Tumgik
ghettoruncrew · 3 years
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Ghetto Run Crew: Não é Corrida, é O Corre e A Correria
Salve tropa! Todes firmes?!?!
Obrigado por estarem conectados à nós em nossas plataformas e aqui para receber nossas flash news!
Falar das diferentes nuances da palavra Corre, não só são estudos de caso e/ou um diário de bordo.A Cultura de manter viva expressões que são a própria vanguarda da moda, do comportamento (lifestyle), da arte, da música, do esporte é responsabilidade de uma Crew, seja lá qual Cultura ela representa.  O dialeto é algo forte, para que um grupo se caracterize como Crew/Gang, como parte da Rua, a gíria criada por esse grupo contribui para a questão. Corre, gíria e/ou expressão que vi nascer e por algum motivo nos escolheu: e aqui segue a nossa responsa de, reis e rainhas do Corre, verbalizar e exemplificar a nossa narrativa.
Não é Corrida, é O Corre e A Correria
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Sabe o glamour do Hype que transita em camadas como uma sombra potente que dita o mercado da moda? Pois bem, ele se alimenta da Cultura da Rua, da forma de se vestir e caminhar das personalidades que compõem o cenário periférico espalhado pelo Globo; fato que o Skateboarding, uma Cultura que não nasce em periferia, também dita esse comportamento. Quando olhamos para o Brasil e suas Cidades Cosmopolitas fica evidente a presença dos signos da Rua em grifes e grandes marcas.
A narrativa adotada pelo Ghetto Run Crew também tem o orgulho de se misturar a esse Universo, e dessa vez trouxemos ela (a narrativa), em forma de pessoas reais, não personagens.
Essa ação representa a leitura de como o comportamento Moda & Território, numa narrativa de dinastia Ghetto Run Crew, retrata do novo ao velho, quem somos, e do velho ao novo, quem seremos. Um ciclo permanente de investimento mútuo e representatividade, como o corre das notas (Ghetto Colletiv) e a correria de partir pro Corre® (Ghetto Run Crew), influencia a própria Rua e suas vertentes.Numa tradução fluida entre a dor de ser periférico, o sonho e a materialização, onde o hype aparece como um mero personagem, onde a personalidade e a real life determinam o que somos: agentes transformadores de nossas vidas.
Criamos cenários que bailam entre a superprodução e um storytelling de personagens reais.A presença da marca adidas de forma fluida, sem deixar de ser uma ação publicitária, colabora e afirma o poder de alcance do Ghetto Run Crew como um movimento transformador de Cidades, com estilo, forma de fotografar, filmar e linguagens próprias. Esse trabalho traduz a rebeldia que representa a atitude visceral das Culturas presentes na Rua.
Segue com muito amor o Shooting Zero de uma sequência de episódios que vão retratar quem somos, porque somos e onde estamos…
O principal é deixar claro que somos parte de um comportamento gigante e queremos ver cada vez mais minorias tomando seu lugar de direito na mesa do Hype, das Notas, dos Contratos e da Vida com Alegria
A Favela ainda não venceu, mas como parte dela, seguimos firmes, mantendo vivo o sonho de várias esquinas.
Ficha Técnica : Não é Corrida: é o Corre e a Correria - Shooting Zero -
Direção Fotográfica / Flash Film / Dinâmica: @bleia
Direção Criativa / Storytelling / Curadoria: @juniornegao
Fotografia / Dinâmica: @alnereis
Making Off / Dinâmica: @bieldecarvalhos
Making Off / Aux Direção de Arte / Dinâmica: @dan_carvalho
Assistente de Making Off: @gabsbrasil
Motion Design: @mfive
Beauty Stylist: @claroluiza
Beats: @mrbreak
Stylist: @juniornegao
Produção Executiva / Gerência do Projeto: @gizzanascimento
Produção: @jrnelo_ @bieldecarvalhos @dan_carvalho @gabsbrasil @vinni_modelo @jpuffdias
Modelos: @vinni_modelo @4rielthalita @luamfellipe @gizzanascimento @djingridnepomuceno @juniornegao @jpuffdias
Revisão: @tatibainha
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
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ghettoruncrew · 3 years
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O Corre 2021: Na Pista, Posturades e Trajades
Salve tropa! Todes firmes?!?! Obrigado por estarem conectados à nós em nossas plataformas e aqui para receber nossas flash news!
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Falar das diferentes nuances da palavra Corre, não só são estudos de caso e/ou um diário de bordo.
A Cultura de manter viva expressões que são a própria vanguarda da moda, do comportamento (lifestyle), da arte, da música, do esporte é responsabilidade de uma Crew, seja lá qual Cultura ela representa.
O dialeto é algo forte, para que um grupo se caracterize como Crew/Gang, como parte da Rua, a gíria criada por esse grupo contribui para a questão.
Corre, gíria e/ou expressão que vi nascer e por algum motivo nos escolheu: e aqui segue a nossa responsa de, reis e rainhas do Corre, verbalizar e exemplificar a nossa narrativa.
Como todo mundo sabe, temos muito orgulho de dizer que somos a Tropa 2+1 da adidas (mais um dialeto das Ruas que faz uma simbiose perfeita de quem somos e pra onde vamos. De quebra, faz todo sentido com números de listras do nosso patrocinador); óbvio que isso não é só estar, é tipo "enquanto estivermos seremos adidas". E essa relação fortalece muita coisa para a Cultura da Rua e para a tropa também, claro.
Dia desses saímos para testar o novo pisante de corrida da marca, o Ultraboost 21: que tênis bom Marquin!
Se vocês quiserem saber mais sobre tecnologia e tradicionalidade na fala de tênis de corrida, podem buscar uns sites especializados na rede mundial de computadores, por aqui a fala é mais direta e visceral, tá ligado não?
Gi, Modelo e eu saímos para um passeio noturno que misturava distância média, ritmo avançado e ritmo mais chill para analisar como o pisante (tênis) se comportaria longe das pistas e de locais com estrutura para a prática da Corrida. E não é que o pisante representou?!
Ele é excelente pra quem ama correr, mas não é hardcore, e apesar disso a galera que tem mais força nos cambitos e nos pulmões também pode ser divertir de verdade com o UB21 (Ultraboost21); suas tecnologias permitem realmente que haja um ajuste na pisada e passada de forma bem orgânica, o que ajuda muito já que para manter ou melhorar no ato de Correr postura é tudo.
A única merda memo é que o meu rasgou, nada demais, um "tiro de raspão" afinal, como dizem, correr na periferia não é pra amadores e qualquer tênis tá sujeito a sofrer danos fortuitos num ambiente onde a ocupação através do esporte representa muito mais que o passeio com a brisa da manhã.
Fiquem com essas fotos do Dan Carvalho, que também correu naquele pique pra poder acompanhar o passeio já que aqui não é filme de ação e nós bota pra fuder ao vivo.
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Junior Negão - Direto da Toca da Pantera - Diario de Bordo
ESP___
O Corre 2021: En pista, posturas y disfraces
¡Hola chicos!
¡Gracias por estar conectado con nosotros en nuestras plataformas y estar aquí para recibir nuestras noticias flash!
Hablando de los diferentes matices de la palabra Corre, no solo son estudios de caso y / o un diario de a bordo.
La Cultura de mantener vivas las expresiones que están a la vanguardia de la moda, el comportamiento (estilo de vida), el arte, la música, los deportes es responsabilidad de un Crew, cualquiera que sea la Cultura que represente.
El dialecto es algo fuerte, para que un grupo se caracterice como Crew / Gang, como parte de Rua, la jerga creada por ese grupo contribuye al problema.
Corre, jerga y / o expresión que vi nacer y por alguna razón nos eligió: Y aquí sigue nuestra responsabilidad con, reyes y reinas de Corre, verbalizar y ejemplificar nuestra narrativa.
Como todo el mundo sabe, estamos muy orgullosos de decir que somos adidas Troop 2 + 1 (Otro dialecto de las calles que hace una simbiosis perfecta de quiénes somos y hacia dónde vamos. Además, tiene perfecto sentido con números de rayas de nuestro patrocinador.); obviamente no se trata solo de ser, es como "mientras seamos adidas".
Y esta relación se fortalece mucho para Cultura da Rua y las tropas también, por supuesto.
Uno de estos días salimos a probar la nueva zapatilla de running de la marca, la Ultraboost 21: ¡Qué buena zapatilla, chicos!
Si quieres saber más sobre tecnología y tradicionalidad en zapatillas deportivas, puedes buscar sitios especializados en la world wide web, aquí el discurso es más directo y visceral, ya sabes.
Gi, Modelo y yo salimos a dar una caminata nocturna que mezclaba media distancia, ritmo avanzado y ritmo más frío para analizar cómo se comportaría el paso (tenis) lejos de las pistas y lugares con estructura para la práctica de la Carrera. ¡Y no es que el pisoteo represente!
Es excelente para los que aman correr, pero no es hardcore, aunque los chicos que tienen más fuerza en las piernas y pulmones también pueden ser muy divertidos con UB21 (Ultraboost21); sus tecnologías realmente permiten que haya un ajuste en el paso y pasado de una manera muy orgánica lo cual ayuda mucho ya que mantener o mejorar en el acto de correr la postura lo es todo.
La única nota de mierda es que la mía rompió, nada mucho, un "tiro rasante" después de todo, como dicen, correr en la periferia no es para aficionados y cualquier tenis está sujeto a daños incidentales en un entorno donde la ocupación a través del deporte representa un mucho más que el paseo con la brisa de la mañana.
Quédate con estas fotos de Dan Carvalho, que también corrió ese pico para poder seguir la gira ya que esta no es una película de acción y la vamos a follar en vivo.
¡Espero verte en la calle, juntos pronto!
Junior Negão - Directo desde Toca da Pantera - Diario de Bordo
ING___
O Corre 2021: On Track, Postures and Costumes
Yo y'all!
Thank you for being connected to us on our platforms and here to receive our flash news!
Talking of the different nuances of the word Corre, not only are case studies and/or a logbook.
The Culture of keeping alive expressions that are at the forefront of fashion, behavior (lifestyle), art, music, sports is the responsibility of a Crew, whatever Culture it represents.
The dialect is something strong, for a group to be characterized as Crew/Gang, as part of Rua, the slang created by that group contributes to the issue.
Corre, slang and/or expression that I saw being born and for some reason chose us: And here follows our responsibility to, kings and queens of Corre, verbalize and exemplify our narrative.
As everyone knows, we are very proud to say that we are adidas Troop 2 + 1 (Another dialect from the streets that makes a perfect symbiosis of who we are and where we are going. In addition, it makes perfect sense with numbers of stripes from our sponsor.); obviously this is not just about being, it’s like "as long as we’re going to be adidas".
And this relationship strengthens a lot for Street Culture and the Ghetto Gang too, of course.
One of these days we went out to test the brand's new running shoe, the Ultraboost 21: What a nice shoe, fellas!
If you want to know more about technology and traditionality in running shoes, you can look for specialized sites on the world wide web, here the speech is more direct and visceral, you know.
Gi, Modelo and I went for a night Corre that mixed medium distance, advanced pace and chillier pace to analyze how the machine (UB21) would behave far from the tracks and places with structure for the practice of the running. And it is not that the trampling represented!
It is excellent for those who love to run, but it is not hardcore, although the guys who have more strength in their legs and lungs can also be really fun with UB21 (Ultraboost21); its technologies really allow that there is an adjustment in the step and passed in a very organic way which helps a lot since to maintain or improve in the act of running posture is everything.
The only shit is that mine tore, nothing much, a "grazing shot" after all, as they say, running on the ghetto is not for amateurs and any tennis is subject to incidental damage in an environment where the occupation through sport represents a lot more than the ride with the morning breeze.
Follow these photos of Dan Carvalho, who also ran that peak to be able to follow the tour since this is not an action movie and we are going to fuck it live.
I hope to see you on the Street together soon!
Junior Negão - Direct from Toca da Pantera - Diario de Bordo
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ghettoruncrew · 3 years
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O Corre de Verão: A Antiga Nova Sensação
Salve tropa! Todes firmes?!?! 
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Falar das diferentes nuances da palavra Corre, não só são estudos de caso e/ou um diário de bordo.
A Cultura de manter viva expressões que são a própria vanguarda da moda, do comportamento (lifestyle), da arte, da música, dos esporte é responsabilidade de uma Crew, seja lá qual Cultura ela representa. 
O dialeto é algo forte, para que um grupo se caracterize como Crew/Gang, como parte da Rua, a gíria criada por esse grupo contribui para a questão.
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Corre, gíria e/ou expressão que vi nascer e por algum motivo nos escolheu: E aqui segue a nossa responsa de, reis e rainhas do Corre, verbalizar e exemplificar a nossa narrativa. Num clima de "por favor, fiquemos firmes para, mais uma vez mais, com redundância e tudo, podermos nos aglomerar e sorrir!" Vamos falar do Pós Corre na Praia do Ghetto de 2K20!
