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gastronomium · 2 years
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Não é fácil, mas dá para comer bem em São Paulo sem deixar um rim. Separei 8 restaurantes que cumprem o papel de bom custo-benefício. @jesuinobrilhante Com menu autêntico, o Jesuíno Brilhante é um dos poucos restaurantes que faz boa comida nordestina em SP. Este é o lugar para comer carne de sol na nata com macaxeira e feijão de corda a R$ 45. @kinboshikaraoke Come-se muito bem com pouco no Kinboshi. Karês (curry japonês) a R$ 46, teishokus (P.F. japonês) e donburis (refeição completa em uma tigela) a R$ 45. As porções também são ótimas, como o gyutan (língua, R$ 27) e o buta shissô (barriga de porco, R$ 29). @lobozocozinha Durante toda a semana, exceto terça-feira, o Lobozó prepara o “arroz do dia” a R$ 59. São pratos bem servidos como o arroz de carreteiro (meu favorito). O cardápio tem outros pratos acessíveis como o frango caipira recheado (R$ 96, serve 4 a 5 pessoas) e P.F.s a R$ 59. @losdos_taqueria O Los Dos é uma taqueria autoral e sem frescuras. Os deliciosos tacos artesanais vão de R$ 12 a R$ 18. O combo com 5 tacos custa R$ 54,40. Os meus favoritos são o suadeiro, o animal e o de pescado. @mapurestaurante O Mapu faz boa comida taiwanesa. Entre meus pratos favoritos estão a berinjela missô shoyu (R$ 28), o frango crocante (R$ 29), os baos de frango e pulled pork (R$ 23) e o lu rou fan (arroz, pancetta, ovo, conserva e cebolinha, R$ 25). Os bons drinks partem de decentes R$ 28. @misoyabrasil O Misoya é uma casa especializada em ramen feito a base de missô. Estes ramens são mais densos, complexos e lotados de umami. No Misoya você encontra variações como o Hokkaido (de sabor mais acentuado) e o Kyushu (de sabor mais adocicado). O preço varia entre R$ 50 e R$ 70. @shukfalafel O Shuk faz boa comida de rua do Oriente Médio. O trio de pastas que inclui homus, coalhada e babaganush (R$ 65) é absolutamente delicioso. O falafel pode ser comido em porção (R$ 22) ou em sanduíche (R$ 32). Também gostei do schnitzel (R$ 35). @tabuleirodoacaraje Por R$ 25 você come o melhor acarajé de São Paulo. Camarões generosos e massa crocante, leve, preenchida com vatapá, caruru, tomates verdinhos e coentro. Deixei muitos de fora. Ficam para a próxima lista! https://www.instagram.com/p/CeYyuhmuDkw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gastronomium · 2 years
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Como você pode imaginar, me perguntam o tempo todo a respeito de restaurantes famosos, restaurantes premiados, restaurantes populares. É complicado navegar pelo mar de desinformação que existe por aí e quem se interessa por gastronomia quer saber onde, de fato, vale a pena investir tempo e dinheiro. Montei portanto duas listas com restaurantes que eu acredito terem relação ruim de custo-benefício ou serem superestimados pelo público em geral. O primeiro leva em consideração qualidade x preço e, o segundo, qualidade x percepção. Ai vai: RESTAURANTES COM PIOR CUSTO-BENEFÍCIO DE SÃO PAULO 1. Terraço Itália 2. Evvai 3.Seen 4. A Figueira Rubaiyat 5. A Bela Sintra 6. Président 7. D.O.M. 8. Jun Sakamoto 9. Freddy 10. Maní RESTAURANTES MAIS SUPERESTIMADOS DE SÃO PAULO 1. Paris 6 2. Coco Bambu 3. Famiglia Mancini 4. Praça São Lourenço 5. Sal Gastronomia 6. Nakka 7. Dalva e Dito 8. Fazenda Churrascada 9. Nino Cucina 10. Ema Menção “honrosa” para Dinner in the Sky, Outback e Olívio Bar. Até queria encaixá-los em alguma lista, porém não encaixam na descrição de um restaurante. E sei, faltou muita coisa digna deste ranking. https://www.instagram.com/p/CeGhsLMOtij/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gastronomium · 2 years
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O bairro da Liberdade não é um bairro japonês há décadas. Imigrantes de outros países se estabeleceram na região e com o passar dos anos a gastronomia foi incorporando costumes de outros países e se adaptando ao gosto do brasileiro. Natural que isso aconteça. Ao mesmo tempo, é legal conhecer um lugar que segue tradições. Eu gosto do Kidoairaku pois ele é um porto seguro para a tradicional gastronomia japonesa. Comida muito boa e atendimento extremamente gentil. Basta uma visita para você sentir-se em casa. É o tipo de lugar que me faz querer ir para almoçar e jantar no mesmo dia. E o fiz. Entre meus pratos preferidos, gyutan ponzu ae (R$ 58), uma levíssima língua bovina em cortes fininhos e acompanhada de molho ponzu. Entrada perfeita. Outro