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#ghettoruncrew godblesstheghetto
ghettoruncrew · 4 years
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ATAQfatcap do Presente Celebrando o Futuro
Salve tropa! Todos firmes?!?! 
Falar das diferentes nuances da palavra Corre não só são estudos de caso e/ou um diário de bordo.
A Cultura de manter vivas expressões que são a própria vanguarda da moda, do comportamento (lifestyle), da arte, da música, dos esportes, é responsabilidade de uma Crew, seja lá qual cultura ela representa. 
E nessa vibe agradecemos à cultura da Rua por nos abraçar afirmando que a periferia é muito mais magia, criatividade e realização do que marginalidade sistemática.
O  Ghetto Run Crew, não é uma Crew de Graffiti, não é uma família da pichação, mas somos responsáveis em contar histórias reais e narrativas positivas de como a manifestação através de tinta na parede é rebelde, visceral, mas também rentável e admirável uma vez que somos um elemento da Rua, devemos enaltecer outros elementos e valores da Cultura.
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Dia desses começamos o painel de final de ano do Ghetto Run Crew, nosso ano termina em Novembro, e acabamos saindo no Bom Dia Rio - para seguir o fio, dá uma lida no Texto "ATAQfatcap doFuturo"  que tá aqui no diário de bordo, assiste ai a matéria. 
A ideia é sempre a mesma, o ATAQfatcap provoca narrativas para que pensemos sobre Cidades, soluções, corpos responsáveis pela construção visual da Rua e a transformação de ambientes através da Arte Visual, no nosso caso em memória das artes citadas acima, sempre com personalidades relevantes nesse cenário, amém.
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A Rua interagiu, mas depois viraram muros que o dono pintou e cobriu os corpos da pichação, lá conseguimos manifestar com o Graffiti, e nos muros "virgens", para manter viva a tradição e enaltecer todos arquitetes da Rua, nos expressamos através da arte da Pichação.
O mais fantástico são as reações bem definidas, principalmente quando começam a surgir pichações durante nossas ações, que sempre vem carregadas de muitas advertências e difícil entendimento; e uma outra reação muito mais positiva e carinhosa quando a missão é realizada.
São 170 metros quadrados de um painel que fala com a presença, na tora, na vontade de celebrar o Hip Hop, de falar de elementos presentes e relevantes para a Cultura.
Feitos em três partes, pois é, o Graffiti é caro, as representações do Graffiti original e contemporâneo, a proposta da mensagem atual utilizando os elementos tradicionais da Pichação, tá tudo ali.
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Obrigado Sobra, (Esquadrão Rataria), Maneco (Família Cinco Estrelas), Nelo (Ghetto Run Crew), por serem pessoas de CPFs vencedores na vida tradicional, provando que ser parte de um grupo enorme de artistas da arte proibida e atletas de um esporte de contra-cultura, não determina aquilo que a pessoa é.
Valeu memo Bizu, Iogs e Gnok (ZO Team presente!), Basic (Esquadrão Rataria), Junior Asnoum (Santa Catarina), por firmarem com a arte poderosa do Graffiti!
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Um salve para todas as minas e todos os chegados que pagam caro num país onde pichar é crime ambiental e queimar o Cerrado, Amazônia e o Pantanal é agro, é pop. Um mercado que valoriza o escritório de design como entendedores de uma arte de Rua e se esquecem do lugar de fala de quem vive da cultura e seus lugares de representatividade.
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Respeito infinito por Kajaman, Juliana Fervo e Barba da tropa dos panteras!
Valeu Gi, Nelo, Thalita que produziram essa bagaça!
Alou ZN Shop, JC e Vitão, sempre acreditando em nós e nós em vocês, sem nossa parceria não íamos conseguir, valeu Colorgin (alou Fabiooo, valeu por chegar na segunda fase, mas com vontade de avanço e melhoria)!
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Junior Negão - Direto da Toca da Pantera - Diário de Bordo
______________ING
ATAQfatcap of the Present Celebrating the Future
Yo Gang! Whats going on? ?!?!
Speaking of the different nuances of the word "Corre", not only are case studies and / or a logbook.
The Culture of keeping alive expressions that are at the forefront of fashion, behavior (lifestyle), art, music, sports is the responsibility of a Crew, whatever culture it represents.
And in this vibe we thank the street culture for embracing us, stating that the ghetto is much more magic, creativity and achievement than systematic marginality.
The Ghetto Run Crew is not a Graffiti Crew, it is not a family of Pichação, but we are responsible for telling real stories and positive narratives of how the manifestation through paint on the wall is rebellious, visceral but also profitable and admirable, once that we are an element of the street, we must highlight other elements and values ​​of Culture. On these days we started the Ghetto Run Crew year-end panel, our year ends in November, and we ended up at TV show - to follow the thread, read the text "ATAQfatcap do Futuro" that is here in the logbook and then I arrive at the station's website -.
The idea is always the same, ATAQfatcap causes narratives to make us think about Cities, Solutions, bodies responsible for the visual construction of the Street and the transformation of environments through Visual Art, in our case in memory of the arts mentioned above, always with relevant personalities in this cena, Amen.
