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rafaelle-medina · 1 year
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Mas o mal de mim, doendo e vindo, é que eu tive de compensar, numa mão e noutra, amor com amor.
Grande Sertão: Veredas. Guimarães Rosa
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rafaelle-medina · 3 years
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rafaelle-medina · 3 years
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Na vida é sempre pânico.
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rafaelle-medina · 3 years
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“Nada mais depressivo que sentir outras gerações surgirem depois da nossa e nos disputarem espaço. A vida nos logra, cada dia, mas nós a amamos, como o amante que ainda mais ama a companheira, quando sabe que ela o engana”.
                                                           *
“A gente amanhece sombria e anoitece, às vezes, quase feliz”. 
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rafaelle-medina · 3 years
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Essa foto foi do dia em que a minha câmera voltou a funcionar. Eu passei meses com ela na gaveta acreditando que estava quebrada. Outra coisa também sobre essa foto, ela é do começo de abril de 2020, e aí explica muita coisa. 
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rafaelle-medina · 4 years
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Existe um tempo em que as melhores fotos de uma viagem se tornam aquelas que deram errado.
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rafaelle-medina · 4 years
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Morte e vida severina, João Cabral de Melo Neto.
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rafaelle-medina · 4 years
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Morte e vida severina e outros poemas em voz alta, João Cabral de Melo Neto, edição de 1987.
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rafaelle-medina · 4 years
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rafaelle-medina · 4 years
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De calada, tornei-me, pois, clandestina.
A elegância do ouriço, Muriel Barbery
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rafaelle-medina · 4 years
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Não vale de nada a garantia garantida por quem nada vale.
Odisseia, Homero (Canto VIII)
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rafaelle-medina · 4 years
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Canto I
“Vede bem como os mortais acusam os deuses!
De nós (dizem) provêm as desgraças, quando são eles,
pela sua loucura que sofrem mais do que deviam!”
Canto XII
“Homem duro, que só pensas em atos de guerra
e esforços! Não sabes ceder aos deuses imortais?”
Canto XIV
“Come, ó estranho hóspede, e alegre-te com aquilo 
que tens à frente, o deus dá uma coisa e retém outra,
tal como lhe apraz: pois tudo lhe é possível”
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rafaelle-medina · 4 years
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“Você está para fazer oitenta e dois anos. Encolheu seis centímetros, não pesa mais do que quarenta e cinco quilos e continua bela, graciosa e desejável. Já faz cinquenta e oito anos que vivemos juntos, e eu amo você mais do que nunca. De novo, carrego no fundo do meu peito um vazio devorador que somente o calor do seu corpo contra o meu é capaz de preencher.”  Carta a D., André Gorz.
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rafaelle-medina · 4 years
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rafaelle-medina · 4 years
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rafaelle-medina · 4 years
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rafaelle-medina · 4 years
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