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Um grande momento pois nossa parceria com ZN Shop e Grão Coworking atingiu um novo patamar naquele momento e isso garante que a Zona Norte tenha um grupo forte para seguir contribuindo com o crescimento sustentável da periferia. Um grande Dia! Fazer um trajeto tão importante e relevante para nossa filosofia sempre nos mantém com os pés (todas as dezenas deles) no chão. E aí é aquilo né minha rapaziadinha (Kalil's voice), correr no calor de f$%ê, pega a retão da Edgar Romero e vai filho porque até Irajá, são becos, vielas, casas e favelas, muita história linda pra ser contada.
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Seria muito legal se pudéssemos juntar 2k20 e 2k21 e nos próximos meses de verão voltamos pra pista quente, tudo de preto e tibum nas piscinas das lajes, espaços, casas que vamos encontrando aberta para nós nesse mundão rico chamado periferia.
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Junior Negão - Direto da Toca da Pantera - Diario de Bordo
_______ING _ The Summer Corre: The Old New Sensation
Yo Guys!! All Good?!?!
Thank you for being connected to us on our platforms and here to receive our flash news!
Speaking of the different nuances of the word Corre, not only are case studies and / or a routine.
The Culture of keeping alive expressions that are at the forefront of fashion, behavior (lifestyle), art, music, sports is the responsibility of a Crew, whatever Culture it represents.
The dialect is something strong, for a group to be characterized as Crew / Gang, as part of Streets, the slang created by that group contributes to the issue.
Corre, slang and / or expression that I saw being born and for some reason chose us: And here follows our responsibility to, kings and queens of Corre, verbalize and exemplify our narrative.
In an atmosphere of "please, stay firm so that, once again, with redundancy and everything, we can gather and smile!"
Let's talk about the After Corre at the Ghetto's Beach in 2K19!
A great moment because our partnership with ZN Shop and Grão Coworking reached a new level at that moment and this ensures that the North Side has a strong group to continue contributing to the sustainable growth of the periphery. A big day!
Taking such an important and relevant path to our philosophy always keeps us with our feet (all dozens of them) on the ground.
And that's it, my little boy (Kalil's voice), running in the fuck crazy heat, take the back of Edgar Romero and go son because even Irajá, there are alleys, alleys, houses and slums, lots of beautiful stories to be told.
It would be really cool if we could join 2k20 and 2k21 and in the next summer months we went back to the hot runway, all in black and tibum in the slab pools, spaces, houses that we are finding open for us in this rich world called the Ghetto.
I hope to see you on the street, together soon!
Junior Negão - Direct from Toca da Pantera - logbook
_______ HERMANOS _
Lo Corre de Verano: la vieja nueva sensación
¡Salva a las tropas! ¡¿Todes firme?!?!
¡Gracias por estar conectado con nosotros en nuestras plataformas y estar aquí para recibir nuestras noticias flash!
Hablando de los diferentes matices de la palabra Corre, no solo son estudios de caso y / o un diario de a bordo.
La Cultura de mantener vivas las expresiones que están a la vanguardia de la moda, el comportamiento (estilo de vida), el arte, la música, los deportes es responsabilidad de un Crew, cualquiera que sea la Cultura que representa.
El dialecto es algo fuerte, para que un grupo se caracterice como Crew / Gang, como parte de La Calle, la jerga creada por ese grupo contribuye a lo anterior.
Corre, jerga y / o expresión que vi nacer y por alguna razón nos eligió: Y aquí sigue nuestra responsabilidad con, reyes y reinas de Corre, verbalizar y ejemplificar nuestra narrativa.
En un ambiente de "por favor, mantente firme para que, una vez más, con redundancia y todo, podamos reunirnos y sonreír".
¡Hablemos de Pós Corre en Praia do Ghetto en 2K20!
Un gran momento porque nuestra asociación con ZN Shop y Grão Coworking alcanzó un nuevo nivel en ese momento y esto asegura que la Zona Norte tenga un grupo fuerte para seguir contribuyendo al crecimiento sostenible de la periferia. ¡Un gran día!
Tomar un camino tan importante y relevante hacia nuestra filosofía siempre nos mantiene con los pies (todos decenas) en el suelo.
Y ya está, mi chiquito (la voz de Kalil), corriendo en plena follada, toma la espalda de Edgar Romero y vete hijo porque hasta Irajá, hay callejones, callejones, casas y barrios marginales, muchas historias bonitas que contar.
Sería realmente genial si pudiéramos unir 2k20 y 2k21 y en los próximos meses de verano volviéramos a la pista caliente, todos de negro y tibum en las piscinas de losas, espacios, casas que estamos encontrando abiertas para nosotros en este mundo rico llamado periferia.
¡Espero verte en la calle, juntos pronto!
Junior Negão - Directo desde Toca da Pantera - diario de navegación
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ghettoruncrew · 3 years
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O Corre por vezes, Revolucionário
Salve tropa! Todos firmes?!?! 
Falar das diferentes nuances da palavra Corre não só são estudos de caso e/ou um diário de bordo.
A Cultura de manter vivas expressões que são a própria vanguarda da moda, do comportamento (lifestyle), da arte, da música, dos esportes, é responsabilidade de uma Crew, seja lá qual cultura ela representa. 
E como uma Crew, que também é uma Running Crew, que também é um corpo do universo da Corrida e por fim e não menos importante, também é um Movimento à serviço da Rua; não poderíamos não ser atingidos por um problema tão sinistro quanto a pandemia. Sem quasquasquas, somos periféricos gente! A periferia não pode parar! Não tem como parar! Até para que a classe dominante e seus métodos continuem firmes, a periferia que sofre…
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Quando olhamos para os consumidores da Corrida e seu mercado, durante o caos, percebemos que, infelizmente, parecia que nada acontecia e que corredores podiam desfilar seus corpos pelas orlas badaladas… Enquanto isso, nossa rede que depende de uma conexão direta e presente, seja para manter vivo o esporte de Rua, seja para trabalhar e pagar contas, padecia com a distância.
Numa dessas zapeadas em busca por informações positivas, encontrei um malucão que correu 21 km dentro de casa (vinte fucking um quilômetros na sala de casa!), um atleta de aço, um cara numa casa de tamanho básico, mostrou o que é paixão pelo esporte e respeito aos outros!
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Pensei quão solitário era isso e mesmo sendo rebeldes, que apoiamos a ocupação das Ruas, vimos nossas reuniões realizadas via aplicativo de chamada de vídeo, se tornar uma sessão do Ghetto Run Crew! Pessoas de todo canto do mundo, abrindo suas casas, de diferentes tamanhos, através de um app de chamada de vídeo, correndo, cada um no seu espaço, com um (a) DJ tocando ao vivo, também de casa. Foi a primeira vez que o Ghetto Run Crew se tornou virtual, debruçado em uma plataforma intergalática, que para nós era tão fria que se tornou quente!
E foi a primeira vez que o mundo da corrida de todo canto desse planeta ouvia o bordão: SEJA REBELDE FIQUE EM CASA!
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E mais uma vez nos vimos na ponta de lança do Respeito e da Transformação, trazendo uma nova narrativa para o mundo da Corrida e todo tipo de corredor. A pauta era mostrar que a rebeldia vai sempre nos guiar para o povo e para o bem estar: o esporte é essa ligação espiritual poxa!
Pois bem, se quem deveria coibir nossa saída de casa e colaborar com ferramentas efetivas para que todos tivessem acesso a meios de ficar em casa com qualidade de vida mínima, foi imperativo e urgente que nossa frase mudasse pela primeira vez em nossa história. É sempre uma dedicação e um desgaste mental, mas ser uma Crew é ser um corpo pronto para que pensemos em uma sociedade equilibrada, mais forte, mais humana. Como foi lindo ver todos conectados e entendendo que construímos ali uma ponte forte de amor mútuo através do Corre, da música e do esporte.
Clica ai pra ver a matéria dos nossos parceiros de minas fizeram:
Espero te ver na Rua, JUNTOS em breve!
Junior Negão - Direto da Toca da Pantera - Diário de Bordo
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ghettoruncrew · 3 years
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ATAQfatcap do Presente Celebrando o Futuro
Salve tropa! Todos firmes?!?! 
Falar das diferentes nuances da palavra Corre não só são estudos de caso e/ou um diário de bordo.
A Cultura de manter vivas expressões que são a própria vanguarda da moda, do comportamento (lifestyle), da arte, da música, dos esportes, é responsabilidade de uma Crew, seja lá qual cultura ela representa. 
E nessa vibe agradecemos à cultura da Rua por nos abraçar afirmando que a periferia é muito mais magia, criatividade e realização do que marginalidade sistemática.
O  Ghetto Run Crew, não é uma Crew de Graffiti, não é uma família da pichação, mas somos responsáveis em contar histórias reais e narrativas positivas de como a manifestação através de tinta na parede é rebelde, visceral, mas também rentável e admirável uma vez que somos um elemento da Rua, devemos enaltecer outros elementos e valores da Cultura.
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Dia desses começamos o painel de final de ano do Ghetto Run Crew, nosso ano termina em Novembro, e acabamos saindo no Bom Dia Rio - para seguir o fio, dá uma lida no Texto "ATAQfatcap doFuturo"  que tá aqui no diário de bordo, assiste ai a matéria. 
A ideia é sempre a mesma, o ATAQfatcap provoca narrativas para que pensemos sobre Cidades, soluções, corpos responsáveis pela construção visual da Rua e a transformação de ambientes através da Arte Visual, no nosso caso em memória das artes citadas acima, sempre com personalidades relevantes nesse cenário, amém.
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A Rua interagiu, mas depois viraram muros que o dono pintou e cobriu os corpos da pichação, lá conseguimos manifestar com o Graffiti, e nos muros "virgens", para manter viva a tradição e enaltecer todos arquitetes da Rua, nos expressamos através da arte da Pichação.
O mais fantástico são as reações bem definidas, principalmente quando começam a surgir pichações durante nossas ações, que sempre vem carregadas de muitas advertências e difícil entendimento; e uma outra reação muito mais positiva e carinhosa quando a missão é realizada.
São 170 metros quadrados de um painel que fala com a presença, na tora, na vontade de celebrar o Hip Hop, de falar de elementos presentes e relevantes para a Cultura.
Feitos em três partes, pois é, o Graffiti é caro, as representações do Graffiti original e contemporâneo, a proposta da mensagem atual utilizando os elementos tradicionais da Pichação, tá tudo ali.
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Obrigado Sobra, (Esquadrão Rataria), Maneco (Família Cinco Estrelas), Nelo (Ghetto Run Crew), por serem pessoas de CPFs vencedores na vida tradicional, provando que ser parte de um grupo enorme de artistas da arte proibida e atletas de um esporte de contra-cultura, não determina aquilo que a pessoa é.
Valeu memo Bizu, Iogs e Gnok (ZO Team presente!), Basic (Esquadrão Rataria), Junior Asnoum (Santa Catarina), por firmarem com a arte poderosa do Graffiti!
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Um salve para todas as minas e todos os chegados que pagam caro num país onde pichar é crime ambiental e queimar o Cerrado, Amazônia e o Pantanal é agro, é pop. Um mercado que valoriza o escritório de design como entendedores de uma arte de Rua e se esquecem do lugar de fala de quem vive da cultura e seus lugares de representatividade.
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Respeito infinito por Kajaman, Juliana Fervo e Barba da tropa dos panteras!
Valeu Gi, Nelo, Thalita que produziram essa bagaça!
Alou ZN Shop, JC e Vitão, sempre acreditando em nós e nós em vocês, sem nossa parceria não íamos conseguir, valeu Colorgin (alou Fabiooo, valeu por chegar na segunda fase, mas com vontade de avanço e melhoria)!
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Junior Negão - Direto da Toca da Pantera - Diário de Bordo
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ATAQfatcap of the Present Celebrating the Future
Yo Gang! Whats going on? ?!?!
Speaking of the different nuances of the word "Corre", not only are case studies and / or a logbook.
The Culture of keeping alive expressions that are at the forefront of fashion, behavior (lifestyle), art, music, sports is the responsibility of a Crew, whatever culture it represents.
And in this vibe we thank the street culture for embracing us, stating that the ghetto is much more magic, creativity and achievement than systematic marginality.
