my muse is patching up your muse’s injuries.
apesar da saúde de ferro, peach se machuca o tempo todo. pela altura e por não ter noção do tamanho de seu corpo, ele anda desajeitado por todos os cantos, derrubando os ornamentos antigos que decoram a escola ( e levando uma bronca por isso ) e se arranhando em qualquer móvel que chega perto. dessa vez, conseguiu o clássico joelho ralado de criança levada, mas com a gravidade multiplicada porque tropeçou em um vaso de flores com espinhos e não consegue limpar sozinho devido a dor. por sorte, hajoon vem ao seu resgate! o cavalheiro que sempre está ao seu dispôr. " ai! ", ele reclama da ardência. " estou sentindo dor já antecipando a dor que vou sentir quando for tirar o curativo. quem que colocou aquele vaso lá? terrível decoração. "
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what is a movie that shaped who you were as a person at a young age?
unique questions!
“ essa é difícil! sempre fui fissurado por filmes, ainda garotinho eu ficava grudado na tela da televisão... acho que história mundana, de 2009, foi um filme que me marcou muito. apesar de ser uma história já contada em outros filmes, o diretor coloca ela em fragmentos de memória e isso te dá outra visão do que é apresentado. é uma amizade que cresce apesar das dificuldades ao redor e me deu muita esperança de que eu também poderia fazer conexões duradouras apesar das minhas adversidades... ”
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❝ eu tô sóbrio, mas não sei o porquê ❞
funk sentence starters!
“ é bom variar, de vez em quando! é uma sensação bem diferente, claro, quando você fica bêbado, tudo parece mais simples, e quando está sóbrio, tudo parece... como é mesmo. me deu vontade de beber agora... ”
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74: what’s a song that always makes you happy when you hear it?
let’s get personal!
“ god is a dj, da pink! a primeira vez que eu ouvi foi no filme as patricinhas de beverly hills, que apesar de não ser uma obra prima do cinema, é muito divertido de assistir, e o ritmo dela é tão bom. se a deusa é a dj, então a vida é uma pista de dança! ”
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kenji!
virou um pouco o rosto. “ esconde isso aí, então. ” foi um aviso simples. quase amigável se deixasse de lado o fato de que kenji tinha dito aquilo. não se importava na verdade, mas era melhor evitar brigas foras do ringue, o pessoal que apostava não ia gostar, né? até rinha ilegal tem regras. “ dá pra ver o calor nas fotografias? tem certeza que não é… ah, brisa, eu sei onde você pode arrumar uma brisa. ”, fungou um pouco para chegar mais perto de peach. “ depende, qual brisa você ta falando mesmo? ” se deu por desentendido, talvez brincar com peach não fizesse parte dos planos de kenji dessa vez. sorriu, rindo logo em seguida.
é difícil conviver com kenji quando peach não entende nove de dez palavras que ele profere, mas vale a tentativa. dessa vez, ele até entende, mas não gosta nem de pensar sobre; seus pais viviam dizendo que, se usasse qualquer tipo de droga, morreria rapidinho, então o pânico foi bem instalado em sua cabeça. “ eu quis dizer vento ”, ele diz nervoso, temendo que tenha sido entendido errado. “ só vento, nada dessas suas coisas aí... ”
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hajoon!
o cenho se franze com a descrição oferecida por peach , mas não podia negar o efeito de sauna que o ambiente abafado tinha nele . ❛ não muito ❜ admite , balançando a cabeça . a ideia de sair é tentadora , mas hajoon sabe que se sentirá tentado a ir embora e ele queria continuar ali . não tinha feito tudo o que pretendia . algo que nada tinha a ver com as lutas se desenrolando na frente deles . ❛ acho que só preciso começar a beber logo . você vai ? ❜
“ eu não tinha pensado em beber, mas posso beber com você, se quiser. ” mesmo quando não quer, peach se oferece para acompanhar os amigos em qualquer coisa, principalmente hajoon. a morada foi sua grande oportunidade de fazer novos amigos e não pode arriscar perdê-los de jeito nenhum, portanto, já está procurando a bebida com os olhos pelo porão. talvez seja bom beber para afastar as inseguranças que chegam de repente. “ você quer vinho? ”
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taeyang!
starter aberto!
não fazia a menor ideia do que estava fazendo ali. taeyang era o típico garoto quietinho, na dele, e não era nenhum pouco do feitio dele estar naquele tipo de situação — na realidade, só estava de fato presente porque havia sido praticamente arrastado pelos pés por hyunki algumas horas antes — e por isso, aproveitou a primeira chance que viu para se esgueirar para um cantinho e basicamente virar um com a parede. “quando você acha que isso aqui acaba? é estranho eu sair agora?”, perguntou para a pessoa mais próxima, mexendo sem jeito no cabelo.
apoiado na parede, descansando de toda a função, ele desvia sua atenção para taeyang, que não é muito familiar para si, e peach tende a ser muito bom com rostos. “ vai demorar... você pode sair quando quiser, não tem problema. também não é o tipo de lugar que eu iria por espontânea vontade, então eu entendo. mas é bom participar dos eventos da escola ”, responde, olhando-o da cabeça aos pés, notando a semelhança do vampiro consigo. “ você é o taeyang, isso? ”
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kibum!