The street interacted, but later became walls that the owner painted and covered the Pichação bodies, there we managed to manifest with Graffiti, and in the "virgin" walls, to keep tradition alive and to praise all the architects of the Street, we express ourselves through art of Pichação.
The most fantastic are the well-defined reactions, especially when graffiti begins to appear during our actions, which are always loaded with many warnings and difficult to understand; and another, much more positive and loving response when the mission is accomplished.
There are 170 square meters of a panel that speaks with the presence, at the log, in the desire to celebrate Hip Hop, to talk about elements present and relevant to Culture.
Made in three parts, as it is, Graffiti is expensive, the representations of original and contemporary Graffiti, the proposal of the current message using the traditional elements of Pichação, it's all there.
Thank you Sobra, (Rataria Squad), Maneco (Family Cinco Estrelas), Nelo (Ghetto Run Crew), for being people of winning CPFs in traditional life, for being part of a huge group of artists of the forbidden art and athletes of a sport of counter-culture.
Thanks to Bizu, Iogs, and Gnok (ZO Team present!), Basic (Rataria Squad), Junior Asnoum (Santa Catarina), for signing with the powerful art of Graffiti!
Respect for all grisl and boys all those who pay dearly in a country where Graffiti and Pichação is an environmental crime and burning the Cerrado, the Amazon and the Pantanal is agro, it is pop. A market that values ​​the design office as connoisseurs of street art and forgets the place of speech of those who live on culture and their places of representation.
Infinite respect for Kajaman, Fervo and Barba from the Panthers!
Thanks Gi, Nelo, Thalita who produced this big day!
Hello ZN Shop, JC and Vitão, always believing in us and we in you, without our partnership we would not succeed, thanks Colorgin (thanks Fabiooo, thanks for reaching the second phase, but with a desire for progress and improvement)!
I hope to see you on the street, together soon!
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O que não te desafia, não te faz mudar ! . . . #ghettoruncrew #ghettorunningirls #GRC4yo #zonanorte #undergroundrun #digitalbadinfluencer #somosdoghetto #lifemedia #GodblesstheGhetto#vamocorrer#euapenascorro (em MALHA)
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ghettoruncrew · 3 years
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O Corre 2021: Na Pista, Posturades e Trajades
Salve tropa! Todes firmes?!?! Obrigado por estarem conectados à nós em nossas plataformas e aqui para receber nossas flash news!
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Falar das diferentes nuances da palavra Corre, não só são estudos de caso e/ou um diário de bordo.
A Cultura de manter viva expressões que são a própria vanguarda da moda, do comportamento (lifestyle), da arte, da música, do esporte é responsabilidade de uma Crew, seja lá qual Cultura ela representa.
O dialeto é algo forte, para que um grupo se caracterize como Crew/Gang, como parte da Rua, a gíria criada por esse grupo contribui para a questão.
Corre, gíria e/ou expressão que vi nascer e por algum motivo nos escolheu: e aqui segue a nossa responsa de, reis e rainhas do Corre, verbalizar e exemplificar a nossa narrativa.
Como todo mundo sabe, temos muito orgulho de dizer que somos a Tropa 2+1 da adidas (mais um dialeto das Ruas que faz uma simbiose perfeita de quem somos e pra onde vamos. De quebra, faz todo sentido com números de listras do nosso patrocinador); óbvio que isso não é só estar, é tipo "enquanto estivermos seremos adidas". E essa relação fortalece muita coisa para a Cultura da Rua e para a tropa também, claro.
Dia desses saímos para testar o novo pisante de corrida da marca, o Ultraboost 21: que tênis bom Marquin!
Se vocês quiserem saber mais sobre tecnologia e tradicionalidade na fala de tênis de corrida, podem buscar uns sites especializados na rede mundial de computadores, por aqui a fala é mais direta e visceral, tá ligado não?
Gi, Modelo e eu saímos para um passeio noturno que misturava distância média, ritmo avançado e ritmo mais chill para analisar como o pisante (tênis) se comportaria longe das pistas e de locais com estrutura para a prática da Corrida. E não é que o pisante representou?!
Ele é excelente pra quem ama correr, mas não é hardcore, e apesar disso a galera que tem mais força nos cambitos e nos pulmões também pode ser divertir de verdade com o UB21 (Ultraboost21); suas tecnologias permitem realmente que haja um ajuste na pisada e passada de forma bem orgânica, o que ajuda muito já que para manter ou melhorar no ato de Correr postura é tudo.
A única merda memo é que o meu rasgou, nada demais, um "tiro de raspão" afinal, como dizem, correr na periferia não é pra amadores e qualquer tênis tá sujeito a sofrer danos fortuitos num ambiente onde a ocupação através do esporte representa muito mais que o passeio com a brisa da manhã.
Fiquem com essas fotos do Dan Carvalho, que também correu naquele pique pra poder acompanhar o passeio já que aqui não é filme de ação e nós bota pra fuder ao vivo.
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Junior Negão - Direto da Toca da Pantera - Diario de Bordo
ESP___
O Corre 2021: En pista, posturas y disfraces
¡Hola chicos!
¡Gracias por estar conectado con nosotros en nuestras plataformas y estar aquí para recibir nuestras noticias flash!
Hablando de los diferentes matices de la palabra Corre, no solo son estudios de caso y / o un diario de a bordo.