The Ghetto Run Crew is not a Graffiti Crew, it is not a family of Pichação, but we are responsible for telling real stories and positive narratives of how the manifestation through paint on the wall is rebellious, visceral but also profitable and admirable, once that we are an element of the street, we must highlight other elements and values ​​of Culture. On these days we started the Ghetto Run Crew year-end panel, our year ends in November, and we ended up at TV show - to follow the thread, read the text "ATAQfatcap do Futuro" that is here in the logbook and then I arrive at the station's website -.
The idea is always the same, ATAQfatcap causes narratives to make us think about Cities, Solutions, bodies responsible for the visual construction of the Street and the transformation of environments through Visual Art, in our case in memory of the arts mentioned above, always with relevant personalities in this cena, Amen.
The street interacted, but later became walls that the owner painted and covered the Pichação bodies, there we managed to manifest with Graffiti, and in the "virgin" walls, to keep tradition alive and to praise all the architects of the Street, we express ourselves through art of Pichação.
The most fantastic are the well-defined reactions, especially when graffiti begins to appear during our actions, which are always loaded with many warnings and difficult to understand; and another, much more positive and loving response when the mission is accomplished.
There are 170 square meters of a panel that speaks with the presence, at the log, in the desire to celebrate Hip Hop, to talk about elements present and relevant to Culture.
Made in three parts, as it is, Graffiti is expensive, the representations of original and contemporary Graffiti, the proposal of the current message using the traditional elements of Pichação, it's all there.
Thank you Sobra, (Rataria Squad), Maneco (Family Cinco Estrelas), Nelo (Ghetto Run Crew), for being people of winning CPFs in traditional life, for being part of a huge group of artists of the forbidden art and athletes of a sport of counter-culture.
Thanks to Bizu, Iogs, and Gnok (ZO Team present!), Basic (Rataria Squad), Junior Asnoum (Santa Catarina), for signing with the powerful art of Graffiti!
Respect for all grisl and boys all those who pay dearly in a country where Graffiti and Pichação is an environmental crime and burning the Cerrado, the Amazon and the Pantanal is agro, it is pop. A market that values ​​the design office as connoisseurs of street art and forgets the place of speech of those who live on culture and their places of representation.
Infinite respect for Kajaman, Fervo and Barba from the Panthers!
Thanks Gi, Nelo, Thalita who produced this big day!
Hello ZN Shop, JC and Vitão, always believing in us and we in you, without our partnership we would not succeed, thanks Colorgin (thanks Fabiooo, thanks for reaching the second phase, but with a desire for progress and improvement)!
I hope to see you on the street, together soon!
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ghettoruncrew · 3 years
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Nós É O Corre - Final -
"7 anos em 4 semanas - 1 Jornada Resumida mais ou menos assim:"
O Movimento Ghetto Run Crew
Salve tropa! Todos firmes?!?! 
É noix memo!
Não há comparação se você está no mesmo lugar, o topo é longe, ainda mais pra quem constrói uma nova narrativa... Copiar sempre vai ser mais fácil, porém… Reverenciar quem te influencia e desenvolver novos caminhos a partir dos primeiros revolucionários é phoda! 
Não existe banquete se o bolo nem tá pronto, o corre incansável deve ser real!
Você não é uma Crew, nem é do Hip Hop, se não segue as ideologias e isso nunca vai se resumir em conhecimento, tem que ter suor e paixão!
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Sendo assim, vamos ao adeus aos seis loucos anos! Seja bem-vindo ANO VII, que o caos e a desordem sigam firmes conosco, que o Movimento Ghetto Run Crew faça mais filhos, ainda que rebeldes e desgarrados
que o esporte, a arte, a cultura da Rua vença!
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Andei lendo, fazendo um refresh de tudo que derramei por aqui; foi muito legal escrever em alguns fatos e momentos o que uma família pode construir quando existe clareza e fluidez. Seria impossível realizar tanto se nossa visão fosse turva sobre o que queremos e como queremos. 
Parabéns Ghetto Run Crew! Parabéns aos conhecides pelo nome da família, mas desconhecides pela sociedade comum.
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Vou dar tchau respondendo a mais umas perguntas locas e lindas que os internautas (Oloco Bicho!) trouxeram:
"COMO VOCÊ VÊ UM PAÍS ONDE DESMATAR A AMAZÔNIA E O PANTANAL É AGRONEGÓCIO E PICHAR E GRAFFITAR É CRIME AMBIENTAL?"
Pensar nisso prova como somos gados de um único fazendeiro.
"OS PROJETOS QUE VOCÊS PARTICIPARAM QUE TROUXERAM OS RESULTADOS MAIS SURPREENDENTES?"
Rio de Janeiro, Estação Olímpica Engenho de Dentro, 2013 (nasce o Movimento Ghetto Run Crew); São Paulo, Avenida Paulista, 2015 (pela primeira vez houve o tipo de ocupação esportiva no Grande Centrão). Depois dessas datas, tudo é história...
"O QUE AS PESSOAS QUE PASSARAM PELO GHETTO DEIXARAM NO GHETTO?"
Algumas saudades, outras nem lembramos e a Lucy deixou tudo que um ser humano pode dar pra alguém: amor sincero a ponto de ser Ghetto Run Crew todos os dias, até seu último dia de ensinamento para nós cuzões metidos a espertos aqui nesse planeta.
"FALA DA VONTADE DE FAZER O BAGULHO."
Sei lá, tu não consegue medir a revolução que nasce dentro de ti, ela só tá ali, te alimentando todos os dias e sendo farol pra tu e pra todo mundo que acredita no teu papo. Acho que é isso. Eu, por exemplo, acredito todo dia que ser melhor é construir uma mesa maior pra geral comer sentado, principalmente aqueles que me guardam; isso dá fome de viver mais, vencer mais, ouvir e aprender mais.
"O GHETTO É OCUPAÇÃO URBANA E TBM TEM A GALERA FORTE DE PERFORMANCE. COMO CONCILIAR?"
Ser contracultura não quer dizer que somos avessos aos que vieram antes, principalmente a Corrida como filosofia de vida, quer dizer que quem veio antes de nós não aceitou nossa forma de pensar o esporte, corpo e coração. E que bom por isso! - O esporte venceu e nós também. -
Correr tão rápido quanto se possa correr a ponto do corpo dar espasmos e provocar vômitos pelo esforço é algo sublime, quem já fez vai concordar que realmente é um bang espiritual até, quem nunca, vale a pena. O que quero dizer é que a Corrida como competição é da cabeça de cada um de nós enxergar, o que não afeta em nada como somos em Gang, na real é bom, a diferença é sempre um traço forte no grupo.
Quiser saber mais? Um dia nós conta mais. KO! Segue nós no IG, Twitter, YoutTube, LinkTree (nesse aqui você pode até deixar uma fezinha pra nosso Movimento continuar de pé) ou em qualquer esquina da Cidade, pode pá que nós tá lá!
Fé no Ghetto e Fé nas crianças.
Nos vemos na Rua, Juntos!
Texto: Junior Negão- Direto da Toca da Pantera - Diário de Bordo
Fotos: Acervo Ghetto Run Crew
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ghettoruncrew · 3 years
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Nós É O Corre - part3
"7 anos em 4 semanas - 1 Jornada Resumida mais ou menos assim:"
PEGA A VISÃO
Salve tropa! Todos firmes?!?! 
É noix memo!
Uma das frases mais contestadas é quando falamos que ESTAMOS JUNTOS POR NADA E POR TUDO; gostamos muito porque cria uma dramaturgia ainda maior à nossa existência _ brigado seguimores.
São sete fucking years provando para nós mesmos que podemos ser pessoas melhores _e fazendo o corre das notas mudar o mercado, e não vamos parar, não estamos cansados. 
O IMPORTANTE é que o CORRE é pra FALAR da RUA e para falar como PODEMOS nos AJUDAR.
Porém, entretanto, todavia, não vamos romantizar a dor e a dificuldade: ter que provar o tempo todo algo para o mercado e para a opinião pública quando somos o que somos em cores e valores, é de fudê!
Mas o que seria dos rebeldes e revolucionários sem as críticas e conselhos de quem não entende nada do assunto?
E o que seria de nós sem a alegria de contar em feitos que estamos vivos e bem?!? Que não devemos nada a ninguém, que não somos reféns e mesmo com essa merda toda tamo de pé?!? Amém!
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 Individualmente, estamos na periferia há muito tempo, eu particularmente desde 1981. A sede de contar coisas boas e positivas do subúrbio; a urgência de estabelecer uma narrativa que fala de pretes e perifériques, com histórias lindas nos obrigou a servir de exemplo. 
Essa rede nos colocou na linha de grandes nomes da Rua e assim nos tornamos uma ferramenta do Hip Hop: nós num é cria nós é o GHETTO.
E por que nos tornamos uma ferramenta do Hip Hop? Porque somos um braço a favor dos elementos que transitam na Rua e que fomentam a cultura e a arte: Rap, Funk, Pichação, Graffiti; numa narrativa que atravessa a rebeldia e se discute até o nosso espaço como fazedores de um mercado milionário e queremos o cachê dos representantes - que são muitos e muitas - em grana. Porque cuidamos uns dos outros, seja na vida pessoal ou profissional, e isso faz de nós uma Crew. 
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E por que somos uma Crew? Porque como diz a Bleia: "aqui quando temos mais oportunidades, criamos uma mesa maior pra geral sentar e comer e não escadas que segregam quem pode ou não subir". Porque o nosso comportamento é urbano e ocupador de onde o cotidiano belo e fantasioso não sabe nem que existe. 
Temos nossa forma de agir, de falar, de se vestir e de nos comunicar e isso, quando você checa o livro da conduta de Rua, vai dizer que somos uma Gang. E por que somos uma gang? Porque todos esses valores vêm antes de qualquer nota no nosso bolso, e isso vai representar o Hip Hop onde nós formos, é um ciclo infinito, tá ligado?!?
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Bom, como prometido vou pautar essas linhas respondendo às perguntas de leitores, amigos, admiradores na nossa página no Instagram _ tô parecendo até os programas da década de 90, mas se faz necessário e me ajuda a conduzir essa cuei-estão aqui…
- AS MAIORES DIFICULDADES E REVIRAVOLTAS, AS FLORES E OS ESPINHOS
As partidas e as chegadas, sem sombra de dúvidas… Mas se analisarmos um projeto periférico da Zona Norte, as flores mais legais que colhemos foram criar um novo olhar pra Corrida tradicional e todo o mercado e conseguir grandes projetos na ZN com marcas multinacionais, reconhecendo e agregando valor pra artistas locais e comércios locais; e espinhos são diários, somos um grupo independente, filho chora e mãe não vê… As contas não param, temos medos e somos alunos, ou seja, todo dia é espinho na carne e nós firme no blindão.
- SOBRE A IDENTIDADE VISUAL E COMO ELA FOI PENSADA
Num foi pensada, foi provocada. A cor preta é o protesto diário, do samba ao funk, passando pelo skate e chegando na pichação, tudo é crime, mas tem muita gente ganhando grana com isso. Até onde a nossa forma de expressão que é rotulada vai ser produto de troca barata? A pantera é um animal que é catalogado como um erro genético e por isso tem que ser forte e saber que é um alvo diário. A forma de se vestir, fotografar e filmar foi por necessidade de adaptação com o que tínhamos à nossa disposição: quase nada. Entender que somos parte de uma expressão de Design, Moda e Território foi um processo louco.
- QUANTO É DIFÍCIL REUNIR OS ARTISTAS QUE FAZEM A CENA NO RIO?
A cena do Rio de Janeiro é quase incontável quando se pensa em pichação, muito grande quando você se pensa em Graffiti, talentosa e potente quando se pensa em DJs, MCs, fazedores e criadores tem aos montes. Criar uma plataforma que não é nada além de uma narrativa de dar valor a um corpo, a uma cultura, ter essa ciência que é impossível agregar todo mundo, mas que é possível trazer uma pauta, principalmente da valorização artística, estrutural e monetária, no início era algo que era difícil de se entender, Mr. Break, Aori, Kajaman, Ingrid e Totonete foram os primeiros, de uma rede sinistra, que acreditaram na ideia proposta. Não veremos tantas ações na Rua com a assinatura do Ghetto como gostaríamos (somos caros, a cultura de Rua é cara), mas com certeza todo projeto do Ghetto Colletiv olhará para a Cultura que estamos inseridos e isso obriga a dar estrutura respeitosa e digna pra qualquer artista, criador e fazedor que possamos alcançar. Respeito e Transformação; vida longa a todes que lutam pra que nossa Arte e Cultura sejam reconhecidas e valorizadas em cargos, salários e cadeiras de luxo.
- POR QUE “GHETTO” SE MUITA GENTE FALA QUE VOCÊS MENOSPREZAM QUEM MORA NELA?
Creio que o decorrer dessa pauta aqui desenhada colaborou para elucidar esse fato. Posso aqui falar que entre empregos diretos e indiretos para potências de favelas, das periferias, da ZO, da ZN, da Baixada, foram mais de 400 cabeças, lembrando que não somos o InfoJobs, nem uma empresa milionária. Impulsionamos diretamente um projeto na Favela da Vila Vintém, contribuímos com parceiros como Bela Maré, Observatório de Favelas no Complexo da Maré, no conjuntão da Cruzada São Sebastião estamos juntos com o Basquete Cruzada. Trouxemos investimentos de marcas gigantes para Madureira, Engenho de Dentro, Caxias. Se eu continuar a pontuar entre vida e profissão, porque somos o Ghetto, vou escrever por dias sem parar. Mas o que importa é o importante: quiser saber mais, segue, curte e compartilha nosso trabalho.
"EU SOU DO ANDARA E NÃO POSSO NEGAR! E NEM VOU, OH ABRE ALAS, QUE EU QUERO PASSAR!"- Marcelo D2