prato incrível, o tori kara su jyouyu (R$ 42) tem frango frito suculento, pele crocante e um delicioso molho à base de shoyu, vinagre e cebolinha. Fritura perfeitamente equilibrada pela acidez do molho. O katsu karê (R$ 96) tem curry estimulante e espesso enquanto o porco tem empanamento correto e sequinho. O tempura moriawase (R$ 150) poderia ter vegetais em cortes menores. Depois de algumas mordidas o bom empanamento se desfaz. Entre as opções de pratos frios, destaco o sashimi moriawase (R$ 120) com uma seleção dos 12 melhores peixes do dia. Peça sem salmão e é felicidade garantida. Destaco também dois pratos de uma visita anterior. A nasu dengaku (R$ 90), berinjela com missô grelhada na brasa é fenomenal. Os sabores adocicados, salgados e o leve defumado da brasa abraçam uma berinjela macia e carnuda. O agedashi doufu (R$ 35) tem tofu de sabor mais neutro em um ótimo molho à base de shoyu, nabo ralado e cebolinha. Caldo para beber até a última gota. Vale dizer que os pratos de maior valor servem com facilidade duas pessoas. O conjunto deste post alimenta 4 ou 5 pessoas, fazendo o Kidoairaku um lugar com bom custo-benefício. Que o Kidoairaku siga fazendo a boa gastronomia japonesa pelas próximas gerações! @kidoairaku_japanesecuisine #kidoairaku #comidajaponesa #liberdadesp https://www.instagram.com/p/CdwWhXWue9O/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gastronomium · 2 years
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A bairro da Liberdade não é um bairro japonês há décadas. Imigrantes de outros países se estabeleceram na região e com o passar dos anos a gastronomia foi incorporando costumes de outros países e se adaptando ao gosto do brasileiro. Natural que isso aconteça. Ao mesmo tempo, é legal conhecer um lugar que segue tradições. Eu gosto do Kidoairaku pois ele é um porto seguro para a tradicional gastronomia japonesa. Comida muito boa e atendimento extremamente gentil. Basta uma visita para você sentir-se em casa. É o tipo de lugar que me faz querer ir para almoçar e jantar no mesmo dia. E o fiz. Entre meus pratos preferidos, gyutan ponzu ae (R$ 58), uma levíssima língua bovina em cortes fininhos e acompanhada de molho ponzu. Entrada perfeita. Outro prato incrível, o tori kara su jyouyu (R$ 42) tem frango frito suculento, pele crocante e um delicioso molho à base de shoyu, vinagre e cebolinha. Fritura perfeitamente equilibrada pela acidez do molho. O katsu karê (R$ 96) tem curry estimulante e espesso enquanto o porco tem empanamento correto e sequinho. O tempura moriawase (R$ 150) poderia ter vegetais em cortes menores. Depois de algumas mordidas o bom empanamento se desfaz. Entre as opções de pratos frios, destaco o sashimi moriawase (R$ 120) com uma seleção dos 12 melhores peixes do dia. Peça sem salmão e é felicidade garantida. Destaco também dois pratos de uma visita anterior. A nasu dengaku (R$ 90), berinjela com missô grelhada na brasa é fenomenal. Os sabores adocicados, salgados e o leve defumado da brasa abraçam uma berinjela macia e carnuda. O agedashi doufu (R$ 35) tem tofu de sabor mais neutro em um ótimo molho à base de shoyu, nabo ralado e cebolinha. Caldo para beber até a última gota. Vale dizer que os pratos de maior valor servem com facilidade duas pessoas. O conjunto deste post alimenta 4 ou 5 pessoas, fazendo o Kidoairaku um lugar com bom custo-benefício. Que o Kidoairaku siga fazendo a boa gastronomia japonesa pelas próximas gerações! @kidoairaku_japanesecuisine #kidoairaku #comidajaponesa #liberdadesp https://www.instagram.com/p/CdwUnGKu8TZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gastronomium · 2 years
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Uma parcela enorme dos brasileiros não liga para gastronomia. São felizes comendo mal. Veja, eu entendo o sucesso dos rodízios japoneses, dos rodízios de pizza, das churrascarias. Poucos conseguem bancar um restaurante 3 estrelas Michelin e, sem referência, fica difícil entender o que é bom. Lugares como o Terraço Itália são mais intrigantes pois quem vai lá paga caro, come mal e gosta. 