La Cultura de mantener vivas las expresiones que están a la vanguardia de la moda, el comportamiento (estilo de vida), el arte, la música, los deportes es responsabilidad de un Crew, cualquiera que sea la Cultura que represente.
El dialecto es algo fuerte, para que un grupo se caracterice como Crew / Gang, como parte de Rua, la jerga creada por ese grupo contribuye al problema.
Corre, jerga y / o expresión que vi nacer y por alguna razón nos eligió: Y aquí sigue nuestra responsabilidad con, reyes y reinas de Corre, verbalizar y ejemplificar nuestra narrativa.
Como todo el mundo sabe, estamos muy orgullosos de decir que somos adidas Troop 2 + 1 (Otro dialecto de las calles que hace una simbiosis perfecta de quiénes somos y hacia dónde vamos. Además, tiene perfecto sentido con números de rayas de nuestro patrocinador.); obviamente no se trata solo de ser, es como "mientras seamos adidas".
Y esta relación se fortalece mucho para Cultura da Rua y las tropas también, por supuesto.
Uno de estos días salimos a probar la nueva zapatilla de running de la marca, la Ultraboost 21: ¡Qué buena zapatilla, chicos!
Si quieres saber más sobre tecnología y tradicionalidad en zapatillas deportivas, puedes buscar sitios especializados en la world wide web, aquí el discurso es más directo y visceral, ya sabes.
Gi, Modelo y yo salimos a dar una caminata nocturna que mezclaba media distancia, ritmo avanzado y ritmo más frío para analizar cómo se comportaría el paso (tenis) lejos de las pistas y lugares con estructura para la práctica de la Carrera. ¡Y no es que el pisoteo represente!
Es excelente para los que aman correr, pero no es hardcore, aunque los chicos que tienen más fuerza en las piernas y pulmones también pueden ser muy divertidos con UB21 (Ultraboost21); sus tecnologías realmente permiten que haya un ajuste en el paso y pasado de una manera muy orgánica lo cual ayuda mucho ya que mantener o mejorar en el acto de correr la postura lo es todo.
La única nota de mierda es que la mía rompió, nada mucho, un "tiro rasante" después de todo, como dicen, correr en la periferia no es para aficionados y cualquier tenis está sujeto a daños incidentales en un entorno donde la ocupación a través del deporte representa un mucho más que el paseo con la brisa de la mañana.
Quédate con estas fotos de Dan Carvalho, que también corrió ese pico para poder seguir la gira ya que esta no es una película de acción y la vamos a follar en vivo.
¡Espero verte en la calle, juntos pronto!
Junior Negão - Directo desde Toca da Pantera - Diario de Bordo
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O Corre 2021: On Track, Postures and Costumes
Yo y'all!
Thank you for being connected to us on our platforms and here to receive our flash news!
Talking of the different nuances of the word Corre, not only are case studies and/or a logbook.
The Culture of keeping alive expressions that are at the forefront of fashion, behavior (lifestyle), art, music, sports is the responsibility of a Crew, whatever Culture it represents.
The dialect is something strong, for a group to be characterized as Crew/Gang, as part of Rua, the slang created by that group contributes to the issue.
Corre, slang and/or expression that I saw being born and for some reason chose us: And here follows our responsibility to, kings and queens of Corre, verbalize and exemplify our narrative.
As everyone knows, we are very proud to say that we are adidas Troop 2 + 1 (Another dialect from the streets that makes a perfect symbiosis of who we are and where we are going. In addition, it makes perfect sense with numbers of stripes from our sponsor.); obviously this is not just about being, it’s like "as long as we’re going to be adidas".
And this relationship strengthens a lot for Street Culture and the Ghetto Gang too, of course.
One of these days we went out to test the brand's new running shoe, the Ultraboost 21: What a nice shoe, fellas!
If you want to know more about technology and traditionality in running shoes, you can look for specialized sites on the world wide web, here the speech is more direct and visceral, you know.
Gi, Modelo and I went for a night Corre that mixed medium distance, advanced pace and chillier pace to analyze how the machine (UB21) would behave far from the tracks and places with structure for the practice of the running. And it is not that the trampling represented!
It is excellent for those who love to run, but it is not hardcore, although the guys who have more strength in their legs and lungs can also be really fun with UB21 (Ultraboost21); its technologies really allow that there is an adjustment in the step and passed in a very organic way which helps a lot since to maintain or improve in the act of running posture is everything.
The only shit is that mine tore, nothing much, a "grazing shot" after all, as they say, running on the ghetto is not for amateurs and any tennis is subject to incidental damage in an environment where the occupation through sport represents a lot more than the ride with the morning breeze.
Follow these photos of Dan Carvalho, who also ran that peak to be able to follow the tour since this is not an action movie and we are going to fuck it live.
I hope to see you on the Street together soon!
Junior Negão - Direct from Toca da Pantera - Diario de Bordo
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ghettoruncrew · 3 years
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O Corre por vezes, Revolucionário
Salve tropa! Todos firmes?!?! 
Falar das diferentes nuances da palavra Corre não só são estudos de caso e/ou um diário de bordo.