❝ se está reclamando tanto, é só sair ❞ respondeu com simplicidade, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. revirou os olhos na direção de peach, pensando em como ficava irritado com coisas tão bobas e, principalmente, com pessoas burras. de certo ninguém era obrigado a ficar naquele porão, por mais quente que fosse e, ainda, reclamar não faria o calor diminuir. ❝ ninguém tá te obrigando a ficar aqui, pra começo de conversa. é só dar o fora e ir pro seu quarto, todo mundo fica feliz ❞
logo de cara, peach vê que kibum é um grosso e, portanto, não valeria a pena conversar com ele, imediatamente sentindo sua energia ser cutucada pelos modos alheios. mas ele finalmente encontrou um canto onde as fotos ficam menos tremidas e ele é menos interrompido em seus devaneios sobre como tem muito homem bonito sem camisa, então decide ceder. “ isso mesmo, com certeza ”, ele diz sem pensar muito, até porque pessoas desse tipo só querem convencer todo mundo de que estão certas. “ você está adorando a rinha, defendendo desse jeito. ”
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taejoon!
❝ provavelmente é um pouco mais fresco quando, você sabe, não tem um monte de gente de um lado pro outro ❞ comentou, enquanto observava atentamente cada um que entrava e saia do ringue. virou-se para observar o colega de quarto, que não estava em um estado muito diferente do seu. não que taejoon se importasse tanto com a temperatura e, sendo sincero, eram poucas as coisas que realmente incomodavam o seo, e calor não era uma delas. ❝ você não acha que é melhor ir lá pra fora um pouco? você não parece muito bem, o calor vai só piorar se você continuar aqui. tava tirando fotos? ❞
“ faz sentido, faz sentido ”, confirma, uma pequena pontinha de chateação por não ter pensado naquilo antes. taejoon já está um passo à frente de si no quesito inteligência. mas foco na missão! peach fotografa um estudante que é jogado aos seus pés, machucado e parecendo até um pouco bêbado. por força do hábito, quase pede para ele sorrir, mas se impede de fazer papel de bobo quando percebe. “ epa ”, ele quase pisa no vampiro, logo voltando a conversar com taejoon. “ sim, eu gosto de ter memórias das coisas- eu não pareço bem? ” sempre preocupado com recaídas da saúde, ele concorda com a cabeça. “ vamos um pouco lá pra fora, então, respirar melhor. ”
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seongwoo!
❛ eu nem sabia que aqui tinha um porão! sinceramente, você fica três anos numa escola e nenhuma alma se incomoda em te falar que esse lugar existe! ❜ já reclamava com peach, indignado, a roupa já completamente grudada no torso suado. ❛ estou te dizendo, não fariam isso se não tivesse motivo. com certeza tem alguma coisa escondida aqui e assim que eu deitar a nabi na porrada eu vou descobrir. você devia vir junto para tirar fotos. ❜
“ acho que a existência do porão era pra ser um segredo... não? esse evento todo está rolando escondido das autoridades ”, ele morde o lábio com certa apreensão, não sabe se sente adrenalina em estar presente nisso ou se tem medo de serem descobertos e punidos. “ porrada?! ”, arregala os olhos pela maneira casual com que seongwoo fala sobre sua luta com nabi. “ espera, você acha que o calor é proposital? e você vai lutar com a nabi? ” ele engole seco e coça o nariz com as costas da mão. “ essa eu tenho que ver, eu vou sim! ”
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hajoon!
em ambientes diferentes daqueles nos quais costuma transitar , hajoon tem sempre a mesma postura : fica mais afastado , evitando proximidade com os demais. se não pela estatura , passaria despercebido . é assim que ele está junto de peach, calado, tentando processar tudo que acontecia . devido à sua benção , o calor tornava-se ainda mais incômodo do que para os outros . ❛ pelo amor da deusa, eu já suei tudo que tinha no meu corpo! ❜ imitou a ação do amigo, passando a mão pela testa. ❛ é mesmo? ❜ um risinho de despero ❛ nunca imaginei que era fresco, mas ser assim também não. ❜
“ é verdade, o seu suor saiu até nas fotos em que você saiu. chega a brilhar, meio vampiro clichê no sol... ”, peach comenta distraído, conferindo as fotos na câmera. quando fica concentrado no que está fazendo (raro, mas sempre bem aproveitado), a barulheira ao redor perde seu efeito e, mesmo não sendo um grande fã da rinha de vampiros acontecendo à frente, as fotos estão saindo ótimas! “ se você quiser, podemos sair um pouquinho pra tomar um ar. você está bem? ”
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kenji!