4,5 de 5,0 de acordo com o Trip Advisor. A pergunta é, por que gostam? Li uma entrevista de um cronista chamado Apicius – seu nome fictício pois ele escrevia anonimamente – que escreveu em um jornal carioca entre os anos de 1975 e 1997. Algumas frases da entrevista: “Os franceses dão ótimas dicas porque eles não ligam para encenação nem para luxo.” “O brasileiro fica muito impressionado com encenação.” “Brasileiro gosta de se exibir, gosta de pagar mais caro que o necessário.” “Cardápios pretensiosos indicam se o restaurante está jogando com as palavras ou investindo na comida.” Tudo verdade até hoje. Muitos vão ao Terraço Itália porque ouviram dizer que o lugar é incrível, romântico. A última vez que eu estive lá eu presenciei dois pedidos de casamento. Não julgo. A fama do restaurante, infelizmente, é pura fumaça. Tudo encenação. O carpaccio (R$ 82) é aquele de carne congelada de supermercado, o mesmo que você faz em casa por uma fração do preço. O mesmo vale para a salada caprese (R$ 83), com tomates sem sabor. O risoto de camarão (R$ 163) tem arroz que lembra um sagu cozido por 12h. O camarão é farinhento e duvidoso. O nhoque de mandioquinha (R$ 153) tem nacos de tomate não cozidos e nhoque que esfarela se exposto ao oxigênio. O spaghetti (R$ 165) desafia os sentidos. Como comer um prato que é tão feio quanto ruim? E aqui eu julgo. Os erros grotescos são frequentemente ignorados pois o que importa é o ambiente, o atendimento, a vista. É de questionar a sanidade pois o Terraço Itália tem ambiente decadente, atendimento atrapalhado e vista feia. Eu compreendo por que muita gente visita o Terraço Itália. Gostar é outra coisa. Gostar é mau gosto. #terracoitalia #restauranteitaliano (at Terraço Itália) https://www.instagram.com/p/Ccqt1elO5KY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gastronomium · 2 years
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Minhas visitas pré-pandemia ao Modern Mamma Osteria foram marcadas por experiências caóticas. Atendimento frenético, muito barulho, nenhuma privacidade, comida falha. Visitei a unidade de Pinheiros e a experiência foi melhor. Imperfeita, mas melhor. O espaço é mais agradável do que a unidade do Itaim, mais arejado. O cardápio é o mesmo “italiano pop”: burrata, carbonara, polvo grelhado, tiramisu e etc. Mais do mesmo pode ser bom? Claro. Não é o caso do tartar de black angus (R$ 58). Um steak tartar elegante tem complexidade de sabores. Aqui a carne é temperada de forma mais rudimentar e fica entre ingredientes que não dialogam entre si. Sim, ovo, batata e pão são encontrados em um tartar. É a forma que não me agradou. O crudo de atum (R$ 52) tem o frescor que senti falta no tartar, porém o mascarpone domina o sabor do atum. O fagottini recheado com pancetta e cebola caramelada (R$ 62) é uma variação muito desequilibrada da massa all’amatriciana. Cada fagottini tem excesso do denso molho de tomate, algo acentuado pela fonduta de queijo. Massa e molho estão em quantidades completamente desproporcionais. Por outro lado, o quadrucci (R$ 66) tem boa harmonia, sem exagero de molhos. E é estimulante variar entre o ragu de fraldinha e o creme de grana padano. As trufas negras são, como sempre, dispensáveis. Também gostei do cacio e pepe (R$ 59). Rigatoni no ponto, queijo corretamente fundido. Meu favorito foi o gnocchi de batata dourada com ragu de lula, sugo de tomate e rúcula (R$ 65). Gnocchi batatudo, leve e muito saboroso. A carta de vinhos segue a linha do apelo popular e é repleta de rótulos comerciais. O mesmo vale para a coquetelaria, com inúmeras variações de G&Ts e negronis. No final, o Modern Mamma Osteria proporciona uma experiência irregular e frustrante. Com o pedido certo (focaccia da Ligúria, pici com ragu de linguiça e polpetone são outros pratos que eu já provei e gostei), come-se muito bem e a preços corretos. Subiu no meu conceito, mas ainda tenho restrições. #modernmammaosteria #restauranteitaliano (at Modern Mamma Osteria) https://www.instagram.com/p/CcLCCxLubTx/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gastronomium · 2 years
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Gostei muito da minha recente visita ao Cora. O cardápio evolui desde que estive lá no ano passado e hoje considero o Cora uma raridade em São Paulo, um lugar bonito com comida boa. O que eu já havia gostado, e o que me levou a voltar uma terceira vez, foi a proposta de uma comida com foco em ingredientes de qualidade, bem executada e sem firulas desnecessárias. O lugar ajuda. O Cora fica na cobertura de um pequeno prédio em frente ao Minhocão. Pode parecer estranho, mas prometo: é incrível. Tanto a área interna quanto a área externa são muito agradáveis. Ao contrário das visitas anteriores, tudo o que experimentei desta vez variou entre o bom e o excepcional. O foco na simplicidade elegante aparece nos figos com lardo e nozes pecan (R$ 27). Textura, frescor e harmonia de ingredientes. O famoso menos é mais. Assim