A Cultura de manter vivas expressões que são a própria vanguarda da moda, do comportamento (lifestyle), da arte, da música, dos esportes, é responsabilidade de uma Crew, seja lá qual cultura ela representa. 
E como uma Crew, que também é uma Running Crew, que também é um corpo do universo da Corrida e por fim e não menos importante, também é um Movimento à serviço da Rua; não poderíamos não ser atingidos por um problema tão sinistro quanto a pandemia. Sem quasquasquas, somos periféricos gente! A periferia não pode parar! Não tem como parar! Até para que a classe dominante e seus métodos continuem firmes, a periferia que sofre…
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Quando olhamos para os consumidores da Corrida e seu mercado, durante o caos, percebemos que, infelizmente, parecia que nada acontecia e que corredores podiam desfilar seus corpos pelas orlas badaladas… Enquanto isso, nossa rede que depende de uma conexão direta e presente, seja para manter vivo o esporte de Rua, seja para trabalhar e pagar contas, padecia com a distância.
Numa dessas zapeadas em busca por informações positivas, encontrei um malucão que correu 21 km dentro de casa (vinte fucking um quilômetros na sala de casa!), um atleta de aço, um cara numa casa de tamanho básico, mostrou o que é paixão pelo esporte e respeito aos outros!
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Pensei quão solitário era isso e mesmo sendo rebeldes, que apoiamos a ocupação das Ruas, vimos nossas reuniões realizadas via aplicativo de chamada de vídeo, se tornar uma sessão do Ghetto Run Crew! Pessoas de todo canto do mundo, abrindo suas casas, de diferentes tamanhos, através de um app de chamada de vídeo, correndo, cada um no seu espaço, com um (a) DJ tocando ao vivo, também de casa. Foi a primeira vez que o Ghetto Run Crew se tornou virtual, debruçado em uma plataforma intergalática, que para nós era tão fria que se tornou quente!
E foi a primeira vez que o mundo da corrida de todo canto desse planeta ouvia o bordão: SEJA REBELDE FIQUE EM CASA!
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E mais uma vez nos vimos na ponta de lança do Respeito e da Transformação, trazendo uma nova narrativa para o mundo da Corrida e todo tipo de corredor. A pauta era mostrar que a rebeldia vai sempre nos guiar para o povo e para o bem estar: o esporte é essa ligação espiritual poxa!
Pois bem, se quem deveria coibir nossa saída de casa e colaborar com ferramentas efetivas para que todos tivessem acesso a meios de ficar em casa com qualidade de vida mínima, foi imperativo e urgente que nossa frase mudasse pela primeira vez em nossa história. É sempre uma dedicação e um desgaste mental, mas ser uma Crew é ser um corpo pronto para que pensemos em uma sociedade equilibrada, mais forte, mais humana. Como foi lindo ver todos conectados e entendendo que construímos ali uma ponte forte de amor mútuo através do Corre, da música e do esporte.
Clica ai pra ver a matéria dos nossos parceiros de minas fizeram:
Espero te ver na Rua, JUNTOS em breve!
Junior Negão - Direto da Toca da Pantera - Diário de Bordo
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ghettoruncrew · 4 years
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Nós É O Corre - part3
"7 anos em 4 semanas - 1 Jornada Resumida mais ou menos assim:"
PEGA A VISÃO
Salve tropa! Todos firmes?!?! 
É noix memo!
Uma das frases mais contestadas é quando falamos que ESTAMOS JUNTOS POR NADA E POR TUDO; gostamos muito porque cria uma dramaturgia ainda maior à nossa existência _ brigado seguimores.
São sete fucking years provando para nós mesmos que podemos ser pessoas melhores _e fazendo o corre das notas mudar o mercado, e não vamos parar, não estamos cansados. 
O IMPORTANTE é que o CORRE é pra FALAR da RUA e para falar como PODEMOS nos AJUDAR.
Porém, entretanto, todavia, não vamos romantizar a dor e a dificuldade: ter que provar o tempo todo algo para o mercado e para a opinião pública quando somos o que somos em cores e valores, é de fudê!
Mas o que seria dos rebeldes e revolucionários sem as críticas e conselhos de quem não entende nada do assunto?
E o que seria de nós sem a alegria de contar em feitos que estamos vivos e bem?!? Que não devemos nada a ninguém, que não somos reféns e mesmo com essa merda toda tamo de pé?!? Amém!
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 Individualmente, estamos na periferia há muito tempo, eu particularmente desde 1981. A sede de contar coisas boas e positivas do subúrbio; a urgência de estabelecer uma narrativa que fala de pretes e perifériques, com histórias lindas nos obrigou a servir de exemplo. 
Essa rede nos colocou na linha de grandes nomes da Rua e assim nos tornamos uma ferramenta do Hip Hop: nós num é cria nós é o GHETTO.
E por que nos tornamos uma ferramenta do Hip Hop? Porque somos um braço a favor dos elementos que transitam na Rua e que fomentam a cultura e a arte: Rap, Funk, Pichação, Graffiti; numa narrativa que atravessa a rebeldia e se discute até o nosso espaço como fazedores de um mercado milionário e queremos o cachê dos representantes - que são muitos e muitas - em grana. Porque cuidamos uns dos outros, seja na vida pessoal ou profissional, e isso faz de nós uma Crew. 
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E por que somos uma Crew? Porque como diz a Bleia: "aqui quando temos mais oportunidades, criamos uma mesa maior pra geral sentar e comer e não escadas que segregam quem pode ou não subir". Porque o nosso comportamento é urbano e ocupador de onde o cotidiano belo e fantasioso não sabe nem que existe. 