Na próxima carta eu conto com uns detalhes maneiros sobre mais feitos que nos tornaram não só uma Crew, mas uma Crew em Movimentação, um novo Movimento.
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Texto: Junior Negão- Direto da Toca da Pantera - Diário de Bordo
Fotos: Acervo Ghetto Run Crew
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ghettoruncrew · 3 years
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Nós É O Corre - part2
"7 anos em 4 semanas - 1 Jornada Resumida mais ou menos assim:"
SE LIGA NO PAPO DE FUTURO
Salve tropa! Todos firmes?!?!
Vlw memo por estarem conectados à nós para receber nossas flash news!
Como combinado tamo aqui de novo para tecer as LINHAS que formam o GHETTO RUN CREW, a partir da história (de VIDA, NÃO PURA, mas REAL certo?) de várias cabeças que fazem essa bagaça decolar. 
Pra não esquecer: um SALVE pros GARIS e pros MOTOBOYS! 
Para ter um contexto com o texto anterior, já que eu me meti nessa furada de contar, semanalmente, em 4 textos, 7 anos de história, sendo que eu nem lembro o que comi no almoço _"Aff!",  vou usar as expressões "SE LIGA" aka FOCO e "PAPO DE FUTURO" aka mude seu MINDSET. Se você leu o texto anterior, seja você os da Rua, ou os dos coachs, boots, coxas, apaixonados e catedráticos, perceberá a simbiose do "caô".
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Quando começamos a nos reunir não tinha grana pra roupa de performance, nem tênis, tão pouco alguém na disposição de mapear a periferia com uma narrativa tão corpo a corpo _"literalmente". 
Então era tipo cortar as CALÇAS de moletom e fazer de SHORT, CASACO virando REGATA e partiu um bando de LOUQUES rasgando a NORTE correndo JUNTO.
Meia-noite, escolha para REVERENCIAR o SAMBA, o SKATE, a PICHAÇÃO, o FUNK, o GRAFFITI, e toda manifestação marginalizada no passado, que celebravam suas ocupações a noite para não serem presos _"hoje em dia algumas MANIFESTAÇÕES seguem MARGINALIZADAS, mas estão rendendo uma boa grana pra uma galera que enfim…", assim nos tornamos referência de MODA e TERRITÓRIO, referência para a moda da CORRIDA.
OCUPAÇÕES onde ninguém nem ousa andar _"haja DESENROLO", rolaram ENSINAMENTOS e APRENDIZADOS; dessa forma já demos o equivalente a uma volta e ¾ no Planeta Terra mesmo sem ser um grupo de corrida ou atletas tradicionais. 
ENTENDIMENTO de diferenças e IDENTIFICAÇÃO de competências e agora somos uma Economia Criativa Independente que exporta pra outros Estados e Paises como fazer um bom trampo.
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A expressão CORRE tão marginalizada pela corrida tradicional e a running crew culture no início da nossa jornada, hoje é replicada em qualquer casta de corredores; em 2017 éramos os melhores de todos os tempos, em 2019 nos tornamos um movimento, provamos que nossa narrativa permitiu um outro olhar do esporte corrida para o que significa paixão por correr _"tenho certeza que todo mundo que sabe o quão peitamos muita coisa para honrar a nossa cultura da periferia e lugar de representatividade deve estar orgulhose". A forma particular que começamos a narrar fotos e vídeos com equipamentos de baixa qualidade e uma narrativa muito sincera da Rua, antes era uma ferramenta tímida, hoje tem nome: BOLD & FREE _"quem lembra como era osso captar imagens de celular, câmeras lentas e lentes escuras, na noite do subúrbio? Fala sério, temos uma foto na Runners Wolrd, 2x".
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Se ligar no mindset ou ter foco no papo de futuro nos coloca na obrigação de sempre estar pronto para desafios que cobram postura em relação àquilo que prometemos uns aos outros. Assim criamos um sistema anti-burrice inerente do ser-humano: a pressa. Falei para c$%$ mas passamos pelo Corre, sua ideologia e comportamento, nossa fotografia que tem papel muito importante como contadora de história do nosso rolé e o resto é fofoca. Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Texto: Junior Negão- Direto da Toca da Pantera - Diario de Bordo
Fotos: Acervo Ghetto Run Crew
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ghettoruncrew · 4 years
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Nós É O Corre - part 1
"7 anos em 4 semanas - 1 Jornada Resumida mais ou menos assim:"
Salve tropa! Todos firmes?!?! Vlw memo por estarem conectados à nós para receber nossas flash news!
Primeiramente parabéns pra mim por nunca ter desistido dessa vida de merda que me apresentaram por eu ser preto, pobre e favelado, mas que bom que nunca fui otário nem caí no conto do vigário. Parabéns pra Gi por acreditar desde sempre e contribuir imensamente pra tudo que tá rolando! Parabéns Mr. Break, Aori, Kajaman e todos que vieram, sustentaram e permanecem! Parabéns aos que desistiram, avião com sobrecarga não se mantém no ar.
Tomadas as considerações iniciais dou início ao propósito de ocupar seu tempo com algo positivo: VOCÊ PODE FAZER COMO NÓS! Sofrer, chorar, sangrar, VENCER, SORRIR, AMAR E CONFIAR!
Ser igual, não tentem; a magia do mundo é a diferença. Entretanto, torço com todo meu coração que cada linha aqui inflame seu coração a avançar, a lutar todos os dias para ser uma pessoa melhor para você e para as pessoas à sua volta!
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Sim! SETE ANOS carai! Eu prometi que nessas semanas que seguem o mês de Novembro vou trazer fatos que respondem à questões importantes: O Ghetto Run é uma Crew? O que é ser uma Crew? O Ghetto Run Crew é uma contracultura, porquê? O que faz do Ghetto Run Crew um Movimento? Tantas questões que nunca respondemos pois entendemos perfeitamente que fazer é muito mais positivo que "hablar my friend!". Porém a Rua comemora conosco e isso nos dá força para comemorar também. Comemorar que estamos firmes no propósito de trazer novas narrativas que se somam a tantas outras que nos façam raciocinar sobre uma sociedade equilibrada. 
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Bom, pra começar essas semanas de nostalgia, notícias ácidas e muito amor à você que lê nosso diário de bordo, o principal: o começo. "O começo é tudo e quando se perde os sentimentos do começo, o desenrolar se perde sem propósito." Assim como qualquer paixão você entende o tamanho e a intensidade disso quando a cobrança da escolha bate à sua porta da "decisão super assertiva da vida". Com o Ghetto Running Girls não foi diferente; e justamente essas posições de xeque-mate que nos deram corpo. Confesso pela primeira vez que tinha uma consciência muito rasa do que era ser uma CREW, era muito honesta, respeitosa e desejosa de aprendizado, porém uma consciência rasa.
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E cara que loucura, porque você começa fazendo algo que tu acha que é bom e que todo mundo vai achar igual. "Running Crew? Eles não são uma Running Crew!", e ia lá eu e Gi nos questionarmos também e sim, depois de estudar sem parar, pesquisar em redes no mundo todo, através de poucas pessoas que compraram a nossa ideia primitiva e visceral. E sim! Somos uma Crew!!! "Crew de mulheres? Liderada por um homem?!?", "Esse grupo de desordeiros são uma vergonha para a Corrida", era tanta bomba e sempre os mesmos poucos nos ajudando a achar respostas. Um início duro pra quem na verdade nem queria iniciar: a nossa ideia era nos manter no bairro, cuidando das questões do nosso bairro. Porém, entretanto, todavia, um chamado é algo muito maior do que qualquer um possa entender, principalmente quando o chamado é pra TU!
O que quero dizer com isso? Primeiro, antes de criticar negativamente alguém ou algum grupo, estude com calma, principalmente quando eles forem gente da periferia, preta e da luta. Parem de achismo combatendo o achismo de quem está do teu lado e julga as pessoas pelo CEP e cor.
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Segundo, que não adianta: TUDO NA VIDA E PRA TUDO NA VIDA vai haver dor e suor, quando pensar que a tempestade passou, ela virá pior, o início de uma jornada é sempre a que vai determinar onde você quer chegar porque necessariamente para sobreviver ao início APRENDER É ESSENCIAL!
Terceiro, se puder, espalhar coisas positivas do Movimento Ghetto Run Crew: é de graça e só fortalece a cultura de Rua. Com muito mais certeza do que nosso próprio início, afirmo agora, que tudo que passamos foi essencial para nos tornarmos a Running Crew mais importante do Mundo, num efeito borboleta que ninguém explica (rsrsr)
Na parte dois de quatro capítulos dessa jornada de sete anos, até semana que vem, vou deixar o romantismo de lado um pouco e cuspir os marimbondos históricos que estão entalados na garganta de cada um que faz o Ghetto Run Crew ser o que é.
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Texto: Junior Negão
 - Direto da Toca da Pantera - Diario de BordoFotos: Acervo Ghetto Run Crew
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ghettoruncrew · 4 years
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ATAQfatcap do Futuro: a vanguarda dos nossos Corres.
Salve tropa! Todos firmes?!?!
Vlw mesmo por estarem conectados à nós para receber nossas flash news!
Se vocês derem um rolé pela página onde hospedamos esses textos e mais tantos outros, vai perceber que a manifestação das tintas nas paredes das Cidades faz parte do nosso cotidiano. Isso nos levou à jornadas inimagináveis, “para quem achou que viemos passear nesse mundão, tomah abestado!”, que nos colocaram nas páginas da história das Ruas e da história das Artes Visuais.
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Isso é meio blaze, até porque um time como o Ghetto Run Crew, a vitória é consequência do trabalho.
Lembrar porque estamos nas Ruas, contar a história que vem sendo construída a décadas antes de nós, acima de qualquer feito individual, é a nossa missão, colaborar para que nossa narrativa seja ponto de raciocínio entre os povos é nossa batida perfeita.
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“Graffiti é caro, muito caro” - já dizia e diz Criz Silva da ZO Team - e dá trabalho, horas investindo tempo e grana para deixar uma mensagem que possa nos levar a um outro nível como indivíduos e celebrar a Rua é o próprio Graffiti e demais vertentes das tintas.
Info importante: se hoje é chapa quente imagina quando era crime e não tinha tanta tecnologia? Um salve pros e pras relíquias!
A situação atual, que rechaçou o ano de 2020, nos machucou muito, por vários motivos. Como ter energia? Como seguir? Para nós, a possibilidade de passar mensagens positivas com nossas parceiras e parceiros foi o grande cataclisma, o choque de ânimo que precisamos para estar na Rua, com todo cuidado seguindo o papo da OMS né.
Despejar a arte rebelde, que causa comoção e azedume, nos muros, que inevitavelmente acende esperança e Fé é a marola do ATAQfatcap.
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Dessa vez Barba e Iogs formaram a dupla para um MOT especial: o Ghetto News de 2021 noticiando que nosso país mudou e evoluiiuuuuuu!
Foram doze horas de trampo esticando tinta, num sobe desce loco, tudo isso para pensar em coisas positivas que para nosso cenário atual são utopia! Diz que arte num é o Corre do coração apaixonado que te direi que tu num tem coração!
Que vocês curtam, comentem e compartilhem o Corre Original.
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Texto: Junior Negão- Direto da Toca da Pantera - Diario de Bordo
Fotos: Acervo Ghetto Run Crew
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ghettoruncrew · 4 years
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O Corre Infinito do Investimento Mútuo
Salve tropa! Todos firmes?!?! Obrigado por estarem conectados à nós em nossas plataformas e aqui para receber nossas flash news!
Falar das diferentes nuances da palavra Corre, não só são estudos de caso e/ou um diário de bordo.
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A Cultura de manter viva expressões que são a própria vanguarda da moda, do comportamento (lifestyle), da arte, da música, dos esporte é responsabilidade de uma Crew, sejá lá qual cultura ela representa. 
O dialeto é algo forte, para que um grupo se caracterize como Crew/Gang, como parte da Rua, a gíria criada por esse grupo contribui para a questão. O Corre, gíria e/ou expressão que vi nascer e por algum motivo me escolheu.
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Muleque sinistro nascido no Morro do Andaraí, preto, correria da Abolição, que rodou o mundo para revolucionar Madureira, assim com tantos outres arquitetes da Rua. Um puta Corre, tá ligado. Tudo pra sintetizar por aqui o que nos faz fortes e nos coloca um passo à frente dos desafios que nos são propostos: nosso Corre individual é necessariamente, um desbravador de caminho para que o Corre coletivo seja assertivo. 
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Tantas vezes que conseguimos investir em quem acreditamos, que nos coloca na posição de Coletivo Independente de Alta Performance; mas, maior que isso, temos a total certeza que dá pra fazer muito mais. Como um cara do Corre e dos sonho, sempre acreditei que poderia ter um container - sim! coisa de maluco memo, lá em 1998, 1999, botei na cabeça que queria ter uma marca de roupa e que fosse um container no Largo da Abolição, Av. Suburbana. - Da fase "sem grana pra comer e pagar contas" para fase "consegui um container!" muita coisa passou, mas agora, em 2020, em meio a uma pandemia dus infernos, descobri porque lá, na década de 90, eu queria ter uma porra de um container: investir em alguém, que assim como eu, sonha e realiza.