como frutas, vegetais tem espaço de destaque no menu do Cora. É o caso dos ótimos quiabos tostados com pasta de castanhas e coentro (R$ 29). A técnica no preparo e construção de camadas de sabores é evidente na espetacular tortilha de lula com pimenta (R$ 43). A lula tem muito sabor e cocção perfeita. Por si só já seria algo especial. Fica ainda melhor com o molho de pimenta, que contrasta de forma surpreendente com a sutileza da coalhada. Aliás, que coalhada sensacional. Acompanha muito bem os bollitos de berinjelas (R$ 25), equilibrando o sabor mais intenso dos bolinhos. Comi realmente bem. Há espaço para melhora? Claro. Achei, por exemplo, que o ótimo peixe assado (R$ 75) poderia ter acompanhamento mais estimulante do que o molho de tomates verdes. Entre minha primeira e terceira visita eu vi muita evolução e aposto que o trabalho do chef Pablo Inca vai continuar progredindo. Vale falar da excelente carta de vinhos. Poucas e ótimas opções de vinhos que fogem do lugar comum. O atendimento também é destaque positivo, sempre atencioso e amável. Está recomendado! E pelamor, não deixe de pedir as tortilhas! #cora #restaurantesp (at Cora.sp) https://www.instagram.com/p/CbkOddrOPGF/?utm_medium=tumblr
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gastronomium · 2 years
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Gosto do André Mifano, por isso saí com sentimentos contraditórios do seu novo restaurante. No Donna o chef criou um menu com altos e baixos. A proposta é similar ao Vito, restaurante que o projetou. Coquetelaria, embutidos e receitas italianas. A entrega difere em alguns aspectos, especialmente nas concessões feitas para agradar um público mais amplo. A coquetelaria usa espumas adocicadas como no Voyage, Voyage (R$ 38), ou parece preocupar-se mais com a apresentação, como no salgado Capri (R$ 38). A carne crua de wagyu, picles de cogumelos e parmesão (R$ 75) poderia facilmente eliminar as trufas negras. O mesmo vale para a polenta branca com rabada e salsa de tartufaio (R$ 53). Estas trufas negras são lindas na descrição, mas só atrapalham no que diz respeito a sabor. São tão ruins quanto azeite trufado. Não entendi o ravioli de carne seca com requeijão, molho de abóbora e mel (R$ 76). Aqui o problema está na concepção, não nos ingredientes. O molho é doce, agressivamente doce. O fetuccini bolognese (R$ 62) tem ragu em versão com creme de leite e sem tomate. Ao mesmo tempo gostoso e enjoativo. Já adorei o pão de queijo frito recheado com queijo da Serra da Canastra (R$ 32). Surpreendentemente leve. Entrou para a lista dos meus favoritos da cidade. O rigatoni com molho de linguiça caseira e erva doce (R$ 65) é confortante, aquele abraço de um molho clássico bem-feito. Raramente peço risoto em restaurantes. Arroz pré-cozido, calor, prato monótono. Pedi o risoto de milho tostado, joelho de porco e saba (R$ 79) e me dei bem. Senti na integralidade a boa execução de cada um dos ingredientes. Para fechar, o bolo de abobrinha com sorvete de queijo cabra (R$ 38) passa aquela sensação de bolinho de Natal. Açúcar, nozes, nostalgia. Fico no meio do caminho em relação ao Donna. O lugar reflete minha sensação. Uma mesa deliciosa na área externa e um ambiente um pouco claustrofóbico na pequena área interna. O Donna parece ser a versão mais comercial do Mifano. E compreendo. Neste país é bem mais simples vender carne trufada do que joelho de porco braseado. Pelo menos ambos estão no cardápio. #restaurantedonna #andremifano (at Restaurante Donna) https://www.instagram.com/p/CbAVU9iuP0k/?utm_medium=tumblr
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gastronomium · 2 years
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Minha visita ao hotel Rosewood não foi como eu esperava. Eu imaginava encontrar comida sofisticada, ambiente elegante e atendimento diferenciado. Não encontrei nada disso no Rabo di Galo ou no Taraz. A coquetelaria do Rabo di Galo é fraca, com drinks exageradamente doces. Se levar em consideração o preço absurdo de R$ 65 a R$ 95 por coquetel, é muito ruim. A experiência também desaponta pois o atendimento é lento e desinteressado, o ambiente com lareira de televisão é fake e a seleção musical é de doer a alma. Para jantar, a ideia era visitar o Blaise. Acabei desistindo. É difícil respeitar um cardápio com arroz selvagem a R$ 120 e salmão no forno a R$ 148. Fui então ao Taraz e achei a comida um tanto pretensiosa, mas não ruim. O ceviche (R$ 68) tem acidez equilibrada, porém senti falta da pimenta. O escabeche