Temos nossa forma de agir, de falar, de se vestir e de nos comunicar e isso, quando você checa o livro da conduta de Rua, vai dizer que somos uma Gang. E por que somos uma gang? Porque todos esses valores vêm antes de qualquer nota no nosso bolso, e isso vai representar o Hip Hop onde nós formos, é um ciclo infinito, tá ligado?!?
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Bom, como prometido vou pautar essas linhas respondendo às perguntas de leitores, amigos, admiradores na nossa página no Instagram _ tô parecendo até os programas da década de 90, mas se faz necessário e me ajuda a conduzir essa cuei-estão aqui…
- AS MAIORES DIFICULDADES E REVIRAVOLTAS, AS FLORES E OS ESPINHOS
As partidas e as chegadas, sem sombra de dúvidas… Mas se analisarmos um projeto periférico da Zona Norte, as flores mais legais que colhemos foram criar um novo olhar pra Corrida tradicional e todo o mercado e conseguir grandes projetos na ZN com marcas multinacionais, reconhecendo e agregando valor pra artistas locais e comércios locais; e espinhos são diários, somos um grupo independente, filho chora e mãe não vê… As contas não param, temos medos e somos alunos, ou seja, todo dia é espinho na carne e nós firme no blindão.
- SOBRE A IDENTIDADE VISUAL E COMO ELA FOI PENSADA
Num foi pensada, foi provocada. A cor preta é o protesto diário, do samba ao funk, passando pelo skate e chegando na pichação, tudo é crime, mas tem muita gente ganhando grana com isso. Até onde a nossa forma de expressão que é rotulada vai ser produto de troca barata? A pantera é um animal que é catalogado como um erro genético e por isso tem que ser forte e saber que é um alvo diário. A forma de se vestir, fotografar e filmar foi por necessidade de adaptação com o que tínhamos à nossa disposição: quase nada. Entender que somos parte de uma expressão de Design, Moda e Território foi um processo louco.
- QUANTO É DIFÍCIL REUNIR OS ARTISTAS QUE FAZEM A CENA NO RIO?
A cena do Rio de Janeiro é quase incontável quando se pensa em pichação, muito grande quando você se pensa em Graffiti, talentosa e potente quando se pensa em DJs, MCs, fazedores e criadores tem aos montes. Criar uma plataforma que não é nada além de uma narrativa de dar valor a um corpo, a uma cultura, ter essa ciência que é impossível agregar todo mundo, mas que é possível trazer uma pauta, principalmente da valorização artística, estrutural e monetária, no início era algo que era difícil de se entender, Mr. Break, Aori, Kajaman, Ingrid e Totonete foram os primeiros, de uma rede sinistra, que acreditaram na ideia proposta. Não veremos tantas ações na Rua com a assinatura do Ghetto como gostaríamos (somos caros, a cultura de Rua é cara), mas com certeza todo projeto do Ghetto Colletiv olhará para a Cultura que estamos inseridos e isso obriga a dar estrutura respeitosa e digna pra qualquer artista, criador e fazedor que possamos alcançar. Respeito e Transformação; vida longa a todes que lutam pra que nossa Arte e Cultura sejam reconhecidas e valorizadas em cargos, salários e cadeiras de luxo.
- POR QUE “GHETTO” SE MUITA GENTE FALA QUE VOCÊS MENOSPREZAM QUEM MORA NELA?
Creio que o decorrer dessa pauta aqui desenhada colaborou para elucidar esse fato. Posso aqui falar que entre empregos diretos e indiretos para potências de favelas, das periferias, da ZO, da ZN, da Baixada, foram mais de 400 cabeças, lembrando que não somos o InfoJobs, nem uma empresa milionária. Impulsionamos diretamente um projeto na Favela da Vila Vintém, contribuímos com parceiros como Bela Maré, Observatório de Favelas no Complexo da Maré, no conjuntão da Cruzada São Sebastião estamos juntos com o Basquete Cruzada. Trouxemos investimentos de marcas gigantes para Madureira, Engenho de Dentro, Caxias. Se eu continuar a pontuar entre vida e profissão, porque somos o Ghetto, vou escrever por dias sem parar. Mas o que importa é o importante: quiser saber mais, segue, curte e compartilha nosso trabalho.
"EU SOU DO ANDARA E NÃO POSSO NEGAR! E NEM VOU, OH ABRE ALAS, QUE EU QUERO PASSAR!"- Marcelo D2
Na próxima carta eu conto com uns detalhes maneiros sobre mais feitos que nos tornaram não só uma Crew, mas uma Crew em Movimentação, um novo Movimento.
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Texto: Junior Negão- Direto da Toca da Pantera - Diário de Bordo
Fotos: Acervo Ghetto Run Crew
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ghettoruncrew · 4 years
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ATAQfatcap do Futuro: a vanguarda dos nossos Corres.
Salve tropa! Todos firmes?!?!
Vlw mesmo por estarem conectados à nós para receber nossas flash news!
Se vocês derem um rolé pela página onde hospedamos esses textos e mais tantos outros, vai perceber que a manifestação das tintas nas paredes das Cidades faz parte do nosso cotidiano. Isso nos levou à jornadas inimagináveis, “para quem achou que viemos passear nesse mundão, tomah abestado!”, que nos colocaram nas páginas da história das Ruas e da história das Artes Visuais.
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Isso é meio blaze, até porque um time como o Ghetto Run Crew, a vitória é consequência do trabalho.
Lembrar porque estamos nas Ruas, contar a história que vem sendo construída a décadas antes de nós, acima de qualquer feito individual, é a nossa missão, colaborar para que nossa narrativa seja ponto de raciocínio entre os povos é nossa batida perfeita.