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Agora o container vai lá pra minha amada Vila Vintém, para servir de base da galera do Favelart.
Um grupo de artistas e fazedores independentes que mantém a Resistência Cultural viva e agora vão poder voar, com mais velocidade e estrutura. Aproveita e dá um chego no perfil dos caras lá naquela rede: @favelartvv
Quero incentivar quem tá lendo meu diário de bordo que também se anime e invista em você e em quem acredita em você.
Mas como?!?! Pode começar dando uma ligada e dizer: "Ai minha faixa, meu faixa, você é importante e uma pessoa que faz a diferença na minha vida, tua vitória é minha vitória!"
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Texto: Junior Negão - Direto da Toca da Pantera - Diario de Bordo
Fotos: Acervo Ghetto Run Crew
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ghettoruncrew · 4 years
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Corre, a Nova Filosofia para uma Prática Antiga
Salve tropa! Todos firmes?!?!  Já repararam que todo mundo, todo mundo mesmo! mudou a forma de falar sobre o ato de Correr? E quando lemos "todo mundo" está relacionado ao nosso mundo da Corrida.
Antes do Ghetto Run Crew o respeito pelo esporte estava em dizer que vai fazer provas e usar o próprio nome do esporte, "corrida", para ilustrar a prática.
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Interessante que o desrespeito também. Num é possível que um esporte com relação espiritual medisse seus amantes e merecedores de serem chamados de corredores por seus tênis e quantidades de medalhas de provas do calendário oficial.
Quando trouxemos a narrativa que o respeito ao esporte está ligado a "como" e "pra que" você usa o esporte foi um sururu! Isso porque sempre relacionamos a corrida ao nosso cotidiano, à nossa verdade, a gíria "Corre", nunca fez tanto sentido para nós, e aí que começa a nossa saga rumo a se tornar uma contracultura, mas isso é papo pra depois.
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Voltando, o que era tão odiado, com uma carga de preconceito, se tornou a gíria do momento, agora as marcas esportivas, grupos e assessoria de corrida, atletas amadores e até profissionais se juntaram à tropa da Rua para dizer: "Hoje vou dar um corre!", "O corre de hoje foi ótimo".
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Seja no estilo original do Corre nos parâmetros Ghetto Run Crew, seja pique atleta de competição ou em qualquer estilo, você já deu seu Corre hoje?
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Texto: Junior Negão
Fotos: Acervo Ghetto Run Crew
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ghettoruncrew · 6 years
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O DIA QUE A PERIFERIA INCENDIOU O QUARTEIRÃO MAIS BADALADO DA ZONA SUL | 15 de junho 2K18
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Me responda uma coisa: de que vale o rolé se não for ao lado daqueles que fazem o corre com a gente?
São 5 anos de GRC, 3 anos de ATAQfatcap, 13 anos de Ipanema Wall, 20 anos de Kajaman e 2 anos da profecia de Junior Negão. Depois de um dia de imersão intensa, o telefone tocou para o Junior, era a Redley. 
E aí vieram uns 60 metros quadrados, 2 mil e 100 minutos, mais de 300 latas de spray, uma paleta de cores incontestavelmente maravilhosa, um ATAQ FatCap como nunca visto antes na história e um artista com sangue nos olhos!“Tudo tem seu tempo e saber esperar não é um dom”.
É resultado de muita garra, talento e fé, num mundo que insiste em correr para trás. A dobra da rua é a prova de que talento e esforço merecem respeito e transformam não só um muro, mas o mundo, um mundo que disse que era estória um preto da periferia sentar na mesa da decisão e outro assinar a obra num projeto tão cobiçado. É a mistura do Ándale com os hábitos noturnos do bonde levando o Ghetto aonde quer que digam ser impossível chegar. 
Você pode até pensar “Ah, mas o que esses caras fizeram para chegar ali?” 
"Não me perguntem quanto eu ganhei para estar ali, mas sim o quanto eu investi para chegar onde estou”. Saiba que Kajaman representa “um monte de gente que pode sonhar com o topo sem perder a Fé e o Amor em tempos tão difíceis”.
Assim foi o profético, ousado, aguardado, aclamado, atacado, dedicado, pique novela de sucesso e feliz, Ipanema Wall 2018.
E, enquanto formos, JUNTOS, muito mais que um corre, sobreviveremos ao tempo e venceremos!  Gratidão Redley por acreditar na seriedade do nosso trabalho!
Texto: Ginjah Soares
Foto: Gabriel Klein
Artista: Kajaman
Curadoria: Junior Negão
Obra: Guerra de deuses - feita 100% em spray 
Suporte: Redley
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ghettoruncrew · 6 years
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Dia Internacional da Mulher Ghetto Run Crew & Voltwomen | 10 de Março de 2K18
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Conectando pessoas no mundo e promovendo a autonomia feminina
O DIA INTERNACIONAL DA MULHER é um dia muito importante para o GRC: a Crew nasceu a partir da vontade de empoderar mulheres, trazendo o coletivo feminino para as ruas, mostrando que o estereótipo da mulher periférica é heterogêneo, rico e em ascensão através de corres e papos em busca de liberdade e transformação.
10 DE MARÇO DE 2K18 ENTROU PARA A HISTÓRIA!
Pelo quarto ano, o GRC teve a honra de se unir a um movimento mundial e trazer mulheres incríveis, ativações artísticas, sociais, interativas e poderosas.
Ghetto Run Crew feat. Andrea Paula, Juliana Fervo, Gisele Nascimento, Ingrid Nepomuceno, Maíra Botelho, Nanna Munnecke e Tamyris Reis.
Às 16h foi dada a largada - ATAQfatcap
André Kajaman, curador e co fundador do movimento, convocou Andrea Paula (vulgo, AP) e Juliana Fervo que trouxeram a arte visual em performance pública.
Depois que essas meninas ligaram o fatcap de fato e preencheram com seus traços, tudo começou a tomar forma de maneira rápida e sutil.
Duas mulheres, duas histórias, uma conexão: O Graffiti
          - ANDREA PAULA -
49 anos de pura vibração em busca de desafiar-se, está sempre aprendendo constantemente nas ruas e explorando novos caminhos. Mulher, mãe de mulher, cria de Niterói, artista visual, pintora, designer, escultora, GRAFFITEIRA!
Exemplo de força feminina, estando a frente de trabalhos comunitários na região fluminense.
Seu trabalho com o graffite consiste em levar o belo, a sensação de conforto para aqueles que vivem de forma precária.
Por ser mulher, já vivenciou momentos de desigualdade de gênero nas ruas, mas isso nunca foi motivo pra ela abaixar a cabeça. AP é uma mulher estruturada.
Pode-se dizer que sua essência artística é baseada em pinturas de mulheres super-realistas.
           - JULIANA FERVO -
Mulher nordestina, cria de Recife/Pernambuco, 31 anos de muita luta. Filha de mulher batalhadora, que começou sua vida cortando cana e caçando caranguejo e hoje é dona do seu próprio negócio no ramo da moda.
Juliana é formada em designer, além de ser artista plástica e ilustradora, é GRAFFITEIRA!
Em um bate papo ela diz que já teve muitos conflitos com homens no início da carreira, mas com o passar do tempo ela aprendeu a ser mais forte do que a hostilidade masculina e amadureceu com isso - "me expressar na rua ou em qualquer lugar me fez ver que é assim que devo agir, para ter minha postura e espaço de igualdade perante a sociedade" - diz Juliana.
A essência dessa artista consiste em ter a natureza como inspiração, a mesma escolheu marcar o estilo dela com Flores/Rosas. Muitas vezes vemos as flores como algo que expressa fragilidade e a ideia da artista é exatamente o contrário, mostrar a força de suas raízes, caules e espinhos, "as pétalas que são frágeis como algumas mulheres, mas no seu interior, assim como as flores, tem a força de uma rocha." - diz Juliana.
Após o show de expressionismo vindo desses artistas, as pessoas que já estavam deslumbradas com o trabalho sendo criado, puderam se envolver com a arte já pronta. Aplausos entusiasmados fecharam esse momento - e que momento!
ÀS 18H COMEÇOU O ESPERADO PAPO DE FUTURO
Nosso Capitão Junior Cruz foi o mediador dessa roda criativa, que trouxe como convidadas Gisele Nascimento, Ingrid Nepomuceno, Maíra Botelho, Nanna Munnecke e Tamyris Reis.
O que faz você ser o que é?
           - NANNA MUNNECKE -
O papo foi iniciado com a participação especial da noite, Nanna Sine Munnecke, que estava em vídeo chamada conosco lá da Dinamarca. A mesma é co criadora do Voltwomen.
Nanna começou esse coletivo feminino com outras duas mulheres. O motivo por trás desse coletivo era trazer representatividade no mundo da corrida. Elas não se sentiam representadas no mundo desse esporte, com tantos padrões não só de beleza, mas também de limitações para as mulheres. A 5 anos atrás elas deram início a essa mudança de esteriótipos, mostrando às mulheres que elas podem ser fortes e empoderadas.
"Arrancar a superficialidade existente na corrida e se dedicar à força interior que a corrida traz" - diz Nanna.
Nanna tem 40 anos, uma de suas parceiras tem 30 anos e a outra tem 20, assim elas mostram a diversidade e acessibilidade para todas as mulheres.
AMOR À PRIMEIRA VISTA, assim Nanna descreve o seu respeito e orgulho pelo GRC. Por incentivar mulheres a serem o que elas querem ser.
CORRIDA CONECTA!
               - GISELE NASCIMENTO -
Gerente de projetos e co fundadora do GRC.
Pequena só de tamanho, Gisele tem a força de um vulcão. Paulista, que veio tentar a vida sozinha no Rio de Janeiro e conseguiu - segundo ela mais rápido do que imaginava.
Respeito independente de gênero - essa é a forma que ela lida com a vida.
Gisele carrega a ideia muito sólida de que roupa não diminui hierarquia. Digo isso porque a mesma é Gerente de Projetos em uma empresa e tem que gerenciar 80 homens todos os dias. Não é porque ela é executiva que tem que usar salto, roupa social - coisas desconfortáveis para ela.
Dar autonomia feminina é o que ela prega no seu dia-a-dia. Influenciar pessoas positivamente tem sido sua forma de expressão.
"OLHEM PARA SI MESMOS" - GI
           - INGRID NEPOMUCENO -
DJ Funk/Putaria, Produtora cultural e atualmente explorando o mundo da gastronomia.
Uma mocinha ao ver, mas engana-se quem não conhece sua força.
Ingrid trabalha como DJ nas noites cariocas. Por que ser mulher e trabalhar com isso sabendo que a desigualdade e o machismo estão próximos a esse cotidiano?
Ela acredita no poder informativo que a música tem. INFORMAÇÃO É TUDO!
A música é a manifestação artística que quebra tabus. Nada como usar esse poder musical todo para falar sobre prazer feminino e prevenção.
Uma mulher que precisa do fluxo para se sentir viva, vive do movimento e circulação. Movimento de estar sempre se mudando e estando em lugares diferentes, para poder circular essas informações.
"QUANDO AS MULHERES SE UNEM É GRANDIOSO DEMAIS" - INGRID
          - MAÍRA BOTELHO -
Designer, Sneakerhead, customização de sneaker PIMP MY SNEAKERS
Uma mulher sutil, porém nem um pouco frágil.
Maíra lida com o trabalho executivo de maneira bem direta, desenvolvendo a união feminina para poder disseminar a capacidade das mulheres.
Tem a estrutura urbana muito enraizada em seus trabalhos com sneakers. "Eu sou da rua" - diz Maíra.
Sua "Crew Feminina" veio a partir do momento que ela se viu tendo que lidar com o mundo de vikings, ou seja, o mundo masculino.
"AS MULHERES PRECISAM SE PROTEGER" - MAÍRA
           - TAMYRIS REIS -
DJ, estudante de jornalismo e orientadora social.
Mulher forte! FORTE!
Tamyris tem quase a mesma pegada que a DJ Ingrid, contudo ela se espelha no fortalecimento feminino.
Ela se vê na MISSÃO de empoderar outras mulheres através da música. Mulher pode ser DJ, SIM! E com esse pensamento ela começou a dar aulas para mulheres no coletivo RAXA. "Mulheres precisam se inspirar em outras mulheres" - diz Tamyris
"TENHA REFERÊNCIA FEMININA. SEJA REFERÊNCIA FEMININA" - TAMYRIS
Essas mulheres soltaram o verbo e intreteram a plateia com resistência e luta.
Frases impactantes abraçaram todo o conceito de autonomia feminina, ditando UNIÃO, PROTEÇÃO e LIBERDADE às mulheres.
Moças de todas as idades sentiram-se tocadas e energizadas.
ÀS 20H O CORRE DO GRC
O Capitão Junior Negão, abraçou sua gangue e com muito fervor deu início ao nosso corre; como sempre as mulheres, e os que se sentem mulheres, foram na frente, com a energia e força, transformando a esfera esportiva em pura vibração. FESTEJANDO!
Festejamos, o trabalho lindo de todas as pessoas que estavam na programação desse evento. Nos unimos num só propósito: correr em busca de liberdade, desconstrução e transformação com respeito.
Música, euforia, adrenalina, endorfina e fogos de artifício para mover os pézinhos impulsionando todos pra frente. VAMOS JUNTOS!
GHETTO BLOCK PARTY
Chegamos do corre ovacionados pelas pessoas que estavam ao redor. Fomos recebidos pela DJ TAMY que deu continuidade a euforia de todos. Logo menos a DJ INGRID entrou fazendo todas as pessoas "embrazarem".
O objetivo dessa block party é também de manter viva a importância do DJ, MC, graffiteiro, das subculturas que formam a rua.
GHETTO RUN CREW O INFLAME DA ZN!
MULHERES UNI-VOS!
As fotos ficaram na conta do mestre Matheus Rodrigues, baixa o link e dá um confere:

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Texto: Michelly Machado e Junior Cruz
Revisão: Tati Bainha
Fotos: Matheus Rodrigues
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ghettoruncrew · 6 years
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Welcome to the Bunker | 1 de Março de 2k18
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Ah! Aquele lugar!
Sempre estivemos ali. A base é nova, mas a nossa vontade de estar naquele galpão começa lá atrás em 2016, essa história já contamos por aí; após dois anos, aqui estamos!
O Ghetto é feito de sonhos.
Sonhos individuais que se tornaram coletivos e tomaram forma de realidade.
O Ghetto é feito de pessoas.
Pessoas que ouviram tantos “nãos” ao longo da vida pelo simples fato de estarem geograficamente desfavorecidos e entenderam que ouvir “não” é sinônimo de “NÃO DESISTIR”.
A tal da janela aberta!
Naquele dia nosso mestre Totonete preparou uma playlist digna de teletransporte. Era só fechar os olhos e a energia estava lá.
A mesma vibe que preenche o corre nosso de cada dia. O suor, a parceria, a felicidade de um, estampada no sorriso do outro.
A conquista.
São quase cinco anos de respeito pelo próximo, pela rua, pelo esforço, pela vontade.
Atitudes que transformaram tudo e levaram a Malha ao Ghetto Run Crew e vice-versa. O que nos leva para uma simples pergunta: você vê o mundo ou espera que o mundo te veja?
Nossos capitães, Junior Negão e Checheo, com certeza, não esperavam que o mundo os visse. Mas eles sempre conseguiram enxergar o mundo em que queriam estar, o mundo que queriam construir e compartilhar.
O mundo em quem cada um de nós, que leva a pantera estampada no peito, defende e se orgulha.
Bunker, de um cômodo de oito metros quadrados para um container. Nossa casa em São Cristóvão, na Malha, é quem somos, é para o que viemos e é o que de melhor fazemos: respeitamos os sonhos de cada um e fazemos o possível para que juntos os transformemos em realidade. A todos os envolvidos a construir o novo Bunker: gratidão. A todos os que acolheram esta realização dentro do coração: gratidão.
A todos que não veem a hora de fazer história naquele lugar:
“BOOOORAAAA, SÓ FALTA DEEEEZ.” - TB’s voice
Welcome to the Bunker carai!
As fotos ficaram na conta do mestre Matheus Rodrigues, baixa o link e dá um confere:

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Texto: Aline Soares e Junior Cruz
Revisão: Tati Bainha
Fotos: Matheus Rodrigues
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ghettoruncrew · 6 years
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Papo de Futuro IV - Geradores de Conteúdo| 21 de Fevereiro de 2k18
FOTOGRAFIA: SUA IMPORTÂNCIA CULTURAL E ECONOMIA CRIATIVA
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Nada como "desconstruir" ideias, hábitos, verdades e quereres com respeito, transformando cada pessoa com honradez.
Pode-se dizer que esse Papo de Futuro foi especial. 

Nosso mediador foi o Capitão Junior Negão, que tem sua história na fotografia e trouxe Bléia Campos, Matheus Rodrigues e Wilmore Oliveira como amigos convidados.
- O INÍCIO -
O GRC se transformou em uma roda criativa, que traz conteúdos que podem ser trocados: DIVERSIDADE! 

Quando citamos o Corre Underground, estamos falando de tudo que não parece correto socialmente e politicamente, mas se pararmos pra pensar é nada mais e nada menos que a fórmula
FAÇA AQUILO QUE ACREDITA PARA CONECTAR PESSOAS NUM UNIVERSO DE MESMICES. 

O Ghetto Run Crew teve impacto mundial e isso levou sua história para as páginas da RUNNER´S WORLD, Estados Unidos e Londres, uma das revistas mais importantes do mundo dedicada aos atletas da corrida. 