de conchas (R$ 62) tem defumado excessivo. Não sabia se estava comendo ostras ou fumando um charuto. As tortillas com pato no tucupi (R$ 62) são gostosas. As salsas complementam bem o pato, trazendo frescor tanto em ingredientes quanto em temperatura. Tudo o que experimentei estava ok. Nada terrível, nem pratos elevados a algo especial. O que me incomodou de verdade foi a experiência. O Taraz não é nem de perto um lugar agradável. A música pavorosa, a decoração temática, os parabéns com equipe de garçons, tudo me surpreendeu negativamente. Acho estranho sair do Taraz com a sensação de ter visitado o filho do Outback com um tex-mex, especialmente em um lugar que cobra como hotel mil estrelas. Por falar em cobrar, tome cuidado com o sommelier. Suas indicações de vinho giram na casa dos R$ 1.000. A taça, R$ 150. É o cara fantasiado, difícil não notar. Ou rir. Não me lembro de ter visto uma carta de vinhos com preços tão abusivos. O Rosewood é o típico lugar para ver e ser visto. O típico lugar onde influenciadores comem de graça e depois elogiam sem qualquer imparcialidade. O típico lugar onde a qualidade da comida/bebida é preocupação secundária. É a pura ostentação. Recomendo evitar, fortemente. #rosewoodsaopaulo #rosewood #taraz #rabodigalo (at Rosewood São Paulo) https://www.instagram.com/p/CauO2chOs4H/?utm_medium=tumblr
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gastronomium · 2 years
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Montei uma lista com os meus restaurantes favoritos em Nova York. Separei os lugares em sofisticados (e caros), casuais e comidinhas boas e baratas. Restaurantes para ocasiões especiais: - Atera (@ateranyc) - Atomix (@atomixnyc) - Le Coucou (@lecoucou_nyc) - Marea (@mareanyc) - Momofuku Ko (@ko_ep) - Rezdôra (@rezdoranyc) - Shabu Shabu Macoron (@shabushabumacoron) - Shuko (@shukonyc) - Sushi Nakazawa (@sushinakazawa) Restaurantes Casuais: - Restaurantes no Chelsea Market (@lostacos1, @losmariscos1, @cullandpistol, @veryfreshnoodles, @miznon_nyc, @eatmeaty, @numpangkitchen, @creamlinenyc) - Dominique Ansel Bakery (@dominiqueansel) - Mercado Little Spain (@littlespain) - Momofuku Noodle Bar (@momofukunoodlebar) - Sushi Kaito - The Musket Room (@musketroom) - Wildair (@wildairnyc) Comidinhas boas e baratas: - Mamoun’s Falafel (@mamounsfalafel) - Phobar (@phobarnyc) - SriPraPhai Thai Restaurant (@sripraphai) - White Bear - Xi’an Famous Foods (@xianfoods) No blog (link na bio) eu coloquei descrições de todos os restaurantes. Não caberia tudo aqui no Instagram. Quais outros restaurantes mereceriam estar nesta lista? Devo ter esquecido vários. Vou atualizando esta lista sempre que possível! #novayork #novaiorque #nyc (at New York City, N.Y.) https://www.instagram.com/p/CaDI7_xO4m1/?utm_medium=tumblr
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gastronomium · 2 years
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Adoro a gastronomia peruana. Em São Paulo não há lugar melhor que o La Peruana Cevicheria para conhecer um pouquinho dos nossos vizinhos. O La Peruana é a definição de um restaurante despojado. Ambiente descontraído, atendimento simpático e comida despretensiosa. Ingredientes de qualidade e boa execução é o que você vai encontrar no La Peruana. Alguns dos meus pratos favoritos: Entre os ótimos ceviches, meu predileto é o carretillero (R$ 65). A pimenta aji traz complexidade ao leche de tigre. Os frutos do mar são frescos e lula tem fritura perfeita. Que delícia. As lulitas as carbón (R$ 54) são grelhadas com precisão, mantendo suculência ao mesmo tempo que apresentam aquele sabor incomparável de grelha. Prato símbolo da comida de rua no Peru, o anticucho de corazón (R$ 45) tem textura firme, muscular, mas não dura. A marinada confere sabor intenso. O ponto vermelho no interior é perfeito, guiado pelos olhos da chef Marisabel Woodman. Mesmo no balcão, estava atenta à cozinha. Este anticucho é o Peru em espetinho e merece um lugar fixo no cardápio. A causa de camarón (R$ 44) é um prato confortante. Uma cama de batatas amassadas sob avocados, camarões salteados e ovos de codorna. As batatas frias e a maionese conferem um perfil mais adocicado e refrescante. Ótima opção para dias mais quentes. A casuelita del mar (R$ 75) usa muito bem alguns ingredientes brasileiros. São camarões e peixes em leche de tigre com tucupi, acompanhados de farofa e arroz com coco e castanhas. Peru e Brasil em harmonia. Quase tudo no La Peruana é muito bom. Lugar casual super agradável onde você pode petiscar no balcão com cervejas e drinks ou se sentar com amigos na varanda para comer sem pressa. Ah, os peruanos gostam de dizer o seguinte: “ceviche sin ají, no es ceviche”. Eu concordo e recomendo fortemente que peça seu ceviche com pimenta. A picância eleva o prato, prometo! @laperuanabr #laperuanacevicheria #comidaperuana #ceviche (at La Peruana Cevicheria) https://www.instagram.com/p/CZ67mCcuMmU/?utm_medium=tumblr