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“Graffiti é caro, muito caro” - já dizia e diz Criz Silva da ZO Team - e dá trabalho, horas investindo tempo e grana para deixar uma mensagem que possa nos levar a um outro nível como indivíduos e celebrar a Rua é o próprio Graffiti e demais vertentes das tintas.
Info importante: se hoje é chapa quente imagina quando era crime e não tinha tanta tecnologia? Um salve pros e pras relíquias!
A situação atual, que rechaçou o ano de 2020, nos machucou muito, por vários motivos. Como ter energia? Como seguir? Para nós, a possibilidade de passar mensagens positivas com nossas parceiras e parceiros foi o grande cataclisma, o choque de ânimo que precisamos para estar na Rua, com todo cuidado seguindo o papo da OMS né.
Despejar a arte rebelde, que causa comoção e azedume, nos muros, que inevitavelmente acende esperança e Fé é a marola do ATAQfatcap.
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Dessa vez Barba e Iogs formaram a dupla para um MOT especial: o Ghetto News de 2021 noticiando que nosso país mudou e evoluiiuuuuuu!
Foram doze horas de trampo esticando tinta, num sobe desce loco, tudo isso para pensar em coisas positivas que para nosso cenário atual são utopia! Diz que arte num é o Corre do coração apaixonado que te direi que tu num tem coração!
Que vocês curtam, comentem e compartilhem o Corre Original.
Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Texto: Junior Negão- Direto da Toca da Pantera - Diario de Bordo
Fotos: Acervo Ghetto Run Crew
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ghettoruncrew · 4 years
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Nós É O Corre - part2
"7 anos em 4 semanas - 1 Jornada Resumida mais ou menos assim:"
SE LIGA NO PAPO DE FUTURO
Salve tropa! Todos firmes?!?!
Vlw memo por estarem conectados à nós para receber nossas flash news!
Como combinado tamo aqui de novo para tecer as LINHAS que formam o GHETTO RUN CREW, a partir da história (de VIDA, NÃO PURA, mas REAL certo?) de várias cabeças que fazem essa bagaça decolar. 
Pra não esquecer: um SALVE pros GARIS e pros MOTOBOYS! 
Para ter um contexto com o texto anterior, já que eu me meti nessa furada de contar, semanalmente, em 4 textos, 7 anos de história, sendo que eu nem lembro o que comi no almoço _"Aff!",  vou usar as expressões "SE LIGA" aka FOCO e "PAPO DE FUTURO" aka mude seu MINDSET. Se você leu o texto anterior, seja você os da Rua, ou os dos coachs, boots, coxas, apaixonados e catedráticos, perceberá a simbiose do "caô".
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Quando começamos a nos reunir não tinha grana pra roupa de performance, nem tênis, tão pouco alguém na disposição de mapear a periferia com uma narrativa tão corpo a corpo _"literalmente". 
Então era tipo cortar as CALÇAS de moletom e fazer de SHORT, CASACO virando REGATA e partiu um bando de LOUQUES rasgando a NORTE correndo JUNTO.
Meia-noite, escolha para REVERENCIAR o SAMBA, o SKATE, a PICHAÇÃO, o FUNK, o GRAFFITI, e toda manifestação marginalizada no passado, que celebravam suas ocupações a noite para não serem presos _"hoje em dia algumas MANIFESTAÇÕES seguem MARGINALIZADAS, mas estão rendendo uma boa grana pra uma galera que enfim…", assim nos tornamos referência de MODA e TERRITÓRIO, referência para a moda da CORRIDA.
OCUPAÇÕES onde ninguém nem ousa andar _"haja DESENROLO", rolaram ENSINAMENTOS e APRENDIZADOS; dessa forma já demos o equivalente a uma volta e ¾ no Planeta Terra mesmo sem ser um grupo de corrida ou atletas tradicionais. 
ENTENDIMENTO de diferenças e IDENTIFICAÇÃO de competências e agora somos uma Economia Criativa Independente que exporta pra outros Estados e Paises como fazer um bom trampo.
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A expressão CORRE tão marginalizada pela corrida tradicional e a running crew culture no início da nossa jornada, hoje é replicada em qualquer casta de corredores; em 2017 éramos os melhores de todos os tempos, em 2019 nos tornamos um movimento, provamos que nossa narrativa permitiu um outro olhar do esporte corrida para o que significa paixão por correr _"tenho certeza que todo mundo que sabe o quão peitamos muita coisa para honrar a nossa cultura da periferia e lugar de representatividade deve estar orgulhose". A forma particular que começamos a narrar fotos e vídeos com equipamentos de baixa qualidade e uma narrativa muito sincera da Rua, antes era uma ferramenta tímida, hoje tem nome: BOLD & FREE _"quem lembra como era osso captar imagens de celular, câmeras lentas e lentes escuras, na noite do subúrbio? Fala sério, temos uma foto na Runners Wolrd, 2x".
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Se ligar no mindset ou ter foco no papo de futuro nos coloca na obrigação de sempre estar pronto para desafios que cobram postura em relação àquilo que prometemos uns aos outros. Assim criamos um sistema anti-burrice inerente do ser-humano: a pressa. Falei para c$%$ mas passamos pelo Corre, sua ideologia e comportamento, nossa fotografia que tem papel muito importante como contadora de história do nosso rolé e o resto é fofoca. Espero te ver Na Rua, JUNTOS em breve!
Texto: Junior Negão- Direto da Toca da Pantera - Diario de Bordo
Fotos: Acervo Ghetto Run Crew
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ghettoruncrew · 6 years
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Papo de Futuro IV - Geradores de Conteúdo| 21 de Fevereiro de 2k18
FOTOGRAFIA: SUA IMPORTÂNCIA CULTURAL E ECONOMIA CRIATIVA
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Nada como "desconstruir" ideias, hábitos, verdades e quereres com respeito, transformando cada pessoa com honradez.
Pode-se dizer que esse Papo de Futuro foi especial. 

