View notes
daaesgfs · 10 months
Text
we need to talk about the fact that for many of the posters in season one, they are literally on opposite sides and/or have a dividing line between them
Tumblr media Tumblr media
and now they're literally crossed over in some way for the season 2 posters
Tumblr media Tumblr media
THEY'RE LITERALLY ON THEIR OWN SIDE NOW, PEOPLE!
CAN WE TALK ABOUT THIS?
28K notes · View notes
daaesgfs · 1 year
Conversation
Erik: I'm aging like a fine wine.
Erik: In a basement, untouched.
164 notes · View notes
daaesgfs · 1 year
Text
i’m just obsessed with cherick sense of humour, lmao when he listens to carlottas singing and got like mY JEEZ THIS PLACE IS HAUNTED IN DID
0 notes
daaesgfs · 1 year
Text
i just felt this on a personal level
I bet Edward Cullen has sobbed himself soggy to Phantom if the Opera.
He thinks he sees himself in the phantom
111 notes · View notes
daaesgfs · 1 year
Text
just need to coment on the fact that erik just screams out on raoul like “THIS INSOLENT SHIT IS FUCKING MY PLAN” and christine just got like “omg my angel hi” BBY GIRL WHAT KIND OF ANGEL ARE THOSE
1 note · View note
daaesgfs · 3 years
Text
Tumblr media
no thoughts head empty only soft marlana🥺💔
241 notes · View notes
daaesgfs · 3 years
Text
venom comics guide
Tumblr media
its really long so im gonna put it under the cut!rip mobile users im so sorry jshdgfhsf.
note: i probably missed some which yall can just find yourself. i left out some other mini series/ASM/venom inc/thunderbolts comics or else this will just go on forever. you guys can check those out yourself if you wanna. 
venom in 1900s
spider-man: birth of venom (2007) - origin on how venom came into picture
venom: dark origin (2008) - how eddie met venom
amazing spider-man (1963) #300-333 and #344-#347 - introduces the birth of carnage
venom: lethal protector (1993) - just a lil mini series where venom tries a life of being a hero
venom: the enemy within (1994) - its just a short 3 issues
venom: the mace and venom: nights of vengeance (1994) - other mini series
maximum carnage (1994) - venom and others team up to fight carnage
venom: separation anxiety (1994) - eddie and venom are separated while five new children of venom are created and helps eddie escape to help them control their symbiotes
venom: carnage unleashed (1995) - carnage breaks free and venom goes to stop him
venom: sinner takes all (1995) - introduces she-venom
venom: along came a spider (1996) - eddie’s wife gets captured and he send the symbiote to help her escape turning her to she-venom again
venom: the hunger (1996) - symbiote needs to eat brains and goes on a killing spree
venom: tooth and claw, on trial, license to kill, sign of the boss, the finale (1996-1997) - theyre all just mini series too not rly much happening
venom in 2000s
venom (2003) - a clone of venom appears and goes to symbiote facility in antartica
venom vs carnage (2004) - carnage is having a goddamn baby and venom wants to raise them right
venom (2011) - venom symbiote is given to flash thompson. its a really good run.
venom: space knight (2016) - venom goes to space
venom (2017) #1-6 - the first volume of new venom
venom (2018) - ongoing continuation. its actually rly good so if you wanna start here and ignore the rest feel free.
edge of venomverse (2017) - just. a lot of venom.
venomverse (2017) - venom gets transported to a different universe and different venomised heroes band together to get him home
venom: first host (2018) - venom’s first host comes back
989 notes · View notes