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gastronomium · 2 years
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Estive algumas vezes no Evvai, restaurante que sempre achei fraco. Mudei de opinião depois de provar o menu Oriundi e coloco hoje o Evvai firmemente como um dos piores custo-benefício do Brasil. A única opção é um caríssimo menu degustação a R$ 611 por pessoa. Conceitualmente, o Evvai é um restaurante derivativo. Encontrei ideias copiadas aleatoriamente de outros restaurantes, como nos cartões do Atomix (onde eles fazem sentido) ou na granola que você leva para casa, do Eleven Madison Park. Como experiência, é um desastre. A qualidade da comida, a duração cansativa, o atendimento insensível. Nada justifica o preço cobrado. Destaco alguns pratos que exemplificam a comida no Evvai. O “Porta-Jóias” tem 3 tartelettes que lembram visualmente aqueles doces ruins de casamento. O sabor é ainda mais infeliz. Você mal sente o wagyu, ouriço ou foie gras antes do gosto desagradável de defumado dominar o paladar. O “Pomo D’oro” tem excesso de ingredientes, algo que permeia o cardápio. Só consigo imaginar que ele chama-se “tomate” pois colocaram um naco de tomate ali no meio decorado bregamente com ouro. O “Boi, Mexilhão e Porcini” erra em múltiplas frentes, especialmente ao esconder um ingrediente. A carne do “Boi” é a língua, algo estranho para muitos. Eles não falam isso na apresentação ou descrição do prato causando óbvio desconforto para alguns. Vi duas pessoas reclamarem por terem provado algo que não queriam. Se a intenção é usar um ingrediente visto como inferior em um contexto de alta gastronomia, a forma escolhida é equivocada. A “Pasta, Fagioli, Lagosta e Tutano” tem total desarmonia de sabores, com bisque dominando completamente o desnecessário tartar de lagosta. Nada no menu faz sentido. 14 pratos, 3h30, R$ 1.800 para 2 pessoas. Como a comida, foi difícil de engolir. Cito algo que presenciei no final da noite como exemplo da experiência no Evvai. Um casal ao meu lado pediu que o menu fosse interrompido. A mulher não queria mais comer. “Aguenta mais um pouquinho” foi literalmente a resposta do responsável pelo atendimento. Jura? Uma pessoa tem que tolerar a sua comida? No meu caso, nunca mais. #evvai (at Evvai) https://www.instagram.com/p/CZkQObUu0Jp/?utm_medium=tumblr
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gastronomium · 2 years
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Tenho uma relação de amor e ódio com o formato de menu degustação. Quanto mais eu provo, mais eu tenho certeza de que poucos chefs sabem entregar uma experiência que faça sentido. Eu gosto do conceito. Os restaurantes que trabalham com menu degustação sabem previamente o que as pessoas vão comer, permitindo planejar o cardápio nos mínimos detalhes. É possível servir os melhores produtos disponíveis a cada dia, sempre. Para quem gosta de provar coisas diferentes, isso é um grande atrativo. Algumas das experiências mais incríveis que já tive foram em restaurantes como French Laundry, Atera, Geranium, The Fat Duck, Arpège, Alinea e etc. A degustação é uma forma excelente de se conhecer um restaurante. Entretanto, ela também é um atalho para mostrar as limitações de um chef. Os erros são sempre os mesmos. Quase todos erram na sequência. A grande maioria dos restaurantes segue a fórmula de pratos pequenos e leves no início e pratos grandes e pesados no final. Pelo menos no meu caso, a última coisa que quero ver no final de uma degustação é uma rabada de menu à la carte. É quase regra errar na quantidade. Se as porções são pequenas, frequentemente são servidos pratos demais ao longo de tempo demais. É comum errar no timing. Não queremos comer correndo nem esperar muito entre cada curso. É muito difícil encontrar uma verdadeira harmonização de bebidas. Há por aí muito mais achismo do que técnica. Por fim, é raro encontrar um chef que saiba construir uma sequência com pratos que sejam suficientemente diferentes entre si para que não fiquemos entediados. Não lembrar direito o que comeu no dia anterior é um forte indício que aquela conta caríssima não valeu a pena. Vai comer um menu degustação? Deixo aqui 1 dica: Jamais coma forçadamente. Se não consegue comer tudo, deixe no prato. Os bons restaurantes não entendem isto como insulto. A ideia é, afinal, se divertir. No meu próximo post falo sobre um estrelado Michelin que proporciona uma experiência tão equivocada que me motivou a escrever este post... #menudegustacao https://www.instagram.com/p/CZcqp2su5Jp/?utm_medium=tumblr