Nosso mediador foi o Capitão Junior Negão, que tem sua história na fotografia e trouxe Bléia Campos, Matheus Rodrigues e Wilmore Oliveira como amigos convidados.
- O INÍCIO -
O GRC se transformou em uma roda criativa, que traz conteúdos que podem ser trocados: DIVERSIDADE! 

Quando citamos o Corre Underground, estamos falando de tudo que não parece correto socialmente e politicamente, mas se pararmos pra pensar é nada mais e nada menos que a fórmula
FAÇA AQUILO QUE ACREDITA PARA CONECTAR PESSOAS NUM UNIVERSO DE MESMICES. 

O Ghetto Run Crew teve impacto mundial e isso levou sua história para as páginas da RUNNER´S WORLD, Estados Unidos e Londres, uma das revistas mais importantes do mundo dedicada aos atletas da corrida. 

Nela o GRC fez o que sabe fazer de melhor, transpor barreiras possibilitando que pessoas comuns possam realizar o impensável.

E foi assim quando trouxe o olhar fotográfico do Matheus Rodrigues, que teve sua foto publicada junto à matéria.

O GRC E O MATHEUS AINDA NÃO ESTIVERAM NESSES LUGARES PARA LEVAR SUA EXPERIÊNCIA. 

MAS LONDRES E ESTADOS UNIDOS FIZERAM QUESTÃO DE REVERENCIAR SUA CULTURA E SEU ARTISTA!
Através dessa entrevista e foto, o GRC leva uma linguagem totalmente ao contrário da que foi falada durante tantos anos na RW: CONTRACULTURA!


- BLÉIA CAMPOS -

Mulher, lésbica, 1,60 de altura e uma gigante no meio da hostilidade masculina. 

A mesma iniciou a carreira em 2009 trabalhando com fotojornalismo. 

O primeiro contato que fez com que ela tivesse interesse pela fotografia foi com a câmera analógica do pai, que a mesma teve a infelicidade de queimar o filme para ver o que tinha dentro - segundo ela o nome disso é curiosidade. 

Bléia sempre se sentiu voltada à fotografia de rua, ela acredita que um DOM não deve ser desperdiçado; largou o emprego sabendo que ia ganhar menos dinheiro, mas queria viver com mais PAIXÃO + CORRE = I HATE FLASH E MUITOS PROJETOS AUTORIAS LINDOS.

Braba demais que faz o seu corre diariamente para manter a paixão pela fotografia viva, com toda dignidade, semeando o empoderamento naquilo que ela acredita.

Esforço, luta, dedicação e cabeça erguida encarando os desafios da vida. 


“NÃO TENHA MEDO, BUSQUE SEU ESPAÇO, NÃO VAI SER FÁCIL, MAS QUEM QUER FAZ!”  - Bleia -


- WILMORE OLIVEIRA - 

O diamante da ZN, menozin pobre, filho de nordestinos: o pai era motorista de caminhão e a mãe manicure e cabelereira.

Wil diz que nunca gostou de estudar, parecia que só gostava de ir ao colégio para fotografar os seus amigos com a câmera analógica da família e ter o prazer de revelá-las para entregar aos seus amigos - por mais caro que fosse revelar as fotos. 

Defende que fotografia é INSTINTO, ainda mais para quem tem 90% do seu trabalho com a rua, é por isso que ele tem essa pegada underground.

Um homem grandão, talvez intimidador, para quem nunca tenha o conhecido, mas dentro daquilo tudo existe um artista muito sensível e apaixonado pela fotografia. 

AMOR + FÉ = I HATE FLASH & O CARA QUE O MARCELO D2 CONFIA PARA REGISTRAR OS MOMENTOS DA CARREIRA DELE
"TODA PESSOA QUE TRABALHA PARA A ARTE TEM QUE TER ESTILO" 
- diz Wil -
- MATHEUS RODRIGUES - 

Privilegiado no começo da vida, que teve que fazer seu corre num momento de dificuldade. CONSEGUIU! 

Matheus começou sua carreira em 2014 quando tinha 18 anos, fotografando festas de amigos na região em que mora. 

Um dia, ele acordou e não tinha a vida boa que levava; uma vida despreocupada. 

Sua família passou por problemas pessoais que o forçaram a trabalhar e o escape dele foi a fotografia. 

Com o tempo viu que aquilo era exatamente o que ele queria para a vida e focou em ser o melhor que ele poderia ser. 

Através de Eduardo Biermann, um dos melhores artistas no ramo de esportes e que tem o respeito de muitos, foi convidado para fazer um teste que exigia esforço, foco e maturidade. Ser parte do time de fotógrafos do NRC Rio (Nike Running Club Rio), o maior clube de corrida do mundo, era o desafio a ser batido. 

Prestem atenção neste momento... Matheus pesava 130kg e mesmo assim passou pelo teste que exigia foco no click e pernas pra acompanhar os pelotões de corrida do NRC.
 Perdeu mais de 50kg correndo. 