arqueou uma sobrancelha, curioso, então se ergueu um pouco mais para ver o que ele estava fazendo. “ isso são fotos? ”, a voz de kenji se sobrepõe antes que peach começasse a reclamar do calor. ele dá de ombros, ia falar alguma frase de efeito como a do clube da luta, mas ele não ligava muito não. já estava todo mundo ali, recordar as brigas ia dar problema pra quem? iam expulsar quem? ninguém. “ achei que se fosse quente ia dar um ar mais de clube da luta, gostou? ”, é um dito irônico, mas raramente era possível destacar a ironia de kenji por tom. em questões práticas, ele gostava de saber que as outras pessoas pensavam que era sério.
“ são sim... ”, ele responde, dando um passo de formiga para o lado, escondendo a câmera de kenji, sabe se lá o que ele vai querer fazer com o fato de que tem alguém fotografando a situação sanguinária. e é verdade que as intenções de peach são boas, mas a do colega japonês são sempre duvidosas. com a menção do filme, peach surge com um brilhinho a mais nos olhos e volta a se aproximar. “ tem razão!! cria uma atmosfera mais ameaçadora! tudo bem que eu prefiro uma brisa geladinha, mas dá pra ver o calor nas fotografias também. ”
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hyunki!
hyunki podia dizer que aquele estava sendo o ápice de sua vida acadêmica desde que havia colocado os pés na morada. não que fizesse muito tempo desde que isso tinha acontecido, mas ainda assim! aquela era uma ocasião nova, e sinceramente? uma das mais empolgantes que já tinha vivido. uma rinha! a empolgação de hyunki estava batendo no teto já, e era capaz dele mesmo acabar fazendo a mesma coisa, visto os pulinhos de animação que dava. quase não prestava atenção aos arredores até que a voz de peach foi alta o bastante para tirá-lo de seu transe. “peach-hyung! tá calor mesmo!” não que importasse tanto assim pra ele. “mas aindISSO PORRA! SOCA, SOCA! PEACH-HYUNG, OLHA AQUILO!”, falou, agarrando o braço do mais velho e basicamente sacudindo-o de um lado pro outro, obviamente que berrando.
o grito de hyunki nem parece ter saído dele, mas sim uma entidade que tomou seu corpo para se deleitar na violência entre os vampiros - enredo digno de filme. peach leva um sustinho mas se recupera rapidamente, fotografando o mais novo em seu estado de euforia. “ EU VI!! ”, ele berra em afirmação, tendo visto aquilo e mais um pouco, e basta o berro para se empolgar junto a ele. “ é sua primeira vez num evento desses, não é? ”
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starter aberto!
essa não é a cena comum de peach. sob uma meia luz abafada, entre colegas suados cujos olhos fervem com determinação, ele está apenas fazendo seu trabalho. ou quase isso. as fotos que tirar essa noite não irão para a revista da escola, nem para os porta retratos bonitos dos corredores, mas farão parte de uma recordação secreta, que ele pensou que os competidores gostariam de guardar consigo. “ está calor demais aqui embaixo, gente demais ”, ele declara em voz alta, passando as costas da mão livre pela testa úmida. “ achei que a parte subterrânea da escola fosse mais fresquinha. ”
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jimin: levando peach para passear
satisfeito com a resposta dele, jimin se levanta, ajeitando o ágape em seu colo e se esticando para pegar um saquinho onde guarda suas pedras. “ elas me ajudam com a minha clarividência. ” sua explicação é vaga enquanto ele enfia um par de crocs nos pés, mas ele com certeza vai voltar a falar do assunto mais tarde, já que adora falar de si mesmo. “ eu geralmente só ando pelos bosques até achar alguma coisa. você gosta de andar por algum lugar específico ou não é de ficar na natureza? ”
clarividência, seria uma palavra complicada e desconhecida se peach não fosse um vampiro. estudou com afinco sobre esse assunto e, apesar de ter esquecido a maior parte das informações agora ( distraído demais com a curiosidade de querer ver as pedras que jimin considera tão preciosas ), os olhos ainda brilham com deslumbre quando o garoto lembra-o que possui essa habilidade. “ que legal! eu gosto de andar por qualquer lugar, pode ir que eu te sigo! onde tem as melhores pedras? ”
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