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gastronomium · 2 years
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Ano quase acabando e eu montei uma lista com 21 pratos deliciosos que comi ao longo de 2021. Novos e antigos favoritos, tudo junto e misturado. Ano que vem tem mais! E os seus preferidos deste ano, quais foram? Me conta! Atum com creme de wasabi do @restaurante.cepa Beterrabas com codeguim do @acasadoporcobar Berinjela missô shoyu do @mapurestaurante Curry verde, banana assada, arroz basmati e couve do @tujuinarestaurante Domburi SweetChiliMayoDon (frango empanado, molho sweet chili e kewpie) do @tonkotsulovers Foie gras com maçã verde e matcha do @nelita.restaurant Hommus dolma (mini tomates recheados com arroz e especiarias) do @makehommus Lombo de atum em azeite morno do @borgomooca Lula grelhada com creme de alho do @restaurantecais Mexilhões com batata frita do @clos_winebar Mini milho, maionese de canela e canjiquinha tostada do @casariosrestaurante Nhoque de ricota com ragu de linguiça de porco do @restaurantearturito Ostras, sorvete de caju, picles de cebola roxa, limão e óleo de coentro no @desegunda.restaurante Pâté en Croûte de frango, lagosta selada na manteiga, cebola confitada, vinho branco e estragão da @atablecharcutaria Pizza de queijo tulha da @dibaripizza Sanma grelhado do @pubkeito. Sashimi de garoupa com molho ponzu do @shinzushioficial Torre de quibe e coalhada seca do Sainte Marie Gastronomia / @kawijian Trio de sashimi de atum do @kazuo.restaurante Valadão (sanduíche de copa lombo com picles de cebola roxa) do @barbocadeouro Veggie ramen do @jojo_ramen #2021 #melhoresrestaurantes https://www.instagram.com/p/CYEkEIDrhSM/?utm_medium=tumblr
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gastronomium · 2 years
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Voltei recentemente A Casa do Porco para provar o menu degustação desta temporada e gostei mais do que no passado. Achei que a cozinha evoluiu. O sítio dos chefs Jefferson Rueda e Janaína Rueda tem muito a ver com isto. Boa parte do que é consumido no restaurante – ervas, frutas, vegetais, porcos – vem de lá. É quase uma operação autossustentável. Alguns pratos fazem excelente uso destes produtos. É o caso das beterrabas com codeguim, sorvete de beterraba amarela, farofa de pão e manjericão. São beterrabas em diferentes texturas e temperaturas, tudo com muito sabor, especialmente no delicioso sorvete. O ‘peixe de rio’ porquinho frito ganha leveza inesperada com a maionese de pé de porco. Água e terra em harmonia. O umbigo de porco tem consomé de legumes com sabor potente e complexo. Já não ligo para alguns dos pratos “clássicos”, como o tartar de porco. A carne carece de acidez e a alga espessa agrega pouco além do visual. Penso o mesmo sobre o sushi de papada de porco. Questiono se o arroz empapado não está ali apenas como uma apresentação diferente. O Porco San Zé, é bom, sem empolgar. Cabe a pergunta se vale visitar a Casa do Porco pelo menu à la carte, que tem o Porco San Zé entre as opções. Além dele, são alguns petiscos, um carré de porco à milanesa e uma massa do dia. O forte é mesmo a degustação. Por sinal, adorei o trabalho com vegetais. Em alguns pratos, como nas beterrabas e no umbigo, o porco é um ingrediente secundário e praticamente desnecessário. Um menu vegetariano seria bem-vindo. E quanto custa a brincadeira? Decentes R$ 185 para a degustação. Se for visitar, recomendo fortemente fazer reserva. Se não conseguir, vá entre segunda e quarta-feira. E chegue bem cedo (algo como 11h) ou bem tarde (algo como 17h). E se for para sentar na área externa, de preferência para o almoço. O espaço é mais agradável de dia. #acasadoporco (at A Casa do Porco Bar) https://www.instagram.com/p/CXmTFSUunqc/?utm_medium=tumblr
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gastronomium · 2 years