Nela o GRC fez o que sabe fazer de melhor, transpor barreiras possibilitando que pessoas comuns possam realizar o impensável.

E foi assim quando trouxe o olhar fotográfico do Matheus Rodrigues, que teve sua foto publicada junto à matéria.

O GRC E O MATHEUS AINDA NÃO ESTIVERAM NESSES LUGARES PARA LEVAR SUA EXPERIÊNCIA. 

MAS LONDRES E ESTADOS UNIDOS FIZERAM QUESTÃO DE REVERENCIAR SUA CULTURA E SEU ARTISTA!
Através dessa entrevista e foto, o GRC leva uma linguagem totalmente ao contrário da que foi falada durante tantos anos na RW: CONTRACULTURA!


- BLÉIA CAMPOS -

Mulher, lésbica, 1,60 de altura e uma gigante no meio da hostilidade masculina. 

A mesma iniciou a carreira em 2009 trabalhando com fotojornalismo. 

O primeiro contato que fez com que ela tivesse interesse pela fotografia foi com a câmera analógica do pai, que a mesma teve a infelicidade de queimar o filme para ver o que tinha dentro - segundo ela o nome disso é curiosidade. 

Bléia sempre se sentiu voltada à fotografia de rua, ela acredita que um DOM não deve ser desperdiçado; largou o emprego sabendo que ia ganhar menos dinheiro, mas queria viver com mais PAIXÃO + CORRE = I HATE FLASH E MUITOS PROJETOS AUTORIAS LINDOS.

Braba demais que faz o seu corre diariamente para manter a paixão pela fotografia viva, com toda dignidade, semeando o empoderamento naquilo que ela acredita.

Esforço, luta, dedicação e cabeça erguida encarando os desafios da vida. 


“NÃO TENHA MEDO, BUSQUE SEU ESPAÇO, NÃO VAI SER FÁCIL, MAS QUEM QUER FAZ!” ��- Bleia -


- WILMORE OLIVEIRA - 

O diamante da ZN, menozin pobre, filho de nordestinos: o pai era motorista de caminhão e a mãe manicure e cabelereira.

Wil diz que nunca gostou de estudar, parecia que só gostava de ir ao colégio para fotografar os seus amigos com a câmera analógica da família e ter o prazer de revelá-las para entregar aos seus amigos - por mais caro que fosse revelar as fotos. 

Defende que fotografia é INSTINTO, ainda mais para quem tem 90% do seu trabalho com a rua, é por isso que ele tem essa pegada underground.

Um homem grandão, talvez intimidador, para quem nunca tenha o conhecido, mas dentro daquilo tudo existe um artista muito sensível e apaixonado pela fotografia. 

AMOR + FÉ = I HATE FLASH & O CARA QUE O MARCELO D2 CONFIA PARA REGISTRAR OS MOMENTOS DA CARREIRA DELE
"TODA PESSOA QUE TRABALHA PARA A ARTE TEM QUE TER ESTILO" 
- diz Wil -
- MATHEUS RODRIGUES - 

Privilegiado no começo da vida, que teve que fazer seu corre num momento de dificuldade. CONSEGUIU! 

Matheus começou sua carreira em 2014 quando tinha 18 anos, fotografando festas de amigos na região em que mora. 

Um dia, ele acordou e não tinha a vida boa que levava; uma vida despreocupada. 

Sua família passou por problemas pessoais que o forçaram a trabalhar e o escape dele foi a fotografia. 

Com o tempo viu que aquilo era exatamente o que ele queria para a vida e focou em ser o melhor que ele poderia ser. 

Através de Eduardo Biermann, um dos melhores artistas no ramo de esportes e que tem o respeito de muitos, foi convidado para fazer um teste que exigia esforço, foco e maturidade. Ser parte do time de fotógrafos do NRC Rio (Nike Running Club Rio), o maior clube de corrida do mundo, era o desafio a ser batido. 

Prestem atenção neste momento... Matheus pesava 130kg e mesmo assim passou pelo teste que exigia foco no click e pernas pra acompanhar os pelotões de corrida do NRC.
 Perdeu mais de 50kg correndo. 

CORRE + ESFORÇO = NIKE RIO, VIDA MELHOR, CREWS, RECONHECIMENTO INTERNACIONAL


“ESFORÇO e ACREDITAR EM SI MESMO VÃO TE LEVAR ALÉM” - Matheus - 


Sabe o que todos eles têm em comum? DO IT YO! 

Não ligue para quantos “likes”, quantos “nãos”, quantas “agressões” e “elogios” você ganha: acredite no seu potencial!

Tenha personalidade, não tenha medo de perguntar e principalmente de questionar, acredite no esforço coletivo, sem ele, você não consegue chegar nos seus sonhos. 

Trabalhe com emoção: FAÇA VOCÊ MESMO!
Nossa roda criativa está apenas no começo.
As fotos ficaram na responsa da Lu Lacerda, baixa o link e dá um confere:

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Texto: Michelly Machado e Jr Cruz

Revisão: Tati Bainha

Fotos: Lu Lacerda
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ghettoruncrew · 6 years
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Ataq VP! | 31 de Janeiro de 2k17
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Relembrando nosso primeiro Corre com o NRC em 31 de Janeiro de 2017, há exatamente um ano, que virou um marco nesse projeto e que marcou a ZN para sempre!!!
Esse Corre tem um lugar muito especial no coração de muitos, porque marca o início de alguns na trajetória no Ghetto Run Crew e consequentemente o início de toda desconstrução e mudança dentro de cada um.
A proposta era fazer um corre que pudesse homenagear a membro Bruna Decaro, pois através dela o Ghetto Run Crew pode entender seu recomeço e qual lastro gostaria de deixar para a sociedade, o do Respeito e Transformação e como nossas ações transformariam de forma real a rua.
O local escolhido foi a Vila da Penha, mas não ache que foi simples assim e foi aceito de primeira, o subúrbio sempre passa por várias formas de preconceito mas nós aceitamos o desafio de levar todos para percorrer as ruas da ZN, e entender o que a Rua e o subúrbio podem te oferecer.
Como local de partida a Av. Oliveira Belo, local já conhecido pelos moradores para a prática da corrida.
A Gang do GRC foi chegando, corações acelerados, e as pessoas começaram a brotar, e não paravam de chegar, e a emoção de ver tudo acontecendo era infinita, a mistura de ansiedade e adrenalina da nossa Gang era incrível, ]
teve gente local, gente de outros cantos da ZN, da ZS, da ZO...
O papel principal do nosso capitão foi feito, dar o PPRT sempre! E assim fez o tradicional discurso sob olhares ansiosos, nossos e da maioria que estava ali pela primeira vez, regras do rolé e ideologia explicada:
Mulheres na frente! Atenção na RUA! E nosso grito de guerra, que virou uma oração.
Reunimos o time de pacers e nossa Gang para aquela injeção de motivação e realidade, e por fim VAMOS NOS DIVERTIR!
E a partir daí, uma multidão formou-se, JJ era a grande missão, manter GERAL JUNTO, uma grande concentração de sorrisos, gritos, música e expectativas, o nosso corre sincero foi composto por mais de 200 pessoas que saíram de casa para colar com o Ghetto,
seguimos inflamados da Vila da Penha, cortando os bairros de Vicente de Carvalho e Vaz Lobo em direção ao Nike Garagem, em Madureira.
Que momento, que vibe, que bonde! Paramos a ZN, nossa voz foi ouvida e a partir dali fomos vistos com outros olhos. Energia surreal, uma experiência inédita pra maioria.
Nosso bonde nem podia acreditar no que via e no que estava acontecendo, e ali se iniciava mais um ano insano para o GRC!
Obrigada Vila da Penha, tamo voltando!
Nos vemos na rua, JUNTOS!
Texto: Tati Bainha e Gisele Nascimento Revisão: Tati Bainha Fotos: Eduardo Bierman
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