CORRE + ESFORÇO = NIKE RIO, VIDA MELHOR, CREWS, RECONHECIMENTO INTERNACIONAL


“ESFORÇO e ACREDITAR EM SI MESMO VÃO TE LEVAR ALÉM” - Matheus - 


Sabe o que todos eles têm em comum? DO IT YO! 

Não ligue para quantos “likes”, quantos “nãos”, quantas “agressões” e “elogios” você ganha: acredite no seu potencial!

Tenha personalidade, não tenha medo de perguntar e principalmente de questionar, acredite no esforço coletivo, sem ele, você não consegue chegar nos seus sonhos. 

Trabalhe com emoção: FAÇA VOCÊ MESMO!
Nossa roda criativa está apenas no começo.
As fotos ficaram na responsa da Lu Lacerda, baixa o link e dá um confere:

Clique aqui
Texto: Michelly Machado e Jr Cruz

Revisão: Tati Bainha

Fotos: Lu Lacerda
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ghettoruncrew · 6 years
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A Procura Vale Mais | 14 de Janeiro de 2K18
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Os motivos são diversos para o Ghetto Run Crew mobilizar pessoas a calçar um pisante e sair por aí, tipo em bando saca, ocupando ruas, becos, favelas, vielas.
Um desses é a possibilidade que temos de, em cada corre, ampliar nossa visão sobre o mundo que vivemos, com isso, estourar as bolhas sociais que nos fazem prisioneiros de um lugar redundante, com rotinas pré-programadas. Essa vontade de rasgar a cidade, geralmente por aqueles lugares que vocês já sabem quais são, abrem a nossa mente para outras portas, outras pessoas, outras histórias e passamos a perceber que associação e aproximação acontecem realmente por afinidade e não por classes.
Sigamos procurando onde nosso coração bate, onde podemos contribuir para um espaço melhor, onde tem pessoas que tem o mesmo espírito rebelde de seguir à procura da batida perfeita.
Para marcar esse pensamento que compartilhamos diariamente entre os nossos, toma essa pedrada de clicks de um dia muito sensacional que demos aquele Corre bacana pelos acessos de um dentre tantos lugares que fazem morada no nosso coração.
Okay, okay! Não é tão filosófico assim, até mesmo porque a gente gosta de bagaceira no final e com um calorzão desse bicho... Nós se taca!
Nos vemos na rua, Juntos!
Texto: Junior Negão
Revisão: Tati Bainha
Fotos: Matheus Rodrigues e Michelly Machado
Link: Clique aqui
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ghettoruncrew · 7 years
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GRC 4YO | 20 de Novembro de 2k17
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Estar na rua todo mundo pode, a rua é livre... pode até, inclusive, dizer “sou a rua”... A questão é: ser a rua de verdade demanda tempo, muito tempo… Gostaríamos de reverenciar a cultura hip hop, a comunidade do skate, o xarpi, o funk, os sneakerheads, o streetwear, os que vieram antes de nós, reparem por favor, que vieram antes de nós, por nos aceitarem na rua! Máximo respeito aos que vieram depois e estão na luta para encontrar seu caminho sincero. Estar na pauta da Runners World, GQ Brasil, Harper’s Bazaar e Boa forma; por o maior número de pessoas correndo juntas, juntas de verdade, na rua, fora provas tradicionais, que a cidade do Rio de Janeiro e São Paulo já viu; ter o respeito de verdadeiros arquitetos da cultura de rua, ajudar a mostrar que o Graffiti vive, empregar pessoas e tantos outros feitos, é surreal, é incrível, uma jornada e tanto.
Indiscutivelmente o maior feito até aqui é ter a certeza que o nosso corre conecta pessoas nos tornando uma contracultura que se estabelece como transformadores urbanos, um coletivo entusiasta e sólido. Desconstruímos e construímos todo dia, um trampo anônimo e contínuo, como uma Crew, uma Gang deve ser; o momento midiático é apenas uma onda acidental, o que vai ficar é o Respeito e a Transformação. Um corre puxado por gerações futuras, confirmando nossa meta incansável de sermos um ponto futuro. Uma criança de nove anos e uma grávida de seis meses , as duas nunca foram chamadas pra se juntar a nós, vieram, se associaram e carregam a força de ser mulher periférica, negra, nordestina, que vão mudar o mundo porque o Ghetto Run Crew mostrou que elas podem ir além. Apresentações inesquecíveis de Mr Break, 3 pretos, Ingrid, Totonete e Kalil. Se não conhecem nenhum desses artistas, caro artista, você deveria estudar mais. Um ambiente com uma centena de pessoas, todas se respeitando. O que deveria ser corriqueiro e não é: uma menina achou um celular, iPhone 7, no banheiro e prontamente levou para que nos achássemos a dona. As críticas, os olhares tortos, são tão aconchegantes como um fã pedindo autógrafo pro Natã, são combustíveis para nos manter com os pés no chão, pois ninguém é tão bom pra agradar todo mundo e nem tão pequeno a ponto de ter que se curvar para alguém. Parabéns a todos que fazem esse bonde ser indigesto, incompreendido e impossível! Ano que vem é noix!
Texto por Junior Cruz e Ginjah Revisão: Tati Bainha Fotos: Matheus Rodrigues
Link fotos: clique aqui
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