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Tenho 3 cachorros e gosto de levá-los comigo para comer fora. O desafio é encontrar restaurantes que façam comida boa e aceitem pets. Com a ajuda de vocês eu selecionei 10 boas opções, aqui listadas em ordem alfabética. O @aecozinha tem cozinha autoral e sazonal com bom custo-benefício. O sobradinho onde fica o restaurante tem algumas mesas na área externa, onde pets são aceitos. O @barumarisqueria tem um cardápio voltado a frutos do mar e receitas latino-americanas. O restaurante fica em uma vilinha super agradável e pets são aceitos nas mesinhas da área externa. O @borgomooca serve ótima comida autoral/italiana, com um cardápio que muda toda semana. A casa tem vários cômodos, incluindo sua lateral onde pets são aceitos. O @charcorestaurante tem cozinha autoral inspirada no sul do Brasil, com preparos que valorizam a brasa. O restaurante tem uma varanda que acomoda clientes com pets. No aplicativo da reserva é possível escolher a varanda. O @clos_winebar é um dos meus favoritos quando o assunto é bar de vinho. Nos dias de tempo bom algumas pequenas mesinhas são colocadas na área externa, onde pets são bem-vindos. Estas mesas são por ordem de chegada. O @cora.sp traz cardápio enxuto com foco em ingredientes da terra. Comida muito boa e um agradável terraço com vista para o Minhocão onde pets são aceitos. O @desegunda.restaurante faz comida despretensiosa com muita precisão e carinho. O ambiente é descolado e conta com uma área externa na frente do restaurante para você e seu pet. O @restaurantemica tem boas opções de comidinhas e petiscos de influência asiática em uma ruazinha bastante agradável. Você pode se sentar com seu pet nas mesas na área externa. Não há reservas. O @restaurante.cepa tem ótimo cardápio autoral e boa carta de vinhos naturais. Algumas mesas estão disponíveis para pessoas com pets. O @trago_bar é um bar com ótima coquetelaria e boas comidinhas em um ambiente bem casual. A casa não só aceita pets como tem uma mascote, a Ipa. Recomendo fazer reserva em todos que aceitarem pois as mesas mesas pet friendly são limitadas. E aí, que acharam destes? E quais ficaram de fora? #restaurantepetfriendly #petfriendly https://www.instagram.com/p/CWZCP3OL4l1/?utm_medium=tumblr
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gastronomium · 2 years
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Não estava familiarizado com o trabalho dos chefs Júlia Tricate e Gabriel Coelho. O casal venceu, respectivamente, o The Taste Brasil e o Mestre do Sabor. Mais recentemente abriram o De Segunda e desde então venho recebendo perguntas sobre os dois. Será que eles sabem mesmo cozinhar? Olha, sabem sim. E muito. Cozinha técnica, criativa e cheia de sabor. Comecei pelas ostras, entre as coisas mais gostosas que comi este ano. Ostra, sorvete de caju, picles de cebola roxa, limão e óleo de coentro (R$ 38). Sabor limpo e muito refrescante. O croquete de carne de panela (R$ 32) também é fantástico. Ao mesmo tempo leve e intenso pois a carne é tenra e nada massuda, com fritura sequinha e crocante. O salame ‘di buteco’ (R$ 18) é muito bom, delicado, não seco e salgado como salames industrializados. O guioza de joelho de porco com jiló (R$ 38) é excelente. Está tudo ali, textura, dulçor, acidez, picância. Aquela mordida que permanece contigo. O cuscuz paulista de camarão com vinagrete de lula, azeite de dendê e coco (R$ 52) é bom. O cuscuz é bem soltinho e o vinagrete confere boa acidez ao prato. O peixe na brasa com pupunha e leite de coco (R$ 74) não tem a intensidade dos outros pratos. A pupunha é o melhor ingrediente, com ótima textura e sabor de grelha. O arroz de rabada com folhas de mostarda e picles de maxixe (R$ 62) é ótimo. O caldo é robusto e saboroso e as folhas e picles trazem leveza ao prato. Finalizo com o quindim & coco (R$ 32), sobremesa excessivamente doce. Nada equilibra o dulçor do (bom) coquinho caramelado, da calda de quindim ou do sorvete de coco. Também não gostei da coquetelaria. É legal a proposta de coquetéis “de segunda”, porém eles precisam ser bem executados. Tomei um caju amigo (R$ 30) muito doce e um rabo de galo (R$ 28) muito alcoólico, e doce. O ambiente é descolado e casual, reflexo fiel da comida. Um misto de restaurante despretensioso e boteco arrumadinho. Eu só trocaria a playlist… incomodou. Apesar destas pequenas ressalvas, eu comi muito bem. A primeira impressão é de um trabalho de chefs talentosos e cuidadosos com muita história para contar. Vou acompanhar! #restaurante #boteco #desegunda (at De Segunda Restaurante) https://www.instagram.com/p/CWMKuAGrNkm/?utm_medium=tumblr
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